A Provincia do Pará 20 de abril de 1947

Ngtna 4 A PROvtNCIA DO PARA Domingo, :l0 de abril de 1M7 )l)n>11,110A Oo!lort\ Colonos na propria patria A GRECIA Tribunal Re&ional Eleitoral DEPARTAMENTO DE FINANÇAS A sessão de ontem -- -- - --- tOrsto doe • olirlofl Auoelad.."J l"\IDdado em 1870 Romeu MARIZ SOb a presld~ncla do de.sembar- 1ador Arnaldo Lôbo, reunlu•t e, ontem, o Tribunal Rerlonal EleJ– r.oral. DESPACHOS DO DIRETOR 'lllrelot : - ,rOAO CALMON RedaçAQ, Admln!.straçlo e otlcl– nu; cm s~e ;,rôprta : Ttavea.sa 0aDlpoo Sal.., 100-IM - Belém. ,IDlltrfço~=~~-~Of&D - Venda avulaa, c:rt 0,50 - Atra– adoa, c:rt 1,00 - Aaalnaturu : Ano, cr, ltã,00; semeatre, c:rt '15,00 aepruentante u ..me.rclal no Rio e em tllO Pau10 : "Servlçoa de lm– prtnM 1.Jmiaa.,•• t81.1.,A1, Xcun– CIO udeon, Uld. 80".I, il10 e .Hua QUINA EBORRACHA Da Acade;nla PvacDH de LelrU Barreto Leite FILHO (Correspondente dos ..Dlarlos .A.s5ocladOB") Tornou-te um lopr comum, M E encerrando e.alas diva,açoe5, lmp~ do pais, a expresdo. no P e?'êt .:nt::.mos de no\·o. qual O cul- PARIS abril - A decisão de to de que. como o •New York T!– caso, deprimente, de ..colonJa .., J )3.do, ou quais o:s culp 3 doa, em Intervir nos casos da Grécia e da mes" disse ontem, .. M castanha& para claM.Ulcar os grupo! de bra- p arte , pe!o menos. dessa hist6- Turquia. submet.lda pelo preslden- que nós pen.savamos 5erem ill&le– stlelros que, tnnsportando-se de rta de co!ooog? te Truman ao Collo~e&so. marca sas si.o também as nossa• pro– ieua !'.atados natal,, vão trabu- De mim ~tou QUt foram os iJm epwdio da lul!l de tn!luen- µrias ." Hi btm poucos mese.,. o car a subslstencla noutro~. d03 republ1cnn.=>!Ç, os prohomens. o.:; clrus entre 05 Estados Unldos e a :-.i·. Benn- Wallace ainda clama\·a urrltorlo.l do Brasil, onde so- constituintes da prlmeira Repú- RUMia . Neste e!-trlto !ent!do. t>la conLTa o Mimperlallsmo brltanl– nham medlanl&.s e côntortos não bltca. com mestre Ruy à frente, nada acrescenta de novo à st- co". acusando-o de oomprom eLe.r encontrado:s nos aeua pagos na- no comando. parodiando a Amê- tuaçâo existente de&lc O nm da as relações entn os E.iitad.os Um– tivos. rica do Norte e noJ denominando guerra . E. no entanto, tral!!.-st! dos e a Russla. Na oca.slio, o s ln- Quem os quals os culpados de.a· E.stados Unidos do Brull. de um episódio tão importante ile5e& be Irritaram. Agora w rrlem sa sltuaçlo de Mcolono:;M, P3I'B Por que esu denomlna~io, &e q1..:e O ch:::~c do go,· ê.rno e.arte- m.a11c1o!::.mente e. depais de :iponM 03 brulletro~ dentro de sua pro- n6s semp-:e tomos unidos. .se mm- americano senttu a necessido.de ttLrem ao'5 seus sucessores na su- pria J>'bia ? ca houve desunião entre 0 '5 Es- de comparecer em pe ~:i. a uma premacia mundial a ealrada que Divaguemos. tadoo bra.:Uelro:s, jamais ~ deu c~ ão conjunta da Cilmnra e do acabaram de percorrer, estreiam ca~:.-~-:: O ~~~~:r!·o:'~ em tod3 nos.u vida de po,·o o ~enado. e de tmprilm r ao 15?:.l pe- atWeitos as m~ que e~ duro o seu pt.riodo ae domlnio, man- mt~llb1~red~~~oliepúbl!ca ~~~lc~ec~1: ~u~ª~l~~y~=tl~ r~er~o ~~~~ no~t~~:l ~trfu.ri~ O plano de \-a.lorlz.açio econõ- teve unld.0&, coáo!, fortes o ter- brosUetra. nur:ca Estados Unidos ao mesmo tempo da fom1a de em face da cr~ in1Jes a, o s: r. m.1":"a da Am&Z6n1a deve comp();o- rttórlo do Brull, 0 povo do Bra- do Bra!ll. tl'H dos ~ Ienes pronunciamentos John Morton escreve. no MNew ur a culwra e a lnduatria.u.u- sil. Estados Unidos d.a América do do primeiro maglstrado da nação. Stat.t:.stman and N11t.1onM,<.lepo~dc c6o da qulna, com o mesmo ln- Naquela éra, o ,•elho Imperador Norte. dm, multo bem. pois he- Se lhe Zaltou o volmne tle um aludir a Ionaa espectati\'& d& Lel'HIC QJ.IPtllAdo & borracha. exercercia. no pat,, 0 eu pauiar- v'i.a de t ;i.to dCSllilliO. os E.:udos. dos grantie.s dlscurroo de Roose- queda do lmperlo Brita.nico. &que 1-'odera pattcer novidade, ou cada. porque. para e.IP, todo-; os em dii.tl dlos , me.m10 em luta-; or- ,·elt ao Poder Legis!ath·o !oi pot- hi tanto temPo a oplnllo publica abaurao, •~nu a qytm oesco- tuho:i: da Terra de & nta Cruz madc.s. em a ;uerra até como está oue nem as circun'it!L ncla5 g eral!. dos E stsdo s Uni dos se habituou. Dheça a p&rlâade do:s dota pro- nlo eram outra colaa R DA.o fi- cheia a 1.ua história ôem o homem. nem o te.ma ~ram - Ma.s i.ma out.ra emoção esti lu- b..emu. nw. vtaa ~,1ona1. 1h03. Era. ualm. 0 Br::.lU. wna Ma, nós. o Br~U ! os me5.mos. ~ as tant o llA!i SUB"i tacdo com o tri5l e contentamento A qu1D1na é tio nece:sárta à ,rande casa de famflla, onde to- Nó.J tomo:; ,;empre, desde a des- pa1,n-:-n.s. como no-; gestos de de nr O poder abatido e o Impe- aaude, «imo a born.crut á ec.ono- do.s !e amav:un frr.temalmentc. cobe."1.a, perfeitamente unidos. que as c.?rcou co:ne;aado pa: con- riall$mo receber o que merece - mia, <1&5 popul.1çocs da Arnazõnia onde todos 3e ate nd1 am c.bmo l:;entos de p:iLi:CR-3 ant.efra t~ma.s. ,·o~ uma reunião secreta dos 11- a emaçlio de medo de que, oude oa No Bnun existem inumeru vn- ,·crdadetros 1.-máos. numa vida fntcgrndn de irmAo: deres co c \, ngr~. o presidente brltan!cos estio ralidoi.. os ame- ritdaaes de quina, como d~ goml- M revoluções brasiteira.s. to- que Le o.m3.m. qu.? to:!B 11 \·i,d:i Tru man fel; quest.io de a.s:i.ir.alu: rtcanoJ precisam tent.ar o cxlto. fen~•; mu a chinchona e a se- du elu, mesmo aquele famo~o 5C qul!',er:-m e se amaram. le,·a.n- a ~rnvtdn.d e tlo pr .!:o que p:'l- o prazer de "er o rh·at ro lndo por r1D!Utlra 1Uvntres. d.o prwt- mov1manto d:i República do EQua- ci,c., a todao; a, Pro\·tnc:.:i.-. o :-eu pun h:i . o ,·c rdadelro 1.!lteres.e do terra é diminuido se deveis enuar leflO ~• natureza amuonk,. ~~• :~u~;:a:~ !:~~t.L::n~e- coJcurso. t sua ~oo~ração. nur~t assunto r~<ie em saber em qu~ dt>pois dele·. ~ J~tan1ente ~~ e.,pé. \.·at pouco mall de l e.no o ~ld~. ~~;n;; ~nd~~~=~~:i':.itu ~ consbte essa groxi~~dc. E!te é o nrd.:Ldeiro "sens t o! ,_;._ e maior va ~!"~ - _ 1 per;~l· m-• coeatadano e ron !ra.d e Jo &e l.. - •n:.nndo n-.r■. 0 sul e nara Pa.r:i o cL~ pa.ruc:.ilar _dos. Fs- humour"'. pols rralmeni.e, &nt.es \w•- Que l,,OT"OS m..... ~a,tc,u<>a .... '... r- .., d u ld I d '"'e n do problema chegar aos Est ados cul:l\~m iob teenlca acrtcol;i l'..krla d<,j Sant.03. brilhante cul- o norlt', co.n o norde!lino te- , ta o1 . n os, e e. ~o ~1 " : 1c- Unido.s, µas.&ou pels Gri-Breta- ~~1ii:u1s: e:lSt::lacon~!~~c~~ ~~~ e ;1,!~~f:J.itoaltt. 0 : : ~~:J~·1a~"e~~~~~~U~~~~!. nd ~n~ ~u:1~ºJ!~~t~~~~e~~:~~f ~ ~ :; ~~: :· ~; 1 ~ 1 ~~u~~toa~éo: 1 ~~sa~~~ DiatribuJçio e rnt.rep de Autos consulta do Partido SOClal De– mocriUco fproc. 1.760-47) - Ao deaemba!'gador Nogueira de Fa– ria~ - Com ■có-dio asdnado, o dr. Leprout. BrJcio entrerou os autos de lmpuiUaçio, em que é impugnante o Partido 8ocial Pro– lTff,ilSta e tmpuanado o Tribunal Reclonai Ble!I.Oral (proc. l.iiOl- 471. P■-a1U11 de Autos Ca.ncelamento ue in5c.rição, por !aleclmento, da eleitora Teodorl– oa Pinheiro PantoJ2.. gexia zona - IJarapc MirI <proc. 1.692-471 - Do sr-. João Bento ao Procu- Jlldor Rta1onal. - Cancelamento de lnscrJçlo. por falecimento, do eleitor Mene– leu Nfrl de M.ln.nda. 3CXta ,.ona - lprapé Mlrl <proc. 1. ?SB-471 - Do sr. Jol:> Bento ao Procura- dor Reiloual. Julpmeotos Cancelament:, de tnscrl çio. por faleclmtnto, do.s elea.of' ff Ra!– mundo Enver dt sousa Gatel, Jo,f de Oliveira Marinho, Joio de Oltnira &.>brin.'lo, Mo.noel Pacun– 'º Peneira e Fnmclsco Monteiro aos .Anjos, 21.• zona - Alenqurr 1proc. l.S41-n1 - Relator : sr Joio Bento - Ordenaram o can– celamento da 1n.scriçio e a con– se.quente exclusi.o do all5tamento, ·· ex-vt" do art. 16, n. 4, combt• mldo com o ar... 18. do ~et.o– ltl 9.268. de 14 de maio de- 1946. tom.J.noo.no, w.a t:lbutárlol menu.dor de Tiller, no u:u C!I• '."'TI'nd~~:,do-a. dlda p ela t.iStanc.3. que r.ep: iro : faz sorrir. ela cor:1 antes d e tu- ,0111umtdore ,. P1endido livro '"Republicano .. de - Se tomo, Império do Brasil. o.ir.da às ,·e!peras d::! Pear l H !lr- do de si proprta. Nas ,·elhas s.en - Deve retornar uma e outra, d11perta.ndo a 3lo Paulo", t\·ldencla que ru. :i.::::itado, re,µe it:ido n.:, mundo ln- bar am arr,wn ~ _mias de Roose- tlne las <.lo Imperlo. CS!t s orrlao at.eaçau C.0.1 que v.eram ONOOO:fr DOU-ili arensu antigas. 01 005- telro. pelo, nossa'i autude-. p:icl- \'clt e que m_sn,o rccentementt n.io é 1~ento de uma compreen- a's suas h,nço- es O sr. Rodolfo Chermont. dJre– tor-,:eral do De,mrtame..1to de P-1- nanças pro!erlu. ontem, oe &e· .rulnl'3 del'lpachu : Petlnl,es N. 6M - ~ CauJ1d" M :1nt, Pereira de Barrw.;. - Tendo aido npresentado o <lC>Cum~nt., ex!g;cio !M'la Dlvlsíw Je De,;pe,a, , olte o present.e procetaiO a meiuua D1vl– s.Ao, para o-. ftn. de dlrctlo. - N. 776 - Do ou·.-atr:, si– mões. - Ao !unclonàrlo Tor:-t"Sl, para informar. - N. 919 - o, •·n.. o Iolanda de Carviilllo. -- A contadoria, para informar. - N. 768 - ..,. Maria Crlsf!na de Carvalho RC"sst. - A D. D .• p:u-a. Jntormaçio e !):ire:tr. - N. 916 - □• H.almunda Slh·a. - • .\auarde oponarJd.nde. -N. 917 - De P'errrira Go– mts, Ferraglsta. S.• .\. .. - Ao run– clonirlo Torrtal, par::t. Informar - N 607 - Da Soerotorla Ge– ral do E'rtado (Merin de Lourdca Silõ'a). - A D. D., p:u-n °' devidos nns. - N. ~36 - t;c., Tabell..O . .\cteJ~ to CUnh.l. - .Ao u. 1wallad-,r Altlno Nobre. - N. ~3,-.;)o T:.bdllo Adtl– fo Morac:; da cun:ia. - Ao 't.J'. avalladc.r Tomn1. lléao. - N. 933 - lJ,, Tubelllo Adel– tc Cunha. - Ao sr. ot·allndor Altin:> Not!-. - N. P~• - D:, T:ib!!hio Con– dunl. - Ao ::r. nxn.Uador Tc;:r.:u R61o. -N. 931- Do 'i'abtl!Ao .~dei– to Morse.'-. - .Ao sr. 1,•allac!cr Altlno Nobrt. - N. 930 - Do TabtUAo Abt· lardo CondurU. •- Ao sr. n\'nllndor Tomnz R,lt:o. do Estado, - S.:.l!c1tc-M" à D. D. r lJ. P. T. COnt;J11, OS t.eUS blJaD– clSI pa1·a eftito de contalldl– a 1io. - :r. ~s - Da -Mia Lr n11 EstaduaL - Clfnle. -"L·Qu{,r-ce. - N. 845 - Do De;;,artammte !adu.a.1 <1c 8aüde (~ NIIDII oos Silnws,. - A D. D., para conferir e Aµro·,a-r, se f(,r o CUO- - N. 847 - Do Departamemo I:rtadcal de 8:l(Jde (Pedro Pawe G:::nc;3h-ea da SUvu. - A D. D,. ....~rn a, dt"'õldas anotaç6a, Não viajou o :omandante da 8.ª R. MiJitar_ O .;eneral DIJn:i.s d.! Siqueira Menezes. comandante- dn Replo. ndlou ·,-tne dle• a vl~ita de- W• pc,ao que trL'l fazer à-: t6rçu da Reg1A.o que se encontrem dn– ta.c.aC:.s, no lugar '"Bóa Vi.ata• - Tc!r;lló.:io do Rio Branco. Em •u lugar, ~ndo ln!or• mou à nru,;.a reportarem um doa o.1c íats do Estado Mator Re-tio– r.al, tt;uiu o ff'..'ljor Vtrglnio Cnr• dt I ro de Melo. chefe da &gunda ~ç~.f:r ~i,~~\, co,d.iro Melo , l:aJou n um aparelho da P. A. B .. po. to à c.ii. :;p.>.;,ição do Cor.-::1.:1:to u:·. Rceu\ o p ela l.ª 7...oo!I. Aé:a. : ecomendação aos Inspetores de Alfandega e w.onl..Ur, r~ch,,.amenu, a IOI le,"&Qtea, os llOS.SOI btreme- flsta.s, pela. no~ a lnteligencln e deu tanto,; sln~t, de remisclmcn- ..,,·e l melancolia . Mas uti lonoe a.n:azun~ ora:11 1z1 cimentos Interno,, semp:c l\óe;am culturn. pela nossa pabnn ho!l• to. E::itn foi evldenteme~te a ra- ., • llM$ andl~s. 16 ~!.-a~ u~:v;aoa: cariter democrático. mas &em ex- rad:!. por que. depoi,;; de Repú• :d.o pela qual o ~r. Tm•• 1~n. pro- do ser um sorriso amargo. '"0 . lU<Ué.1 do .s produto., e ap:i:.:.yV-" preuartm ciualquer ir.~nçio de b!lca, P'"?l p:eno e ab.::oluto :-e;;-1- j curou dar uma tal drom...uc1:t.n_- r.iue a. Grã-Bretanha - diz alnda !ndl1u.as . ao co.theclme:sto da desmembrtmrnto terrlto:-1:il. men democ:-itlco. n!io p:l!!':i.rnos de à sua meu.!>agem . Com ~ sca o ~Ttmes" - tentou l!tolada na ~Jl:l. u e•ae cntao. o:; dot-. s;rc- Ot:troJ hi!tortorraros e estudio- a 15 ~:- somen~: Repi.iblt:::n do h:i.blt:.:al --:-enc:e or humou-: . os G:ec1J. é preciso admitir-se aeo– c.o•ot \C!Sttall parlUharam a w.s demomtra.m que oo chefes de Bra..dl? ing:le::es !cll c-nam-~e d3 ., situação rn que excede a !orça britênlca. 11 ,e.snia 10 , te. todu caaas tnt.e.ntonu t~nham !.;f.o ha\·b. n'J:lC:t hoUH' pjo em qu:! o• norte-nrr.cr, :ano:; st- Mas. ::ie a concentraçlo dos seu, - N. 92D - lJo Tab:lllo Adcl– !o Morat:.. - Ao sr. a,·allador 1 Alllno Nobre. RIO, 19 IMcrld!on,l\ - O d!• O Sec.reLário Geral aulnou por. tarl!I determtnuido que ret-0rne 1s suas !unQOe, na Dlvisio de l"lsca.Uzaçio e Tomada de Conta., onde &e acha lolado, Benedito dos Santos Co~lho, ocupante do car– go da claee D, da carreira de Senre11te, do Quadro Onlco, atual– mente sen·1ndo nn Dlvi.slo de Re– {'elta do ~artr.mento de P'lnan– çu. -N. 928 - UO Tabelllo Adel- rctor das rend'.\1 aduan. t•.... cn– fo Cunha. - Ao sr. a,·allndor To- ,1ou circular co-i t:i: ~, • C:" mu ~- .Al!c.r.d.!.as e c:ier~, e! , '"';.... ,, Offolas rep•.rtlc:õc-~ aduane1.r::!J '°"' r:i 4 ., tn:Ün~ d;- 1;:i:;_e~~~~!': :: ~~ln;::1n~~10:u:e ~:-r~?"i -; ~~~ Apo5 um irual perlodo d pe,.- como mira p:-lnctpal a grandeza, ld ainda. razl.o p:i-:a :;err.10<1 E"i- n-ham rol oc:ido-s r, procurnm rKUTSO!'i, pelo tempo que core-e c,,u.,.,.u: <,;tentuacas e de muh.pll- ■. unl dadt da Pitrla. ~a tntev1- ~aào:w o n~dos do Brn~il. Rtpú- acomp::mh:i:- curlornmE"n!.e ll~ su~i e dependendo da sun restauração. c.:1áade ae u1.o:., com a de.,cooen.a da.de abloluta. Eramog, a!:Slm, bEco. do Bra.:l!. t•to i: o que so- con-.~ueucia.s. Em ~m_ edl .?rJ... em frentes mais estreit,-s e de u qumlna e1.1 uno. e da. vulct1.- todo1 , ~03 brullelroJ e não co- mr.,:, i:o: que e m que.!quer oon'..o ~obre O r-vmn_to, 0 Tm~es de catáter m:ils \'ital. compete a 1U:aÇ2o em 1&4:1 0 t tono,. no BruU. E o nortista. c'le!,t~ S'l 'nr.de e que:-:dn Pttrla LondrP!-i ob c~H\ que O • 1 espasl!l. Grã-li.ctanha a abrir uma bre– t.~ inale:, ttntÓu : e~tf:: 1~ i:;or exce:encla, era dos mal, fer- e-:-~mo:; tnt•i: -t' 1 m"nte brc:-1!'!-i:-o:; d:ida à_que:,L!i.o dn Greci~ ~pode chn 1~a lmha tão longamente sua– cn.ncho•~• e da &ennaueira nu renho.1 nacton::.11.stu , -:-Jarda.ndo, é:- t..~t, e t:ils E!tado ~. m:i.s nun-1 dcte?:mmar toda ª onen~.ção da. tentadn, pelo menos ela nlo po– qufre.se. amari-:i.doJ em Ltn~!do 11:1.. .:.. ·, à - N . 462 - Do Tribunal Re- outro rio de menor rli~-n•t..."'O. ,::1• g!oruil Eleltor:1.l. - Ci~nte. Arqui- 1,re~dO-' nn confecção C:c · '"tr.P .. \<e-ae. oura para !abrlc:aclo de pnc..:1"lt.. - N. S. N. - Da. Contadoria t!('"O., de\"e ser cla.Aitlcado torr.o ----------,------------ taba ou cordoa.lha para J)tlr.-amen• ,ua .ue. -..,.óe d OH d ainda hoje. este sentimento, co- ca, jan:.:ilo::. conclamt :r.O!' coto- polmca nm::.-ric:ina nos a1..o 3 futu - der1a receber nessa abertura me- VIDA ESCOL A -., co.i!ta~tt.!i c.ln~ ate~cas .::!~Um~ mo pat:ir.1õn1o ea,rado. r.os tl!!:t:o d:!.::e co:ou o, q:ie o I ros. le,·o. nd0 nração mal<; longe, n:orcs aliados ·do que os norte- ... ~J.\a tu a r llll O ae o:::orrmcta natl\-n ~ln1. r.61 pua.h :,bano~ stm• :.1•·: !c!J 1:r,cJ:i dentro dC!'Sf~ d~t:intt~ .cnmpo~ de nmtricanos muito mais despreo- 0 hOHt.nOU acompanhou o b;I- pre tivemos a \1.do rl~ qU!" a Pá• n ~ r qur cm f'lrab·:ber.o #-1 re: oonsabll!dode:; exte: 1or IJUe ge- cup:ida pela .i.lg11i!ieaçto dn retl- eu rso ünlco, e hoJe a qumina de Java trla em urr.a só, te m c!em.--ii.k:.. l' o!o no no Pnni. t t' n:.a:10 pe!o- ra:õe. 111 de ..nmericai! 0 1 dec;muam rnda da Orecia. Enu-e tantas dl- t.. A bo1racna de ccUlo e adJa~ onde o bn1.=,tlel:o, aqui ou ali. r :i.tt· ::i::,•::.t~ c r.t" l..., '.llti-lo . pnmill ha r · E, no fim do · eu lon- !lculdade:;, o !ato constitue in- d.1cU, anularam a i••oduç•o ae em qualquer F.stado n~o em CO• riã o é isto mt><mo ? ao comcntarlo, rttt;isia: ·h·Hãl uma cluslvc moli\'O de so.t.ljj:f».çlo. poia E ■ • .., p á P3.".'i -3:-lém. certa f l\ti!ÍP(AO no recon ec mc.n• d I ns1no ~~~:~àls~mtn:mdo os mercado1 ~ºu":ca ~.:~•~~ba~~ºé1e::õ~H a~~ ;~~~::: b~:ni~:~~ode!~~e~: ~ de Regentes do Primario Znquamo wo. a tndt4t.rla ex- c1ubca ou o:1anlzaçõe5 outra.J, Q A T J-CR JST J AN J s M Q prazo relativo.mente bre,e. encur- tnth.a rudimentar. continua a mesmo beneficente,. que rle~~m u,rll as despesa, e deb:aré. o go- c·••,utar o~ quJnlnals allvc 3 u 9 a imprt13lo de uma vlta t:o- v~rno de mãos Uvr'"es em umn se- da So1lvla. Peru e Equador, como clal, polltlca ou tmb;ühl..na, e so V I E T I e o rte de questões. Ha,•emos de con- º' ,:erlo;all ~• Amazónia b:·ul- p,..rte da comunhão paro.ense ,·Ir que. depois de mostrar uma )eira; e d. e 1,. aucedem•&e pia- s:e iempre procurou viver tnu•- tlÍ.O firme desenvoltura e uma tal no, Inoperante de cultura que irrado no povo local. dosprezando Odilon NESTOR rutltude de vistas no tratome;no !1nº:~c~:~.ltaMe • compellçlo clo 3 ~o~ le~:Ir~~ ~freft~~~;~~·e !~; (Para os .. Olé.rios ~ ocicdos") ~: ~~~~~r:. C:~º r~p1:se~~~~~~~ A cuhuni da chlnchona foi ten• viu !rontetru ªd lhe to~here~a~ RIO _ abril. A mosofla soviética, que deve ~!r~~~~~é~~e B;l~:'e~i~.º :;' ; 0~: ~~,~ 4 0 ~tri~~~o d~ 1 •A:o~:r~~; ;:z~~o~e e c~c~h!to~:?~~: r~era - o,- 53 rra~:ir :lc,s c~rebros a tdêln · r-in.:ir sõbre a RUtsb <'. por ela. nete de Londres não Unha raroes Campina.a, peurvcrando na ac.l• elo brullelra. Is~ no, àem.f'1 ~,. ocu~-. df'srrri or do rruf~"º· r;1!.: r~11::~ra~°c; 1;~~ ~ri~m q~~s~ p:1ra s~ sentir alo.:mado pela r:;:::• a~ng:~ 1"!n3r~l 05 •e~; ~btt:a~•~~~:cÍ:~lo~~ai !ve~~: ~1:.p;6:~rr~oltn~!~n:ta•;: ~lên~r~ ~~=~i~d~:aºot~~!l~h~g: cª:~r$~l~~~ : ::,~_n::n:~~s ~fnhea~ctc,ta~d~~~ ,~tar,Ao CIJ:Ontinca da, f,'J:nl- ~~mdo!~r~~lo~! ..~n~o~: ~;rc~ ~ rrsa"d~:Í,~ g;l:i.:~nffi::-:n;~oQ~~ :i \'Dl :.lo de sed!ção. raneo. E, tanto no que 5e refere ne-:ro. ·. car u...."::U,indo prccloan co- deapre\'enldoi e dratento; :\ 1M;- t:m SJ.o ·rr:incls~o de A,j51s r,u\·l:.1 Pois que a ciência mesmo. se à Ina~t2ua~to f Birman ta, !ocos ler~o. q.tc o , o,·irno 110.:~e-nn1t- Joraclo alcançada i:or r::r.1e.~ r:-~rr.r Deu!:: é a-: que pretcndtm. ~rn:i ~usnert:1, tnnto quanto é a de '?fi ~ 0 mport.an 1 tes como itran o nc:- t - . em UJ3S p:-eun- cln"t:lflcatho. i•~•ae e::tranho ~innl que ce tor- L Dos lino.,; t.'.e certos campo~ 0 •· mj5 ~pro vam,/>~- º dmtnos t""ant!O•!'!OJ mil mudn,; em 3J, no• Ourante O meu lon«o Urocl- !lD'J Mo~ou, O"i eC.:uca.dorc.:. lmpro- 1:rscs. de certos L·perárlos, um pe- em con Ull , a con U o sr ,arneute tase ln1lltut.o mandou nlo no Jornalllmo efetivo. como v.. ades duma rcr~nde nação c. 1 égo;;o coligiu rstn questão : Por- ,·erno, ainda que a ~ss:m 1 c; - r.11 uni tknJco. açrõnomo Alei- redato:-. 5,cretiHo ou direto:- pro- Vt13riam os ceus. se O pudes- que n.istem c.lnna tantos homens tlcar neste ou naque e eta. e. ,•e, C..na!ho. oue t:ouxr de oua- prletArt.o de ,·ó.rio.; Jomai.i. pe- f'm, pcr:i. G.~J ~ terra rtc:is~e ,em ~, ci.:nci~ que rrhm em Dew?" Apro,·am-na explicitai eJ ~e.rg~ cifi 'º· 1-'::ru, atm!nt:1 dt quina, na- r\ód\cOi t re\l t1' • n-.m~a J1."Tl"l.i C,;Jt ti".1~.1, e p:1.r.! U":?n!.ar róbre t;~· ~º~~~~º~ ~~a':nbdô r~rm~= mente contra o propr o urc 1 th :J..:;, o., meus Jorr~t.s Jr1fs:.ram eJ.ln n-. t1f.ct\ ';ÇOl!I esplr~als, ª dlt! 'l.du - nagem ao Etern•,. DarwL, se des- ':::~fss v~~~~.::,~e:n:~to" c~: t•~}~~\llr,t~!~o~:~!n:~i.J!!::. ~~;::1!' ~e;~:~._~1!'... :!:~,~~:;: :;! t:'·: 0 .;;;~~r::~:;•~e~·- como ainda cobrindo ao pr,muncinr o nome a r~alldade e com os !entimentos t :,i BQ;-a.cela, uma cstaç6o cxpe• !l • hoje c->n~tt.t:i.n.1, :;erret.n lns'.trr~I- ta~ndo. e tanto; liâblo-; acaband'J do pais. O 1inlo da adequo.çl.o :lmt.ltl), C cm 38 campo1 rxpe- ~:.~:-~-;;,"~~~~~~~ .. ':~~;~~ =~= if~;~~~~'\ J'e c,~~~~!l ~ri:: ~~r d~~~cUt~;;~,1-iel~~°:t~· t~1~r~d"J: :ui~!~~la't,r,~~n~~je t~~d~::~ nm~ntais teus. 28 dt munl:tplo• lont■1"' de bratllelroJ d~ o:Jt!'OJ 1~ bUJCar com uma cólera vio- !lei.ade. testcmun-:iam ao educador t.e.rra. como maior fulgor talvez do COLtGJO EiTADUAL PAJS DB P*Ddeecfo po:::1 .11u o aluno laac CARVALHO" AEUla)·, da da g.!r!e, te.rct.lra. Frequtncla de alu1101 Turma do Olna.dal. Dei.unm de compare cer ao COH• INSTITUTO DE EDCC.-\Ç,\0 DO ato. oa •~ltu.e alunoa: CU.no Olna- PARA• - t.• C'"ICLO alai, prtmtln ahle - Pedro A. de P.mcJonanm u aulu de Portu- OUntra, Pape.! dà Costa: ae:aunda au.., Male:m1iltca, Rt.tórta Geral, dr1e, Raimundo Aa.evedo. H11ton Brl- lflalórla do Brutl t' Duenbo. to: quarta a6r1e, !:D.Ilda Soart1, An- 00880 GINASIAL - Faltou at.m u:inlo Ramo,, Ant.onlo Carre:ra; Cuno mot.lvo Juatlfkado a Dluna Serafln:i Clualoo, aeau.nda ff.rte. Beatriz Diu de Souu. Barros. pr11ne1fll d r!-, do Fernandes, Fernando RabP.to .M,ndes, Curao de ResenUII do Enalno Prl– Jod Poniu Pinto. Ou Uberme de La mt.rto - AJs1.ra Barbou, Carmen Pra– RoQue; ten:etr■ Hrle, Pemaudo Lei.o. do, Sdna »orai.. Luctmar Sa.nl..l. ··o. Reber Oulllroa, Jos6 &arrOI, Romarto Marta Atleta Canlca.nte e Marl, t.ie ~~,!r~le~e~c!,~ºpr~~~:!~f~. ~~ Lo~:u ~~-tiot8vo 1 e 1 J~::.n:~: · a trea Palmel.ra. Allet.e Arfa.a. Arlete A- aluna: Sulam.Jta Santot da pr1.me1til talde, Leonor Perei!'a. Marta Daha ffrte. Peuõ&, Raimundo AUYedo, Terednha Retiraram, por moth·o de doença. } ..rauJo. Claudlo Coat,a, Carlos Ma1no u atunu: SulamU.a. Sautoa, Ui 7,30 e Slln, carlos Coita, Jc»I! Vista, Jo- mlnutoa; Lindalva Vc.sconcel01, b 8 d: costa. oeraldo Coita, J<Mé Audn- horu; TerezJnha de Jeaua 811n, Ui de, oamar Vieira Costa. Rubena San- 9,15 mlnut01. toa, Slmpllclo Miranda: aegunda H- MISSA P~~~~t,~~~:OFESSOU ~~-1cs~~'"i~~:.J:,~~-:=:~ A dlre\otá dO IaaUtúto de Educa- ro. JolO OUTelra Pilho, Ntoolau Oll• çlo do Parl. bal.&o'u )>Or\.l..rta <.'Olll'l- ;~~u::•1~~;ce~~t.ohr!:.et~rlaA~I~: ::~~~i:ra~~ d~:.~~i:~un: : mentJna Almetda. Emanuel Tebosa, comparecerem l ml&I& que M-r, <'e.– Perdlnando uma, Juarez Ollu.lra e lebreda. no ptóx.tmo dia 21 do cor- onatdo Ar■uJo 1eu1.e la 7 boraa da maubl, na l;rc- M&DlDA.8 DISCIPLINA.REI J• da Trindade, pelo ewmo repouao o ar. diretor balx.ou porwia •ua- ~:.l~~do~:..p!~--:.rle ~~.º u1!ª."~~ f' DlJUn1 pa.: UcUlarca. cstud:i o e1taC:01. ttnt:i, 0 glnero de lnstruçlo que russo que ·• a clê-:cla. não ae deso- que nunca. :1:r,01:~~:J:•~;,:~~1~:~;:;'t :;::~,~~~•~tm~~~: :~~::';1~~e: br~~e det::~l~n~•:·Pols._modi:J•: nt~fm~~ia~r~~~J~:~~ ~:e 1!; Ordem doo Ad,•opdos fG:l\Cni~ncl& do abandono de!&a Não receberam <ie. , .... novos ped I O@'~S1tªº tfm rcrerlu o ..Times"' e que não ~ Ih \ ::O~ -~O:P~~ua'!,º :u:~.:,~:t\lê 1lunoa dNte Eatabeledmento. :;,i:;;i ~·\~~f~;~"!~·d~u;ll~~~~~; essistencia religiosa :rr;1ã~u~r:o.f;.~'~~i=t,r~,~ ~~~k~~1r\V ~~~i•tór~.·~~;;:;.r.~ ~ ~~:c•do,~~~u:'°~~c~~e~~·•~; Reunião do Conse o JUSTIÇA MILITA.R f'm cultun, a.grlco~ racional. pata condem que " aua propa1and:i Ca~ r~ L, cs i dl a Já ti nort.e-amerlcauoa, em mala um Seccional t'.c~rr.o· dtp;:ndent.e.!Ç d~ outra~ o l'hde de, r::~ln09 c~ndtna se chocs, dentr~ das almu, com d ar pódx ri e d:1a aº/r~a- aetor do mundo. A~ agora, sal- Trabalhos desta 7~",16ts que se ap:-oprianun dela:. a :&(lo rl~• hrl•ii.nicos c~tt.:wcr~•fft Sen~m•::~· on~~eantl ~eu:i~~ Mas nao~ar- vo na Alemanha, que é um caso f' n1o n podcram fomcC"'..r nem JERUSAU:31, IJ tReulen' ~~1,~e~pela rêc ~ ; 1~~Un"c1a a fl ~:ram. en-tre P!. ·as dldw.sôc; especial, esse cont.acto direto liÓ CoAd~voug:;,atd~~-··so~bri~~:à_r••m•ºl·d;n1:,,.clal8ddc°o. semana r '" I µrtp~·:a"t, por tnterruµçio do j O cbe!r dos roolno..,; da Palestina. ..Na" ' parede.z d.u choupanu ~óbre o modo de Interpretar e existia no Extremo Oriente. E Uo"> .. ~ ~ 1:-:io1 de lr&.'Upor\e, vatondo•s~ ru a.e Jlerzog. 1:um'l declaração ,,tem estender-se, e gempre. à aplicar esta suge.,táo de Karl mesmo na .Alemanha, aenlo O &r. Aldebaro Klautau. secretariado c.!01 r.o 'J.SO rcm&nesccnte, nBth·o pubUcada onlet"l, ucl!rc.1 da ext- imagem do Crlsto ml.stlco, cruel- Marx. e os edu,;:-dores, caruado 5 rr!n:i1pal, boj ~rt~elro e o mais pelos 1m1. SalV9dor R. de Borba• SESSõES l"AllA. OI CONBELIIOS O 1. ovf; no norte•a.mcrlcnno lt· ,uçlo d~ Dov Btla. Oruner e de flc.1.do. poU que Inocente. e refie- clessas disputas C' d~s.'ieS bate-bõ- me ato O et vo os ataques rus• rema e Stéllo Mo.roJa, primeiro e DO sx~tCITO g »A , r. rnr~o. de firmar com 01 patst' eiutros trb tcrrorls!a, ju:Jeus na lf'm 6l u : .. !'.ata imagem. trazendo e-as. escrevem que se esperaMe o tos eram 06 Ingleses, ou ª zona cegundo secret.Arlos. Comoarece- At.AONAUTICA ,n<"lllf1J e C'Offl o Bra.,11. convtnlo. prisão d.e Acre. nfl mrn que "n marca de aofrimenlo8 Imensos momento em que estejem de acõr- ln,leao . Ma 5 sobretudo no Me- ui.m 01 conselheir03 sra. Vlrg111o ra;llo tio, qu!.nlnat, e Mrlugab ~io,Jpe~lt~~d~ 11 ~u... e ~, .;nte~cfaª~ cpe.-rf.rlo e ao camoonh, que a ui- Junlcer alemão oue declarava nio ent.re a RUS51n e 08 Eltados Uni- ~: ~f1 ~~~ª Oabr~;l ~e~m~ Filho, ae;-'rerT~d.t;:d ~1~r !1ª !em:z~:n!!: 11:i..h0tt. e:trutunmdo. f'm corue- da5 r~e0e'asem n.--slsLtnt"tn religio- , ..çio Je encontra na humildade se Poria nunca na sela ante.a de dos a e dava através da Orl-Bre- CUS.to Pe&ffl de VasconceJoa, terça-feira ha 'ic.rl éxpcdlenk na rara tomento da ptteirla uplo i ~ t d.ld b ltà 1c cm aua fronte divina. moatra ao do. seria comv nquc!lf' ramoso dlterr aneo ª luta de lnlluenclas I Mil e 1 1r oomea 1 ~~:~~.iu:,u:f:4çr!~·1o~re• ~rຠ5('~~~~~('~~~!~e~fevi~:~ ; ~:r s~:~~~1: ~~~:i:.e e ao ~ ~c~::i~t;rct ~~~~- na iela. e d~: 4 "og'; d~~': J~~~er;?:"~:: Pranco das SanWI Mirtlrea. J* Audlt.orla re1lonol quaudo ze Pelo J"1"1enos. R excelente E..11ta- rrcn.11fvel''. E:.. ~!~. ~ilhqiicd:O~:~·t~~b~~~ ~~~e e:'!~c?~ 7 ~~s!~:- 0 e~i.u~~: ~~~ª~~!~ t!a1:~lrça~~ 1 :!~~~; I!,:'rt:l:~ 8~~ 11 ~- f;:~t1:;! ~~~~:: :. c;~~~~u::1a1 de ~i:'.ª n~i~:::'v;;:m;,~~o.c~t'; ATACADO U~·t CA.i\lPO •:e; e º tu, aemfvel de mal~. nada menta. que n ~ttncla. continuam ocupé.-hu e ficar uslm eo;tabele~ ;~ 8 ;; 11 1) e Antonio Gonçalves Nesaa reunliu &eri da.do conh:.1- culturt1 da rhlnchona, com opre- MtLtTAR ,,utrea sofrer". Uma tal Unrua- r agir rellglosamPnlc sObre as ai- clda cm bases mais ravoravels, Bast.oa. Aprovada a ata da sesalo cimento ao Co1u.e.l ho da . ca1tu ciu·el dCMm·olvlmenlo. iem, n!l República dos Sovietes. mu. _____ cm relaçlo aoa Estados Unidos. ~r.t. trior. !o f lldo o expediente. p1ecatoria chegada ao Julzo, re• No BrMll procura-ie acUmata:- Ji:RUSA.L:&1\.t. 10 fRruters' ca:: dê!&.! Cristo i.m indeseJivel. Esi.es, par tiua vez. agiam 11u1- que conat.ou do oCiclo n 4.g5, de metida da Pernambuco, dando a ch1ncliona ou quillelra. como a OQpac.ho.s nceoldo., pela mnnhA convt:m que deixe de reinar. e os tentando a llt(llaterra. mesmo ú d o corrent.e ., do Secrett.i-to Geral conl& doa l.e.11..emunhos colh!dos i,_r:_':,_vu::S&o ~a~o.: ~-rf:~ de ontmi. ne,tt\ capital. e ainda :;i~oc~:stx:i 1~~o~nru!mt. ; o ~ej DESPÃnc°Hôl:LSual de S:iúde quando as t'~Lo l~ten~ entra- ~?aJ:~~~r:t~~c:11~diu~ 11~ =r:.~ =~ºca'gl~ .:'r/.ª~~ cla .. Amar.bola, lar natal de ~od conflrm:!d rc~elam t que lfar.t prod~~1 o~t~:. o a:.«,:- ~~ ose~t!d~s Ünid~ to~: mC:.; peor!lllOclouda• doervdldemª cdoons. ldAerd,•ogçloadoaªº. Bele ... vadAO•redae.svto de maleriai da ambu. n 05 ª "i:mb\ eu.r:; e~;,ª~~· r,õu·de idflaa, UC'ltam outros pen- DO DIRETOR lon1e do que a 1,ua aliada. ma.a e ~:· ~~~Iro 1 ,;• cidade de Na: :ire-;. ccnduzem n outroe senti- aempre ficaram cobertos por ela. ,ncamlnhl.Ildo to Oovfmo o tele• c~cho!:l=r=.!~!-~e:~ lhanya, dlnami''llldo O aloJ:amtn- r:1cntoa .e P. um outro _!dcal; fa- O .s.r. Orl.:n L'Jurelro, Diretor A manobra da Grecla. representa, trama do bachuel Emanuel SI- te oriental dos Ande~. de 600 a te dos olkla~ ln1tlc~,s oca.51onan- ~,m n~l.J à ()?iJ,ml.:.aÇ30 do pro• Interino do DE..'\, proferiu, ontem, antts de mais nada, um "olpe mões Rodrlrues 16bre desre,pelt.o 2 .GCO m.?tro., &clma do nini dv do vitimas. ' l lC'tarlado. à luta c.111 <"laves ". Ar- o, seaulntes de,pachoa: para a Ru!Sla. no sellldo de que A Justiça, nu comarca de ôbldoa; =- 11 '1.n':iºn"i! e::~fll~ qu:..: le~~~pl::;,cl~:1.d~i:~u~r~º~ 1 iiE'i 0 7~Jrfr c~,cf !:~~{•~~~ _ ~r. ~!t~c:l:~d~elnii°~:i' :~ : 1:at;frt?nvrir:!1!;Ê ~t~~i~iJ:A~~~~J~r~~ ocorrfncla naUn. aeu cllma e a.éd ~da oraan;uçto da Juventude I trrr.. t' OJ filhos, f' à~ \ºt'Zcr; o pró- guelra. Erundln:1 •1: arla da Slh-a. poder precisamente do vtrdl\del- comunlca.ndo a e:e1çlo e J>OS6e doa quente e umido, como CSHnclaJ. ara Ida~• dPaJ~':rlna, ".f'Utuma ··• pr.o muJi.que. eütrc a humilde Bot.ncr&c.s gu,.,n e ·o.ir Miranda ro rlve.1 de Moscou. novos mfmliliro~ d.a a:ua Diretoria. nlo a endo meJ1mo de admtrar na e e e 11 ª l n~redc. Lenine • Marx. talvu \·tio A r ticrv 1 co ri"' A• ~t~ nclA M~- Na ordem do dia, foi relatado o taffl.OI qutn1nals no nouo t.errl- I _o-.tc••hJ. mns •\ru o ruplanll!r A l"'ll e Soclnl. Qual será prallcamente a rea- proct610 de 1nscrtçlo principal !!..~· ~ ~! 0 ~:bA~~ .:~'I ulJ~: e . h t>.reJta, l ! iur~· f~~ ~[:? CO· 6!1 ?~1 11ç~r.t011l;J df' Prell.!i - ~~ :ie ~!:r~~;·n~é: =~~:. ~~~~!~ 1 ~eqnu°er~~ª~Yo ~~~f~: nhelro. qu.e acredllu-. uiaUtt'ID anun õe do exército 1 :i·~-=-~~;; ir.l;IOJrot'nÀ.o podcml~a;; ; (.tdl:1do rrnov:i.;t.o de Uccnça p:-ra ccr,1lr. o '"Times .. upera que os ta de Dl,re.lt.o Sfivlo Xavier Tel• Alfm do mau. & aarlcultura li. para O h·á fego .::.da. fu,, chnamen'o dl" rarmâcln cm efeito~ da dcclst\o 110:t.e-amerl- xe.ua . resolvendo o Conselho de• bretudo, experlmrntal. O ; aatro,, tar•1bl m. lhe- pare- ~.{r.rnc:.1nli /\ Sub-&c-r-'l,, de canC\ ..aument em a ! ilncertdade e ferir o pedido pAra mandar fazer A ch!nchona ledgulana. de alta de Porto ií.legi-c crr.1_ de.a.:.!li-lo;,; • os no,·c · refor- ~i~::::1!:Mai::10 dn :'.1cdlcinn e F.u- o 1eall11mo da.<1 dlt.cu, ,õe.1 dos mi- a tmcrtçio. Foi bUbmetldo aoCon- r:e.n:rx':1 t:rq:i~~m sJrl:t- ffl~Ci~~~\~~':~/ r.' 1 ~~~~ei~~~~:~ m;.c.~ ~l~~f:::c~º 56~::i- 1 ~:·· .ro~a v•~:: ~ ~ºéJª~~ed~~~!:ç'oº· a~\·~~~d~ ulCI\, Jamaica. etc.: &.Sllm a chin- PORTO ALEGRE. 19 ~.!trld1 .... •..:""i bu!:inte. t.::;>llc;ir:, cl:i.nmen- e-. c-lh-;,i d~ ?':t.Ú ·e Q..!.. umLao ILI re.laçõell de wa.,- Edgar OUnto Contente. &e.m podtr cbona callsala Wedd. de rtndl· naJ 1 - O cent.·ul El:..ta~ ~ ~1.1 t~. c;1-.·t·r \;.r.: 1 1.-ofo.:ac.r rort~ C!'m ------- 1 htngton com Mo..cou, depol'\ deSH: . u,raur o requJIJto exirtdo dt mtnto cllveatn auperlor a 0, ..-, comandante lnt1rlno <b Ttreei.r- 1c;1 :-onomla. ~ue enumer 4 r,- f b f dP.:.ocamento da Orl-Breta.nha a.presentar a pro•,a de aer bacha- cuUlvada em JamaJCa, t dt 4 ,f, Re•llo. aitnd~odJ o a;>.H~ Qi.oe nG::n.!llox toc!\,l <.~lu;c ; prt;:::, 2 A C rc ti oidc pa: a. 0 u gundo plano . Seria lon- rei em dlrrtto. i,rncclda pela F•· e r:i~d~la. ª=-~·,:e 1.:;~. =-e:;c;;l~~inf t~~~ e·:r~1= 1 ~~~ ~~~~~:;_1::t: u~f;~~f,}~f DJ.i:te ,,e• ' l.rr ....o CCrr.1' d ~oc~r:~ul\~~~~I-!~' r~.i~~:i ~ ~~ 1 ~:!r,cl!v 0 ;'r:~· ~=.,~ ;~~ ~~•B_l;~_:AOQ&U Maanlni•~;". dlrlala mlualç:~_. d çio da Munklp:a.ltdaoe , r 1.m I o rontrcrl:) dn f!Ur _ r~ b11~v::. n:oll..• '.ln' 1:1:~~.. lr~1 ~cm Q~. • tr ~U'5ÕQ~. t n:io só a.d do Cow.eod !ho ~~~~IÃ. qui:' :~~,p~riç:;:a:611:~ re~~ _.. taou ..., iua de. como mc:l.M~ de cn1c rae.:1d.:.. Pc'.· q.-·~ r . !Jl';ttt11 éir1.:rn1 c.:.i pc.1- •!K> .J co.• :a fC-uie Lloldr, G,i.\ c,J- \..01 untro. ma , t um m o ta. fixado o praw de noventa dJa, prtmade tactlaqul a:l~ono .apal,e colaborar nOJ ...rrvlço,; de U"t.T _ ·1:.rtnm a~\.\~ J . C:m ,~~ llc- n!lru; .ç.lo fl!I- .. }~I ,_ c.:: ·rNn.l ae:-a.l. a.s do, norte•amerlcano:; pA-ra O ad\'Ot:ad, exibir na Secre– UmJtrote,, com e\ 'ldent.ea ,anta- porte co!eti\•os• .• .. mo • Juç;o 1)3.:.i l t orla C .. tJ tez tód.. ~ a' co~ ! , r1n c1,-,a' .T.e.1 ~ 1ch'.'i frs..-.·. <.c:• ..dt' c.o:n o..., n.~ 01,. não eanhnrem em urfa O dlpl<imlol de bachrr..rel. de- :;nde~\~~~ ie~~ ~r ~~:i:: o CLfUtl\·o pr0Ulc.:n3 do t:-â.!et1;0 d" Q1,;!, ac.:.u~.:.\·cl:nci:~e fo.:.m d:• _ ~oef~~~- t!PL.. r~g'J;:.!~-- 1~ 1 ·~;~;•~/:; e~ c~~~,f~;.o~ª~~a:-:~d~~~m~~:~ ,. :damente rerl! ..-do no MlnSatêrlo Uva peraen.&e e dos expc>rbdoret ~ur l 'f-1.ra . r." ,·.ipttnl. On:tr,l to!- r;:;. - p:l ) Crc;;.:1Gr ~u r .. ·,ol.!Ç.j;J 1).1..rtÍr d ~ tC!'mp:,, O c'.:,:nt":' e... !?.·mo JJOde:i ltVIT O mundo. é ~~ : ~:~%· t',?, id1r.J~~~II d: vtanboe:, junto ao., poderes con1- r:1n ~r •~ n~f:Ctt! 1~·~r,,.<:.; ~~- ...:~,~: ?'--~º 1.;do _m.1:-~h~. rol. ,r!>:e llfo1dc e p..n1.)S..) e d~-:e ttr o que !alta ber . E nto ~ Mm f')róxlma 11e o. marcada para 0 peientu, no UOIIO pais. d...'.J mun\:tplo GO l O c.atr ... ... 3. 1' .. ~ •• do Ci \Jt.5 lra.çao:... ;Je -, ac rr:e:U:b e!~ Uú!· :;ic.."lto rm.1\lstln Que CJ.ta questlo é for- Qla 21. quart.a-telrn próxima, na - • -:JQ: ,· 1~ ! '' ,·r:s. · mulatad.a aq ui na Europa. 1ora e Jurar de costume. OONS&LHO PERMANENTE. Para o Conw tho Permanente ela P'AB haveré. qulnla-!elrn, uma reunllo ordinArla, quando 1trt.o lnterroaado, oa ■ctl!a do d o fur– to de um ..Jeep·• pe ;tc.ru :tnle à .AeronM>tJca e que e, ta,·a dto:trl– bUJdo ao Departamento dt En1e• nha.rta daquele Ml.nistr.'io. Uma vez inturoa:ados, o autolt R rio encaminhado~ à Promoto• ria para as raz6ec finais, ~ indo após para a de!eaa, que aduzlrâ nos me!mos as aleaac;6e:i. que ti· \'er de apresc.ntar cm ru or lo; Indiciados. Na aemana \'indoura. po;ai;·c-1- ,·endo func:lonar como auditor o mente ~erio todo5 Julaado... dc– sr. Cuemlro Come. que pn: u– temcntt .e enconlra no extrc!~ desu.s runr;6e.t.. por estar em go:--J de !t:Lu o auditor r:c~1~·0, ar. Boltvar Barreira CONSELHO DO EX1mcrro Pa.:a o COnsrlho e.la Exe.idLo ,~u. marcJ.da umn. scs :lo para 1uta-re1ru, Quando urá J!"lteno– aado o toldado Robe:val Contret– ru e t.!rlO pro. seaulmtnto RII lru.truçõ,u :mm,rtu c.!r vó.rloa outros orocea.sos e tndtclado to dn uua de 30 crwielros por quilo. ---------- --- Deferido o pedido RIO, 19 (Meridional) - O mi• nl1tro da Faunda ddertu o pt • do do Bnnco Industrial f' C:.> r.tr • clat do Rio Grande do t;· l n . A , co~1 ~ e em Porto A' ,r e. r • querendo autortaçlo pa :,. • :r.ir ag"·nc1B , tratuformar r-- "t" ·,a e1,1 a;ênclas. e tnsta!a:- e.:. •01 e,-c,l\órlce nu c!dadea do In– terior. Coluna de Saúde Defenda seu . maior tesouro Quando todo.! 05 bcn~ ttr-.l\4.Dl tdo prrdldcr. h -3 :-;11· :r. ,,., a r.1titlf' !,..I co.., ,rv r.-nç'.\ ~,. rrc 111,n' -1 r~ a sn.Ude foi R t · ;n.;•. 1• • .."::melo !:S 11, ·;'!J:.C: l"f"1 rtndim•l'tQ r .lC }rnb:i1hu, cul\o, 1•.11 e 'D ... r : .-!rº~1;\~ 3 ar~º~•.rº~t~~'3a ~ 1 i:'!, flc:i~ rcch.. "Zldas a u: • Jr•· ~:~t-~~ ~t~i-~ ;~~~ ~;;~~:~~~ nu1s pr rloso ,. :, ba.se aóllda pus u:n"l \·1da ftllz. J:.: ner A.rio LI. lm, 1.:ulde.r da ·, e 1rrc;-:cst:•.Jr1. F ra IU(J, tmp:le-M> o tun:r-r1• u ~ J con. .:mr.• de ~ c!o lll• "• n ... h 1 nto in,tl'iiduals com" rr,- 1 .. i.lv ::. He: r&'i 11t..e dJum r::!peft.u .,, C'..úiJ.doa J)rectros. com o CN'• 1.: n Ml"".tc•. l c-a•a P. n ,·1,1e rq ( UJ lh1blt11.nue. o a.r eu,: r• - · - , n Uu \ que- usar.,.. ,; '" e• ·f ll''"I?Ul1 11ue (•'4:'olhrm . n ,ir • • -;-:' , ,·,1. t.'ocnç'l em nó& pró; rios t-4Q~ 1 com <?Uem vlvcmu: rru • •1.1 • t e. J. • :o lsJ m:..nlt•r o corJ)O rrt:ua• .,•• 1 .11,!c r cx,r ..fN01 flalcr1 ;. ,lt•• , e. . m nt:?r 1,ni.. po u.:a ·,o– h· ' e (t~~ta. ,. t,r T()UJ):l.S ~.~:e-– (, 1 ~ r.o cl.m:,, form:tt h(w!~, <1 \l•h t .. .,.ulJr nn o1hn n-:.:-.;~'l. 1 lro.b:il.1'). DIia dlvef"56.t8. r.t> IC• u, a e nu r.õrio. •roda, 01 cuJ1.ldoa com o " ~ o . iam. no cnt'\·1t.o, Wune:c.. , ·, e o mdo em q1 ~ ,·ive:t,.1· :·t'J lo saucH.,·eJ. r~ pua que ·. 11100 h r um nm 1,1 nte d;: ,t , e • d:0, é µrcc-lao f,11'A!r de n , '\ 1 nrd.~d!'lro tc-mp lo d(' ,,._ • ntendo urna CP.ia h! ... _ r. e:tucmoa eontr t">umd o p r.\ , •lf' .• cldndr C!'m 'l'•t habJtamrs c•}'l l;mpa e taudàv•·I O ar que re ,::iramoa drv,. &i r 1--uro. E para ~, t•evem lti lrm..rar sempre qut oa e \.&rtos dr dC'-fml: úv em ter Janu1, e calas c.l vtrn w,r con.wn· adn. nbertu durante o n o:t,. ~nmoa btw: Aa'ua em abun• G. J!C"la durante u áia. Aaua que df'reça u ne "" rta, ar .rant.,,s ~te pw-tza paro. ,er w.r.da. QUc.,.– c!(. ni:\() hc,;unr r aara ntla, " cro~ dc\e tf'T fer-rlü. Denmos come,· allniento., frtt– cus em quantidade ,uflclentc ,: r w., ~ l?ec lo J><"1•~:♦ • l mWm ao c.umt nLo d·• p ..o.? t.elru dt ml,m n1oa co ::.o~ - ~ur • frt t,u,; e M'os. A p:-cC: ...• 1 t:a de al.m,..-:tcs f ,:01 t;, .. IICU?'IO a "P!07t t.Dr J;:ArD t ,t ~f~l~:~.u~llmrntart _e;·, D!"\tm r a.(,c.t•d:1.1 mc(!C: • c',– iJ: :.Cç!.J «.ntr io\Set(;S. e- m, 011 r. !'•m6s e mõ::ct.•, c• ..1~ nl•, fl?Lmi! ort. 1' cJ0<:nç • tr~;·l"~~:rta i- ~~ift}f",.,"~:1; o:I'" trr.art:!a. ~• t·rlan,;:u. <1 • m t:ir.1b m \'&, h~rlas Co.iL, a a (.U ..l 1:13 nl,un, cc".5 Jhoa p:.ira r.,o. ;çio da ,~u~ - o , C'J m1\lor 1 --uo. - C. l' Em. rtaõr a co,·ardla é uma r...a abte.mâLca- ,- dl•-"ta oJ~i :ui-- - 0 •.-,- _-- • ..::: -. - ----- d(tcO"°ffnclA de l)eriso. prf",,upôe çlo d~ rc, altar 1 . c. •rn_ d- CO~C,,.3, :i;e.n e,,:' , d n· ·t Mº l"t B ·1 . nhar de um cobarde. &-almente, - 0 - nenushrno. ou n <lo nça do;, ccrajo o. acc t"'Jma~&;-T~ • .. e:xtatf.ncla de uma 1lluaç t~ Pf· lei mUllar. o ~ód. ~ f,~;~\ l'l~1~tit e '-'.n.;:f:::.!1:~:u.e C1lh!_:1:'"; to e r.1 í 'l.. margem o trei o 1 1 ar rasi eiro 5,e e.uJm é. n conccpçio d a co- nervos aeralmente dit.a qunnto Qttl 1.0 dcrorr?:- de u:na ct t.1.1 r-l,:oca. ante a qual a pP..s&õa ve.sc Com e,elto. tia~a:-\do-.i.e de rrl- ~ P~:c1,:/,'ir corr. •~ cm t.!.n- 1 - bardla n11 ltl e-At .adunlden.se é de- mala propicio o 1mbltnte. como Ire brU-'CI e ,·tolcm~ me._..., 11ru tomada de temõr, d.e m~ o. de li ar, Gc J!UJOa T"'\C Ud:l dl-:t\ ... · · A b .Jilº a t veru av•nçada. os campo, dt batalha, ma l ru• - p!.IC'O!e v:uada t":n p r4:~C"''"40 franque.u. moral e. de lalmo. qualld■.dc ou condt-;ão, de r.,·. t ~ :.: 11 e. ;uu:!o:-c. cob u_m a i;i.?C- fil co. aru~a nc:rJ v1gen e A cobardln e crime e»euclal- quente t acenl.uado ele t.e mr.nl - ncno...1 qUQ o lmpedt- u• COtn• Protundamentecontràrlaaode- 1lhum modo~ dt a~,hll.l.•- ·e t! - 0 e; .. io. m_~- ~t.ip.lc ~. ri,·_ :e e • 1 rr..ente doloa:o e. !ora do C&i.O de festa em explosóe!l 1,eml·•t L. •·m bat r. E' t'• um to':l:)..rd ? cuoe- ,·t: núli1ar, . cobardLa Hti com-j nha e!e U:.Oti\"OJ pa..a :.co~.dar- 1 ~~· r~.1,1--- -º·. .i::• · 1 .3. ·.··~ cf~• tat•ato ri mª1lit--r iubt.ralr•t:e o mUltar. po: mtao, que UrlO a pea.i.óa te.nhn que:ldo lhl! (' ri-Jteto li1fam ..nt~ e ln• =n::::r~e:~r:Utta~: 1 ~~= ~~ qr:r::, ·;r~~~ ~n.ln :~ ~; : f ~;t:~~a p~Õ~1·.~I;1~·· ~º·~~!:;i~aº ~~ G M pen a~ a ... ::il~:m1ort~;~~o~ 0 q~=~~oe;:i ::.~~ ~n:~~~. 1 ~~ -~:ç~~3free~a~; :~~; :C11'::°c-o~~~e~:'~~~-~ qur al~m do militar ninguem e 1 c um co:np·om111:o d h J ... · RAES ,ai de dob a 1Jll0 •mos, em to• ambiente. Morblci OJ prttxt • fa::r c1: 6es. Acha::n03 QU nlo. 13 eat.: passivei de Comett-lo. rándo , aêradament, ~tr~~~~r u; r;c.. .S:- Lii 1:-o e.=,:-.., qce l o re- ÜS\~'?.ldo 1\.10 1 do, 01 outros u.aos a pena co- ttntes. oa , upf"r\·enltntc.. à r:ir- e.bela a drcu: t:incta , •a• • ·. poli. co9d1Çi0' C1I "ncl1.· :,o P,t:rll". com o .a.r:!Clclo e::. P:·ó- !;:_=.U4o ~-?O C~t~o l.n !.-~ ,r-... (D:\ ORD.:.:.I COM A:.VOOAD03 DO BRASIL) minada nln)a-se • wt abe1ec!d4 nlfe.atl't"6e5 n!.o h:i Po ~1bUldn.d• to:ts qu, o t:,-a.m pi) rctru!r..en- due.ivolvlmeoto dc'i-~e dtlllo a prta ,·Ida, t preci amente. r.a oca • l •:J· º.:\ :-::~ .. tu:ta -:-~ ou !C cb- 1~1'c.:.la1 p~r-., h Pnovt:,,;:CIA oo PAR.At para a tralçio, Uto ~. é gradua.da tle prevenir. prlnclpa!mrnte no t'> h.'l,·ldo romo lll'1falou<"rl;:iinot0 c;,ua!.da.d4 milltar do ■sente. o hlo d e pe::tqo, t que de\e ele I t.ae : 0.1 t ~:t... t 1ubtr.::!:--. ""· SLO :=.- entre ~O anos e mor\.e esta cor• &eJUndo c·ato A 1;apaclda;fe dP rc.-J11tén,.1-:t 88 qut', uma \ U rlâ(! ,xbtlndo tira mo.st :-ar•se dtcno do comp-:"mt,- r.a.<. .o r.1 111 Drim:-n•:, C:.o d~ver J~- -nUflar. o n;ente provo.:.a. a de• reconhecimento, llO aeu ees _ªº rupondendo ao 1nlx1nio e aque- Em toda e qualquer pea&óa e no elrmtnto matt'rtai tern um!.. do ato Ulclto pratlcado a forma io ,o ltne me.nte u~uml. :lo. ~oi !re!lV• ou el?l ccutacto com I \Ordem, o a~ nnl. •.'-'· n dc..alento ; crltllC de cobardia f■rL. 274 CPM> la ao mlnlmo. lnsUnt.lvo o k.:nt1mento de d,Itt.A l tr e cea:a p:>r tfc.tto dt força qut. no conu-trlo, ele encerraria.. Nuraa opa:tuntd.adeJ, ou, n,. :-if.l O pe~·igo, po:- m:.idr_ r.: ...-10. temo. no ~ci'l doJ t eu-. comp: nhclro O crime dr cobardia ~ previ,to OI nouo1 lea1sJadores peno.la. 0\ 1 reaçio. E ae é rullnent .. Jns~ ruf)fl'lor, cc111 111011 razão o J\11• A:~tm f que, na owe:vaclc- por , mom,.nto ,, r■!'a h:,ttn car O ~eu' ou _rntt:& '4.! conr~ .11. 1 t~do ,-,::1 o flt:> e;.. cvit~r o. 1ut1 nn. )ea-l~laçlo de todos 01 povos ao elaborarem o at.ual Diploma. Untlvo. suriC naturalmrnte quan-1 u:11.~atln tem o seu rxtrtmo no dr"':"''ll" ,x,,lo!'ada d• um ,•ls:o:ot~~c:~lme:tto C'.-t.... c!... n!, r. .itr.- 1 .. ~; ~.?~\md· 4 : ·, o o nrrn:i-. cin• •'e q:·e etc ro.. ~ o:i t!.lJta. !u;-1: I } as µena, para ele C'omJnadu nAo cottltaram da fliuta da CO• do sobrevém nece !--.ldadr, l', n-- clemtnt:> hllln!1no, que 6 de• ,r~r,ll'!c.:1·.t:1. d~ , nudo·t:!'l·n• m'!- ~._.. ao mlli'a.:- o c..!"l~ <.i.• tino- l..l 1 ~\:au..:o pc!o medo.;·:.:.,., nu- :~v:i.d:> r :!o "r.·.nOr 1art. 21::, ,i..o ~n,rl.sdmu. va.lendo 1allen- ba.rdla face aos prlnclplos de or• !tlm, ~ cla:o que a ld~la de :.;:: enttndcr mat.; rrrco e acOlll- r:-n~:-l:i ~~ ~:•:~u~~:rc;i~ra.~~ =~~~~~~.;=~eJ:~J:.,PºJ~ ~~eâ~ ~~1 ... a:t~r •.e::;~~ '~ 1 p~!: e:;~• Lcrceiro e úlJmo ClU>. ele. \ ~ o d ~~ :e~Qy~ª li_•~~~ ~ui~~º~·. ou 1 =~=-=p~c1:l~ ~ ::: -=~.• pr~cJ " Jtl alauma e perde n, cam- 1'1 nlo pode ale;ar 1:me.lhantr I move:-u!t> • d"be.ndAdL ca ror~:i I run:1-rc e Antrr..a. outro s A r.t- C\11"• 1 x-elrll. ffl.le corno ca.sttro no co• A (.O ndlçlo ou- a qualidade de cauaa sattsfaçlo rrcebt'r oren• de, ordem p.,Squtca ou two: po ,h mo:-a'. ao p:i_. o ftiJC t1u:indo tu!"tLk:i~h·n q...-em l:!n o c1w.~r f'm ~uc ..~n -~ ou d.. quo!11:r>r rr.o• tl:-:r.1, fL:~indo. ao ctl !T.rr tmc.nto I t.ardc 11".\ põe-lhe todas as tormu mlllt.ar da l)CS&l, a Jamais 1 1ervl.n. ~- E' um dlrtlt.o nnturat a que I Por •I 16 tnaonda,~1, • tmJJ19- r,ca~...:.(,. .,.-:o rrm:---- lmr,o":" lef'tl e·~ rn!..~ntu o p:Mr;o n 1.º , ,..,., c.~ ·!!·wo:·,e~c=., 1~e!-:., ,... ,._,_ c.:o rt::,·tr r~!!it::a· P·n ·e p:·.-~: do H>.a!'Óf'J. t·1clu·~,·c a do le• 0:1 teri qualquer lnfluenr.ta . para nlo t~m !orça• ps~n a rle .-e so- ,1.!ht"l., cm razlo da..1 mU!t.4pla& em o•t':, A 1'%1'::.,·~ à c:::,r:-i,.!!\ dh· do " :·t. tl do c:>ir, E:-Lnn:..u- 1 pc.·:· 1 a r, ...~.'l ,,...,.:,. ('.. n - : .• ■· •· 1~~. t ":-.-;. , rc ..- ... a.o.• .,,::-:.::: 5-e .o Indiano o dt qual- !!":u 10nl,a,.dei':.cice•~::_~se . s cu 111..e.n.. , br,.c,dºm'i~--~:_~1cunmtomtu0 m1 t.nrr..:..,valcnt•, .. u -.".::.!..'::-"'.teres por 1111 tlll ,.,. ·:•, t:"! lei, ld a que catd el~ u panto t deve: de todo mfllu.:, r..í-:o.r-::c e l:.rnr a cretto umn aç:io&.eu.i de\crcr, por mi!cio, e dai o ' quer oflc!t.l que ae flze.- aoompa- .... - 1,,WK.-tYO -- ... ,....._...,.,

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