A Provincia do Pará 20 de abril de 1947

. Domingo 20 cie abril de 1947 ~ PROV1NCTA 00 p~ .. --~-- CINEMA - ?ágina :> ,________:.___ ~ ~~..::.;_:~~_,.:;.,...:.;;;;;.;.-- ---- ·,---'---------=---~ • Filn es brasi De ALEX YIANY para e1ros o IDU·ll LARINE DAY. - Tão bonttlnha, tão me.iga, está fazendo uma bel:i carreira na Mctro•Goldwyn-M:i er. Ei-la em seu JardJm, uma flôr entre flores. como diria o Conselheiro Acácio, ! Raul Rou11en i. ant.es de mais Que t em 1! SO a ver com oa pl•• 1 mora oa meJ'elldo, e OI ~M)- nada, um bom e.st ro.tegl sta - e, nog de R3.ul Roullên ? ra ~ . e oteNl'lt, fé.111 1 além disso, um homem que. ao Muita coi5 n. primeira 'ftll• na lúsWrta do d.· lm•és de sonhar com ws duvidosas A :r.r~:.ro. estabelecendo uma Nlilà. totlot oa: •~ ~unas ele glórias do cinema trasllelro dnqul novn PoUtlcn lntérnaclOnall!là, dllvll11lltlo •~~ a. <111_&1- a. c!nco. dez, ou vinte nnos, pro- e~tá. cllstrlbuindo filmC.S de d1• qutT fllrfti ),'.n, 111,,~._..._, dl1 4t~– cura. a1ora mesmo, em 19(7, ta- versas pr ocedência s: sulç08, me- ClUtr ~ . Que _,. Dlll kltih1- u.r alguma coisa para que n mais xJcanos. tra:ice.ses . tngle9CS, ar • N \Uli'Niraàl. provinciana e rudunentar de no!I- gcntinos. A B.KO t em 1nt-eres&e1 Nli:) fôl por .e~ qu_e sa.s pequenns indü :it.rl. :ls a dos em filmes tranec& es. tnsleses e RaUl ~~ ~ ."llltl– ..al&-nló.s". 16.rgue a s muletas. mexlcariós. um cine~aJLJt.a me- n'í.ento ~UfoI . ª l l61frwb 68. peça. pa.Maporte, e .saia a correr .?.tc~o !oi pra."lliado como o me- Q\lthdo fie d a ea.de do mundo. • lhor C:o mundo no Pêstival Ct- ctneDU.. etn l _ i' dlp ob Á rln- Como estrat.c&l.sta. Roullen n:lo neau,togrlflco de Nice. A Aca- tlllo uma - SUl'edRla Pod 10 merta~_t,eprr""'op· tºc. lll!ldo . ºp,11;" pmor 1 ~ 1 .1;_: demla de Artes e Ci!nclaa Cine- como ca}l de fflmN ~ 1llMMc e ~ ,la ,._ '" matográflcas. mantido pelos pro- "Pt.nbb!, tlnl1& "bl~ do l\rl· vez. desde que açambarcou todo:; dutores o .mericanos. sente a ne- eia?- O\l\r& catTilil'a ~ ~ ' oo- 06 mercados cinematogrl1.!lcos do ccss1da.de de int.ernacionalhiar· mo PC'odutor: e a&et.b"'r. P-,.. Jao, 1 mundo, Hollywood, tem, agora, se. um filme italiano, Cici,cd;ü m\llto dtuttil'a, ~~ uiie– ótima5 razóe5 para temer a coa- Aberta foi por multo:s crfttêo1 J1ca:ao~ 30bre a tklt• elnt&– corrfncJ.a estrangeira. Se a prl- a.meric;nos,' coruiderado como o torraf'Jca, ~to-Jlltl!lao a ~ melra Grande Guerra deu a Hol- me!..>ior de 1346 _ e rendeu, com m&Ss atençlo lloQI tfõ~ do 4Ut: ~-~u~fa~~t~ ~i~~-d~;a~~= ~~q~~--J~n~~ired)~~~~ºaªfii: a ~o~io:;~=.,. ~u- xalmente, parece ter colocado a mes e:strangelros. 8 enorme 50ffla ~~ ._reaXl>u· ~- ~~-º e Inglaterra em posiçio de Rmea- de u é, mUhCr-s de dólarei,. Wl"lwr, tAs _ fa,;au no ~--.a . çar a própria 6egUJ'ança do:s pro- •Como re nào ba:;tn.s.5e ::i. ameaça utn dllu, .o. ~o. alffll • dutores americanos. ln;ltte. Hollywood tem de olba.r Mr alio um st'l,dle ~ em E55e perigo t, de ce:ta manei- para d 1Jll:àco, p.:u-a a França, tâ.rril&fto bifMilelro, ta~ ~– ra. Inesperado. fml5, artruu de parr, ,. Jttlla e ~ara a Arg.?ntina. :SU~ aer ~te ·~~ ~~:·n°: r:~U:~e tt~. ~~ ~rpJrtp~ r~~~~~~n~3e~c~~ IA~~~ Of'no .. ~ ao alcance dos aviões e d:u bom- J!ohywood. um processo desco- O Nt"(lnd.o,• MJâ ,o .aratl. tJh bR5 voadoras dos nazista:s. Mas. beno pelos al emães, 0 Agfacolor, m& eoY'te • • • ~ .ft.lUD th.– ao invé3 de !alr da guerra. dep::m- Já \'em ~:1do uso.do pc.1 03 ru.5S05i oOndio, anta ~ de Nr lM1- perado, como era de esp e:-ar -re. o i nale,jC: . e fra nceses com grande ~ do. O t«eeb'o to;l Adi -,;,i cinema ln,lts passou a 1.er uma : :uces.so . p:-ometendo ser, denL'"'O JtbUto, Que ttlltta, toa O a;Jto ~~:c:~ea~~~;::~ ~~ p rn~! ~~cn1~!~~· - ~u:~~1nf~~~~{e :. :a •~oa~~= ETr ;ll: como O S~timo Véu. Henrfqae V, perior no:; dem:ll:. proccsao:s de toa e a,PNC.lado:s. . Vacatlon Jrom Marr1aqe, Scarr- cõr uso.dos pelÕ cinema ameri- lntellanenta, an~ d& pena. u:av to Heaven, Brie/ Cncounter. rano. o ~ doa f~ lln.âletroe g~1ª! I E~~ªi~~~e f 1~ 1 d a:::; T'oi êsse o ambienle que Raul ~ duimi:,-V- . ao . i :r ~ U. 1 , mme:!I que, em suo. maioria: nào Rou11en encontrou em hollywood ~l!n:a uu::l um.cu~ ~ :.6 conseguiram a prercrê.nClo. do en; la-t 5 e 1947 · Ape!ar doa lucros probtenático·., o tN to do .mt mdo 1 pU.bllco. como lambem o:s mais faou1060s que tiveram durante a nem existi& para .., JnOde.stu e caloro:so:s elog-10-5 da crft ca. Além guerra. os produtores americanos nem Mmpte louv,vais pr-ocruoft,e,s disso, roubando a Hollywood seus começava~ ª notar que O merca- do cinema bruUdro: 'Ainda que 1 próprios métodos de publlc1daae do do apos•guerra nã.o era. tão um. ou outro filme foue dll'DO os ingleses conseguiram popula~ \'antnj~so. como prometera ser. de : ser up,ort&do, J\e.nliuma dla· ; nzar muitos de seu.:s artistas, um Os proprtos nmerlcanos com~- tribw.dora intem&danal tkmo111- . dos quais, James Ma.son. flgura I ro.m ª Ir meno 3 ao cinema· 0 • trava o mtnlma intffea&e en.1 41- 1 agora cntte os maiores !tl\'oritos inglesc:s começaram a entrar com vulpr pelo fflundo o "produto d06 : do público amer icano . fôrça no próprio mercado ame-, Mtúdloa nactonats: Z, nlo tendo ; A coisa. não p.ua af, porém. r cano, e outros filmes estran- diltdbul.ç&o a!ém du ,frontelraa Antes da guerr a, o:i produtores l gelros tam~m come ça:nm 8 cau- do BtuU o filme bn.stietro es– de Hollywood raziam alguru fil. sar int~res.;c ent.re as grandes t.tt.n. pa.r:{do estarnado. 1 me.1 n a In glaterra, cm obcd1ên• mn~s dos Es tnc!os Unido:;: nos O apóa-l'Uff'ra, J10 entanto, mu• eia às te.is tngles:Ls, mas tab !U- merc.1.dos estrancetros, o,:s !Umes dou u pettpectit&.s do cine.ina in– me:s er am, em sua gtande mnlorin, produzido, no:s próprios pol!es ternaclon&l, como já ficou de– de interior- qualidade. Agora, como a Itilln, o. França. o Mé- mon1tndo a.ofma. Jlr&ul RDulien quase todos ~ estúdios americn- xico e a A~entlna, eram prefe- !oi wn dos prlmelto& H nlo o no:s planejam a !Umacem dí? ai- ridos .. nn maioria dos casos, à prlmeiroi & perceber Que 0 , ento guma.s de suas maiores produ- pr ç.ao americana. mudan. de direolo. e, em llM, çóes em estúdios lngle.ses, lan- Qu: mdo Roullen o.qui esta\·a, es após dez ano& de au5'neta, vol– çando mão de artlslns, escritores, estudios lnlclaram uma campa- tan, a HollY1'ood, a.fim de tnlclar diretores e Lêcnico3 ingleses. Co- nha de economia drástica em to- cuidado111 10nda1ena an bene- :;_ 5! ~e:: :~t=n~:rrn~~s~ ~l~~ ~~l~u~~r~d:ni~e_\~~.df~ 11 1m dro:.:~:i•u~:O~°trmado certos estúdios de Hollywood, 1unctonárlos - ortl.~tas produto--; o que penaa,a~ e ..tendo ido ao como a Universal Internc.Uonal, ',.res, diretore!i, etc. - reduzindo Braall e t. Ar~nttna. pata ativar por exemplo, do agora !in:incin- para :?4 ~ numero de suas pro- a& neeoc1a.ç6ea que. t4nba em mm– do3, em grande parte. por ca;,:- duçoes para 1947. A Paramount, te, Routten tonlou a . valt.&1' a tal vindo eia Inglaterra. Uma que cosLuma\'a produzir de 30 a Hólly,rOOd. 8ff'\'fndo•ae de IC\l no\·a companhia produtora. a 50 rumes nnunlmente programou prut•iflo peaoal M1be p,M,16&.a de Eagle-Llon, ê, qua~ exclusiva- somente 19 produções para o 1ranAe projeeiio no cinema am,e.. mentf', de !inanclamento inglês. mes.C!io perlodo. A 20th. Century- ricano. ale coir.eoou .. lan~r N.- Como J• acont.eceu no passado, Fox, um dos maiores estúdio:s, ae& mais do que a6Ud&I. e oon– Holl.ywood procura trazer para que costumava produzir de 30 11 creta.3 pua p apolo, e Jati9&D1m• cá os maiores nomes do cinema 50 filmes nnu:ilmente programa. to em todos os mereadoa·do mun– lng.l!a. aI!tn de diminuir a. amea- somente 19 produções para o do, da tu,ura l)todu'.~o ctn&ma– Q&, mu, até agora, pelo que sei. perfeito funcionamento, reduziu togri.tica. bruil•1r• - cUjoa be- Ja se sabe, mo.s sempre é bom repetir: Clnrk Glabe está de nlta ao cinema, e~ 1 ..-o fllme o aµresenla com Grccr Garson - um -verdadeiro ré,to presente • • • aos " Ians··. No "clich é", Gable, Gnr:son e o camera-man Joseph llotemlterr •-- / de "Aventura". .. O INESP,ERAO (l A neoeasidade que o clname tem de onde eacapou dt ae.r u.sa.ul • , Tendo lançado, ..._ti de atrair um grande público, 1m- l nado. Um dia, entre dua .s repe- confUdo no l8iq d&G111la pede-o de c~lher assuntos de- tições. foi ver oa homeru que lia que um a.1,umu ruiu maslado escabrosos: Henri Joan- suspeita terem-no arredtdo : o ir- odiar. o nouo homem son nio hesitou. porém, em exu- mão de sua alll AJlte e o que se a cidade leva.ndo co o mar um "falt.-dlvers"' !ortemen- tornou o marido de.ln . Este en- vem pintor que lhe~, te escandalo&0 para dele fazer contro põe os do is ho meru num juventude' t por qv.1111 CCIIDIIII,' o ponto de partida de seu no\'o suplicio. Um e outro pertencem scnUr certa ternura. mm.e. t\ grande burruesla, e nada hi O tema nlo ee Ulllllllllla •1 E' a história dum jovem sem que mais temam do que o edn• nhum outro, e o mfrtto 6, a fortuna que se toma o amante dalo. O empred.Tio, porlm, de- est• em romper com ~ de uma moça de alta socledo.de seja principalmente rever aqutla tórla.s banail. Infell&ment,a, ltonesa. Surpreendido, uma no1- por quem a.rriscou a. vida. Conse- avent.ura but&nte ortsm&l t te, qua.ndo sala. do quarto dela., guc-o e vrrt!lca que ela esti dls- maalado mal feita para o._.. é aUDgldo por um tiro . Grnve- 'posta a alxmdonar o mar1do e nio p()Mllla a.a Unbu ••tt mente ferido, cura-se e deixa a a J)a.rtlr com ele. !asem 01 bons auuntos . Prança . Os acasos dn fortuna fa- ~rrav11. também conheclmer\to ma. Henri Jtan.aon nlo.,. zem dele o cmpre.!ârlo duma com- com um sobrinho da amante, um o verve da '"Eltl'ie dai • pa.nhla de - ballet... pintor amador, que ele leva " ter de '"Pépé le Moto" ou • · . ... Passam vlnLe anos. Ele se t-or- relações com uma danserlnr. da. de Buit", que• contam mtn·6 na célebre e re:solvc vpltar à I companhia. O jovem deprtsM se maiores 1uCU1N. .– »a.nça. Escolhe, poro. uma. es- apaixona e tenta sulcldnr•ae por Dut.a. VH, ele • Ttu •= trita e:strondo:sa, a próprta cida- ~la. 1 ceaa1dade de tuer f&l&r d stado 03 seua peraonacen.., que nenhuma de IUU 11>,ten9- no:1 eacapuH e, a.salm, a pâlàl'l!III, toma demulademento, no til-. o lugar da l111&1"m . O --– cn &Oéll• " ChTIIIJl.n-Jaque ,,.. c,uri ali beatante conatrt.1111do1' Tlo guro de a1 em "Boule Sult". tio audacl010 em " • • 1 romente un:s trêa ou quatro arti5- sua programação para 31 !times. ne!tclos &er\O n,o 8Ó dtle pró– tas famosos abandonaram defl- A situação atual. partnnto. ê de prlo. mas de to4oc 91 pcOduto?es nltivamente os estúdios londrinos grande precaução e de excessi- bt'asUe~. que queiram eleftr o em fa\""or das co;npntUlia.s amed- \'& economia. Além ctiS,.'.;O, como l nivel due,a produe,lo, ~do•& cruus. Já ficou pro-.,ado. Hollywood na- de a.uas bue&J atuail, ru•tntenta• ~ - - -------------------------------- · - -------------- res.S:u1~:'º::!,brlu. entre ouU'ai; N'. o TI e A s D o e l N D 'MA· ·É!Jrl~;:~~~ ~;~•~~~~s~roae Q:'u~ ~:._t iler" é ~empre aolldo. ~ntullt., n conjunto 6 um tanto. morll.,. :nr~ :.:_--=.- = ~ rUN em ooftle&Ulr • propap.~ , de borui filmes üt.f:&nplros, Plil'L . as que .. dtNnrolaar - 1a11a-t do de um IJ'llnde ~ dunlllW aa repetJç6ea dWII ~ ·• OOrnel Wilde, o Chopin d.. ga– rotas. pro•ou que topa qualquer J)&Tftda, e não quer saber se adpet.o do cinema. do tentro, do rl.dlo ou do circo. Isto em virtude de ?&.r. \VUde começar sua cam– panh& de grandes lucros mone– tlrlos. que subentendem nU,'1dn– d"es nrtlstlca~. cm todos os lerre– Ii»: poulveb. A1nda rccentemen– &e. élf" acaba de escrever e \"en– •der. duaa peças para a Brod• ..'!Jr - "Legenda"' e .. Crescendo". IleJla.s duas, flcnmos com a sc– ..,,,_nda. que embora pareça uma t p a[la de Bhlr1ey Ttmple. po– mos ag,scg1u·o.r que nada tem a r com a hoje trrequtetn moça– ]frocll1k>. Ret.ta escrever que Cor– nêl nlo dlsp&, de tante cora- J!,m c~:s. e~r!~t~. :ua~P~ullo 'ptça& salram rom p~udonlmos. Porim, depois que rui rcpre..cnta– ç:õe3 &iJ'adaram. o no:ne do autor ltilo apareceu .. • BAILARINOS DEL -XlCO l Cheaaram no Dia de Finados Mas roo vlvoo, nlegrtJ. e não houve nem umo. colnctdéncta c-:,m o di!l do desembarol!e. Do Méxl-, co para a Urca. Ela chama-se Célla. Umn bonita cara de lndia ~ ~~~;;o.E êle. . . Bem, flc é o li PROBLEMAS DE hLIMENTAÇAO O Copacabana tem também um 1 novo "'show"'. Max fe7. confeccio– nar, alndn uma HZ. belos vestl- :g;u~~~!u-~ ~!i°;as .. 't\~l~al ! ~ dcsrne de clciàncias. "Show., monótono, tota.Jmente vasto de interc . MM .. . náo se deve 1 deixar de elogiar o c:lemento fe– minino rrcentcmcnte rtcrutndo 1u Argentina, Uruguai e Estados Unidos. O '"tenm" e realmente e que sempre arranja um geiti– nho de Inclui r promiscuidades em seus trab:i.lho :s. Desta.· ve;: h ave• ré. t ambém o portun1ciade pll.ra Louis Harward, que !oi dL-; pen– sndo do.s fõrças armada:!!, ma3 Ji se engajou para brlgar contra. os 1 bandidos do estudlo. O cidadão DouglM Cllk. um mero Ilustre 1 detconhecldo. tem a seu cargo "– direção deste filme que já teve uma versão anterior com Pola Ne~rl. Vllllam Dlet..erlc que ando. es– tragando Si:!U belo cartel de " Emi– le ola". •· A Vldri de Lu1,i; Pas- os qua.111 o Jner15t do .. é. cada d1J. ma.Jor ' e mata prolnilaor. Em aeu caao especlaJ, diveraas compa– nhias dtmo1t1\rara.m intere&Se un dlstrllrutr pl'QdUoks brullelrM. ent.t·e aa quais a Unlt.ed Artt.t • un1..r•l-ln 1Unat lon&1. O plano aw.al de Jiauj Boullen comporta Nf111 f flm•, todos eltJ v..-- bràallein, e eopanhola. Pua •!1110, alím ela., capita!, bn,,. •Jlein,,, li• contari. com capllaio puth:Olar.. dtatl\l li&"•""'· JnO• ~ct1: d:n::1-J::':i:::r~' fJ:,~ · <le 8bautr qae, oom Mio;ph ZU– kor e outrol, 6 um dos )ff'lncl))&t. teur"' e tanta.o outra& obras-prt- • ~n;iç:tmºoc'i~~~~~'. 1 !\"~e~ ~~~ CO.RRESPONDENCJA l :~:;'.;'~g ~do!·. •i~! 1 çi~! i::~ ' DOS "FANS" plr.o rno~tra seu hl~terismo à , '- "ballet•. " .Ape.sa.r cta, rtMrvu que li' UIII PDSlíllffl !a.zer -o ~• • t uma obra JJ\t,re.. nte; ·i1o1a.-. mente tnterpretactJ por um ... mo conjunto. · . o pepel P<lnclpal # fl nhn~o por Loui• Jount, que • rece no "'kn in" apóa um de cela e.no. : • Trat&.ae de e.contcci m.ent o porque, do .. <!e drnrnc"' à "ltermt111 que", JouveL , um d oa, rareai znedJ:im.c, do teâl.ro que .P COmprec. mler o ctnr,m a. HIIII 1 u1c, cm nn.dn i;e mostra inf b GUU IP and rrputaç&o. g • s:ouco Jr10. ce-:tamente, mu : empc:mhw. o i:-apd co1n uma tau.Jklt..de e e.ut.orh1ade _. Caby Morlav d<l-lho ~ Jfü.mt ~ a rép, 1ca. Maia ~ mah hum.a.na, lmt,rtme ao -– Junto umo. n ola multo ::1 incaina ndo eu& bursuaa.a me.nt.al que \'t cllo. entre o • monto e n Ml7.Ao. · '=~~º• ia~:_,.J~ti~~ 1:si:e ~i:;; ,• ._..,__ \"Ontade, '"Cm n menor lntromts- Toda, o., cartes para e,to. !>tlo de D,eterte. ' ucçdo ddnn. #f° d.irlffda à. rtdoçdo de A PJIOVINCIA DO PARA. - c,on..Uta. de Ch,emct - TrG,;e,14 Cam ,,,01 Stútl, 100-104, que ierAo. rt.tportdiitu na o,rdem nn. iiue forem re- Outl'n g; a.ude cOGMd.lant.l Marsarlte Moreno. q,ue t..._ tllme um paJl'l aecund6.rfo que a coloca ma1111t1camente X .a\.heyn Orayaon e John Ton- j t.on. tode>! dols astro dn Metro. e q ue na \tida privada &do mari– do e mulher, não vlio mais se separar, como M! dWa ul Umo– mente. ou melhor. como eles pró– ffeios dlJlAm. Parece que a re– cbnclliaçlo velo. e ncompanhou• a um prtmoroso nne:1-allança, que quem \'f: de dentro lf: - "A mi- ~~~ m~;U:~~Íal~~- : •Pqu~ lÍll verdade n5o é multo bonlt , ~ que Mlss Oray50n pa ~u a uur a nova aliança Junto da anlir.J, dando a lmprc.._~o u ata de que • viuva, lato, além de 1>Cr ml\u 4JOUro para o promissor tro ! Metro. que e1tà na, fôrça, madas. é uma bela arm.idilho ra a caçnda de .. loboe"' . .• '" LucUle Bali contou a lodo tnundo cl~DlAttJgriflco, uma ca.:– t.à, lmpar d1? ua corr · co~,, ·1eLI cl, mfs que procedeu a Vitoria f hot:1n.,c:f~bso;~~n:~~~u T;1:~;: tÁm ent~ a maior roto tart 1 cp.?~ a c ,tre.la. po ula 1..0111 o in • nor maU iot de . tu gJ..rdn- A SELZNICK NO BRASIL Acha-se nc lt!o Alrred l~. · 1 ch~e de publicidade t.~u O. 1. :11- t.açlo de Dlltribuh,·;áo Srl. •u::!.:. noYa Companhia que mul~o b:c• \ emente nbrlni 01 aeus e e 1to• rSOs naquc!a cldade. de llçio para alguns comprome– terem o bom nome da cua. 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O tenente só podia es- 11hopp ,:11ta cm pleno palco como aL~ sex.i....teft& últtnu,,, · quando coreografla do H' Vellet:hck. pan1 o exterior. e. M1 mnrço. uma dela• pub'.ico. numa ln\"asAo corC'ográ- gu,m 8.1 rupoatu• me mu; Alm:i prcparõl•U agora para enhe.nt :ar o ·•camcra-man·• no filtne "As trcs menln:u de azul", ma rcando a sua cn\ra- lhor a.s •1ma" cHabóJJcu que anJoc, e Pran90ia PtrJer tala. empreaar-a a fwido para JII • a baU.rlnJ. L...~da Yuqul... Patlna- \"elo para Lucllle, cor.1 nque 1 e flca m:t?mrlca. uma pequem, bo- · dore;M, é uma pcqucn:.1 Joia, ex- estrnnho pcdlc!o. 11ltn. t.[;,l e ligeira . Seu:J movi• M.AlUALVA - <Beléu1) - A traordlnarlameme Interpretado mentol lraçam harmonia no ar. At.ll ntk1a ~ & ünlca. produtora de ~=! iº a';!ur~iJiu~~~ -- • :1 da nu rlncmn. pelo. e,;-baiJarln:i do Mun~clpnl . Sn~1: q·1crn ~- Chama-'-C Enlu.. rumes n&cion.a.b que ~t.m man- Panb<:n ·. Sincero, p3rnben5. 1 Enlta T;lr l. Um a oulra ·•~irl" que lendo uma linha de pellculu com e N E o· I AR I o roupa. 'fodu esta, rclj:l\lias de- '"Bc:a UoaaN. que nto tem nada ctJ. l,ol. .ilr.do . cre.,t.·,:ndo. mas lõfJularld.ade, cont.a.ndo c.o·m e.len• · \cm-.e, e:n a;randc pru;,e. ao fato con1 homcopa.tia. [!!tá. uma no\~ c::-fü:o Uo ··ta.l lcL... r:· uma da,; oo cont.ratad.o e peuoal U:cnlco de o T•n~nt.: Hob:mn encontr:ir• pro31ama(''-o de Cch.:.·dró Sm~II. " mclt.o,r rni..a. que há em "RUa.3 ~ôprlo sempre em tunQl.o. A 1\11 d _,._._P"_lo_,_"_.,_,o_·_. _na_o_u_e1_e_le_m_po_._cec_11_1_e_._o_e_ M_llle door; p:-odutorc J que t .. 1;1,.r.,··. Dra\·o~. Cnlla ! ~11,;.~ &P~~:1; 0 !~t 11 ;m/t~n~~:~ j • , Iesco, mu ji ~t4 pronta. •JUar-1 . _ . . . . da1lcto dtla parll e.JClblçlo um& Patricla O~llvlo. lrm~ do la- 1 cm prmciplos do ano pr0JiJmo~ l::LA ERA OR0l J..&.aU · , r,rodccio de José o,ulos '»urle, "l!)SO daru;arlno johnny Coy, a 'lou:-a cxplosl\'n.", que na. vt- 1 1-; VULGAR ol:lgidft. Por M.oa.clr l'erte!o 1 Jn- régeitou um convit e para lrt..- da J eal L po.c:.La e comccJlda. l Paul Henrcíd n per,.m ,t-J.Jan~ ·Lu;~ dos meus 0Jho3·•. balhar no clncma, conlent.an- sra. Ted Brlsk!n conres.,;ou a. ôt "PhlJlp C;n,.:I":.. em •g•-:,. •'°º. ,eu1 ln _rprut..e:li Oelao Oul- do-se cm ser o maio ; Hnc!o mo- pr:noas 11tl .ir.S, durante 1:, 11:- de um . r,.,1.. :t.o·•· ,or ,,.."':':t 1 ·•~ 1 ~c~. ~ ~- >.!:C"-!t·, 01·1.nde ()elo fotogrt!,tco do Can:id?-. ma1;c.13 <.ic ".1ln!10. Vida.CM!' Bandaa-,.:.. ~a t7arntr ·z 1.~:; ~ lh~:io o'!· 1~U~t~ri Jia.n Lang. retlat.or ~I d~. :;7r: '.º A:n,~:-:..."· que 3~~ m.:ilor~deic- con tt:rr.l'.1-•~ no lnfenao M r: , 0 jO:r..alMtA Alino: -'-•ndo, ae 1;1odn, cl ~ ma~a ....,H • ubh- jo t l,/ filho:J Lt,n~?.~, d _ pr<'- urr..n p !::,o .C"!tn 11m1tea..·ay "utor oe .. Moleque 'J'if.o ''. que rol caçao Id.?al . ~ ~i~u!"lnist.a do.e: fercnc.a i:m 1,1cntno e un1:l .:a.Je.dorr. <iUe faala•O e o 11r1.:nelro 1t~ tta. , !c.or- lou. Ao _receber a VL:.1t 1 u..1 tra. LI- m! nln t. 1 mr...r : "ela era ordlnirilt a c-on.pu1hta n&e10.-u.J. .As c:.a .t• ~ e1tudlos da Par"m.oun,. rnl:..; h..\Tlh.r..c·,~ 1.,,: ~l 1 =,:-; 1 -;::.•• •• e eu aenU& lfnpe~ ~._,,. l.tL:1o Jl:-ulnL J)Od..•1 ou• r;dlU1 Hc3~. com•!ilou GnU [;rJ .,.,•co:,;(pt.r. •v" cortar-lhe o ---o COP\ " úlr1,JldM PLt< · ?.,t.ud10• da j Ru:,,sell. Jonn cau1n, 1d. J.lnr- -e · ,v --· ..-~ All&nima Oue:ma:o..,-,ficA. - ·R Jorte Re:;no~d, e Vlr:;lr!r. 1 Vc!- 1::::..-:r:ne ll" r.;m:•. !1lh:1 do navalha ..._. e ao IQMD.!) J~~~~~rod,? iUo J!b,neo - Rio j le., pnr:i toma~cm p~r~c n, 1_>:~dut,r d'.:. ct:>t. C..:~11 ~. De fci, aut.?C~ la com• m~ · 1 chá o!erccldo n au3 L~,t~n,:, /.. tillc, l!:bou t ...em teu papel TZRMJNADO "ACOILDD 1 PWRO '- i aeienH ~ 'º 1 ~1sne Ha.:--"o. estrela .-u~c~ r.u" e ; '"t:nL"onqacr.:,..., urama DO COUÇ&O" . · : •. co d m,l)tesmenl:i p:,rq e eue clarou rece.üc :nc,t.:- a u.n í.o:- zil.. t:o p:-..r.• r. ; ;•· r::.~ d.:.:. Estre- tleld acabam de coneJulr put.1ie111.mo , not1c1'rlo e totova.-, e a :partcn!:.1:-e" d~ TJ;,,,,__ ,:~, ... ~-:i,::o. cn t.:-=~l~o!cr. 9u, o ve- , , a~ c..oJ tr 41baihot de Libero Lu- em Que R2t Sou L.!? . 1.c- '"cr:.r.o D:!: I.,l ~ c.... i produ-, Joan Crawford e Jalt:l • e.ln n12to~1JJto, a1 ~nOi&O p1.1- cJarou reccnte m.:.,!t= !l 11:.1Jor- ln:-:, coi.1 ! rrnbtí.'"' Ooddard e e.,túdJoa da W:- mer l ,t~ llu amtao, ainda. na.~ nos p6de I naltvt o f'!U" cb d~t""-; '\ u '"'!' 1 OJ:y Coopcr no:s prlncip.118 pa- filme "Acorda do ,,.,..,..,,.._ ,orne"'er (.ado:1 no(o.; soo:-c •u~, ..stack.'i" r.1~ c;t ,~ lh!ll\',vOd pc 1 ;. CHumoreaque), aob a ~~~ r,:"; 1:!-'t~~~~u.rifu:f;·d~;~~ 'telm:,. em v:s~t-ll c-1)•.1 e· ... ! !\ii~!li n-. : ~m:o C:?~.;?:r.o:Jnha 0 ta nova empre foi ort";ln ""a- i ::: s~\•l~ln~~ :~~lc. l~.u~ j Vento Levou. Re~CK. e ~Qndu , Tt'-la o Coraçt.o z.!Cl!l ct.. · out.ro3 de reno::ne. Dl:.IK" Alfred t·~tt,. q:i j.l Dl pronto para hu1 .. ,t"l:\o. tal··u em ec.tcmiJ:o .. 0,iCIJ , •> 501", rom J ;•nniíe. Jo:tl Jo • ph CO~ten e Gregory P r:.:.. A , - . g&.nl:..1,:~ cie Dt:.\r\bu: ,..o ..: l! 1~~:; teni outro .., C:o,, fllmt. qur u ..n– bir,1 c.sp ~ra 1~ tl"::'.l.t I t,._\ o f ,t (.O a,o. ::São de; · ?u:·1 .lui.t~ c .1 ... , l 1..orn G.:c10:y Pt.c:; e A:1:1 'i.ºodd 1 1·ma no;.i dc~obcda C:..c &! :– l tck l~'l It::.ha. Allda Vnl'I : o l)"J- •• o f -eo,trn.Jt or J.. nny · (.0111 J cnntrer J:n:: e Jcx.eph Co• ·1. A Organlznt;J.o d.! u:...•:·t, ., ·> r.e Sclznlc'· nbrlrá també-m cxrl– tc: to cm Bueno:. Al~c. • Santlna:o e ;\1e:i,·.-o. \}Orq..ie teir.o; n1u,...o p.--acé.: 11iu~. I ~raje.. ta.!, .. ~omo .,.nconl.:::=cu, rm 1 :: ...,u·1c!a J~J..>_:l !::nlntn·:> e.lo ar- PORTO DE ABRIGO 1 A Rt:?- ,, .. , e aJo , no í.lr.1c f'.l!rr.e :.o, o u..t ~~v~n li 3 ,n ah , Um romance &Pdente A OLGA ·coIMBR., - (B<o!tn1l , de EOJ , n, (jJ~f C,' ": • O ( PO-l e:, r.l ro•<l~r .oglé-S lrltorpntado por Maria dA - ú.a.ry cope1· - w a .aa- 3r01. ·como t•m ··r,, ne··aJ..." :C~_.. ty 1 Iart.ir E. 1 h, ~ pe) "S'"IIÓ a car- • Barreto Poeira, um dAIII - _:ei;ro ..,;'- O&J. . 6. A.; - Hutto:, ca,>o.a ter "m~m·•c" j&D <ic Ho; ;r.rd dl tllv:,, 111"11 re.,poltadoa polo . ~à~{r ~':; Õit;'"cJ i 0 ·: w~n --·----·--- -- -- vt~!-:A 0.1 oo:IJJ\ c..c~c:.;rlA ~':: ao ~tn.ba~ ' .. ' . . . " FERIAS D:C DOIS ME'.:E,; 1 Em 1 do .-ctombr~ i.:;,.;-,·o. às vlZlnt,,. do lad o.". t "l'ti lma, FLOR DZ:. L1Z - (Bel é..'11) - llOLL ~·,ooo - Clr rence l i ~o,r..... "Don:." C.:~:,n:1.~ \J.. de N· . • Tyronne Po"Yrer rea;:ia..- -eu.rá ao I HroWl,, da M. G . :-.'l . tl::::ctc.- citou o Ho;;>ital c-ot. Vlnc~nt, E1I O Q~• tilnmol - público ~ lleito em "~ Plo .. de Irou (!Je a 11~ .lnatum do eon- 1dc l!olJ:,·\•, ood. of.,rtado al1 e.o de Abrtco Na\o-alha., anuncia.do _p&;a b.m t trat:, dl\ Mr~ pequena a tu,ta ca:.:.-1 Joh11 fo'a:ror:- {aurctn l____________..,, no., clnemu cal'loea.t eia. l!!:mprh& Mu-r,11ret O'Br.0:1 para t·a'nlhor Sullll•an um robU;;IO r.o.roUnJ,o PHYLLJB CALVERT ~ Luto Severl11no Ribeiro. Atual-1 no lllme "Thc C ccret On rden" 1 "Mam- ., , p . I" llc · PAB.AII~ · ·o;·o Jl ~,i. ,)r. C !.\P. l,CS ClU.Pu:.,,- - :·o\ .\ YC.:'.7C - o - t ... ·2.r-0 cc:m:.:!innte clnem:1torr.... , me.nto utâ tua ndo ~o Cap!tlo nlo o impedirá de reall.z.ir a U • te tf: 9 · n.;~ u.raml ,. ., ,. -. , \e"'º "' .),Jto:..:J:a di>Ol~ n.:::c:...!i,, _ con.,,'. !.!!' . ,:.. ..-:i ;.:.1·-:•·· ,;~ .. rc::.Jlio na. de Cuteta•. com Ceaar Ro,;"Dero., curalo que plnn.c- jou a A .~l:=1~ ·icon n . m~. ~S'i t'l1 COMO~ 1:0LLYWOOD-U'"l'111 . 1, 1 --mi :-~ de. n.,v) m:nr de Cho.rl trio Chaplin. ln1.ltulado "ttt::mslt-i::. ... •·, n·, -:~:"' &r .. :1~,w-1..,. Quanto ao seu dlv6rclo,. nr~ .. ~ hi, do Sul, por ~ me• e:s. o rara~ r".'"rn outros '-rés filho.., d'.> C:::t a!. 11 - ,.•,1 e Ph;-11, 0a·•nrt. a .1 A ~ nhora Cbapl,n ~ tillu rt: t:u',rcnc O'Ncll. f:lmi. 'l ~:.iw, nnr ,... :. •< ··"· ,,:, b J n :• rnt.ti :?,1.;.1 c.t., 1:"0\D, .At6 o rr.ome ·~->, P :d& 1 •c(l!".10 t m IA:.,1,c-., cm m. Btio.- cbn-:1, P;\trlc 8 J.brlll de l".::. t-.~~tharfg J :lUII aat.: ?\e•• Pholo, C!'p ec-lal para A PROYtfliCJA DO /:.:t,, J ' l~.u.~:a. Í I sua t :~~lll, - JO. ' -~.~J,TIO \cr{:.o, 1ll"JUr<..eJ. flJt., para A Paramow;.I

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