A Provincia do Pará 23 de abril de 1947
P!glna 4 ) l)ro!lmno bo 'º rd . A e isena i d d ·~ l \Õrgüo nos - ot:i.rto-- A.s50l-lad03 .. J j A I GOV:E:RNO DO ESTADO 1 . N o m e a ç õ e s, remo ç:êf s F\mdauo em 1876 Luiz Dias ROLLEMBERG Diretor: - ,10AO CALMON tPa.ra os "OJàrtos ootados" 1 -~-------.::. aposentadorias de funcionado Redação, Admlu!.sll'llÇão e Ofici– nas, em séde í)lópr1a : 'l'rav~o. ~:r~ ~J~~~ ho!~~ Tele!on, : 34-22 Vendo avulsa, Ct$ 0,50 .:... Ak-n– aadoo, Ct$ 1,00 - Assinaturas : Ano, ers 145,00; Semestre, CrS 76,00 Representante ...,merclnl no Rio e em São Paulo : ·•serviços de Im– p1-e11M Llmllad,l " (SILA), EdJf!– cfo Odeon, :;aL'l 802, ruo e Rua Sete de AbrU, 230, 2.•, s. Paulo ALFABETIZAÇÃO DE ADULTOS O govf.mo· deu rebclte ao anaJ– f abe U&mo qu e atropela, cada dia mala: perigo.sarnente, o de!envol– vlmento da nação. O dlU?no recenseamento da po– pul:ição brasileira, 194.0, acusa 22 milhões de adult<>s, Isto é, maJores de 18 anos, com 55% de analfa– bct03, ou seja 12 mllbõa:, e ele– vado ooeflctente de!Jctif.rio e,co– Jar, na população de 7 a 18 an03 de !dade. o !ndlce de analfabeto., adultos attnre no nordeate 72$ , no norte e leste õ5% e nos Estados do IUl 40';1,. Vê-se de modo aaalm claro e trretorquiveJ. que mais de meta– de da população do pala, está lmposa!bUltada de compreender e, pois, de participar enc!ente– mente de trabalho construtivo, problemas sociais e regimea de gov!mo. O analfabetim10 alimenta a po– breza e a doença, trilogia maldi– ta que vem oferecendo no Bra– mi, eublçado caldo de cultura à, ldeologlas que .. peeulam " !gno– rancla e a múérta do pc,vo. Apenas nos detem ls bordu do n.blsmo, a nossa fom1ação crlatã; ma., a ingenuidade popular nlo reconhece o d1abo travestldo de ermlt.Ao. 1enã.o tarde demais. d!º~~ mCâ.t ~fªs'!~~~ ~;:;:1d~"~n~°ó ~~eco!~ Instituto Brasileiro de Educaçio, CU!ncía e Cultura. lmbte na edu– c;i.çlo popular como ba&e da de- racta. E' um problema nouo em equa– elo secular, a que nlo tem falta.– do brtlho dos organizadoru e "bnegaçlo doa executores de su– cessivo.a planos. Depois da fase aurea do erul– no dos JelUJtaa, e do marco aW hote nvançAdo dos J)areoerea M e 224 de Rui Barbosa. em 1882, :_~,~~ ~~ªe:um= l~n~ª a~~ Plano de Educaçto de Adultos e Adolescentes Analtabetoa, que ~ lmp6e a cooperação de quan– to, Integrados na comunhão da vida nacional. como uma obra de fraternidade e de seguraaça colcUva. O anatrabettsmo dlmlnue a ca– psctdade do bem, a coruclfncla do mal. o ~nlmo de trabtllho. a faculdade de Jnlctatlva, o poder de reallução. E' um &'tente de conlWl&o, anorqula e deJJnqufocla, pertur– bando o bem estar gertJ. Com ele nAo havera\ ellcacla dos !atores econõrnlcos. Não se trata de um tnlmJgo fa– cll de vencer: ao C03trirto, o pró– prio dJretor do Dep. Nac lona.l de Educação _J>revlne. ..nlo eape.re– mos que o esforço a ger realtza - do. po produzir mllalfe&". Do que • alfabeUzaç.lo total de um paú. mesmo nas condições do n 0550, ~ pos.slvel, prova-o entre outros o método do profCS.'IOr Frank Lauback. com um mllJllo do pe~sõu, por ano, na Ohlna. Turquia e Ru&da. conaea-ulndo ~xlto nas FUlplna.s at6 em duas a oito scmana.s. O profew:,r Lourenço l"tlho. po– r~m. conhecia ca.so.s de "popula- re;.s e 1 ~~erq~e ;,~r~.!,ele~e: OJ)Ortunldade de exercer Ol5& função voltaram tL analfabetos". Com o método Lauback, cujos direito., de tradução e adaptação adquiriu do seu autor. e o modelo da., M15S6es CUJturals mexJcanu. orpnl1.0u o plano a um só tem– po de allnbellzação e educação elementar de adolt3Centes e adul– ~. em ação conjunta dos órpos tknJcos dos Departamentos de nedngogln. saúde, assistAncla à in!Ancla. Dli{ Tlcultura. traba lho, e da.s entidades pa.ra-estat.nb e aa• aoclações pnrl l.culare.s. De.z mil postos inauguradoe este mês. funcionarão no ano corren– te. alrnvé..~ de ac6rdos com os &5- tadoo e Territórios, em base da populaçio e percentagem de anal– fabetos; aproveJtado..s as tnstala– ç6e.s escolares existente!. e.m dois tumo.s, diurno e noturno. de du&A hora., e 25 alun~ cada, com o material e a grntlflcação mcnnl ROM A, nbrll - Que ~ o f..- cla.mo 7 Nas muitas !e.la que o condenam, nào ao acha pr ectaado em que cona.late o crlme. As leia ordlni– rla.s. que punem o.s dclltoa ordtni– rJ.05. de.finem esses crtmea e o.s dtllne1 am claramente. •Quem mat.nr uma l'CSSOC\ aut puntdo, et.c. ", peciftca o·nruao que pune o homlc!dlo. Nele eolf. explici– tamente afirmado que "matar Ul1lt\ pc~a" é crime e que cate crime se chama ..homlcldto• . Se- 1ue-ac dai, de forma meridiana, que quem pratlcar bomtcldto tn- rrcrá nas pena! pre:vbtu pelas Jc....:; que punem o bomJcld1o. ~ ,:'45• •crtmc de !Melamo" o que Em se querendo tomar a sério a ça.mpanha Joroo.lt.sttca condu- ::u q:Cel~~~m=~.v, c:c:prc~ ..fo.:5Clamo" deve ser cona1dcrada unlcamrnte como uma 1nJur1a, pois o epltcto ~ em– pa-qado, pur ~ plumltlvos, contra os odve.r rloa aómente co– mo forma pol6.mlca e Jamals co– m.:.> ncu.:;açào Juridicamente fun– dada. E. de fato, o u sp desse epi– U.\O, por parte dos comunlst.aa , tta aómente uma renção inJu– no::in e nà.o uma. ..dcfe3a"' - co– mo ccrta.mcnt<! se vcri!lcaria no caso de .. eplteto constituir u.m:i acuso.çú.o prect..sa de fato determi– nado, ao tnvés de um vago pal- 1·ar, 13cnto de coo.statêncla rea.l. A quem nos apeUdo.r de fa.scLl– tn, retrucaremos quall!icando-o de imbecil, de porco, de deaaver– gonhado. A troca de palavrões JA 03ora desceu dos Jornais para 11 rua. : oa co mlcios. que deverlam 6Cr reuniões pa.ro dlscu586e.s de Jdc!lo., e de progra maa, .. tão ac tornando em brigas cada vez JU&la e-clrrado.s, nas qual&, quem aouber ;1elhor e mala pitorescamente aer lente, levara vnntaaem. Pan quem serve tudo !aso 7 Em ª°"" oplnt!ío 11 nina:uem, porque o Infindável taramelear, a que fi– cou reduzida. B polltlcn, eubmer- 1e, na tulto. algaznrrn, a voz RIO, AbrU. A prociuçf.o de sêdn ruturo.1 !oi dos primeiros setores da indli5- trla naclonlll, n so!rer as conse– quências do reajustamento de mercados no pcrlodo paaterlor a guem,. Prenunciam-se mesmo dificul– dades lnsupernveis para esta mo– dalidade de produção, se medi– das de proteçao não !orem usu– mJdas pelo 1ovérno. No perlodo anterior a guerra era o Brasil importador de 5êda para o seu conaumo, nus durante 03 llltlmos dou anos o desenvol– vl.!nento desta lndu:;t.rta foi tão nasinak\do que passamos a expor– tar em volume supcrtor a.o pró– prio coiuwno interno. Foi un13 das indústrias que mais se de– senvol\"eram no últlmo decênio em OO&!O pais. E' o que se evidencia ao saber– ae que tendo ae upreuado a Lm– portaçio de flo de &êdo. no valor de "3 mllhôel, novecentos e doze mil cruzeiros em 1934, em 1943, em contrapo5Jção r:os torna.mos ex– portador do mesmo produto, no valor de quatorze mllhõea, cento e noventa e cinco cruzeiros. Em consequência do aumento de produçio, OI tndUJtrlals de 5éd.a torceJaram por conseguir liberdade de exportação do pro– dum e conseguiram esta fi– nalidade por Intermédio da Re– aoluçio número 3 da Comissão ExecuUva Textll. Esta entidade asslnalando na referida Resolu– ção que as • safara.a demarcavam ..rec.orda• de produção e que o Trend destas era ascendente, pro– curou evidenciar que o reatme de quotaa ..tabeleeldo permitia • formação de grandes estoques, como decorrência da lmposalbl– lldade do mercado Interno absor– ver o produlo retido. Alegou-se, então, que a Indústria de sêda M tural para subsbtir precl.mva 1mpertpsamente de recorrer aos mercados externos. mas a nosso entender desta conclusão surgiu um gra.ncf"e pu.Julzo para o futu– ro da Indústria. E' que os merca– dos externos pagando altos preços pelo produto, elevaram de tal for– ma a colação nos mercados na– ckmats que o consumo interno não p6de ampliar-se. E aaora, perdi– dos-os mercados do exterior, d1an– te da concorrêncJa da I tAlla e Ja– plo, Pl\laea com os quais n1o po– demos concorrer, devido ao menor custo de produção, deeorrente da grande técnica e ext,erlfncta pe– cultar, u suas Indústrias de sêda., não se tendo ampllado os mer– cados internoa em razão dos altos preços, catu esta Indústria em pe:r1odo caracterizado de ruper– produçio. O erro ds poUUca da Cetex em relaçio à produçio de Ilda, foi conaldierar esta ututdade como ..ae caracterizando dia a dia como produto de uso suntuf.rto•. Esta altuaçlo alegada para JusUflcar a plena erportaçlo, llvre mesmo do regime de cotaa. Impediu que o produto se popularizasse no con– lUtnD d03 mercados internos e a consequência é que faltando aa:ora mercados para exportação, o con– sumidor nacional continúa a adqulrlr quantidade de sêda em proporçio pér capita, Imensamen– te Inferior à maioria dos patses, o que esté. ooncorrendo para o fechamento de várla.s fl\br1cas. Allis, nAo ., pode considerar como o foi na referida Resolução a sMa produto de lu-xo, conforme ae verutca pela própria classUl– caçlo oficial ao enumerar entre w.ea produtos, o fumo, btbldaa, Jo!... carta de Jogar, perfumarlaa e blJouteriaa, sem incluir tecidos de Ilda. E a propósito se deve aqinalar que sendo claalflcadas, habitação, alimentação e -..eatu!I- de 300 cruzeiros do professor, for– necld03 pelo gov!m o da Unilo. Os particulares. que que.iram conaUtuir patriótico voluntariado, emlnando a empregad03, vizinhos ou parentes. receberão instruções e material de e.Mino. Prevê-se, asalm, a Inscrição de quinhentos mil alunos, e a des– pesa por unidade de 62 cruzeiros. Admitido 60% de e(lcJ~ncia, o cus\.o do aluno alfabetizado seri de cem cruzeiros; mas qualquer a percentqem ae.r6 compensadora. O Pl ano tem a.a.segurado o seu cuate.lo com a aplicação anual de 25% do Fundo Nacional de En– sJno Prlmárto, criado pelo decre- 1<>-le! 4.958. de 14-!1-40, e regu– lamentado pelo decreto 19.513, de 26-8--tS, orçando a verba do cor– rente exerclclo 31 milhõe de cru– telros. Não ~ preclso dizer mal3. ao amar prôprlo de cada bn.slletro. d.lante da triste realidade dessas cUta.s e da medlcaçio heróica de que lança mio o gov~rno. para oombater o mal que cancera as fl– brns tendinosas da nacionalidade. rio como elementos (undnmentab Assis CHATEAUBRIAND à mnnutcnç:lo dum padrQo de PARI S, 17 - No almoço que ta Ravardlêre, o conquistador \'Ida condJgno para o homem. o mfnf.stTo Pierre Bourdan francês dlU nossas quentes 6.guo.s t.ra . Porque a pa rte n orte do país é umn namo, ar.de saltam 1agulluu de uma l a.Unida de quo só poderia resultar das riquezas que nlf armazenastes. ainda que em pequenas botijas más-tcas. ..~iXl,::!~~- ~~~ =i: .;.-:=-:t'c.~ ': entre um destes elementos, &eja ofereceu no CercJe /nteraUie troptcais, no começo do slxlulo fe~=:::cl::.P~:::_: , ~jfzfjE,~~~r g~ ~;f;r!f1~~~::;-~;~: su::'eitiW:o: a Pedido, o 1r. Anl• :"°~~/.'ª!t::: - que tanto como 1.lnho e o algodão, meno3 a..s seg&dnte& palavra, df- 1 o.stes na bafn da os tecldo3 de Sl.~O., tendem a ser ta, de improviso : ~s, 1 \ ue argmeu pais natal e Resumo o nosso agradecimento e o de DOS!O caro colega sr. Paulo Blttoncourt. dizendo que nesta mesa, senhor mlnlstro Bourdin, oe sentam dois humildes colonos dos Jardins das Idéias da França, es– res Jardins. que parecendo à5 ,•e– zes tio limitados, &e erutquecem todavia dns mn.1.s belas Dores da cet.o de Cutro lifenne1 Perelra Ca.r• Quadro Unlco, com eJlerciclo M 111- nclro, do car;o de mNleo aulrt,en- gar ('Jon ent.e, Qut~ .. _.aat, te - pt.drto a. do Q\&Nro ua.too, 10- caom óuw:uW--Beltm, ~ t.ado no EH-"iço de Pronlo Sacotro do eut&Phal. Oep&rlamtnto D ta4ual a. la1ldt. I _,.c,,n.. ndo ~ de .... -kxonerando JON Obarcha.r sa.r. 1 p~ .,..,.. exercer, ln~ relroa do cario de delepdo de PoU- 9 oarao de profeslOI' 4• l'UP0:5 con.sum_!,dos.. em quantidades sem- . 0 itr:.S ºPri~. onde O sangue g~u- ~~;1~eB~~~s cm p:ilsea tropicais, ..Sr. ministro. ~cu colega do lês deixou umB plnnta humana C1I. do muruc.tpk> de Qurup6. tv do 1DUrtor. paclrlo & do Todavta a· produção de &édn "'Correio da Mnnhá" do Rlo d~ que aindo. perfuma as cnbanas natural no Brasil seriamente Janeiro, sr. Paulo_ filt\encourt, e dos petcadores e os ranchos dos ameaçada pela concorr!ncia da e~~ulalmenle nao sabemo:s dls- sertanejos descendentes dos cne– stmllar estrangeira. estA sorren- s ar O praaer que cxperlnten- té.:i, dos tabn.Jaras, seu5 aUados G.o outra concorr.;ncin ninda mais tamos pela honra que ~ 3 é hoje contra os portugueses. na luta perigosa. Queremos DOS referir ao eonfertda · Sentamo-no» ~ mesn pela posse do pau brasU.. para os ra1·on. que está Eenêo prod\Wdo r:i1le ~e e .. nL~J ~mni~"'no;o .,.f n- corantes ',•egetais _d:i industria de cm auantldades, cndn ve.z maiores, cel Cachlp, preatdonte da Oom~= tecelagem de entu.o. ~;•~~:Bd~d~ e~te~iJ:, ~i quatro &éculos, no coração dos brasllelros. Seu lman é tio deel– sl\'O que. como lembrava. oom fe– llcidnde, o no560 colega diretor do "Correto da lt"Jlnhá", os caciques do Maranhão melo af rance sados. que Mr. de la Ravard .lê.re man– dou a Paris vls.ltar a Co rte de Luiz XIV. JA vi.Ilham tio curti– dos da boa essenola gaulesn, que não qucrlnm mais voltar ao tró– pico. Acredito que outro não é o pr opósito doa editores do "Cor– re.lo da Manhã• e dos ..Dtarlos A5so olados" . Esta.mos também prontos afim de mudar nosaas oficlnu para Paris. como suces– sores dos bugres do Turl-assü e do Alto Mearim'". -Exonerando, a pedldd, lncema Unioo, oorn c.zcrcldo no 11'\QNt ~ ~:.:. 0 r:;- ~~~ ~i:~ ~J~!:'1e :l..'J. ~~ • rtor, PMlrAo E. do QuadJ"o UDlOO, lo• -Nomcandu Pells Xl.llo ~ ta~~o~= de:: °°~ p::Scs~ '::"u!: :z:foº ::1: ::c::o º1: .::.. :f: Jori:e de Ca .tt.ro do carco de prof•• muo1clplo de Our6m. Jlca Ddo .ar de eeooa leo lada do lntertor. pa- rado o otuaJ, J41.noel 4e A.ai = laº i.!fad~i!f:iaC:!»ooiu~ tad;a!~ ~ Nom• ndo Aleun4H 4. ... rec:apl, no muolcllplo Qe Moul4 Ale- r• para eaercer o oars:., que •dO~ no :arasll. são dos Negocios Estrangeiros da A ,•assa outra forma de colon!– Càmara, e os diretores e redato- zação, abrangendo um mundo Agora mesmo com a lnstalaçào res-che!es de vê.rios dos grandes mala ab&:trado, reveste, ent.retan– de gro..ndes e modemu fé.brlcas quoUdianos de Paris. Não fbe- to, formna ainda mais voluptuo– de rayon, produto que ,·ai ultra- mos nós outros pe1o vocso pah stu do que aquela que .se esta.m– possando em nfvel de produção. antés e durante' a gu~. o qué ~a no rico colorido human'? dos a sêda natural, se val acentuando possa Just11lcar 8 exubera.nela , nossos m!lttlelucos galo-caetes. da a apontnda concorrênc!l. Sendo dessa man1festação de a_preço por capitania de Itamaracá e albu~ o raycn p!"Oduzido - como assl- jornais e radlos do Brasll. O rez. Ela se realiza à hu dos ar– ~i~n 3 5~~~~: ! ~~l~~n.A:~= vosso Jules Renard pede, no nu chote:s da intell~ m:ta e é toda do por base a celulose _ a sua .. Journal", que a gente de quando uma slnfonia de formas, luzes, fa.brlcação é completada por ou- em vez largue o q\Je estâ far.endo cores. rutUando na decoração dos troa produtos que indicam O pro- "para g:anhar al~m.a altura e tesouros ma.Is seru.lvels ao gosto. cesso empregado. como vtscose, res,plrnr e domlrulr . Não preten- Queremos referir-nos à coloni– acetado. cupramonJum. n1tro-ce- demos nos outros doniinar So- :r:açAo das idéias, e nesta sois mes– lulose. etc.. e que demarcam ll! mente quando se vem do Brasil tres, como fostes perfeitos na ou– ar~E:lonera.ndo ZOua.rdo Ktndon ;!:ºEs~~rt:m~~:,• .:::..• m;.a: de Oll•elra, cebo da Por~ PoUcla.1 ro Pio d.a VIIJla. ~ .,...._ :::;;od~•caPTi:Claemd:':'&o~: . C:; 4a-,;:.m'::ti':iJ de --••• .,.._ munlclplo de lp.n.J>'-A~. cllOO Wp6Uto dOI a&nl-GO pUa --- 4a cu~º:n~~ S:- 00 =::.'!'-: ::Ío Te =if~ c:n=.4tacl4ft ~:i:a,d,d~~':i~...~caca, no muni• "~Nomeando o.canu ....._. m;;-,f:::::::do~ Qu='ºcto V~~ :--:rwo~! ::a-r:r. ln~ =– ~ g~~Z:n~. •::t· i'!::m4aia~: fü'!:!ºt!:~co~:. ~::= ~ dlcilno da comuc:a de Brapnça. <.a ci:oniraçAo do Dlnls HeA114ut Bo- virlas modalidades de processo.s é chega a Paris Ji se t:em ranho ------ - ---- - - ------------ e.plicados. altura . Podemos respirar forte, um ar ozonado, onde a compre- ro p~~ªtu! ~:1~ro•ie:: u~Nom•ndo JON C&laDdriM .. :o~u!iCC::,:~~~b::~uaar 8K\lrl, ~:O !~~i~~~oº 1:: ~ -Rxonua.ndo Ralmu.~do da Oos- 110 munlcJplo de Chav•. ~r:m~J~r~!'~tad-:S::~4: 51 ~~•~:r~ct~~ : :1 l: ~i:.:•J• delepdÕ de PoUcia :~4:>ct:O ~~•:!~~ó~~ ~ollela, Departamento Estadual de Estatística Como se vê. a fabrtcacão do I eNAo rec.lproca i! uma aUtude ra,on permJte o empr!go de ma- normal da inteligência . tút.u primas de precas multo Geralment.,! se presume que a o Inferiores à sêde natural. 1 =loca~~taloetd:nr:.ntoNg: ::.::~~ prob lema d a - Ex onerando JON Cana.lho do -homeando AllPlO Kobtrlo .... curo de coml.aa& .rlo dt polida do pua czercer o ~ de ~ ea r n e )u.pr Ur ucurltub a, no inunld plo dl ~ 1 Pollc:nl~:locü=;d~l~c!:... o: Altnq~llerando JOM Bat.llta do car- cx~n'era°iiao o atual t.UWU• ._ Também outros tecidos ouats o rimos dlze r que ela i , outrossim, nylon, que tem geralm ente por o de ma.is fecundas e deslnt.eres– base produtos m inen.ls , qual o &adas exci tações. Na dtvers1dade carvão de pedra. vem r epresen- das suas tendencias. Paris con– tando forte concorrência à 5êda centra \U1Ul substancia colossal natural. E.-n conclusão r,e verifl- para a vida Une do espfrlto e os ca que a nrodução de sêda natu- seus Jogos ricos das idéias e du ral no pais, que mobU!za grande emoçõea. Quem conheceu ou vi– número de trabalhadores repre- veu em Londres, Roma. Berlim sentando. tam6ém. em tnslatações ou Nova Yórk não expeftinentará Industriais. muitas dezenas de maior obstAculo em discriminar, milhões de cruzeiros. está seria- ao lado do V0&50 imenso capltaJ mente ameaçada de entrar em de soclabutdade humana, nem perlodo de franca depressA.o. se mobilJdade ezplrltun.l, que a6lelll– medldas adequada.a e urgentes. ra dentro doa vossos muros o não Corem adotadas. E' de const- acesso à.a formas maJ.s diversas derar-se que a elevação de tarl- pelas qual.5 a tlberdade procura tas &hbre o produto slmilRr es- manifestar-se. trang-elro. medida oue foi alvitra- Não há liberdade exótica, não da pelos Interessados. não resol- hA Hberdade lntoleravel para o verá a não ur pnrclo.lmente. o vosso gosto, porque as imagens problema. umn vez que continua- ou os a!mboloa que um b4rbaro ri a prevalecer a concorrência do sul-americano aqu\ trouxe do rayon no próprio mercado Inter- fundo da sua Jungle, a soclabl– no. No entant.o. n exemplo do Udade e a indulgência pe.rWenses que fazem outros pa.lscs :tlmulta- procuraram sempre d!spensar-lhe neamente produtores de sêda na- um acol.hlmento am,vel . Ela por– tural e rayon. nos qunls coexistem que, em Paris, não i dlflcll a um . mercados que absorvem ambos brasUelro como eu recem-chegado os produtos. não obstante a dl- da selva. respirar forte, dentro ~':{u~~t ~!~~ d:ot~~o ~ª1rifj~ da~ ::ªr~~~m~•~;,~~:ririaº~ de uma campanha visando de- de colonização que à.plicastes ao monstrar que pelas condições de Brasli. A primeira foi mais tenue ~::bl~ig=n<f!ç~ 1 dqge f!c1~i,~ :S;fi'l~. t~t~iJ~: 0 : 1:e~~~ pos.,a a sêde naturnl continuar 15egundo da del!iOOberta, os france– a ser consumida no mercado na- ses se estenderam ao loflgo do clonai. A propósito é também de nosso lltoral, sobretudo norte. Àli considerar-se que não podendo o fundaram até cldades. como São Brasil continuar a concorrer nos Luiz do Marânhlo, em honra ao mercados Internacionais. cumpre vosso Luiz XIV, e a qual é até que os métodos de produção da hoje a Jóia, d~ graça colonial, na sêda natural se aperfeiçoem no ·stmet.rla e no prop<>rção das li– senUdo de barateado o produto, nhas em que a edlhcou Mr. de tomar-se posstvel ao meamo po– pularizar-se, faumdo-se ace86lvel aos mercados internos. Doação do cônsul da França aos ex• soldados da Borracha Recebemos do Oepa.rta.mento Esta• derna como a utrolo;la para a A.a- IO dt:1 rom1uino de poUcta do Juf&I' 1--~!~~~:· s.tmundo Wtllo d~l i :1::':~ ~caq:ue noa merece o troo~~~~ obsena.r-lhe, t.ambem. ~~ do CL"mo, no mw:údplo de Alen- para ci:ercer o carso de ,upllJlle M ar, Cu .stód.lo de ArauJo COsta e por- que nlo deve ter encontrado .ameni.e _:_ltlonerui.do JON Nlc:o&a\l do QOQÚUUlo do lup.r ~ DO_. que noa tmpende o devk de nha• ~1 q~':8° ~~iv~~:Z:~~ carso 8 dt ~ o de policia Jº l~- nt~i::=~":•.naeuu aua,: ~~:n:.P~ i::~ r~ ~crd;'':, dlo do quadro publicado, pola desde ~nq~~ umLrt, 110 muDl d O • 1 Bezerra para 1 exer::..,. oa::, 1 ~! do t ,, dentando-nos pra.uu -c:.a.mente da o primeiro &n!,ro. que aoompsnbou ---Nomeando Temlatoclea d~ crlYIO da UO et.0 finalidade preclp ua des t:t. colabora- er-a relaçlo estallsttca. tlvetnos o Sant.ol RaJol. cabo retonnado da Por• M:atad~~ ~:~';.'tr~~ ~de 9:,.: b~~v~,.:z'.no~b~~:d~, ~;>:rº~;à;;~~ ~;d~~ di ::O~ar a at.enç&o do lei- :i ':~~~00 !~!ºdf°d~e;::: :~ oedopara uucer O C&J'IO dt ~ Go.b !6n. do u pedlente. Isto e, em NA.o deixa de ser Interessante a 1 u. Policia do munlclplo dt eaUnópoU.. \·11.0 dlt. Colei.orla dU Rendai 00 dia.a nio reservado• 6. públlcaç&o des- GNl-lo do ar. Custódio Costa de abrlr UC:Lndo ezoner-acto o atual ,uular, \.Gd~mO::..r:Jô ! u!: ~~io- ~cl\~U:: s. que nAo o contPatatn'lS ~r~fr~;:, 1 ~e1~ 6 :;°ctt,•~:~: ~~~ ~~~:•w.':::!'f! ::=.do Ucl-1 '10 ~wto t-'randlcO dt Jlarala em algarismae !. . . ,•Jou ellstent.c1 no Estado. Toda 11u. - Nomeando o bacharel .A.!On.lO ~•= ~r &:O~~ = ,.Z'9'. ~~~im~'l ;~~~?,~l ~n!e~~~1~;:3q~: :~~CCe~u: !~~~ion::ztu:= :: ::r 1!ª ~iso ~et.bp ~ª;~: =C:~ Pl'lmt.\>era, no munlclpLO 41 caa-– :e~f~ee,r!::OeN'~d~!Jcimc::'~ :~; t_~Cre~~~~• !'!~~:ni:. r::!:!! pad~ O, do Quadro d unir• com º~·Nomeando a nonnaUata Oip ext1a a ltit~rpretaçlo d11 anàllae ma- um lnqutrl\.O cnue oe lnteresu.doe. ;!:, co':n ~a ~-:::nc1: do ~ ~ : º:0~0.:,;'~1!'':tu';!~i!,° ::r:pt ;~~;~11,e uplr~:,,r:~~ ::o C:[~:: rel A~:!~~o~t:im~\& Anto• ~ _ paclt!-° o, do ~ tia..,,.,_ 1 lfl 1 nta Pimentel de Sena para exercer 1,_, e.......""'•• 0 carao, OO&IUINO, ~::!~:;1 c! t! g;, c:ç e~pr~!1.~oº .. 9:'Ó I Departamento de Flnanç:u lnterlna.m1nt.e, o carao de pro!euo; '-'e uho..or oe JtUPD ~~ podem ser cont.est&doe com algarts- -------- - =~~ / •~d~~~:":.n- .:;; ~~' ~x~:c~c: ~ d:ru:1° IICDl&r 4e m;s~~Íruntamos ie •. a. nlo aceita Despachos do diretor ~ º .~~6r.~ --~ud!Ue J~e ·.. " °"oo~ ~~eo-. ~~ ••~~e:indo &roUld• IUOllnl a1 esUmu.ttvu populacional1. esta- ••- -- .... ""• ua ..... ._. Ul~IAUIMAM 0 belecldAS por procCMOa tdGnttcoa. en- . ªtb,. . . u'eo"º·,.,... d•_ Odellt& Pcrreln SlrO· ~·~.~ ~;i-• 0 :i::;:• ae anapo .-uar tri!'u!il': C:ns~e=•mento em to~ d:·ne~~~e';~:,;'~~ - Nomeando 8Rnera.141fla Men• ~ u te.tot - padJ't.O A. ª 0 '-IU&CIIO 1040, como obte r 11 popul::i.çlo cor- proferiu, ontem, os seguintes des• dança Oom0t. para u:ercer, lnter1• 1 Uu • com~::ciclo DO arupo .,._ respondente e.os anoe subsequentes pachos : namente, o carwo dt:1 proreuor de N • La~.~enod.o O ieroelro ....,_ : ed~~tfir t o~ ~~:t•~ ~~~= Em Pt:tlçõc1 ~1: ia:o~.dod':1!!:,;; ~d~O to da i.orç~ roUd&l do ~d=-- anaUtlcas I Se •· •· aceitou o cen- De Ja.clnto Va~onct:ios Moreira D, do Quadro Unlco, c om e..:uc.c:o ae Moraa N'avarto, d..ia:1 anuu: 10 de quarenta para. a poputa- de C~tro. - De acordo com a na eecola taolada mi.na da l'lla de s. ......:. .... baUuopOlll. pU1, çao humana e so o admite vetdt\- inlormação d? dr. Procurador 1 8ebrut110, muntc lpto de BuJa.rú, •acq "'º lprf.P'-•~'!io Conauelo Jtamplo- detro para. a p opulação bovina, nào Fiscal, à D. R. para os devidos com • tran1ferencla de O.ma.rtna ela -ne.;~~rra. ~upa.nie do cua:o 41 bi ruão pa.ro . recusar a ~tl:nath·a fins. so usa. Ca.rdoao p ara outra eacola. u~ "'e v u · cola l.eolada do m• mntemàttc a de sta ú.ltlma e con!or• 1 _ De J acinto V~~oncelos Mo- -Nome:a.ndo J oe6 Chan:ha.r Bu• r:~~~:&o• O, do Q uadro UIUOO. mar- se co m ~ da primeira, quno d o reira de Castro - De acõrdo com rd r'oa para exer cer O e&f'IO d• dtle- ua escola 1a0.ada mi.ta ao l\lCU' ....., e~ ~t.dt~ ~ C:~n~ ~eea~ 5 .rlgor · as tnformo.çõea ·do d-r. Procurador ~::qu'!:. pollela do nua.D.lei.pio de c.ipa-... ,rl. para a eaco1& dt lcual m.. ~Nd o 1 ó lhe rornecemos "algc.rta-1 Fiscal, à D. R . pru:a os devidos -Nomeando snertno Pam&.nd• -4o rta ao Alto lluJM'1'. JPUA&ctplo mos" obtldoa pela An611se e nlo por Hns. Ci"\.1.E para exercer o ~ de __,,_ 0 • J :JU.aa.nl •., &rund1Da Marnl· palpite. como. a1nd: i, lhe oferecemos - De Dioafr úentll Rela. - do da Coletorta du Bend.u do •- l'O li-~, !!14::'upaot.e elo cai-so .. todos oo elementos pa.ra nrltlcu.r os A D. F. T. Contas para informar. tir.Go cm Anhanp. 1 de aoou. iaolada do mt.e- : :-n.1oa c:!~,g:~oa 6 ~ 1 ~~r :":O°:in n:i.: - De Sandov~ Ferreira de ~!~~~,~~~::--: !':;: ~ 1':, ~ parlo D. do QUMVO Ua&w. "ponto de vtst.3." e alm porque !a-1 Sousa Matos. - A D. D. para in- do t>rofeuor de ,rupo eaoolar do 1-:i• ua elCOla &a0la4a uu.::3..11:1,.!.'!; lhamoa no c6lculo. o grande Penr• formar. terlor - padrlo li:, do Quadro UD1oo. rape Cravo, p&ra. ª ....... aob certa vez deu publicidade a ob- - De Ferrer <le Brito Pinto. - Nomeando Marta do carmo PI• cih e1oraa .. ~u,, " : ==• • uJ ,er;nçõe:1 btoÚ1glcu txueadu em ea- - A D. F. T. Ovntas para os de- nhelro para exercer, lntertna.me.nto, na. •~~elo uwOlllU' doe ..._ htdo:s estntie\Jcos. Um clcntlst:t. eme- \'Idos fins. o cars o de p ro!eaaor de lf'\IPO uco- - 0 te 00 ât .,._ ricano rerez os ct.lculos e apontiou- -;-- De Igal C::.~tano Sarmanho lu do lnt.er or - padrlo &, do Qua- :°' B1'1~ :U,":n NOOiJar oa::: &alel'I-. m e 01 enganos. Nto e que existi.a- _ Aguarde oportunidade dro O nloo, c om exercleto no l 'N.PO .:::O • 40 -..uaro U-.&oo. do F\IP8 = ;:o~i: !e~"~~·~, 1~ 1 :.eªraon, -De Raimundo Pnchêco. - B100larlf:!~:°t:i.not1 Perelr& •a __... aii Acata pera CI Sh&Po ..... Bnquento n& pa.rUremoe de trb Devidamente informado, encamJ- Pa.lxão p:u-a ezwcer, lDttrrtn&mente. 0 ta.r dt Anau!Adeua, Da .,.... clt La;I cen110S pan. attnglr a det:ermtnaçi.a nhe-se o presente expediente, à cario d.e oflell.1 de Restnro Ch'U de Holanda NtY• VP4U"lâ, 'l\&I f Todavia. esU. .. Jenerallundo a impressão que mesmo estas fnf– cfaUvas a.saum1da.s conjugada• mente pelo govêrno e pelos inte– reuados. dlflcllmente. poderão re– solver plenamente o problema da produção da sêda natural. Afir– ma-se mesmo. que seria mais oportuno, diante da lmpogslbut– dade de continuar esta produção a ser realizada em ba!es econõ– mlca.s e compensadoras. que oa produtores, quer o serlcultor co– mo o tnd~trtal de aêda, deveriam em muitos casos dedicar de pre– fe.rêncta suas atividades a novas modalidades de lnlclatlvas. e.nall\lca do número que apresenta- declsáo superior. Rebordelo (Pracutubt.), no mUAld• exoo.-.cla. Mana ele MUld Ten,do conhecimento da verda- rr.01, o ar. Custódio costn. noa brlnda - De Eloi SJm6es Bono.. - A pio de Chnea. que ae a.cha Ya&O. A :--~«::~~\.CI cao CN'IO U lfl'9- com com\~:era.ç6es de ordem metaft- D. D. para atender. -Nomeando ConttanU.no hNlra mo · 1a 150 ~ o.• ~ - Lembrando-se a propósito que sendo de vulto os cápllaü acumu– lados durante o pe.rlodo de guerra pelos lndustrlals de sêda. multo! produtores obteriam maiores van– tagem se aplicassem estas d1spo– nJbllldades em no\-as organizações fabris, enquanto nas zonas rurais onde se observa produçlo defi– ciente, notadamente de gêneros allmenUcto!. grande número de l!'.erlcultores encontrariam ampla., pos!tbllldades de &e reajustarem a determinadas allvtdades agrã– rlas. rr~ ~t~:~~m~~~ ~ae1:~: ,~•. pa::a ':'l':t~":;~~r~ ::_er~ 1 ;J~·. - Do tabell:lo Adel!o _Morais ~~~~ ~~1'ft.'o'~':=:c; ~~ ~a p:l,o l>, cio Qu&4ro \JAl• talha da Borrdcha ", agorn de cm dla, essa ,gconomta paluroep, e da Cunha. - A Procuradoila F1s- Ch'U de Nuclmentoe, c-...mentm • co. oa 1100• laolaaa da 101 o.e 1 c:: regres.,o aoe Est~dos de ptocedfn- conJecturnl nlo tem mais tóros c!e cal para dizer. Oblto1, na •lla do Curul , comarca t:1..nl1elra, pa.n. ª ~ • .!9b&~ wa,o cia, 0 vtce-cónsul da França ,em 'éleoct&; eatà para • Economia mo- - De Empresa A PROV1N- :~m:~enquer, munlclplo do mamo ~ n: :c:n~ cl~~ d• ~•uaq nosao E&tadO; Lou.Js JlQYner, fez -------- - --- CIA DO PARA, L'IDA. - A 0 , D. - Nomeando Antonio Rlmoe da w.odrt&U• da SUYa para GUIA .. o!erta à admlnlstraçio cfa Hospe- para informar. suva pan eseree.r o C&r'IO do Mll'I~- ccUI.. daria de Imigr&)ltes, em Tap~nã, Departamento Estadual de Saúde - De Raimuodo Silva. - Re- do Juiz ,uplent.e do ,esuaclo termo -Remonndo Rallllwula a.a.e por Intermédio do àt' ~aula Eleu- Expediente ontem ronno O meu ~espacho anterior, Jud.lcllrlo (Ponta do PeclrU), da oo- ele Souaa, ocupa11t.e 00 carao d9 pro- t ériO P'Uho, che!e do· gabln!te do para m1m dar à n tvt.sio de Deape- m.aroa de ArartUD.a. t.-or de ~ :, 0 ~ º~u~ = governador, da . impo'rtàb~la de d h d sn para .informar. -Nomeando Joat Perret .ra ,....,._ - ~~lAd~ da elua4a 49 rowaam c;,ulnhento6 cnuelrog, para mln,:,- esp&C 8 0 Em ofsclos, cap~ando petlç6ca r• para eu.roer o careo de prlmel.ro etC04 ucu pua a •eola dt ll\181 rar oe sofrlmentoa doa que a)i se D:\ Procuradc.rla Geral do Es- ~i!i.:i~pl~i.:t!ºd:~:1.-~t "":;: ~~ ~:::. ~ vila de &anta Mana, uau- encontram. 0 sr. Orlon Loureiro, DlretoJ tado (Odon PtUJos de Carvalho}. marca de Arar'lUDa. uld&)lo de BuJaru. qu• N moon&.ra Gesto que d~ve eer ~ tado Interino do Devartamento F.6tia l-: A D. D. paca as devida.a anot.a- - Nomeando Antoola TelHlra u su, A reportagem de A PROVtN- dual de Saüde Pública proferiu çoes. o omM para exercer, lntarlnamen&e. - Ramo.,.odo Neua roi:=::-:. CIA DO PARA procurou o 11'. cnt'em os seguintes despachos : - Da Dlvl.são de Fiscallznção o CUlfO de proreaaor de a cola J.ao. ocupan.1e .!:. CM'IO ue P e... _ Moyner que noa declarou ter co- 'êm J>e~ões e Tomnda de Contas <Sevenno lacta dt •era-uncta tlM N JS, do Qua- = ':, do Q:d:S~ni!. da -=o- nhecime11to da chegada a Belém De Maria Rodrigues Põrto, de Bispo de Arndjc) - SOllcfte-58 dro Unlco, oom. e.nl 'delo na acola. 1a LIOlad.a da w11& l ünt, ina 40 BuJ...nl.. daquela leva de ex-soldad01 da Jouflna e Carm01,tna Tupino.m nud.1~ncla do D. & P.. ::,,~~ t,º a1:,:.i , '!: :,a:!°!'·~: para a UIOOla do i.au- 1 cat.et0rla W> ~~~ t;'pr=nà~:-ae: ~r~:; ~~e~: MAl~~tag c~ºe : e ! :d: &tadoD(0:~1p~=adeoerc!!.v:~ ~•e!!~~ soar• da eoaia para ~':r~~aarap• OrA,·o, mUDIC1plo ._ aquela pequena dádiva, afim de de DtaÍ:ié de Miranda e de Pedl ~ lho) - A D. D., para tomar clên- - Nomeando Helena Lopea da -tttmo,enfi» l.l&rla d~ J'~ minorar os aofrimentos daquêlea de castro Leal remetendo, pata ela. !!,';, ~~pr':r:=· d1:~ ~: ~~~~r:.! :~· = !° ~ .; homens. efeito de aprovação, projétc de - De Maria de Belém Navar- do •esuno.a ctaae _ pacl.r&o B, do lll\.eliOI' _ J)Mir&o o, do Quadro Ulll• Declarou-nos r vice-cônsul da construção. - De acordo con1 o ro. - A D. D. para os devidoa Quadro Unlco, com ex.erctolo na oo- co. da IIICOla iao&ad.a mla1a do po,- F'rança, &er de opinião que o noa• parecer da Sub-Secção de Et.ge- fins. 1oota 3 de Outubro, munlclplo de •Gado C~çambaba, paraª eacol& de A sêda natural passaria ass.lm 80 comércio, prl;"tclpalmente o da nharia Sanitária, como ret,uer. - Do Depanomento Esta.dual Castanhal, n ao em Ylrtude do ta• l&U&I ca~rla no luaar Jauira, • u- a ser produzid.n unicament e pelas borracha, deveria se interessar Encaminhe-se à Prefeitura Muni- de Sa 'O.de CF'ranr.J.sco~ as Chagas leclmm\.O de Alzira &Un de Sousa. lllc\plo 4 • duJo..t\A. rlna de ao Indú.atrlaa que t-:.ncLJ melhores or- pela rorte dêases tnlellzes, c!ere- ctpat de Belém. De Joaó E11.erton Morei ra). - A Dh•IJlo de Des- --Nomca.nao Bduardo llenckm~ ca.n1o!:u~w~°i.. O ;:a O&J'&0 4e pro• ganlzações e produzlndd melho- c.endo-lhe pequt!naa dádivas, que. do Amaral, pedindo lnspeçi l, pa- pesa para a.a dcv!das anotações. de OUntra, cabo da Po_:a oo:i=1 rta10r d, ...:-1:1 bolada uo lDteJ'IOI' res tlJ)Os de tecido~. pudes.sem \'l.r no conjunto, furmartrun um a ra ofelto de vendo., em g,...do de - Do D..:parl.1.mento F.IStadual :O =odºâ~~de PoUcta 40 _ padrlO o. do Quauo Ua.loo, aa ... a competir sem desvantagc113 com gr~ e oferta, o que const-ituirla I prot)('tedade de J06qulm J:.lbeiro. âc S aúde <Cesa.-: Nunea dos San- ,nun1e1pto do SAo c aetano de Odhe- cola 11101ada ollta ela -,ua d• &lo o d mllar estrangeiro e com o u m a pequena homenagem do - À s ub-5ecç1? de BJgténe da t.os) . - A D. {e para informação tu, ficando exonerado o atual u- 1 UebutJtAQ. para a eacota de laua.1 ª~– ra.yon. 1 ' ?a.ri aoe intrépidos nordestinos. 1.Umentaçio. e p arecer. 1.ula.r kalmundo dt sou. Graça. (Con.Uuh D& f.a •-.- de quem qu.lus.se e pudea,;e ex- conflgura Juridicamente? Em da tccm a ver coip o fascismo, quando a RuM1a comuntata jl emprNDcledorea de tndü.ltrla; dai prlmtr um penaamcnto constru- qual clara e mequlvoca manJI - A MAIORIA DOS INOCENTES seja porque &e cump;lam con- \J.nha açedldo OI patau b<lc:oa 1 <,pr cuoc, 3 exercJG&S por tntenn6• t.lvo. lação ae concretiza? com quais temporaneamente em outros pai- e a l"inlandi:1, depoll de k?r apa- ,.ua d.na (cde;cçbcs locala b pl'f'• Dcve-ae concluir, pois, que ações ou omissões ae define e ses, cuJos govêrnos não eram ,as- nhalado pclu C04t.o.l • Poh)Rla. pot. êncL U comutnaaa.J com t quem fomenta a grita.ria e a exas- toma forma 7 G 1m G NIN' l cl!:.tas ou anti-fascistas, ceja por- o to.sei.mio, poli, é um modo e 1,,polo ua oom~t.uada OOrucde- para, devm aer procurado entre ·1o se pode deixar de respon- uglie O IAN que hoje, na vigência de uma um método de fazor polltlca : •- '-'""'I do ·•·rabalho, 111,ll1• os que t.eem piores Idéias a ex- der de rormn. peremptória a estas (Cbere ao puUdo 00 L·uomo QualuJUiue··) administraçã.o que fa.z queotúo de 1nodo e mé'todo de prepotencla, to- ~te toa.u u Violaç6u de pôr, e, por ls:o, receiem confron- pergun ta.a. par ticularmente após proo:amar ccu exa:.perndo anti- talJtarlmlo, negaçlo do dtrelto d&a bOm dlrUt.o e d: is JUA&S leia pro- 1'-1a.s com as dos a dveni.r10.1, .te ter tenta.do fa~er Inserir no hA poucos meses pelo sr. Paccl• deixa:- de fazer para não sermos I ascl.smo, estes atos continuam a m1norlas, Jnto:crancla l dtscu&- Ll:lll affl < .o ti.lo · o e ~ mt'-Odo numa serena dl3cu.ss !io. AL:1m tratad o de p:,.z uma coodcn:iç5.o ardi. porém, é fo.sclst.s. o general fMCU;tas e não violarmo~, assim, ser realizado:;. são e à oposlçào, atMoluLa C&tt2• ao1 quo.la e » c omun~taa recor- &endo, dedm;- se que o comunis- dq tascls;no e sua. proibiçio. Benctv"!nga ; preso. exilado e per-, um3 Jcl que queremos respelt.o.r. O rcfJÕre4t.amento, por exemplo. cln de cavalhttri&mo e d.e cone- rt::n ~ -• .. faz!r pohc.lca" • mo. como tdéla politlco-rnclal. &e NEo ,ômentc n63. ••qualun- seguido p"1o ia.sei.mio tanl.O, r,e- ma., que neceaslt.amos conhecer, Que tem " \'cr o fascismo com o rosldade para c om o adverd.rio, Um fa&elamo. pai!, ex.late .. acha cm seus últimos estertores, qustl" ma.s também todos os lta- não mais. quanto o foi o dcpu- 1antes de maJs nada, parn cum- reflorestamento? Restituir ár'I0• 1 bupr~o da. Ube .rdo.de de tmprcn- noa..o ln!ort Li~.• pais. : mas • Visto 6CUS escrttorc:s e seus on1do- 11.a.nos. todos os europucs e todol t.ndo ? acciardl. prt-ja. rea á3 mont:::.nhas nf&o olgniflcr.. ca, pa:-:;eguiQio poHU ca aos ~oi- estO (aaçl.çu :;, Jõr, co:r.o o 6, ab• res nAo ousarem enfrentar a po- os babttant:?s deste r,obrc mundo Esta impressão. esta generali7.a· Nnwralmcnt.c, sabemos multo fazer f~Lnno, !Jg nUlco. r ea.11:.ar migo:; poUUcoJ, tl;ania catatal nunt e um m o:lo e Lm m6!o4o l~mica l!iC.riâ e 5Ubstanclal. CJ!or- , m:l.U3cmdo por wn:i. oHo:arqula çfio tl:-nm qualquer conur.Jdo Jurt- bem ç_ue com fsto colocaremos cm uma açáo polítlC3 f !oreti.t.al ; e, no (;.;;eroida por uma mtnorla prote• p:ra ~zar po!..~ . t,e.:J. prccilO çando•sc, ao 111,·é:s. em imprimir de po:1ttqueiro.."' 1m~ntt:.ntcs dica ao vacábu!o e ao fato .. fas- grave cmb:iraço 03 inJmlgos que fato que ma.13 de pe to nos atJngc, gida pela.s baioneta, da milicta 1 µrocurt.10 no att1m nonii na4o a qualquer contraditaria. oral o:.i teem o direito de ~aber o quo ~ c.Lmlo"', ao mesmo tempo em que temos na Itál-ta e tóra, que c.1- &erv1u para preparar uma. magnl- c!o µart do. r':irtkJo COmlJll&ta ll allan o. e a.lo escrita, o clima cx:isperantc da. o fo.scL"Il lo. o q ue te rntcn<lc por conrerem a um e a outro w:n 6:?n- aremos um fonnldáv.:I problema f1cn rc=c:,,a de l~nha, da quo.J 03 o q~ C l&to, teni.o prccl&amen-- entre u vJ&.Lu'".M da a.uu Ví Olen• nx a. na qual '"se grlt.l N e não fa.x~.mo. a.nt :s d:: mais nadn, tido de traa:tdfa que. aperta cm pena og solons da. Oh"O, que de- . Ingleses nbundnnte e gratu.Jta- te o que nó,, e nós unJcamente, ctaa e o;,resoGea. "se to.la" e nem m!;;mo 00 se ex• pnra os fins de nlo l=icor:umos nng-ú..··Ua os corações da malorta vcrio definir o (ase!.5Jno. Mas nó.s meo~ u utJ!lzar m. co.:toat.e:mos 7 N63 ,a.mala pedi~ O.:; poor.lS toloa poUU quelr os dt põe .,. nos rl«ôres da lei que o pr ol~. dos lnocc.nt.c3. Porque é deles nlo catamos na vida poJftlca paro. Os b:mc!JcJn.mcntos. E' r85Cla- mos n c upresaão dum jornal co- quatro vlnLttll., (fwO JW :i-tt.ut IWl• Nõs. anU-comunt.rta.s de cor - cismo consU.tr cm r.tr lou- que se trata : dos lnoccntcs . Hoje, !acllttar a marcha dos nouos mo btnc tc1ar OJ t~rrcnoJ pan...a- mun1sta, dzmo-crlat.ão ou de 011- uobrar cont:a DW n:i ONU, nlo ção, por cle&ancln e racloclnlo, ro? Multo b~: dlr,o.m -no - e n ac~ açáo de fa:.clsmo pode n.tl?l- ftllmta-os, mas !;im parn dC'fcn- nosos ? Certamente, não. As CS· troa part ido,: noat01 a dvcr6â:1oa p:;m:,m que CQ.~lo l..e.l cm devemoo tirar a nu\ximB vant&- tntio p ..are.mos a ingt:- os CA· g1r n todos. e, robrc essa a cusa- der-nos de teus caprichos e de Lrndns. Jo'ol o laxismo quo fez - outra col!.a nAo faz-'!m , ~nto ln• tft mlMlri,,•el Jot,,alnho. L ...:.·~..oa eem desta fral)UCZ3 do ndv~it.rlo be.lol d:! out ra cõr. Cons.l.:;.te cm çlo. quo.lquer miserável, qualquer suas loucuras e pr1nclpn.lmcnte, as c::.t ado.a? 'I'ambêm no. P•·ança 1 \OCn.r a e.xttnç!i.o de no:;.sa.s !o- ;u·.. ;,,.rados também &bln'e < .1. e ,a– - cad.a vez ma.Is c~ara e m::m1- us:i.r gr:i.\" 'l.la ar.U? Qu" o '11pm imundo, quQJ.quer aventureiro, de seu medo. o' sr. Molot.ov, es- se construiram c.·t.radaa de 1922 lb.n~. 1 do de DOU& trtnchelr:i : to:na:– tma -. desta sua tncap:ictdo.de . - e pas s: 1."t'm o,; a nio rr..!.13 usar I podem construir sem e~crup\llo pant.:l.lho d3s Nnções Unidas, que a 25 de Julho de l!J~. e, todavln, 1 Nó& romoa co t.l'a a eabtJz.a• noa U:1 f1aDoo é OW.."'U t:..n:J c..... o lnaptidão e lnepcta paro a calma. rru\· ;r.ta a:;ul. COn-1.._t,. r,m ,tomar suas fortunas e a limentar se·"; faça cc.,odenar o fascismo; nln- ílhO cx4ua um govêrno í axtsw. ~ e eiualqucr outra fOTl'?'HL de (lut.~to i,o;.:iar--noa de !:ente. ~ e demonstrar. cada ,·e= c:it~ c om : ini z 1 01r:cm-oo - \'lngança.s pesr ,oa.ls e polítlca.s. E' guem ma..1s do que n6J, Jamais n a Fm.:1ç:i. As estra.das. lé-la.GI tot.:Llttarlsmo: queromoa a dlv:l- melhor. b cJ~3 qu~ ele espem e nunca m :i.ls toz.:.r~ir..03 caíé por Lsso que nóJ l nsl:Jtlmoj µara 'fascisb.s. ftcará tão a t.isfelto. o n.utomobü.l.s.mo . I&to é tl to ver- hão dos poderes do Estado, a. 1n- A PALAVRA AS URNAS conqulst.ar , como o comunismo es- com nnlz. saber o que é f:iscismo e o que Mas que nos prccLse.m o que é o d ade, que na R u!sla, onde não dcpro~tncJa <!a mayist.r&tua, a ll.01 vo&o,, telUK;ãc,.; de.r.c-.1t tA falto d e idflas e de progra- 1 o cu:1:t.reeimcnto e a. exatld!o 1 ~ c.ntende por f~ lsmo, dispo:.- !~c!amo, p!ITTl evlur calrmoo em CJ1.ttc fascltmo mUS&0 1 lntano, mas 1 &uprt.stáo do M.inl.sté.rlo de Justt- que nio tende• ld." do q :.•, ... J• IW!-3, e prova.r que elo de out.ra te tom:L?n lndls~n:âvcis preciso.- to3 a não c ontestar nen huma ,te- erro lnvoluntirlo. s:tm r.t.:1llnlano, hó estJadat.. ç:,,, n 8\Jprcma Cbrte COmt:Stu- democracto. 1 AI urn&1 I E ' <"""1 a co•:a nf\o Quer se 63.ienho rar oo- ment po:-que é enorme :\ contu- flntção por fant:L.slosa que teJa Depois d~~ :i prcmlssa, Jutinmos O fo.sctsmo é autarquia? Asalm clono-1. cn4oldula 00 mquea "'tn~.!'aª no " 8buct>0 1n'"'ch'a' nlo do brutal pode r p oUtlco, para ~Ao. Lemos qu é fascl!mo o sr. - e a acet tar qualque r expJlca- sUr-nos o direito e o dever de sendo, cabcrl\ maior penalidade à Sáo os outros, pelo conLr,rlo, e w,. ,la com o mc.~mo TC: \l.iz: Lr :seus tn- Cburchlll, qcc tamMm o é o gc- 1 ção e exemo!lncaçA.o - mes- eontrlbttlr à dl"cu&Sio d, qual Rue la do que à It6.lla, porque nl'.o entre •= outros 01 comunllltu, voa lnternaclonnb. E' o P~ te~~ea, e nada m 3is. neral De Gaulle. que tn.::nbém o rno a lll!lls parva - afim deve 6'Úl' n Ndcllnlçdo de (aseis- há no mundo pais mais nutllrquJ- ra pr!meira luilia, que preten• llano que devo C$COlher e::i Cwnpre-no3 vence-lo com o s.:, 0 cat61tcos tra':'lce::e.3 e o, fa- de que, de uma vez por todM, mo". no cuo de todo3 os chn.rla - co ao que a Ruuin. dcm a onipot!ncla do Eit&do, a dblol e os louco3; entre ..ln- consew.o e a s.lmpatln. da maio- lang1:'tn..s cr-.p:i.nhóts. A Rt.dto de fique precisado. por quem tem tlies - q..te acusam de !a,cistas O fa.sct:;rno é co:it:ole dos oam-- c.ubmldo da magllt.ratura l &li& toJera.ntc1 ~naatoa e &a. 1 ria. utlil%.3 ndo a s ann:u que o M~cou exn!icou-nos oue o S:.nto ou se atr1bue autoridade, quem i! teus concorrentes de negócio - blos? Proclame-se-o e &e conde- vontade, a poUUOlr.a(IAo clal ftr- racioolDL"lt«it entre vC. e DC1I comunJ.:mo r.os oferece. atra,·és Padre é ·Pnsct.sta. Pnrn o a. fascista, como e por que êle o é não quiserem conf~r sua má. nem, Juntamente com a I tália, a ça.s arrnadu, a comuniz.a~ da aflnnl : não os bonios de Jnte– de ::uaa lnJ W1t!Ç4 3, prcpot&>cias e Dl Vittor!o, é fascl.sta. o deputn- e quals atos éle deverá reaJtu r fé e dn própria ONU não querer SUissB, a Franço, a Inilat.urn, oa pollt~ . tcael mund.laW, com OI quala ua- parvolcc:s. "Eles devem :i:l torn2r do Jadnl, que pretende ,:lesllgar para cer idenUftc:uio como tal. declarar-se um organismo tmpo- Estados Unidos e os demab po.1- Quem Invade a &éde doa autrol da tcmoa que ver. cada vez m:US odtoaoa", para nós q3 trab3Jhado:-ea demo-cristãos da como sempre, o "'l'Uomo Qua- tA?ntc e anU-Jurfdlco. ses cujos govl:fl\OS contTolam oa partidos ? Quem sequeatra e qu11- Nem vos oonvdm tentar vencar- 01 ,debelarmos "in totum" . c. o. L. <Confederação Oe:-ol Junque" coloca &eus lnirn13os •li- Segundo nossa opinlio, o faa- camblo3. ma os jornala advcr5'.r1oa 7 Quem noa pela fraude, rf.pkla ou lenta. Nesta batalha da lnteUg~cla do Tr :ioolho). e que somos tas- ante de uma i,ltunçé.o definida. cismo nio é um fato po!ft.lco, mas Sem delongarmo-nos com ou- poturba os comlc10I lllhlloa? 1 porque, coptra a VOII& event\111 contra a brutnltdade, da a.rtc po- ciat.as . também no.J, que prc en- Não pensem aquele s, no s quais sim um modo de fazer PolfUcn.. tros exemplos. Julaamos mal!: que Quem se r.e" e de mtUeiu ele trau«e, ârla loucura esperar.... lítica das antlgas arlstocraclas demo , nbsolutnmentc o contrã- e ste ar tigo é dirigido, ee.lr do CQ'l· Será prec:Lso marcar este modo I evidente constituir uma tare.ta partldo.s 7 N6J, certamente que que bplS& lntelteêncla não 8011• capu;_ttua.b contra a furta bestial rto, ou iejn.. quf' tra~lhador nl- b :nn.ço com um com odo s ilêncio, e!~ f orm!l t ncoofundivcl, allm de dUJcU a deflnlção do fa. &ciamo não : si.o 03 oomunl.ttu que per- besw"t;ae:Orltar o adequado GPl– doa Condutores d& frente baixa", RUm, demo-cris:t4o ou ni o, &e des- o u com evn.dva. convers.'l fb.do , nâo ta.r.er a.parecer como fM<:ls- como fato e ato polfUco preciso. pedra.m tudo tuo 1, depota de te• cUIIJ&a. nõs queremos, boje, tomar o pu- li ue da e. G . L. Para. os Jor- Nós quc:emos saber o Q' lfl é o mo t udo q uanto nAo é fascismo r. l Nem meamo se pode afirmar, cm rem violado, de todu u formu, •MemenlO •- -=..:.,; ..tempo pcLra perguntar : o que nallstaa d e Belgrado ~ fascista o fascismo e que •• entende por como nntl-fasclamo, ludo quanto, sã COIUCl~cla, que o fascismo • a J•I. enoonlnm - próprios ._ _, mala é o faadamo 1 Este crime poli- deputa.do Pnccla.rdt Que t"'anscor- fasctsmo noo flns Jurfdlcos. para ao invés, é fascismo. guerra, porque a I tálta, far.c1sta, m1nJ.stros seUJ extrenuoa defen• 09 napollt.anoa. -ccA n1lcdUDo tlco, denomlnaclo fa.sctsmo - do reu meta de de su3' exlst.érlcta. no não cairmos cm erro ou crtmt'; Sob a administração fasclltn, entrou na oonnagmção 10 meses aoros. létlo" (llqUi nlDIUGI • 'ot611o) • qunl vós e os Pollchlncloo; b 1 .1.:-• c:dl!o, pa.. a não viver 50b O fa.s- queremos sabe:- o que cer~ p:t:ci- c- 1.:~ •;~rlu;o'.l 2:! nno!l na It.Alin, após do. partlctpnçft.o no contllt.o Dr.3 tmposlç,Oca •oc pn>prlcti- - (TraduÇl.o d1 Oluaeppe JllooO– guese• noo acusam - como se cismo. P01a o Jornal dltl~ldo alé liO razer e o que aert. neces4ário oe re:,.11,aram atos e !atos gue na-. l \(e OUJ,Q\8 nações não fascistas e I rlos de lel'l'1I .. ~ &OI . ili),
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