A Provincia do Pará 25 de abril de 1947

,, 1 ·-------~ OITO PAGINAS tiâb PREÇO, 8'$ ~1 - ANO LXXI BELÉM-PARA - SEXTA-FEIRA, 25 DE ABRIL DE 19-¾7 NUM.14.IU AÇÃOCOMU SOSPARTIDOSVISAl~DO • RESOLVE S P OBLEMAS DO F•AIZ VITAL PARA o NORDESTE APELO DO A POLITICA IMPERIALISTA DA RlJSSIA A EXPORTAÇÃO DO AÇUCAR SR. CIRILO --' . ~t:i::;:~~~d;~~a~'·c~:::::na J u N 1 o R AMEAÇA O MUNDO co 1 NOVO CONF_LITO RIO, 2-4 (M) - Sob a preaid6ncla dÓ sr. 5amuel Duarte. reuniu– • a Ct.mara, às 14 horu. Comissão inter- partidária para _ JLUTA PELO PETROLEO FRENTE DE O sr. Barreto Pinto proteta contra a n4o publicaçlo de seu dit– curao, a respeito da ajuda de custo do 1eneral Góis Monteiro, ~ndo apoiado pelo sr. tJno Machado. estudo das soluçoes DA REGIÃO DO IRAN COM BATE A GAULLE O pre,ldente declara que seu diJcuno será escolmado das ex– presaõe.s anti-parlamentares e ln– Jur1oou. LEI DE INQUILINATO O ar. Pedro5o Junior apresenta um projeto da lei de Inquilinato, tuaunto que fot objeto, anterior– mente, de trabalhos apresentados pelos ara. Bonlc1o Fonte.nele e Cam- Vergal. Por eue motJ,o, o sr. Antonio h llcl&no augerlu a unlllcaçto doo tr<!s projetoa. O mesmo deputado requer, à Olmara, um voto de pesar pelo falecimento do sr. Artur Arut,.r Whlt.aker 1 advogado e homem pú• bll co de São Paulo. O aeu pedido foi aprova.do . O sr. Lino Machado, dizendo que o &eu obJeUvo é trabalhar e a.Jl.cerçar o meJhoramento da de• mocrac.ia , relerc•ae à polftlca do Maranhã o e declara que o atual aovernador ~ intdõneo e que sua eleição rol forjada no caute. AJ)Olando-o, o ar. Cri!J)Orl Pran– co, a!Jrma que os atuals admlnis– t.radoree lll&Yam e abulavam do nome do prealdente da &públl• ; ~·11cfaºr=~a.q~~ rn;~~~ e~ automóvel oficial. A reapetto da coaU1io, o ar.. Uno Machado &Mevera aer ts8o J>Olltlca ldtnllc& à da ditadura rnzão por que o ar. Man1abetrá perdeu na capital da Bahia, em vlrtude da conaof6ncla do elel• &orado. REMUNERAQAO DE 'PON– CIONARIOS O ar. Cfl/(! FIiho 1.11camJnhou um requerimento~ aum de ~ r quais o.s funclon4rtos dos d1!eren• tu MJnJat~rJos que pcrcebtm ven• ~\it~;°d, •~t!1:e: 1~ºJa1d:sq~ 01 tlpoa de remuneraçAo rnJnlma dos MJnlsllrlo.s, autarqulu e ór~ 1AoA subordinados ao presidente d• Republica. DilcuUndo, na ordrm do dfa, o proJet.o &'1, que rbta os veocl– mcntoa dos Julua do Tribunal de Recureos e dos ministros do 8u• premo Tribunal, o sr. Barreto Pinto aflrmou que os maql!lra– do:. procuram os depula(loe nos corredores da Clmarn, c.1baÍa11do para que o m mo aeJa voLado rapidamente. d~~ 0 ~uc 0 aarWdé!:iaBo~f~~~: ç lo do ar . Barreto Pinto contra • maabt.ra &.ura era diana de um p a:;qulm, Tam~m deu o &eu aparte. o ar. Prado Kclly, que catranbou trouxeue o ar. Barreto Pinto, à Clmara, aqueles ratos lnvcrtdl– coa. E ternunou exaltando a dJg– ntdade doa nosaoa magt,trndos. 08 AOTOMOVmB DA CAMARA A aegulr, alnda, o ar. Bnrrcto Pinto apretenta um requcrimen. to ae urgtncto., pcaJndo a redu– çlo do numere, ae autom0velll da tJAmara, atLrmando que 4 sAo 11U• Jlcleutes. Diz que "'i,rccL1amoJ começat a Justiça por casa". o ar. AcW"clo 'forres pede a reJeí– ç,o desae requerimento, enqutm• to o ar. Prado Kelly acreaccnta aer des prtmoro aa quolquer dell– beraçio., ant.es de 6e ouvir o pa– recer da Me.\a sõbre a proJ)Ollçio. O sr. Oa!f Fllho discute o re– quulmento da expgrtaçAo do cedente no nordeste, o qual não serâ absolvido pelo consumo na• ck>na. Prometeu o sr. Cleófas, para breve, quando for d!.scutlc1o o projeto que, sóbre o asrunto. apresentou o deputado Gregório Bezerra, Jazer uma explaruçfi.o mal.s ampla em tórno da situação do açue&r, concluindo por dizer: - ..Pica evlden~. por~m. diante do apolo dado por toda a Cua às mlnhu palavnu. que constl– tue êrro lnJu.stlllcavel. êrro ela• moroso e tnqullllrtcavel. a demo– ra das providências destinadas a permitir que o Brasil exporte, com a maior rapidez posalveJ, os ex– cedentes de sua produção açu• careira, nlo ncceadrloa ao con– sumo nacional". Depol.s, ocupou a tribuno. o pes– sedlsta paraibano Jo~ Jo!lll, que &e desviou da matéria em discus– são para condenar a decisão da Assembléia constituinte de seu Estado, apoiada pela UDN e pelo PTB, atribuindo, ao governador. poderes para expedir dccretos– lela. tl~~~x't,q~! ci,~~t~~~~~~t grafo 2.º do artta:o 36, que veda a delegaçlo de poderes, "'bem como o artlro 12, do.s atoa du dtapgs.l• çõea tranaltórlu da Conatltuiçlo. det.ermlnando que os Estados e Munlclploe, at.é l promulgação das Constituições E:stadual.s, continua– riam a reger-se pela legt31açlo vi• gente na ocullo da promu.lgação da Carta Ma1na• . CrlUcou especialmente a UDN, por ter aprovado aquela determi• nação, lembrando as palavras do -~u~1!~~o ~~'8~~ 1 !ªh~~r~; bem, n4o aprovar a deciai.o da Corutltutnte Paraibana. Toda.– via, lembrou que aeu oto tem um precedent e b.istórlco de grande lmportl.nc .!1 na dec.J3'o da As- mbllla Nacional Co115Utulnt~. aproVadà pelos votos do PSD, quando dizia que não Unha com– petincla para expedir leis ordl- ~fteà~trJ::U~;Ób~~an1:'acu~~ dade de expedlr decretos-lei!. Du&e qlOdo . achava e stranho e1Uvesaem os pugedlat.oa comba– t.endo hoje, u' a medida q ue ha.• vlam aprovado hA )>Ouco mals de um ano. A. 18,16 foi levantada a ae..&o. Schecht conspirou contra Hitler BTUTTOART, 211 (Rl - O dr. HJalmar Schacht, ramoso dJtador daa nnanças da Alemanha, du• rante o re1lme htUerl1ta e que eslâ .5e defendendo, pt.\&Oalmente, perante o Tribunal de Des.nazlfl. caçlo. mostrou•SC ,,1vamente tn• tereuado quando v,rlu tcstemu– nhna. quo hoje preataram depoi– mento, declararam que êle. Bcha– cht. havia tomado po.rte na cons– plraçlo cont:-a R ,·td11 de Hitler. em Junho do UH. deRr!i~i; 4 r~t::~~~ran~~s-;c~nfl\~ mentas do.s últimas horns. pren• de-se ao dJscur!O do lfder da maioria. &r. Clrllo Junior, que on– tem apelou parn ,;eu., correliglo– né.rtos, no sentido de trabalharem com mals ntlnro, conforme cxJ. gem as; circunstâncias que o pais a.tra, 1 essa. O npêlo do llder paulista coin– cide com ns nspm::i.ções de todo o Congre&so. cujos propósitos de in• ten.!J!lcnçáo dos trabnlhM legls– l!ltlvos traduzem-se, a cada passo, nos estudos e s•.1gestões encaml~ nhados às Comissões e debatidos no plenário do Palácio Tiraden. tes. COMJSSAO lNTER-PARTI– DAR IA Estio assim dl.5=postas. as prln• clp:ils correntes democrâticas do Ja1s. a uma ação comum para :1 ooluç:io dos 1mndes problemas nncioruiis, estudando-se a posslh!• Udade da cria~ de l.\llla comb;. são tnter•part1dárln, constltulda de deputados e seno.dores, para distribuição. no J lenário, dos pro• jétos relativos :ios problemas de int.crêsae naclonu l. ~ O deputado Prndo Kelly, Uder udenhta na •::Amara, assim se (Contlnua na oitava página) Wallace adverte o povo francês contra o perigo das "a, pirações ditatoriais" D E Dirigida pelo P. Socialista Francês PARIS, 24 (fleu.Lera) - A politic.1 da Unlio Soviitica n:i Europa Oriental e no lr:in, roi qu.nUIJcada pelo ex.vice presidente dos Es!.aJos Unidos, Henry Wallacc, durante um:,, cntrc,•h ta i lmorenaa hoje nes~ ca.pit:,,1. d_c .. imperlaUsb" o moth-::.da !)ela nf'cessid:».de da ob: tençao do pdroleo. WalJac~ declarou alnda que é graml~ 0 perigo PARIS, 24 (R..--uters) - O Pa.r• de uma guerra, em consequcneia de qualquer :1.trito entre os Esb.:los tido Socialista Francês fez hoje, Unidos e a União Soviética, a respc.lto das re«lõrs pelroUferu da um com·lte aos Partidos Comu. E~opa e Oriente l\tédlo. Poderá ha,·er cuerra entre essas duas na- nfsta. Republicano Popular e Ra· çoes Imperialistas se qualquer um!l dela.s puder lançar as mios na dJcnl. pnra se 1,nirem contra a linha qu.e as aep:ira naqu cla.s reg-16es. dluc êle, aflrmand:>, alnd:i, que orga.nlz:içio do i tneral De Gaulle n esl:ldlstas de um la.do ou de otttro poderlatn calcular m:il :i pgsição para o nirupnmento do povo tlesla linha, e dest a fôrm a. lançar o mondo noutra conflarraçio. lrnncés. TREZENTOS MIL FRANCESES APLAUDIRAM WALLACE uJ e~ .. a p':~:f!ª ~~l~~\rtl:: PARIS, 24 (A. P.) - A re.fe.rêncb de \Vnllace à.s ''u pirações lran eses, de orvanWU' uma fren. ditalorlaUI", no que toca ao futuro polítJco da Fran,;a, foi calorOl.3• te tnt.ern:1 partijM,rlo, destinada a mente aplaudida pela. multidAo de trezcnt-Os mil franceses que enche- combnter De oauUe. ram a.s dependências do cn,nde an!ltd.tro da Sorbonnc. O seguinte comunicado foi hoje Tal.s aplllusos e ova.Qóes foram excedidos somente qu:lndo os clr• drtdo à publlcidl!,de incontlnentl : cunslantes manlfestarnn1 su:1. npro\'açiio 1\ promessa do ora.dor de - "Dada. a presença. da rcvlvls– contlnuar falando frant:amente sõbre os problems do mundo. • cêncla da.s nmeaÇM reao1onãrla.s, Outrns demonstrações de s.imnatla a Walbce se reztsta..ram tanto no plano cconõmJco, como quando condenou, ~le, os esforços, Quer do capitalismo, quer do CO· no poUUco. o Partido Soclal!sta, ~ unismo. para Impor 8CU si1tcnu,, em qualquer p:irte do mundo, pela nnEloso por 'Jnl!lcar tõde.s ns força das armas. energias da República, toma a Dl.1se i le - " Ao tentar impô r um conceito sô~re os outros, pe.la 'nlciaLtva de convidar o ParUd fürça das armas, :1.rr ~ amo-nos a t.er como aliados. os sub-pro dutos Comunista, Radical e ~publlc~ t:iI:s;;~szi.t~-~~is com o Franco e Peron , com as suas fr:lç6es da dou•c~ita~~~~ar, para entrarem em CONGELADOS OS PREÇOS DOS MEDICAMENTOS ,, REPRESSÃO DO GOVERNO PORTUGUÊS AO COMUNISMO Campanha policial contra qs elementos subversivos e grevistas . '~ LISBOA. 24 (Reuterb - o ar. Oo.stro Feruandes, sub-scc.r tàrl'b do Eiftado, declarou hoje, em entrevista à Reutérs, que o g.ovêrno tora Hhâ tempost' informado de que os comunlstM cst3vam planejando um~~r::=~=sut'!1r1~~v!(d~n~C:::c~~ªJ~ ~ 1 ~1~!d~~J~~fti~~ Portug uesa no e xterior. " As recent.ea gréves du dóca.s, M\alelr os e de algumas fábricas do Ll1Jbõo., continham indicações úplcas de orientação comunista", declarou o sr. Caatro Fernandes. .. Conllrmaram essas tndlcações a lnconals~ncla e a falta de rei• vlndJcações com:retas, por parte dos grevistas e ainda a colncldên• ela de terem sido distrlbuldos, na oco.slão, diverso mantrestos assi– nados pelo " Partido Comunista Português", exortando os trabo• lhadores a uma gréve 1 •• AÇAO POLICIAL tlvando umn revolta e n:, qual en– trou. nitidamente. o. 1nflu! ncla co• munista. Declarou-se orlcJalmente iueen~ rjfe~r:~u~~~ eiriº~!ii~; camadas do Exército. Vinte e sete estudantea foram presos. por atl• vldades antJ-a:overnamentals. Ainda os observ adores decla ram que, embora tenna fracasso.do essa tentativa, as ~ut oridades e stão dlJpo&taa a conttnuar a campanha àestlnada a eliminar os elementos subversivos. au~{u~~~iv:::;fo~::i'!.1;"ci~':,1i,~~ Generos alimentícios mil operários dn. área de L1ab6a, declararam-se , m gréve, lendo a açio policial, eutre&.anto, Impedi• do que o porallzaçlo do trabalho 1e alastrasse. Cêrca de vinte mU grevlstns portuirJeaes aderiram·•, r:mclúi o sub•secretàrlo. C obsen·ndorta locais acrcdl• t:-.r.1 que 0,3 gréves foram a pri– meira etapa do um movimento culdadoaamcnte planejado, obJe• para as crianças francesas PARIS, 24 {R) - O embaixa– dor argentino. ar. Ju.Jlo Costa, en• tregou hoje. ao COmJté de socor– ros à França. pacotes contendo gêneros allmentlcios e cnvtadoa pelo presidente Juan Perón âa cr1ançu francesas. Lesivo aos nossos 1 interesses o acordo sobre o trigo RIO. 24 (Merhltonal) - A– firma. um 'l'csperUno que, &e· · undtt Jpurov ulo aert., ntl– !'kaClo ,o acordo brt.aU,'ra•ar· genLlno sobre o trlgo, estabe– lecldo em setembro de 1940. Aa base& deue acordo, acei– ta.a pelo M.lnla~rlo do E.lte• rlor, &&o cotuldcradaa, por Cll• ,·ersos parlamentaret e t.e<:nl– co• no aNUDto. como teatvas i economia naclon11l. ----- ----·-- -- MORINIGO NÃO RECUSOU A MEDIAÇÃO "Custa-me crer o contrário", declarou o embaixador paraguaio R O, 24 Meridional> - A re– portagem ouviu r. embaixador do Paraguai, a propõslto das notJcla.e: de que seu govtrno te.ria recusado a medlnção ·do Hrasll. TABELADOS, TAMBEM, OS CALÇADOS As reuniõe de hoje da Comissão C. de preços ~ ~ ...., :" t Cd.,.rldtnn::.l) - Sob a ores1a.::nc1."l. do ú.11 oncl Múlo Oo· mea,· reunfu•&e a COP para tratar do tabelamento c!oa produlo3 far• macêutlcos, calç!ldos, e dlscullr o nnte proJéto ct~ lei da llmttaQio de lucros, apresfflt.ado p elo m ini.a• tro dn Fazenda. Quanto o.os pro• cutos fermact=UU"'os foi apro vado o cong:elnmento dos preços vigo– rantes até fever-"lro de 1946, con– .ldcrando, sob T'111flcnção, toda o niaJoro.çAo legalmente feita por Portarias do mlnL•tro do Trabalho, devendo ser redigida amanhã, em sessão secret.a, à.a vinte horas, a porta.ria que cstabelccerA normu e mcdldaa refere.atea no c::ontrõle doa preços de tnls produtos, que determinaram " ellquetagem dos preços do ousto e venda. OS CALÇADOS Foi dlacuUdo o t.abelnmcnt.o doa calçados. nada ficando resolvido porquanto não fol fixada a mar• gem de lucro dc:s varejistas, que ~:?r~:.~~c~~l~:.Sct~~e!°t.a ~; :~ca: ~~=~:~ ':~~:1~: ~~ f f IO\'êruo, dl&endo que eete é um 1 aimples arrecadador de tmpos• toe, e nado mals. O govlrno, diZ ele, nlo penaa, economicamente, ecessida es estrategicas'' Dleac então o rr. Raimundo Re– '.,.n : - " Dl.uo runda não fui ln• formado. Cu.ata-mo orêr. todavia, que meu govêrno haJa recumdo o .~ncroso oferecimento do Brasil, ,ois convém acc.mtuar que Morl• ligo deseja, sinceramente, recon– illar a familia paraguaia, como r mbêm tódu na tamlllas lrmia '" Amlrlca ··. ctnto, e nos artigos: albn de c.tn • coenta <::ruzelro1, mals trinta por cento aóbre o c.~cedent.e. Em ae• gutd a, pelo major Edlno Farctem– be.rg !oi apresentado o ant.e pro– jéto de lei det.ennlnando a llml– tação dos lucros, e estabelecendo regras tal& como a qu• reconhoca entre o fabricante, e o vareJl.sta npenu um 1ntermedllu1o, o 1nt– porta.dor. Todos os demal1J lnte.r– medh\rtos que J)OMRm surgir se,. rão considerados como doloaoa, a menos que o seu lucro eat.eJa den– tro do. margem ~• estabelecida pe– lo comerciante no qual esteja ln• timament.e ligado. DI poUUca adttún.latrattva. EXPORTAÇAO DO AQUCAR O ar. Jo6o Cleóraa defende a exportaç.4o do açucar. em vtrtu• de do grande excedente e aC!ha que f: um crime retardi-la. Disse e1e: - "Nilo parece o a:ovtmo e.nar bastante preocupa• do com o u.sunto da pro<luçl.o açucarelra. nem estar 6eqUer, em eeu entender, apercebido da si– iuaçlo dromillca em que H en– contro • produção açucarctra na– clonaJ. Prometeu o &.r. Clcóra:s, lo .. clamoroso e a.ngll3ti~ ao po. der publico, atlm de que não con– tinue nesta situação de Indecisão, no que diz respeito à questão do. export.açào do açuca.r, anrma o orador que o "açuca.r mio suporto. a eacoagem demorada: de modo que, se nio !or dado ao consumo ou.uportado, chegaremos ao pon• to de ,·ê-lo desaparecer ou aatr - como ae dlz nos ccntrOJ pro. dutore.s - por baixo dn. porta dos armazena. A exportação ~. por– tanto, ,·ttal para o nordeste. Des– de que ela. seJ11. !cita sem preJutzo ao consumidor nacional, aerla tm. pcrdoavel ret.aidd.•Jo.··. 84.seodo em clados estatl.s.Ucos lnconte:ta• veLs. o orador assevera que h:1 ex• Milhares de iugu !avos nos campos de deslocados da Itália t.ONDRES, 24 IR> - B•te mil lu3oslav03 encontrnm•se nos am- 1>01 de dealocadOfl da lto.lln. 11e1un– do declarações hoje pre&tadoa. na. C marn doa Comuns, pelo Mtrús• iro de E3tndo Hector Me Nem. Outros dou mil, que se rende– rem ás torç:::.s Lrltânlcas na lta– lla, em 1946, ~Hlío sendo remo• ,·td oa, n o tnQmcnto, para a zona. W ~lc.sa na Alemanha. O M lnlst.to acrea.ce.ntou ..- • lm;ci~vel &\•nl:..,r o numero de Jugoelavoa que a,· encont.rom na 1t:1.l!n, nté que o C'Jvern:> daqucI:? prl:I tc:ihn c::::"i,L,jJ o c.;:~'!.O qt:_ , d tl ienoo levc.Ci.o a efeito. George Fieldihg ELIOT ccoprrtg"lt do• Dtlrtoa Auocladoe> NOVA YOitK, via rlldlo - S/i.o multo olmplcs as necessldadu c..rtr:tcgl:as e mllttar em que M · ::enta n ctunl polltlca do3 E,n.nd0$ Unidos relaUvn– mente à Orecla e A Turquia. E dev!nm ser bem com– preendid . HA no mundo duas vastas ma.;.;as de te:-ra. onde vivem aeres humtinos cm l(t'onde nurrero. Uma c!e• W, ~ a chamada Uha d, f.S:u::ado - Jturop:i, AU!l e :Jrà~ªNort~u;rJ 0 ~~/onttnicntc gcmco dn Amcrt- 0 mundo conto aproxlruad~mentc 2.160.000 000 habitantes Deste! cerca dc 175.0U0 .000 ou cerca de 02'~. ,·1vem na llhà do Mundo. O resto, 373.000.000. ou cerca de 18<;. . ,·lv(!m na Amer:c a do Norte e do Sul e. o.Inda, nu Uhu Drit:i.nlcns , na AU5tralb e nas Ilha, do Pacutco, l nclu8lve RS I ndlaa Hol!lndc– :ias. A!.slm, os habtumtes d~ llhn. do Mundo :~~.,;~• dem em núm~ro os Co resto da Lcrra na ra;-.J.o ée mais de quetro para um. Os recu s materl:lls do mundo estio d trlbuldcs cm proporç~J comparn– ve . com v~13Çllo. rutur,1Jmcn e, do detnlhe&. E' dolor~mentc cvtdcntc qu.?. se qualquer na– çio txposlclonlsta e n!f(e:::;h 1 a chc~n!.,.c:e n adquirir o controle ereu,·o c!e t:x!a a Ilh:i do Mundo. fosse de que modo !~~e. teria <'m seu podrr u,1m1 5upcrlorl• :!ade de quntM p:1.;a um sobre oo f'>\'OS rcun!dos dn Amerlco. do Nor-~c e do Sul. das rn1:i, Brltanlcas e dn Australl.:!., co m t:il ! iUp:ricrltlnci •, poderia. nnnal, lmpot-ncJ :ua , ·onto.dc ou. no melhor c!os c:is'JS , o• brlgar-no."J a vin ~r coru :t.:mte.mente sob ns c.rm :is e totalm::r:tc moblh.s:::.dos rara n g-.!c:-rn A po51çAo-ch&.,·e da Ilh:i do U undo desde lon50 tempo rol r~~nhccid:1 p~lcs ccopohttcos e pelos P•C· tensos conqulstndore, do mundo. csd:i: Alexanórc c~~nh~t~~radvet~-l~~c:::~~~. c~ti~~~r~oú;:~ 1 1~~: :J3 e unsrcn a 1 Sabc~E:? qu::? CSL:1 poslç.io •ChtlW' é o O:fonte ~.1'1!– dlo. Para os fm., d~ ta d~.sc u.ssi:,, C~'l 1:1-.:.ut n Ore• clr. 1 a Turquia. n Strla.. o Llbuno. ,; !rc.Qr1. o 11:an, n Pnlcttll~n. a Tr::i.n:lJOrdanln, n Snudt /'.rbla. o Ye– men, o Eilt..> e as dem::i.L, reglõc.1 o.frlc::i.n:.s Jtmt:.ro~~ do Mc.r Verm~lho . Um rc-hn-:.e~r d" olho, num b:m mapn moatro.r•vcs-, porque o Orlent.c Media é tão 1n1po1·tonte. O Oriente Mcdlo domtnn grande ponte de t.crra entre A Europa e o Sul d::i. Mia tJ a ponte de terrn enLre a A la e a Afrlco.. Domina, tambcm. a Jlnhn maL'I curt:i c!:.s comunicações mnru,lmas e r:.s prln• tlpala llnht\11 aéreas de comunicação entre a Europn e n Aalo. Mertdlonnl. nt Gil.o ª" nrtnclpats vtc.s co• inerciais do mundo, aia,ia controlam • eo.merclo en• tre os do!a e.grupamentcs mais cm1contrado s de i,cres humanoa do mundo - 011 600.000 .000 d:? h :o.bl: .antcs t."\ :;"J:.>;1 P 90J.CC0.C00 c!.e n~::ma ,111 , :nm lU\& B,r·~;rii~~-~I;~-.~1r~ti~rlt~°nlJ _<ln Aala (lndln, Chino, Finalmente. o Oriente Mcdlo encerra o que mui• t0& g:cologoa ocrcdltom ser a malot resc.rvn rcma– ncnccnte de petroleo do mundo - Oe petroleo, que é o :;3.ngue e a vida da Industria moderna e dns mo– derou mâqulnna militares. Devia 84:!r bastante clnro que tt a UnJAo Sovlé– llcn se expandisse a pouco e pouco. até adquirir o controle cretlvo, mHit.o.r e polltlco, do Oriente Me– dia, poderia penetrar à vontade 110 Asla Meridional ou na A!rlca e teria meios de excluir a torrente de c--mcrclo entre n Euroon e a Asln Meridional, exceto pela via longa. e antt-cconomlcn qur, contorna o Cn• bo dn Bon E6pero.nçn . Devemos JCmbrar que, nos c,tad05 de ti!)() comun!1t.:J., ddlnho Lodo o comercio, tod:i..s ns troru:açõcs comercieis lk:-t<~, no ,;cntldo que tinmos n eua c:;prc6SAo. Mns. multo mais lmpartan– te : ae n Un!Ao Sovlet!cn chegasse a domJnar o O· rlente Medlo. nor C!!e me.!mo fato adquiriria tnl ht• t!ucncla e nrutlglo entre os povo, da Europa Medi• tcrrane:i. d! Afric:i.. e da Asln Mertdlonnl, que se en• cnmlnho.rla pnrn o domlnto compJ,.to de toda a Ilha do Mune.lo, e teria uma poilçAo mtlttar graç:u a qunl padc:-la cx!)lor~r ~u prestigio e exercer prcsdo pa• rn tornnr nquel:? domlnlo efctlvam'!nte completo . Como Alexnndre. Nnpole:1o, ou a Alemanha do !"~Cu.lo vinte, n UniAo Sovléticn é um~ potencia ter– restre expanclonl.!ta. Elo busco ,.Hmlnnr ou deter n lnflutncla do poder rno.rlttmo ,e <10 pader aúeo de lcn:10 cl~::.nce> flanqueando.o, ln~crrompcndo•lhe o~ c:1minhos e :100!~::.ndo•t.e de suas bases ol!re:ui. A rqllo do Oriente Me<ilo é o v::irdadell·o centro e pedra cngulr.r de suo.s esperanças a respelt.o. E' por l!",so que temos de reagir, ngoro, na Ore– cln E' par 13.!~ que a ndmlnlstmçúo dos EJtndo:. U– nidos nt\o pode permitir que 5:?Jam separo.dos, con– forme sugeriram nlguru congresslstns, os elementl.>a gregc;s e turcos de suns n.tual1 oroµostns. Eº pgr tsr.o ou~ o carat"r do.o:; governos atunls da Ore.ela e da TUrC!uia tem ..ão !')()UC.'\ importanela real. E' par isso que n frnnqueza. ba&lca da Ord•Bret::i.nha, que por t:into tempo foi gunrdlA do Orten~e Media contra o cxpl nslosl!;mo do. Alemnnhn ou dn Russln. é, para :1ós nmcrlcan01. de 1,A.o vital e lmedtnta tmportancln. CJ russos não estão preparados. no momento, para empreender uma guerra de conquista em gran– de e&e2la, com o fim de ae a90.s.:;arem do Oriente Medlo pela !orçn das armns. Só podem ngtr aos bo· c::i.dos, à medida que se ofereçam as oportunidades, qua ndo o permita m n no6Sa polltlc.'\. Não desdenha• râo oportunldo.de alguma que lhes ofereçamos e, com cad n éxlto, se f"lrt n.lecerlo cm rccw-sos, em prcst.tato, em melhorada poalção est.r&&qlca. O \empO u 1u.– t::.r esse processo é no começo, e não depols que zc t~nh'l dlantndo tanto, que o esforço ao sustá-lo n• l.2:·1rtr.rla um'\ J"IOVO. gueir~ rnurdln.J, guerra que tr, \nr!"\ ec:ttra q:.iatro qulnt::,:: da humanldf\de, re· crutndos sob os emblema.s scvl~ttcos. •, R&SPONSABILIDADES DOS COMUNISTAS »RASILEIROS RIO, 24 (McrldJonall - No lt:l.mnraU. onde a reportagem pro• curou 1nformaÇÕc.>s. npuramas que até agorn nada se sabe nu, com relação 1\08 docuinentoa que o go– ' êrno paraguaio teria enviado no govê.rno ele Washington, com re• lnçáo 1\ respon:iabtudade doa co– munl&tas brn,Uniros no movlmen. t.o re\'oluclonàrlo daquêle pafs. Jornalistas brasileiros na Holanda AMSTERDAM, 24 (R) '- Os Jornalbta-. brasileiros. ora em vi• sltn à Holanda. toram hoJe hóe. pedes da MunlcJpaUdnde e da.a autoridades do porto de Anu• terdam. Pela manhã, vlaltnram a ualna de construção de material rerro– vlirlo. O diretor do porto, sr R~hbock, o!ereceu•lhes um jan– t::i.r n bordo do "Dundos.r, um dos mais belos navJoa holandeses, que faz " Jlnha para M Indlrui. 0!'1 Jornalistas receberam todas e.o; c:itptlcnçôe3 que deseJaram, aõ· brc a vida e as atlvldadt!.3 do porto. , O cOruul geral do Braall. sr. AlencajtTo Guimarães. ofereceu brllhont.c recepção aos homena da lmorcnaa. bra.sUelra. ATROCIDADES OERMANICAS NUREMBERO. 24 (Rl - Ex– prlslonclros do campo de cooccn– trnçã.o de Buchenwald, prestan• do hoje depoimento perante o tribunal que está JUigando o ge– neral do. SS Oswald Pohl e 17 outros orlmlno505 de guerra acUS11dos de atrocidades, declara– ram que os prisioneiros ernm muitas vezes fuzilados só porque llllham panlcularldadcs Clalaa. que rnie- 01 hoapltala. Os mkllco3 desses hormltnl1 recla– mo.vem sc1n ct"tnr ''parte~ lnte• 1 crrnntc.-. d<' cadà··,."'!J de prl51o– néiros po.nl e&.Uc;I03 anntomicos". TABELADOS OS CALÇADOS RIO, 24 (Meridional) - Voltou a se reunir. ho~e, a COP. ·Apól ndlar, ainda un•a vez, o tabela• menta dos produtos tannactut.1- coa, n Comlsslo, t.e ocupou do caso dos calçados. Depols de pr..,lonaada dlsc\.lMÍW, a CCP aprovou LS aeguJntes mar– gens de lucroe para oe: calçados : de custo até crs 60,00, margem de lucro de clncoer.t.a por cento:, de ~:! 5 ~e 00 1u"c~ ~l5:e 00 01:c=~ por cento nos prlmelros 60 chi· zelr01 e de trinta por cento DO restante; e de O>'$ :150,00 em dtan– t.e. Cr$ 85,00 como margem \te lucro. Reservatorio da Standard LISBOA, 24 (R .) - O gov6.roo tu- 11\.ano aut.orlz.Ou a 8tane1a.rC OU Cotn– pan, • catabelece.r re1erntortoe de petr61eo n•ta capltal. ao qu.e se anunctou oflc1&lmente. A oompa– nhla tnlctar, u ln1talaQ6N para cer– ca de 30 m il toneladas de 00mbU1- t1ve1.a e oleo DIMCI alnCla N te ano. SOUbe•H que a Anilo lnne an 011 Company OODHJUIU licença ana.lo – aa. A pene\.raç&o deAU nova s em– prfau em Portup.l vem POr t.e.rmo ao monopóUo virtual da ShelJ n eat.e pal,. Representarão o Brasil no Congresso de Medicina RIO, 24 {Merldlonal) - O DUnbtro da Oue.rra deal!:nOu o coronel m6dtoo Atcldu Romeiro Rolia o o cop. rar– maceuLlco Ollnto Pll11r. p:ira repre– aentarem o Brutl no ccm.areuo 111.– terntLC1onal de Mldldna • ......,.. Militar, Que se reuntrA M et'~tfe (fp Ba1Uêa na Sulca, 1 :.trc o, ,llu du1.I e sete de Junho. O co:-oti(ll Rome.ru 6 o atual dlretor dt. escol:\ Cc uu\– do, REORGANIZAÇÃO DO PSP EM -TODOS OS ESTADOS JA ESTA SENDO INSTALÃDO NO RIO O DIRETORIO NACIONAL SAO PAULO, 24 <Ml - Seaundo declarou à rtportaiem. o deput~o peueplstA pelo Pari, sr. Deodoro de xt, '1~-lnça. que aqui ce enconlla presentemente, o sr. Ademnr de Barro:., <"herc do Dl:-e– tório Nacional do PSP, determinou a reorganização dessa agremia• ção Polftica em todos 08 Estados e Terrttórloa. Acrescentou o referido parla• mentar pn.raeNe, que catá sendo irutalado, no Rio, o Dlretórto Na– cional, concomltantement-e com o escritó rios da.a bancadas progres• slst.as da CA.mara e do Senado. EMISSARIO DO OOWRNO AO RIO GRANDE DO NORTI!: RIO, 24 <~rldlonall - O ml– nlstro da JusUça falando '- im– prensa a rc.spelto do discurso pro– nunciado na Ci.marn, onde rele• riu-se a ida de um erni.Mt.rlo do govtrno ao Rio Ora.ode do Norte, declarou que Jamais arlrmara ter o mlnisl,l'o José Llnhares sua:orldo ou pedido n Ida do emJsúrlo em questio. Acrescentou que no dls· curso que pronunciara na Cl mn – rn. a!irmara que um cml • rio seria enviado ao Rlo Orande do Norte pelo Mlnlatêrlo Públlco, rol em virtude, em primeiro luaa.r, de uma provid~nola 110llc.ltnda oelo presidente do TSE. M>llcl• tação es.!a encamtnhAda ao chefe do MJntstérlo Público. que suae• riu então a ida do referido emls• tirlo. natureza de seu entendimento e ment3ildad~ de todo!. 0-i ieu1 ml• ntstro1, nAo J)OOerla o T3E tn• balbar de portas techadu". NEOOU PROVlllENTO AO RECURSO ne:~• J:o·!fm~~o~~> r;~IO~ ODN conua a de<::l"'&o <'O TRE dt Sa.nta Cata.rica, que -orulderou valida a votação da urn, 23. aec• çio 33, zona •m que nt.> rol UII• llz..ada a chave. PROORAhl SOCIAL MINDIO PARA O BRASIL RIO, 24 1 Me.rldlona.l 1 - 0 de• putado Welltngto:1 e1ant õo do PSD mineiro, prom.,,t,a ., um dbcura o na Ci\.m:- a n. . e. ·o:w.1- do um prorra.ma ~0.::1•• f r 1t.1~,·10 para o BrasU O pro;tBrt."l rc• aolverâ mt sua <.;,lnl!o. a altua• çl.o atual tlo Brasil~ A INT:~v::á'Ai?A~ERAL e o N T R  PORTO ALEORE, 24 (Ml - A propósito de sua recente decla:-a– q4o, quant.o à posição do sr. Ade• mar de Barros no governo de SAo Pnulo, o sr. Flõres da Cunha, ex– p:-eaEando melhor seu pensamen– to, dlsse: "0 que se µ,opa.Ia no Rio é que, não d!apgndo de maioria na A.Mcmblê.la. E t.adua.l e tendo prat.lcado ato!I e nomu• ~~ Jtg.!:'; 'I';;'!l,~", ~ri:: cJvas aos lntereSBes paullJtaa, exl.stc a pc,aslbllldade de vir a aer solicitada a tntervençlo naquele Estado•. . ProS&egue o ent.revlat.ado: - "E' opinião de todos que o rompi• mento feito com o PSD provo– cou um atrito, do certo modo pon• dero.vel, entre o novel governador paulista. e o govêrno lederal. Sei que contlnuam as tent&Uvas de reat.amento de negociações para o acõrdo. Nlo M:l ae terão êxito•. Finalmente, aludiu o sr. P 10res da CUnha no caso gaüc.ho e '- ~~ d~ . d';:~r j~b~ à1~: na ftN Cmbléla rlogranden.se , para dl.ur que o se u racloclnio 6 rela– tivam ente àa dlflculdadcs que en– frenta o atual governador. REUNE-BE A COMIBBAO EXECUTIVA DA UDN RIO, 24 (Meridional) - Esteve em reunião a comtasAo executiva da UDN que contou oom a pre• sença dOJ sr,. Odilon Braga, Per• nando Ta,'Ora, Agostinho Montei– ro. Lima Cnvalcant..l. Allomar Ba– leeiro e Jo~ Américo. Durante a reunJúo. !oram debat..ldo, virias aspectos da at.uação parlamentar, ndot.ando-se a.s provtd6nclas ne• ~e:':~. t ~ ~lu~ses~m~~ho: altuaçlo da poJIUea nacional. A" VISTA DO POBLICO TRABALHA O TBB: RIO, 24 (Merldlonall - A pro– póolto da noticia dlvuJaada no ruo de que o TSE 1rta reunir-se em sessl.o secreta, declarou-nos o ar. Lata1t.e Andrade que a m~,. ma carece de fundamento, acrea• cent.ondo: "Este TrlbunA.I c·ontl– núa e conUnuará trabulhando"à• claraa, à vlata do publico Pcl• Incapazes os povemos pare cont.rôle dos gastos públicos RIO, 24 (Merldlon• I> - Proce– dente de Buenos Alrea. enconU'a• se nesta capital, o .,., Ph!Up llra- ~â';e~~~!t~; i'i:.r,~d~o::,-:,~ tados Unldoa e que, durante oe últlmos três anos estudou, em conjunto. 08 problemas flnancel• roa da Venezuelo, Colõmbla, Perú, Cblle. Ar1ent1na e Braall. Realiza ~lc, no moment.o, uma vlalta a - 'palaea, entrevlat.&n– do ca capeclallat.a!I em mat.i!rl& de l'Conomln, ouvido pela rtportagem, decla• rou que sua eatada no Brull lJ. mltor•sc•é. a umn. 1lmplea tomada de contacto <::0m o DOMO pala. Afirmou que estt eacrevendo um livro sõbre os gasto., doe ro· tr':os ~:.f:-1~1:!. ~~~rC acentuado a respeito do usunto. Declarou.se tn,pressJonado com V EN D à D tl G VAN AB .. t RA. A Comissão de · Constituição do S"~ado desaprovou o projeto RIO, 24 (Mor· •·o»nll - A 00- :otsr.l" J de Con,· tu!c:!, t Justtça do 8, •na.do r:m'1'u-rr. h">I" p3ra anrcc 1ar du 1,; lmpo1 ' ft"ltr~ m·\t~• ria~: o proJéto c.ue mr l"ld:.\ l'ltear oa terrenos do Plllic lo Oua.nabara o o que lnaUtue a lei or1tnlc.a da Dlotrlt.o hcleral. O ,enador Melra Vaaconcelol, relator do proJéto de autorl:i 40 u . Mirlo Ramos, que manda al'e– tuar aquele loteamento. apreMD• : ~ ~~r:ii~~lofu:d==:~. p== boro louviv•l o e,plrlto do )IN.]6- to, corl&lderou a valoriudlsalma zona em apreço, Jncapaz de atp• der aos fins vla&d01, qu, eram • dn conatruçlo d• apartam•ntol para a classe mMJ.a. Considerou. aJnda, que 11erla ti"lcrtflcar um par– que de grande .-alor trnd.lclonal • que não ae.rfn aconse.lhivtl, ou melhor. aerio ntA contraproducen- ~~d:r~~1!~·~gJ, :,a oa tina Sndf• Submetido a ·,r.tulo, • Qwala-, são aprovou, '1I\ÜUBlllileftl\. • parecer cont:ràrto L&I OROANICA. DO DISTRITO nD-.U. Na se.u&o autttlor, o Kntdm' .\ rtur Santos l~ra ..u relrtórlo cibrc o projeto da lei , rJinJca do Dbtrlto Pederal Ne..e proJt– to. o panto que t..cm m•rccldo m tor debate 6 aq~le que conf.,. ,o Senado, o dlrolt.o de •prec111t1 ,.,.. votoa do prefeito e a.s lela vo– º•Gaa pela Cimara dt VeNSdoo rc,. Dlnnte d& o-1çlo a - • -,c:u ,·o, nlo eó d& unlnlml– , Clmarn de VerNdore,. mu ·,m~m de gran~e nwnero de - "dorea, o ar. IYo de Aquino. au• tor do proJ&, r:oncordou em mo– dJtlc■r o artl10, pua que o vMo opoat.o u leia de lnteffaae muni• gI:.!~e •~~~~d~~~,:S: cario do Benado o vi!to u 1111 conalderadaa ln :onatnuclon:m. OII que firam OI dln,ltoo d& Unllo, A comlaalo aprovou eua .– çAo. Pol aproVl\da a emenda. ~ poata pelo senadbr Lalz C&rllíll Presta e aupreoalva do actl!0 a, que 4111& : - "ºPicam rpro.'3dal °"" atol do Pre~dente d3. R~:>6- ~~i.i-:S~J~~rn~ 3ª ~~~ "' lei, ..ctulda qualqu::r nprecla– cf,o judlclirl& do, mesmoa &toe • de aew, efeltoa" Aleaou o reprtsentante comu.• nllt.a que o artlao era .nconatltu• j'~':J'l:/.,.1::'.la restrlns1& a açlc, do o progresao do Brasil, acreacen• tando que aqui demorar-ae-i Frutos da escoria de poucos dias, mas voltar, breve, para um&permanêncta mais pro– lc.,ngnda. ambas as raças WASHlNOTOH. 34 tR.I - 0 ~ t.ado dem0cra1.a Jobn llaAlda. ... .t adTopdo CS& "SUPl'elll&CII& dl branca ", denunc&ou ao ir.ao u PlOPOftM ...... P &r&OO lhoo boa uort1-a uua P61s de&CreTeu .... Dlaae que o detalhe que D)&la o Impressionou, '\Os pal..tea por fle visitados, /oi o tremendo aumento da.s d~ pesaa a:ovt::rnament ala, ae • guldo do sempre crescente no.me– ro de autarqulaa. E adiant ou : - •·Reconheço que, atualmente, 01 governos precisam de novoa 6r- 81'1o• de odmlnl,lração. 114aa O ta– to da reconhecer l.r.5o, nA.J ~ lm– C do rcconh~ er, tau~ a em ~~d:::.~~~ -=l"'"•-_,-to pi!~ i:o~. utlll..!l.ndo t,~ks Ili il~M. ,......_ 1 :! 'n::n ·:•:\,,-. tr."'::!:!cnMs, QU~ , 10~•~ ·" ~"'~~erea~ ~ a 1,J cr,:.!.l~!:nt:\r1 ~ e 01 bàlanp ·r • \·• unbu. a u do Tesouro Nacional'', uma"

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