A Provincia do Pará 25 de abril de 1947
i-itg!na 4 - ------------ 'ATUALIDADE DE ~ rr.lo do3 -01 ria· IL:.;>clatJoa.;J I li!" uo yr PUnda.to em 1:;76 !';:, _ "(j & Sffrctor- : - ,10AO CALMON Jledação, .Admlnl.straçào e Otlcl-1 J. e. de Oliveira TORRES g~~ s8:~. ~~~~; _n::r::. . (Pam A PROVINCIA DO PARA'' EnderêçoT~!!~~ico: Pror.in - RIO - abril e que ~ luções zprcsenta. ? Como cnda. B\Ul:i:l n. · 34 - 22 Um d,;::;J ftl':.nc°f"S t!mas de debn-1 ol.lse, a.s posições polltlcas de Ma- ndoa, Cr$ 1 'oo C~ º~i.;.,t~: tcs d:l !d:.dc M~Ja, o m:i1or d~las ritatn. "2.o de 1Jm modo geral, co– Ano Cr$ •1 .. 5 00 . semestre · sem du\.1da, foi B d.::.6 rcbç()es uh::c!~:s. De.:;ejn uma 60cledade ' 0r!. • 75 ()0 ' entre a !~ e a r.i:::io. De um bdo, J:·h!r.:l!.stn. comunlsta e personafu. r..cprc!e ntante : _ m&ci.31 00 Rio e he,•ta uma grande J!Ul~a de dnd06 ta, isto é. cm que tõdas n.s reli• em São P.iu.lo: . Se ni:ços de lm· re,•elad::s, convidando cs homens :-'õe3 d:l realldJ.de roclal t.e.n~ }n"Cma Lrm lt.1d., .. ( SI.LA> , Ediff. ~ vlv~•l:::s, oo~ 1~na. de neg:iç!o clire!:o à ,·tem. r-:n que 03 lntercs• elo Odeon sat..i 802 Rlo e Rua C!O nucleo ontoJóg'Ico d..1. cxl!ten• .:;::; ccmuns ,ej:i...'11 contempl!ldos e bcte e Ahril, :.~. 2. 0 • s . Paulo :~,~{~~l~ur~m;'u!~ell~~lo~~ ~ ~ect~c~~r~: tttcT:: ;~e?~d~~ CRÉDITO n:itureza. este tltr.a volta :1 umt1 No voll!!llc or.t tradu zido. J ac• atll!llld:uie que poderia parecer ques Marlt:iln r..?: all.sa alguru t.ê• surpreendente n multas. e volta a ma.s t.ranscende:ites. O primeiro s~r ntual num do, s.et.ore:3 m:ils c!êle.:; é o da liberdade. Uma das Há senaivel retraimento de dl· ~:c~ta~\1~1c'!'1 x 1 ~:Jote=t ~u~~:~:~~J~ ~~d::pc,d: nhe!ro, perturbando a movimen• &er ' coloc:ida ·n~ seguintes tér• liberdade. No sér.alo paasado, mu.1• ta;-.io geral doo nqócio, no paía:. moa : como con.:UJar as cxpcriên· t~ vezes a Ube..rd.nde tal um nome. P:llenclAs e concorda.W, d1ml• eia.a poJíticu de t.osso tempo dJm um tftulo brllh!lnte, em nome do naiçio du trahsações lmoblll!\• 1 o c: mJunto da.s vivências eapecifl. qucl crimes eram cometidos e Ma· rlas e aumento d03 hipotecárla.s; e.as du religiõca tra.diclonab e. darnc Rolland :2:10 fol a únlcn vf– crc:cente encaixe be.ncar1o a Juro pol s, a questão é dupla, onde Uma. Depol.3 vieram o., dltadores vtl e até sem taxa, ou em caixas procur:i.r Uill!l fó e um csp1r1to e puseram a llbe'rdade em ricilcu• Partlculat06 e rctpecUvo empréa• :i.proprbd.05 pan. ~!mar 35 lutag lo. A hbtória h'Jmana ~ um pro– timo a Juro alto, mesmo as.sim d~ DOMO tempo '! Ou, invertendo cesso con,..t.3.llte eie libertação e, o Hmttado à antiga clientela e aln- n redaçfo : todo cr:utdc mov1men- objetivo !i.rull do homem, é a 11- tomas outros de perigosa. rete.n• to socta.1 nece!slt.1. de uma convtc• lrerd.!de, e.m Dea3. Aperfeiçoar-se çdo do mek> circulante, denun• ção de um:1 fé; ,,nde podemos to• o homem no &enrtdo de sua natu. clam uma crise cuja gravidade rr..o.r a fôrça espiritual paro. t'!stcs rez.:i. racional é llbertar•&e de sua.a atinge toda., a, cluses 1nd1s• mov1m~nt08 ? Na.s rel!g1ões tra• contlna2.nciu m;i,.terlals. Untamente. d:clon:i.13 ? &? o regime riemocrâttco vi&a a Dificuldades de gaquea, tributa- Um:l prlmelrn 1espost:i traz.nos Jltlfidnde, nêle t, autoridade vem çáo doa lucr05 extraordlnártoa, o protesaor Harold La.sk.1 {" F~. cio pavo. Jacques Multatn dcd!ca rcstrlçfu) doa negõc1os de racu e raúo e clvtl.Lzayão", tr:id. vtvaldo um bel~o cat,ftul~ sObre n in– excculva remuneração falta de e Ouldo Coro:u:io, Livraria J ~ terpretaçao den..rtt da !llosotta to– con!ian;a na.s mec1Jda3 'de retomo Olfmplo. Edlton, Rio. 19 46). T ra- muta do famoso l! ma llncolnJa• do pala e do mundo à.3 suas con• t:i•u de u.m no:ne dos nu.ls co• no : govêrno do pov o, pelo povo, dJçó~ normat., de vida ou cau.sa.s r.hecJdos do nos. 10 tempo : ensa!s. para o povo. -e uma ané.ll.se mag– out.ru, a verdade i q~e O feno- ta politlco, h.lstorlador, polemista nUlca do tipo de autoridade, pró• meno exlate paraJlsand ti ld e professor seu nome eatá ligado prlo do regime democrCLtlco, esta– dea e aubver1.e.ndo O tt O ª dv n.- a um dos' movimentos pclltico:; belece os fundamentos racional& pan,io nacional . r mo a ex• rr.als sugestivos de nosso tempo, de ,~ma def!loc:acla autêntica. Na Amazón1a, · ue se movtm • que.1 &ejl) o "L~tour Pnrty", que Nesse e3p1tulo.. ?. autor de "HU• ta cm bale d q en derrotando brtlhanttme.nte o vcn• mnnlsmo lntegr,u . lanç:1 ru; base, mento cll&a!U:: dC:~lto, prolonga.- cedor de Hitler. assumiu em hora de um al.!tema 1e democracia plu– .seq ê I d moeda., u con. crucial O govêmo lnslê! Que pre- rall!ta, de grande tnter!sse. Não re urnc as es.,e retraimento. tém tende ~ autor de "Llbcrty in the cabe, nos estreitos llm.Jtea de um pe CUY1o desam.-rada, condl• modern &tate" com o volume de :.-rtJgo de Jornal, estudar os deta– clonando 08 negóctos a tlnnncta• ensaio& 0111 uido em português 1 lhes da tllosotln poUtlca de Ma• mcnto , ou custeio, demaU one• Resumindo nmJto a sua tése rttatn. Poderia:,1os, parém, resu• ror.oa. La!kt reconhece que estamos en~ mí•la, f.1izendo ('.!Ue "toda. !unção Em palse&no•oa como o noao, tre duaa éraa anindo de um mun• que póde ser re.,llz:ida pelo 1nte– e sobretudo, reg1õea como a Amn- do que morre P3-íll entrar num rlor, deve ser exercida pelo infe• 7 ..ónla. de vasUdlo terrltor1aJ e dl- outro que nuée Vivemos umn 8 1. r1or". O que 1llâ.s é a baae do flcll t.CC! .&50, 1ndúst.r1a extrativa tuação &emeJhaJlt.c à do fim do 31.stemo. federal. de produtos, nAturats e popula- J.m'SM:rlo Romano. Ma-,, onde e.ri• çG.o pequena, pobre e nomade, da contrar um movimento regenera- Martt.aln estUd"\ ainda. o proble· o:ganiz.a.çAo do crb:Uto, depende dor e redentor, qual O Crl5Uanis• "'ª da igu3ldadP, cujas bases crls• a M1ação da riqueza nacional. mo no am~nhece:r de nossa úa ? ti., &lo cvldente'I. E nada temoa feito em relaçlo Que f~ antmarA a nova cJvlllza- Term ina o livro com um bélo a esse fator euenclal da eoo• çlo 7 Pondo em movimento a sua cn.,e.lo l!Õbre o n,1,qulavellamo que nomta amazónica. tnt.ellgência (e d a' 0 tttuJo do LI- <: poaiç áo poU,t~. antl-crl.stã, por ConUnuamos ainda, atr"v~ de oscllaçóel bruscas, saquenando a terra, sem trabalho racional à Juros de usura.. drenando parà o exterior todo o rcsul t.ado de,9ga tnronctente e brutal de!tndç4o em prodUto8, lucros comerclata e f:C0dnsdede•g1~:~~~e~ :b}~{!:'(I\J: no) Laak1 cona.. tt.ua que o mar- excelêncl.a. Para umo. !lloaotia xlamo é a rellgilo da nova érn. cristi., oa flns pcHtlcoa são subor– Segundo éle, temos que tomar a d1nad08 aos obJe\.lYos moral.s. Ora, cru.z da foice e dn martélo e acom• o maqulavellsm.:, se funda no panhar os rusaot nn fé que os _r,oralismo i:em remédJo. ~~r:!~ou e r~aU.zou milagres e d: 11 ;:u~: ~~°;~id~~~ ~~1~:~ sert. que pac:emos fazer de um so o Estado a Eervlço do aperfeJ– sistema fllOIÓfk:o e poUUco _ çoemento do &ér humano. late mesmo com b0311 ~lbilldndes cper!eiçoamenk> tem de ser exe- Assis CBATEAUBRIAND CAIRO. • - O PlObleme tnala 1141ft a 11o... ca beça a Imensa dltlcll, quando Le chega·ao Egito, grandeza de uma D.ai; ão. E a de• consl.stc em disth\11,llr, neste pais Ucla. das delicias de scorUna·&e, de !ara63, quem 6 eglpclo ou ra- na pluralidade dag foot:cs de ri· mó brnsllélro. Só depois que aqui queza, de poesl.o, de arte, n mais desembarque! é que p\lde achar diferenciada das cJvilizações. a explicação do motivo, pelo qual, O Cairo 6 como uma colmeia: na Alemanha e na ltAUa, ao via- todas as abelhas que, neste Orlen– Jar nes.res pa16ea, tantas pessõac t.e Próximo, fabricam um pouco me consldernram l primeira vis- de mel, vêm lraze.r aqui o seu ta um südlto ~o antiao kbcdJva. quinhão, no tirvJo rumor de asas Pa.rtJculannente, na. It.Alla, a m- e na espootaneldade do seu labor. ~nela em me a.s.simUarem ao o lote de prosperidade que os• tipo âr:ibe, ao Egito, foi quaae Unta o ,Egito moderno impres• ~~~:!i~do 1:e•~: O ~~ ~ :~~~ ~~~=I le:~ ~ªrnhl~: dela. de revistas dos 1.nnã.os Zal- tro da Fazenda, lio jantar do pa• dan, eu sUpunha q ue e .stlvease lãclo real. Sabem qual o valor diante de mineiro, ou cearenses. das 111Umas .safras de algodão ? A fisionomia dos quatro ou ctnco Ele oscila entre 6 a 8 biliões de homens, que comigo palestravam, cruzeiros. Que vale o nosso po• pad1a confundir-se com a de qual• brissimo Bra.s.11 alsodoelro d.lante quer brasileiro das regiões mala desta safra. a qunl exprime uma irrigadas por e3te sanaue partu- f.lbra de qualidade, com a qual a s:uê.s. que, no fundo, como na no.ssa não suporta comparação apa.renct a, t uma mestiçagem, for-- se excetuarmos a pequena colhei• temente dosa.da de sanaue sarra- ta do Serldó ! E' o delta do Nilo cena. todo um Jardim. Percorremo.Jo Tenho três sos1as, os quais me em virias trechos. de avtlo, para acompanham pela vida afora : o ter o senUdo, alnda que super– sr. Valentim Bouças, o sr. Gon- ltclal. deste vergel de cultura que Ujo de OanaJ.ho e os 22 milhões absorvia ouanto o Chile Ge ncha• de eplgcios. Frequentemente, res• va em coiidtções de entregar•lhe, pondo a peasõc.a, na rua, que me um mllhAo de toneladas de nitra• chamam ora por um ora por outro toa, a!lm de fertllizar terras, que daqueles dols amiros. Em New a grande torrente só por si, com York. por v..,. no W&Jdorf Ho- WJS cnnah; de lrrlgnçAo. nlio é tel, onde moravamos amboa era 5Uf'lcJente para recupen\•las. A comum os emprep.dos ae équJ- qualidade desta gleba, aliada ao vocarem, chamando-me de Mister labor constante dos :;eus filhos, BouÇM. 05 americanos nmputam faz-noa esquecer as 7 pragas do a ced.Uha â auinatura do segun- &pto, para só nos acudir ao espt– do nome do preatdente da Bole- rito o volume dos seus n1vels de rlth Nactonal. CUrloso, todavia, f prosperidade agrfcola, superando• que aqui no Cairo, lnterroguef nos com uma. população de só 22 ririas peaeõas e nenhuma mt mHhões de habtta.ntes. acha, do ponto de Tista dos tra- As Imagens do que procuro si· pos somitlcos, astlm tanto, nlo tuar no primeiro plano da atlvJ– dlrel à terra, maa à !Jslonomla d&âe, de&ta matriz de trabolho, do habitante do delta e do vale. misto de amalgam a d« tnU !:llgên- Quando ternos na cabeça f.a- ela. da tt!cnlpn e do capll.ol anglo• ra68, ptrlmJdea, todas a, dtna.s• egtpclo, servirão pa.ra evJdencla1, t.las dos reta, o Nilo, Oleópatra, no prólogo das notu que tomei. Marco Antonfo, Alexandre, Pto- a representação da verdadeira lomeu, a sensação que se experl• tempera do povo herdeiro da tra,. menta é de que se l'tve aqui uma dlção taraonlca e da sua pre• ambiência vitoriana nacional. dosa substancia. São o; eglpclos Com um pa.s.scdo opul ento de tra- emínentemente progress~s. se• dlções, o F«lto deve mostrar.se nbores de uma vasta metrópole,, na olimptca majestade de um or- rom mais de 2 milhões e melo d.a gulho insatlstelto. EfeUvamento. habitantes, apertados entre o de• que outro p,õvo, no ocidente, a seno, o vale e o estuário do rio. não ser o romano, viveu o es- Com uma concentração de rJque1..a plendor da vida que tru.Ju eate va-- limitada, pode dlzer•&e, ao delta le ? Basta. ir. ao m_weu do Cairo I e ao \!ale do Nilo, ergueram o~ e 'a. dOU ou trea pa1iclos, mesmo eglpc:!os um edl!icto social sun– dos modernoa, onde se refugia o tuoso, onde há tudo com q':'t: ~para e1100!1ir&r IUJJ)tn&a c.eradar ao estrangeiro. No meio DEPARTAMENTO DE FINANÇAS DESPACHOS DO DIRETOR rnultJsslmo longe de representa• rt:'11 o preço da ruina que provo– cam, não tle:txam, entre nós, em ob:-tt~ e boru: votuptw\rlo.S. senão frnc;Ao mJnlma da seu talorn. SC!m urna r1torma nl1Ji ativida– de.; ao crMlto. nAo ser4 potstvel programa eoonõmlco ellclont<!. m!t~ff&Jcaa como o mnntJamo - ~~~atre<fu 01 ~~~:~~~e d~ n~~fo~: uma nova reUgião ? Não terá O morais e as contingêndns maté• :~~á~ood:º'!ie~!~to! 1~~lc'!1s~ rl!I.&. (Não escrevcuto Uustre tlló– enconCrado no marx18mo o que :ii,:;,men! 1~ ~ ,!~dl~ c~al~~ O sr. ftodolfo ôhermont, direto, nlclpa.Udades. - A D. D., para as ~~f.s ~~l~~taªiuâo 'i~a:J~o~ o Estado deve, pots, garantir a =ªàodt1t:l:;~~j ~tl~~~; devlda~~!~:~r~~ento de obras, Por hso mesmo é qtie opinamos por uma P<l'<énlait!m do !lnan– clamenio do plano de valor11.a– <iAo ecónômlca da Art1âzónla, de.s• ttrtada a esse fim~ como prevt– dcntcmcnte ·estabeleceu a Cõns– Utulção em relcrtnota 11. tdentJco plono de v&lorltaç1o da zona nordestina flagelndn. J)ela têca. Nenhuma lnllutulçAo de crt!dl– to entre nós. flnnncta a Juro, menores de um a um e melo por ceolo ao m~. que é taxo. anual cm JYUscs cioso~ do teu ddst1nvo1- vtmcnto econõntJco, Não ,rubslstln a ale~açlo de ta- ~!3 ªn':i~~i:m~~ ~~~:ritos:, mo dl.s&e MurUo Mendes, .. O pon• libe rd ªde e os eireitos da pessõa. tntes d adhoa · Terta e Viação. - A D.' D., para to mafs fraco, J)Orim, da ru-gu- ~~:d~ªh~~~~ 1 'J:~,r~t~: M!ftí•io• eap · exatne e confcMflcla. ~eai{~A~~~e -:'~':~rout:'1:~s~ pos proliaslonaia, as provlnolas e m~ DJ:~nt,:~~~9!ºa~º; rt\rtç:i ~~b1ü~~~~ 111 Ófe~tc~e ~~~: •lbtlldade pars ~ quo,tio propos- assim por diante do dr "h urnddr P'ls ve-sé. tn. Encara com a máx:Jma. Hgclre• Num~ posJt;AI) àté certo K2intd ~:f~:r Par.e~•• · oc • - tlo Déparc;amót1td das Mu– ta "'poelçllts católicas a re•pello lnlerm Laia, enlre- Jacqúes · arl- -i:lo Oallfhêle do Oovonla- fldU 0 _~vl~ 0 1dr•idn~s_. - A D. D., ~•tll o~ e dl11eu\e em lrê9 Un.11as a ml&&ão ~~t!ii, :! 1 •p:J;:~s 1~!=o d: dor, - 1:,- D, D,, para prooeúàrem fi :. ., hl&tó1'1ca dã. 1eteJa apresentando ma~ próximo ,Je Laald ho h}a,nd o pa(Jamento, -Do Matadi.:1J10 Mãguart (Mil– contrn a e.rudlçló ~ a cultura de da ação, é O Autor 40 ie:'ceiro --.15,. Oa.lx.a M Aposént:a~~rfe. tofi de SoUso. Lâdlslau>. - A D. Dllw&On al§ÚJlS org\lmentoo que volume que vamos comentar, 01 de _Sérvlço Publico do iútj\dd O., ,arã dil dévldas anot.nções cn-ver1onhartam até aub•llteratos deputado Domingos Velasco um (J'oao se".el'ino ~ ). - Eri• -Do Depn.rtatnerttõ Estàdtla.l troallelros, :8, nos pequenos e ra- dos funda.dores da Esquerda' De· c.aminb&-ae o~tt~ia ffi.~ente de Saúde (Maria Teodora Mendes !:to~~-=req~:a~t~mo a:uc°i:: mocrática. o sr. 11e1a&co é católico ao ~ O, T. .• eoUcttan o Wor.. }i~~ní~t,.º· IJ., para processar rr,.o do ponto de vlsia hl!tórtco e :é~~~~~ 1ºad~J = 1~~~h:aii:'flt m'.:_ De Abelardo Ribeiro Frei• - Da ~Jetqri& Estadual de nAo doulrihal. Poderia argumen• se taça de modo mais adequado re. - ~ I>. t>., para ln.formar. Icoracl. - "-'lênte. Arqulve•se. ta.r o Politioo e t-Kritor lnglê:, que no sentido proposto peto trab 3 • - Da Dtvlslo de Flscallznção - Do Tribunal de Justiço. do "81 dOutrlna não poderJa aervir de lh.l.mlo inglês, pt}!a naclonaliZaçio e Tomada de Contas {Pedro Fer- Estado do Pará. -:- A D. D., paro lmtrumento adequado A renova- dos meios de produQâo. Uma 50 _ reltt. ~ _8õusa). - Ao parecer dó a& deyJdds anota(IÕeS. -i GOV:E:RNO DO ESTADO !_ Exonerações e nomeações O major Moura Carvalho, 00- c;:..reo de to professor de NCOI& llo,. c!.'l ucltaçdo dos seus lntereasea ~nadar do F.atado, uemou. OD• !ada de 1e1uncla alull", padflo pol,Ucos, da diverddadc das SUAI) Exo~or~~ ~~. Tacl&no ::oi:. ~1'!:r ~~~ ocupações agrJcolas, lndustrlab e F'tnto Jl't.a1a.s, do c:arco de escr1vlo a eacola de Igual cateaorta. dó Ja– ~telJi~!u::,~z-: ~ l~~a8f ~1:; da Cole~rta ao J:atado em ~ ru João Grande. no municlplo salões do tipo 'europeu. dos mais gun~E;~=~ a~d~~c8:i ~:r!:C,u•d~•~~ "::to:.,; atraentes com mulheres encanta- do !'.atado, Joaqutm Barboa. de nheiro. · =~~'•~r: ;:ifJ~~n~~ :s;r~: ~~im d~tl~~o~o~la ~ GuJlh~nc;s;~~ oT.c~ 9 ~1~~ rledade da cultura arllstlcn. mun1c?pto de MAr&i-,nlm. Jlclo do SelW>do Oficio do Rc::ts- Não temo qualquer missAo o!I• -Exonerando, Joaé Plot6ncto to de lmóvels da Cnp1tal, um ~ clal ou e.xtra•otlclal ao Calro. Sou Rodrigues Pilho, do carro de .. Ad- de licença, em ptOff01&91.o, a COQ• um simples; e&tudloso, que vem min11t.rador '', padrlo M, do QUa- tar de 2'1 de abril de lN'l a 21 e:r.amino.r pantos do cont.a.ct.o e dro 1 '0nlco, lotado na OolOnla de de abril de HMI. de diferenciação de um pais de .Marltuba, do DeJ),>rtamento Esta- D&IIPACHOS DO llsca&TABIO so!o e economJa um pouco pare~ dual de saúde. GERAL cldos com os do Brasil. Todavia, -NomeandJ, o terceiro IP"' O cr. Armando corria. 8,c:re&&. encontro-me cercado de uma hos- gento da P6rça Pollclal do Jrotado. rio Oen.l do Er.ado proferiu. a,i. pltalldade, n qual me 8\ll"preende ::~, ~ "!g~~•:a~: wn~ oe 0~:~., :: d'nm:-~~ ddoaq=~il~~~'e ':~ Delegado de Polfata de lpra~.. Departamento de Plnançaa - povo árabe para fascinar os que Açú. Capeando otiolo u •• do C. B. P. o visitam. Encontramos, ao lado - Nomeando. Nair Miranda O. • peUei,o n. 38a. de .Jo;,k da do sutU re!lnamooto parlaleo.,e e :,r;. ::~~,..:,.~a:oo~~ :i•~- 1:'~. 00 ~ 1: .:,;. ~~1~o da &0brledade do lf()Sto brlt.Anlco, llld d 1n , •--- toóas as luxurias do oriente, que ª 0 ter1or ', IJA1.1.1au D, do de P&l&mento Je veno1mentt .. de !.ugerent os bazarel'I das velhas Quadro O'nlco, com exercido na 194.I> -:- AIWU'de o petlcJanArio a r&lsos, donde brota o homem do ~.1am:ic?~-~~e Ioo- ~ de lltuaçlo flnan. dita,:a~-.';;':~10 6 destltuldo da -Nomeando. a doutora Jlel- -.Dtpertammto dt Bduc, çlo nossa exuberancla tropical. Sua ~~ F~~ de :U- ~ ~ <;i::'~itutoca8:i"osdo ô:,= ~ polidez de maneiras (pelo menos ctasse"'ó, da O: ~~~ <Pedido de c:adelfa de Ct.nto o,. ll!\ gente do mundo soei&! o poli- Cllnlco", do Quadro 1l'Dloo, com fe6nl col _ Prese!ltem•nte O .,_ ttco. com o qual entramos em cxercicto noe Dlltrttc. 1!1Uut6rl01 ta.do n&o póde criar encaraos, oo– oootacto). tem multo de galan- do Interior, do DoJ)arlamento ..,_ mo o que 6 ora aollcltado ao ao. teria francesa e da distinção ln- , tadu&J de Saúde vemo. AIIUUdt melhor oportwll• glesa. Tanto nas mulheres como - Nomeando1 Delfina Lobato d.ade, portanto. nos homens, prevalece o dom de da Silva, ocupo.nte do carao de - Departamento Est:.dutJ de agradar, ll\11' blo oom talo, oem " prof..aor de eacpla loolada de secu,ança PObU::a - A.,:,xo uma baratear aqullo que é dado em segunda cluoe", padrio li, do carta de Admlla,n Proltt <la SllVa virtude de uma tradição rerida Quadro 'Onloo, 1oar& a...,., an ,Jntornw,do '!Obre slt!IS~o da pelas leis da hospltalldnde. sub$lltulçlio, o <:arJO ele "prof•- contratados> - Ilendo cuo solll• A diferença que encontro para sor de escola ilolada do tnt.erJor", ctonado, arqutve••se. dizer entre o Cairo. New York e padrão D, do m- Quadto, com -Departamento do l!erv!Qo Ohlcngo_ por exemplo é que estas exen:lclo na escola lool&da da vil& Ptlbllco - C.peando oflclo n. J(l'I. duns tiltlma, cidades o homem de MJa. munlclplo de AbaeWtu- g30, do O. !:. P. C. ~o· D. de esplrlto as admira, ao passo bn, durant.t o bn»edlmtnto d& 8781.ade Antónia Oon ves Mes– qut a capital do Egito n gente a r..pecuva titular Maria ::ravi. dt ~tam' coenmto ande~.'.. de ·~~> amn. New Yo:k é o ostorço hu- Sêna.. " ª ..._._ fa.,"""'-'– mano de três ou quatro gerações. -Nomeanclo,le - Oomee - Nlo haTendo a reciuenmte pro– condens!lndo num século O Que Rodngucs Paren para eaercer, vado a doença alape!&. conforme butras realizaram na duração de lnterlnamcnlelao CU'IO dt "pro- exprelll&Dlm!At delermlna o p:,r'– mllenlos. New York t<,m a "for- feasor do ,!"°" laolada clt -- grafo primeiro do &rUs<> 1116, do ma." da estrut\l.J'& metalfca e do da classe • padrlo B, do ~ Betat-uto doe P'Uncionúios Puàll• concreto contemporaneos. o o at- Onlco, com exercfcto na ucola coa Clvla do Sltado. NJa e!tt:Jad& ro é O •fundo" na perpetuldRde Isolada do !usar Marate1lna, no ~~ :6:1~': r~~ ~o at• · dos séculos. Seu estilo é aquelo ~:1~~l~~~~e "=,.:'ta•~; _ Deparlalhento de Edu,,..çllo das construções que vivem o re- Ara{)Jo Nascimento. 8 Cul\ura _ capeando o!1,;;io n. vivem par cima de rulnas. Até -Nomeando. Antõmo Plnhei• 11:5 m da Pref ltura Mll111r" • d porquo o destino das cidades nlo ro doe Santos ocupante efdttro do joà 0 Co6lho. C:m anuas ~~ é o!ercctdo pelo capricho ou a cargo da eia.Me M. da carntta ae informações) - B'tidenciA-se c;•i::·. fantasia dos individuo~. mas an~ " 01icta1 Adm1nl!rtfttt 90 " . do Qu.a- com a enox~ da pror.. nll'U tes pela fôrça. m~mn da nature• dro únloo para exercer O carro 0\lJce PeJo Boutlo, foi M~T."'Jll.d.a za. A es!inge foi colocada na boca an comislio, de •'JlncarnpdO dai pa.ra aua .-., d. Aunlla Ne,~■ .. do deoerto. M•• mire o deserto etrvlÇOs Externos" l)&drlo p cio roe M endea. Ora, enquanto .., <i•.- E: a opul~ncla do delta, DA orla mesmo Quadro, ooin a:ercfcto' no c1ata ee encontrar ... 1lltt l' deste. teria que erllúer-se a me- Depnrl.omen!o das Munlolp&llda• cenelada. para úalalbento d~'!, ,,: tróoole. Era o tnevltavel. des, va,o em virtude da exonera• df!, o Cliefe da Sesunda ~ . .,. m~ri~is~od~~• r~oJ~~~I~ ~~ To.llam&n Bar- de Limá do D. ._ e. em aua lnformv.l',,. • tooo-slntese entre ocidente e - Nomeando, Anunciada Bo- =:: ~:';e ~~oi~~; ~!~~fn~~ ~fu,ª1;5 ~~/~n:~:~ t:~oº~~~a d:x~~~i; :iert~~~~~~./':i! ~i;ldtede~tih~::1od~r~:~o~e~ t~!~ d:;.:~1:;;; ':~~~• !: AraKJo, tlccndo aeni solução oca- C:alro logra nseociat t. posso da escola laollida dá PQY~ Bania ~ - T~~ 1;,. ~·1::i':~,,~ 1 ·iqueza, a. Idéia de uma mlss:Ao Maria, no mUtllcfplo de Jcarap6• do : a ) • a prot1110ra Barw:Ce Sdclal, Intelectual e polltlca, que A9ú, vaco OIJtb o fáleclfnento de Brllo de Ara,lJo eot6. ou n!io ..., ..ita nos olhos, Pela sua plnsU- Manoél Allllhcld"'° e SoUla. lllbotllulçlo t, prof-- AUrilla t!Oade, pela sua acuidade. o Egl- - Oollcl!den,lo1a levera Mm- N..,-e!ros Mentle;; e, b) qual a to é o pcnto de concUlaçllo entte deo doe Santoe, ocupante dp ~ data de Ili& ~- o óoldente e o oriente tal qual de "pror.._.,, de eeoóla Isolada ae -~ento de ~ Viena é n encruzilhada onde se 6egwlda cl&6N"j ~<_!rio JI, d6 - CaPNDClo petlçlo n. 835•• e!1ocntram german03 e eslavos Quadro Onlco, ot&uo M ltOOlà I Perl Cirilo Alves, com nnl!ltll romo quer que seja latinizados: laoladà dó lurat a.._ Vtrde, mu• (Requerendo nomeação para ... Opõr ao ocldonte ou "º oriente nlclplo de Vlleu, cjU&renta e clnoo 10 de d..pachantel. - NIio -. • uma personalidade lrredutlvel. se-1 dt,s de lk:énça, a emita: do 1 de Undo a - apontada, na4a M– rla a fuga ao paõil de mediador fevetelro P• p,; a 11 de IDU'OO do a deferir. e de Intérprete. Cada um deles AI1o l!m curêó. -llen1çcr dt Aalsttnola _ 4P tem n sua mlsslo particular pró- -Oondédendo, t, ~ Oooporat1Y11mo - Anexo .. J'Tla e lndlspensavel no de&Ómpé-1 Matla Joeé CJnnoaJ- ~lanll do -Boletlm Alril- <>.ho dá' parUtúra universal. ~ u::~ ~'/.":'3.. ~ .:-;:. ~~d":°'· Grilo o , dO Qwitlro -an100, lolado - capeando carta de ~"S DEPARTAMENTO ESTADUAL DE SAUDn Renovação de licencas de farmacias i'.:'.. ~,:.:1ai!'ia:t·~Çá~. ~,.,"'%'~ .~~· r:.~ t. contat de :16 a, fevllfflro J). p., a D. da Quuta Vara de Comuta ::S dd málo vlndouró. ti& O&pltsl. aom annos ct>odldo - Removendo Bénedlta da <!o pa«amenlo - 11:llerclcloo Fln– AmOJo llnec1111enio, ocupante do clco, - ilirJarde 01>ortW11aade. du pcsaa de tetonnas de contra.. to a cur\o prau,, e outru. que desvirtuam as vantageni apre .. soadas ae dinheiro barato. cio os. doT- 'f'au,_ndo !a. e'masb~ .. •oa"""s.lalln]~ luçáo mais conr,,rme ao espirlto ST. dr. Procurador Pbcal da FD..a e -;;l>oO ~:&•rt~:~éâr• ~u- (os. = y • ""de Mnrltaln seria, não a ollclall- zend,. .!9 0. Neeve·•Ul. -ªAD~D., p•:rapª;"0 : D _..,_ to d ..i.i,.,.&..JI.A Cultur convlclH como Laskl. da necessl- 7.AÇAo dos melos de produçÀo, fnás - Da Dh10ilio ele Placalla9io .,.fl, O ■r, Orloo Loureiro, dtrelot lote- 8JliU •atneJl 8 .l!,0-av '8 & • dada de uma :-etorma aocfal em ó'\ sua dlstr:lbu.iç, lo não r-, sua 0011 _ e Tom&'da ae oont... .._ A Pfo• <if818.l' õ pagamento, ~ rtno do Depa.rtamenio ..tedual de ________ __________ N.,... oondlç6u t que lémos circulando a moeda e cu~ reJa .. 96<, crtdlárlas, em tlhtmetral •po– eti;io no principio econOtnlco de que bom dinheiro 6 o qúe J)ro-– prloln bóa produçAo. Se. como dli Hugo Hamann, não 6 sem ruia quo Ernett w a.. gema.o nos claaltlca entre aa N&-– ç6es •nco-cnoltaJJot.ag•. lato t!. de pouco capJlo.1 e e.acusa má.o do obra. por unidade de &Uperflcíe, 8 Ama.z.õnta é du r-16ea bras-l• lelrna a que mais Juatmc.a a con• ccltuaçAo. Podemos mesmo coru lde.rà•la r...ona não cnpttnllst.a ou acapltc.• Usllca. como o famoso funda.dor do In.sUtuto de ConJunwra de Berlim. clD.Mlllcando o mundo cconõmlco moderno, caractertz.a as llOn&a de falta absoluta. ou pelo menos virtual. de disponibi- lidade de capital. · Ncst.a fase de reextrutura~lo d.a ,•tda nacional. oa rros ou de• fiel '•ncW de,em ser reconheci– dos com o propósito de nAo per• severarmos neles, maa de corri• ~!•loa em beneficio d& comunl• dade. Aviées conduzindo a chama simbolica gra.nde p.rolundldade, mas . quej centração nas ir.Aos do Estado, CU?Mlor:la 1',leal para d~. - Da. OOlel,otla Estadual <Se 3aílde, proré.rtu, ontem, oe tci;uln\ü p d ~~~;!,'°ºJo/~,l~~emplos '::~~~1: ,,..., sim, a IÍUl> repartição entte - Do Banco do Braall. - A f .~~b9o'il'ta~ºp,:';;ª~~:.1aos 1i!: ·7'.:·~~~.... : 1 r Q z o a m ar e a os . p Q I' CI • ôa produtores. i'Pquena praprleda- Oontadorta para oa dn'ldos tW. De Jaime A. Plnto, pedlndo reoo• xlsmo e recusem a v6r na Rllsala de e não a grande proptledade - Da DlvloU dt -~ - Do Departamento Estlidual ....... lloeo~ p&ra o funciona• reassunção de cargos ~" :~~=~ted~~;ng~=~ !Z::~~: :ti~~aldlr~oo, por~m. segue a :C ~~r~~ ~'::J!rt. 7iaca, ~ -Ballde, -- A D. D,, Jjatll, ~tên• ii6~to -d~!•ra~r~: •~1,o~•• :?or::: Editai ...... ..:a d h d D ~--- s . 8., progres&0~ efetivos tom re- para se manJladar a respeito, -~Dt. Coletorta Estadual de j!ºM:1c:~nb·:e;::'!,!:. Pl&calt.çló S, l"'&..uml e espac OS O • ~ JJção ao tt'.'rnpo dos Czares, ou O en.,aio do sr. DonµDios Ve- -Po Deputamento dai Mu- Conceição do Ar.iguáia. - A Pro..- -oe Lut11 Antonio d• P'relt.■, J>e• mesmo e.m tace de palses da Eu- losco ''Rumos PolitJcoi" - ,Aãir nJcJpalidadll!l!lf, - AO Depari.atnetl• c.uradorla Flao&l pa.r& os deYldoa dlndo renonc;Ao de llCtt\Oa, para tu.n• te:!':-°' ,:::r:~ ~~.:~ ...... "'11: !i!F ~~~~~ofª~!t!.ª~: ;r1! 10 cic 1 ~'a:t~•~e~~~Ao ~g2':im: : i~~DoMu ·n~lc~a~men•~to '. oodoJfçJ~:•_ t~ Da Coletoria E&iadúa1 de ;~on;:~u~j~r~d•r~;:s:.. -;u~a!~ =~~..! ~:_"fuf■: J' :=-:: nine o novo proféta e o Marxismo repre!:cnlante.s ~mbóllcoa de dite- •- ~, ue FtK& uçlo n -ea1otna • Par• nto la.&end ln pee.11 a nova !~. 80mmttf para ftqU!leJ rentes pOslções lrlcológlcns e que, Vlço PO.bUco A. Ramo,). - A D. ConTceClçãol do A.rliguá.dla. 1-d A iE· mActa, oomo requer. dad• PTH~ Z:1!; ~ . ~ c,ue qutrttn a eocledade &em claa A D., para eontartnola, claMtfk:a9io P. · ·õn aa para os ev os fu.u,, -oa Jato OuamAo doe Santo., L, oomblnaelo com O puAc ralo 1.0 se,, denLro do t!&ttlo proposto po; ~ttc':~~~i:;e ,=-~~~e~=~ e 1ntormaçlo. -Da Coletoria Estadual de pedJndo renoncAo ae Uomc,a. _ptn cso m..amo a.rUio, do ct.ar. ...,iet n. Lenine. " O Capital"', aomenlf! se• que !Osse J)OI' 16 uma oport.unl- --Da OoletoN -,te.dual de !:'~rapé•AÇú. - Ciente. Arquive- ~o!~clo~:°!~~/!o~':'~:~~t; 3.0CD, tN11umam ó- =•• C• 1n1 r, o novd ntmaelho para quem dade de recolhimento de doeu- Ourup6.. - A ]), F. T. Contas J>a"' - Da Coletl'ltla EsLaduo.l de <la sub-Sec ç&o de P J.scaUaao&o da Me• i!!f:t..... ~:~J!. C,;od~ nlle acreditar.. . mentárlo teria andado bem a Li- ra OI dnldot !tua. Altamlra. - A Divisão de F. T. dlctna e P'a.rtnti.c.la, como r.ctu.r. ,rupo etoOlar da •s,tt&l; no~ feelOT'a Annla • Plllto ~ D■IPACHOI ..i=OJ:l~.~-:.,•Je ............... .-, peúea..1 - »:.::::o::::.=~ r. =- a.ooa«> para lntonnat. - O. lNIMI Ml,rla OUcla ~ die.do •uclalloa de eom• - A' da ~ lo para PtoYluludlr, a pe!IO. ("i~~c(p~oaJd~ e~ªe ~oií~;:t~~ ~angc~~,o gs~n::osns v~r::i pa;;-uX:U:~-i.rênc!. D~ D., contu&arJrJ':md~!~:li,.~e São ':°~~~- ~:~fid ~:-~1.~;!:ª~r ::. ~'= :o·fa:..~o~~ manL&l.n", lr. do Né.lson de Mélo cm um volume de precJosa cole- - Da SecrelârS. aos Ne1uolos Francisco. _ A Divisão de Despe- !!, re:ete!o.o ;:r: e~ett! de apu: lllta Sulam.lta lllanoo dti Allnlabolll -De Luctlla llarqu-■ Ldn,.11 ~~t~~~~tl~~r 1 rc:.~nt~~; ;~:é~~i.~"~::'.r~~:;~ ~ia:.~4:n~i!a- pr":v~~= =~~r~ 1~~~:~rait~~ ~?~:~~:!.. ~~:~~~~~ ~~~~t~~~ :: 11 5: ~ª~r~.;... não consegue resolver. documenlârlo o,; co.rla! de Do- - Da. Dl,lslo de Plscallt.a~ para os devidos- fins. querem. Encamlnhe•H • PrtJl'ettura grupo NCOl&r da capital. Pnmdencl&do - Arqutn..e. M t.êses cen1raJs d:.1 Oloeofia mlngoe Velasco r. um católico, a e Tomada de Oontaa. -  D. D., -Do Dep~-tamento de Edu- Muntatpal de Bel!m. POB.TA.Rlll -Da 4111\orla do Orupo ~ ~~~~~~~ªc~g~wa:~~R 5 ~~~ ~mu:iºd~~~:;. ~Le~~~~: p~~Al,aro Mooclr JUbelro, ~~~~h~~~~~~- 1 ~ ~1g_ug: ~ao~:r ~sr~ rr.: :1~~ ~ °==r:d:.,! haja ncc Idade de recordá-las. bremodo, pois et•cerram títel8 li- -Ao funclon6rio Oadêlha, encar• para Jn!ormn.r. Ol:~t°~~qutve..so. ve;: :=-~ ~ --::Ja d em det.alhe,. PaMCmo.Jas em re• iiÕe3 para n hC'Ta C:IJ contusões em regado dn carteira de empenhoa, OUllhermlJ d.ca d dU º=~~.;. "=~ meado a, cUntora .:,ro::., 'h~ • vt.sl a ~ lJ;o •~~ problemas poUtl- ~i.'\els\'IJ~m:iu!:i: t,sa ~~~aced; por• c~~:~•d: ~~d court. ~ ~: J.tu~ . ~! 11 at=~ C~alho. - A Jj°' n1:= eu m: Salea e f!altre 1'otonlla ~ • ._ =eusçao dt■lsnadon que • 11 _., e.os, como dos proble.ma.s teórlc03, preocupação qu tem muita gente (H~cnegildo Perdigão Pena d~ caso Já tenham sido fett.o.s ns pre.s- 0 parecer. ~d~!:,~• 0 da ct- ·._ otldNJ oe n osso tempo oevc de c ombnte comunl!m Carvalho). - 8Ubmeta-se A. con- taçõee de contas ant.eriorea. -De Manuel Perrelfa Santos II a 'OtOt• da no Crls"animlo a~ ~~=t~ i mcloo me.ra~ c~tc poUclat 3; ~~ 11deraç6.o do dr. SecreHrlo Oerlll -Do Departamento Estadual - A Contadoria para informar, de~ra~~ ~ -oa , 1Teflütlla Mmn§pol :e ,8c;.~ 1 !º '!~~ft;:f :~~l~~-1~~:; !f~~ ~Jg~ ~ 1~1 1 ~•~~~gnfoc~n~: do Est~o. Colégio Elt.Adual Pt.la erd~~:;~~-D. D., para as de-- -De Hirval Barbosa de Pai- tuno&o paWt_.. .. ff =-:::. - 90llcll__, movimentos contempor:"J.neos deve ouanto a fome vruanr, o sr. Pru • de Carvalho ~José Alves MaJa). -Do Depart:imcnto Estadual va. - A D. D., para oonfertr e ~:U:CO.!:i,":,~~ q\Y de -- - 0 .A~ ::.O.O ser encontrada nas grandes t>Rla• Lea nada terá que fazer do que - A D. D., para informar. de Saúde (Rodovaldo Ewerton informar. traD.11.ertu • p rotaao ru ,an,&da 81.n• • dMdo■ fina. Hns de vida eterna que esU\o no catcndcr o. réde e co1hêr os pet- - Do ~Arlamento de Obru, Oouvta e outros) - Dê·se ciência ~ De MIU't<l&l.Apo Marques de tot Ta'l"Va • i.un ~ aoie- -Da P'Nfll&ura ......._.. :oi :v::=· ~n:;rg~~::i~~Ít~~~; x u. !er~:vfd!ln~~: - A D. D., para ao~~~cg;:A~~~~âr:iadual ~~:r ~br~ I\OO~~~o~:ia~~ ?::l =~ ~d~ ~DaÃ' !a•~=-=:;.c,5-w~.: RIO, z4 (Mertdlonal) _ Ettlo coç~~~~?'°'Es•.~ennl.roquesdat'·o\rnb•~i-- M.as &e qul.scrn ::>s reconstitu.Jr a - Da Cont.o.cJcria do Eata.do.- de Se gurança Pública.. - A D. D., mentoa. Jutto Obermoni; t11fo de Uma _ 00mUllle&Ado • ~- d d h J 1 ""''~- • • uc ao cJCd! Ulc cm TI'>Vtu. ~.s. cr..1e nAo i!ncaminhe•&e com oficio, ao dl· pn.rn aa devldo.s anotações. -Do tabelláo Lauro Obavy. De■l par u t:=: ADall& Pa- I .._,. dU auJM - .&: 8Db-dlbtli►. 7aº ~~3~ª !~ta·ºa:re:' ~~~ cn. Os problema.t polltlcos variam. gcJam de arci:l movcd.J~. só n03 retal' do lnatltuto Lauro Bodré. - Da Santa c u.a. de MiserJ- - Procoda-se à cobrança, n01 raen.ae de Le&o, • Aautacu flll Mcmsca; pen • dftlda lllfarml- nmerlcaoa, trazendo a " cha.ma tom oa tempcs e os lugnl'es e ne• ru;!.a uma aolucAo: construlr iU• -Do Dep,.namento du Mu• córdta (5ervlço funeré.rJo). _ A tértnoa da nvall•çAo retro. ae Qu elrotl e ...._ d• Ola, • oUmplca", atmbóllca do norte, aul ~~!:a~~ ~~l:a:~~mp~';i::; do tôbrc a Roc-:a bubaJávcl da 3!;1~d:~:;,... 7....~ D. D., para as O. D., para informar. -De Elmir Machado OuJma- Vuoonceloe Pen.a, para t\ uac:lml.lnm --Da ~efeltan llwlkdpal~ • e. do OC5te do contlnenLe. um tomlsta vê " •=Ut-lca m'odero; \e °'vÊ':~edonuon!.!mrgt~ ctnr dcdoliberpodvoª.de 'r'-"'I"• Tcleg-rama rAe.a. - A COnt.ndorta, para tn!or- ~'::~~º~º ~---= =:=~tona o::.i~- ,...., ... &.:).Mi '-'C ""' - Do Deparwm~ du Mu- Da Coletoria de Castanhal. - mação o parecer. Orupo. Etoolaret Vllbf:ll& Al•M. Pro- 8IDo para c:w dffltlOII nn... RlO - Abril - Em 5 ua men• 1 os mcunos, pelo menos até dezem- iou a ser um elxo de segurança à. o ■ d b h I preceituado no art'90 JH da pelo à def- da borracha• te A-....·•- d•-••• oascm ao Colljfre&SO Nacional, no bro de 11148, abrangendo duas "1- produção somlfern,. senldo por s I g n G a or r ae a I Conltllulf;do, ulll tnttma-t, . Basa ~ a olnteae de ..... ltlc& ri- - ·-.--- -- ....... prc16.clo de anàl1&e à altuaçl.o ge- fru, se despenderem dn bóa von• 1unclonllrios dcvoL:idos cm tõdo. o. U ad A de/ 4a ....__ ha ' vv• •• ral do pala, o general EUrloo o..- tade do presidente do Banco da rogt•n. Dedu•-... o• Jeltur• do g o ••a ="uc ' . nancelra do ~. que -- A -blllatlo dai~~ par Dutra pr=a com Juslel'& de l Bo ha - - • • Alvaro MAIA Reopsúbplrlconpóssliolto•o,dmoelh pr.. orlesde_nq'!;•dnª- gura, entretanto, •o apolo de 1101• mo por dola •- am-- ~o ' rrac e de quant os responsá- relot.6'r!o à n.ssc.mbl~la geral, que . .,_ --"- 1 - -~ cooc_ltos, a nec...ldade de "Voca- veLs pela Ama:r.lmla, 0 acompa- 0 sr. Firmo DuLra, "como -•a- so =-rc o eJ<porlador em produ- de brullelrol, que durante oa dlM çlo para o b'ato dos neaOcJos pu- nbnm na defesa desse problema dl d • d .,.... (OopyrlgM. dot 0111r1oa AUoc.1adc.) to à manutenção do preço nu tos de maior eolkla no mercadO Jnoertoa da suerra, eotrendo o boi• bfíC:03 e em cuJ~ quadroe ae lor- ,·itaJ '3 nosaas J)Opula""'".. flores- no a manutenÇllO os preÇOs &a!ru de 1947 e 1948, - propó- lnternaoJon&l•. OO&e de dneroa ... not,Ja 1\ Tida. ma.111 03 que nasceram aob o ai.ano tais C ~ a~uats". J ulga lmpe.rto a ne~s• da a:rande na(ll.o Pl,atloa, como preocupação. NJ>reocupado &em- slt.os e&Sea rcprometJdoa a.oi, acrln- A borracha 11tu&-1ê entre oe oonl'U'liram supremoa' .-crU'ic:lol do i.ervlço 4n. coleUY1d&de". produr;i~oe~lle~..i~en~~~~ &idade de raclona.117.ar n produ~. l um ovtso à nô7im antiga lmpre-.-1• pre com a Idéia de barat..car O 11aJtst.u e uaoclações de classe do produtos de maJor 101Jda, maa • para pnNIUzir 1'0Uldo Nl'li- o ar. Plrmo Dut.ra nasceu &Ob formaria cadn ioM';ga.l Cm uma. "' Atlrll'lmos a encruzilhado. fatal dencta. cuato do produt.o para o compra- norte pelo ar. Firmo Dutra. A preclao repetir que u -- ln• pia. • repo algno, dedico.ndo lOda uma pequena Bt:lterru, arejado peln - expl!ca o técnico-: temos que I Convem não esquecer. quanto :\ dor, sem. entretanto, prejudicar defesa nacional, os comprom.1aoa duatlata produum ou trabalham OI que naaceram aob o alaDo • existencb aos multlploa aapectoa hlgtcne, com eaoolns e luz clé• em·eredar pelo caminho Jcrgo dn Argentina, o mercado de Sf.o Pau- o extrator, tudo tem feito o Ban• nackma1s. especialmente com re• par:i. produzi-la, IDlll'DO em per'• borracha aejam Quala f da borracha, de.ade a gcrmlnaçio trlca : como presidente do Banco cultura racional da hévea.. e o lo. Importador de Juta e borracha. co no sentido de dlm1nulr 83 dea- lação ao t.rlgo argentino, o am- centagens gr&d&UYU U nu ne• aU'1dadclÍ awdllarn. nlo ore: : aU à lndustrlaliznçio. J6 lhe ouvl debruça.se à fatalidade oscl!ant~ Banco, prtnclpal responsável pela Agrlcultures paullstas plantam pesas que oneram a borracha". poro das J>Opulaç6ca omu.õntcaa cesaldadet. Penaar eoonomlca- blrtam de S\I& lnOuGnc!& C0::11• as diasertaçõea em confer~nctu e dH Jeb económJcaa e não poderá. nova poHUC3, n!o paderá odiar juta e r.ertnguelra.a. Convem nAo O presidente Eurico Outro as- e o amparo do parque tndustri- mente no A.muona..s ~ penar em tnlUva e d91truUYa. - tempre acabo de ler duas exposições que reallzar larsns operações de cré• m:il3 a conc.-eUzaçl.o du m:• esquecer tam~m Mato Gros_oro, · gegurou os propósitos de garantir ~~e0 :~~~op;!!~~~'tJ:f.!>p~:; mboulrr•~•mepo-. ~-~nem~! comtrut1va para a Na-,&o. • • mui– se co~letam _ um balanço do. dito nntes de Julho. npós O tér• dJdM que desde dccenlos sao que poderá ter maior facllldado esse preço de 1947 e 1048, apelan- "'Y ...., """ rw»al" -u•• tu Yelea destruuftl para OI ex aituaçfio atual e o relatório apre- mino dos Acõrdos de Wnsh!ngton aconselhadas e largamente cstu- de tra..'l.Sl)Ortes, abrindo estro.dns do para todas as energias nesse a aqul!ilçAo d,. borracha. Muta- cba, após tanto, uamDloa duo• tratores.• o •nbor l'lrmo Da~., ..,ntado t. aaembléla aeral do 6trla forçndo m..mo a re,trtn~~ dadas". Esses dois anos repre- p3ra o sul, que se entronquem às senU~o. Mas, na mensagem pre- ções lnumeru transformam o nm- !adores e em face à poliu.a eco- -bra-ie pela manulenflo doe Banco de crédito da Born.cba, as attvldndea cm determina.das ~e~ senLa.m mn trincheira cconõmlc:i. ferrovias Já existentes. A produ- s1denclaJ de março, há estas !ra- biente de uma hora para outra . nOm!co-tinancelra do SoTtmo, PHOOa e abe que lllo le IIDlll'O– exo.to.mente em Janeiro e fevt• gtõea, como acaba de acontecer cnqun.nto os urlngallstas posstLm ç§.o matogroaaenac, em 1043, em se!, a páginas 81·82 : "Os tnte· Argumentando normalmente, que nio afasta outru a&iYldadel que Ttam aortnsue1roa: 0 ~ reir o últlmoa, qua.ndo &erlngalls• em l tacoattaro., onde também Ee n.licc.rcar planos de umn vida no- de 38.869 quJlos, tgual a de um rcsses dos produt.orcs e dos ln- sucederá. depols de.stes dols nno1 pouam çompenu.r u deflctencJu da Repllbllca t&mblm, abl • t.as e fornecedores !ntenopvam anuncia a pnrallzaçAo da la,a,em va, baoc•d• nas aUvldad.,. agro- aerlngal all14zoncnse ou acrcano : dustrlals brasUelros. manifestados Já citados e qual • pol!tlca ee<>s daquela lndlla'11& aá'alln. - Nringuetroe. arnstmea~ qua nto às aarr.. do ano oorrenLe. de borracha na u,ln. prtnct°p,I pecuárias e exploração de outro• elevou-se, cm IO'M!, a 417.611 qul- ao govêrno por Intermédio de nómlcn do governo, entravado pe- Resta &cr-lA<, por outro nu eatradu do "- dD O sr. Firmo Dutra Juta febrU- Somente motivos superlore, te'. produto, llorest.ais . A borracha é logramos. recomendações aprovadas na las lei• mundiais? Quais os fun- lado, que o govtmo federal, vi- Par6 e de Mato 0 ,_ ..-m-,. mente para que sejam ma.ntldos varnm· 0 presldent.c do Banco O íl. carne das indu.,trtas nas gn.n- Oulbá vai ter uma. uslnn: o "Rcunt6o para Estudos dos Pro- ~;~r~~enatá::rn~h~? n~~: unçlio~ ~~-~~"-~•rmae• n-!~ ~ tun uma lncaJculaTtl der...,._ os preços, aem 03 quais não re• ca.,a dlminulçáo de servlço numn des nações: toda., terão de plan- tipo de borracha, bem aceito pela blemas da Borracha", reallzada • .,_ ,..,. ---• -- a ruerra e a piu Mo~ •lstlm o apanlhnmeoto Industrial cldndc-chav· como Itacoatiaraü tn-la, como rorça pnm expnn.eiio Indústria paullst.a. O esforço- bem em meados do ano findo. no Rio tra-.. n resposta naqueles trechos cutar 01 dlaposlllvo1 da oontertn• rm,uelrol caJllllei • .._ d Am n1 º e t Uld d Esf fi I tad de produzir o ro e d Jan Ir do J te lio concisos dn mensagem do gene- ela lnter-amenc,ana tobre oa pro- oolno a moblJha..a- de - a aw a, crJando horas ele ma.xlmé apó~ ti unJ!lcaçAo d~ em reax~~r a~~achno~;~;scfo~ :~oenes~~de•se a outroso~~o; d~ pre;o o~t.ual, PaªJ :,upr~~u- ral Eurico Dutra : bJemas da iUen&. e da pu, uai• dllclplln&dos "'_, f~~ºe":a~~fo~~o~::.:!: ..doflclt." da padronização naa usl- possível. Não se restrillj[c esse es• bruUelr03. O Amazona.s não po- rando•se aJusU.•lo gradat.lvnmen- a) "6 necessirlo estabelecer o na.doa em m&r90 de 1N6 : deveri Olrt.o da ei-tab!llza • cldos nos mercados de 'llet6m nas de Mnoáus. pel&S dlflcUldades ron;o no Oriente. às Indlas. ao dera sustentar , ... prlmnzla. dl- te aos preços Internacionais. En- equ!Ubrlo entre a produção • ser e1lmlnado pouco a pouco o ÇOI, llll1hara d uJ:° _.. ll'lanáus, poderiam abandonar O: da energia elétrica . Ao eataU.st.1- Brasil. A RU&Sla, os Estados Uni- fiel! mesmo no pala. Chesou à quanto, porém, nlo podermos con- o oonsumo lndustrlal do pit.b, 1 controle lmi,oÍto ao oo-.iso UI• 1a4o1 ao abut!:bnen:r:. \1:: eertngaia e Jnvesttr contra 03 ~ do !3a.nco demonstram que o dos. o M~xlco. o. América Central "encn.wlhada !lmJ" e terá que correr no mercado mundial, 1, ne- ~o~-. evlt.(l.r • super-produ- temac1onalmerc•-• de -~~.!.~. - ~- DAuaOI -•-Btl•'°'u• lllarehanm ~ airmazens das pcquen&! cidades. i:=. "a"'t1nlg9l4u5, na quaaecnpldtaluzc~t!; gastam pru-n produzt.Ja nas pró• ..enveredar pelo caminho largo da ceuárlo utabelecer o equUtbrlo y.,,. ..,. ...--.--- .,. u 8l"'4U., OOl80 • A situação do sr. Firmo Dutra toneladas (Media mensal em prlns terras. A ArgenLlna, nossa cultura racional da Mvea•. - ca- entre a produç/Io e o con,um<> bl "lmpõe-oe como programa de ::='° d~Uft, • llllliN!!IO"DD ~ • • k ~ sltlo proveitosa e movi menta- Mantus : · 1045 _ 56 1. 286 quUo- ~~cs;,~•~e~~ PJ';_.~~c~:.,~~~~ ~:•=•ú:~.'!._J6. - 0 • :!~a:~l.t, para • 111 "" • g':~=o '::'n"':-rr: ch';',!'.'° de ~e OM1at,p&I,;; oada 80 ~ =--~ po,q=,ue,~,_...,..,..-...-- d:i, n~tc começ o de o.no, com O gramas; em 1946 - 4'77 .298 - dea internas: dispõe de um la• O obJeUvo nadono.l l baratear 1mp6e•&C como pro(]rama de oo• c) "o plano de valorização eco• rloaao adotart. um s:socedlmla,to puar a lnd.Glltla fim ~e, ~vllur O dc.sa, ntmo, em.cve Dilcrença para menos: lí\J.98Sl: boro.tório de p~squlro.1. E' o sr . o produto . O sr . Plrmo ;:)-Jtrtl, 'PJeT'nO baf.:rar o cu,to de produç4o nõmJca dn Amru:õnln, prece!• gradual, "'tendo em conta. o rttmo 111111M e oe H:bural11 cm Cu. .i~. Porto Ve,ho, MnnáutiJ, A det:20. dos preços importa na Firmo Dut-:-r. m.1~:n rhamn ri aten• trabalhando para se.urar o:; pre· da borracha. O 71!ano de valorl- tundo o n'!'t.lgo 19.9 dC\ Oons- f"m que ampliem e renovem OI 11, trmanam-ae no Belt/rrn e Belém. Os preços serão própria vida do Banco, que pas- t çAo para as tcntatlvna vitoriosas ços fugitivo, , não esconde aquela ,a,;do eC01tclmlc4 <14 Amc:6nta, Ut'Jl;io, oat.A !n!Jmament.e 11- moloe de ...,,...., e • ......,.1 to da -. llruUlllao .,
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