A Provincia do Pará 24 de abril de 1947
P4glna 4 l ______________.............."":'.::'~---;;-101vrsAo DE RECEIT~ ~ l}romnna ôolforc\ . Amr,fêa-se omo erne~ t estM L.. f 11 l •·=··a;in~~~~·~·.;,~s7~-.... •···. contra a Ju entude ComP.mi$ta DESPACHOS ·DEONTEM .:iretG.!' • - •OAO CJ\Li.\.tON 1 Redação, Adtnln!straçilo e Ollcl- OS ACADEI\l.[JCOS DE ECONOMIA ~---=----- ~,~~ s~/!i. 'i'~~r~' -~= ACOMP A.i'lfHAM OS DE DIREITO Aasis CHATEAUBRIAND EnacrêçoT t?~grdlco : .f!"VUJ - ' Repulsa à organizacão extremista CAIRO, • cLI abril - Estamos aerem • cabeça de fora do Mar nhn A Europa como sua segunda endn elsaon_! ~ ito At - ' aqui num observatório pollUco do:. Negro, com a bota nos Estre1tos força militar. Hoje, esses valores ""de•. ~ 1.'o-0"-r_ Assl~lur.::: lembrando 3 salutar advertencia de Rui mals atraentes da Europa. O que ntravb da Turquia. e no Mar defensivos estão nl desbnratados, Ano. Cr$ l'iS,00; 5ea::5tte. rol a. SuJça nas du:l3 guerras pas- Egeu, c.trav~s do ascendente sõ- sem que o poder sovlétlco possa CrS 75,00 RIO, (lkrtd1on&1) _ VI.a a.ires1. _ 1 comtnle ao me.reado n~. Por ou- sadaa, como ccnt.ro de atlvldade bre a Grccia. o Medtt.erraneo seri ser contrabalançado por outra Rcpre&ent:intc merclnl no Rio e Sob a presldencla do acnlLdor Iamar tro Isdo. to1 unanlme o pronuncia- doJ grupos que se c ontendlnm, é deles 11cm contraste• O grande força, 5eniio pelos Estados Unidos, em Slo Pnulo : "'Serviços de Im- Oóta Montelro, e presentes oito GC- me.nto dos aeua 1J1embroa. de que i:e hoje o Eglto. no choque ,que se mnr, berço da c1villznç6o mllena- cuja opinião desta vez não pnre– pte.n Lillijtad."\ ·• <SILA), EdJlf- no.dores. rNllzou onktn a ,ua ac&O dcvcrt.:i colb~r o atmso oWtcntc 00 deiienvolvc entre o mundo ociden- ria. se converte.rã num lago so- ce estar disposta, como em 1939, cio Odeon so.t..'l 8 Rio e Rua j ffmanal ª Comlado de Ptna.nçu do I preço do:s produtos topo~doa. :Pot I a Ruasla So\'iétl n I vi~t 1 co Aberto o M cdlterranco à a recalr no sono cataléttco do Sete de Abnl, :.?30, 2. 0 , S. Paulo 1 ~=~: ~~e!!=~~ºd::::::~q~: :~~~,.~~~~/~~"'~~ 1 ; 0 P 1 ':C:: P~~~ ~~ ~rlental . Procura:- ~ o ri:?~o;, Unláo · Soviética. quem poderlll 1solaclonlsrno. . 1 os reli.tores <!e dol.a deles. unadore3 du· :. elementos certm parn o r:eu seduzir para a sua órbltn de ln- ma.i6 conter a sua expansão na - Não se trat.a de vir at.acar a Andrade Ra.m01 e Roberto s1monscm, t.c.b elam ento, poli o acu preço é co- 11uenc1a os ârabes, mobUlmndo a Europa, na Ma e na Atdca? Russia. eu'dlzia ontem a um eml• HOSPITAL ai.o compu«en1.m l reunll.o. de aor- nh:=. .l.do, ao conutrto do custo <!e capacldnde de 1ntrlgri em que-eles Ela se encontraria em condi; õe& 1 nente egípcio que me mostrava te, que apenu o una.dor Dói.a !don• prod uto . nadoni1ll. que nem s~• ~ão as raposas insupernnls. De de golpear não s~ a Europa con- peln segunda vez a E.5flnge, mas CRIANÇAS telro, relatou o a.uunto cuJo estudo pre po<!e 1er determinado. no Ct:Lll• ln 1 d á b P ARA lhe ron. contl.ado. to nenhum esforço •~rio rol telto Oakar e_Miirrocos até a lndla. & t enta como o mun o ra e, rc- de defender a liberdade no mun- i\ 1 . Tnua n-ae de uma propoai('lo, •ln- pnrn tmpec:Hr a exploraçlo clamoroo propa ga.oda eslava tenta acendei dutiodo--os, com a sua infantaria do contra um Estado que a de3- da da CAznara, prorropndo a tsençl.o II que o consumidor 6 1ubmet1do, uma na.ma de rernlt.:1, a. qual e o seu poder aeronAuUco. a fel- , conhece dentro das suas frontel– Nio queremos retardar a nossa doa dlrettoa de lmport.acAo do ct- umbcm qu&nto ao que •em do • torres ponde a certos ansclo3 ln:=• torla., de Moscou. ras territoriais. Nossa sorte, de l::!\'ra ª" tncenlivo e.os promo.. ::!'o~·!':.J:t!rª J~:h~t"~:~~a';; ;>_~· ~~~!;rºô ~!:~~r.i d;r~~!~ ' 11it.âvels das papulações muçulma- Brasi!.elros, lallno-nmulcanos, no\'o, se decide neste Próximo tores da comtruçdo de u m hos• 1 na realidade, a. contlnuacl.o de u~ dtdu que llmlte.:n os lucros com que nns. Só a lnocentu ou descuida- cglpclos, encontro-os a todos ln• Oricnt-e. Ou nos dispomos fl vol- pl~~ :ir:~=~e n;~~~i~lê :!;~ a~~:ad:ln:~:~~l. ''i>::::~ :~~e~!~~rcu:rr::!~~oa 01 1~:~da':à ~~~!~~~~~/:;:~~:~~~~~; ~;::ar;::n:ee~êfo~co~es~n;:zxi~ ~~r =p:me ~~ e~~i!a~:c,Ubôc: <!riança.s, BeMm conta apenas, ela, •~ra de 10lldtaçlo do Sindicato com lunç1<> de d1rcito1. Exempll!I- os iovl~tlcos. Enquanto os tngle- mo Oriente. Não se trata. como ameaça russa. ou a Untio Sovlé• para a r~Uva ualstincla h05• ::U~~l.o..~~~/~eG':~deapodi::,; :~~:i!. PPZ:;:-~~~e:-:mal~!~!ci~~ !es operam aqui dentro de nor• em 40, de socorrer a Turquia nem Uca nos aparecerá por lá, dentro pltalor.. modesto pavilhão, anexo Ia 1nd\Utrla naclon&I auprtr u ne• e cuJo.s rcsu1tad03 tot de:.!akar O Te- mas de um dirigismo .polltlco, os a Greola em apuros. senão de de uma bomba otOmJca, resultado à Sonta Cu.a de MlsertcórdJa, ceatdadea do me.reado. A Comisll.o aouro Nacional em pelo menoe c1n- russos agem, como ag:am os nle- conter um 15Urto imperialista mais da aliança do seu poder mllltnr doação nunca demais louvada, aprovou o ~recer do relator. que quenta mllhões de c:-u:z:eiro.. nu mães : oftrccendo ao mundo àra• avassalador que o de H1Uer. A com o .Jatf)ratório t.eutõnico . O de &rtolomeu Menezes. c:onc lutu peta apronçlo da propo- rendu l\du anelru. sem que o con• ~ a liberdade total de movimcn- Europa, em 39, Unha a Inglater- equUlbrlo do mundo se Joga na E esse pavilhão, de dlmensõe.s, 1tç.lo e alnd~ tormub, uma aver- •umldor •e bendlct:L.sle :irrespon- tos, parn satisfação plena dn., suas ra, a França e alguns pnises sa- faixa do Mar Egeu, que ontem aparelhagem e manutenção pre- ~=te n:te:wJ!dºeo~ir:~e ~ro~:::_ ~:ie::n!~' a M!;g~o::a ~ :~Ar~;e;~ reivindicações. Como não deve• t~ltes de estrutura democrnUca, cruzamos paro. vêr Ate.nas". ;!~~• :e=n~:e!º ~~n~~ = ç~mco°n~!:~~•o.:js e~::i•~ued: ~~u~ 11 ~J: :~~~~ão-re~d~•~~ ~ ~~~~=~~~\~!~~u!~: ;~ r;: ~;~s ~ta~~ter~e d~~Wo Ve~Jun~~t~sA~~W:ªo :r com centenas de mllhart$ de lucros da acoD. KthA'fds e lncon,ent- no tr.c1Utam. para mlnorar u de!I- viétlcos npresentam a.s comunlda- das suas fronteiras terrestres, a cito Vermelhos ali puserem o pé, crianças. 1 entes aoa tnt.er~ ea do pala. clcnciu Alimentares c!o P'UblJco. des anglo-saxõnica., como ~ suas Alemanha, na sua crise de bege• essa imensa vantagem estratiéglca Certamente o nordeste e o no• Esta 'Õl Uma ad vert~ncta •e ar1a1nou UI. R; 1 ~~"'?oe· ontem, ª scsulnt.e CU· lncorrt:;-ivel.s opressoras! Os alvos monin . Os objetivos do Eixo en• lhes dará. uma preponderancia, roeste. do pais, não apresentam ~ ~~ea ~eia°n se:::::~~,:~~: 1 • · de propagandri comunlsta consis- contrnvam o Reino Unido com o que equivalerá à derrota da dlplo- a:~ncla hospitalar melhor á a:tpda O eu.me do auunto para que .. 0 Dlretorto Ac:i.dem1co da Pacul• tem em fazer os Estados Uni• teu Imp~rio articulado, e a Fran• macia e do poder armado anglo- popuJaçOO lnfantn, de mllhõ:?s ·Acomlu lo c en tral de Prt:Çoa ae pro- do.de de Econom111 do R!o de Ja.ne.tro, dos e a Inglaterra partirem do ça com um ex~cito que se impu• americano~. ~~- pequen';las criaturas hu- 1 ~~;ia::lm~:~. : :~~:i:d:',r:~ ~~º:!fc1~~.. ~~!º •~i.t~~~~~º!~~ii~: ~~ó:~~~ri~~~•. ~l~~a s!'u:elt~~ O m~ passado, a bancada ba- · :,~Ó~ :ia c=~~r:°J: 1 ~fm~t!t :oe~t: ~~v~:~r~a ~=~~e<;:~!: nela . VIDA ESCOLAR. h_l:>tU submeteu ao Congresso oc lucroc a ,erem autertdoe com eue nal de Direito, lei;ttlmo repre.sentan- Entretanto. que lance do desU- ac !onaJ, um projeto de constru- cimento Importado com lJençlo de te da mocidade que cultu a o melo no do planeta não se estA a de– r.ão de vncta rêde hospitalar no dlnttoa. de aone a que a concesúo Jurídico e rocla.l, herdc.l.ro du mala cldir neste trecho do Mediterra- P•l. Justificado com lmpresslo- feita redund~... em bene!lelo do C&<aat<adlções d emoc,itlc udana- oeo Oriental! Alngla~rraeos Curso de Regentes do Ens1·no nnnie estaUstlca. coiuumldor e o produto recebido <Dlo çlo, tellcttando•a pela nUtude digna Estados Unldos, se a.ba.ndonassem Em IC-15 Estad05. o ))Oder ptl• il~:~.~e d~bac:em~°..hv~d:,o J1 m~':'~ ~~~:taq~m0 q;:rci;: 1 º~niu!r:t! 0 Próximo Oriente. haveriam nu• bllco mantem a ridicularia de um testemunho do unador satpdo PI- lança no cen:irlo pübll co do Drun. tomatlcamente entregue todo este leito de hOSJ)ibl para c~da mtl lho, ttcou caracterl.z&da a 'fergonhOS11 rau.n do d a juventude dlactpllna.da mundo árabe. sem sombru de de– hab1ta.ntes. em todo o norte do 1ttuaçl.O em que 1e acha o mtrca- pelo A.BÇ totslitirlo, u m11 aó •oz a tesa, à voracidade soviética. Tur– pab. 438 leitos. número (llle se do do cimento, que estnndo tsbclado ' urvlç o < !os ptnnoe sovl~Ucoa. que qu1a, Egito, Qrecla, não dispõem eleva a 15.000 e.m todo O Brasil. em c6rca de deussete cruutrot a procuram destruir o ideal pa.n11me• de força para enfrentar hoje a ~om quarenta e tantos milhões ~é, ' ;!ºg1!~~~a. m~C:~º ::!~t! ~~C::;~lrq~e h!n:!.~u~t.r~! ~= Ru.ssta, que é a potencia mais for- tir l\:ibltantcl. cruzeiros Al6m dJ.uo. enquanto a.s ao na:z:1.faacllmo. que: hoJe na ONU, te da Europa. e mesmo a única Tudo o mriis realizado nesse quotu adJudlcada.s aoc lnterea .aadoe , na auA a!lrmaçlo pela paz. potencin continental. A própria :,;etc".", deve-se à inicia.tiva par- pelo preço normal, no aempre ln.su- Os estudantes de Economla aõbre Frnnça exausta. a Alemanha ca– th:ular que não tern esquecido a tlclenta, podem eles adqu irir a cuJoe ombroa pesarão no tuturo a Uva uma nem outra disporiam lnflncla. c:;peclnlmente a dcsva- ~~:c.=:~~e :ee ,:;:i~:::m q~e e~:e~~ J:-:n~b;!~.i!d~u~o.~:.'ª,.,""~~ra~~ de r'ecursos mllltal'es para. enfren– Hda. vendo•se em todas as ca• de pr,uca usual De um modo geral que os precederem de acordo com o:, tar f\ aviação e a infantaria rus• r:tc.~. institutos de pro~ção e e eom a lnte.n-énçlo de outros se~ ,e:dadeiro prtnc1P1as democrAUcos sns, na hipótese de uma mart~ha, Mci.5t~nc1a, devotados abnegada• nadares. entTe eles oa ara. Ounal que u llberdade do lmorul Rooae- que os soviéticos empreendessem rr.,..ntc n essa nobre tarefa. a mais Cru:: e Jonê s Neve s. o pen.sarnento da vdt, 1lntonlzaram com aiuetoa daa contra o Medlterraneo. . ratrlotlc.'\. e humcmltárla de quan- Comtu&o ae til.ou . primeiramente. no maasas manUestam a aua. repul.sa • Os americanos, dinnte de cer– tas J)OS.!Am empreender os ho· :~u:, r!ed ar~;;;; ,r n-:0 ~.r>OJatal~ :rS::!1:;'fn.:i':~~ª·aut e i::::!'!.~ tos movtrpentos dos partidarios do m~~ ~a~/~~~!~ e satlde. !~u1:tJt:c~ '!~..- 1 ~~ ~~e~~~~•~: ! ~:~e~!c!~,.~~O ~tla e~!a~~cla, ~~~~1o=g; !S:~s ~~s. -~~ dz mont.nntcl'! vultosos. vlnhnm ---- ----- - ------- diplomacia tem se seryldo de lt• tendo distrlbuldas dlscrlclonarla• nhas envolventes para tirar pe- rt~~•·r1~~~r::;~ ;e t~~~\f1~c~ DEPARTAMENTO DE FINANÇAS g,rr~ t~~:~m~~ ~~.U~. 1 ~~~~ que não respeitavam a lnfàncla e , de determlnadas- vfsceras só se ••-\·:n'nde. espetnculnrmente ex• arrancam a canivete. E é com a plomdas como enlelte de Inter- o d' despacLado ameaço do emprego do bisturi que ,-,~,. maolle,ta.ções otlbltcos or- e X pe ,ente ontem ~ .. democracias deverão pôr de g:. ..,:=ndas oficlo53ment.e. guarda a U.R .S.S ., s·e ela dese- D... hospitais, rscola.s, otlclna.., Jar sair do Mar Negro pelos mé- ~ ;#t~~-u~~~e~,!~tados crianças e to~a:~.l~~a~~~~~t.d:~: :::ros~Y'ns~ A' D.• D ., l>8ra oa to~~::n~e n!~oJ!!,uér~~l~stebla, ... 1->t 9.816. de 10 de setembro na11<,a!i do Ena.ao, em data de on- -Do HosplLnl Juliano Mo- os americanos se reUram de to– d:- 1046. criou o Fundo de Assis- tem, proferiu os seguintes des- reira - A' D. D., para os devidos das ns ba.ses que nela conatrul- t' ""''iR Hospitalar, a que J)OderAo pacho•: fins. ram para a guerra, aquf, neste co·10orrer ª" or"antzaçõeJ públl• - Do Departamento Estadual começo do Oriente, os russos as• cas e prlvadM que Uverem a seu OPIOIOS: de Aguas - A' D. D., para as piram o contrário: edlflcar, no ,. -,.,o aulstêncla social mMlco• Da Coletoria de Rendas do Es· respectivas anotações. território de pabea soberanos, ae• 'ho~pltalar. não a6 em refed.ncla tado cm Ananlnde ua - A ' D. P. - Do Departamento Est.adual ,roportoa mllltares, que lhes asse– à ronst.ruçáo e ampllaçlo de lns• T. de Contu, para exe.me e con• de Aguas - -A' Contadoria, para gurem o dominto de J)Oslções-cha- t.r!:wões. como n.pnrelha~em. re• rer!ncJa. informar. ves a!lm de tentarem a conquis- f"qUlpamento e custe!o. desde que - Do Departamento do ser- - Da Agblcla Fl.scal de Ren• ta,• para a qual eles não descan• ~cii;-~~o :~rc':, deJa J~~;:~~ =~:u:i,:nr-;.f~~la~· D., para ~:1:o_Es~d~.d~:ita~~:n~! :~e~' :~oas ~~:~ª1ig1c1:~d1· da Educo.cão e 8.:t.úde. - Do Trtbunal de JusUça do devtd05 fins. o Egito, que a Orã Bretanha O ln.~~ltuto de Proteção à ln· Estado do Pará (Wll.son Oeotje• - Do Conselho Administra- vem de abandona.,, é a pre1a um fancla. do Pnrf.. encontrar-à am• clano Ribeiro) - A' D. D., para ttvo do E3tado do Par, - A• D . pouco mais remota da pressão r:iro nct.Se d~o-lei e seu re• u devidas a.notaç6es. D.• para os devidos fln3. · russa . O fato presente e mais lltllo.mento, d!'f1rcto 22.00Q, de 18 -Da Colet.orla Estad ual de -Do Conselho Administra.• vulneravel é a cabeça de ponte de no,·ombro dC' 1940. e no Oon• Ourém - Comun1que-ae ao ex.mo . Uvo do Estado do Pari - A' D . rreco-turoa.. Em Const.antlnopla, F"'•ho Nacional de Serviço So• sr. dr, aecretArlo aeraJ do Esta• D., para informar das prestaç6e.s eles Insistem. sem rebuços 1 por e ~1 do, indo depois à. D. P. T. de anteriores. bases no Mar de Mármara. Na llllls a benenlérlta IMUlulçAo. Oontal, pan u devida. ano- -Da Procuradoria Placa! - orecla, que é uma democracia cujos parco~ recuraos. a benção tações. Devidamente informado, oneami-- plurl-parttdiria, servem-se da ex• do DeUJ multiplica em beneflcJoa -Do Departamento do Ser• nhe-u o presente. expediente ao trema esquerda comlntata para aem conta à lnflncta pobre de vlç0 Pllbllco - De acõrdo com a D. s . P., conforme sollcitaçlo da• subJuginr o Eatado, e este nlo lhe BeJ/>10. terll todns as porta3, todas informação supra. Entret&nU>, quele Departamento. . recusa aqutlo que J' lhe deram os ns bol!ns nestn terra, abertas ao oficie-se ao diretor do lrultltuto -Da Divlalo de De11pesa - aeus • qulsllna•• rumaicos. búlga.– nuxmo de que precisa a sua obra, Llar , Sod 0 vraéleooe~~;daentºedon-oa Tªe!!ursgaa-- Devidamente Informado e feito ros e tugo.slavos. Se os russos pu• gc--:crosn e fecunda. 4.1 0 __, a Juntada pedida, encaminhe-se O seu hospital para crtançu rla do Estado. o presente expediente à decido oerla bastan~ para JusWlcar a - De Alrton Araripe - A' do exmo. ar. governador do Es- Plano de combate à tu- :~~~~d~ ~od:;pl~ito~r:'~~ º·!= ~r~~~~~~to E.,tadual tado. . berculose recldos. se llmltndo somente à ln• de Saúde A' D D para os de · CIRCULAR RJ;O, 23 <Mertdlonal) - Sob a flncla dc,vallda mas um estabe• vldos 11ns:- · ·• - 1 Do Instituto Lauro 8odri .:.. preslderu:la do ministro da 11:du• lcclmcnto dessa natureza. atende -Do Departamento de Agrt• l Acuuar, agradecer e depola ar• ca.çio re1.Uzou-1e o primeiro deba· a todM as claMCs quando se fRça cultura - A' D. o ., paro. e,nune I qulvar. te doe ctentistu bra1Uelroa sobre o neccs.só.rlo, e sempre serl\ utll em e conferência. . PETIÇÕES plano de combate l tubercUl06e, CD"<>S de AflJçAo. que nivelam to• - Do Departamento .do Ser- Do Tnbellão Lauro Chaves - ec1'0Pnºaª1to peeltoudlberr~toul~~eº. serv o lpçrºotneª,: As anau11Uu de mio diante de formado, submet.a.-H à conslde- _ Do Tabelião Lauro Ohavca sor Manoel Abreu criticou o crlte• Funclonoram aa nulas de M.aWma- lo Pclxoto. SlmpJJcio de Mlr&nda, Stl– t1ca. Oeograrla. Francts. Portugub, vlo Pagundes. PraUca do Enatno, c1encla..s. B. Na- tural. H. Oeral, Metodologia, Rell– Erli o Paleologia, canto, Qulmlea e Puerlcultlra. Primeiro Ciclo - Faltaram aem moUYo juatlflcado a&alunna do Cur• 2a. S~rle - ~"'fflAr da..s Ne•es. Jor– ge Plnhelro, Joio de Deua Ollvetrn, Lacreio A.lbuquerque, Nicolau <1 eOU– ,•elra, Valdlr doa Santot Brito. ~~~::!~la-;ie:1~0:;,~~lra, Eunice 3a. ~rie - Aderllna Lopes, Acea ~URSO DE REGENTES DE ENSI- l ~ ~:.e1.u~: rt~~~i;::~'tar~~nr~: ti~ NO - Segunda Serie - Marta Dnntas melda, Ruth M.lranda, Terez1.nba SllTn, Amella Vieira, Creusa SUva, ArauJo, VUma M.a.rta, A.ntonlo Santoa. rn.tlclaca Oulmnrie,, Armando No::uelra, Allr1o Toblu, Ary SEOONOO ClCLO - Primeira Sllrte--– Aoa de Oliveira Macêdo, Annle Pel– ge1r&.s Vlnna., EU.sla do.s Santos Ma– tos, InezUa da Pnlxlo e Silva, L1U– c1a Pnlva Vlelr3, Marla do Perpetuo Sooorro Neto Gentll, Mnj,y Lobato da' Mota, Marta Helena da Silva Gomes, Sonla Monteiro D1nlz. SEGUNDO CICLO - Segunda 86rl&– Angela Al.melda, Antonieta Campoa, Alda Pereira, Allce Perelz:.o. Alleta Santos, Araml Aragão, Bernnrdlna Bit.ganha, Benlta Monteiro, Carmem Dorallce, Carmem Oliveira, • e11n de Jesua Chagas, Dallla do Rpgo Barros, Deusarlna Nascimento, Eneida Ca– vaJcante, Elza Alexandria, Oeny Oa– brtel, Ma.ria Iracema Barroa, Ma.rln Na..su6 Ato.UJo, Raimundo. Fernandes Mot.a, Ralmunda Gentil Guedes, Su– laml ta Eurtch, Te.rezl.nha Diu Fer– rel.ra , Iodele Cõrte, Zel1na Carvalho Bent u, leda Sousa, Idalta Montelro, In6. Sllv~ Joana Mendonça, Jcs6 Gu.m..slo Leida Silva, Luclmar Fcrna.n– dea, Luclmar Pach&co, Marleta Via.na, Marta Al'UJo, Ma.ria Joa6 de Mélo, Maria EulAUa Ou1mlo, Marta Luela Guaml.o. Por motlvo JwUrlcado faltaram u alunu Dayae Tavare,, da terceira •l• rle e Nair Lira de Oliveira, Nlze Pa– riu. Corr~a, da aegunda 16rle do ie• aundo ciclo. Retlrara.m•ae por moUwo de dow– ça e com permllio da dlretona u :l~~ lbr1!<1~~!"r1eg~in~ !'r:J!~ da Mlgllo, da segunda a6rle. OOLEGIO ESTADUAL " PAIS DE CARVALHO" FEQUENClA DE ALUNOS D81xaram de comparecer ao Coli:• glo, 011 1eruJntea a1uno1: CURSO GINASIAL - la. S6rte - Concel9lo Bant.01, Holanda Ollvelra, 8olane:e Ollvelra, A.lnro Aguiar Per• reira da Silva, Antonio Conto, .Amé• rico l'erre1ra, Carloe Dlaa Mal, Crta· tlano Silva, Ciro Souea, Ooaracl de Andrade RodrlQ"Ue.s, Juvencto Htlton csa SIiva santos. ia. 8'rla - Crlaollta Lelt.lO, Guio• mar Ollveln., Georatna Reil, Lart•• Banto,;, Mln.cl Saldaohll Ferreira, Ma– ria laabol Viana, Maria da 8Uvl\ Mo• retra, Oncl Viana, ,Palmtra de Ollvel• ra, Maria de Lourdu Monteiro, Vai• ter Luclo da C01ta, Sallm ar Contan– te, Paulo Oodlno, \VU.on da Rocha, Luls Oonup Go6 1, M.t. rlo Bandei– ra. dn Silveira. Alfredo Koury, DlU"'to Vl- 1:eu, Ellna Kaluma. Emmanuct Ta– b05.IL , Ferdlnando Lima, He.rvulanc!o Brao d6o, lzldoro Azevedo, Joio da Mendonça, Juarez Silveira, Joa6 Pellz, Mesaod Bn.rcesaat, Milton Moa.to, Os• valdo ArauJo, Renato de SouSA, Rui Costa. Renato Coutinho, Sllvlo Gui– marães. Washington Brito, Paulo Cavo.Jcante. Alegnndo doença retlrara.m•ae an– tes do termino daa aulas, os ae– gulntes alunos: Maria Terez;a Gamn. Ercllla Bran<llo, Valter Perreln da Costa, Sbamar Cont.ente, Orlando Pe– reira, Hello Mokarzel. Mart:i do Es– plrtto nanto Morata. Jolo Lulz Ca• minha Gomes. MEDIDAS DIC[PLL"JARES O ar. Diretor, baixou porta.ria cem• aurando os o.lunos Herculano Bran– di.o e Renato Chnvea e Sousa do. 3a. 86rle do curso ClentUlco. PRE'-1',llLJTAR Devem. comparecer ao Ooltg1o na. proxlma qulnta•telra, à.a 9 horu <la manhl, (dia 24), muntdos de uma to– \.OaTafla., 3 x 4. oa &e::utntes aluno.: Ca.rlbe Adclman Torrei.o, Edllclo Ra.n– a:e'l, PernAndo Hendenon, Hermando Jos6 Camara, Joatno Lobato, Jolo Nery Corra.a Fedul, JOM de Souaa Correa, Jolo Ma.ria BmlLh, Joc, Epcl• nclll, Juare:z: de Jeau• Gomes:, Laodul Mat.. s, Marta Juramtyr Rela, Mtruel Onaldo Martlna, Mlcuel Santo. Brl• glda, Ratmune1o Ooutlnbo, Rat.mundo Nobre e SUva, Sebutll.o Stl•lo da Jeaua, Samuel Barata, Obtracy Tor– rea Cuóoo. DEPARTAMENTO ESTADUAL DE SAUDE Despachos do diretor • O sr. Orlon Lourel.ro, dire– tor Interino do Departamento Estadual de Saúde, proferiu ontem os seguintes despachos: , Em ollcloe : du aa camada.s aociais. vlço Pllblleo - Devidamente ln•, Ao u . avaliador Altlno Nobre. dt - ._ um Ulhtnho doente, nl o d.o di• ração de sua. exctl!ncla, ar. 10 • _ Ao ar. avallndor Tomas Rego. rio do plano quanto à crlo.ol.o de ferentes entre ix>br8!5 e rtcrs, 1 ~ar- ve.rnador do Estado, nos termos - Do Tabe.Uio Lauro Chaves um leito para cada oibl~ r:rt•~t; c:ltos::~~B!1°f'i::. ::~:i.°t!~•u:: raoo-, e purpu.rM e se ºd 'f vo da lnlormaçüo <ln Contadoria. - Ao sr. avalio.dor Altlno Nobre. ~~~l~~o~~n~ oC:..d~~opr::;,~ 101 rhertna Ounha, JoAqulm Henderson, Do Gabinete do Governador, pedindo Inspeção de saúde em Alcldes Pontes - Remeta-se o laudo à repartição requisitan– te. jfl1d~ ~':,"=~:'o~=~ de Seru~~P~J~;nto ~ t;,d~ ar -;-;~fa!~Bª{o~~erm;e~~ - Ao dSoadu~ aporesedenmtaad11°'otpmc1~.~.·. Paula Paulo Godinho. ombro. esqueoldos du condtçõea para atender. - · ·• '.__De L1gla oollnho dá. Sll· __ -_'4 _ ____ :1:_~_-__ ta. e,r1e - Ka.rlt.u No..ala, Rnl• de fortuna e connnçõe8 aoclala. -Do Departamento E.!tadual va _ A' D. D .. pnra Informar. munda A.lmetda, An\.Onlo Ferreira. da Pai& de crlanclnha5 rraa:;r, de segurança Póbllca - A' D . D ., ~0e Iohrndn Amorlm - A' A vaquinha deu à ~;■ed:~a~:_c:f~~O,f'J:~~ª•~ ~: --Do Departamento de Fi– nanças, pedindo lnBpeção de saúde em Dartanhan Palmei– ra - Remeta-se o laudo à re– partição requisitante. doentlu, famlnta.s. colmel?__~e tra• para atender. Contadorln do Estado parn o I ê • ooata, J016 OUvelrn, Juarcz Ma1no anclnha a roubu ,ta.s. ~. · • -Do Jul1 de Direito da la. cumpr iment o do respeltavol de5• UZ tr 5 terne1ros Puac11, Luclo Barb11lho. Lute Otnlo vessas: home.na do p1\o de cada, Vara da Comarca da Capital pacho ret.ro . PORTO ALEGRE 23 (Morl- Dcnt.ea, Ml;ucl Martins, Marlo Bara- --Do Centro de Saúde n. !~~~mdº~e~'ei:~.cu~:~~~ <Guiomar Ponte Bafal - A' O. -De Amintor Vlrgollno ci1onal) _ Est.â ch'amando n u . 2, pedindo inspeção de saúde urna parcela de suM !Orças. fiai- D. par~o~e\' 1 f 00 11 f · Est d I Amaral Ba•tos - A' D. D, para I a tençúo dos habitantes do CURSO CLASSICO _ la. 86 , 10 _ em Vulflda .Freire - Encaml– cn.e. morais monetàrlu. à cona• - ~r amen ° ª un cumf,rlr o dcspncho do dr. se• 1 munlclplo de So.re.ndi, um co.- oora.Uce viana. HUda. Lobato, Maria nhe-se o laudo ao Governo do truçlo de um hosplt.l para de Saúde - A D. D., para exame cret-rio geral. so interessante e raro T rata• de Naurll Miranda, ao.imunda Perel- Estado, para efeito de licença. crianças. e conI~!n~~i-etarla Gemi do EA· ne;-: _ ºf· ~~~ ~~c{~~~c~::;. 1 se de uma vaca que d~u. à luz ~ª~n: ~.~~~°ut~•~~\:~i,:~ 11 :~~~toP:r~: --Do Departamento de BeJtm preclga Mldar essa dlvl• tado fBenedito do, Santos Ooê:· pa.rn Informar. 1 três ternctros. de umn so vez... 11 Educação e Cultura, pedindo da com ª aua clvUlz.açA.o. lho) - A' D. o .. para as de,•idai -O t! Almirlndo Melo Ba• E' uma simples vaquinha ~!:~~~~ r~~~: ~:,\~'!º~ºa ª:11:!'. Inspeção de saúde em Ederlln- anotaçõe.s. rata - A' vista da informnçAo crioula. sem raça nem pedi- cortas Va.r:quea Ida Olllet Gonçalves, José dos \T aÍ servir DO grupo -Do Departamento ~tadua.\ supra, à D. D., para_ provlden- &ree. pert.enC:_ente a um colcno 23 Strle _ Fcrnn.~do Mendes Be•- Snntos, Jalmcrlna de ArauJo de Seaurança Pl'lbltca - A D. D.. clar ª respectivo. lnacilçi\o. chamado Joao Ptva t:-1:: F~rn,mcsca, Joio La Roquo Castilho, Julieta Souza de San- de Abaetetuba para OI devidos fina. OFICIO • Os t rlgemeos são bonitos e ,, Binto - Femando Leio. Roma• ta Brlglda, José de Jesus, Joa- Por portaria dt ontem. do dl• --;-Do Conselho Pen.ltenclirlo 00 aecrctArlo da Fazenda e Pro- pertelt.amente normais: eatio rio Pc.rrclra. Seb111U60 da Paz. qutm Travassos da Costa, Val- ~:.C~~~~7~: ~1~ : : !° DDe~~~;~~~~~u:1 {~~~o~t:1i'~-sfl1~~~~; ~~l~~~~~t~~~~!~~d: n~~= "~.:.s~.f,.;~~~~..- i,~.a,l'.~.; 1 ~~~:~~s~~o~~e~~~o s!~t~ro~ drüo o. d. Marlf\ Xavier de se.na , mar ~a/p~ staçôes dC ~orita~ ~n: tarla da Fazenda de Slo Lutz. das malmente. Jespertando a ,cu- J ~~~~~- ~r'~:i~. ~:i:dcfõ. i::~~ Ze~~a Nunes Ltm9: - Enca– foi designada para &ervir n o KJ'U · te.rlor6 . provld~nctas tomada, por cata rlosldade de multas pessoas Jcs1 Anc!radc, Lucto Albuquerque. . . -se a repart.tçao rcqutst- po cscolar de A1.)aetetuba. -Do diretor dos Hospitais de Diretoria. que procuram vê-la. , Mnrco Ferreira. Oamar da C01ta, Pau.. tante. O dlretor da Divisão de Rccel- ! -Banco de Cri!dlto 0 da lia(,- ' to do Estado, proferiu, ontem, oe racha - A .. IIUDda IICÇlo paftl seguintes despachos: • os devldoo fins. • --S. L. Aguiar, l!ervlÇOI Mo PETIÇÕES reoe Oruulro do Sul,-como Jle- -Oscar, Santos & Ola. - Ar- de, procesaando o deapaobo. , TRA. SMISSõES EdcJ:.r Chermont - A Prlm(.)o ra Becçlo. bltro o deposito em CRS 5.000,00 paro nprcsentaçi,) da gula dentro no prazo de 16 dias, findo o qual deverá. a flrmn Eupllcante salia• fa.zer os impostos, como proventen- t~ de genero• ~• produção do Es· C'OMUNIC'AÇÃO tado. F11çn-se "" de,pacho me.n• -Do armu.:m :1. 10 (Vitll" ç!lo do deposito. • Cardoso) - A se<;unda secçào pi- -A. Monteiro da Silva - Ao ra tomar conhecimento. chefe do sen 1 tço no arma.um n. 1 10 p~r• assistir e a testar, ne sta OFJCIOS e na seaunda , ta d o Manif esto -Governo .federal do Terrl• as medições totnill e pareia.is e o t~rlo do 'Acre - Sjm, procesaado corte. 1 o despacho competente. -Manoel José Cardoso & Do mesm:, Tcritorlo - Dada Cln., Jaime Bwehlmol & Cla., bntxa m, mn.nill"sto ,~. eneà• Marcos Athins k. Cla., José Jullo mlnhe-se ao coa!erente para fte de Andrede e Do .mesmo ,- À c.mbarq_ue. primeira secção para. extração do -8~:-vlço r-.aclonal de Pebn ~=o peta segunda vta do Ma-- :!°~~$ ~P~J:!11~ ~ -Oscar, Santos & Cia., Lt.4a. ni!eato gernl. e:itrerue-te. - Ao chefe do H•rvlço no Cae5 do --Ooverno 'Pe-deral .do Terr1• Porto P:!rn desi,Jnar um funciona- torto do Acre - NJ eonfeNIUCI rto afim de n.ssl~tlr e ntest.a.r, nes- l)U'& proceder na forma do rfil'– tn e nn segunda via do Manifesto dldo. ~~r~.edlções tot.n1s e parciais e o da b3~ ri~~~tori~. ~ -Belchior Cost..-i & Cla., Ltda. cm~!l.t"Q\!c-;.;.e, - A primeira iecção. -Cep::rt.amtnto de COrrelol • --José Cohen - Ao chefe do Telegra!oo - Embuque-se. serviço no Porto do Sal para de• 1 :;Ignnr um guarda afim de nssls- PETIÇ()ES .tlr e atester. nesta e na ~eaunda -Belchior Cesta & 01a.,} via do Manifesto as medJçõea to- - Ao funclonarlo--Jol.o Paiva tol.5 e parclals t o corte. c.tslstir e atestar nesta e na ~la. Radio l nternacional do gund& vta do Manifesto aa !1:!l·~~;ts~ ~Bd~tx! ~ :çoe. tot&ia e parcla1a e o m!lntrcsto geral, verUlcado. en- :_Belchior '°"'sta & cta., Lt& trcgue•se. - Ao chef~ do aervloo no calí -Gonçalves Pereira k Cla - do Porto para dealrnar um tua• Ao func1ona.rlo d~ Serviço no. ar- clonarlo afim ,te usl.ltlr e a~ ~=. ~-~ :~~: :~~:n;::rd~ ~n8: euna m:rF'~ to~ '1 Manifesto as medlç6ea totais e parolais e o coite. parcJa.is e o corte. -Pacha & Muntram, Ltda. - ~~h~etii~:.~~rr. ":r~~n~:; Suspensos os serviços • e atestar nesta e na segunda via fiscalizacão dos exerel- i~~~...,to~1.:"edlções totals e l éÍos físicos -Mut1ns Melo & Cta., T ei- xeira & Cio. - como pede, pro- RIO 23 <Meridional> - Bntraa cessadi 1 ~P.:;:i~ & Ola. _ A cm vtior a ordem de serviço do dl– prlmeira secção para Informar &e ,~:-,.b,~~~ :: ~:ir: t foram J!!~i.c, os& 1 ~Fa~A &elf\m• educação suaper.C:endo o aervloo da Eecçã.o para extração do talão de flscalluçào e orlenbção doa • de serviço extru.ordlnario e. de• ::erclcio& ttsícoa noa e.tabeleclmen– pols arquivar. tos de ensino &eumdarto. A ~ -Ml!l'Jel Falipe & Cla. e Do . lilda to! tomada cm. virtude de ai– mesmo _ A segundo. secç1o para gu ns \nspetores tuem demonstra,. 1nformnr se toro.m pagos 05 1m: do dc.alntera.ue pelo 1ervlço, e • postos. 1,: cm criando d d lculclad.. ao <!.- -Empresa EY.portadora Para· tenvol~lmento coa trabalhos dD fnse, Ltda. - AO functonarlo João Ll:pcç:w. Paiva para•a.ssistrr e atestar, nesta ~~~;tr.'nt~/: d~ ~:f!°. ~ Coluna de Saúde corte. -Ferreira d'Ollvelra & So- AÇÃO trinho - Ao funciona.rio Otavio ALIMENT Frn.nça para a~\'iltr e atestar, nes- • t:i e na seqund:i vln do McnJfes• ~oo a:o~~dlç6es totala e. parciais Todoa os pavoa av&nçad01 eoJo- -Mlguel Felipe - AI> chere I caram modemnmente OI prol>\► do Se.rvlio no C:-ue.a db Porto oa- mas da o.llmentaçlo entre IUU ~~ :::1~;re ~e!~clori= f ~ 1 sr~u~o~~~'íf:dos demomtra- oegunda via do Manlte.sto u me- .1 ram que a lnaurlofoncla do 1111- f~ções totais e }Jarclals e o cor.. cl:~ ar1m=:u:us:nen1 :__Mlguel Felipe .a. e la., A. e . decadencla e ~ilcam o atruo de Amorim & Ola. • Belchior Costa certoe ~ °'âum taclo nlo J)Qda 11~l~á1J'atd:ara-..!1~J";'~=o ha8::'sdGe. 'II: :"salfde db povo 6 nesta e na L~&und.a via do Kant.: a tOl'Ça du naçGca. ~e~toc;~".'edlçõe.! total• e parclala te! r:i==:Oiic3:0: = Fatos policiais . . • (ConUDuaçlo U HPJlfa lt&l,l Freire da Silva, que se encontra montado em um cavalo, tendo o animal, rccebldll forte. baque dea– fecha(Jo pelo agressor. P&OMOVERAM DESORDEM tfa1~~º~¾l~~~ ~=~ :'cm'i:l:;, Soares, paraense, aolte.lro, de 21 anos, funolonarlo da .. Pro•lar" • residente à trave:ssa Campos 8alea, 281, e Olnudlo Fc,relra Raby, tam- ':::: ~~= ~l~~e~t.2~~; dre PrudeDGIO, 245, por ee terem empenhados em luta na traveua Frutuoso Ouimarães. Na perma– nencla da Centr-al, Manoel Mon– teiro, que é elemento conhecido da Policia, pelas euu conatantea deaordena, portou-se inconvenlen- ~ i~~~~itgrif'Jõ~~~ - Por que&tões ae fomenoa, o sor– veltelro João Teixeira doa San– tos, muanhensc, aolteiro, de 28 anos, e residente à avenida Aala de Varooncelos, 213. espancou ,ua companheira Mnrla Alice do Ro– aarlo, a qual queixou-se l Polloia pelo maua tratoe ln!U,ldoe pelo amante o qual foi detldo e encon– tra-se preao na Central de Poli– cia. O PLANTÃO Dllll B011111 Plantão - 2.• Delerado•awúllar. Permanencb - Comissario Be• zerra, escrivão Jtlf.o Coa:1&. B~~~ ;,,:~~11o~1m1:6uro Nomeado para o cargo de comissário de polícia as ventes. o que se ~ m e,oqueoldo-•• mcntavelmente, f que u normu a. aerom IICUldu no 10luctonar d.. problernae de allmentaçlo devem aer traçadaa pela Hlglene. B' rn- 1.lzaçlo essenolalm,ente de natlt• reza sanltàrla. ro~';.",r1~~~ •"=° or11e""'1 allmcotaçlo, nem poderi .., _,_ tontrada soluçl? adequada, Nm que •J•m encarados oa upedaa ~1=,oa 1 ;:np";;,'~~m:. IOClala da O co~eclmento do valor nub'C– Uvo doa allmenlos • 1\111 tmpeçlo e controle ao -em expoatoa • vancla; u man,lru de preparo e do uUllmçlo, u regru gerala de produçlo, beneficiamento, trana– por~. comervaçlo e dl&t.rlbulçlO, do upectoo fundament.alsHo blema, a 111'11m encaradoa quolquer campanha de taçlo. II: lod01 olee da maior 1 port,ancla para a solução do r! blema d• allmeotaçlo do povo. uece81&11o dlvulg.u conheclmen ~&: ... aq~~ •Jr:::rim:s ~ i:i:~~ª~t~1"':iii,. -em dlvulaad01 conaell-oa soi allmentaçio, nl'> , o facto de exlltlr leite, por exemplo, que ver, eselutr o conaelho - 11 be mala leite". A luatlflcatlva _. tanto maior, de IJl'OCur&r convld■ - o povo daquola . -Idade, afim de que medlelu aliam - IU em praUca no -tido de D , prl-la. E' preciso po11, encarar raclo– Mlmente o probltma de allmenlao ç~o,;.~:•i;,,~r,'7.,~.=% o dca miua bibit.OI da allmen:&• çSo, cnalnan <lo-o a lutar, nlo 16 c.ontn a lncurh no fomento 4 produç&o doo allmentoe oaencl• ois e no apron,ltamento dcs pro– dutoa de noua ~º• com., um• :mv:~": :.S;i~~ clnl. e. P, .~~~r:'UJ:, ~~e lº~; lr~:~!:: :rz ~!°J~r~!:!1~n!1:: ' ~~~r~; 1 !1°c1a )!~~~: ~n;: 1~ da.s peraonaltdades gloriosas da bre u negocla.çõe5 de Moscou.o 1m s aennanlcas. A França b..Letórla cont.emix>ranea. Herõi da velho soldado e estadista colocou desejaria aneu.r. ou controlar, a reslstenola d05 boua contra a 1n• o problema nos ~us termos Jus- Rcnnnlti, o Ruhr, o Snrrc. como ,·a.a.Ao tngleu. conaegulu depola. tos. Enquanto os chefes da.a Qua- nos tempos de Louls XIV e Na• revclando excepclonals quo.Hda.de.s tro Grandes Potenclu. divergem poledo t. mna, compreendendo a polfUca.s. um nobre car,te.r e umn em todo5 os pontos. porque cnda lmpoMibllldnde de tamanha con~ extraord.lnf.rla J>Ull)lcacla. acr o um desconfia do outro e todos se qulsta., coloca-se modestamente nn herói da paz, da colaboração e dn preocupam d03 lmedlntos lnteres• J)()SiçAo de dc!cnsorn da paz con– cordlal unidade anglo-suJ-amerl- &es próprios. ,ri.rondo. n5.o a re• tlnental contra novos a.tentados cana. E' &eU mérito a organila• conatrução da Europa com a co• germA.nlc0.1. contenta-se, por ls&O, ção do novo todo com doutrina laboração dos pavos. nAo a paz de sepnrnr palftlcn C' administra– e mélod0$ llberal.s e a poglção de Justa e duradoura de que tanto tf\•nment,c n R:?oanin da Ale.nn.– relevo que a União Africana con• falam. m:u sl:n de afirmar lnflu• nhâ, de um controle tntc.n:ta.clona.1 qul5tou na ComunJdade Imperial. enctaa e htsemonlu, Smuts aflr- no Ruhr. de a1'ruru p:-lvlleg1oJ Tanto na primeira guerra como mou verdades simples e lndl5cu• tóbre as Jn.z'dM de !erro e ca!'– nn recente, cujos efeitos conU• tlvels. Opc:mdo-ac a.o dc,membra• vlo e a tndtls:trla do aço. e de nuam a turvar a vida do mundo. mento da Alemanha e ao5 que nnexnr cconomlco.mente o Snrre à SmutA afirmou-R um grande pretendem aniquilar a economia Repllbllca Francesa . E' um mo– chefe : organlzo.dor. combatente, daquela nação, declarou : ..A Ale- dCFto pro;t: -a.ma minlmo, que. com diplomático. aumentou com pro- manha ~ o coração da. Europn, o decorrer do t empo. podf"rA rer VM de clarivldcncJa. firmeu e le- e se este pata ror mutilado, todo o.mpllado e a.pcrfelço3do. Dldault, aldade, o prestigio que já o co• o continente eW'opeu ao!reré. ae que n:lo é inutilmente um n!tl– looava U\o alto nn estima dos po• conaequencta., deste ato. O Trn.- mado professor d~ Hl:itória. é ,·os. Pn.rtlcipou du negoclaç6cs lado de Paz só scr:í. vlavcl se for tambcm um polfUco multo habll, dn primd1ra paz em Versalhes. e encontrada uma base honesta e com lntcllsencia vtva, uma for– inutilmente tentou, então, lmpc- razoavel p,ara o problema alemão, mldavel perstsicnci:1 e r.rnndcs dlr erros Ca.tats denunciando-os, aendo necessArlo excluir o e®I• qualidades sedutoras, 1lu1trou esse numa linguagem forte e clara e rito de vinaança" . A..salm. sem plano na reunião de Mo.scou. com por Isso grandemente ertcaa. com luxo de doutrinas e sem recorrer cloquencla. lnslstlnd,o em dcmoM– essc rragnJflco estado de ,ervlço a demomtrac;ões históricas. sem trar que a.s neccasldades de(eosl– em !nvor do seu povo. do lm~• mesmo recordar 83 generosas uto• vaa rranceso..s .i;tio necessldadc3 rio Brltânlco e da Democracia, e pias de Wilson e as tent.aUvns mundial.,. Se o grande rio hlstó– rom a experiência de ciquentA francesa& ~e Hno, para inventar rico é um natural baluarte. o &no.e de luta pela liberdade e uma Republica. na. Rennnla, única llnhn de segurança, desde 'tartlclpaçlo nos grandes dlscua• Smut.! derrubou com a força do os remotla&imos tempos das pr1- .0eJ tmperlnl.s e internacionais, 6 bom senso o grande edifício que melras tnvas6c8. 0 mln~rio do um• autoridade, uma voz Hvre, Bldault, mtnt,tro doa Negócios Ruhr e do Sarre é na mão dn tndcp~ndente e efncern. E ta,I voz E!trangblros da Prançtt. ofereceu Prnnça, um tntor dê tmn,ul11r\a• ,,. 1 r 3 :,lfn_ ln neF.Les di::u com n :.\ Cont~r~ncla. E.,"1,,1! \'B!Jto e com- de. e. na-: mlo:l t!o-; 3.lcmi\-zo;. u.,, babltu•l lronqueza a P,ropõolto do pllcado plano lranc~• J~ ~ bem perigo. A F'rnnçn tem I•altlmo, mo a Alemanha representa uma I guraa, e Julgo.m posdvel reduzir I vale a dté-. uma poasfnl d.Jta- ma Op ª1n ª1 ~"' sensata lunçào vital . um l)O\'O altivo li oondlçio dos éura bur~ue<a. OU oomunl&ta, P-1 V Des1J1J1r a economia germanlca, hlloW espartanos, ou pensam que E. o que 6 pior. eaqucc:ctn que lnut.tllzar o maior centro da pro- qunrcnta anos de controle poU• 1 exl&te um problema europou e que d 1uç4o e comumo do Continente, cindo e opressivo possam garan- 1 <ie.'.:itrul;t..o da economia ;er:?:.&• a gnlflcarà ferir de maneira mui- tlr por multlMlmo temJ>O a paz, ntca acarretari. novos ms!eJ • to– to gTave a economia de todo o eatAo multo longe da realidade d03 oa pait:~s vl:ililbos. M:o:.--r.:, &OI L . V. GIOVANNETTI (Copyright dos Olt.rloa AS$0Cll\dOI) 1 organismo". Isto é tão evidente Ninguem pretende dar ao pÓvo rtcoa e 101 que C.!J)CJ"3::1 r:c •,,..,,. direito~ 11. crnodes lndeniza.çõcs e proocupaçõea _do govêrno e do ~U:s, ~~ ~~s: c::~=~õe~; ~Fnm~UC:c~ :~pl~~~!h)ºº~~; :_~u_nas. eapo 5t eJo.n4G a AI... garnnthn cont.ra novos asaa.J.1.0s: 1 povo ~J. Rtpubltca. Dcvc-le, IX>· cnalnnmentos da outra paz. e, nos c-raves respon.snbiltdadcs que u • o p.ino.•·1u1Ul cconOl":'\k ----.01; · todavia, pensa m na tranquill• rém, tam~m lembrar que o pro• arquivos e blbllotccn.s, os doeu- sumiu. E tbdoa admitem que a quo 01 arande.3 cha:1:~•c..., , ~ dade do mundo que no seu cato blemn bélico, dePols das lições da mentos e os livros doa polltJcos naçtlo cc:mànlca deve ressarcir 03 parte. Ji co~trulram e atunl ,-::i- partlcular, porque o Ruhr, centro recente guerra e do aperfeiçoa- e cconomlat.as, que então inutil• danos c3usados. Se nulm nAo fc:s• ti tentam comp!ct:." oi da maior rlquem mbiera.rla e ln• mcnto da b omba atómica, esú mente advert.l ram os cov!rnos e se. não haveria aerurança lnt.for- -::-n<!tJ dcmonstraçóel. dustr la.1 do continente. rcpró?;en- rndlc:i.Imentz modUlcada e quo um os povos . E os que então foram naciono.1 e nem u m tre!o oxi!IUrla Com uma Alemanh'l de~ ta.rá. 5emprc, ae for deixado cm rio nAo me.Is repr054nta uma de- Julgados pesslmlata.s apaixonados. contra a pab.lo ar,eaaiva. brada e aITUina.da, u~.. !l ,t,, u plen o dom1nlo da Alemanha, um teia v ital. Em todo o caso, o sf'IO hoje considerados espll'ltos mlJertvel, uma Itl.!14 QU'e e3 de• enorme potencial bélico. M'.arohall pio.no de Bidault tem o defeito profét.lcos. Ninguem.,todavla, quer Maa entre o prlnclpto de roe• bate nwna tremenda cn;... u ncclt-0u parcialmente e doutrl· de pe nsar unicamente na França. agora ut!lliar-se da.qutlas JIQ6e3. sare1mento e das poaslbllld ~ .... . e Espanha no,'1'Jllentc c:n~'l.: mi de Bldault. e o primeiro dia e rcd~zlr a questão dn pa.z a um Ostentar um esquecimento. nfio o do ca.atl10 e vlallJlça, hi uma I oonVUlllonadn e todos 01 J, da dlscuasfo deve Jer enchi do de ca: o ranc!s. destro!, por6m. o valor dos fatos diferença enorme, e cometem gra- balcanlcos lsolados do c o-...., nlcgTlo.. a almn do mlntm.ro fran- E' contra 13!10 que lnsur~e e a for94 da boa doutrlntt. E n ve erro os que pretendem ilolar unental, e enquadra.do "J ·m chi.. Mas Molotov. que é um mau s inuts com;tJtulndo•ie. untcamen• severa critica que. entre outros. e cepa?ar um pats da unidade nomia sovl ,tlca, oom u ma sujeito. .demonstrando pouca con- te por nmor da J~Uço. (vi1to que Nlttl - que não pode ser acol- continental, e!QUecendo u tmpe. de rer.•o. ohde é que blo de •• slderaçdo pelos companheiros CO• a União Africana e muito longin- mado de almpatlns pelo nacional- rlosas leia da solidariedade eoon6- oontrar oa pailu rtcoa baDI ... munb U\:> do P arlamento da Fran- qun e eatrnnha às velt,as com• socialism o - fez nos Tratndos, no mica. M ITB.Ddes potenolu inala• cadol pela ,ua produçlo, ça que lut.am nesse dias para de• petições euroJ)élH). campeão das livro Jà t.ão dlscut1do "A Europa tem numa conduta que J' deu · fender a Uni ão Sovt6tlca contra pcqucn11s nações. Ele rccordn n.os sem paz ", a dquire hoje novo va- péssimos resultados. Depola ela A m116rla crla mlsfrta. e OI ri,. ns manobru do tmperiaUsmo pe- ohn.nceteres que o problema da lor de atualidade. outra grande guerra, enfraquece- coa, que possuem lndUltirlu ooloa– trolifero norte-americano, tancou pnz ó um só e ndo deve ser exa- Smuta renova e valoriza, com a ram a RepQbllca Bocl<ata de sala e uma produçlo lmtDII. OQjo uma ducha. de igua fria. apendo• minado e resolvido como se fos&C rrrande autoridada do seu nome, Weimar cque Dldault deacobre rlbno de movimento cl8" i se recolutamcnte a qualquer p!n• um duelo rranco-germ.anlco. ou todns eatns critlcns antigas e re- agorn ter sido quue t.otalltarla) , mant.ido a todo CUito, pua m no de de.amembrome.nto germanl• russo-nmcrlcano. mas sim com ccntes e rcatltma. nesses dlas, I obatacularam-lhe a ulatencla lntemu crtael flDancllna 1 co, direto ou tndtreto. um critério continental. umn verdade evidente. preparando O terreno para O hl.. c1a1a, arrepender-aa-lo, IUll dia Deve-se adinltlr que as nrKU· mentações franc08QS nio slo sem base . As trl!s l\lt.lma.s grandes guerras, nas quais a França foi lnvadlda e por multo t: mpo p!l-– clalmentc ocupada, Justi!lcam ns Efetlvnmcnte. a Europa, se aln• ilerismo. Atualmente, oom ,. mel• pr6ximo, de ter elQUICldo u leia dn nilo é, e talvez por multo tom• Os que trabnlh•m P•rn cons- ma desconfiança I ldantlcu Uu• da unidade de -. • fe- Po não seja uma unidade po!ltlca, trulr urnn poz de vlneonça: que cõe•. !asem - • posslvel para cbado OI ouvldol 1111111 Dia ..sr 6, cem dúvida, malgrado os pre• pretendem escravizar umn n;ir:to lmoedir n or~nlzaçlo democr6- a opm11o Nns&ta de am.-. ~-~~~~~~fos~ 8 u~~r~~Jnt:se:: ~t~~r~St:~l>~~~ªu~:f;\~·ou1? 1 f~~ tl~ ?:,.~~~:1~~t~C~T!rJu3; oJ~;re~ ~~dC: .:'.r = nomlco. E nesse grande qrsanls- gull o que te !o talece nao nm:u-- esquerda I dlrelta, o que equl• diante da arca Gbela do -.
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