A Provincia do Pará 24 de abril de 1947
Quinta-feira 24 de abril de 1947 VIDA SOCIAL Ocachorro e o osso Debruçado â fanela olha o movimento ld entbal.ro, ma., dai Jl'gu– ra., humana., nem mumo M dlva1a., man eiras de pisar o traem. Multo mcl.t fntereasante achou o cachorrinho pirento que, na turdi– na, ,e aprorimou da lata de U.m da ~a defront'!, tirou-lhe a tam– pa e acabou. par derramar ,eu contcudo no JJ<"lefo. A. sujeira, pe– daço! de 1x1.-pd, um 4apat-O roto, cinza, ponta., de. cigarro, etc.• &e a – panhou ~la calçada.. O cachorro dai uma ccrrldinha para o outro lado da rua a,,u,,tado com a., con,equlnc'41 do ck1cutre. 1,143, des– cobrindo qu~ nlnguem ,e ape rcebera do ocontecfmntto, que 01 tran- 1evnte1 contfnuovam alhef.ol ao que ntcedera de grave, evitando ape-na.t pisar na imu ndice, '1 e ,e aprozfmou, novamente, vagaroro, com todo o cuidado. A 9rfncfpio, era apena., um c4o cheirando a J'UfO que utava no ch4o, ,em outro interuse maior que n4o /OlU! o do prazer de /uçar. Deyoú, porm, como movido por uma e.stTanha IJOlupia, 3em pode- mal.t conter ,eu.s lmpul.Jos, an!mou-Je, e com o focinho e com cu pata.,, a.cobou PoT e1palhar mal., ainda aquela ,ufef/a. Vt.torlOIO, conseguiu encontrar, entre a papelada, um hu– m.Ude ono, prova de que ,eu pru1rntfmfflto /6ra verdadetTo, de que ,eu, u/orço, n4o hao!am lido em ado. E com o ono no, dente.!, foi a,-tn /tar:,e num canto de p(>Tta, roendo-o feliz. Ld. f k:arl.a hor" 1egald.al , ,em tomar conhedmento do 101 que começaoa a uqurntar 16bre ,eu 1)80 ralo e fefo, dútante do movfmrnto que aumentava, ,em preocupaç6u, ,em ambiç6U ma.tore, do que a d.e roer. Se, par aC GIO, alguma cou.,a duefava, nu1e momento, era que aquele ou o .se eternf.za.ue , n4o dlml-nut,,e. Que lM. Importava que aquela., per– n a, que pa.,1a ram t4o J)Uto e apre11ad.tu pbtencu,em a um homem eh.do de drama,, que camlnhu1e atormentado ~lO.J mat, comple– %01 problema., cotuUano,, ou que aquele., "'' grouetro, que, bem defronte tule, atravu,aram a rua, pertrncu,em a u'a mulher que entT~..l no armador JJCT4 combinar o en terro do J)Tóprto /Uh.o ? Nada, ab.!olutamente nada. Terei PoT aca.so um oll:}u)rro obrlg~ão de ,e intrometer na trida humana, to mando parte na., ,ua, alegrúu e an– gu.,tftu ? o, q11e faum Uto 14o UM c4e, ,em per,onalidade que ut4o longe do pen.,amento daquele do canto d.e porta. Se alguma c,ez reparou neue,, foi para patentear ,eu d.uprezo Pôr ile1 e ,e lhe.! diriglu um latido foi, por certo, um<1 adtHlrt€ncia de lll4 dlgnld4de e abioluta lndepen<Unda. S4o un., cachorro, /raget,, hab!tuado 1 a leite e a colo,, a bob6 e a banho, a Mra, certa,, de.!conhecedoru por completo da verdadefra ind a. Se ,a o caJttgado1 n4o protutam acach.4pam-1e, e1/regam-1e com gantd.ol . clamam múer!córd!a che~ acachapa.m-1e, u/regam-,e no e h.®,. chor am, lamrntam-,e com'gan!– do1, clamam mllerfcóna, chegam mamo a Jazer porcaria, tal a humU– dade que °" Po,tlUe. HumUd.ade 1 Aquilo i covardia, cooord!a, 1!m ,e– nhoru, deverd pen,~r o c4o J7frento que encontrou o 0110, nc, .seu ra– to, ln,tantu de med1taç4o. Raro,, poTque um c4o como aquele não de– u ter multo temJ)O para ,e dtdlcar a pensamento.r mat., pro/und0.1. E' uqi c4o lutador,. um c4o de "meetlng",. capaz de provocar comlc!o.t na..t praça., pública., em noftu de luta, ,em temer um provavel apareci– mento da carrocfnha ou uma tnuperada pedrada. de um moleque. Po– rém ,eu.s ltntfmento, n4o ido de revolta, p,oru,e a revolta. afinal de conta,, t uma upkie de 1entlmrntali.tmo e aquele cão não tem Qefto de 1enttmenta.l. Nem mumo a lembrança da inJ4ncia lhe proporctonard emoçõu mat, /ortu. Seu.,. inn4o, deve lembrar às :-eu, foram pouco depoU de., n43cerem afogado;, numa tina. se neue dia, um companhelTo na rua (qual er-a mumo o nome ? J na porta da ca,a (qual era mumo o número?), como Be acaba de J~zer, ~bou uma lata de 11.:zo deve ter encontrado 1et, pequeninos ca– dar;eru ck cachorro.r que n4o chegaram a abrir o.r olho.t, nem a procurar um lugar ao sol. A.pena, ile e,capara par cau,a da man– cha negra no pescoço, t4o bonitinha, que a pira já fez deaaparecer. Nem o a,10~ amigo chamando-o, nem a., m4o, carlnhosQ.3 que ten– taram um ala por-lhe uma coleira, nem o nome com que 0 ba– tizaram, do qual 'tambhn fá ,e uqueceu, foram capaze, de O manter prc~o. O duefo da liberdade /ot profundo e et-lo, agora, anl~hado n~m canto da r,orta, roendo um o.rso, umº"'º que t um mundo._ M . . . . ANTVERSARIOS l1ARlA YVONE - Paz ano& hoJ.: a menina MA.ria Yvone. fi– lha t!o ar. Ivo Moreira, comer– ciante nesta praça_ e de sua espõ– A, sra. Elm.Jna Moreira.. As amJgulnhas de Maria Yvo– n~. c:.rtB.mentc, Jhe Jevarlo os parnben, pela data. ,IOSE' EXPEDITO - Antver– url:\ na data de hoje o garóto J o~6 E-<pedlto. filho do sr. Au– RU!:ito Belchior do ArauJo, per– ~!~~:nte ao comúclo desta cJ- de wu amJgu e o.s cumprimen– tos das pes.sóas pertencentes ao circulo de amizades de seua pat.s. MARIA NINIQE COSTA - E.,t.4 anJve.rsartando no dia. de hoje a !rta. Maria 'Ninice Nchõa da Costa, funclonlirfa. do Snapp onde desfruta. de gerats stm~ pat.ta.s. NASCIMENTOS LUIZ OONZAOA - No dia 19 do corrente mês, em sua residên– cia. l rua Manuel Evarlsto n 5'°, a prot.• Palmira Miranda.' es~ põ.. do ar. Seba.sU&o Mlranda funcionário põbllco estadual, de~ à luz um robusto garõto, que na pia batwnru recebera o nome de Luiz Gonzaga, Srta. SEI.MA A.RAOJO - A data d e hoje u stnala o anJver– sádo natallelo da srta. Selma ArauJo, genW tuba do ar. Oaldl– no A.raujo, advogado neata capl- t- ~ àujo, de 5\1& eapõsa, sra. Lell CASAMENTOS Encantadora lisura de nossa Srta. SOFIA PACHECO-Sr. BOCledade, o evento otereceri en- FLORIANO MARCELINO LUZ _ seJo para quo a Jovem anlver- Na vila do M03queiro no próxl– ~~e~ na homena1eru mo dla 27, realizar-se:á o enlace .c::-!!-::-n-::•:~:--M-::-:::-:r...;a;.::--.,r...::,:,.:;.r.r...c:,:;,iw..::,~zw✓.k)::,w~o:a ~li A diretoria da Escola Técruca de Comércio do ~ Pará, convoca 06 contadorand06 de 1946 para !m- R , portante reunlão na, séde da Escola hoj; às 20 30 h ~• b d J , ' ' st 1 oras, sen o ndlsoen::ivel a oresenca de tod06 t: . (: (886 11 ~11<1-1'✓-~-:~:.~~-~:,,-..c:4:.~~::-~~~J Casa Silva 1 NOVO &STAD&UCJ)J'KNTQ DE MODAS rUNCJON.lNDO BM NOHA · ---- CUJTAL ---- OASA 15ILVA • • dUlomlnA(lo do ao•o es\abeleclment.o de mo4 4M Die.rocldo 1 aool.ciad• paramie por CORDEIRO DA SILV<A. lna· talada i rua Trtse de Mato, n. 138, a CASA SILVA J)OUue em ez. poalç&o um m-.nU'too tortlmento de raundu, aedu, cu1m1.ru, Lube.rõee:. etc., bem como admlri•et ail«tu• de perfumari a.a. To<la.l &a Ptuou que tt m •L altado a CABA SILVA manl!estam •ua aaUtfaç.lo n&o e omente pe.lo uat.ament.o que lhes e dlape.o.sado oomo tambfm pe.la qu&UdM le d0 1 lecldoa &li em •toque. RUA U DE !'AJO, N, lll j Recital da piarJsta Maria Josefina Depcts de pr:,\·eltoao cstnn!o ne. capital dn Repú:.>Jlca, onde s~ 11ub– mctcu n um curso de aperfelço:i.- t mwto c:::m a grande artl!ita p:i- ' triela, M:tdalen'l Tr:.gllt.!cr.o, en- , contra--::? nesta cidade a arn. Ma– ria Josefina. v1t43rlOM pianlata pa– rncnse. Tendo tdo no sul do pais em \·l:iaem de estudOli, premio que !ft,c ~d~n:~:.º 1-fi~ ~is'Yt~~ j prepara. :lgorn uma :iprcsent:ição à pl:ltéia de guo. terra na.tnl. cm recital que $e'í é. o portunam ente anunciado e que se reallz:i.ré . no Teatro dn Paz, onde por cert o c– ,tdenclnrá os no·:os elementos ad– quiridos p:ira :rncr!elçoamento de :;ua carrcirn pianlstlca. Depols de sua exibição em Be– lem, a sra. Marta Josefina daré. audlçõe5 em M¼naus, Fort.a.Jeza, Recite e Baia. efetuando, assim, uma tournée pel3s capitais do nor– tt do pai.,. Tivemos a ciPortunidadc, on– ten, receber a visita da artista conterranea, qu.e esteve em l)0ssa redação acompanhada pela arta. Don1na Benacon. 4.ª-FEIRA, 30 OLtMPIA 01 ma.lores cart.azer do RA· dlo, do Clne.ma e do Tdtro, reunidos na m.:..lor ••f«rlt" musical dtstt.S filUmos -- tHDpos1 ESTE MUNDO A PROVíNCIA DO P RJ\ l\t~dC'UdtJ 3 lnún:ltrCS J}Cdl•.!ot a t:m– pt\._'lll Cardo ro e: Lcpf:1 a11;"~sentar-:i. e=clush• :i.mc: ite :i.m:inh.5,, no ,10 . DERN O, C dot, m:ilorn SUCf5:iOS - dest.cs OIUmos 1em1io, MOVI MENTO HOSPITALAR D. LUIZ 1 1 EJ.'lTRARAM - Mwoel do Sil– vo. Pires. AntoniJ Al\'es da s11, 1 0., Lena d.e SoLUB Fernandea t Dar- cy Fcrrclrn Pouclnno. 1 SAIRA?-.{ - S"verlano Maxtmo dn SUvo. Mnrccllno Cordeiro. Os• marino. Batista Berrão, WllUan , Fleethnm e John PaLrick. , TOTAL Entradas. 4: rnldns, 5. 1 • S.~ cfA CASA . 1 Pensionistus: ENTROU' - MRnoel Felipe Ara– uJo. SAIU - Romana dos Sant.oa. 1 blJg-e.nk1: Entrada.,, 13; ••ldas, 11. R, E G I S. T R O ,_, ' PAV1LHAO INFANTIL " 1 Entrn d it.i,~;';)~~~E D E O i I T O S ~ P': Pensbnlst.is: 1 .. ,.... ENTRARAM-Maria R3.1munda Nas repart lç6f>s co mpetentes, re- ;~~ 1 Cordeiro e Ben~lta Camarão de g-tat.arrun-ae, ont.em , os 5 cgutntea rl-' "fll ~.... 0 imÀs - Não houve. oblt.os : ~,! lndi,:êntes: A P raça Veiga Cabral, Case.miro ~ J ~ .... JI Qundro sem alteração. Lucio Nogueira, paraense. branco, 'lf.(I _ j I ORDEl\t TERCEIRA cau.do , braçal, com 40 an01; à '.Di~lri. ' • ~ Pensionlst!l : rua de Camet.á, 96, Julio.na Mlr!ln- ENTRARAM - · Rlt.n Rodrigues da Cunho. paraense, branca, cn– da SUva, Humberto Nlcohrn de sada, domestico, com 47 anos; no :I'~ + •~a ! Sous.1 Viana. Crllxtrat.o Belemen- Hosplt.nl da Carldnde, Em!Jla 51ze. . J[~H~S,-.;; ~f.1dc. CMa.sourt.rlio1f.~M~o~ºgar~; mando da Costa, n.mazonense. MORGAN branca, casada, domestica, com 58 ?rse!AIDta:;.AS - Cellna R!lchld, Dul- onos: à trnvessa Barão do 'n'lun- !o. 203, Maria Lucln Brito, para– ,., .. .---. 11: 11 rlnén da Costa Alve.s, Dldma Leão ense, branca, com 1 ano: nn E.s- ·-,M/lNNJNG·' : Loboto e Marln Amelln Oliveira trada do Sacra:nento, s.n.. Naza- . : 1 da SUva. ré Dias d oa Santcs, parae.nse, par- .,\lv.~t'Jl ~1rnS:t 'i TOTAL - Entradas, 5; .saldas, da, c.om 1 ano e 6 mêses: à ave- .~~ 'b lndigentn : ~~da S:f, ~~r~~~~ãr~:1':0~t~~ . ~ Qundro sem nlteração. ~~~df~ii~:"i~t ~~:Ía àd~: \ ~ 1 ,----------.- mo da Sllva, ptlfaense. branca, -9 L com 3 anos; e fl travesm Gent.11 r \ t p,cJ.. ,bu de l\lf~""°º'. V\ Btttcncourt, 1195, Pedro Guerreiro • 'l"'•' -p.-vi""•. ~ u••111.u t. r-' ,..,....) ~ºdts2s~vedo, paracnse, branco, c~m d ,.,ht uio 1R• ~• 0 .,J..eiA~~~,Jo1.l'1l-lDCW• TOTAL - 8 obitos; sendo 4 1 c?'l:i.nps e 4 de ti.dUJtos. É UM PANDEIRO Jost!.M O11 e A !;"'Q~U~A~RT~A~-F~E~IR~A~,D~IA~3~º !!Jefa)~Wfll , SENSACIONALMENTE Ili-~ ■- .... 1 A m :s.ls bonita (!o Mtxlco, cm ' "" m elho, pelkula! o espetáculo monumental que assombrou o OSCl\ltITO CATALANO Emilinha Borba Ciro Monteiro Joel e Gaucho Bob Nelson MARION f!ult.and.tnha Strenaders YOLANDA F!lONZl - CESAR FRONZl-HORACl!'\"HA COR– REIA - CARME:"l BROWN - GRINGO DO PANDEIRO - NA.MORADOS DA LUA - l"l' E'LSON GONÇALVES - AL- VA.RE ..N'GA e RANCBL"'iUO Multa altr.rl: I.! Sambu alucl– na.ntesl P iadas sozadis1tmas! e . •• as mtlhorts música.a dr, Cunanl de 1941. matrtminlal do sr. Floriano Mar– celino Luz, comerctante naquela Jocalldade, com a srta. Sofia' Pa– checo, tuba do ar. José Pacheco, e de sua espô3a, sra. Maria. Pa– checo. 1 A CANÇÃO DO · MILAGRE Um roma.nce (!Ue é lo-.!o um poema subUme l'.!t dor e de alt&'rla entre- , meado com lindas cn.nções de f Gonçalo Curie!. AMANHÃ,NO MODERNO mundo inteiro! TECNICOLOR. O FANT·ASMA D A O P E -R A CINEMA "A ULTIMA PORTA Con11-eciamo1 dfr,er1a, crftk:aa ,.,-.,.w, ao jfl,u "A .,,... :,orla" cm "'ª mlJlarla elogl0141, l'Tod- - J,u, pt14 • , .,...., ct,: LorUlrca, esta pcll<rala, exibida na AffJ<!rlcG • na cu,~ afnda durante a guerra, cr.,tontrou o melhor ambter.te, o qca ocorre atualmente, quando o .1eu tema cmalr al ·14 tctá ,.;u;to a– plarado e mio po<k ser recebido com agrado pelo público, oa...ado do tanto ouvir falar cm guMTti e nta.1 con.,eaubtcfat. Portanto, no momento atual, o tema t qua.,e tnoportwno. /"f' .1omente, no entanto, n4o ba..ttarla. para condenar o /UJM. tu ~ tambtm, muitos defeito, • pelo ,eu de1envolvlmento arr~ canaa o -ctador. A hllt6rla do1 refu(Tlados, que J1TOC11n1111 -– a fronteira., ,utça, para fugir 4 ~,evulçdo do, nazutao. JJOdlG _, melhor ezplorada, ma, faltou ao diretor L . Lind.tbcrg ma!orc., o..,_ ltdad.e1 para realizar u,na produç4o capaz d4 et1tulia.lmar rcalma,. te. Contando com at.orê, mode1toa, aalPO uma ou outra czc:~ (aquele padre, Ulo natural e ttJo humar..o, por uem,:loJ, o c:t-dar teve, ainda, a comprometer o ,eu trabalho, a parte tkntca, tlftl ••mpre de qualidade. A fotografia, upreulva em a1vuma, e~ nu montanha.,, é na maioria du vezc.t, multo pabre e, .1alr,o em trechor bem pequeno,, multo Inferior d. de j:,roduçdu Jlledlocre, dOI e,tlldfo, americano,. O tran ,cur.so da película chega a aborrecer, pela ,va monoton.M. Aquela ca m.fnhad a pcla.t montanha,, a aproxlrna.ç4o da patrullaa 11aztsta, a, c~na., da cabana, em md'.01 de ovtro diretor e o utro Jotografo, talve.: oon,Utuúiem. ponto, digno, tu cqiMfraçdo, J.lu como foram /eito,, servem apenai para quebrar, um JJOUCO, o t aUa.. Depot.,, a m1Jlorla dlU ctna. tomada, cl noite, til'a qwalq,ier mlc– resse que ,e pouo ter pela hütdrta~ pot, 4 predto Hr NGlJnnN adftnnlw para perceber o que ocorre. " A Vitima Porta" tem. tambtm, .,.,.,.... qualldadu. O - do.t dialogo$ entre ltalian0.t 1er travado na lf-ngu.a. Italiana, COfflO • em frand1, entre o padre e o tenent~ Hall(d(Jg, o cufdado na .,.._ sentaç4o d4 m sa e do, funerat, do 1oldado morto, o ~ ,. prt.,lo!lelros a.,,t.,tldo pelos dou fvgttloo, de cl<!ntro do tre,n, a, ctna, do lago e outras contribuem- para qiu o /1.l~ 114o •#• ª"' trabalho perdido. . No leu conjunto, "The Lalt Chance" t um /Um.e regular, 'fflelhor do que multa., produç6e, amertcarnu comlderadal grallda • GCr~dl• tamo, que .1e fos,e ezfbfda durante a guerra. cau,ana e/eito mall agradavel e maior .tuçe.uo. .. ParttclJHJm do elenco JM Ho g, . Rol .. Monvoe, e outro, a. ttro, do cinema inglu. Prodll(ldo 1H4 d.oi .,_ lúdlos "Prae,eru". dl.,trtbuldo no Bra.t/1 pela Metro-.. ,;." -· Exibido no lracema. - JO. -·. ·- CARTAZ º11!:1'i1t~ às 20 hoi:a,, - "M lmiãs Dolly - Cr$ 8,00 - Or$ 3,00. · IRACEMA : ~: :u-:;i~~ -:_ 'o~ ~&iu~ 1 o~~~ras - Malandros sem sorte" e "Ch.Jmpanhe para dois" - Or$ 8,60 - Ot1 1,IO. 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VITORIA : As 20 horu - •o monatro • o gorila <seriado completo) . lic:-r..::-:~:-..::-,:•:=•1 •::-::-:v:-::-:í'"'i'".)ol:IIIIIIIIIIQIICl!NI ri A JOALHERIA "A MAR.ANHEN8S", atendendo a pedldoa de aua f~ ::n°::r:ª 2~r:,~~~~~8:r!:«:cstr:e~~!t:~~~~i:n:~, 0 ,::; M }: Os rre,ueee1 que nlo puderam oompn.r no mie de mar«,, apro- ' ii wettem errt comprar JOIAS! Rm,()()108 • OBJSTOe para PllDD• :,. f! TES, quue pelo CUito, 86 mata este mll de abril. : i:: Joalheria A MARANHENSE lJ de R. 'N. de Sousa · 8 Rua Conselheiro João Alfredo, 25 J H ~ ,::-::-::-::-::-::-::-::,:v.)::~•::.::~~:xx:-naoac:-::::~:,::::,::,t!~. - -, - - l 7Jl:\i HOJE! As 15 e às 20 horas , $t)l8rkin4 . SENSACIONAL ESTRÉIA! wi~,,"11 ~UARAN1POPULAR A'• io boru O GORDO E O MA.ORO~ H\ MALANDROS SEM SORTE A'I PJ bora.1 .lQ.•L MC CR.ll, no dnm::t. A "ZOth CENTURY FOX" APRESENTA. COl\1.El\tORA NDO O 35,0 ANIVERSARIO DO OLIMPJA: BETTY GRABLE - JOHN PAYNE - JUNE HAVER- ÚLTIMO DIA! As 20 horas O PONTEIRO DA SAUDADE com JUDDY GARLAND e JtODERT WALKER AMANHA' ESTRtIA WILLIAM POWELL Esther ' Williaml> e ANGELA LANSBURY --•-- CHAMPANHE PARA DOIS • e\ OLJVIA OE IIAVILLAS-O, POEIRA Medo que domina (lmp. a1' H UOI); e 1 Rota Fatidica 1 com ROBERT LOWEBY IRIS' - A'• 14,lO e li ?O bonui , A.'1 20 boru RAY l\llLLAND, DO emo• KEN f\lAVNARD, 9011 donanle drama STOLI! e HOOT GlBION, -- em -- 1 (FARRAPO O Vale da Morte HUMANO ............. _ (lmp, •ti 14 ··••> - .... A Porta de Ouro JANK WYMÃN tom CHARLEI IIOYBB•• ....... ,
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