A Provincia do Pará de 23 de abril de 1947

São flagrantes eolhldos pela nossa reportagem, estes f!Ue divulgamos. onde vemos os ex-soldados· da borracha, atacados do treme-treme da terçã-mallgna, desintêr.la amebiana e outras doen:;as. No hospital ''Evandro Chagas", eles procuram a saúde, que lhes foi roubada nos seringais. I rem no vepanamenw da Fazenda, no prazo de oito (8) dias. Belém, 18 de abril de 1947. (831 Em consequênc1a, a1naa, ao re– sultado das eleições suplementa– res, perderam seus mandatos os deputados estaduais, passando em consequência. a ocupar os lugares de suplentes de deputados esta– duais, os srs. Ma.rio Midosi Cher– mont, do P . T. B.; José Porfiro de Miranda Neto e Antonio Car– los Sabei:.., do P. S. O., e Juven– cio de P1g11eiredo Dias, do P. S. P .. - - ----------------------- tlJ.U.1.J.UttloJ., D,..1<\.11.Q.&..1.,...u-vu ..,,..., ...,...,..._,,,__.,_ brasileiro. E' que continua prevaleoendo a O condensado de tais observações idéia de que é o comerciante o uni– ofereceu-o o er. Osvaldo Benjamin de co culpado pela elevação de preços, Azevedo ao sr. João Daudt de 011- motivo porque querem slmplesmen– veira, llder dos homens da produção to tabelar e fiscalizar. nai:!onal, um relatório destinado a Iasa apesar do próprio ministro João con•tltu!r lncontestavel !ante de pes- Alberto - quando ainda era coorde– qulaas e meditação. · nadar da Mobillzaçáo Econômica - Diz, por exemplo, o sr. Osvaldo declara publicamente que "tabela- BenJamln de Azevedo. mento é uma idéia simploria". --"Desde que entramos na guerra Não faltaram técnicos competen- em 100 anos de. era cto vapor e aa e1e·t tricidade o total montou a cêrca de 45 biliões ou sejam trinta vezes mais num seculo em comparação com os 3.500 anos anteriores desprovidos do vapor e da eletricidade. Em 1800 as transações comerciais mundiais per-capita, montavam a 2,31 dolares. Esteve praticamente estacio– nário o movimento até 1830. Já em 1840, porém, registavam as estatistl– cas 2,93 dopares per-caplta, passando a 3,76 em 183Q. Ci:l,1.l:f► UJ.J.Uç ,;;;.a. M .......,_,_..___ - • .,..,.. mero de pessôas interessadas em sua vinda ao nosso Estado, o que realiza pela segunda vez, depois do fim da segunda r-.rande guerra e • que. mais desnutrição} devastam os os males arigós tem 1111tado o comércio braallelro a- tes para su!,erir o planejamento da preen•ivo com o tratamento que lhe economia e para bem redigir os · de– tem sido dispensado. O pequeno co- eretos-leis, os re~ulamentos e as por– mérclo importador foi por algum terias. Faltou porém encontrar ho– tempo preterido nas suas funções de mens para sua execução. Faltou, canaUzactor ele mercadorias eatran- principalmente, vontade de executar gelras neoesaé.rlaa ao Brasil, e ao co- as medidas sugeridas, pois o próprio méz-clo exportador, !oi entravado na govêrno negava as verbas necessárias sua a9ão de distribuidor de nossos à sua apllcação. produtos entre outros palses. Só encontraram homens capazes No entanto, enquanto isso acon- para fiscalizar e para policiar, pois teola i.qul, as mais autas autoridades outra não tem sido a ação governa– norte-amerlcanae, como o mr. Walla- mental, desde 1942, com pequenos ce, vice-presidente dos Estados Uni- intervalos de folga, De 1860 em diante fol num cres– cendo constante o movimento co– mercial domundo, passando de 6.01 dolares naquele ano, a 13.02 dolares em 1900; a 33.50 em 1920; e a 34.60 dolares em 1928, no auge da alta de preços. Em 1937, porém, ver1!1cava- (Contlnua na terceira página) Entre os presentes encontra– vam-se inúmeros untversité,ric.:, estudantes em geral e represen– tantes das entidades estudantis do Estado, que foram receber o presidente da União Acadêmica Paraense, universitário Armando Dias Mendes, o qual procede de Lisbôa, onde se encontrava há três meses. De nosso porto, o "Hllary" pros– seguirá viagem para Manáus, hoje. INEDITORIAIS No Hospital Tropical sao socorridos sobre viventes da Batalha da Borracha - Assistencia médica perfeita,. mas tardia-Muitos enfermos na leva ontem chegada a bordo do "Vitoria" Reportagem de EVANDRO DIOGO doe da América, mr. Lazzo, chefe Por Isso, a c. C. P., que a 4 de do Departamento de Exportação, mr. abril próximo completará o seu prl– Janes, secretário do Comércio dos melro ano de exlstencla, tendo to– Estados Unidos, não faziam outra mado o caminho errado - outróra coisa que declarar publicamente a ne- trilhado· pelas primitivas comissões ceesldade de manter a organização co- - ainda náo conseguiu sequer cum– mercial daquele pais funcionando co- prir um item do decreto lei que a mo distribuidora dos produtos e das criou. ::,::-:w.-::-u-::-u-::*~=-::•::•::-::-~•::•::•::-::-::-::•::•::•::•::-::-::-::-::-::-::-::-~:eaw.:·; IDECLARAÇÃO I r.oordamos, hoje, outro aspecto eia Campanha l.'.a Borracha. ll: o mais doloroso. 1'.l: o daquêles que, ac,uí chegando, são obrigados a procurar os h ospitais, pois foram vencidos pela selva amazônica. Muitos morreram longe dos seus, po;: um sonho de riqueza. pela cs– J)erança de melhores dias. O Exér– cito da Borrach,, anda, hoje, mo– ribundo, espalhac:o, derrotado, fa– minto e errante, como em terra inimiga. Cem assistência medica de qualquer espéci2, êstes nossos pa– trícios, quando aquí regressam, são apenas trapos. Na sua maio– ria perderam as fôrças para toda a vida. Não poderão jamais tra– ballw.r. Estão condenados à mor– te, ou a uma vida de padecimen– tos, pois a Amazônia brindou-lhes com a hidropisia (a conhecida barriga dágua). :1, cegueira, a ma– lária, o treme-t,reme, a terçã ma– ligna, a desinteria amebiana e a fome. ll: pois bem triste, o que a re– portagem encontrou no hospital E vândro Chagas, onde o SESP abriga uma pequena parcela, dos que voltam imprestáveis, pois na sua luta com a natureza amazô– nica, foram vencidos. Vemos a dôr, e a tristeza 110 hospital Evân– <iro Chagas. Em sua totalidade, estão convfctos rie que lhes resta apenas pouco tempo de vida. Sabem que não verão a terra da "Promissão". que é aquela que ontem deixaram, e onde foram tentar fortuna, pois uma propa– ganda sensacional fez vêr aos 11ordestinos, que um novo El– Dourado havia sido descoberto. E êste povo, que tem o espírito aventureiro, mas que ama pro– fundamente o :;eu torrão natal, volta, na quase totalidade, mais pobre do que foi e sem a robustez que o acompanhava. É nesta si– tuação que vamos encontrá-los no Hospital Tropical, mantido pelo E'ESP. Precisamos acrescentar que a CAETA e a SEMTA mantinham em Fortaleza, séde da arregimen– tação de trabalhadores para a Amazônia, um rorpo médico, re– crutado entre os mais hábeis pro- 1issionais. Aceitavam-se apenas os mais fortes, os 1isicamente capa– zes, sem deficiências, sem defei– tos, com pêso e i.ltura proporclo– r.ais. Gente forte e hígida. F'oi a iina flôr das zonas sertanejas e ,erranas, que emigrou dos pag.._, :ativos. Antes de partir, cada um assinava, por dm~ ancs, um con– trato com o órgão disciplinador de emigrnçfo, orrd>:! lhes garàn– tü~.m f:-~cü!:-_~ :.:..:; P.J. Fil:a nova €Xist0ncia e assif:tência 1n6dica. NO I-IO§PITAL EVANDRO CHAGAS O Hospital Tl'l,pical está locali– zado em terren0s da Santa Casa de Misericórdia, à travessa 14 ele Março. Prédio nnvo, com todos os rer,:uisitos que a moderna assis– tência hospitalar requer. Tem um corpo medico d e,,, mais competen– tes e um grupo de enfermeiras di– plomadas. Tem e, hospital capaci– dade para •15 doentes, distrlbuidos em três enferinarias, uma para homens, outra p,,ra mulheres e a terceira para cr.i.anças. Vemos que o l:osp!tal preenche os seus fins. Lá o trnball1ador da borracha encontra uma coniuleta assístêncii:,., se bem que militas vezes já tárdb. E~ta assistência deveria ter ::;ido rrcstada em par– te nos seringais. A direção do hos– pital nos informou que o maior índice de doençJs régistadàs tem sido de malirh .e c:.esnutrição. NA ENFEP.l\fARIA DAS CRl:\NÇAS Atualmente existem apenas qua– tro crianças nesta enfermaria. Nel!, criança loura, de olhos ver– des e de um:i, oe!eza extraordinú.– ria, chegou ao hospital, sub-ali– mentada. Com ::;cus pais e uma irmã de quatro anos, foram reco– :hidos ao Hospi1.al li:vândro Cha– gas. O estado de toda a família era - fome. Fruncisca e Joaquim Baltazar, com alguns dias de trn– tamento, podiam reGressar à hos– pedaria de Tapaná. Nclí fico;i, pois, tendo quase deis anos, apa– renta ter apenas um. . O menor Paulo Duarte, de ape– rtas nove mz3es, encontra-se in– ternado em companhia de sua mãe Maria Duarte. Ambos en– contram-se cem maltriá. Esrniram em breve regi.'('ss:i,r à c:àade de Novo Exú, em Pernambuco. NA ENFERMARIA DOS HO:.\rnNs Encontra-se l'CI,'leta a enferma– ria de homens. Será pequena para a leva de doent.es que chegaram, ontem, pelo navio "Vitória". Se– rão s;:icorridos, primeiro, os mais necessitadc-s. Os outros aguarda– rão na fila a sua vez, caso a mor– te nuo os colha antes. A maior parte, encontra-se m– tisfeita, com o tratamento que a direção do hospital lhes dá. Mui– tos acham que não regressarão maij. às cidades de onde partiram. A outros, a ciência consegue c,ar-lhes novo alento para prosse– guirem em su% lutas diárias. Procuramos falar com êstes ho– mens que c-:mtrairam doenças na selva r.mr, :':ônica No fin1 ·da e;1l cr1112.r ia, isol:1C.o, c"tá um home,11, com a tristeza estampada no rosto. É "seu" Lu– cas. Conta-nos que saiu de Mau– rití, no Ceará, para tentar fortu– na. C,1eganclo aqui, foi recrutado com mais .duzentos homens para ir trabalhar no seringa! do tenen– te da reservá, que atendia pelo ncme de Bandeira. Foram meti– dos em um gaiola, com destino a Pôrto Velho, sem poderem descer cm qualquer pôrto. Chegado:; nes– ta cidade, o tenente lhes disse que a missã-J seria tomar o serin– ga! do "Grêgo ele Guajará". "Deu-nos mandmento para um mês e foi-se embora. Estávamos arm:::dos e tinh2.mos ordem para resistir a bala a qualquer utitude. de defesa do dono do seringa.l. O tenente regressa ao Rio de Janei- 1'0, cldxando-nos. O:; víveres fo– ram escr,sseand•), sendo r;ue to– mamas a resoluçifo de procurar outros serin'.sais. Segui para Cati– ::í, para o serini:;al Forte do Prin– ~ipe. Lá p egueí o impaludismo, ::r.1 fins de 19~5. Minha barriga :omeç:m a crescer. Ví então que e~tava com a doença que chamam c~rriga dágua ". "s~u" Lucus, c 1 ue cont:1 apena.e ~O anor., mas que aparenta ter 60, rws diz; - "Sei que ,·ou morrer, maz queria morrer em mlnha terra ". Pr.rece que o desijjo C:e "seu" L:.icas, não _será satü:;feit0~ pois, sEgundo nos disse t:.m:i, enfermei– ra, êle passa as noites 2er:.r1 d-::ir– n1ir, sendo o .;eu caso ben1 me– lindrcso. O QUE NA.O DESEJA VOLTAR . A TEI!RA NATAL Em m:1a cadeira, pert::> de uma :'::s camas, está um homem que deve ter pouco mais de cinco<cnta :mos. Tem um olhar fixo e bri– llmnte. Somos ;;.traídos por êste clha r. Ap;roximamo-nos. Pergu"1.– tamos o nome e doença. Declara chama1·-se Franc!sco. - "Estou cég,1, faz pouco tem– po. Acho q11e foi o serviço da se- 1inga que ceg-ou-me. Era obrigado a defumar a borracha, altas ho– ras, com o, corpo suado e depois tomar um banho, para não ficar com o corpo imp~·egnado de visgo. Não quero regressar ao Ceará, pois, assim cégo, jamais serei o ,:;ue fui". Também na parte isolada da enfermaria, en>:!Qntra-se o jovem José Alves de Lima. Com 22 anos, cl.eixou Jaguaribr,-Mirim, com os r.ais, ses-uindo ílHa o seringa! de José Batista de Sousa, em Sêna Madureira. - "Obrigado ~. trabalhar até altas horas, comendo mal, fui pe– ::,:ando um cansa ç-o. O enfermeiro de s·.;:ringal a120.!1s:."'n1:n.:-m2 r:::?n:– cilina. Tinha ;;I • COO cruz~iros de economia. Em um mês, estava matérias primas essenciais. Não só os Eis porque ainda estamos na fase sem um tostão, pois pagava _du- Estados Unidos, como tambem a ln- experimental em matéria de coorde- glaterra, o Canadá, e a Suecla, con- nação da economia, no momento em zentos cruzeiros por uma injeção seguiram aumentar sua produção sob que 08 palses que bem souberam apli– dc penicilina. Tornei-me impres- o regime de contrôle, sem entretan- car as medidas de orientação e de tável para o trabalho. Resolvo to, desorganizar o sistema Já exls- contrõle Já estáa voltando ao regime voltar ao Ceará e encontro meus tente. Mas entre os fatores que mais normal de comércio. velhos pais em uma das locallda- concorreram para O êxito do <:ontrõ- INCOMPREENSÃO des do Alto Amazônas". le dos preços, esteve em lugar de des- --Não temos sido compreendidos Nêste momento, José deixa taque o "racionamento", que res- em certos setores da administração, tra.nspo.recer toda angústia que trlngla o poder de compra do consu- pois quando aplaudimos um ato do 1 " mldor. Ingleses ricos, cheios de dl- govêrno, julgam que O estamos 11- lhe vai na a ma. Cai em pranto, nhelro nos bancos, passaram anos sonjeando, ao passo que quando o!e– In!orma-no~ a enfermeira que êle sem poder sequer "fazer uma roupa". recemos criticas, embora construtlvas, jó, retirou águ:i. da pleura duas O seu dinheiro não tinha valor, em- somos lO!.O recrlmlµados como derro- :J Eu, abaixo assinado, declaro para os fins de direito que li fcµ;am extraviados os seguintes recibos da subscrição compul– ti sc7ria de Obrigações de Guerra de números, anos e firmas : \~ 1667-43, de J. T. Pinheiro, no valor de Cr$ 137,50, 1 2749-45, de J. T. Pinheiro, no valor de Cr$ 400,00. 2835-46, de J. T. Pinheiro (filial). no valor de Cr$ ~ .oo . U 1662-43, de Ramos & Cia., Ltda., no valor de Cr$ 88,otí. f: Belém, 19 de abril de 1947. n (a) JOSE' TAVARES PINHEIRO # (820 ;~: ~:•:;.::.::•::~::-:: ..::-::-c:~•=-:t•::-t:•U.U.::~-::.::•::•~::-::-::-::•::*::.::•::•:W:•::OU.:t.:i.:i*::~ veses. bora o possulsse em quantidade. Va- tistas, aproveitadores, etc.. UM QUE SERA RECUPERADO lor tinham os seus coupons de r:acio- Apesar de nem sempre serm06 ouvi- ::--::•::•::-~...::•::-::1i--r✓.r♦:•=.::~•::•::'U•::•:t.U{t{:•t:•::.::.~::•::~:•r..::.sv~;t;:4H:;•n-r.-: José Francisco Nascimento che- namento, mas estes eram escassos. dos pelos que têm a !acuidade de !. Não foi, pois, o "Tabelamento", e lt t 1 ditar gul men • g ou ao Evândro Chagas, quase cm ir por ar as ou re a - •·• t é sim o, :Racionamento o principal fa- tos, estamos certos de que devemos i"i paralí ico. Os ,n dicos consegui- tor no contrôle de preços. persistir em noilsa ação, pois tanto ••: rn.m que êle andasse. Hoje encon- Dlzla o sr. Paul van Zeeland, ex- estamos cooperando para o bem do i': 1.ra- se em vésperas de retornar à primeiro ministro da Belglca e que pais, "aplaudindo" quando for o :;: sua terra. Na <·ama vlzl.nha de em 1943 era o presidente da Comls- caso, como n!to aceitando medidas 1•• ,José Francisco, encontra-sz l!::z-~- são de Estudo dos Problemas de Após teoricamente exequtvela, somente no q uiel Monteiro Maciel. Está sur- Guerra que a "economia dirigida não "papel"• mas que e, experiencia. de- merece nem um entusiasmo espon- lh r o do e nos Pe·s tem uma pigmenta- saconse ª· ff taneo nem um combate em bloco. d d cad i i; ão que o impos,ibilita de andar. E' uma colsa que depende das clr- A compra 8 ven ª e mer oras t;: ·•• l t 1 • di é ª função principal do comercian- •' Lu'- Ferre!rn de Cnrvalho, engenheiro civil e Plinio Tude !-"! zeqwe con a un:a estranha bis- cunst&nclas. Em econom a, n ..o a - te. Este vai buscar, ou manda vir, "' .., .. " ._. tõriil de feitiçaria. Diz que foi a anta bater o pé para Impôr uma idéia certos artigos produzidos mais eco- }f de Sousa, comerciante, comunicam às autoridades e Reparti- ;;; :,.1e dágua que lhe enfeitiçou. uma teoria., Tudo depende das clr- nomlcamente em outras regiões e en- 1 ções Públicas federai~. esta.duais e municipais, aos Bancos e ! cunstanclas. No caso, creio que se via a outras é.reas produtos não cul- Casas Bancárias ao respeitável Corpo Comercial, em geral, e ~ ELUT "NCI D deve limitar ao mlnlmo as lnterven- ~ ;; R ,.. A A PARTE i I d 1 tlvados nestas. "'·': a quem mais interessar possa, que, por escritura particular de 1 -:t DOS DOENTES ~~!~t~ª P:~~n~::lifr v~X: :b:~ si~ Es'ta ação do comerciante nada mala ., contrato, de 12 de abril do âno em curso, davidamente arqui- •"' Declarou-nos r,. direçilo do hos:- 1 representa que uma !ase da dlvlaoo i.: d M M J t C i I dê t E t d -• h :{ - evitar um perigo rea ". do trabalho. Ela teve Inicio há mais : 8 .t•• va a na . . Un a omerc a S e 8 a o, em .,espac O ~•-• p:tal, que muitos dos doentes da ECONOMIA E OFICIALISMO • d€, 19 do corrente, sob o número 128/47, eonstituir~m uma · uatalha ·cta borracho., têm verda- --Tivemos aqui a prova do mal de 4 mil anos na região do Egito e sociedade por quótas de responsabilidade limitada, com à razão :~ 'eiI horror de em nt n , que faz à economia do pais uma ln- da Mesopotamia. :.: A ONSTRUTOR p R EN :-: u ·h ·t 1 t se~ i 1 lr aaos tervenção oficial, quando esta é feita Os egipclos eram essencialmente a- :.: social de "IMOBILI RIA E C A, A A SE, :.;; nc ospi a, po 3, ev do filma sem levar em conta as praxes do co- grtcultores, enquanto os habitantes n LIMITADA - !COPA -. com o capital de Cr$ 500.000,00, séd2 ~-: •.1.e o :UNI criou para o mesmo, dboemVaalegrdiceuMltoesroeps.ºtdaesmelan,• e 0 m 1 vboerarmatacmer-- :,: à travessa Campos Sales, n. 53, nesta capital, e destinada à N êles não se encontram com cora- , ~{ exploração de construções civís, corretagem de imóvei.s, ma- :'> gEm de ser internados. Não assis- MAIS UMA LEVA QUE tas pequenas Indústrias, além de re- t deiras, representação de materiais e aualquer outro de lnterêfse .-~ te, ra21ão, porém, aos arigós, pois REGRESSA ceberemd arJ~i°s man~aturafos da :.: para a s.ociedade. fi êles no Hospital ll:vãndro Ohagall, Pelo navio "Vitória", do Snapp, Jndla e a na e pro utos a zona ;: ~ b t d · tê i temperada do Tigre e do Eufrates. :: :is: rece em o a a assis nc a médi- chegado ao nosso põrto, no dia Este comércio era feito através dos :'í Belém, 22 de abril de 1947. :,: ci:,, que lhes 'é necessária. Também 21, regressou mais uma leva de desertos, em caravanaa de arabes, que I f: " P rende-se es·'a atitude dos traba- " 1 ó " É i' d 1 t i das pedras preciosas e con .-. à ihadore; da O borracha ao trata- u!~ gq~e · reto~~~~e~~sª s!ri~g~f:. Ji:.e~'fo! 8 do 'oriente e para lá leva: f! IM.CBILIARIA E CONS7r.UTORA P,?i~hI:,•\i?E, LIMITr_DA ~ mento que lhe'l era ministrado, sendo constituída de quase uma vam algodão, eado e ~aneros alimen- ... ICOPA ~t quando o hospltiu funcionava em centena de nordt':;:tinos. Estão alo- tlcios do Egito. i.: ii '1'apanã. As enferrr.eiras dietéticas jados na Hospedaria de Tapanã, ~:f~i~~g:~~o COMÉ:&CIO IN- J aa) Luiz FcrretTa rle C1uv[:.füo * prescreviam u n1 a alimentação sendo que vários dêlés, que se en- "• ., "d'·quada e O o"•r· lhes dava ou- t d t --Com o desenvolvimento da arte U PHnlo Tude cc Sousa ~ - " n con ram oen es, devem ser ln- t 1 tl • tra, que não ;atisfazia absoluta- , d H it 1 E de naveuar, teve oura amp ltude o "' \º·ºJ .,! mente. éerna os no osp a vândro desenvolvimento das transações co- !~ ..,. ., ;; _________________ c_h_a_g_a_s_. ______________m_e_r_c_1a_1_s_, _;q:..u_e_se_ e_st_enderam pelo con-,::.~~~}::::~~~5~~·~i-t{~!:~~~:~~:::?-~~~~~~~~::~~~~~t~:~·::!:'2'·.~·~:.f.!!!<'.:~.~~-;::·::,::,::•: · A.VENTURAS DE TANCREDO A_f!.A

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