A Provincia do Pará de 23 de abril de 1947

Página 4 1 PROVfNCIA DO PARA Quarta-feira, 23 de a1:>ril de 1947 - ------------------ ---------------- ----- ------------- A a l!J 1 11 ~ - ~ n crase na-1n11ustr1too ~e se~i 1 OTIJ MÁGI AI GOV~RNO DO ESTADO ( órgão ãos ·· Diárior. Associad.os") J . Funda do em 1876 Luiz Dias ROLLEMBERG Nomeações, remoções€ aposentadorias de funcionarios Diretor : - ,iOAO CALMON Redação, Admini!,tra.ção e Ofici– nas, em séde própria: Travessa Campos Sales, 100-104 - Belém. Enderêço telegr áfico : Provan - lPara os "Diàrios Associados"> === Telefone : 34-22 · Venda avulsa, Cr$ 0,50 - At-ra– zad(!S, Cr$ 1,00 - Assinaturas : ano, Cr$ 145,00; Semestre, . Cr$ 75,00 Repre_sentante "c-mercial no Rio e em Sao Paulo: "Serviços de Im– p~en sa Limitada" (SILA), Edifí– cio Odeon, r1.1:l. 802, Rio e Rua Set e de Abril, 230, 2. 0 , s. Paulo RIO, Abril. A produção de sêda natural foi dos primeiros setores da indús– tria n acional, a sofrer as conse– quências do reajustamento de mercados no período post erior a guerra. P renunciam-se mesmo dificul– dades insuperaveis para esta mo– dalidade de produção, se medi– das de proteção não forem assu– m idas pelo govêrno. No período anterior a guerra era o Brasil importador de sêda para o seu consumo, mas durant e ALFABETIZAÇ ,.., O os últimos doze anos o desenvol- . • .A vin:-~mto desta ind~stria foi tão tí'hlt' . 11"\,ULTQS assinai-ado que passam:os a expo~- U a::. ;,. !iJ! tar em volume superior ao pro– prio consumo interno. Foi uma o ê - d ' das indústrias que mais se de- f b ~ov rno eu rebate ao anal- senvolve_ram no último decênio ~ftismo_ que atropela, cada dia em nosso pais. . . s pengosam1_:nte, o desenvol- E' o que se evidencia ao saber- vnnento da naçao · · o último rece · t d . se que tendo se expressado a 1m- nseamen o a po- portaça-o de f' d ·d 1 pula~ão brasileira, 1940 , acusa 22 . _ 10 e se a no va or milhoes de adulto i to • , de 43 m1lhoes, novecentos e doze s, s e, maiores mil cruzeiro m 1934 1943 de 18 anos, com 55% de analfa- ~ e , em , em b<>t-0s ou seja 12 'Ih~ contraposiçao r..os tornamos ex- ., , m1 oes, e ele- p t d d d t vado coeficiente deficiátrio esco- . or a or o mesmo _Pr? u o, no lar na populaçã d 7 18 valor de quatorze mllhoes, cento de 'idade O e a anos e noventa e cinco cruzeiros. o fndi · d lf b Em consequência do aumento . ce e ana a etos adultos de produção os industriais de atfgte no no rd este 72%, no norte sêda forceja~am por conseguir !o;s e 55 % e nos Estados do sul liberdade de exportação do pro- vê· se de mod , l duto e -conseguiram esta fi- - o assim e aro e alid d · t éd' d R frretorquivel, que mais de meta- n ~ e ~or m erm 10 a . e- de da população do afs está soluçao_ numero 3 da Con1;issã.o impossibilitada de coJ:p~ender Ex~cutlva Textil. E s~a entidade e pois de arti i f' . assinalando na refenda Resolu- ' • P c par e 1eiente- ção que as • safaras demarcavam ~~ti!mde tr3:balho con_st nitivo, "records" de produção e que o P • as sociais e regimes de Trend destas era ascendente, pro- governo. 'd • · · d o analfabetismo al!menta a po- curou ev1 enc1ar 9ue o re!!'1.m.e .e breza e a doença, trilogia maldi- quotas_ estabelecido permitia a tt,, que vem oferecendo no :Sra- formaçao de_ g_randes estoq1;1e~, si!, cubiçado caldo de cultura às c_omo decorrenc1a da imposs1b1- ideologias que especulam a igno- hdade do mercado _interno absor– rancia e a miséria do povo ver_ o produto .ret:do. Alegou:se, Apenas nos detem às bordas do entao, que a mdust::ia de _seda abismo, a nossa formação cristã; natural para subsistir precisava mas a ingenuidade popular não imi;>eriosamei:ite de recorrer aos re: onhece O diabo travestido de mercados externos, ma~ a nos~o ermitão senão tarde dem 1 entender desta conclusao surgiu Por i~so mesmo, a Orga:i:ãção um granri~ P:ejul~ para o futu– das Nações Unidas, por seu de- ro da industna. E que os merca– partamento UNESCO, a que cor- dos externos pagando altos preços responde entre nós O IBEéC ou :pelo produto 2 elevaram de tal for– Instituto Prasileiro de Educação ma 8: cotaçao nos me_rcados n~– Ciêncla e cultura, insiste na edu~ clonais que o consumo mterno nii:o c::ção popular .como base da de- põde ampliar-se. E agora, pe_rd1- m0cracia. dos os mercados do exterior, dian- E' um problema nosso em equa- te da concorrência da I~ália e Ja– çf,o secular, a· que não tem falta- pão, palses com os quais não po– ,:o brilho dos organizador:l:!s e demos _concorrer:. devldo ao menor abnegação dos executores de su- custo de produçao, dec~rrente da cessivos planos grande técnica e experiência pe- Depois da fise aurea do ensl- c~l!ar, as suas indústrias .de sêda, no dos jesuítas, e do mareo até nao · se tendo ampl!a~o os mer– ho.ie avançado dos pareeeres 64 e cados internos em r~zao_ dos altos 224 de Rui Barbosa. em 1882 , preços, caiu esta industria em atende agora O ministro da Édu- · per~odo caracterizado de super- caçéo, Clemente Mariani a um P rod ução. - . Plano de Educação de 'Adultos O erro da política da Cetex e~ e Adolescentes Analfabetos que relação à produção de sêda, foi se impõe a cooperação de quan- ionsidlerar esta _utilidade como tos integrados na comunhão da. se caracterizando dia a di~ como vida nacional, como úma obra produto de uso _suntuário . Esta de fraternidade e de se rM a situação ale~ti,da _ para justificar coletiva. gu ç a plena exportaçao, livre i:nesmo o analfabetismo dimfnue a ca- do regime de cotas, impediu que J:)acidade do bem a conscii! i o produto se popularizasse no con– do mal, 0 ànimo 'de ti-abalh~,c ! sumo dos mércados internos e a faculdade de iniciativa O poder con.seq,uência é que falta!1do agora de realização. ' mei:ados Pªrll: exportaçao_. ~ con- E' um agente de confusão sunudor nacional cont1?ua a anarquia e delinquência, pertur~ adquirir quantidade de seda em bando O bem estar geral. Com êle propo_rção per ca~it~, imensamen– não haverá ef!cacia dos fatores te inferior à maioria dos paises, econômicos. o que está conco~endo para o . Não se trata de um inimigo fa- fechamento de vá.nas fábricas. c1l de vencer; ao costrárto, ó pró- Aliás, nll.o se pode çonsiderar prio diretor do Dep, Nacional de come:> o foi na referida Resolução Educação_ preyine, "não esp,~re- ~- s~~~.E:~d~~-d~-~1;1_l_'_(};_ co_1;1!~~e rio como elementos fundamentai;, à manutenção dum padrão de vida condigno para o homem, entre um destes elementos, seja o vestuário, se inclui precisamen- , te a sêãa, · ' PARIS, 17 -No almoço que o ministro Pierre Bourdan o,fffeeeu no Cercle Interatiie aos sr~. Paulo Bittencourt e Assis Chateaubriand, est~, re-. sumindo o agradecimento d.e ambos pronunciou mais ou menos as seguintes palavras eli– tas de improviso: Assis CHATEAUBRIAND la Ravardiêre, o conquistador :francês das nossas quentes águas tz:op!cals, no começo do século XVII. . Os belos frutos da vossa con– vivência conosco ainda permane– cem na pinta loura de mamelu– cos, que largastes na baía da Traição, em meu pais natal, e tra. Porque a parte norte do pais é uma flama, onde saltam fagulhas de uma latinidade que só poderia resultar das riquezas que ali armazenastes, ain da que em pequenas botijas mágicas . O governador do Satado, ma]or , --Nomeando Cleonice Pereira de. Moura Carvalho, aill11'lou onte·m o~ lie- Silva para exercer, interinamente, o guintes atos : cargo de profesaor de escola isolada Exonerando, a pedido, o sr. Ani- de segunda classe - padrão B, do ceto de Castro Menezes Pereira Car- Quadro Unico, com exerc!cio no lu– neiro, do cargo de médico asslsten- gar Corrente, Quilometro 26, da RoJ te - padrão R, do Quadro Unlco, lo- dovla Castanhal-Belém, munlciplo de tado no Serviço de í'ronio Socorro do Onstanhal. Sendo também de ob;,ervar-se que tanto como linho' e o algodão os tecidos de sêd&., tendem a se~ consumidos em quantidades sem– pre crescentes em países tropicais qual o Brasil. ' " . · outras praias, onde o sangue gau- " Sr .. ministro. ~~u colega do lês deixou uma planta humana Resumo o nosso agradecimento e o de nosso caro colega sr. Paulo Bittencourt, dizando que nesta mesa, senhor ministro Bourdin, r,e sentam dois humildes colonos dos jardins da s idéias da França, es– ses jardins, que parecendo às ve– zes tão limitados, se enriquecem todavia das mais belas flores da universidade. Tal a botija má– gica que tendes enterrada, há quatro séculos, no coração dos brasileiros. Seu iman é tão deci– sivo que, como lembrava, com fe– licidade, o nosso colega diretor do "Correio da Manhã", os caciques do Maranhão meio afrancesados, que Mr_. de la Ravardiêre man– dou a Paris visitar a Corte de Luiz XIV, já vinham tão curti– dos da boa essencia gaulesa, que não queriam mais voltar ao tró– pico. Acredito que outro não é o propósito dos editores do "Cor– reio da Manhã" e dos "Diarios Associados". Estamos também prontos afim de mudar nossas oficinas pa ra París, como suces– sores dos bugres do Turi-assú e do Alto Mearim". Departamento Estadual de Saúde. 1 --Nomeando Rossilda dn Sllv& --Exonerando José Charchar Bar- 1 Ferreir": .,ara exercer, interinamente, reiros do cargo de delegado de Poll- o cargo de professor de grupo esco– cia do municlp!o de G\lr.upá. : lar do interior, padrão E, do Quadro Todavia a produção de sêda natural . no Brasil seriamente ameaçada pela concorrência da simila r estrangeira, está sofren– c:o outra concorrência ainda mais perigosa . Queremos nos referir ao rayon, que está sendo produzido em o_uantidades, cada vez maiores, Cor~e10 da Manha do Rio de que ainda perfuma as . cabanas Janeiro! sr. Paulo Bitt;encourt, e d ,. --Exonerando, a pedldcl, Iracema · Unlco, com cxerclclo no grupo esco:.. Odete Morais da Rocha do cargo de lar de Breves, vago em virtude do professor de grupo escolar do lnte- falecimento de Maria Furtado . no Brasil. · eu pessoalmente não sàbemos dis- os Peo~adores e os ranchos dos simular O prazer que experimen- s~rtaneJos descendentes dos .cae– tamos pela honra que no 3 é lloje Ls, __ dos tabaJ_aras, 5,,eus allados eonferida. Sentamo-nos na mesa contra _os po1tugues~s, na luta 9nde se encontram o nosso con- pela po::;se do p_au br~sil,_Pª:ª os frade de "L'HU~!l,nité", sr. Mar- corantes vegetais ~d:1 mdustria de cel Cachin, presidente da Oomis- tecelagem de entao . são dos Negocios Estrangeiros da . A vossa outra forma de coloni– rlor, padrão E, do Quadro Unlco, lo- --Nomeandú Fellx Xisto de Car• _tado no grupo escolar /io Mosqueiro. valho para eKercer o cargo de comls• --Exonerando, a pedido, Creuna sârig -d~ l'ollci<l no lugar Pacuí-Mlrí, Jorge de Castro do cargo de profea- municlpio de óurém, 1Jcando exone– sor de escola Isolada do interior, pa- rací.o o atual, Manoel de Assis Bar• .drão D, do Quadro Unico, lotado na boea. escola l8olada mista do lugar Jaca- --Nomeando Alexandre A. Boa• recapà, no munlolplo de Monte Ale- res para exercer o cargc., que se acha gre. vago, de comissário de Policia do lu- Agora mesmo cem a instalação Oâmara, e 9s diretores é redato- zaç~o, abrangendo um mundo de grandes e modernas fábricas res-chefes de vários dos grandes mais abstrado, reveste, entretan- de rayon, produto que vai ultra- quotidi~nos de Paris. l'Jã.o fize- to, formas ainda mais voluptuo– passando em nível de produção, mos, nós outros, peio vosso pais, sas do q_ue aquel'.3- que se estam– a sêda natural, se vai acentuando antes é durante a guerra, 0 que !?ª no nco colorido humano_ dos a apontada concorrência. Sendo possa justificar a eimbêranéia nos?os mamelucos galo-caetes, da o rayon produzido _ como assi- dessa nianilestaçáo de !!,preço por capitania de I~ma:acá e alhu– nalo a definição dada pela Ame- jornais e r!l,dios do Brasil. o res. Ela se reallza a luz dos ar– rican Standards Association, ten- vosso Julés Renard pede, no seu chotes da intel!gência e é toda do ·por base a celulose - a sua "Journal", que a gente de quando uma sinfonia dé formas, luzes, fabricação é completada por ou- em vez largue o que está fàzendo cores, rutilando na decoração dos tros produtos que indicam o pro- "para ganhar alr,ima altura e tesouros mais sensíveis ao gosto. cesso empregado, como viscose, respirar e dominar '. Não preten- Queremos referir-nos à coloni– acetado. cupramonium, nltro-ce- demos nos outros dominàr Soa zaçáo das idéias, e nesta sois mes– lulose, etc.. e que demarcam as mente quando se vem do Brasil tres, cómo fostes perfeitos na ou– várias modalidades de processos e chega a Paris já se tem ganho ~ --Exonerando Eduardo Mendonça gar Esplrito Santo do Tauã, munlc1- c!e Oliveira, cabo da Força Policial do pio da Vigia . Estado, do cargo, em conllsslo, de co- --Nomeandó o segundo sargento mlssárlo de Policia da 811,o Jorge, no <ia Força Pollcial de. Estado, :r'ran– municlplo de Igarapé-Açú. cisco Hipóllto dos Santo3 para exer- aplicados. altura. Podemos respirar forte, l um ar ozonado, onde a compre- Como se vê, a fabricacão do ensão reciproca _é uma atitude rayon permite o emprego de ma- normal da inteligência. térias primas de precas multo Geralmente se presume que a inferiores à sêde ·natural. 1 vossa capital é o ponto de maior atração do ocideQte. Nós prefe- , Também outros tecidos quais o rimos dizer que ela é, outrossim, nylon, que tem geralmente por o de mais fecundas e desinteres– base produtos minere.is , qual o sadas excitações. Na diversidade carvão de pedra, vem tepresen- ·das suas tendenci~s. Paris .con– tando forte concorrência à sêda centra uma substancia colossal natural. Em conclusão se verifi- para a vida livre do espírito e os ca que a )'.)rodução de sêda natu- seus jogos ricos das idéias e das ral no_ pais. que mobiliza grande emoções. Quem conheceu ou vi– número de trabalhadores, repre- veu em Londre~, Roma, Berlim sentando. também, em instalações ou Nova York não experi!nentlirá industriais, muitas dezenas dé maior obstáculo em discriminar, milhões de cruzeiros, esté. seria- ao lado do vosso imenso capital mente ameaçada de entrar em de sociabilidade humana, nem perí~do de franca depressão, se mobilidade espiritual, que assegu– med1das adequadas e urgentes, ra dentro dos vossos muros o não forem adotadas. E' de consi- acesso às formas mais diversas derar~se que a . elevação de tai:i- peias qµais a liberdade procura fas sobre o produto similar es- manifestar-sé. trangeiro, medida oue foi alvitra- N~o . há J\berdad.e exótica, não da pelos interessados, não resol- há liberdade intoleravel para o verá a não ser parcialmente, o vosso gosto, porque as imagens problema, uma vez que continua- ou os símbolos que um b4rbaro rá a prevalecer a concorrência do sul-americano aqui trouxe do rayon no próprio mercado inter- fl!ndo da sua jungie, a sociabi– no. No entanto, a exemplo do lldade e a indulgência parisienses que fazem outros pa!scs r.imulta- procuraram sempre dispensar-lhe neamente produtores de sêda na- um acolhimento amável. Eis por– tural e rayon, .nos quais coexistem que, em Paris, não é dificil a um . mercados que absorvem ambos brasileiro como .eu recem-chegado os produtos: não obstante a di- da selva, respirar forté, dentro ferença maior do preço da sêda da vossa ordem clara e engenhosa. natural, advem onortuno o início Duas foraip. as disponibUl<iades de uma campanha visando de- de colonização que àplicast.es ao monstrar que pelas condições de Brasil. A primeira foi mais tenue durabilidade de _!Jeleza e de me- e quiçá. tij.o hvre quanto o vosso lhor apre~entaçao dos te?ldos, espírito. Nos séçuloil primeiro e possa a sede natural contmuar segundo da descoberta, os fran-ce– a ser consumida no mercad_o na- ses se estenderam ao longo dç, clonai. A propósito é tambem de nosso litora.1 sobretudo norte. Ali considerar-se que não podendo o fundaram até cidades como são Brasil continuli.r a concorrer nos Luiz do Maranhã.G em honra ao mercados internacionais, c11mpre vosso Luiz XÍV, i{ a qual é até que os métodos de p,;o~uçã.o da hoje a jóia, d~ ·graça colonial, na sêda natural se aperfeiçoem no •simetria e na proporção das li– sentido de barateado o produto, nhas em que a edlhcou Mr. de tornar-se possível ao mesmo po- pularizar-se, fazendo-se acessivel aos mercados internos, Todavia. está se e:eneralizando Doação do cônsul Departamento Estadual de Estatística o problema da --Exonerando Moisés Evangelista cer, em comissão, o cargo de dele– da Cunha do cargo de comissário de gado de poilcia do munlclpio de V1- Pollcia do lugar curlcaca, no muni- zeu. ciplo de Alenquer. --Nomeando Oscarina Pimenta --Exonerando, 11 pedido, Valde- Ma.toa para exercer, interinamente, mar Vanderle1 de Queiroz do cargo o cargo de professor, padrio l, do de prlmefro Juiz suplente do dlstrl- Qiu,dro Unico, com exerclclo no Ins– to de Capanema, segundo' termo Ju- t1tuto Lauro Sodré, vago em virtude dlciárlo da Comarca de Bragança. e.a exonl ração de Diniz Henrique Bo- --Exonerando, a pedido, Argeml- telho. ro Ferreira de Sousa do cargo de co- --Nomeando José Calandrlne d,e mlssárlo de Pol!cla do lugar Ba.curi Quadros para exercer o cargo de co– no municlplo de Chaves. ' mlssárlo oe i.'011c1a <lo lugar Bacuri, --Exonerando Raimundo da Cos- no munlclplo de Cl1aves. • ta Sampaio, primeiro sargento da --Nomeando Maneio Rlbelro ela. Força Pollclal do Estado do cargo Si!va para exercer o cargo de OI• cm comissão, de delegadÓ de Pollcl~ crlvf.o da delegacia de Pol!cia, no de Igarapé-Açú. munlclplo de baimópolls. --Exonerando José carvalho do --~omeando Alip10 Hoberto Bala ea. rne cargo de comissàrlo de policia do para exercer o ca; go de comlssár10 lugar Urucurltuba no munlclpio de de Policia no dl: .nto . de Guajará– Alenquer. ' Mlrí, município de Acará, ficando --Exonerando José Batlata do car- exoneranao o atual titular, Matlaa R(lcebemos do Departamento Esta- derna como a astrologia para a As- go de comissàrlo de policia do Juaar l-'ere1ra de Lima. dual de Estatlstlca: tronomla . !lha do Carmo, no municlplo de Alen- --Nomeando Edmundo Beltrão - Pelo multo que nos merece O Devemos observar-lhe, tambem, quer. para exercer o cargo de suplente de sr. Custódio de Araujo Costa e por- que não deve ter encontrado somente --Exonerando José Nicolau do comissário do lugar Cururú, no mu• que nos lmpende o dever de salva- etn nosso último artigo a afirmação cargo de comlssàrlo de pol!cia do lu- nlclpio de Chaves. guardar a reputaç5.o técnica deste de que temos dúvida sobre a exatl- gar Surubiumirl, no munlclplo de --Nomeando únúrelma Baraú~• Departame~to, vamos responder a s. dão do quadro publlcado, pois desde Alenquer. , Bezerra para exercer o cargo de es– z., desviando-nos prazeirosamente da o primeiro artigo, que acompanhou --Nomeando Temistocles dos I c1•ivão da Cole~orla aas Rendas do flnalldade preclpua desta colabora- esza relação estatlstlca, tivemos o Santos Ralo!, cabo reformado da For- lsitado em Cllaves, que s~ acha vag_o. ção que é, sobretudo, Informativa. cuidado de chamar a atenção do lei- ça Pollcial do Estac;to, para exercer, --i'l'omeando l,·lrmo 'lagy de Ma– Conversaremos com o sr . Custódio tor para o caso . cm comissão, o carso de delegado de ct;do para exercer O cargo de escrl– t;,osta fôra do expediente, Isto é, em Não deiaa de ser interessante a su- Policia do munlclplo de saUbópolls, va? di> Coletoria das Rendas do EII• dias não reservados à públ!cação des• ges.âo do sr. Custódio Costa de abrir ficando exonerado o atual 1;1tular taao em Portel, que se acha vago. tas notas. a imprensa um inquérito para apu- terceiro sargento da Força Policial d~ --Nomeando O cabo da 1''orça Po- Acha s. s. que n:lo o cont,~stamris ra,·-sé o número reo.l de cabeças bo- Estado, Mareio de Morais Navarro. UcLl t.io :l!:Stado l,'rancisco de Morais em algarismos 1. . . vinas existentes no Estado. Toda vez, --Nomeando o bacharel Afonso J.savarro para exercer, em comissão, Se uma op~raçã-.l lnterpeintlva que pcrtanto, que houver necessidade de de Ugórlo 1'3ooth Cavalero para exer- e car(lo ue comissario de Policia de requer a :,rm:i ·''" e R resuluç:\:> rle se conhecer a sit uação estatlstica de cer o cargo de promotor pübl!co - t'rlmavera, no municlpio <le Capa– equações, que se baseia em dados nu- urr.a ut!l!dacle, não adianta recorrer padrão O, do Quadro Unlco, com nema. métlcos f.:,rnecldos pelo cens~, que às repartições competentes, abre-se exerclcio na comarca de Alenquer, --Nomeando a normaliS t a Olga ex\ga a interpretação da análise ma- um Inquérito entre os interessados. vago com a transferencla do bacha- Barre',o uomes, ocupante ao cargo de temé.tJcR, não se reveste de caráter - ------------- - rel Artemlo de Almeida Llns. pro1essor ue grupo escolar da ,.;apl- rigoroso e preciso, então não atin!I- --Nomeando a normallsta Anto- tal - padrão O, do Quadro vi:.,v, mos com a slgnlflcação que o sr. 1 Departamento d F" nla Pimentel de Sena para exercer, ,,c..-a e;,.•.-~m·, o ,cargo, em com1soa.u, Custório Costa dá à expressão "só e inançris interinamente, o cargo de professor ue cli1·c;or cie grupo escolar do im;c- podem ser contestados com algaris- ------ ------ de grupo escolar do interior - pa- l'ior - padn,o F, do mesmo <,!uaG.ro, mos". . drão E, do Quadro Unlco, com exer" '-vr.1 cx~rc1cfo no grupo escolar ele Perguntamos se e . li . não aceita ' Despachos do diretor clcio no (lrt:.,>o escolar de Monte Ale- l,,.a, ·apa.r.im. as estimativas populacionais, esta• · gre, vago em virtude da exoneraçi:.o, .- .-.iome;i.ndo Erotlld_es R,neiro belecidas por processos idênticos, en- a pedido, de Odelita Ferreira Slro- Pün o 1,mra exercer, mtermamenie, 0 tre os anos censltárlos? O sr. R odolfo ChermJ rit, Dire- theau Corrêa. " ~1go ue proressor ?e grupo escoJ.ar Realizado o recenseamento em tor do Departr.mento d,, Finanças --Nomeando Esmeraldina Men~ 1..u ,.ite;-lo.· - padrao i,;, uo (o!uauro 1940, como obter a população cor• proferiu, ontem, os seguintes des- donça Gomes, para exercer, inter!- 1 ünico, com exerciclo no grupo esco- respondente aos anos subsequentes h namente, o cargo de professor de es-1 lar cie i;am;arem. se não por estimativas reallzactas pac os : cola !solada do interior - padrão D, --·, ·1·ansi_enn~o O terceiro _sargen- inedlante formulas e deduções Em Petições cola isolada do interior - padrão to da •··orça 1col!c,al do Estado Mareio anallt!cas ! se s. s. aceitou O cen- De J!:.clnto Vasconci,1os Moreira D, do Quadro Unlco, com e;;e,c:c:o ue ,-.,;,ora,s NE1va.1·ro, deelgado de.Pol_l- so de quarenta para a popula- de Castro. - De acürdo com a na escola isolada mista da vila de s. "·" 1..e ;:;alluop_o,is, para o mun,cip,o ção humana e se o admite verda- informação do dr. Procurador I Sebastião, munlclplo de Bujarú, vago ue igarape-Açu. de!ro para a população bovina, não Fiscal, à D. R . pari. os devidos com a transferencla de Osmarlna de - _-~,e,novendo, - Consuelo Pamplo- há razão para recusar a estimativa fins I Sousa Cardoso para outra escola. ua ue unv.elra, ·ocupante do cargo de matemática desta última e confor-1 · D J . t V 1 M --Nomeando José Charchar Bar- ,,,,.,,essor C!e escola !solada do mte- mar-se com a da primeira, quando . -. - e ªf 1n ° a:,conce os o- relros para exercer .o cargo de dele- ,,o,· - paurão D, do Quadro Un,c.:,, ambas deduzidas com o mesmo rigor : leir_a de Cas,:,ro. - De acôrdo com gado de policia do muntclpio de "ª escola_lsoJ.ada mista Cio lugar rua– matemático para O ano de 1945. a~ mformaçoes do dr . Procur3:dor Alenquer. c:.pa~,1o1m, para a escola_ de igual _ca- Não só lhe fornecemos "a!garis- :?rscal, à D. R. pa1·a · os devidos --Nomeando severino Fernandes ·,egona ao Alto BuJaru, mumciplo ·mos" obtidos pelá. Anállse e n ão por fins. c,·u1: para exercer o cargo de esctl- C!e :BuJaru. palpite, como, ainda, lhe oferecemos -- De Dinair üentil Reis. _ viio da Coletoria das Rendas do Es- --•• em_oyendo, Eru nd lna. Marre_i- ·todos os elementos para verl'flcar os A D. F. T. Contas oara informar. te.do em Anhanga . ros Maga!naes ocupante do ~argo d~ noss s cMcuios. Se erramos, n ão é --De Sand , l F r . d --Nomeando Neusa Corrêa Silva professor e1e escoia isolada o 1nte que nos tenhamos colocado em nosso O 1 ~ e reira . e p?.rh exercer, Interinamente, o cargo úcr - pao:rão D, do Quadro Unico, "ponto de vista'' e sim porque fa-1 Sousa 1\fatos. - A D. D . para ln- de professor de grupo escolar do ln- aa -escola isolada mista do lugar Iga- lhamos no cálc_ulo. ô grande Pear- formar. , . terlor - padrão E, do Quadro Un!co. rapé Cravo, para ~ escola ae igu~l eoh, certa vez, deu publlcidade a ob- -- De Ferrer ae Bnto Pinto. --Nomeando Maria do carmo Pi- ca.egor1a na vlla 8anta1:1a 40 l3uJa• :rervações blológl'cas baseadas em es-1- A D. F. T. C,mtas para os de- nhe!ro para exercer, interinamente, rú, muntciplo de Bujaru. d s_ tudos estatlstlcos. ·Um cientista ame- vidos fins. o cargo de profelSSOr de grupo esco- --Nemovendo <.:.-momar os a~• ricano refez os c~~ul~s e aponto.u- _ _ De Igal C;::,etano SarmA.nhn lar do interior - padrão E, do Qua- tos Brlto, ocupante d? ca~go .d~ f!.ro-

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