A Provincia do Pará 20 de abril de 1947
- ~as A PRO'Í!NCIA 00 'PATT ' Domingo, 20 de ab i! r1.~ 1!" 7 À UT~TURA Dl. GUERRA NOS EE. UU. O DIREI'l'O E O FORO Aciiegar pelo 'Balfe', 3unidades Ainda temos algumas disponiveil (c-imaflo da Kllma -1aa) ~~'ci~ ~~u ~ ;:'~,! t.:. ~:, J.u:'!f~~a1tvo~ 1 ~~~t ~ •~~~iaj: -::'a= ~ . .::.~•g;T~ = :s~ t.e aldo conqutsh.da por ~ M,1Jo "snonnous Roam'' é me• ~:E;t : ~~:Otfo°1"c~m~ 1ilia wll nqulaitórlo contra a e.- .ao ? O MOVIMENTO NAS IV ARAS E PRETORIAS !JOpldlB e a brutalidade franc= • que uma demonstroçto óc ftl ~• a,,ena t 51Inplesmen– ,;~ proceuo de lenta ou ra- . ~ d«omposlçf.o. ·~ e,tvla num corpo · fibulanto.ios na Pnulç• "=• f«;:.:et. \~':ic~~ ~ de aplonagem. Vitima lnJUltlça l:rnua pa.. ou Ire., E. num campo de concentrn• trancf!. ~a pr1sio encan– a epUome du tngédiu • · auena e COJ>tou•nos a aua ~ numa. linguagem ttru. -,l\1ô& e tranca que marcou no– ,,. ctaz,& na Uteratur& norte• ainertcana. •;;~~l{ND E IIEHINGWAY / .;.,ldfer'1 P&Y", de William ,--.... de 1926, leva ao leltqr C-h:.mm:1:~ tºa =~er~ = ~~~vi2s~~ cu1i ::e:i:, 8:«,~~~~oC:~o~ · ',fio 1 Paullmer. Volt.a o herol de C:,~lr,'!~ ~t~::-:: ' ~ o l11&areJo em que nu- . =-~P;!~d~uf~~ ;,tr(ut lNo uma par.e da rloru. \la suem,... lt IWlm chepmoo a Hemlnr– ,rar. Am>Urf. ele a gucr.a na :lrfflte Italiana. s;rcuentlu 3 rc– - e!< Caporetto, foi ferido • duu veza condecorado pelo eou rno de Roma Ernut He– 'l!lnfv.,.y tinha um d..,Jo dc– -~te de u-preua1-. en1 pro– • \'ia, u cots&s que vira., q_ue ~nheeera e bffl~lr•. Praticou ~ ttos anca aú at.inair um e.s– itio· q-~ comunicuu com en.– ttdlo ao feitor o que Unha que dlser. Pot entl.D que, em 1926, 11;Q91icou a aua pr1me1ra novela · ,tirta, "The Sun Al$o Rl!u ". """11U•lhe. • A Parewell to * nn,'"em 1928.Essu duu nove– en.m narntlvaa da. Pnmel- 0UctT& ),fm,dla.l, e re,úta– v,m. a deamorallzaçio de toda ~ ·~~i>!':'1-~~:r'!"~ ~ aoe ld,.ls e o b&ratea– .,,.,,to da penonalldade huma- ~ =I!"!~d~ =:= = ::,:mn.e :i!n~~tospo~ dlam aer 10brepUjadu. A ·•oe– ·~ perdida". cuja crõnlc• u– ·.-e• era, u 'perdera porque se vi– u arrancado do, aeua anco– ãuros np~rltURl5. Para mudar • ft,eura de retOl'Jca: o J)&(lrlo • vid.s. M! fiz.era em cacos, e o 11rcceiao de reajuata-los era len– te • doloro10. ; ~ ·• propna hfstorla de Hem.Jn- !:!ja ~::u.':'1t10"=• .~.1;~ êontol, tol a ·JC" uma luta para. =~-;!~v~ddê ~~:U. i;;: 411,, a,- termoo maio almpl... Continuou fazendo ezpe:rlenctu • · untra.Jlundo tudo em tor- 210 de IOD!&Ç6ea llllcu ou Ideal! ~ tatJcos, ou rC!1,naçlo estoica. <ihf:rou flnalmcnte á restau:ra.– Clllo do domlnlo da tlJ)t rança liumana, lato I, a reallr.aç! o das _.ia altae J)OSSlbllldade., do ln- ~ ~~o :==h~~r-~ ~ · ' ~biido ee 111,en..,. da ameaça - '• ;E,: lln.nla luclm. '"Pw WM111 the lleU TnUJ• - . ~ quem os alru>a dobn.ml monr&•nos um BemJn,way de iw:ordo com • lradlçio doe seus )ff'edecessorea norte•amerlcanoa. . JfanNto ao reconhecer a mul• =~ c=-t.=:! ~~a;: aat11 corpoo, ert4 ele preparado. crtret.anto, para aceitar a sua ~da nece,aldade quando Uo houn.r nada aJnlo tato para .....,..., o direito do homem à '.Aê "cartas de . .. ·· ~ ..... NtimapaJ,) ' -. • prou.,ao doca- Dnl11\a. 0 IOU racloc:l– a!Jnrtu. t. culml– eaber profi!Joo n••· '-.ln& hoJe conalderada Ju.1- t,iaanle Imortal. Ruy exp63 .,.. an-tncla de ,4rloa anca • - conctato dlrilo com .. r'- da tnveau,aç&o, oc erroa --..:="' m:i;~g.,~~= manifestando conJo&a– &qlM!a .,.. oaractomllca pela liberdade e Ptl• Jurldl.., mwno na ter- w\rllnselrs, como um 1ute.n• eldadlo do unl\-uao. - que IDIJIUlou •Ltçlo ---Oriente• rusalta ansuJo pononallsalmo do .,.trito, O 8°"10 palu ctUU- t6eoJca, utranhao l 111a · , o caprlcbo de destn• tio btm quanto o Ucnlco, 1, na nn1ade, ,., .,._ lll)lo que ali oe en- ~ ' ::.is:::~·~ acional. Jul- ctue outro capitulo melhor esse, em qualquer de ~~e ª "'ª r,– • Jfo pnf4clo dao •Carta• de ~-•, est4 •<Plicado que •'• ,ua. aparente dlversldade .., ..-,runoe "numa 116 asplnçAo, llraçlo do rnumo senti- • ctU. .., poclula tradu– : Gil du&! pal&YTU : lei e 11- liln!Me. 11:acrllaa oob ...., pre– _,.., aboorvcnte. dela re– .....,,. eau pqlnu avu.llaa ,.. unidade Intima. como ou- 11'U tanta.s tace11 do me.amo au. jttto, out.tas ~nt perspectl• "Jil,J d.& me,ma verdade. outto~ , ~ horizonte, da mesma 11- ~º;ü, ,bno1, mo por li.ual ...., P'-.ina'.s outras U\ntu -;)Je':'1s,te,tva.s do meuno R.111,-, que nelM :se lru.fWJdlu com since– r!d&de num momento doloro!IO. e que flcartm nM apena.a co– M &j;Jrtclavtl m t"lln(:l Intelec– tual pua a-; no\'.&3 ge:açõe:s. IJ".:l!l tamb~m. 1 ft-~:'tl.do.men• te, ca=:> 1· 1 ~a. a~:..o•t..logafla. do -s ooplrlto. • •l"-~ • •,..ti l(W'f A ATITUDE DO POVO DOS .!STADOS UN1DOS 6cm duvida, o público norte– atuericano cu1 Reral fot influ– endado em aua atltude relativa– mente à guerr3. pela, novela..s de John Dos l'aeu! e Jleming,ray, Barbusse, Remarque e Rlcba.rd Aldlng!ou, beru como por dra– mu como oa de stallln e An– derson. ·• WhClt Price Olory ? " e pe:lo ••Joumey'a: End" de R . e . Shcrl!I e lambem peloa poe– maa de Siegfried Sa..aon. c er– to é que oo Estados UnJdoa nio enirara.m na StgU.nd a. Guerra Mundial num ma.se estrelar ou com uma falsa. noçlo do que a :ro~~~ 8!~:~,~ :i~ máu s onho cla.rame.nt.e recor• da.do. Pode quase dizer•ae que o:s norte -amut canC! co nheciam o pior, e que traged.la alruma po– deria causa.r•lhes surpresa ou choca-101. Sabl:l m que ae us exer– dtoa est:anm , espe.r a de uma trine rotina e de um u!orço brutallr.ante. Compreenderam que ha\·eria s.&ct1flcio de vai.ore, humanoe. Sabiam que os c.otrtmentoe dos aew proprioa homens, dos aeua Jlttligo, e os de seus lnlmJg01, se• rt&m profundamente dolor~3. Maa nem por Isso deveria a iiuura AU conduzida com me– nos ettclencla. Na verdade, fria determinação era pronvelmen• te um& V&Dlaren,t. NOS DIAS DE BOJt: A liter&tllra norte•am,rlca.n& que \ a1 5Ul'lindo tla recente rue?Ta t surpreendentemente dlver.u. d& fn,pirada pela Ia. Ouara .MundJaJ. Multes doa es– critores norte•america.nos rela• tlvos ao ultimo conntto ni o fo. um devidos à n1açio imagina• dora fflaJ comt!tuem obn. de pogltiva. reportagem Jomall.1tica.. JCarl Shapiro, <1ue protut.a. nio desejar ser conhecido como "po• eta da ruura", ajudou a expll– f'ar a b3.1xa. qu.alldade da lltera• rura de guena "º notar que ele i~:. ca1~•d:~n~:ct lantes, mu aom ente a con vicçio de que havtam realiza.do um.a. tarefa que tinhn de ISer feita. Pa.ra elea, a guerra nilo e:a uma exper1encla cen tral, como o tol pua os Jo\· e.ns de 1917, que. se eonstltulram uma ••geraçio" perdida o toram gr11.ndlOS1.mcn• re, tragicamente. O maior cho– que J).!1colog1eo da guura !oi t~~:d!fu'-lo ,:;:n~~=: c.Ujoa reverbero, apena.a come. ÇRD't a ur aenttdõ! pelo mun– do llterarlo. Grande parte d& reportaí(em da Se-gunda üuen-a M undial, como per exemplo a obra de .Er– nle Pyle, comtttutu magntttco trabalho Jornalbilco. Obra de tlaçlo bueada na guerra oonslatiu em estudo du reaçõa; tndlvldusJs à.a J)e380&3 e à fadiga, como a t1e PtederJk Wa– gman em ..Shoro Leave". oure• g:lato,s de herolamo utotco como o de Peter Bowman, em " Beach Red" ou poesi~ pa1co101tca de• 11.paixonada como a de Sh2.piro e de RandaJ1 Ja.rrelL ou aJnda lenlatlvu de cxpllcaçlo por melo da ltcçt.o dos Upos de pen– samento e de 1e11Ument() doa ~01 ~nvolvtdaa. no conntto. taJs como nas uavela.! de Btetn– bec.l:, "The Moon t., Do,m" de Ul!man. " The White Tawcr" e de &ney, "A Ban lor Ada- J?tO ''. A OBRA DE SCHRAMM E61a cl&Mi!lcaçio, de reato n1o leva e.m conta a aventurá conveclonal, a.s htatortu de ea– pJõe.a e huot, que flcavam anti• quadas quaa ant.e:s de serem e,n. treruee ao prelo. ri~~~ ln~~ue?il:;,u~em ~ criando uma mltoloala e enrt– quece.ndo o folclore est.actunJ. ~1~1:t~7e ~e::rO:.ub ~~ ült.lmo de ta.l.s u:perlenctas ao– mente pode ..,. JuJrado pela ex– lG>çio da sua nceltaçlo popu– lar e t demul&do cedo para dl- 7..M se os contos de Bcbramm ter&o \1da fora da revtsta em ~;;..~. vez prtmelra, foram Parece provave.l que o mal, aifntncatt,·o-delto que a ult.lma tue na tne sob re a lit eratura no~ amtnca.ua toJ o de indt.ar oe e & crtt.ore3 a explorar o pag. a.ado naclonaJ, tentando reto– mar ai tradlçõea da Democra– cia • dar \1da nova, atravfa da tkçC.o, ao., valore3 que pare. c1am de tamanhci lmpcrtancla 1 PU& &er de!endldc•. LUSTRES 1 Novtdadu de O.PÓfi•.JUerr .i, gran- 1 de variedade., rtccbeu e está ,·,n• dendo aoa mdhorea preços a C A S A DRA GA O 'In.n 7 de Setembro, 20 ~ 22 tllO'I ' ~kn.t• d• li de ... hu de lMl t- Juho de Dlre-lto d.à l" rtme.lr: l Va– n., dona capital - ,haJz - Dr. IDA• do de I0t\A MoU.a. ra rm,u~lí\tl!n•n\O ~ fth.,. Id1m1 - Diunt.l.rlo de \feto Pe~o More-."-a Gomm Amador - "61m". Idem. ldem - De Manuel Oorue:s Amorim - .. N. A. Como requer". RE E 11 TANHAS DE CARGA! ~– -=... -=, Nome:.ndo Jul1• Oome c; l'er nU., 1n.Tmtatta.nta doe bcl1A na.ao. po!' faleclm~to de JOM Ausun<, Gome. !'flTclr&. liand.aodo prou<tc l arrecacuç&o dOdl bens ncadoa p .::- f<cimento de Je&:l• Pra~•. CUJo eapóllo fol a.r• recad.&do P•la Cbctla de Polida. • do Ideui - Tcstam~tóQ ~- Severo Gard• - A· CootA. Idem. ldem - O. JOAquima :11e.r– qu~ Diu La•• - A' Cona. Idui, ldem.• - De Pratu::iaea Gou· çahu 5oarea - A' Conta. ldem - lnuntklo de Albino Joa• qUlm Rodrl&u• - A' IObre-panJlha, ::r.. ~ e bor. que o et.erhlo deé&· ,:?º~ Êste grande e poderso Studebaker é um-=- Estado. . Aln.r4 ·- R.e<luue.:ite - Guiomar Alnt OocUnho - "Olra o dr. CUra.dor de Orfloa... Eacr1.do J,(a.J,a - Jwt111e&çto re• quutela por Vl«rit• Lonao, - De:TOl• 1"N & canôrto. Ide:n - NotsnCl,('lo requvt.d& por A.nado Oa.mpoe ~ta-a A.mand.lo een. tce - lb.ndou fuer a 1ntlmatlo de- 1'1da. caminhão no q11al se pocle con.fiUII r.crtTto l.nter!.no S..mpalo - ln• untirlo de Antbal Aucuato de li.a· plhlM - "N. A. Dl,am. oa loterea- a· ... ... lde.::n - TutAola d& meaor Aurt.a Loureiro da 15Un - Kom.au tutor d.& m61.0r o requuente Joio Oaa.1- buto Ptrrelra. Idem - l1nmt.á.rt.o de Laurtod.a Santos Pinheiro - Julaou a pa.r– Ulha. Za::iTlo OdoD - l.nTt.ntirlo de lt&rta M.orelra d.a CUnha. Corta - DfOlcnou o dla 23 do CO!TIU1te, U 10 horu, l).l..'"'a a pudlh.&, tdtu as necmaártu d1Hienctu. Idem, ldem - De Norbe.rto Lourei– ro da m?T& - vt.t.t. aoa lDtereua• d... ldem - No reque.-tmm to de Al– d!n.a Moura de Atldra.de - VI.na. ao <ir. CUrado:-. Eacrh"lo Pepes - Duqul~ llt1- t1cco A. - Ma.Due.1 PUDl.ll;des Rodrl• l't,lN. R.- C)o onle• Ba rbo&& Rodrt– cuea - Jul,ou proc.ie: nte • llçio • decretou o de:aqu1te do casal, auto– rwu:.do a leJ)UaCI0 de.(lnltin doa 1 eonJUSM e pondo te:rmo ao reclme rnatrt monl al doa bens, eo!ldmando & d à pe.rd& do ~l'!lto de uar o no- :~: ~un:- ~::ri q~~~ C0: 0 dtr:» 1 uã: ter em aua co:apanhla oa ftlhos do cu&l. Idem - Açlo comina"6rla. AA. - M.Ltla AUgUat.a Conta de lfacrio • out n.. RR - Rodolfo ct.cmr&ont • IUA mulb.er. - ''N. A. Stm'º. J u! xo de D\ttJto da kp.■U Va.ra, dtata ca.plta.l. ac. }NIO dtulu . , T.– ct.ln - luh: - Dr. !adl Monteaerro Du..r te. ?(o requutme.nto da Unilo Peden.1 - -o . e A. Clte•s:e. ll para perito des.tgno o dr. Ptlix Monteiro Oulma• r!~ . para a.-aUa.r. ou mt~or, pro– cder l aT&Uaclo dos ben s. Jdei::n, tde.m - IdenUco dupac.ho, nomeando o dr. Claudlo Cha •ea, i>e;• rlto. J'Aerhl.o Lelo: No requertm•::::ito do l. doa lnduatrla.rt01. "N. A. Dt– ca o atndlco. Jden. I.rnWio de poue. A.A. 1 J . P. Tell'etra & Cla. Jt. - Joio 1 Conde Pllho. MAndou oncu.r ao C&r• tor:o do 1.• Oftdo de Jmn W aoU• dta.ndo aa ln!ormacOes que JU)So\1 r.ecer.aarlu. Exrl•lo Ro.:nano: So req,ue.rlmen– t.o l'!O l . doa Wa:it1rnoe: ~pr_ A. atm d~la: de Undo o prazo para o re– cuno." lden. No oflclo d& Moore Me Cor– rnac.k cNa•eaaçto) stA - ''N. A .• com cJtmda du part• l.ntereaa– du. l'.~c:rhlo Pepu - Jn•mtirto de atanuel Ca.rdoeo Lopu - ..N. A. t,a. ne•se o termo e rstuteacao da pu. Dc:nt'"\ 6armuto - No requ ia.-1• mento ae S&la.mah Amoub. - "'1'(. A . concluaoa''. Idvn. - lnTentirto de Antou1o llanuel AJv• - Em. declan.ç&ta n– n&l,. &cri•lo Pei,ee - ln.Te.a.t:tr-:.o de K.mULt. 15&mpa.1o S dé:n - b aTa– U.çio. carta i,recat6ri& rtnd& do Dlstr1.to P'tden.1 - Mandou deTOhe.r. C&Ulll.Uto de Llnom..r B.almundo da SUnl.ra e Maria llalmunda Cà– la.ndrtr! de A:&'c,t'edO - Em Junlfle&• ~:dem. Idem - D e l<atalioo d.e Je– sua Brito IS& lp.do e ltanma Pariu de OHve:ln. - JU l,OU"°8 babUlt&· doe. ' &cr11"1 Sarme.nto - lnT!Ulli.'10 de I:.tne O&Ttna. Kont.elro Da.n1n doe &ntoe - A· oonta. Jah.n de Dir dto da Qu.ana Vaza duta capital - 111.lz - Dr. "°60 Ttt– taltano de Ahnú da Lln•. Carta pr.cató:1.a 1"1rl<lt, do Jllo de Janeiro - .. D. A. CUmpra....ae". No reque.:imeJ:lto de A. Mo.nt•lra d& &ln..• lntnpondo •P•l&çlo 96bte ~~,o~ 1!~~~~ e:1;r~ Lobato de Mlnoda. - "N. A. Como requu. em ter-moe·•. Arrolamento de S.buUlo Pere:L..._ de 8oua - J4&ndou Q"lie oa au\Ca aeJam present• ao M. Jutz de Dl• re :lto da Prl melra Vara, Smb:a.rsoa de t.ucelro - Smba.r• 1 an te - 5e 11<1& Rocha - Emba.rp– do - DaTtd Gabai. !1&..a.tne o des• pacbo acraTMto e . mandou remeter OI autos à ~ecta Inn&nela, Obe:U• vadaa u formall.dade a lesats. Mandando faur OI reci.tr-o. ptdl• doa por AntoAln Felipe Oll••ln, He• n cllto Perelra da eo.ta. Antoc.lo Be• um Pinto Vieira, Odeio da eu.. Costa, Pedro PDia Barretio. bplo Aln• de Almeida, Ma.rio V&lada.rtl de Lima. Wuhitlcwn de Sousa. Pe:-– retra, Be.ltor Martim 4& cart., Ma– rina Jl'ert1lra Coat& e Marto Oampm NO&Uelra. Entrep d• znenor - !tequeante - OlaTo JQ N do a ISaJ'.ltoll. Mandou otlctar ao J' U.bo de Dtrelto d& cc~ muca c!e S our e. Olntorta de Fonu n. - b lntor - Dr. Joio Tem. tu.no de Almeida LW. Retlftcaçlo - Jte quuente - P'ran– elaea Pantoja - 0./utu. Primeira. Pretoria do Chd - Pte• tor - Dr. !11.ulod Phlto Galmariu de Yaaconedos. Eaoc:rhio K&1& - .A.ç&.o comlnatórla. A.A. - Pran c:bco Lima da l!IUTa e ,ua mulher. lt. - 1n, e1a dt Cutro ao– dr11Uea d e Mora ls - Nomeou Cura• dor para a-1.nu a MCT"ltura respe,c• tln . o dr. Jl'&b to d• lruna Lobato, upedldo o compelente •lnri. OS SEUS problemas de transporte d ... '7arga desaparecem, como por en:.aoto, quando V. põe um novo ca• minhão Studebaker a trabalhar. QuU1do se adquire wn Srudebaker, adquire•se um camiabão que é mais do que grande e poderoso. Adquire-se a cabal e sólida máquina que permitiu a quase 200.000 caminhões militares Studebaker escreverem brilhante– .m ente novos capíruJo, na história do 1trao,porte nas !rentes de luta durante a recente guerra. 1 o q ue 6 mais, to do camiohle Srudebaker 6 clendficamente feitÕ p~ra co nseguir que o 1eu tanque cheio de combusúvel permita que t!le ; alcan ce uma q u ilometragem im• pr essionante. B • mais esmerada , perícia de fabricação cansem a des•. pesa de ma.ootcnção meclaica coa- 1 1isteatem1nte baixa.· Venha agora • tome as pro•i.U11• eia, para comprar um ou diver so, novos caminhões Studebaker. Talvez ' leve algum tempo para a entrega– tempo que, no 6Ll, V; co~\ bem empregado, tHha , Jabo de Direito da Ta.redr& Vua - ,htb - Dl'. !UJ Mo•tenepo Da• arte. Nomuodo Te:=-eaa Joaqu!Ju da 811· n Leite. hnenta:ri&nt. doe be.Cs (1. e&cSm por faledmmt-, de Joef J<M.– qulm Ribeiro. :r..,c:rt,-& S&rmento - Arrolamento de Prancl.co Oomee P1ru - J utsou o e&lculo. Zecrl'flo P«Pee - Ac&o ordhilrta znof\d& por Plru da Coita & 01&., COOU■ M.. P . Cena - A' couta. "A A,u q:- oMOBILI S~A" _1'1:°ponad~~ m.::J°:i:·:: . D E Escr11'1.o Lobato - InnnUrlo de Abraham IM&e Auaya;: Innto - Mondou aeu&rd&r o pra.ao pedido pa- - Qo'Jlul ee & Mar ques - Kandou e,:podlr o mande.do requerido. Be,ruJtda Pnto rla do CiTel - PNt-or - Dr. Otc&r d.a Cunha e Mf:lo. MANOEL P. DA SILVA lfacr1'flo Leio - .Depejo, A. - Ro• aaua P~ de Almeida • .R.. - Leo- PK.AÇA DA REPÚBLICA - EDIFICIO " GRANDE HOTEL" - FONE: 4 . 9. ! . 9 . ~;t~?°,~ 1 ·-~1~ 1 ~~-procedente • . . • laari•I. ll&rmento - Aolo OOJ Dt.. natórta,. P'Of!d& .P01" Muced• t.ol: ,a- ~ ~~o?f'f!j. ~ ~ -= BICICLETAS "HERCULES" - A CHEGAR PELO "HlLAltY" neoudrlA, ma.ndaado que oe: tn~ • n:andoe: loun:m•ae, no pruo de 2t boru, ezn perttoa. l!'.lort•lo. J&t• - No requerlmell• to de Marta \1tdal e M&rl.& VlCDl - ..11. A. Clt•ee". lllcrtv&o Pep,ea - Açl.o comtnat6-- ~~ _:'•A;.~~e~~ ~~~ "A AUTOMOBILISTA" DE ' M ANOEL P .. DA SILVA o d1a 23 do COrTante. U 10 boru, pa ra a a udltncb de lllnt'Uçio e Jul· p men.to, !altas a.a dlll1encl.u lfa ld. PRAÇA DA REPÚBLICA - EDIFICIO "GRANDE HOTEL" - FONE: 4 . 9 . 2 . 9. Loteria do· Estado do Pará P.IY! MJOS ll88GATA.DOII NO DIICORRER DE.STA SB~ NA P&LA PAGADORIA DA --- 958.a IIXTRAÇllO, 11M lt-f-947 - OW. lt.llet,et --- 1/ 5 do P.rlmelro Primlo ao sr. Almerlndo Demewal Santiago, dente á rua Ot.çar Viana, n . 2H - Cr$ 18.000,00 . marllimo. real- l/5 do Primeiro Prêmio ao or. Sócral.eo Bentea Rodrigues, comerclgrlo, residen– te à uenlda Alclndo Cacela, n . 280 - Cr$ 16,000,00 . l / 5 do Squndo Prêmio - Cr$ 3 .000,00 - à sra . Maria Allflela Srha, doméaU– ca, re!ldente à vlla de Icoracl, sem número (Pinheiro). - .-- 9'9.a IIXTRAÇAO, IIM 17-f -U - 08' Itt.- ,80 --- O bilhete n. 9.«es contempb.do com o Primeiro Primlo, foi pago ao sr . Salo– mão Antonio Murrafé•, comerciante, n,sldent• à annlda Indopendencla n . 122 . Do Segundo Prêmio Já toram apresentados três quintos que toram resgatados ª°' seguintes : um quinto ao sr. Josê Maria Marque&, sapateiro, reoldente à avenida Pedro Miranda, n . 859 - e,; 4.000,00 e dois quintos, ao ar. Francisco Nuncg Martins. comerciante, res!dente a tra~essa São Francisco n . M . QUU.'I'A-P'EI.R.'\. - :U DE ABRIL - CRI 11.090.00. P0n VINTE E CINCO CRUZEIROS NÃO DEIXE DE ADQUIRIR O SEU BILHETE PARA O. OSSO PROXlMO SORTEIO =-- - ----··· - -- 4--- DURVAL NOVOA AOYOOA UO crilorlo - r r:ca Veltpt Patr_. 106 - Sala 2 - Fone: JST ClVRL - COIIERVJO • TRAILIL~• DECLARAÇÃO COMERCIAL GUARA N A' D E GU ARAN A' ROCHA, PINHEIRO " ClA., comunlcam às Auto. ridade s e Rep a.rtições pú– blicas, federe.is, estaduais e mun icipais, aos Bancos • Casas Bancárias, ao respei– tavel Corpo Comercial em geral e a quem mais lnte• ressar possa, que por escri– tura pública , de 20 de mar. ço d o mês findo. lavrada -- só -- i GOR PRODUTOS GENUINOS em n otas da tabeliã Joana de Vasconcelos Dlnlz e de· vidamente arquivada na M. M. Junta. Comerei~ deste Estado. em despacho 1 de 12 cio mês corren te. !ob ,,., o n . 0 112/ 47, r econstltuiu– .;0 a sociedade comercial CAPITULO LXX D•Pois Barada.s, o r.._vorlto I lha e o de Kogcnt atê o meio da intcl!g1vw pa~a noS-'03 le.t<ires. a razão social d e ROCHA . , 1 que girava nesta praça sob Foi uma e,perança seme-,dºo~~~.~nct,;'Ílm. Salnt-Llmon, 1 O NOSSO FOLHETIM ca~cçQu~":~~es ? ôtsse-lhe No- !~\ª expllcaçao, nó• ª i·amoo &; PINHEffiO, com escrttó. lhante 9ue tez com que se cha- o favorito asplran.e qJ• con- i ----------- sen t. Dl<Semos Ja m dois t:rchoa tio rle Importação e E xpor . maMe a Côrte a bela e ca,ta ta a com a deogr3ça de Bn- j l ). - Cut.ro-me e cubro-vos. <;C5!ioto3, que para combater I ti:.cão de madeiras. à tra_ menina que J:i aprea!nl3mos r:.c!a ,. que r, pod;a .,mp1·e ESt .. , ~ t=, E v ERMELHA disse l'Angcly. .ua melancclla, entregava-se a •, E t· a nosso leitores sob o nome de p:ever. qua:,do se cv:1i1•clo. a · L"t \] · _ Diante do rei ? Pensaste toda sorte de divertimento \'EE5a P adre u 1qulo. 66 laabel de Lautrec. Sabia-se de 1.-.ig!lldade c!ess, es,.-:.nh) se:- 1 11. .~UXCl!: WS, ORt O Dt: lnllSCI ? que não o dl\·ert!a..'Jl. Tinha e~ I (altos). e proprietários da sua devoçiio pela rainha. que l:me,1lo que. cc;m o !'e! L~ z - Bah I para nós bobos, na-1 n:enlno feito ranhamnços <lc Estan cla "l.º de Maio", à a Unha educado, apesar de seu Xill. mantinha u c.1 i,,q "all!i- 1\ L E X A N D R E D U M A s dr. te:n consequcnc!r.s couro. repuxos de plum:u: em I avenida Senador Letrot, pai 6e.t' adjunto ao duque óe r11ni moio-terruo enl.re a aml- - Slre.. mandai calar CMe rapazlnho Unha pre<:nch'clo O ~ , • Rethelloll. E. com ofelt.l. ei a !.: de e O rcu amor. h :dit., ~11 111:i:,-u ... _!1-.:r tuiuc,a - Ulrciw 1lc lrAdcçio ~ idiota ! grltou Nogent. /urto- 1 esbõços Ja desenhados O Que n s. 118 26, que !01 tra111- tio formosa. Que Luiz XIII tl• A!e.n de .!t:s ta\ori ..o o r~i re~rr:'m~~oª5:.. 1 r;[.•;:s_a. O:PY~~ .. ,"'l.,::.~:e-~~' li A , so os cortezãos eh.amaram 1 plJ'ltar· formada para: nha-se ocupado com e!,., jLula XIII Unh~ ,eu; intimo . 1 J 1 - Bom, Nogent. dla!e Lult linha leito o que .ou, cort~ 1 ROCHA PINHEIRO & CJA Tinham conversado e seu es- , ~rJ.r.t :/[. de 'rré,iUt. o co:r.a.~1• j ------ ---- - Xlll , Aera que se pode calar chamavam mu tca. l'™> é to::1:· i "'" , ' ptrito o encanl.3ra. E!a. do seu I dante <los n:c.;; ~:.:et.? .i.·o.s. e c'o . . l'• .\nglly ? tambôr. excrc1cto no qual 8 ~ _ lado, completamente 1~110:-n:1:e ~aal n<>a 0., 9~ n.os oast..lnte ,e ••tende. de;;de a ult.tn: a me- Soucarrié_res fez o.o cardeal - Pagam-me para dlzer tu- se pode dnr cré<li..o a Ba,.or.,- 1 ('ffi virtude da admiMao do d03 deslgnlos q,:e Uni,am a I•"' a: 6 ,: s cc, ,.oJ;c,; hvros ':r.d_e do s<-eulo XVI to a prl- ,:m relatorlo dos aconteci,f,en- do. fez )'Angely. SI cu me cn- plerrc. ele 50 taia multo bom· novio sócio quotista Lean– seu respeito. r esPondera ao r 1 ;""ª que nc; c.>uten:emo; em :·,1 • : a metade d.> • rei.lo :tVn: tos da noite precedente. fJ rei, lásse, f actn co mo M. La Vleu- Unhe feito c"rroi;.::, e chcczl; • dro Gonzaga. de Oliveira, com mode31.la e re~petto. ~ J.S not!'.cr. -lo: d.ipr,1.5 o Cjlld.! e!~ :3:ablet-D~sn:)ye:&. seu .S;!Cr:tu• dfpoi! de ter Jantado com Da• vllie. n qu.em fluram superin- com M. Oesooyer.:; tlnh:,.. ..... f _ • • ele tinha. sela mes•s ant.. <la '\'ogeat-Sc,ut,u. lr:nã.o daq.:t- 1 t.o. ou molho:· seu c:-!:,.do: la 1adns. locado uma partida de tcnder,t, de flnançcs para que Lornado confeiteiro O fizc"a 0 .,: , :l:l qual farao lfl!O mdlstm– ópoca a que cbegnmos, arrnn- la GC• o rarC:eal acabava ..:e l Vleuvl!le, supcrlr.tenden.e ó volante com No~ent e r,:nndn- 1possua fina11ç:is pcis 11áo tem celente& confeli.cs: dcPoi; la·;_ 1tamente todos os sócios, Jado um novo paacm e não , o- enviar li E;panha. o qual. na. Fpa?ças; Gu!,ant....•u cap!- ,do qu~ se presenl!.ce a dois de !lnr.ncas. Roubaria meu pró- <lln•lro e conocgulra ter crv!- sendo O capital clavado mente o rei não mais se ocupou ptlmel:a, vc.s em que fvl apre- tao uc guardas, homem Intel_- seus musicas Mollnler ~ Justln, prlo dinheiro. _ lhas em fevereiro, que manda- carn Cr$ 600.000 00 (3El8- de lsab<>I. mos tamb, m Unha ::entlftlo n e,,,~..,. t,v,ra n wr:•, rr. ente devot.,do ao rei e o. de tofitar. um seu alaude. e o - i 1r.., Vossa MaJest.ade. nao ra vendtr e ,pie, pua lhe ra- CE T'l'OS MIL ' CRUZJ;I ces:;ndo qu~l completame~1te p:..:-a eic, eh ntr.r:c&J:lr u:-n re- raln>;a. Ana d'Au1tna, o qua!, cut!'O sua v1ola. para dbtre.i- ouvlu o que ele d1.s!e J tornou ztr a cõrte. 1 de Mont.anson · • • _de ir aos cômod03 dn ral.1ha. conto co.; '.l'uli1éri::., ccr., o rei :a toa"' as otectas que l?le rec lo durante a grave ocupação Noi;ont. linha comp•·ndo· cn!lm me•- ROS). ja lntegrallza:los, E. com efeito, e.; tavol'ltos .·~bre o.,; e,., brcs. como s. e:-,.~., o cc.rdi.:LJ pilr.1 J)d..'.;:or ~n.:·:1 o' o. que eie 1a se ent.-egc.r, vol• - Pois t, ma3 tU mesmo ra-sc a b:irc~,- 0 'e um belo dl; p"".:tt...,clo à firma o ra con.,.. •• sucedl:un perlo do r•I co'.11 tavlo e 9 uo :.tnhn o ra!J prlll- ,etu lado. nur.e,: deu o,1tra.s ras- tou-se l?ºl'II o• ,onhore., d jm'ns dlae, a mlm. no ardor que punha ne.,te dl: ti1uida. a propriedade do uma ro.pldez que nada. Unha ae l légJo. ufA.~ &ome.utei, cun• S.:?U 'poaus QUe nno fossc:m: "lm- Ea:;sc..mp1erre. de Marlllac, De• - A \~Ós ! s:mhor ? ,·erllmentc.. reunira todos os . segura. paro. aquele que, l>õbo l'Ani;~ly. de l::e dizer tu- 'passivei. Vo.s,a. EmL'1é'1cia ! Sou moyers e la Vieu,111•. que lhe 1 - Eirn.• !lá pouco tempo. oficlalo e ele próprio lhes fez a Ativo P responsabllldade como " diz em cít1a ele corri- do. mas alhd« de de,e,iru~ar Ido rei e o Evangelho prol~ Unham vindo f02er a corte. 1qu~ndo. Jogando a raqueta, bi:.rb, não lhe., delx.i do em do P ilS31·:o. pna exploraçio das. Unha momentâneamente cst:t !ront,, r,uebr, com ~ ·s eervll· a dGI& senhores": e por- ! 1 perdi o•vol nl•. não me dlcscJ- sua pr.r:,Jmonloca munl!t~ên- de idên tico ramo de co- a corda !gracejos: E;usomplrr:·e. fel.o fim_ o marechal de Merlllac, - Senhorea. vam,os lnrdear. te: ms um belo Lui~ o Justo! cin. no queixo. senão c.sse bo- m érclo sem solução de Tinha tid prbnl\lra.mentc n:=-.rech.11 em 1622. muito mal:s l ln:nao do guarda de! Sceaux - Vamos !ardeu·, s::!:nhora, Si eu não t.e conalderas.,:e um cado <.!2 pelo que desde csae . ' Plerrol. 0 pequeno camponês, po!a rccordaçiio do. a!cõva de que deveria. lambem ele. set, dlsge l'Angely, falal)do em rat-1 pouco como confrade de l'An- dia, cm comemoração de u'a con tmuidade, nos mum• de quem fal:uno•. Ma ia de MH!cls q,:e por s~a• l uma das mo.nchas •~ngre ta, s~te. Véde como 13so est.A <le I sely, pcn.sas que te <lei ·arla mão líugusta. passara-lhe a estabe!eclmentos. ,l_?•Pol:, de t.uynes, chetc dos 11>rJprtas lembrnnço.s <le bat9.- do reino de Luiz "-"IIJ. ou me- acõrdo: MaJeotade e lardear. me d!eer dessas coisas ? Va- chamar "royalc" ac bem qu.e Belém 18 de abrÚ • p..,snro•: dePois .d'E,plan, a lha, holt'.cm. de res~o. de espf- lhor, do mlnl&térlo do cardeal E no mesmo tempo que ta- mos lardoar, senhores, vamos no db seguinte a sQiUlnl.e 1947 ' quem let marquca de Orl- 1 rito 6aistant.e encnntador e de àe Rich"1!eu. zla. esse gracejo ba.t.ant.e me- lardc:, . cançoneta corteue pelo Lou- ( ·) ROC" .a PINHlffllO m:\v<!. umn !t\lta elo c oa~çn o ho.stne1tc Isto pcsto. como ex;,llo~•ão i <líocre e que não reoord:,.rla- Esta.: <lun, pai vnn v~ruos vre: a --. D-il1,>0ls Chalcl~, :i qua1 d~l- eo~tü:t:i ;,::i:·n rc.tt;nil.r em :;; ;>!'::!!rt1:u~r. a .. n:·.~t·• ·.: n:.1:, 'no ,mo~. não toc..'ie ele bl:..Lf~;J 1 '.\:.·,fon: 1.::--rnc::n umn <...:plica- & OI.A.. 1 "" que cortassem a cabeça. proprto toda em época, q~ · dia i,qulnte aquele em que mel"Julhou o eha~'I alé a ore- ção, sob pena de não verem (Coali:uía) CIII
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