A Provincia do Pará de 25 de abril de 1947

A PROV1NCJA DO PARA Sexta-feira, 25 de abril de 1047 ------- ------------------------ --------- --·-·--·-···· -•-----------------·-----~---------- ---------- ·'--- - - - ■ e o 10 ''O comunismo não tem Bôa Vista't, afirmam jornalistas cariocas nenhuma expressão em 38.000 amazonenses repudiaram, em G R A NDE CONCENTRA ~ Ã O · prac_,_.a pública, a Juv. Comunista nesta capital emhomenagem ao ºDia do Trabalhoº OPERARIA Reduzido o número de adeptos do crédo vermelho contra os quais se colocou a grande maioria da população - Impressões dos representantes da imprensa do Rio sobre a situação daquele território Regressando de Rio Branco território federal que tiveram'. oportunidade de visitar, passa– ram, ontel:ll, por Belém, com des– tino ao Rio, os representantes de diversos órgãos da imprensa ca– rioca, que, conforme noticiamos, foram àquela região do extremo norte a convite do governador Felix Valois. A' reportagem de A PROVIN– CIA DO PARA', que esteve em contacto com a comitiva jorna– listica, os srs. Neiva Moreira, che– fe de redação da "Vanguarda" do Rio, e Maurício Valstman do~ "Diários Associados", prestiram importantes declarações. FALA O JORNALISTA NEIVA MOREIRA --- Não pretendemos - disse– nos o chefe de redaçãà da "Van– guarda" - naturalmente, simpli– ficar em meia duzia de palavras nossa impressão de tudo o que nos foi dado ver em uma sema– na de permanência na Amazônia As realidades geográficas, os pro~ blemas de toda espécie são es– ~agadores e não seria possível f1xá-los em uma curta visita de poucos dias, através de várias ci– dades. Do Território do Rio Branco objetivo principal de nossa ex~ cursão, diremos simplesmente que tudo o que ali se faz e mesmo o que está para fazer, justificam ou, mais propriamente illl,Põern'. o p:-ossegulmento dessa' acertada política de redlvisão teriritorial rio Brasil. Bôa Vista ainda é um actc·npamento avançado de uma expedição civilizadora, r:1al pos- 2im os requisitos mínimos à vida não tem casas adequadas, o go~ vêrno está escassamente instala– do, a água ainda não foi inau– gurada, as comunicações são pra– ticamente inexistentes Mas quando os planos em ~xecuçáÓ estiverem ultimados, vamos têr essa coisa admiravel que é uma moderna cidade projetada para 25 mil habitantes que se ergue como o únlc':l vestígio real de pos– se de uma imensa faixa te:rr!to– sial, do Rio Branco às fronteiras da Venezuela e das Guianas. BUROCRACIA - O atual govêrno empenha-se em concretizar esse vasto plano. Não sabemos sé o levará a bom termo. O Território sofre ne um grave mal, que é a legislação ina– dequada que lhe foi traçada. Não é possível realizar uma obra nas mais difíceis condições, sendo for- - çado a obedecer regulamentos ba- .....1-. .......,,..,.._____ .._ _____ ,. • penhadas, distribuídas, etc.. Até que tudo isso esteja concluído, .serão decorridos oito ou dez me– ses e o material para as. obras, que deve ser importado de São Paulo e do Rio, com percursos de seis meses a um ano, já não estará em Bôa Vista em tempo util de ser empregado. O govêr– no tem, assim, para ser fiel à le– tra da lei de devolver o dinheiro ou fraudar os regulamentos. DOIS ASPECTOS - Apesar disso, muita coisa está para ser concluida. Vimos os pri– meiros grupos de cêrca· de sessen– ta casas para funcionários, seis edifícios escolares, maternidade hospital e outras obras que me– lhorarão, consideravelmente, a vida em Bôa Vista. Já se nota µma diferença essencial entre o anos, segundo fomos informados, passado e o presente. Há poucos_ o Rio Branco não mantinha re– lações com o resto do Brasil. Pas– savam-se anos para se saber que este ou aquele ministro fora substituido. Suas riquezas se es– vaiam pela fronteira e toda a sua vida gravitava em tõrno da Venezuela e das Guianas. Hoj-,, começa a se registar o inverso. As populações da faixa ou fron– teiriça dos palses vizinhos. co– meçam a contemplar no Terri– tório, um novo centro de civiliza– ção e de progresso, que se cons– trói com o esforço brasileiro. SEM EXPRESSÕES O COMU– NISMO - Tudo o que vimos e ouvimos em Bôa Vista - prossegue Neiva Moreira - autorizam-nos a de– clarar que o_ comunismo, ali, é inexpressivo. O govêrno federal enviou para ali_ funcionários co– munistas cuja presença se torna– ra indesejavel no Rio. Era mais um aspecto da erronea pOlítica oficial dé vuzar os comunistas arites de enfrentar o comunismo. Esses funcionários tentaram, co– mo seria de esperar, organizar, em Bôa Vista, oélulas do PCB, mas, sem qualquer êxito. O cho– que popular que se ia vei:_ifican– do, conforme apuramos, era exa– tamente pelo motivo Inverso da– quele que se dá no resto no Bra– sil. Esboçou-se uma tentativa do povo de ey-itar que um dos fun– cionários 'lederais, realizasse um comício comunista, mas as provi– dências das autoridades, evitaram que se registasse qualquer desor– dem e proporcionaram ao agente vermelho ameaçado pelos popu– lares, todas as garantias que a lei lhe facultava. Os rnan - alguma no Território do Rio Branco. O fato cm tôrno do qual giraram as noticias alar– mantes de ui:n movimento a:'lna– do pode ser asEim resumido : os comunistas, em número reduzi– do, resolveram comemoirar em Bôa Vista, a data do inicio das atividades do seu partido no Bra– sil. Houve uma parte da popu– lação, que decidiu impedir a rea– lização do "meeting", mas a che– fe comunista local não abando– nou o propósito de levá-lo avan– te. A' hora marcada, enquanto os comunistas se reuniam em tôr– no de um palanque, entraram seus opositores a cobri-los de apupos. Na ocasião, passava pelo local o governador interino, major Dur– val Magalhães Coêlho, para quem os comunistas apelaram no sen– tido de ser assegurada a 'pala– vra aos oradores. Respondeu- lhes o governador que era con– tra o comunismo, mas não podia negar o direito de reunião a quem quer que fosse. Assim, gem outras consequências, foi o comício rea– lizado. Mais tarde, o chefe co– munista, sr. Kleber Morais, téc– nico de administração, transfe– i:Jp,o há tempos do Rio de Janei– ro para o Território do Rio Bran– co, compareceu perante o gover• nador interino, solicitando-lhe ga– rantias de vida, sob o fundamen– to de que seus adversários pre– tendiam incendiar a casa em que re3idia. O governador recebeu a queixa e respondeu que o chefe comunista poderia ficar hospeda– do, naquela noite. na séde do go– vêmo ou no prédio da cadeia. O sr. Kleber, é obvio, aceitou a pri– meira alternativa... Nada mais houve no Território do Rio Bran– co, segundo apuramos em todas as fontes, ouvindo até mesmo o chefe comunista. CURIOSO INCIDENTE Coincidiu, porém, com esse caso um outro, bastante pitoresco. Foi o seguinte: no · dia imediato ao do comício comunista. aoareceu em Bôa Vista um panfleto ma– nuscrito - um pasquim no dizer do:: moradores de Bôa. Vista - com graves oferuias a várias damas da sociedade local. Não tardou que se responsabilizasse, como autora do pasquim; uma professora. As senhoras visadas pelas injurias resolveram reagir com vigor e punir a acusada com a raspage:n ele suas longas tranças. Todavia o governador interino, cientifica~ do dos planos a respeito e apro– veitando o ensejo de se encontrar na cidade um avião, salvou à ca– beleira da professora. conduziu- . Está sendo organizado um cuidadoso programa para as comemora- "0 decreto de suspensão da UJC veio ao ções do dia 1.º de Maio _ Missa campal - Palestras cívicas encontro dos anseios da família brasileira", _ A reunião de ontem no comando da Oitava Regi~o Militar declara d. João da Mata, bispo de Manáus A atitude tomida pelo govêrno federal, determ:,,ando o fecha– mento da séde '3 consequente sus– pensão das atividades da "União da Juventude Comunista", teve a mai3 larga repercussão no país e surcitou comentários os mais li– s:injeircs à ação do poder público. Olhada sob aspecto, que impli– cava no desvirtuamento das re– gras de formaçã0, moral da mo– cidade brasileira, a Sociedade que veio de ser suspensa representava, realmente, uma organização in– compatível com o regíme brasilei– ro e contrariava os princípios de– mccré.ticos e a índole do próprio povo, daí o acêrto da medida to– .mada pelo govêrno e por todos aplaudida. • A reuercussão em Manáus Tendo· chegado ontem a Belém, Dom João da Mata, prelado de Manáus, a A l'ROVíNCIA ·no PARA procurou ouvi-lo sôbre a reprecussllo que teve naquela ca– pital a come;1tada determinação governamental, obtendo, então, o,aquela autorids,de eclesiástica, as ::eguintés impressõe3 em tôrno do importante assunto que ainda ho– je vem prendendo a atenção de tôdas as classes sociais do país : "O decreto do Govêrno Federal veio ao enc:mtr) dos anseios da família braslleirà. O Brasil não poderá jamais fugir às suas raí– zes históricas que são profunda– mente cristãs. Na juventu.de re– poueam as melnores esperanças ô.a Pátria e da Igreja. E a orien– tação comunista é anti-cristã e anti-nacional. - A medida d0 Govêrno ecoou magnificamente na capital e no interior do Am:szônas. Já antes do decreto, por ocasião das festas solenes de Páscc,t, o povo amazo– nense, em plena praça pública, fez veemente protesto contra a fundacão da Juventude Comunis– ta. A multidão foi calculada em 38 mil pessoas. - E a atitude do Amazonas ou– tra não podia 1,er. A frente da maior arquidiocése de nossa Pá– ' ia e do maior estuário do mun– do, a Santa Sé rnlocou esta sen– tinela da Igreja - que é Dom íVIário de Miranda Vilas Bôas. A P.mazônia toda, bem coêsa, está ao lado do seu grande metropol!ta - cuja Ação Católica contagia os mais indiferentes e chega vibran– te aos recantos da nossa hinter– Promovidos pelo Govêrno do Estado, Comando da Oitava Re– gião Militar, Proteltura de Belém, Associação Com:ô1 cial e Delegacia Regional do Trabalho várias sole– nidades serão realizadas, nesta capital, no dia 1 de maio_. data consagrada à Confraternização do Trabalho. O PROGRAMA O programa dos festejos de 1 de maio está sendo organizado pelo general Dimas de Siqueira Mene– zes, comandante da Região.· Cons– ta de duas partes : uma religiosa e outra de exaltação cívica-pro– letária. MISSA CAMPAL Assim, será rezada em uma dás praças da cidade, missa solene e campal, cantada a grande instru– mental, pelo sr. arcebispo do Pa– rá, D. Mário de Vilas Bôas. Ao evangelho, s. reverendíssima pro– ferirá importante sermão, no qual concitará o proletariado paraense a cumprir seus deveres cristãos para com Deus e ' as suas obriga– ções cívicas para com ·a Pátria. lândia. O modesto pastor da grei CONC~NTRAÇAO PROLETAB,IA amazonense, sente-se feliz em se- Terminada a cerimônia religio– guir as diretrizes do Arcebispo de \ sa, seguir-se-á a imponente con– Belém ". , 0 ütração proletária, na qual to- marão parte todos os homens do trabalho que empregam suas ati– vidades nas Usinas, nas Fábricas e nas Oficinas e nos núcleos de atividade produtora. Durante a concentração, far– se-ão ouvir diversos oradores. den– tre os quais um representante do Comando da Oitava Região Mili– tar, um da classe dos empregados, um da classe dos empregadores e uma representante da Mulher pa– raense. í:sses discursos, que serão irra– diados pela PRC-5, versarão sôbre o incremento da produção nas fá– bricas, usinas e campos, o respei– to à instituição da famll!a e à defesa permanente dos_ ideais de– mocráticos pelos quais o povo bra– sileiro tem norteado seus destinos, desde os princípios de nossa for– mação política. VAI SER CONVIDADO Todo o operariado paraense vai ser convidado para compartnhar das festas que os poderes públicos da Nação, Estaêio e Município vão promover no Dia do Trabalhador. Assim, uma comissão composta de um representante do Comando Geral da Oitava Região Militar, da Delegacia Regional do Traba– lho e das classe!' empregadora e empregada, a partir de hoje, pel'• correrá todos os centros de traba• lho de Belém, desde a maís mo• cesta oficina aos grandes empó– rios industriais, ::fim de convidar o trabalhador a comparecer àl festas que serão levadas a efeito no dia 1 de maio, em Belém. Também a dita comissão visi• tará, para o mesmo fim, a Com– panhia Paraense de Eletricidade, o SNAPP e os Sindicatos pa- raenses. REUNIAO NO QUARTEL GENIDtAI, No sentido de 'dar maior brilho aos festejos do Dia do Trabalho, o general Dimas de Siqueira Me– nezes, comandante da Região, convidou os representantes da im– prensa para uma reunião que se realizou, ontem, e tarde, na séde do Comando da Região. Nessa reunião, que cont:.in rium a presença do coronel •.r :ófilo Amadeu Diniz, chefe do I;::.t:.-,do Maior da Regifin, e tenent" ~.ju– dante de ordens do Comando, o general Dimas de Siqueira Mene– zes leu o esbôço do programa daa comemorações. Assistiram à reunião, os repre– sentantes da imprensa e o sr. E<i• gar Proença, diretor da PRC•5. O DIREITO E O FORO mpl ia Ver el - e s rviços da C r ■ Z ·Movimento nas Varas e Prtoria1 a sileira, ''filªal d rá 1 ' Criado um Departamento de Assistência Juridica - Como fundonam os demais serviços - Enfermeiras diplomadas no Pará obtêm êxito nos hospitais de todo o país A Cruz Vermeiha Brasileira, or– genlsmo creado ao tempo em que o mundo esteve convulsionado pe, la guerra, poslt.ivamente deve ser entendido como uma das mais u– teis instituições existentes em nos– sos dias, dada a sua precipua e elevada finalidade, que assenta em base de ordem puramente instru– tiva e filantroplca. Surgida sob aspecto que envol– ve um sistema de preparação, a iniciativa da sua organizaçao re– pouBa Va, de começo, no proposito de formar, em tempo .de paz al– go que pudesse ser utll e provei– toso durante a guerra, e, assim, QG trabalhos que caracterizaram os primeiros dias da :ma existencia consistiram na formação técnica e moral de Ilimitado número de jo– vens que, a serviço da Pátria, es– tariam igualmente cm condiçúas de lutar como verdadeiros solda– dos, empu~hando _en! re os demais SHva, Chiquita Rodrigues, Luci– déa Lobato, Odlr Lobato, Lucia Silva e muitas outras que inte– gram a grande familia que ali presta serviços e colabora na dis– tribuição de ensinamentos e ca– ridade a quantos deles neces1,i– tam. AMBULATORIOS Atualmente co:1ta a nossa filial com magnificos ambulatorios, to– dos dotados de aparelhagem moder na e que permite atender com eficiencia os inumeros casos que diariamente apa1·ecem. No andar terreo do edifício em que está insta!ada a Cruz Ver– meiha, à praça Brasil, encontra– se ao fundo um bem montado am– bulatorfo _para tuberculosos. que obedece à direção técnica do dr. Gerak 1 o Correa t. que vem aten– dendo a conten~o cerca de 100 do– entes regularmente inscritos. Vê– se. assim. aue a filantropica ins- çãó da sra. Dulcinêa Ferreira Lo– pes. No curso de enfermagem, que funciona em J.mplo salão, estio matriculados, presentemente, cer– ca de 80 senhorinhas, e a sua du– ração é de apenas um ano. Oesde a fundação da Cruz Ver– melha entre nós, já foram diplo– madas cinco turmas de enfer– tneirM, num total de 200 profis– sionais. ll!' interessante notar que no Brasil inteiro existem en{ermeira:; ,_nplomadas no Pará, pois que, se– ~undo noticias que recebe a dire– ção da nossa filial, em quasi to– rios os Estados encontram-se en– fermeiras paracnses exercitando seu sagrado mistér, todas coloca– !1!'.s em hospitais ou casas de saú– de de renome e desempenhando cargos de relativa importancia. CORPO CLINICO 'Dõ.lot-ivC1..T°\"\.ont,a, '-l:T"QnA.o. 4 n irtn'rnn Expediente de 22 de abril de 1947 - Juizo de Direito da Primeira Vara desta. capital - Juiz - Dr. Inacio de Sousa Moita. No oficio sob n. 209, da Capitania. dos Portos: "Ao oficial do Registo Clv11, p,ira os fins de direito. No requerimento de Maria Ol!nda: "A. Expeça-se o alvara". Idem, idem, de Porf!rlo Antonio Lobato: "N. A. Como requer". Escrivão interino Sampaio - Al– varâ - Requerente - Guiomar Alves Godinho - Deferiu. Idem - No requerimento de Mo.– rio. dos Anjos Borges de Farias - "N. A. Of!éle-se no. forma requeri– da". Idem - T'J.~·entário de José Oba.– dia - "N. A. Sim". Escrivão Mala - Desquite. A. - Cal!xto Malaquias Mendes. R. - Lai– de Noem!a da C!lva - Nomeou Cura– dor à lide o dr. Franco Mart!res. Juizo de Direito da Segunda' Vara, ac. pelo titular da Terceira - Juiz - Dr. Sadí Montene,ro Duarte. No requerimento de Manuel :fi'er– nandes da S!lva - D. e A. Como re– quer". Escrivão Mala - Inventário de Maria 'Martins Cruz e outra. Vista aos interessados .. Idem - Execução de sentença - Exequentes - Corina Rosa. Macha.d.o e sua irmã - Executados - Ribeiro Coelho & Cla. - Vista às autoras, dentro de 3 dias, para dizerem sô- '.h~.n. A a-lon'aA.-. n~ln_ rÁ l:IIYY't JI-U: ,:l,;.i_ Ret!f!caçõe~ - Requerente - Anw– lia Maria Dias do Couto Matos - Dt– ferlu. Primeira Pretoria do Civel - Pretci, - Dr. Manuel Pinto Oulniarle9 d.11 Vasconcelos. . . • • •. . . . . , . . ..• Escrivão Mala - Arrolamen~o d• Augusto Cordeiro Proença - Em ava~ liação. Escrivão Leão - Ação ordi11â.rl11 movida por Merceles Lobato Moura contra Henrique Danln e sua !tlU• lher - Determinou a expedição de mandado pedido. Escrivã Sarmentc:, - Arresto - - Ar– restante - Francisco Duarte -da 001~ ta - Arrestado - Lavino Oonça!Vea da S1lva - Julgou Insubsistente_ o arresto feito, determinando a ex~ pedlção do competente mandado de levantamento. Segunda Pretoria do Civél e.... Pretor - Dr. Oscar da Cunha Melo. Nomeando Julio da Costa Fernan– des, inventariante dos bens ficados por falecimento de Escolastica ·Ballera Fernandes. Escrivão Mala - Arrolamento e.e Maria Helena Ribeiro Guimarães - Em termo de adjudicação. Idem - Ação ordlnâra movldB ppr J. Mesquita contra Américo de &!– queira Rodrigues - Designou o dle. 28 do corrente, às 10 horas, para e. audlenc!a de instrução e Julgamen.o; !e!tas as intimações devidas. Escrivão Sarmento - Deposito. A. R. - Arlstoteles Jeronimo Emll!ano de Castro. - "Prossiga-se a 29 do - Francisco de Campos Schramm -

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