A Provincia do Pará 23 de abril de 1947

OITO PAGINAS NIIJ90: Qif 8,50 1 • NUM. H.821 ,.,, 1'! REVISAO GE AL DAS LEIS O E O NOVO SERÁ FEITA POR Ull1A o GE NERAL COMISSÃO DA U.D.N. G o Is NUM Advogados, juizes e organizações - LEI P-RELIMINAR· DÃ REFORMA AGRARIA estudantis colaborarão nos trabalhos D I L E M A / Apresentado à Câmara o projeto do sr• .Nestor Duarte, da U. D . N., bahiana ref~?se 2; ==)d-;~ •=ra~UD~ o~~~~~ representantes da UDN. no Sena~o e na Clm.ara. Ainda não decidiu se tomará posse no Senado RIO. 22 (M) - A Cf.mar& reunlu-oe, hoje, às 14 boru. 80b a presldênola do sr. SlUJluel Duarte. O ar. Odilon Braga l.n!ormou, então, que tot dentro d65e ewfrtto que prop():s a ele.ição de uma com.tuAo especial r,ara revêr as lei., elllborada.s duro.n~ o Estado No,o No expediente, foi lida a mensagem do preJ!dente da Rep1iblJGII. remetida pelo mlnlotro da ll'uenda, pedindo a aberlw-a, no Mlnla,, t~rlo da Justiça, do crédito de 500 mil cnaelr01, para ocorrer • e atentór!as à Cot13tltulção de 1848. ~ com..Lsaão deve ser compaa:– ta de Juris;a.s ~ necesatta, para o bom bito de seus esforços, entre– gar~ aos trabalhos de concretl– m çAo. Deverão, OUltcAtm, seus tnte– granus. IOllcltar de advocadoo. Julzes e de organizações eatudan– tla, Informações "6bre oa têxto., dignos de revido, Ji vertfleados ~~ercicio dJárto de suas »ro- Os Códlgoo pe.,al e clv!I contêm viriot d..lsposjtfvoe ttferentes a0& crimc,i e dlspoo,çóea procesauals completamente rontrár101 à post– çAo e principio, da nova COnst!– tulção. REFORMAS NA OR GA.NI– ZAÇ/1.O INTERNA DA U. D. N. ruo. 22 <Merk11onal> - Duran– u a reunl!o de hoje. doo parla– rnent:Lrea udeniatu:, o lt'. J~ Américo deu ".mheclmento, aos preeentes. da au; estão do sr. A!on– ao Arinos, propcmdo toaem crta– du vártu com!ssõea dentro do Partido, a fim de coordenarem, tnrormarem e aislltlrem os pro• Jétos dos representantes dn UDN no Parlamento, tnclualv~ com a p&rtlclpaçlo do, vereadores. PLANIFI CAÇAO ECONOMICA DO BRASIL Abordada no Senado pelo sr. Robertn Simonsen ruo, 22 (Meridional) - Na 8-..&o de hoje, do Senado, em• J)OUOram - te oa repre.se.ntantes eleJtos pelo Pfauf, sr,. Ribeiro OonçaJve& e J oaquim Plres Fel'· relra. Troa a hora do eXJ)edJente foi tomada pelo repr'-·atntan Rober- ~bst=~m:s1,.,,~~!, J~~:u::~ nutcaçAo econõo•1c-a. trJ discurso, que é longo, abor– da o problema <:ronõmtco em tõ– da.s u suu !acca. desde a, Ilias cauaas, at.é b medfdaa prcconJ• zada.s para a IC'luQao do mesmo. A oraçlo do J 1preaentant-e pau– lJ,t.a mereceu a atençlo ae.ral do plenirto, que nunlln:tou seu In– ter pelo tmportante a,s.,unto otravb d vArf,x, apartes que to~ ram dado, no "Cnt.Jdo doutr1nirlo, J)Or v4rtos senA.dore6. 10bretudo .>elo IJ'. J O.W Amfrlco e pelo ae– naidor H:imllton Noauetra. O IOfUJldO ore.dor foi o ar. Mal– n~·d Comes, que vol~~u a abordar o Incidente de. última !easâo, ouando o sen1:tor Luiz Carb Prestes proibiu qu, o rcpresen• tnnte sc.rgipnno o aparteasse. se,u.Ju-se com a palavra o ar. SiLlgado ~,Jbo, quo propõe um voto de congrfttulações com a F AB, lembrando que a dnt.a uai• ~~ªt~a ~°Ire~•::~:::,: i: batalha, onde os nc:>6tl0s aviadores. glorUlcando wi próprlO& nomell, i,ouberam dignificar a Pitrla. Acentuou que, ne, ll data. culmJ– nornm oS no8IOI pa\.rlclol em be- 1o!&mo e técnlcn. evitando. talvez. o prolongament.o dn iuerra por u:,aço de temJ)I) apreclivel . !lepoLs de enumerar as virl.as rc:::;!::; tt"'-11=!:l:.s, cem o maior ( ito. n•queJ• <!Ato, o ar. Snlgado Filho r Jt.uu ~ 1rOrço herculco para a or;anlmt.!Lo do nOMO Oru.– po de Avlaçl\o, porque lnfellmlcn• J.e, àquela (-pc>Cll, ainda nllo t lnhA– mos aviões de P,.l&rB, pe.ra adu– tmmento doa nobio a\1 adorN mllltares. "Recordo-mo bem - dlue o orador - dt meu n.rdcnte apêlo, lcundo um general americano, que aqu.1 ~ enCt>utra,•n. a lnteres- -se a 1.1m de que pudea.,em, oe noc.oos otlclals a,•ladoree partlci• inr detlvamente do confUlo''. Após citar tombém. nomlnaJ– mrnte, os n~ avtadort!8 ucrt~ flcadcs nos C3lllpoa de batalha, o !~~~ct;.u-~!l :l~~~~= türlo com aquele:s que retornaram ,·itorioaoe à PiU'la, um ,·oto dt 1:.t 1 dade pelos ,,u.. mborarn. A– crifica,ndo :iua própria vida. R~ebendo o rcqu erlme nt.o, o U'. .,.~lo V1Ana ach:>u ttá.la que jus,a a homfn.'\trtm e declarou• que, c;u~nto à primeira p!U'te, cncaml- =~~ Á ~ = :"bo"nsu~l: ç.lo. para o re.specth·o parecer. Qs= :O ~ gcgundo parte -o •ato t.J ::.udnde - l'ff'Onhccla que tta 1 ~~í'fo d:? luto nacional. cnqua– cr- :l:,-~. aastm. no Rqtmcnt.o, ~~~ cc1:~~~ ;~~~~::;:,e~~~ .! c..• 11tna.sa~ . mi ~to., o ,·oto rc-,,uc– r:d o. Pas&1ndo-~e :\ ordem do dl:i.• tot tJ:!:.J\'edo o reqU..'t'irutnk> cprcun– t:.:io n:l üJUrru ac;..aão, pelo :;r ·:lé Amrrtco. pedlndo Informa-\ ç.,:1 no Mlni.té.rio do Trabalho. 1.10:e Inst1tutoa de Pre\'td~nclt1. 3 5 83 E' o mnv.ERo oo tt>I fc:no autorr.ético -DA- fARAGE DO COl E CIO - DE– JC.".QU!f/1 COUT A propoat.a provocou fortes de• bate,, doa qualõ partlctpunm o,, srs. Nestor DtH.i.e, Gabriel Pas– soa., soares Pilho. Juraci Maga– lhães e Allomar Baleeiro, uru ta– z.mdo restrtções. outros propondo adendcs. Et0 um de ~:!U5 apari,,...s, o u. Baleeiro declarou, que cf.rca de trezentos proJét.Je acham•se pa– rillzadoa no Cnngre650, pcl.s oo scrviçoa de orgar.ha.çlo da C!.mn.– ra e do Sena.do s.1o pre cárlo s. r: acresce ntou : - ... Conu.i és.se mal ~ que preclsan:Y.lS, com ur;-!n cta, organlz:lr OIS D~!OS U.'"V 1ÇQ3 ln– ternos da UDN, com t.al erlcl!n– cla que lmpo.cham provldmcl& idêotka &01 de,nala Partidos e oo i,róprto Parlamc.r,to. Com Wo ga– nharA o pús e o Parlamento :ru– btr, no conceito da optntão pú– blica''. Deliberou-se, então, or1anizar ~= =::~ ~~J:8~elt~F9;: rt.Ja de Souso, à qual caberã co– lhlr a média d.U opin.1ões sóbre o assunto. RIO, 22 CMerictlonal) - Ouvido peln. reportagem. qu~ lhe pediu !ua opinJão ISObre o momento po– Htico, respondeu o general Góis Monte iro : - " HA muito rede– mol.nh: >. de mooo que aind.3 não pude tom:u- pé .. Intonnou que jt\ se nvtstâra com o gen eral Outra e ncrescentou que te.rã, dentro em breve, um reb– tórto clrcunst.:lnciado de mod'l e. pôr o Presidente da República. a.o corrente do que cbse.r\·ou no Uru– gu::i.1. Disse que, ::e resoh·er tom.ar posse de sua cadeira no senado, ent.rurá no f!U:!.drv de poUtico& militares, cousa que até hoje não teve coragem dP. rue.r. A sua de• Ubereç.í.o, entre:.:,.nto. depende das con!erênciM a serem realizadas cogioi;1~~~1i~~~:e_os.. ~~~~~Ô milenar dilêma : 5e não tomar [)O&Se, decepcio!uuel os alagoanos que me elegcrrun senador; se to– mar poss P, 1re1 1alvez te.rir a pu• :·eza das t.ru: Utul')6es democrtticss, pua cuj o rezt.:ur~çâo contribui de algum modo ... 01 "OU.rios Auod ados" fio Pari publicaram ontem em prlm.e1n. tnlio, no YUpuil.no ..A Vancuarda"', lt.n• saclonals nacrantes do desaslrt ocorrido na cidade norte-ll.Dlcrlca.na de Tf:u..s. conslduado o ma.Jor stn.lnro da hhtorla c!os Estados Un\d~s. Aclzna dl•utcamos ou t,ro na;:·ra.nte ln~cUto em Bdl:m da payorou e.-ploslo, que destrulu deunu de , Sdu hum1nu e causou preJuhos mater1aJs de cnnde vulto. A fotocn.tta foi N– t1da logo após a explosio do ••Gruid Camp'". vendo-ff p&rte da cidade totalmente coberta pelo tumo. (Folo JNS. e:rclusho). despesas com os serviços de ca– ráter secreto ou reservado. Pol lido. ainda. o pedido de li– cença, por seis me.&eS, em virtude de se nchar doente pessõa de gua famllla, feito pelo deputado Mo– rais de Andrade, da UDN pau– lista. Ainda do expediente constaram a~os de vários Eftados, no sen– tido de aer ooncluldo, com a bre– vidade posalvci, a lei que •irá re– gular -dettniUV&Jnente, o amparo aos pecuaristas. EXPLICAÇOES SOBRE OD. N. C. O primeiro orador. que foi o udenlsta paullstn Toledo Plua. apre.sentou um requerimento pe– dindo, ao mlnla:tro da Fuenda. explicações sõbre a contradlçA,o existente na.s aflrmaQ6e.s do pre– sidente do D. N. c., que dissera não lniclarla a venda dos estOQuea senão n!l oca.s:Uio oportuna.. isso no sent.ldo de servir e amparar os ENTENDmil."iTOS DO PSD COM O SR. A.DEMAR DE BARROS as e - oso es e Texas City SAO PAULO. 22 CMerldlonal> - A l e portagem do •• LJl..rto d:i Noite", apurou que, de acôrdo com a dec!do do Diretório Na– cional do PSD, os entencilmentos entre o Pa.rttdo, em Sio Paulo e o 1o•emador Adtmar de B1rros. não poderão ser re.Jnlclados ,e.m que ae rea.llze ,.• Convenção !'.sta• dual, marcada JNl.ra 10 de maio, para t.õda.3 u unidades da. Pedc– raçlo. ---------- CEL ULAS CO MU NIST AS APELO AOS DEVORADO PELAS CHAMAS UM FECHADAS PELÀ r"OLIC IA CATOLICOS DEPOSITO DE INFLAMAVEIS Asllm i que, rcallzando•se, ne.s– t.a convenção{.: tdlha d08 novos Explica o secretário do Interior de Alagoas os motivos da medida DO MUNDO Dirigido pelo credo inglês ein favor da paz Espêssas colunas de fumo voltam a obscurecer a cidade ~!!~~ '! ~~m~~J!~~ ar~ próceres da.s OU!l5 alas prtnclpa~. cm que ee dJyJde o partido, no momento : um", que parece ter a m&lorta, ml.llltestando-~e P""-b opoaJ.çio can.stn1Llva ao 1ovê.--no; éutra. que defe:>lfe a posslbWdode do rein1clo dos t-ntendlmcntos. RIO, 22 CM) - O presidente do Trlbunnl Superior Eleitoral reC<lteu um te.le; ram:1 do comité alagoano do PCB, prote~tando contra o fechamento d~ sédes do Partido na capital nlagoana. Tomando conhecimento do a.osunt.o, o minlstro Lafayete de An– drade dcsi:achou o telegrama. afim de que seja êle remetido ao LONDRES. 22 lReuters) - Um documento hoje publicado pelos rJrelados da Grl•Bretanha e do Pais de Gales, l:tclara que a ten– são 1nt2rn11.clonul cada vez maJor r as agrúras par que eaté. passan– do o P.QVo brltàntco, como conse• "u!ncla. lnevttá\'ei da guerra total •• no!I a e.r:vtar ao cléPo e ao. ütla uma., ·ua1sngem de dlre- TEXAS CITY, 22 CR) - Um armaze.m desta cidade e que Mma de depósito de grande quantidade de nitrato de a.monJaco, explodiu e foi devorado pela.a chamas. hoje à tarde, isto ~. uma semana de– r,018 daa desastro.sa.s explosões causadas pelo mesmo produto quJ– mlco. Apurou aJrula. " reportagem que J' exlatem dob .:>\ndJdato., para a convençio de m1ic : os ua. Mú1.o Tavare, e Novclll JunJor. Ao que p&rlCC, O prtmelro C'Oll• t.'1 com o apõlo co ar. Ntreu Ra– tnm, presldent'! do Diretório Na– clonal do PSD. UlQus.nto que o &efUlldO ' da ~lmpatia do presl– den~ Dut.ra, em vtnude de sua. Poelçâo conciU\ltórla com o pró– prio covemador Adernar de Dar– ias. Rl:OUKSOS nJLOADOS PELO T..· E. • .!i~• d~ ~~:,'.;~J> J;i&:, t~ teeunoa reluemc,1 ao lllUmo plel– t.o pemambucan<.1, O primeiro foi da OOU,açllo contra a declaão do TRE, que rna.ndara opw-or as eleJçõea rea– lizadas numa du secções de Bom JardJm e cujo julp.mento foi edlado por havcr o ar. Rochá La– gõa pedido vista <los autoa. o ,cgunclo foi ln~to pelo PSD conlra • dellberaçAo do ::1!~u:,~::,~~ ri~~~~ ções ele Japl. O Tribunal ccwheceu do rec.ur- 10, porém neao•t provimento. Ao terceiro. Inda do PSD, con- ~r:u ªa:;~ ~ n~• . i'!9 =~ de R Ue, fel n a.do provim nt.o. m.1nlstro d:1 Justiça, para que se– jam tomadas a.s necessárias p.ro– \'ldênclas, de vez que o Tribunal não tem poderes para tanto. E' o seguinte o t.êxto do tele– grama do Comité de AJagõu: - •O Oom1té -.:Stadul>J do &icm, em Ala&ôas, "Vem protestar perante ,·ouêncfa contra o ato arbitr'irlo da poUcla. que, armada de metra– lhadoras. fechou as Eédes do Par– Oda nesta capital, sábodo, à noi– te. SOUcltamos providências ur– aentes dtsse Egrégio Tribunal, llflm de Impedir vlolaçllo da Car– ta Magna, com atentados à prá– tica da Democracia em noua Pâ• trlà. Assinado, José .Prancl.sco de ouvelra". O MOTIVO DO Pi.CHAMENTO MACEiô, 22 (M) - Palando à reportagem i,õbre o fechamento das células comunistas, n1o so• mente nesta capital. mu também oo interior do F.etado, o gecretá• rk> do Interior. Educação e Saú– de, d.1l6e que não !C trata de u'a medida de reprNilla da polUcia, em virtude da desobedifncla dos Udere.s do PCB, realizando, em local nAo Indicado pelas autorida– des poUclals, o com1clo comemo– ra.Uvo da &nl8tta. Seaund,o declarações da autorl- =id:~ ~ v!=~o ~g; e~ obe<lle.nci& ao decreto que suspen– deu as atlvtdadta da Unlio da Juventude Comunista no pais. Ex• pUco-me: as escolas noturnas da re!erld.a Juventude funcionam no meamo local das cé.lulu; 6 lógica, portanto, a medida"; ·ç~o ". 120 toneladas de prata .- "Faremos - d!Zem os prelados devolvidas à Hungda ~!~i:;~te ro~~~ -;: -~r!'"~~~ FRANKFURT, 22 (Reuters) _ r_ellgiosa, raoJnl t polftlca, tolera– Os Estados Unidos embarcaram oa e, ao mesmo tempo, encorajo.• de volta pura Budopest, aa pra- da pelos dirigentes de certas na– tarlu e obJéto8 de arte tomados ções. pelos nazistas, .10 valor de 26 ml– Ihõea de dólares. O gesto dol! Es· t~dos Unidos tot lonslderado como uma demonstrnçf.o de nm.lzade ao pavo húngaro. A reme&& conat.a de 120 tone• l&C1aa de prata extremamente ne– ce&altadas pela Hungrta, para r;::~:~ ~all~~m~~o~~~~~b~~ ca de 370 peças de arte. A dévo– lução foi telt.a ~m consequência de A causa prlmt1cflfll da rivalidade e do desconten~:imento é a falta dC' caridade. As convicções poli– ttcas e o patrlot!smo não são su– ficlent.emente fortes para formar os fundamentos do paz e da jus– liça. A lei de Deus -: o JÍlútuo nmõr dos membros da familla hu• mana EiO os ilnicos capazes de 1 estaurar os laços desfeitos entre as nações. um acordo entre o departamento Estamos gravc:nente preocupn– de &nado nortt•amerlcano e n dos com o. continua detenção de = n:mt°i!~ªos h~~ci:. g~ ft~ 161 Ó~:2~0:e~en~er:aff~=~: trem blindado militar transpor- apêlo veemente ao govêrno, no t.ando o teeouro M! encontra o. ca- sentido de qu'! sejam tomadas =o n~e m~ ~an;• =~e~~! :e~~~BJ~t.e~=~ 0 à ";;:~~~~ de atrave618.r a Alemanha e a NA.o podemos t•spernr a solução Awitria, cm quase completo searf• dos problemas mundiala. da sa– do militar. O t'tem el!t, sendo ea• bedorla dos e.stndlsta.& ou da.s or– perado na capital h1lngl\Ta hoje à g(Lllfzações untvcrsala, corno elas noite ou am&nn.l são ntunlmen\.\... Per Walter .AUDISIO (DltclW. rll!M!rY&dot pela OTe.ffleM Newa) li . O armaze.m era de proprJedade da Terminal Rallwoy Company. Esp~ssas colunas de fumo estão novamente obscurecendo Tex:is City, onde se calcula que 575 pes– sõas tenham mo rrido no. catA.50'0- te de há 8 dias at.ri& . Ainda hoje, não é oonheclda a m do Ui- ~~ 0 fno~e.nto 1 em 0 QU8 teve tnl– clo o &inlstro, as ruu eat.avam coalhadas de povo, o tráfego era lnteru,o e o com,rclo se achava aberto. potll a cidade: estava. aos 1>0ucos, voltando à normalidade. O prefeito J . Trahan declarou que o centro comercial de Texas City não corria, aparent.emente, o risco de no, 1 a explosão. O sr. W. Sandbcrg, vlce•presl– dente da Termtnal RaUways COm– pany, disse: - "A cho q ue não bavla, no armazem. mo.is de mU toneladas de nitrato de arnoola– oo". O navio francês "Grand Cam,p", onde teve origem o de- sastre, na semana. passada, Unhn, em seus porões, 2.300 toneladas dessa substAncta. São vlsh·ets. cm quase todas as partes da cidade, labaredas alaranjadaa. cõr que os ho.bitantes daqui aprenderam a temer horrivelmente. AI autorldades prometeram no• tlfJcor os cidadãos, atravM de emJ530ras locais, no caso de haver perigo iminente. Db-se, entret.a.n– t.o, que lnúmerM pessõa.s Jt\ est.Ao n.rruma.ndo a bagagem, paro eva– cuar a cidade, mas de acõrdo com o Jornal "Houston chrooJcle", o I ROMA, (ONA) _ A • La al\uta enUa•me com p1e;D01 po• mlm com •o krror de una crtanoa •l,a..tnpado n~ olb01, o Muaollnl trvnla doe p& l cabeca, enquan\O m lab101 &e dor., de acordo oom 0 dtcnto aOmCf"O 5. nu• d.l.l da: "0. mein- i-•or de um ao.lmal caldo na armadilha. O lab1o tntmor mo•lam ff.m nei:o. Mal poc.h ia&UrJar: "l.taa•. . ttlM, •. mu broa do I0Ttirn0 fNClaLa • blen.rcu (ch•f• do ! aac:Ja.mo, cuJ- U-emla, dMiCOD\.rQlado.Mal podia talar, apeou cnHgU1ndo ar• Blgnor Colonello.. . ma.a.,. mu... 81::-nor Colonello••. " c-cioa de LeNm dn \ruldo. a UtMrdaCI• popular. c rlado o ,... UcUl&r com Toa rouc:. : "Que 6 ?" Le.mntel 11 automal.lca pera atlrar. "Afa.at..e-se do caminho. d&mo, compromn.14o e tntdo o tl.l\Wt> do pata, e de t.enm "'Vim llbet'U.·k>'", dle.e eu. ou ser, mort.a tambem". dluG cu a Pe\acd . Ela t11.ubeou e coodenado a et•\lfa ca\utrore. s&o punldoa com ~no. de E le n t.o o du•ldoU. nem por um mo mento . "De •era.a ?" a.ra.at.ou- ae. Fiz a pont.arla e pwcet o c:aUlho. A arma n&o mor\e. e, no. c..oe de menor sn•tdade. c:om a prulo Pen>e:tu.&. dl.Ne e.le. Tranatormou•N noYA.men\4... ma.la uma vev.: er& 0 dl aparou. ao Trtbunal de ouu,-. . . ," Imperador, Ytveado a reaUdach ut.erlor, renunclando a hlatorla, Pet.acel correu de noro para Junio Cle MUMOUnl e pue ou• ltllUtul O com a.n4o 10CfJ como tribunal de auerra. Da le&W'O de aua vaidade, seguro do aeu poder. lhe 011 braç01 cm t.orno, Ele ot.o deu menor Sinal ele t.er Pun nle O • ta.do a.e emqencla, t unclo de juJ,p.r .,.,-une. Eu havia pena ado em Q\le teria qui matar algo de grao. conacleneta de que ela se eaoonlrnn n.ll. Eln chora•• e &rltan. U.ta ele. st acolhi. n alta h.ten J ~119ve1-, que foram de. Em vea 9.1.uo, como era pequeno • tolo aqueki homem J Ele lgnoran--a. Nada d.lue a propo5Jt.o de eu.& mle, eapou e M DteDcladoa & morte. EIUn el• M encntran '--OllDI. Eue t que era N u•ollnt t rllhOII. Esta•• pa.na.Uzado por um t.erTor lncontrola•el. , Clara htaccl nlo con..s&:&•a d'\ 11-t.a, "Onde nmOfi nõs ?'º persu.ntou ele lmperloument.e. º'EatA · Pô.! de lado a St.en e ag,1ttcl a pl.Stola. Pcj.accl coma de um Otdenel a Pedr o que troui.. . OI condenado. A pnteuura armado ?" per,runtel eu . .. Não" reapoodeu ..te. E volt.ando-se 1ado para ouLro, em te.ror ce;o. "Afu~•se t1o camlnho", grt- dt Dooso. zu lrta peaoatmeo.te a Bo~otao. Em companhia para a porta : "Vamoa". tf'I cu. fazendo a pont&ra OOM a pl&t.ola que tambem nlo CU.· de Ou.Ido e do comlaarto lcca.l d& sa.• Brtpd&, parti ls J.10 Dura.ntA todo taae tempo Clara Pe\ll.Cet cethera. na cama. parou. em buaca de Sonantso e de W-\IMOll.DI. A belra da ee,rac1a, com a cabeça por debalzo doa laoçoS., Quando ou•lu a pa- Orll.el para o coml.aárlo para Que me lrou.z:eue a me• entre M.tae&ra e Bonunl,o HCX>lhl o local da uecutl.o... lAn. "llbert.Ar" CltKobrtu a cabeça e leVftniou-se. Ma.a Mu:.- tralhndora c:!c mio. Muaeoltnl ea~Nln debilmente, sem pen– uma C\lt\'& da atnda, onde ha•la um port.&o fechado que eoUnJ nem uma aó •u olhou para ela. nem lhe fa.lou. nem u r ao menos em lutar Puxei noYamcnt.e o gaUiho. Cinco Urot c1an para um pomar. ao fundo do qua.1 ha:rla uma c:a&;1 de.ser-..a. lncUcou que a conaldcra•J' lmportantc. nem de h,\o, lembrou- o at11.111nm Elo e&lu de Joelhos junte à parede, ma, a.ln4a Nlo falel a nlnsu,etn a propoelt.o de cnloha C!OCOlha. ~na te abaolutame,ne del&. Eu i que ll•e que dlur-lbe: "Prl- nAO c.1ta.-a morto. A.tirei mftla uma •e~. Uma da.a balaa alcanoou meu-o. adia.ate parti, reUNI a. C'l:lrd.a ele aeaura.aça de ml.nha metro a ara," Pet.a«I e matou-B. Trca outra.a pcnet.ranm no corpo de M.u.• autom:lU e ~entel-a. P\.lndonou. , E1n aorrtu totalmente PU'a mim e &raaleu u cobertu. "Mu 1K1llnl. mas de ainda r!Spln'fa , Aproximet•me dc!e e dt.paret Roda. m.OI «m .u.ncto. "OU•• d, OU1do", d.Luc ru btuae&• eu n&o \cftbo roUI>a deklao. 1emeu ela. TraJ11•• um Testtdo <:e mola um Uro aobre o corac&o. J;at.ava rnono. aJ'lnal. ment•...Sabe que Y&mOI 1.-er 1 .. Dlr•lbc-ema. que o Tle- Nda preta. mu. eYldent.emmt.e, 060 linha nenhuma rou;,a E Pet.acc.l tambem. Nlo hl\ dtlo sente.nclado, mort.e, mu lllOI llk1&r. deb&tzo. ba-rta momdo. ··s.m .., pencd eu, multo longe da!I. Num '"&le olo • nenhum lmbecU-. r~1u Outdo. '"N.7.o nl .. Oh, nmoe". dlae eu lmpacten emente. "Nlo aeJa tio JOIO • menos de roupa debatxo". ~Ur ~ b.Ll\orta... afetacla. A irra.. nio t ne.nhuma •lrsttm". & a terceira annn nlo U•~e dapara.do, eu lerta llqU14a.do "Voct nl • .,. ·. ra;,ondl eu... E,.!. ha de e.nsu.Ur··. Mu.uoltnt encamlnbou•11e para a porw,. Quando ceu pé a roronhadaa. O que quer que acont.eculee. ele Unha que Nlo Hi porq,ue 1aO me YIIU l lc!D1bra.nça. Ta.lYU i)Orque tocou a tffl'II, c!o Lado de fon . PAMOU por m1m e 'IOl\ou1e para morrer. , Lua t•dllt&IH O trabalho de Uri-lo da c:aaa ecn que •tan. olhu para. mim.. Seu quet,o argueu.-.e mais uma vu, na N&o aenll repusnancta. Apena.a cansaço, tnnqutllctade. e Ta!Yn porque. no fundo, tu deHj SAbe.r que homem real- careta habUual. aua 1oi. r u orl\lJhoeamcnte. "Oreraç-lhe enorme ol1•1o. Tinha cumprldl) meu deYer. mente e ra ele... .. eu. um .ampla b.ornem do po•o. pod r1ll um tmperto". dlaae ele. OelXel ('loll a entlnelu para gUArd,-loa e fui a Oon10 par& enaana.r aque.le ouuo que prekndera aer um ci,ante. um N"o ca.rro. ldltel•me defronte deles, apontando-lhes a ueeutAr a ae.nl«nQa contra 01 II outroa. conatrutoc de tmp,t.t101. , pl.lto Muaaollnt ea&.an Qu e aluel. '"Rcconhecer.io eate F"elU> lNO. v ol\&mOI ao. ctd.Ueres. Púkmo•loa n cam{nháo. A P<Q.Ue.na caaa e mponeaa •tan. altua.d11 num.a monta- ba.rn fuclata. dlaae ele em voz balza. apontando para o A olt.o da noU,e pa.rUmoa p:va Mllt.o. A m1ado hn1a •Ido nha. hltl aoe riuardU OU prtbaldJno. e enUtt ec,cinho Afl• go rro. ••nre-o, ent.Ao", dia. .-u. l!!le Urou--o e apc,ntanGo para cumprle;ta. dentro do wmpo Uudo. naJ. b cte,a..~r•me, cara a cara, com o c11t.ador derrubl&do. Iria aua cabeça caln. "E lato ?" persuntou. ..Ent.&o ponha. o A• ordene do comando Oual eram de o.ue oa ca<Sa•et• de -l:!n1r ou e.botar , Enfrentaria aua morte com dignidade, 1orro'', retorqui eu, Pan. mim. ta.n\:O tu. de•lam Kr le\"adOI para a P1az&& Loreto. em l !Jll.o, eNl'1 ta.moaa t'U com m«:o 1 Qu&ndo o■ ,uartt!huro■ o tnurrop.ram. de't)Ola O carro a.tutou-H Yap.rme.ttll!nt.e. tade1ra :Lb1h:o. Qu:)!l.dO pn.ça onde, a 14 de Daoato de 1M4. 15 guorrllbelro. bula..m da c ap~un. um delu otd enou• lhe que eacre:•NM a Prooo■lto de chesou ao looJ <tUe eu baYÍÃ -.colhJdo. olbcl culdadocme.ille I lido muaacndoa dea.nle do PQat o <'e uuouna. O local para e. a.ia CliloPt.Ura Ele tomou a pe.na ~da.mente, e ..cruou: "A pani n r ao nlo eatava. pa-nao nlnauem. !.ta..ndel o ca.rro u-poalçt.o do COl'J)O de MuuoUn1 n.lo hav1a •ldo oacolhldo açl• $ 2.ª Brtsad!\ C::u1ba.l41 capturou-me hoJe, aesta-telra. 21 de para.r. , . 4e.ntalmt-nle. L.br1L, na Pia.... dl oonso". Va.moa ca.lt.ar, dl!:H ou a Muuollnl, pn..r a. con vcrurmo■ Oe caminho para lUl&o, anoontrnmos o primeiro tanQue "Açor-a escreva r;,\le nóe o mtJ.Lta.tamo■ e o nzcmo■ p&aar Junl.o à parede. Ainda Mm comJ):r nder, el• u.lt.ou e H1rUIU. nort.e~amcrlcano. A guarda annçada aliada li.oba chepâo. fome'", ordenou •r~oolcamtnte o cuetrllhelro. Q\la.ndo te Yoltou peru mim, cu 11•lbe a aonlença: º'Por decl- Apre&e.nte.t a nota do caplt.6.o Dadctarto e J>UN.I. rogo foi exllnto pouco depol!! das 18 hora.~, tempo do merllbano de Greenwich. lNICIADOS OS PLANO.S PARA A REHABILl'rAÇAO TE. 22 (R.) - Oo planoo para -~ r•hàbUltaçio desta clcla– •de, J4 for3 n lnldadoa onteni. Nlo dias após a série dantesea de ~– plosões que matou cfrca de S76 pes5Õa8 e arruou a maior pa.rte desta prn ;,Je.ra ctdape tndust.1111 da oost.a cto golfo do Mé.xlco. Um lnc~ndto aqui continuou dlalpan– do intenso.mente os estoroos doe bombeiros, JTUl8 01 !unclonf.rlos munloipals anunciaram que nlo havia mala perigo, embora oon– tinuem a acr enoontrados cada– ve.res, e mais sete corpoa- foram retirados domingo, de um canal locallzado multu m!lhas da cfna da expiado. O diretor de SIHÍde da Aeronáutica iniciará hoje sua inspeçiio ao Norte Rl9 :l2 ( - Em avlio eo- peÇj&I aa PAB seg-ue amanhi, vara o norte, o brl1adetro mfdl- co elo Oodlnho Santo•. dire- tor BaUde da AeronAutlca, que val, em vtaaem de 1.o.speção aos hospitais e centros médicos da prlmelra e aeaunda zonas aéreu. Acompanham-no o major mi• dlco Tomas Olrdwood, o capltAo intendente Auauat.o Mende., o ca– pltAo Jmdlco WUson Oliveira de Freitas, seu ajudante de ordena. vJia:'[i 1 S:1~~~or?°'1~~. ~:~ Port.aleza, SIio Luiz e Belém do Pari\. O tabelamento de calç~dos RIO, 22 (M) - A COP reurur– ..., quinta-reira, sob a prc,ildên• ela do coronel Marlo Oomea, par, tratar do tabalamt nto de calça• dos e de produto& lumacêuU~. Proibido o tráfego de veicuJos aliados em&ma ROMA, 22 (R) - O comando aliado nn llAlla proibiu. hoje. o tráfego de vefculoa aliados pela.o ntlLI de Roma, alltn de diminuir o rllco d03 aoldados all&do1 serem colhidos cm melo às dcmonsU'a– ções pdbllcl\l. A proibição entra- :!1 e~d=d: 0 ~u:f:u~~n~J)1:~~ ção orlclal. ft WI conat.a que a ot:.• dem pode o., t.ar ligada ao Jul11a– mento de um cabO da l"õrça A~– rea i:uncrlcnnn, Manuel Alonzo. acusado de ter mort.o, a t.lros de revolver. um cidl\d&o 1taltano. a 2 do oorrente. O crime, cuja u ntença é esperada boje ou amanhl. teve ampla publtcldade noa Jornais romanos. Jnde ndencia para a Palestina a.:Ut:ollnl tomou nonmaite a pena. ,.O tratamento que a&o do Ccomando OittJ "do Cofl)o de Vohm rlc. da L1be.rdade, • T•rde da noite chegamoa a. Mll&o. Teldonet pa..ra a Md.e e roe to& conced.1do dut:ui\e • de_poll d1 a:1nha captura.. tol tenho ordern de cumprtr a Jw:ttça do poyo ltnllano". lntormel c:io aoontec1do o wnent.e-coronel Plerl: "A mi.afio LAKE SOCESS. 22 (R.) - O coruto... e uatnou: "'Mu..>Unl" Era.mo, um pequeno grupo naQucla curn aoUtarla da ea-1 tot leYada a cabo, oontorme P.S ord,na oombloactu". Ele fell• Egito .ollcttou fonnalmen\e ao N· Mao.a b&Yla daqu~ti. d1$Dlclade no rvat-> aterrortudo e t..r-.d:L . . uuuollnL Peu.cc1, OuJdo, o com,-..r10 &Uerrtlhelro titou-mc e J)6dlu que me apteaent.aue ~ 116de do comando o cret.a.rlo geral da ONU a 1Dcludo 't:..~::: •q~~:. ~:rrct :.~~~~:~~-~=d~ ~a.t.~ ~ .. ~ E~:,,~-,U:.~~.!'" ~~~ ~-~~~-=~~ mala~';•: =~~-~ . ..O..~-;.~ Ilp8 l;~ ::.cod~clla,.:. u; 1orro rs tra u t.re lu de coronel euerrllhelro no potto, a au-1 reeeu de:.o.bar por dcnt.1'0. A..--ora, atinai, ttnh~ c-o:npreendldo. l e os daacarrcnma. flObro a praç:a. Se.nu uma no•a paz nol discussão do caso da Palestina, t:unn~c:l rpor.to.da e a plstfllll &O lado Pc.:icel p.:mtcu com:,hur: 1..:.·.o " Go--i.~oça . ":.4ua1o011.n1 n40 .:-eu coraçào. A paclflcl\Ç&o d9 lrlt. o hum ano come;au na- O '"termino do mandato sobre a a.w::ic.t:-:1 auv " c: 0 t)6 • dltclb dll f".Jt:-e'.!A ntnn, com t:,OC!c 11o.:-cr, Mu...oUut nl\O pode morrer'\ iitll•va c!a hlsle• r,"l noite nn Pl11.:2a Lo.oto, que, do e.nt.l o em dla.nt.e, PUMA. Palesllnn e R dec,laraçlo de ,ua a borla l)Or raur, ,rajando o unltorme ta.Jea:.o. Olhou par~ rlcarueut.- ' a i.er um novo nome; 00 Jusu9a". 1ndependenc1a", IDW'U&e3 dos cafeicultores e e comunlcsdo n. ,n, publlcado a 18 do conente, reJacJonanao M vendas do produto. no, m dl Janeiro, fevereiro e março. Inda-– ra se o ministro tem conhcctmf!n– lo do falo; se abriu lnqu~rlto para apurar responsabllid:uies: QUaiB a.s medldo.s tomadas ,elo D. N. O. ou pelo Mlnlstêrlo, µ cumprimento da delibera ":..O do llltfmo convênio caMelro. na pv– t.e relativa à criação do .Eauco Nacional do Café; qual a lm– t.A.nc.Ja a que monta o saldo P.--0- dutldo pela llquldaçio cio caié • doa bens do D. N. C.; qµal o - toque pertencente à au&.3.rquia DD local onde eat.Ao anna.r.enadol; porque retlrou o ministro da Pa• r.enda. o reprf!!Mmtante do Bureua Inter-Americano, em New YOi'J;• quem recebeu trinta m1l despo.cbada.8 de São Paulo New York: quais a, tlrltU'! 11cladas com o rece:btmento de 30.022 sacas. em outubro. no,·em. bro e dezembro do ano • em que data e a que titulo cn pram, em São Paulo, a um ad gado carioca, certa quant.tdade dl café; qual o pre9() de venda ., caf~ re.terldo no comunicado pn. e, tlnalmente, quaú as flrlme lntermedlárlBJI. O sr. Getúlio Moura. numtnense. leu um me.mortal que os Jovena de uma localtdade de &eu Estado prote&tam contra a prblo dos moços na Espanha • pedem o rompimento du r elaç6 a do Bra.sJl com aquele pala ta.ac» – ta, em cumprimento à re solu9 'e da ONU. o 1)edre Arruda ClmaT'& &111• que recebeu, dos tr abalhadores 6 JundJai, um apf.lo para que foaa re,ulamentado o d lspoalttvo con.- ~::i~~l r~~n~~: ~ :9::z clpação dos proletârlos noa lucna du empr~su. o sr. cau Pilho dlrlgle um - quertment.o pe.rsuntando &e~ ~d:ª'!o~:~:1 ~ de açtll:l,t para o aterlor, ::~:!:-:o:: c1e"'!p o Inatltuto do Açutar • do cool; qual.a aa clfraa de ~ em que oe bueou afim de JU&tl• ncar a 8alda do art.1111>, tmpne,, clndlvel ao alimento do povo; • a Oomtasão de Preços tem conb► cimento do estoque de açucar nos dlversoa Eatados • ee està 111- ranttndo o coMUmo e por quaa– to tempo; se modillcou o Inatl– tuto a po!IUca de r..trlçlo da produçlo, permitindo o seu ...,., mento DO! Estadoa; se o govtrDt, aae Junto aos ..,vemos estnfl'– gelroll lnte re..adoa, ou 1!ft1<1!1t, [!;!1.': fí.fo. .~ de atender - - BOMENAOENB A TIRADDl'19 v,rro1 oradores "" fUl!lb OJ1ft– "6bre a personalidade de nr. dental. Como melo de louvar o M6.rUr da Liberdade, o sr. Barreto PIDIIO retere-M?. protestando, à vtolfD• eia poUclal de que foram v(tlmu Jomali.ta.s e fotoaratos que co– lhiam notlclirlo do Circuito da Oé.vea. Pede ao chefe de Policia, punição para OI ac-reuores. Em 1!4!gulda, o or. Caf~ Pui. diz que o grande a1'rtlr devia vJver agora, para ajudar os bra– alle.lroe na sua luta contra. vlolencl.u. Refere-se ao fecha to du e&calu de samba e agreu6u da Policia Especial - Jornall!!tas. exibindo fotografias • acrescentando que "nlo foi DG Rio Grande do Norte, não foi DI Plaul; foi na capital da Rep6. bllca". ... ~ :.pe~~ ~~ .:-1~ na1em ao rei Crl.aUano X, da Dt• namarca. .,.._m o apolo do •• Acurclo Torrea. O sr. Nestor DUarte, ud bahiano. anuncJando qeu em W.. ve pedlrà licença para U8Umtr • cargo de secrel.trlo da Agrlcullll-. ra da Bahia, encaminhou um JWO- /~~r m~ ~º:!fo~ ~'ir::: Diz que não começa pela d propraçio de t-elT113, mas Ir a~ i,. dec.larando que 01 fundias constituem mococul O sr. Aureliano Leite r e obteve um voto de pesar falecJmtnto do ca.rlcnturista monte. O sr. Wcilln gton Brandllo, «. PSD mineiro, to.lo. cõbrc a zar. po,tção c.'e Pt-c:uirh. e.m Ubera As 18 35 !oi encerrada a Principal testeni• no julgamento d Borghese llllLAO, 22 (R> - qulnell, condtncda à ter a.&IR.SSlnado cm Po!a. ral brltànlco De Wln chamada como tee:temun clpcl de julgamento de Borgheae, antigo coma MAS (ori; onl7.aç! lo te ltana, nos moldes d■.s Durante o Julgameoto rlta Pa,;qulnell ficou d do que ela eatlvera e com Bor1hest-, anta d guer~. com a lnte.n mover a tudo d03 " Borgheae deveria var Veneza Otulla d01 = = ~ ~. Ãlmo. ma.s aoube-M qu mento foi adiado • para nova cidade, ~I milhas a - de ~

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