A Provincia do Pará de 20 de abril de 1947

Página 4 APROvtNCIA DO PARA "J,Jromnna 60 J}ort\ Colonos na propria patria Romeu MARIZ G ECIA 4órg-âo dos "Diário,; Associados" J Fundado em 1876 ntretor : - ,fOAO CALMON Da Acade,;:n!a Pa.raense de Letra.a Barreto Leite FILHO Redação, AdminiRtração e Ofici– nas, em séde própria: Travessa Campos Sales, 100-104 - Belém. .Enderéço t.elegràf"r:o · Provan - Tornou-Ee um logar comum, na imprensa do país, a expressão. no caso, deprimente, de "colonia ''. para classifical" os grupos de bra– sileiros que, tmn~portando-se de seus Estados natais, vão trab1.1- car a subsistencia noutros. dos t.erntorios do Brasil. onde so– nham mediania;. e confortm, não encontrados no~ seus pagos na– tivos . E enr.errando estas divagaçoes, pergt:ntamos de novo, qual o cul– pado, ou quaig os culpados, em parre, pe,o menos, dessa histo– ria de colonos ? (Correspondente dos "Diarios Associados") Telefon?. : 34-22 V•md:c. avulsa, Cri& 0,50 - Atra– z~dos. Cr$ 1,00 - Assinaturas: Ano, Cr~ 145.00: Semestre, Cri. 75,00 Representante n mercial no Rio e e,11 ;:,ao i'au10: "Serviços de lm– prP.m:a .L1mIT,an,1 ·• <SILA1, Emn– c10 Ucteon, st11,, /JO.:, xtin e l{ua Quem os qua.is os culpados des– sa situação de "colonos•·. para --- ---~-- os brasileiros dentro de sua pro- Q U J NA pria pátria? Divaguemos. E Bu, üRACffA Através nossa historia, notifi- n ca-se. que o Império, duram.e todo O plano <te valorização econô– mka da Amazônia deve compor– tar a c1lltura e " industria!Íza.– çàu da quina c<1,n o mesmo in– ..ere:;s:, Qlspeui;ado A borrncha. .t'octera piirecc1· novidac!e. ou a l>~urào, iti)enas a qµem <1esco– ni1eç~ :.i pl'rirJ.ade dos dois pro– b.emas, na vicia r1ogionzi. A. qumina e tão neces::ária r. saud~. um10 a bona~:na à econo– min, ctar pop11laçoes da Amazônia. Ho Bra:;i\ existem inún:::era~ va– r\e<1>1Qes de quina, como d~ gomi– te~as: ma& u <:hin<:l]{ma e a se– rin[<uefra silve~,,res. s~.o privi– leg,o ü>i. 1.1arure7a ama.zoni1,;<t. ~ ju~tameute essas {1ua 0 e~pe– c1a~,. de nm:or nl(o;', nó~ pecmi– ,1mos que .i.,01 os mau; e;;cJ;, ,ecidos culth-a.ssem soo t.~cnica agrico!-1 e e,;ploi~t=3em eu condiçoes cti– p?rfe·,ta ii ,',isténcia comP-rcial. tornanoo-no', seuf; t:inutário:, (;Onsumidort's. um;,. e outra, dl'spenando a ~tenç<:i(> uc,:-; que vle1.a1n oe.scoo;.~h· e , · ,,onizai-. 1 P.s1>zctiva1nente, a an~azun ..a o:·a.:;üe1ra e :seu~" vizi- 1.nw aurlmJ~. to,·am irvo.dos, a,ra,;é,, do:s pi'oduto;; e :?.pli:z·,:o? :ndig<>L:as, ao conhecime~1t.o da }!;ui·00:1. Desd~ e,1uto. os dois çn:– cio•o~ vegetais partilharam a i.L~esma ~Oi te , Apos um tgt.:al período de JJe3- cr.. iua:, 1 :1ent,.llcas e cte muJLpli– ciaarte ue ums, com a de5cooerta '··'' qmnina e;., 13:lO. e da vulca– rn.:açao em 184:i. o senw pratico ,::1 m;:J?s, tenrou a cult.1n, d~ cnü1chni1fl e da seringueira tms t~1as possessô~~ do Orieeni:e, dP- 1.:o.1>tances c.imatericas 0ême1nan– t es a re1,i.w cte ocorrê,1cia nativa. U ho,anoes auomp,~nhou o bri– ünico, e 11oje a qumma de ,Java t. l't \Jonacna ctf! Ceilão e adja– cé~1~tas, anuiaram a produção ae •Jl':'$'Cl11. dominando o:; mercado3 mund.iais. Enquanto isso. a indústria ex– t.;:atíva rudimemar. continúa a c 1 '.)V'lstai- o~ quininais silvestres ci.a .Bolívia. Pern e Equador, comn ,,s "?.ringais d.a Amazônia brasi– leira; e d. e lá, sncedem-se pla– uos inoperantes de cultura que no;; habilitasse a competição do::, m~rcz.do3. o ~eu período ãe domínio, man– teve unidos, coêsos, fortes o ter– ritório do Brasil, o povo do Bra– sil. Naquela éra. o velho Imperador exercercla. no pais. o seu patriar– cado. por'lue, para el<'. toéw·, os !llhos da Terra de Santo Cruz não eram outra coisa seniio fi– lhos. Era, assim. o Bra~il. uma grande casa de família, onde to– dos se amavam frr.ternalmentc. onde torfos r,e atendiam dJtno verdadeiros irmãos. As revoluções: bra:sileiras, to– das e!aG. mesmo sque!e famoso 1uo,·im,mto d:.t República do Equa– Cor, não t iveram. jamais,, n me– nor vislumbre d" separatismo. Vai oouco mais de l E.no c> meu co.t'stadano e eonfrade José Maril:'. do~ Santos. brilh::mt!) cui– t11ra e brilhante espírito. cte opi– niõer pe::sonrJissimas. a!iá.8. co– mentador de Thier. no i;eu es– p!endido livro "Repu~licanos de São Paulo". evidencia que a~ nossn:, areniti~ antigas. o:, nos– :,os levautes, os no~sos estreme– cimentos interno·;, se,npre tiveram cRrât~r democrático. mas sem ex– p:·essarem qualquer i1;1tencão de clesmembrament.o ternto:·rnl. 01:tro::; historiografos e estudio– ,·.Qs dem0nstram qnf'! os che_fes de toda,; essas intenton:>3 t:nham como mim principal a grandezR, a unidadP da Pátria. ,,;a integ:n– dade absoluta. Eramas, a~s1m. todo~. todo3 brasileü•o3 e. não. co– lonos no Bra3il, E o n~rt1sta, çor exce~encia. era dos marn fer– renho3 nac10rn:.lista3, ,;:iardando. ainda hoje. este sentimento, co– mo pat:ir.1ônio sagra!1o. As!sim. r..ó., parahyoanos. sem– pre ti.vemos a visão de qu"' r, .~á– tria cm un:a só, ~on1 de2un1oes, onde o brasilei:'o, aq_ui ou ali. em qualquer Estado. não era co.– lono. O parahyba,10. no_ Para. nunca tratou de nucleaçoe, c1-:1 dub')S QU organizações outras, mesmo beneficentes. que •le:;sem i.. impressão de uma ':'i~a w~ cial polftica ou trabalmste.. P parte da comunhão para~nse. Ele sempre procurou viver mt<:>- "'rado no povo local. de~prezan~o ; seu direito de conqmsta, w~1- do e legítimo direito. porque mw De mim estou que foram os republican,:is, os prohomens, o::; constituintes da primeira Repu– blica . com mestre Ruy à frente, no comando, paroçiiando a Amé– rica do Norte e nos Genominando Estados Unidos do Brasil. PARIS. abril - A decisão de intervir nos casos da Grécia e da Turquia, submetida pelo presiden– ·te Truman ao Congresso, marcu am episódio da luta de influen– cias entre os Estados Unidos e a Russia. Neste estrito sentido, ela nada acrescenta de novo à si– tuação existente desde o fim da guer;:a, E, no entanto, trat~-se d.e um episódio tão importante Pot que essa denominação, se que O chefe do govêrr.o norte– nós semp!'e fomos unidos, se mm- americano sentiu a necessidade c11 houve desunião entre os Es- de comparecer em pe~,;o::i, a umil tados brasileiros, jamair, se deu ::essão conjunta da Câmara e do em toda nossa vid::. de povo o ~enado. e de imprimir ao seu pe– minimo estremecimento ? dido de rPcursos o caráter de um Repúo1ica do Brasil. República e1rnmático apelo que se revestisi;e brasileira. nunca E11tados Unidos ao mesmo tempo da forms. de do Brasil. um dos wlenes pronunciamentos Estados Unidos da América do do primeiro maglstrado da nação. Norte. sim, muito bem. poL, ha- se lhe fal1ou e, p1!ume de um via de ülto d~smúã::,, os Estado!, dos grancles discuno& de Roose– em diss1dios, mesmo em lutas ar- velt ao Poder Ler,-islativo foi pQ:l'– madl!s. em guerra até como e~tá aue nem as circunstancias gerais. cheia a suá história. nem o homem, nem o tema êre.m Mas nó~. o Brasil! os mesmos. Mas tanto nas suai, Nós fomos sempre, desde a des- palavras. como no3 gestos ele coberta, perfeitamente unidos. que as cercou comecando po!' ,;O~– i3entos de paixões antefraternas. vocar uma reunião ,;ecreta dos 11- nnma vida integrada de irmãor. deres do Ccngresso. 0 pre?1deme que se amam, que toda a. vkla Truman fez questão dr.· as:,ir.ahi :· se quiseram e se amaram, levan- a gravid'.'.Ue do pas~o que p:r,– do a todas as Províncias o r-fu punha, o verdadeiro int,ereo.8e (!o concurso, a sua cooperação. numa a~sunt.o resiae em s:.ber em QU<' acão conjunta de haveres e de consi3te essa gravio2de vidas coi11 a~ bandeira~ paulis- . 1 E,- tns r~w:ando para O ~u1 "' piH'tl Para o .caso particular _e°. me- norte co,n O nordestino te- tados . l:mdos. ela pode . ~e. 0 • . • 0 • , ' ) o proJeco do :seu ore~ir.ente cla– men,r!º·. avent.urd~o. povo:nuo a que!" obst.:nado isoiac:onismo crw Amawma. conquistando-, , en- d'd ·· , ., tancia que .';epara "'rºnd"<'·"ndo-a l a pe_a e.is ' . ~ se ~f;; 105 Império do Brasil, ainda às vesperas ~e PearJ Har– a~atado respeitado nv mundo in- bor amarrava as maos de n.oosc– t~iro, p~las nossas atitudes paci- vclt e quP. i:ne~mo rccentei:nen,? fistas, pela nosm inteligencia e deu t,:intoe, .smq1:; 0 de 0 renasc1mcn~ c;i!tura, pela nossa palavra ho1:- ~~- E~ta foi ev1a.,_:1t,.~e~te a ~a_ :•ada. oor que, depois de Repu- zao pela qual o s,. T.11.,1~n.,_P1~ 11·. ,,., 1 p'enn e ab•olut::i re:ri- J curou dar uma t?.1 ctram... L1 .1d,.- 1*-~~·• d;inoc~·áÚco: nâÕ pasrnrnos de ~ sua mensagem. Com ~. seu , ~·•r soment, R"pública do hab1t:.;al "êense of humour . _?S ªn. ~:-1 ? - ~ ~ ing!Prns :"clicitam-~e ela s1tuaçao 1 s. 1 · 1101·· a~·e1··•~ano" º" Nto h!!via, nunca houve n'io em que or; 0 e- .,. .,~ · ;:; 113 n.inãa. razão pam sermos Es- a:::ham .colocad?s e , procura.,,. tador, ur.:dos do Era~il. Repú- aconrnan11ar cur~'.1r.amen,e ~\ s~,~ · '-l;ca elo u 1.~ ,. 1·, 1·sto ;; 0 qu.., so- consequenc1as. .1!;,11 mn ed1 01, ,! ., · ~ ~ .. ·· ,- ' t .. ~· es" c 1 e a:cs, i;:o:-que em qualquer oonto wbre o assun o, o un: .: clest'.\ grande e q!.le:·:da PtHria Londr~s obsei;:va que a ,ie~pos,a ~.e:·,,rno, integrr'm,mte bre~i!ei:·os clada ª. questao da G!ec,.! _pocl; d"' t~is e tais Estados. mas nun- j determmar toda a <Jnent'-çao d– ~; 'jam:iis. concla,nemos colo- politica americana :1-os a1,.~3 Iut.;i– r.o's u~"·,-o d~ 0 •e i,olosso que o I ros. levando a naçao ma1~ lon"e. .\,:.,e;~· '.~~-·ci" -~" , ' dentro des~cs di'.'t::rnte8 campo~ de " J.)i;;~r '·~ué" um rarahybe.no é re~J?<)ns~bilidade.o. ext;rior riue.ge– co'or;o no Pará, fc 1•atu-ló r,e;o-j ra~oe;• de._amencar'.º' clec;maia~ rH~•~~•,a•,•~ ª ~t:, 1~-'..1lti-.l'J, 1 pa,mllhar . E . no fim do ..e!,1 lon ~ 1'Tã;·· i·-i~to .. ~e<,n;? go comen,:ari~. regi~ta: "H:'.. 111;1a Pa~f.-38!ém. certa ~ati.,façao no reconheome.1- O 1lNTI-CRIS1.,IANISI\t10 SOVIETICO Odilon NESTOR /.Para os "Diarios Asrnciar'.os'') viu fronteiras a lhe tolherem o A cultura da ..:hinchona foi ten- passo de entrada ne::t'.! pedaço RIO _ abril. t~~a por Pedro II, e~1 Petróp~- gêne.·oso e acolhedor da Pl'der:1: Desarrai:;:1r :ic.~ c<§rPbros a id_éb A filosofia soviética, que deve , ~in'lr ::;ôbre a Rúrni:i r . 001· ela. ~~hrA o mundo. não ac':!it~,. que o rnliverso criado lhe dê um dc::– u:entldo: o êxtase dum astrônomo c:.:ianb ó.a obra oivina cquivalcrlD ::i t::n ~to de se1içi'to. h,. n .Inr.t1tuto de Ag.011nm1a rie cão brasileira. Isto no, tempo, :i" Deu•,: clesprp 5 ar do rrumflxo. Ca~1p1!1a~, perseverando n~ a::,1: cÍa Monarquia. isto _depois da :-'e- c:ccpregar dss imrrgcns, ns n.11:ar 7 s ma.,acr.o, mandou ,1m do., seu., úb\ica, quando ve 10 o tal c,er..- e.o povo r11sso: decretar. s1fonc,o tecrncos_ aos pa15e~ andmos. dc.l io dos "colonoR". como no:; tra- /.!., aspirações da a~mn . a~ voze.s \'eg-ctaçao csi~ontànca dac; qu,m_- tam c~rtos homei1s de imprensa t.'.a tradii:,ão. à C.r.1.aç, 1 ::, mzsma, <\l:e 111:lra.,, (.onsc! suin.do prPc.iosa co- despie~enidos e de~atento~ ,i ne- 11m Si:0 J.i'r,;ine;isco de Ass~s 0~,;1a ;_~~~·o. <r- 1 ~ o go\rerno ?or:;e-an1e- iorar.áo alcançada por a.que.e ('~~-1t2r Deus: e: a7. r1'!e p1·~"'cnaem, :·wano ac:·esc~iJ. em HlJ5. presen- ··'M•ificati•.-o. ,,ê>,S(' ecstranho :::;mai que Ee lor- 1,11.ndo-:10~ mil mud'.1~; em 3:.i, no- ~, D;i·ante O meu longo tirod- 1 nou Moscou, os eJucacloreE 1mpro- 1 ansente .esse Instituto mandou nio r.o jornalismo ef~~ivo. como \·,s~dc~ duma >;ni~de n~açao •- Pl1 11n1 t?~ lCO, asrónon10 Alei- T'aMo +n-~ e /"11 4 Pt.i.rio nu Oí.rPio:· uro- VelarP n os ce~s. s~ o uude"" Pois q_ue a cif.ncio. mesm,, se l- ~rn:-, susneit::t, tnnto quanto P. a rc-. Dos lÍvro., t'.e r.ertoc; c~mpo. 1:eses. de certos t,perários, um pe– r.l!\gogo coligiu r>sta questão : Por– (,1.~e ei:istem ainàe tantos homens to de que, como o "New York Ti– mes" disse ontem, "as castanhas que nós pensavamoi; seuem ingle– sas são também as nossas pro– prias." Hã bem poucos meses, o sr. Henry Wallace ainda clamava contra o ··ünperia!i.,mo brita.ni– co", acusando-o de cqmprometer as relações entre os Estados Uni– dos e a Rw;sia. Na ocasião, os in– gleses se irritaram, Agorn sorriem malicios:::.mente e, depois de apon– tarem aos seus sucessores na su– premacia mundial a estradn que acabaram de percorrer, esfregam satisfeitos as mr.os que este duro inverno esfriou. Em um artill'o ~o– bre as rer..ções norte-americanas em faee da crise inglesa, o sr. John Morton escreve, no ''New Statestman and Nation", depois de aludir a lon&a esp<lctativa da queda do Imperio Britanico, a que há tanto tempo a opinião puhlica dos Estados Unidos se habituou. "Mas uma outra emoção está lu– tando com o triste contentamento de ver o poder abatido e o Impe– rialismo receber o que merece - a emoção de- medo de que, onde os britanieos estão falidos. os ame– ricanos precisam tentar o exito. O praz~r de ver o 1·ival role.do por terra é diminuído se devei:; entrar depoi.c; dele'' . E5tc ê o verclaueiro •· ,ense oI lmmour··. pois realmente. antes do problema chegar aos Estado& Unidos. passou pel;;. Grã-Breta– nha e. se a sltuacifo dos seus ami– "'OS e críticos d·e além-Atlantico ; faz sorrir, ela corri antes de tu– do de si propria. Nas velhas sen– t,inelas do Imperio, esse sorriso não é isento de uma compreen– sível melancolia, Mas está longe do ser um sorriso amargo. ·•O que a Grã-Bretanha - diz ainda o "Times" - tentou isolada na Grecia é preciso admitir-se ago– ra que excede a força britânica. Mas, se a concentração dos seus recursos, pelo tempo quE' corre e dependendo da sua restauração. en, frentes mais estrelt(ls e de caiáter mais vital. compete a Grã-B:·etanha a abrir uma bre– cha na linha tão long·amente sus– tentada, pelo menos ela não po– deria receber nessa abertura me– lhores aliados do que os norte– americanos muito mais de3preo– cupada pela ~ignificaçf.o da reti– rada da Grecia. Entre tantas di– ficuldades. o fato con~titue in– clusive motivo de satisfação, pois libertara um cerco número de 1 rnldados britânicos. demro de um prazo relativamente breve. encur– rn.rá as despesas e deixará o go– verno de mãos livres em uma se– rie de questões. Havemo~ de con– vir que, depois de :mostrar uma ti.o firme desenvoltura e uma tal aititude de vistas no tratamento de problemas como o da India e da Birmania, que representaram para o Império Britânko um. P~l!– co mais do que a Grecm, o ga01- net.e de Londres não tinha razões p:ira se sentir ala-:mado pela contingencia de encurtar, nesse setor. as sua~ linhas do Mediter– raneo. E, tanto no que se refere à Indla ql!anto à Birmania, focos de opinião tão importantes como o "Times" aprovam, pelo menos em conjunto, a conduta do go– verno, ainda que a possam cri– ticar neste ou naquele detalhe. Tribunal Regional Eleitoral A sessão de ontem Sob a presidência do deseml.iar– gador Arnaldo Lôbo. reuniu-se, ontem, o Tribunal Regional Elei– toral. Distribuição e entrega de Autos Consulta do Partido Social De– mocrático (proc. 1. 760-47 1 - Ao desembargador Nogueira de F'a– ria. -- Com acó·.•dão assinado, o dr. Leprou!; l3ricio entregou os autos· de impugnação, em qUt! é impugnante o Partido Social Pro– ii-res:;ista e impugnado o Tribunal ~egional Eleitoral \proc. 1.501- 471. Passarens de Autos Cancdamento d!' ü1scrição. por falecimento, da. tleitora Teodori– na Pinheiro Pantoja. sexta zona - Igarapé Mirí lproc. 1. 692-47, - Do sr. ,João .Bento ao Procu- rador Re~ionaL --Cancelamento de inscrição. nor falecimento, do eleitor .Mene– ieu Néri· de Min~nda, ~ext:i zona - Igarapé Mirí , proc. L 738-47 • - Do sr. João .Bento ao Proc>ura- dor Reglo11al. · Juicamentiui Cancelamento de inscrição, por falecimento. dos cle;tores Ral– niundo Enver de Sousa Gazel. José de Oliveira Marinho. João de Oliveira S::,brinh,'J, Manoel Facun– C:o Ferreira e Francisco Monteiro dos Anjos, 21.ª zona - Alenqu.~r ,proc. 1.541-47• - Relator: sr. .,·oão Bento - - Ordenaram o ca11- celamenL<> <fo. 1n,cr!çáo .., ~• con– ~€quentt' exclusão do alistamento. "ex-vi'' do arr. 16, n. 4, combi– ,:ado com o ar•,, 18. do D:!creto– lei 9. 258, de 14 de maiu de 194R. Deve retornar às suas funções DEPARTAMENTO .DE FINANÇAS - ·---~- DES.Pi ., .... ... lfj)lnmOR iÍ')" o lt➔ ' !LJ .'L.. .t .!LJ 1 O sr. Rodolfo C.t1ermont. üire- 1cte Estadc. -- S.:,i:c;é,·-,.<: à D. D. tor-geral do De!)arGamento d.2 F. - , <· _-0. r. T. Co1~tn~, os. f,eus bal~~– nança~ proferiu. ontem. cs .sz- : <..<•é:' 1,ar;;. eli::lco ae contab1h- :;uintes àeHpachus ; "'•\il.:-. Petlofes ' ' '.::, - Da J.ssembléia. N. IJ46 - De fJas~i!d·. 1 l',L:1eze5 1 ,?: . i•·a Estadual. - Ciênte, Pereira de Barros. - Tendo sido apresentado o (ié•cumenlJ exigid:-i pela Dlvisào de Despes<1. Yolt.e o presente proce;;so i,, mesm& Divi– são, para os fins de direito. -- N. 776 -· · De oli-,dr,, i:l: – mões. - Pw funcionário Tor::cal, para informar -- ;,. 910 - Dç Kiba Iolanda de Car-;·alho, •·- .\ Cou"•-•orl:1. para informai·. -- N. 7::i8 - .Je Mari,i Cn:,tina dr Carvalho fü•~s:. .\ D. D.. p::.ra inforinação ü !J:.ffe'.:fa'. --· N, !il6 ·._ De Raimunda _\~·ti•.;~, ·-/e. --... ,L 846 - - Do De;>: :irtamcr.tn f.· • :<e'· .. :t'I (~C Sa i:.a., , Cé~ar Nunes óvs ;,),mt.v~,. - A D. D.. para C;onfe;-ir e f'.üro·,ar. se fór o caso. -- N. 817 •· Do Departfamento ::,:1.;, dt.al de Sct,de tPedro Pauio Gr.n.,,a!;·e:, da Sih'a 1. - A D. D., :.:.r,, f'.'' d~:;idas anotaçôçs. Não viajou o 'O I • ·-1· ..J ,·nt•~ · .. .ua 1u4 ,_ Silva, --- .\guard<:: •Jport.1wdad:>. 't l 6 ~l ' ''f'{;litar -- N. 917 - De Perrei.,a (}o- ~-' ' ... Li. 1 • mes, Fecragi:,ra. s. A .. --- Ar> fnn - O c:•ne:·:<1 Dimn:; <li' Sioucira cionário Torr:eal, par:: informar. M<>nrze.:-. comandam:, da Re:,;ião. -- N ôti't - 1:,a S1!cremns Ge- aéi'cu ·•ic:ine die'' a "i,ita d,~ im– ral do Estad 1., • !vi,:!:l~ ··• ..; 'Lourctes >'· .~h. ,~ 1 1e íri2 fazer â<; 1.ôrçe3 ·Sil;ra 1. -- A D. o.. p1ra 0S devidr:!~' d~~ R•;ó.u.:.o Ql!t:: s~ C:llCO:lU'Lll) def: .. Iins. '..:.~).; ,.·, f,::> lt,;1,1ai' · Bóa Vi~ia'' - -- ~T- ~~6 - r·,<, 'i'&lJL,ü!ü A,· .J - -;':::r~ ii •,:..·L, d:) R:L' Bt2r..co. fo cunhs. iio sr. r-LI::,!Lid:;r j -~-~.i I (. ,•-:.! hlgar se-~·uJJdo i!l.for"' AI~~~ l~ 0 :~:t_ .Jo 'I\,.;; õ;!-01., ; • . .e:· 1 ; :;'.s ~: \!: L~~~it:r;;~\. i_:r~~i~~ fo ~.:Iorae>J da Cun~lr ... --- 1:~u :5t'. i · ~,- :,: ' • .'t"i1· : v t·l::1_1n,..· V1:.-g-1r:;o Co:r- ::.lValiador '.!~üll\~7, rié~,... l,H l .C r~1·~ .~u .. .lh,. rh<::l e da Segunda. -- Ji. 913 - - .ur, 'Tl'.tbf.Jià.- ·-•Âf:L ~2·'..;~ 1 J r_!,:, ..). ( ; ,, [e Cunha. - P.o sr. ·,·:aiJ~dc;, O 1m,jo; 'l·L,.:in:o C1J:·Jeiro .Melo Alt.ü11 !\íoL. ··--.. . :_'.),·. 1 HCl ll t1 1 J~~i"ell!o da. P. A. B .. --- ·N. f;- -.:, J) j T ·tr~l~·-1:1 (.,;:.:.- !:.. l. t J ., rt i··~-:.-! :.l\:fi.1..1 fl:-·, C0 1 -r:-;:·yJo .:J.L;rú. -~ .t! J •l· i°l :.Tlia di~!· .. C\Ji;:, ~- ~· !·:. · t<l !.1 1...:;l~- 1Y· 7,Qr'1!t. .• t .. ê:'Z'R Re-?:l>. --- N. 931 ru Nl.uraes. - – All.int, N•J0:·t!. -- N. ,no - · Do Tabelião AiJ~– lardo Contit~rú - · !to s!~. avallack.ii– Tomaz Rêgo. n d!~ ----: N. 92:J • - Jo 'T 2b2l1,,ü .!\-.h1J.– fu Moraes. - Ao sr. avaliad01 1 Altino Nobre. / O Secretário Geral assinou por- --N. 928 ·•· ur, Tabelião Add- taria determimmdo que retorn" fo Cuntia. - A,i sr. 2.valiad01· 'I'a- 1 à.s suas funçõe5 na Divisão dr maz .. R;e;rn, P,10. HJ r r,,c1 '.::iio1.1Jl, 1cto1· t!:.1.' reuc.~s ad~~r-~1 J' f,.l• Fiscalização e Tomada <1e Contas. j Of1crnc. ,inae se acha Jo~ado. Benedito do~ , N . 254 - D:i Depu:·cam3nto &,- , Santos Coêlho, ocupante do car- ! ta~ual de Airnas. - Ciênte. Ar• l \ J•j 1 _, f•tr'"~i..t:'.11' 2.;f; i·.; _ -:~\ . ~~ :d~:~as ,_: c:i:_fe·; (: 1'1 ; , r·.__.:._~. 1d1.;1J.~l~:·, •• , e, .Cih.1.a~Hl,_ !.,U.' e.- <:t) ~·,:. p:-!_:,.~t·~U:· Cx j ·•1 . ., -;··--· go da classe D, da carreira de qmve-se. (_ J· · ~·;<:~ :;,~~ .. t->t. .. _~C ,1 :.:.L: . .1.·--. à Servente, do Quadro único, atual- •-- N. ,HJJ . Do 1'1·•bunaJ •- tH"i!" lJ t·:r• e~-:-- tnencr ,}, :·:·:.: _l~ -::•. r-::)– - Cién:e. A1·~ti..-: 1,.; t.:: •;,~·=:, - nn ~o:1ü 2.;ão ( ,: t:.tt .. ?.,. mente servindo ,:1a Divisão de Re- g:onal Eldtora,. ..,eita do DepartP.mento de Finan- ve-se. ; !.:r._· 1.'n rR fabri<"a,r.:.lo c!c i:::::s-;.:!~1c • ;,,~u;:;, d~ve Rer clasõificad.:, c.orr.o , ,i,\..• ,lê! col',loallrn para par-au~n• çai.. -- N. S. N. - Da C:.;::.. adoni• ----- ------ --------------- VIDA ESCOLAR Cur En • o no !I 1 COL~GIO ESTADUAL PAIS DE CARVALHO" Freq'-lêncla de alunos Deixaram de comparP.cer ao Colé· g10, os 8eJilulnte alunos: Curso Gina– sial, primeira, série - Pedro A. de Oliveira, Fagael dà Costa; segunda série, Raimundo Azevedo, Hl!ton Bri• to: quarta série. En!lda- Soares, An– tonio Ramos, Antonio Carrera: Cucsu Classice, segunda série, Beatriz Dias Fernandes. Fern..ndo Rabelo MPndes, José Pontes Pinto, \.lmlherme de La Roque; terceirp. série, Ferna,ido Leão. Heber Guelros, José Barros, Romario Ferreirh, Sebastião OJivP.ira da Paz; Curso Cientifico. primeira série, As• tre" Palmeira. Aliete Arêas, Arlete A– taí<le, Leonm Pereira. Maria Dalva Pessôa. Raimundo AzP.vedo, Terezlnha 1'.raujo, Claudio Costa, Carlos MaJno e Silva. Carlos Costa, Josf• V111;ia, Jo– sé Costa, Geraldo Costa, José Andre - de. Osmar Vieira Costa. Rubens San- •-· c'4-.-..14"'4"" 'll.l'f_.,..,,..,. .,,........ ..i • ,li li a .,, r.:., taxa de 30 crnzeüw, por qwio. :Jeforido o pedido fl.IU , 19 : .:'.!C:'ridimlal • -· O mi– lH$tro d 2 F'azeDd~t clcfé'riu o p~.. :j~) r:c "G·.! H CO .. Industr~<1,i ~: ~JJ~:,:'~?}'• l!~a' ele. It/O C::ran<1": lj,('. ~.,•_·!_ ►-J. r\., peuàEi do por d( Jias \'.1 idunc l ,a~- -~ i •:: : ' ,>f-d{l eh1 ~,01·~~ • ...":-~_-_ - .... ~~~- ~~~:!!· d~a C~~~v gtn~.;:lt\!~, te=ce!r~ ; :~~Ó~~~\~?/ t~t~~~~~{t~~ 1 ( l-/~ "~ ·\·~~ IN'~TITUTO DE E.n :w , c-..o ºº ['''-! P-::::iH•ias. P. insta::::,: e:";.; ,,., PARA' - Lº CH'U) Ef'('.._t~{•r:os na" cidades do iD- F·1111clonaran1 a.s àUl?.:,; d.H Pon:;1·tr cêrio::. guê;;, Me.t~máiica, Htscória Ge~al. Históría do Bra:::;11 f- De.t.e:11~·.J CURSO GINASIAL - P&.lcou ,er,, Coluna de Saúde motivo justifh.:ado a , lUi.l!:.i 5"e;d{in i de Sousa Barros. prllnelr[J :i.érie d.::.. - - - -·---– Curso dt~ Uegentt?s do ~n.slnc. t"'"!. má.rio - Alzira B01'b1J:::.a. \.; 8.l'~úi.:~. ~n .. no, Rdna ê-' !ore.ls. L,H~it!P'.t S~l"!'..t.....-. Marl~. _.\rle-.:..e ca,·alca.ntt-· P M;.•t.i l,.,:e Lourdes Seixas d;, ~egunda ~,ric • Falto11 per motlvr, ,l,St fjr,:,.,!" " i'l'• "Ji l .f\ r ttluna: Sula.lnlta ;,antes cb pn,neit',, .e.l i'.ll. 'UI sérlé. seu tes ouro Retiraram. p~t' 1noti\.'LP <te ane1.11.,:::i as alun~s: l:lulamic,, S•wt~'-'.· ?S _7:'.l~ l ('\!!.lclld., todu,· c"- bcL·' l~t,h? q, .1:Uinutos, L1ndalva v.... ..,convb10c, ,j;-c.. q !.'· ~. º"''.'1 1r,r,(· l , . ·.-.··~.--• : l1 t" - •.; P.. horas· Terezlnha, de Jes"~ Sllv· ª" ···', P ·" '.,.. · · ·• . · - 9,15 ~inutos. º• · ; .. ~ ~.:ú:11.:. f:J ·-·.;•~-----•,--:· ' , ,· ·":: Ml-"'-Sl -ll M U"l,.. n,-1,,•;;o g _go l . ~t- ... - ---~ -------

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