A Provincia do Pará de 20 de abril de 1947

0 Instituto de Campinas. ins- 1 ~:o,.1 um hi;o:2torio de analises. .--.:,1 :80, ·acr.ia . uma l'StRc;.5.o cxpe– : ime:1tal, e em 38 campos expe– rimentais Peus, 28 d!' municipio~ •· al!rnn;; p,i:·ticulares, ei;tuda o cnmJ:o:·r,mentu das quinineiras. _'\ última guerra •;2io demon~– t,:-r r f'G nosw continente. ~- in– rr.·,,-~nümcu,. do abr.ndono dessas ,·_uas n:atérias p~imas, que deixa- 1po~ de- transformar de ~ilve~tre F-111 cultura ag:rico'.a racional. para f'.ca:·mos clep2ndentes de outras ::r~."iõss que se rlpropriaram delas P nlo fL<::: poderam foraecer nen1 f'. r! rirõp:-ia.s. por interruução do3 r :si.us de tra.:.1sporte, va!~ndo-sc (0° 1:osrn~ remai1escentes nativos. O fOVê:·no norte-americano te– ,-~. 0 nt,fo. d" firmar com o, países :>11C:ino3 e C'0m o Bra~il. convênio~ 1_.;a,·3 fomento d~ precária explo– raçito do~ Quininaís e seringai;:; n:itiYos, e3truturando, em conse– t,.uê1icia '.ies~a cooperação. a re– çvpe~ação econômica r,~gional Pelo r,1enos. a excelent~ Esrn– ('\.,:,n Quinera de Tambopina cui– <.:a. no famoso vale peruano. da cultura da chinchona. com apre– ciavel desenvolvimento. No Brusil procura-be aclimatar i:; .-:hinchona ou quineira, como a ~nüw-ueira. no sul d() pais. da Eahia até São Paulo. de preferên– d:; " Amazônia, lar natal de p111ba~•• SP a !fütríbuiçí\o geográfica da chinrhona verifica-~"' na venen– t~ n,iental dos Andes, de flOO a 2.900 Ill;)tros acima do tü\·el do mar. náo menor. exato {: que a no~&ll. Amazônia confina essa qoorrénda 1rn.tiva. ~eu cuma é ouent<' ,i umido. como essenrial. '1áo ~endo me.smo de admirar rernioi; quimnais 110 nosso terri– tório. o Que foi objeto d:'l ~ últi– mas pesquisa• do dr. Ené~~ Pi– nhelrn. riue arrf'óitRva existirem. Ali>m do mai~. R agricultura é. F•hretuclo. f'xperlme:ital. A. chinchona Jed>;eriana. de alta p'i'rcent11~ern de quinina em Java. "' de baixo teor na India Britâ– mra.. Jamaica etc.: assim a chin· chornt cAlif>aia Wectd, de rendi– m,~nto cilvestn.• niprrior a fi%. ct1ltiYad11 em ,Jamaica , i> dP 4",, " 'l!l Inr,ia Br1tànkn. de 1.1-;zo,; quando a cultura fo,;se aeg::, - rp.-:, . rer,t.E1ria a indust.rializ:>r,~o, -,m Belém ou Manáus. da matéria prima de facil aquisição no~ pai~es limítrofe~. corn e,·identes ,'anta– yens reciprocas, o que foi bastan– w debatido em 1944, por inici,;– tiva piiraense e dos exportadore~ vizinhos. jnnto ao:- poderes com– peumtes, no no~so pais. c~isa 'de "coloma • parai1ybana", :·;:,, de .-;u~.s ne1aeões. _ na,;:e_m ao Etern-1. Da~wrn. se r!e&- {JS lll""ti.-, JIJJ.J,.l....,I."'.:I ;,r...t,,.\o.L&:,.1."""" '---"•'4•, ~ ,_,~ - ~ ~ ..,.._- - 1 • ··("o!o:üa ceareiise". '·co'onia piau- E com') press'"~,tem, co~o am~a rnb~mao a~ pr,~nu_n~1~r o nome 1 ,- e·• ·'rolonia gat•cl 1 a··. "co- ho,ie con<t.r.tam. r1ocreta 1ns,-rre1- sagrado. e Lant.o, ~a~ 1 '>., acaban~o 1 1 ,e_ns ma 7 onense·• e ôvtras "co-- r·õcs contra o catastrófico empo- ,ior uma morte rellg10Fa, :uma vi- 1011~ª ~! dé brasileir;s de o:.it~o 3 brrccimento de todo ide!l-1. vê~o- ~r: '!e indiferen,,:i ou de mcredu- ~-n.1ª~ lo< b11snir, com unaa coler_a v10- !:naae, testemu_i:,1a;1n a9 educador E,cac,os. Jeni.:> o g:enero de instruçao qu~ russo que "a cw~cia nao /!e deso- Não receberam assistencia religiosa O chefe dos r,,hinos canclena a, ação 1fos britânicos JERUSALÉM, 19 1Re:1ters1 o chefe dos raoinos ela Palestina. Isaac Eerzog, J;uma declaração publicada ontem., acêrca da exe– cução de Dov Bela Gnmer e de cmtros três terroristas ju:J.e;.:~ na nrisão C:e Acre. afirma que "a 2,cã<:> d2.s autandades b:ritânicas, □:\o permitindo que os sentencir.– cios recebessem assistência ri,!igio– s::i nos últimos !!"Hcmentos de vida, será considerada alt~.mente re– rrc2:1~ível ·•. ATACADO UM CAMPO MILTTAR mah depressa mais ,,eguramente, briga da religiã-.,". . ilws poss:1 submeter a humanida- Que ela ,;e faça, p01s, modesta : ne. c,s novos pedágogos não poãem 03 autores de 1ivros contra a contar com ela. Voltam-se êles, ; cligião se mostram ansiosos : não então. para a h;~tória compar0.da ,,, condem que u gua propaganda das religiões". s<• choc::i. dent1·:1 cfa::s almas, com Karl Marx indicava já o parti– cbstt-.culos tenazt• ::lemem-se obs- elo que póde tirar dela a propa– t,1dos pelo crucifixo nela abóbada ganda anti-religi(,sa. Mas não tar– c~leste, pela fé f' pélà cíêncir. à.'.'ram, entre si. !:S diséussões Nas 1 )n.r0des ela~ choupanas. sobre o modo de mterpretar e vAem estender-se. ,~ s1,mpre, a aplicar esta sugestã.o de Karl imagem do Crisrn místico cruci- :Marx, e os edurs:>.dores, cansados ficado. pois que irioc,mte, ~ refle- dessas disputas r dêsses bate-bô- 1.em êle1< : -·Esta ;mal\"em, trazendo cas, escrevem que se esperasse o ~ r,wrca fie ~ofri.mentos imrmsos momento em que estejam de 11.cõr– cm sua front,, ctivina. mo~tra ao do, seria como aquêl!" famoso operário e ao camnonf:s, qne a sal- -T11nltPr ,ilemão 1 Jue dec-larava não y;:;cão :,;e <õnconh'i nn humildade se poria nunca na sela ante~ de P 1111 i;uhmissâo fl sua sorte e ao ~aber montar a cavalo. ;>oder de que da depende. Querem. êles. nôr-se na sela. e Eis ai o Filh') de Deus, díz. .jhe rlri.::ar enfim de hesitar, enqU'1.!1- irr:,_c;em, o que ,sofreu. também to que o crucifixo, que o firma– "e: e m, sensível de mais nada rnento, que a .~iencia, continuam i,v,'lre~ sof:-<>r ". lllm1 tal lingu'l- <1 agir religiosamente sôbre as al– ;,rrn. na República dos, Sov!ete8. mas. JERUSALÉM. 19 <Reui;ers• .é";: désse Crisf;n nm indesejável: ---------------- Despachos receoidos pi:,la manhã convém que d 0 ixc cJ.e reinar, e vs àe ontem, nest!'l rapital. e ainci.a Í";'í1cc~afl~as _c:;mrinuam : "O rc– não confirmad0~. revelam o:w ·crnt.n <xe L,enme, 0 retrato de Ka::J bando& arma.elos de jndeu~ ataê0- r,J:,rx. J~,·od.uzeú1 cutn1.~ :i,ssocia– rnm. com bomba~, um c1cmJ)o mi- ,~D~r- de ldNas. ,c,;,cJt!-1111 outros pen– litar britânico na c!dsde <:e Nn- ·":re:,, cr-nduzem a riutro~ sent!– thanya. dinamihndo o ;,.Jojamen- ;:icntos " R um otitTo l:teal: fa– k dos oficiais ingler-es, ocasionan- ''º;;. ~péio;.. r,_ cr-,.,nirnçào. dr!. pro- do vítimas. lf lú i., do. e, rnt n e.a~ claRh<'8 . At- . . . . j P ncr. pois. i eu crncifix-J. nntifi- Outra.s 110!1cn:; d_1zem que nn- 1 Cé\111 :w mujique os anti-cri,cão.~ l~nta explo:-1v1_ 1f-~ ir _relq~ ares ,a, M:e. 8 0 ..:ruclfixri. 0 mulher ,,.í ô ~ede da orgamuç_ao Ci?• .-t;;n~entuc:~. I tem. e e~. filhos, f' às ve:ze:; ,i !Jl'Ó- arabe na _Palest;na, .tu 0 nma . 'JLo mu.11ciue. S'úbre a humilde na Clrl.Rde ct!' J~f-f! . I J.'P.J'('~(), J . ..,cni:1 .• ~ "!>,1:t,.r.·l·:·, t alvez. vão Jl~.lc2.-lo. 1nas ~i. ·ni 0 ~up1nntc11·. A ~iü·eir.r. iJ ::;i:,;0 ur.·1·t:t~-L t,]PR t;erão co- Caminhúes do exército ::,n O/, <mio iadl'(rs. n Crir.lo vi• ·r~ri.. ~ n~ jrn.1,Ji.Js nãn pnden, i.-~ ze1 1 , " JJ&ra o tl'aiego .,;1(~:-i . de .Porto [Hegre Denartamento Estai:.ual de Saúde DESPACHOS DO DIRETOR O ,r. OrLm LJ,!:'eiro. Diretor inte!-ino dn DER. proferlu, ontem, o~ seguintes despachos : Em ofícios D<:> DE(\ pedindo in$peção de ~~r úde en1 Adélia de B!a,i;il F•i– gndra. Erundina Maria di, Silva. Boanerges Silva e Nair lVIirand". --- - .".o Gervlco rl.e Ar-sisttncia Mé– :~ i ,~0 ie Social. Em yii>Hçio De Luiz Antó;1iJ de Fr...i.tas .. pedindo renova:;âo de lif'f1:.Çé\ p:>.ra •.. fune!.on,imento dP farmáda em t1aracan8.. - 1\. Sv.b-Sec-r ~A) de r";,;::'1lizai;:i.o da J'.iedicirn, e J1'ar– n1áclr-. A fobre tifoide i1~~ittl~e t~{i:~0f•tJ{~ 1 \;1~}~ 2 :.;~\: ~]~; 1 l -PôHTO ALFGH.E. ;9 r.ieridk– nal > - O genei-al Est~lac L~e~.1. comandnnr.e interino (ta T·ercFir:--. Re•;!ão, atendend.:i o .,;:i§lo q,::c lhe Ioi dírigid'.1 pelo p1·e?elt0 ela cidade, c.::ncorc.011 cm 1 },i:· dic-e;·– '.-:m~ \·c.fculos üo Ex~rciLd a dfrr~-]– ,;içl.o da Munidpaliaaúe. ,, ~:m de, como meditla dn cn1rr~{t::.1... ·.ia, colRborar nr.~ .-iftviçc~, <J.e ü·r.· l!~– porte co!et;·t-os. ,:~crno t<:>luc.... :> ;~-:-r;.·c., e aflitivo prol.Jlc:na <lo 1-r,lfe9;0 de> p;:issageírn•; DR l ' ~!pital. Ont;, r.. 1 i~– ve lugar a entrega de c'.iversc2 ,·:c:,– minhéies do E::árcito ª" gov,;~•no d:) munÍcípio. ;.8'?l.1d~. I·t.1,. feb~·e tiióid•?, CS3::~ eii– l!llllf:ÇüO rgz-s~ l ,el.::s c::,.!reJlia. 1 principa.tne:Tt0 1 els.s f~s::s. <.lcscie l ,J f~rn da, .se~unG.a s2r.ürü1~ C.Ü\ 1 ,_· 1 oença. Portan' o, )~lo mer:o~ a pi:U'L:i.r dé~.::;a ten1p8. o t.~Q;:;nte d2 ! ;:.~~1~; tif~ó.ide é pcri-;·oso _e de•/e ::~x 1 ,)JC•>J úC 1ne:ll::1a d0 1:501~ e.1'.•~~1to. 1 Y~E-3. -- --- ---·· mais visivelmente o contacto com a realidade e com os sentimentos do país. O gênio da adequação paulatina ás grandes tendencias da história brilha hoje na Ingla– terra çomo maior fulgor talvez do que nunca. Mas essa brecha abert~ na li– nha imperial britânica. a que se referiu o "Times", e que não é a única, veio colocar diretamen– te em contacto o~ russos com os norte-americanos, em mais um setor do mundo. At,é agora, sal– vo na Alemanha, que é um caso especial. esse contacto direto só existia no Extremo Oriente. E mesmo na Alemanha, senão o principal, o primeiro e o mais imediato objetivo dos ataques rus– so,: eram os ingleses, ou a :rona inz lesa , i'.11:as sobretudo no Me– diterraneo a luta de influencias ent.re a Russia e os E,:tados Uni– aos Sf: dava através da Grã-Bre– tanha. O plano russo, tornado claro ogo depois da guerra, era desm:wtela.r ris posiçõe:-; británi– cas, naquela área estratégica, para ocupá-las e ficar assim estabele– cida em bases mais favoraveis, em relação aos Es1 ados Unidos. Estes, por sua vez, agiam sus– tentando a Inglaterra, mesmo quando as suas intenções entra– rnm. em atrito. Em alguns ca– ~ob. os Estados Unidos foram mais ioni;re do que a sua aliada, mas sempre ficaram cobertos por ela. .'\ manobra da Grecia representa,. anies de mais nada, um golpe para ri. Russia, no seitido de que urna posição britânica perdida não é incorporada à zona de infu– encia soviética mas vai cair em poder precisamente do verdadei– ro rível de Moscou. Qual será prat.icamente a rea~ çlo do Kremlin, ate o momento em que escre,·o nâo ~e pode dis– cerüi.:. O ··Time~ .. espera que os efeitos da decisào rmrte-ameri– cana "aumentem a sinceridade e o realismo das discussões dos mi– nistro« do Exterior''. Hii. \iárias hi:_:ióce~e~ sôbre a3 formas · que a~;;urril.rân as relaçót:8 de Was– Mngton com Moscou, depois desse df'rncamento da Grã-Bretanha pa:a o segundo plano. Seria lon– go e inutil discutí-las agora. Ma~ o certo é que, se as futuras dii;– cussôes. e não só as do Conr.elho dos Quatro. mas, de um modo ge:·al, as d0s norte-americanos com o•s russos. não ganharem em ~inc::ridade. ganha:ão peso menos em n:alismo. Até onde esse rea– ll:mo pode.:á levar o mundo, é o que falta ,,;aber. E não é sem RnJústia que essa questão é fo1'– nmlatada aqui na Europa. velrr.. Wafü1r rito. uerc o , lbu– querque; terceira série. Marià Cle– mentina Almeida. Emanuel Tahosa Ferdlnanc!o Lima, Juare:,; Olheira <' Osvaldo ArauJo. MEDIDAS DISCIPLINARES O sr, diretor baixou portaria sus- Ordem dos Advorados Reunião do Conselho Seccional Reuníu.-se, am:eontem, dia 18, o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados, sob a presidência do sr. Aldebaro Klautau, secretariado pelos srs. Salvador R. de Borbo– rema e Stélio Maroja, primeiro e eegundo secretários. Comoarece– ram os conselheiros srs. Virgilin de Oliveira Mélo, Casimiro Gome11 da Silva, Gabrirl Herme~ Filho, Cássio Pessõr, de Vasconcelos, FranrQ dos Sant.os Mártires. José Tomaz Maroja, Emílio Martins. 1 ,João Franc1sc'l de Lima. Abel Martins e Silv<i. Francisco Perei– ra Brasil e Antônio Gonçalve:; Bastos. Aprovada a at11 dá sessão 0i::terior, foi liéic- o expediente, que constou do ofício n. 495, de 5 do corrente. elo Secretário Geral do Estado. eo~unicando que o major Governador do Estado di~– pensou a devida consideração ao 0ficlo da Ordem dos Advogadoi;. rnc:i,minhando w Govêrno o tele– grama do bachuel EmanueJ Si– mões Rodrigues sôbre desrespeü.o à Jm,tiça, na comarca de óbidos;; ofício 147. de 7 de abril corrente, da Ordem dos Advogados •:lo Bra– sil, Secção do Distrito .Pedera 1. comunicando a e!eicâo e posse dos novos meml.lros da sua Diretona. Na or~em do dia, foi relatado n proeesso de inscrição princip,,J originári., no Quadro dos Solici– tadores, requer!<la pelo quartanib– r.a de Direiw Síivio Xavie1 'I'ei– xejra., resolvendo o Conselho dt·– ferir o pedido para mancíat fazer a inscrição. ];'oi ;,ub111etid0 1w Con– selho. pi!ra delib.;ração, a sitmi– çao em que estava o advogadu Edgar Oliutc, Cnntent.e. sem poder :;atisfazer o requisito exigido dP apresentar :;_ prova de ser bacha– rel em Ji1'eit(), f.:irnccida peia Fa– culdadt: de Dil'eito, sem o visto do 1·etioectivo fr,.:al. au~ente deda c:apitai. Re::;olven o Consell,o, por maioria. que a i:i~c,ição Iô~se fei– ta. fixado o ura;:., de nnvenm dia~ para o açivogad·_; exibir n11 Se.::rt>– taría u dipl<.,ma de i:,acllal'e! cte– v,darnente regisc,,ao no Ministério da Educaç§,o, •) julgamento d'.;' t..m adrngado í<.:i adiado p;tra l'I próxima sessão, marcada para o dia 23. quarta-feira pl'óxima. na .wra ,i lugal' de <'ostume, dundo oF.c. ..::ar po& docrute.s. cüsce n:e~ administrai:t,·o, deste InstittrY,o. v cumparP.!'erem à n1iss..i 4.UC' ,•·e1 ,t r~– lem·~da, ,ú(;. JFÓXlIDO diti. 21 GO "."''11'– l"t!:!ltt" à.~ 1 t1~wns. da n1anhi:"L nu Tg1·\''– Jti ct..i Trindacte. pelo eterno rep0uso u~ ;1.lin& do profes~or fvlario Barro;=;. :c,dizancto-~.:; ~pó~ Pste .:ir.i). \1ID'J. .._-!– site, .1. sepn1.tu ::.·i1 d.o s,,nrioso p_;l in por 11m~ c .:i1ni~sào de profesf.vre.:,;, ~111nm~ d(•ste ~~.3tahd1"'d·.nento. .Jl'STICA MILITAR Trabalho· de ·ta semana SESSúFi l'ARA OS CON!ê½LtWJ 1 J)O E:XÉ.>~CITO f:. D,1 :·, ;-.-_i):~_J,hu cr:.i._··c. r:'0~1f!P . ., .,..;, rJ~) . , · .,'.,:.riú ;__ ~,-:,Im, 5.·, ,.e~:•>- h -l.. ~-,. : ~);_~:_'):~~C· :;f' r) l~.un:..r1ri– .·,:1:..: ... ~ .1 ,.~ e:(' regrhs ,(~ hi ... ·;·, ~ ·:it .i?J,111.:~ànai~ c0n10 •·~:- :2•. ~-a~: :_ili.e 0izcn1 r .:0!J;~itu t' i ·;· _,Jl':•-:;•·;.r.:os. cc,n f' ,~c,r– _; ). ~:--. t t'.~1bG : .. 'l !',; ....... 1'ie l ! tl>~t:..: ...~lüE". •) ~,r ':-UC i":•0• • <.~ ._':.t,1J.:l \.·1u~ lJ S~l:i.\.~ç; ; , 2-S ~1 ..... :tit-:r ·c·-.:. ,--~1:n .n ús p~_-t.; _·.~·ior:; • llC.:l C 1 UCJH ~r'j', 7 Cj1"V··;·: C:ll1 AERON,\UTICA 1 .--:-.-J-.'~ .. ~~1; •:1r_:1.~r o <'r!()(i tf'l..·~:s, r :·_'.":-~.:· ('XP.t··i--·ios físi.c1.,s r'-lf-'.•"' En1 vtrl 1de do día df' anu-11 .i t1. 'i. l f,L_!it.:~~· 1.nL ;;t,' r·;-(\-: ·; 0 ..... ser feí'iado nacional. s,n1..en1-e u --,·~ .t:r 1 ·n·u:~·--~·· ~:~~c- i.erça-feirri.. haverá ~·.q; :.:".-diPHl/'- n 1 ~'rn 1 •.\. fnrra~1~· _: . ...-,_· .._'.-!·,.~-s Auditoria regional~ lii.-;.::..ncto . w :l tii" 1;:-:~• n~ id i.:i~- ··:i_·,· ___ :-2?.J, reunir3 'J Oonst:lhr1 11;,r,ecial d.r _ ~ 1 i~. q 1vC"t·~(1~s, uo l e-- Justiça '..1.8. t\ eronáutiLa .. ,~n: NessH reunião ,:.;erá tJ:-~r~ü cuLL( ......... ·", t- ~ ' t!iu;-. <:PH""! o t•0~110 cimento a\J Conse·:t10 -:L ca.~-- .. ~:LL 1·:··r::·t•·,. r.fi. "'n":,n~ e, __ pn::catui-ia cJJ e§;adh cit, .JE1L1, 1 .1 n:.1:.1u (-:.J.11 t.,· ·: Y1..\·,::-~:~b-..·; · j .:f~ '1 n1Ptida rh-::. P f•1·1-1ôH'ilE~('.1._1 c f\ll • •..:·(::rr· :. : :,r~i'<: tp - _.~,., conta do!i ;:este111n.nüo~ 1•üi!"(~,_;,.:i i •. i .. ,.1. : \: En.!. .. 1H;~ .......;·1"i..:f d·::- t~•-·' , --- naqu~le Bst.,do só::ir,.-, ;r. . ·.:, i e,\,. ,,, :rt:Cido f,,,;er rle r. ·,r,·,, · ·: ~é'.t oco1T1ao1; 1n~~ta (~apHal i,:,.C~J:;.P t 1.i # ! \·erd 2.oeiro Tt:-::.nu:u C8 : ··::--~~e. ~1-evndo ue:-.,:\o (il~ tru i~-P"F"ih ' •ü· , --~-- _y_.. ::_;u tu11,t ,-.0_-··1· '---~ ,,.... _ B9.sr ;; -Aéres. •, ,.,. ,1"~, .... t., ,·e,;,·• i !1-H.!::.nc.ü-~ D~;.1'.t qç -' f-.(.,"'! -í.f ( ~:.: ·r· - h ~bit:?n~ ..... -~ ~.P.,iq, l )· :ut"~. ! , ~: P.{!a_·, 1 ' t:O1, :,,F;l..HO :PERi\fANJ,;.,·n: Par& t• Cou .P.i.iHi -~_}t. r fa:i.;1<'•~: .. a., F'AB h~,vPrá. q ui;.,;:,..:tn:, 01u~ xeu1:ilt.1-0 ,"d.H lHT1i::L (H,,;__l_·:H,:n t 2i:'!.,,, lnl"e1T<.1~•~ôv•· e;,- n 1 t.: :•fi d ,1i, ! .· ro d E:: lHH . ~é ~-- p Aei·011.1',,U1,lLe. ,, Q"• .,. huido ;~l• J)~} -d.'d~-1 n H·.~-· nt.lar1a i t0.o 'i. 1 r:.!t· '\J.1.:.11 CT· n.ía- '",re2.' ,l'H-t':·r<1•:!~-– .~el',80 i..,r.-<.·n in ;ih: l,_ tr t iH para ~n t h.-.'-:':c--::'. d ; l•---' apo.--; J.H.1rc r· c.i r: tA-, l J Uú:S tne~J1:.u:-: }il.!::. :..-ür~'"'- ~• ,e. rer dt ~p1·c:.:::r:r.1:1-•' 1:r,· ~.~ il:di<.;i,;, ;1,1, Na, ··er:11~ ..i) d ·::i ut~u,J t .1. tJ() Vt.·llO(i r nr.r::iutH-l1' -L'C}L.O C• . 1I1f:n tt-' ~ert~o rvdo, i.iH.;.::.i i...: t h'• sr. C>:,f lHi: o numt::. 4c1,.' ·,· ("i ;- · i•lt 1. 1"·,f ,' 0 HIC_'r; <Ú ~-f' ::,~~r t ·'-...1 1) b i_;~•ld 1...·_:,;~. t~erel.d ).; len~2... \:tr ,J,..J .r 1-.1 : •~' •·' 0 ('.l ::--~rr,r:q d<:" (k:r111:i; l:~1;<-· l :T ·;• Ja:.lç--!·•-~ í' csl-<t: r_1.-._,,,.(')i"l 11 l' 1··í' : .~n-1 J }:t:·ci•t::t1..: ,;urt-tnt"-e ,t ::~ ', ti tt H l'r.' l (Íi:• ,~n., ::L 1 u1-– .\L :W P:)P. •~r_, '.; ~•~.:?;; .<i8. (~p·:.,.:– ·:: r :~n~·.ü•, a ~ . ) !1._; :1 -;11 t .''. - {'í; :-_!) h. i) \' 1'.J:l ,: '.~ ... temc.tJte ~f-' (·1\l'-0:iJtt') .l.l'. ! r,. ·', -'• Ue~~2iS t Ull:":Ót;;, }.10r €;·' .. ~L:' t>;), -~ -., i • :n ,· .l• ·;;:i:: . -..~l"H-' r"'t r: n·~ cte [é:1~111 o :J. e riHnt .,\ tJ • Bollv111 B "':1,u.-ü · 1 e.stú i:n&.J 1 !.d (:; :.a ~:h 1 sexta-feü:~\ . q11h.1<!.L 1-~ L:~·-., gado L ::-.1,,)k ÜH ~q 1-, ~·-k --\ ;,.:,; t_\;· ; !'C. - .ra~ e t3r.l0 pro:•,...:,-:-::1 ,; :1 wY1~u .1 instru~~óe~:; .-,.nn;.á.: hc L ~ i! , , · Olltro,::; p1'0(.,t""\::;f!(}S 1,.--'- iu•~•ir ~,j_;._,.\ • Í'• 1 ,; ' ;•, j ('~.. {.• :'..> ;~~\i) Em r:gôr a cov~rdia t nma I na sisí,emátca f> di~?ta o:iri,;· 8 _ r10co,rênci!l 1lt peri.go, pressupô. f' çâo <ie 1'espeii r:.r, q1_p 1 .,cjc~ 0 1 ::i exisiência de uma situaçf..i pe- lei militar. o Código F-enal M,!Jt--: ·, : tL,os11. imte a qual a peRsôa vê-fe · Com e~eito. tratandn-,;" df' rei– tomada de temór. de medo. de litar. de res:,óa 1·2,c: ,ilia ,:•'""ª A margem do Direito Militar Brasileiro se asB1m e. a t!oncepçao da co- nervos geralmt-!Jf,l-" ctl.J. c._n,.ti.t:1t:o q ·. 1 o 1· :·r•; (\~ 1_~:"t"t: 1 c""-:-t_.!,s . 1 nhar ~e u1;1 cobarde. ~2almeme. - 1 u 21r,nu~1s1nu. 0,1 h ·t:, ,:, .: , . ,•• , ,.-,,, i.,, ,-,n,'.·d, J ú:, rJ_-: ,; íranqueza moral f de ânimo. qualidade 1.1u conrli~.lln, dP r,.... 1 Profundamente contrária ao de- nhum modo é 02 a,inüd:·<e te- i ,-e: milirar, a cobardia está com- nha ele IY,otivo~ i>B. a aco,mr:lar- 1 preendida na categoria dos cri~ se, pois que RO R~ r:»ts·.·minar Ec1·- 1 me~ propriamente militarf's por-! vir nas fórc:a~ r.rm1:.das. a~,sumc 1 oue, além do militar. ninguem' eie um co;nprnm1~rn de horn:a ju- 1 ,nai,c, est.é passive] dP comete-lo. ! rando ~ag1,:.dament., defcnC:er fl: F,", pois. condição· cssencit~ :10 1 Pátrio, tom o ,,_·:ificio e 2. p;-ó-; rJ.esein-oJYimentn desse delito a I pría ,,icta, e precisaraen:e, r:..1 or" - ' cual!dade' mi!it:w do agente, o sHo r,P pel"igo. ,', quP d>'vP <''e q·ue. um~ VPZ nã(? PXÍ"tindo tii'a n10.c:t.rar-~e CÜ!n10 do r,nmp;.~i)l!"Üs– do ato tlicito praticado a forma I w solenementr assumi·io. cue. ao contrário. ele encerrarw.. Nesrns opo:tu:iidades. ou- 11esses - AZ&ln1 P qnc, na oo~e!'raqáo por f ~ .i.om~ ntos,. 1::ara ,iu·3tifica::: o f'.eu f'n,.'.1.i~ c:XPlornrl.a d~ um vigoros:11f'-f17Ccedime'1tn c:.e,;•c 1 n r>!' i: r •·.f.iG– ('.{_:~~Lil~r~::i0ta. de t:audos.i3si~nai mi:)- \ ~ a0 1nili 1 :a:· o (.~.)f-o t,_:~ iff"v-o- 1 n:o:•ía. a cobardin exercida por car o P. 0 ,tndo de ~c"sr,idarl'.o. poi, : l,rn c:,.-n niio constitue inçracãO .. egun.do {:xnreHsa tf11cl.<irac.''•'l <h· ! :,1 lei al[l.uma e rn peide n, cam- lei não pocli: a!e;-;ar r:emeJ.hantr 1 p 0 <','.l rnora 1 .. ao pasrn que quando iu~ti:icr.tiva o,:em hn o rl?v,,.,,' ~:.;·a~:cs.(::t p,:-:o rriJi::--. 1 • imr,:o~·t'1 Ies·2.! (~ enfr?;nt?r 0 p::rjr:;o í-~ 1.º 1 r->n nftc11 n f!t'~,--:1 P. ~:-: 1 1r1~i~ di-;- ,Jn a :t . ."'t do (J .. :?!,:í 1 • Ttl:i:::.:~r>tf\~ 1 i x·::.'.J Ci'.! ki, lei a q,ie está ele ,., períf:"O é deve,: de iodo miliU,l·, bardia na lei e~tadunidense {, de-1 mais propiek, 0 _.,n1)ii:u,...· c,n,, , '.c,;·0 i: ·t:0:· , , ,- ,•r..,,,,;",,.. : 0 f'l111' V ;g· nte, veras avançada. os c.:amço~ Ct t,;J,1 ' ,a üidÍ.- •• • ·,:,,!1-,., .•, ,__ ;::1w' t•:•·! r,e•i·'·., .-~_,,fio 1 ! 1 A cobardüt é ~rilne essenc.ia_l- 1 cp1en1,e e ace11tn~;_k, •': :: it-, r~,::, 1. 1 ! 1·e:..•·1 '1 i--~~ ·: .. i1n Drô · 1 o'T;• mi,nte doloso e. wra do caso de l testa en1 exploso;;;::, :ce::s~ . c,;1:-. ·.F.:: ;.e,,,._ .. _ ~;- ,.,' m " ,;,::,r,nL? C:c,hf:• 11 1 111 t suotreJr-.t:e o militar. por medo, que isso a pessóL.. c:.::nln• q :_; e~ k.:,, : F ii· t>. .-~·· :.·:-~ 1 t'-; J 1,_liê:t.:.i~-.2·~~-) '-' !~ 1,.. 1 li ,;\ .. 1 an cumpri~;n'.o do dever em pre- ou contribüidu São i'a:o,·c,.. ü u- , ,:( " " , .:\C!":'.tr,w.-. q t; ,: n,.o. ,,:1',fo ti ~ se,wa do m1m1go. qu,mdr, a- pena ponderáveL. em func;ftu C:: i,·elü •1c• ! o. il:to:-., _-, :_, o c-i:,·,. ,,. ,, - ,:,,. ::so 1~·0 i:--~·i:-r::i:·o e.:. ·.e,. t;i:e é o rP– t.~:,.rc_;~-~- .;.~o r:;.:<o C, :{.ii" o e~ .. _1 ~;:·.1 8 1·:·. 0 :1_;:;2::t': llt~'íf. :-:~ 0:1 · p ::~ (1- t!'f'.-t\ o:i t :·/1~-L~ :lut,·:•.::.ir-0r: L'.l rr ~ 1D\ fJRD:C:..1 rJ;-JS ,l,.VOGr\DOS DO BR/1.SILJ t :::':s,,edal pc,r:. t\ PROV1NGIA DO PARA) vai de dois a uit.o anos, em to- , ambiente. Morbidai 0~1 pre2::h- i . e:'.. =, •. :.t.:,' ·!Je,.. ,cd1? _,1n,-. q: 0 · não, dos ú~ outros C '1.SO~ a oena co- tencBs. oa _,;1oervtn 1r11::1 e:;, :>.. r " ~ i ,) :,u 4 ··• - ~-i~'et:1:~r~1:ncü:r f -~ ~3 .. minada nivala.-se á esfaLelecida nife~ta,;ôes nf;o \1.'.l pus..,i::i'lidaj-,' ,,, ti .:· ,j l8v::;m ro fft: ,:ii:-,r,1- para a traição. isto é, é g-r:,duacla C:e prevenil . princlp;,;,;rr;cnto 11·): [, • : .,, ,_ ·_,,:, 1:ow.c. ,leq«l 01.1 cí,:c.ino"o 1mtre 20 anos e morte. esta cor- segum,,. f'arn. ' ,.,i:.:r:, ,in.le dr> rc,;i:;-,ênci~. se p:·aLo cn1;. 1 .~J1·:n1~ 1 .r.:1 elo d~ver I;-- ·_ 11 Eit ar. o a1ent? provo:_;:J, a df-, l,aJ t~-F.<1~~~ ou e-n1 cc.;.~_ta:to -c-rrr ~o~·aen1, o a.t!::::ani>_J. o dP.:::alento) o pe-;.·i.~{o. !?o:· P..__l.dCl...,. t~ ;:;,..,io, trn1n:' nn :.:;ei0 l!.03 ~·eus con1p:-~nheiro'":,. 1 ou fulr:7-1. e-~ cora~·;.~/\. tl:do C')T:1 o tit() e~":: evit2.r a ~ut,"'!. f t<:-;; ::,-:-~.,·und'.:.- :-:...~o o a_,iente. t:.i:.1- 1 !e 0 1 •c t:lr.i. ,...o~"" o· ·· 0 ptl') --'1 1 0"1··• 1 • ' - ~, ... ·.~. ','~ ·.;~, l "f:.,.J - w.,, C- ,.t J.--;_o ,_,:. L.J. J.2:Vat:o pf;lo n1edo. :·~~ ,_..,.; a-d- J0\..:.C.O r ... .:.O l,...,;.TIQ. ia.ll .. ~7v. tu,;.~ .-,u~ vi.:a .:':! :-·s ..1pa1 c~·:i l'f:- C?J~,;I;. 1 fre:i-a o:i r.,1,1.~t~n·~:e ·ü.o pe:;:i,2.0 p·:o - l{o tc.J.·ce.iro t'! últilno caso. ele l :move:1do a c.cb1mdadl ca !orca furt,'-rn , im!ma outros a se fur- 1 em q1:e :s8:. 1-,·2 0:.1 de CP.a~~~-~sr -~:r,- r--="'r:1 i"""":rrio ao c·•i-v-..-.• j·n°n~o c:n (:c~S-TV01Y8~.d'.J P:1e}.r,5 ~t: 1 :.:c i:--;- (;"""·ct2·1·pi:•..;,;-:~!1t~--. F ~~·tr:.. 1 ~;:•2~; 1 r-r:~'"1 í\ rv-- ..-- ..., f,... -•n,-, (,~'. r-,·•- .-;,.-;_:--.1~.:. 1..-:-_-~1, r:-.... o :-::::.~-_,.,:---~ao.-:' 1:i~ar-ic e hvar a efeito uma aç:i.::> !lem, uevci-es, por· mêúo, e dai o 1 reconh2cimento, no seu gest . elo crime de cobardia ,art. 274 CPMJ O crime ele cobardia é previsto na \e,:;isla.c;s.o de todos os povos ~ as p:mas para ele com.inadas sto sPverissimas, valendo salien– tar J. lei norte-americana fa1ada pelo d, 0 sembargador Sílvio M:. Tei• xe!ra, ,iue ~mo castigo ao co– Larde ii:1põe-lhe todas as formas tie VE'xan,e:,. t,clu~•h·e a de r-e– ! ,c1::::: · ç,e::to indigno o de qual– quer ofici&l que se fize,,· acompa- respOndendo ao ináximo e aque- Em tod& p q~~ai.L1ut~t pe;-:;í-:úu P ·, ,-f'i f-'IPJ• ~ _1tt, t1:;.:;r.crial t8r~1 iitn1- la ao mínimo. instintivo o ~i.::nLi!t~cnlJ d: ... G.~-:-'·;.\j::irt ! i"í;:· ," v-:~>1~ l)rh l'í:\.Jto de força Os no3sos legisladores penais,, ol' reação. E se é n.á,r,:enb in:,- J •,l.•.c-:'.0r. «. 'll maL ,·azJ.o f, jus– :to elaborarem o atu.al Diploma I tintivo. surge naturalr.1en. w qü::u1- l ti7k..:::iYa tem o s2u ext,·cno no não cogitaram da figura da co- do sobrevém necessidad2. e. i,:;- j ,·ie,;:enc, 1cun::,1,c. que é de ,,,e bardia face aos princípios de or• j sim. é cla.·o gut' a id{1~ c,.e ""'' 1 t11,t.filr'•.-·" EWi'; f,·ri~:> <" ac.::ssl– des psiqui<m ou . fisio!ogica, ou . ofendido sempre {: 1-epeli:i.,, . ills- V:!l a L:to:·es vf,rh;. JJri~1cioal~ eiGWica propriamente dita. 1 tbl,Uvamente, :porque & ninituem ti.l.fillte m; ,1•~ l'IZ1'-t:-Jls.m f'.m 'tl!J,{r# A condição ou· a qual!dade de causa satisfaç§.o receber ofon- 1 ,!t; o;-dcm r,.si:pica ou f!sioJ.ogl~M.. militar da pessõa jamais ser.vir" sas. E' um d.ireito natural a QUE !lar , ; ~ó ü1wrn.'awh. e. lr.11Jrr.-. ó:1 terá qualquer lnfluê!1;-,ia para· não tem forcas nara a rl" se so- Yi.,i·i,i:. c:~1 rc.;::: 0 rl2s mu:t:,Jla~ 1,r.uniza-!a (j(' p;;'.coses ou insen~ l brt;:-ri~· n d:';;,c:1to huma:'.:, . Í :·r r,•- ,.'.:leres por que eles ta-la de11Ses estados. Admitamos um militar valente, 1 se :sp. emomam.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0