A Provincia do Pará de 20 de abril de 1947

. ;{Por quem os sinos dobram) :mcatr&-nos um Hemingway de ~o com a tradição dos seus pre<ieceS!Ores norte-americanOB, , Jronesto ao reconhecer a mul– tllação causada pela guerra no fflmto dos homens como no.s aeue corpos, má ele preparado. ~retanto, para aceitar a sua. fyemenda neceEsldade quando ;zjjo houver nada slnão isto para preservar o direito do )lomem à ,.. Notas de Critica .•• · (Cemlnwqáo da sétima pagina) ,'+l·• Minas solto na terra este– ,:tJI. 'de Oopacaba.na, talvez seja. :ir. wi. desta limitação que ele 'tp.tidorma em forc;a criadora, o ~io.r ~ta. moderno da pB,i. ..... cultural. . n tle linos Pa,1'11, .. es,16'1, 131, Ac'lãna- " . • Sio Paulo. tais como nas 11ÕVeiãs dé-stêtn~~ beck, "The Moon ts Down" de Ul!man, "The White Towe1:" e de Hersey, "A Ball for Ada- mo". · A OBRA DE SCIIR.UIM 'f' / t •· r, ~1~''2-]~-. e, ;, , :'.· n'ét~t~ü'1':Ta.-.~ ";,~stort~ '/. é' /l· , ~ lt\ , O voss·o . necesaárià, manéiando . que 08 inte- r . ii \: ~ · OURGANTE reaa11.dos louvem-se, no prazo de 2<1 ·•,,·;;,, • ..-; - ou · horas, em peritos. ' 1 '' ·•·. · -' u1 XA!N( ' · F.acrlTão. Mas~ - No requerunen- f. N ES IA ·+~.;.. , · to de Marta vtdal • Maria V!dal - "N. A. Clte-ee". SPEllEG. RINO EBcrtv&o Pepes - Ação comlnat6- • ria A. - Flilnclaco Bor;ea da Silva. · _Est.a classificação, de resto, R. - Amimdlo Ferreira. - De&lirnou na.o leva em cor.ta a aventura o dia. 23 do corrente, ê.s 10 horas, convecional, as historias de es- 1 para a audt11nc!a de t1111trução e Jul- piões e hero!s que ficavam anti- ------!ali gamento, feitas aa d11lll'6nelaa d'a J. \., .l \.., J..,J!.;j "A AUTO M OB I L l STA'' D . A ~ 1f PRAÇA DA REPÚBLICA - EDIFICIO " GRANDE HO'I.' ~1/' - FONE; 4. 9. 2 . 9. d lei. qua ns quase antes de serem en- ------------------- -------------- -· ---·-·= ------ --~-- -----~-·=~···-- ·--· ···---- ............ ·-·-·- tregues 80 prelo. DUltVAL NOVOA Não inclue da nem as expe- ll;____ '?!!!!!!!!~~~~!!!!!!!!!!!~~~~!!!~~!!!!!!!~~~~!!!!!!!!~!!!~~!!!~~~~~~~ ªH::::~!.~!~iiii!!2~~ilf!i;i~!~tt\ti!:!ft\r~tt\t\~~\rLttt\ttl~ 1 A º v º G A º º rletnciad s de Wllbur Bchramn1 L- • do Es d do p .Q ·•' , ..: • Jt' /~,.. i t~ scrlt.oi -10 - l' w.ça F'r,llpe Patrontt cr an o uma m.ltolocri.. e enrt- t t ' · .-,· ~ · · ·,, ·~.. ·· · " · 1 .,_ '-.-"-"-"" df. ~ ~,... 106 - Sala 2 - f'one: 357 ~~~n~gmº /~~~~~e 3:!ªf~;: oer1a I a o ar /.;~i~~ç~~;,;;:~- ~it:\::~;,_' --.. ---•-··----T' 1 CIVEL - C'OMERC!O - TRABAL~O ~!fJ:~tt!frexj:ral~~epc~a!tae~x: ~-~?_.;>./4, ~ 1·~'-.... :í: ·~_;,~· -"V u©@"'<.>Ni.\··" ,: DECLARCAOÇMÃEORCI ~L t - ., PBEMIOS RBSGATADOS NO D.BCORRER DESTA SE~N~ PELA PAGADORIA I>A , ,. . --- ,\ 1:1~~ i"'m':!'acii~~~,ê;arapdt ---- 95~.a EXTRAÇJlO, EM 10-4-947 - Cltf 10.eet,OO ---- v, ,. :\ \l~- · 1 ~~ '1~.\ : ,. :i1er se os contos de Schramm t'ÍÍi'' ,... 'i\ ::_ '\j\~:- · i t-tOCIL\, PIN~IRO & terão \ida fora da revista em 1/5 do P.rimeiro Prêmio ao sr. · Almerindo Demewal Santiago, maritimo. resi- '.), 1 ~ 1/í, Ili. >-." "-. 1 lfr.,r.i~wiiiin~:miiii!iiiiir:i!iiiõiiiiiii.i l C_IA.. comunicam. a_s Aut?- ~ue, pela vez primeira, foram dente a.· rua. n-s-r Vi.. na n 214 cr- 16 00000 íl li''·'\\) \ · 1m:J!esso.s· 'Ua ..,_ . ... • • - • • • • ~~~ ~ ' ·11:DA:Gmi·Eid#i;A;CJ■;l n~ades e R~pa~tiçoes pu- . ar~ce provavel que o mais 1/5 dó Primeiro Prêmio ao sr. Sócrates Bentes Rodrigues, comerciário, residen- ~, l11U ll &' · e bhcas, federais, estaduais e ~~~;;~cª\1::eef;i~eq~eifte~~~~~! te à avenida Alc)ndo Cacela, n. ~ - Cr$ 16,000,00. !» 1 ~ • • • • ITA {r I municipais,, 8:ºs Bancos .• nort~-americana foi o de incitar R .liR!iPRR VÍRNR,l!- 99 .C.POS TRL . 2 20 Casas Bancarias, ao ;':'espe1- ----- os escritores a explorar O pe.s- 1/5 do Segundo Prêmio - Cr$ 3.000,00 - à .sra. Maria Anseia SHva, domést,i- tavel Corpo Comercial em ---· sa.do nacional, tentando reto- ca, residente à vila de Icoraci, s~m número (Pinheiro). i .,.él,. 1 90, i!.?/~·END.Tfltf,R ''V/6DR:BlltM,PRRfl.8RRJIL .. •..:_ "cartas de ~t!reªJa;r:~~~v!~ a~r~~~r~~ i ___ 9 111 •.a BX':rRAÇAO, EM 17-t-n - CDt 180.006,00 1 1 l(OLfl i//GO/l•fl&I/R-fON/(/l•C/NGER•RlE gr·eessraa~r·epo~~ u.eq~ emapo~ e~~~: ~ • • • ficção, aos valores que pare- f - •...,. , 1 (e«flaaqio da sétima pa.g.) clam de tamanha importa.nela 1 1 tura pública, de 20 de mar.. para d f did o bilhete n. 9.465 contemplado com o Primeiro Prêmio, foi pago ao sr. Balo- G U ./\ R ANA' D E G U AR A N A' · f' d 1 ad · a6bre o processo do ca- ser e en cs. mão Antonio Murrafés, comerciante, residente à avenida Independencia n. 122. 1 ço do mes m o, avr a e.nus. o seu racioci- L U 1 -- só - em notas da tabeliã Joana atingiu à. culmi- S T R E S f Do Segundo Prêmio já foram apresentados três quintos que foram resgatados de Vasconcelos Diniz e de· ~ ho sa,bee ~~!fJ!;~~a nJ_ue!: d Novi~addes de após-guerra; gi·an- ; aos seguintes : um quinto ao sr. José Maria Marques, sapateiro, _residente à avenida 7' vidamente arquivada na. J .e varie ade, recebeu e está ven- Pedro Miranda, n. 859 ~ Cr$ 4.000,00 e dois quintos, ao sr. Francisco Nunes Martins, • :: imortal. .Buy expôs oendo 11-0s melhores pre~o:,~ a . t 8 ~ F . ,,. M . M. Junta. Comerciml ........ê d á !, comerciante, residente a ravessa ao ranc1sco n. u·•· an,_.,.. nela e v rios anos · deste Esta.do, em despacho • ..- conctato diréto com as C A S A D R A G A o QUINTA-FEIRA - 24 DE ABRIL - CR$ 841.000,f)O, POR VINTE E CINCO CRUZEIROS (. •.:. ' ~N.,.UINOS · da investigação, os erros Travessa 7 de Setembro. 20 e 22 NÃO DEIXE DE ADQUIRIR O SE{! BILHETE P.Al o · osso PROXIMO SORTEIO PRODUTOS .... Li. • ide 12 elo mês corrente. sob Nl'lam mais tarde procla- <60'1 , ãiiiiiiiii;;.;;;..;;;;;;;;;;;_;;;;;;;;;iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiãi- .iiiiiiiiiiiiiiii-iiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii-iiiiii-iiii.ii- -iiiiiiiiõiiiiiiiiiiii.iõiiiiiii.... ;;;;;;;iiiiiii..;;, <f,~• 'ri n . 0 112147, reconstituiu- cont.n. o famigerado pro- ,., .c:::oc1·edade comerc1'aJ. ma,n:i!estando cOd'ajosa- ___....,..__________ ---------------------~-"7-"------------- ~------------------------ .-:;"' " · aquela. sua caracteristica e ... __________ _ _ _____________ • . . . . . . i qne ~.L·ava nesta praça soh pela, liberdade e pela A..-ITULO LXX Depois Baradas .. o favorito! , lha;? de _N~g-•mL ate o meio da !1~~f!!gn:~1-~ pa~a no:.s~:- Je~:orPs: ! a ra:,;élo social de ROCHA ,turidlca, mesmo na ter- .do momento. . j cab_ça dc.,t ... J Esl ,,. e::qn.cacao. no.. a I amo" j . , estrancelra, como um auten- Foi uma esperança seme-, Depois. cnfin1, Saint-Limon,, O .NOSSO FOLHETIM . - Que fazes ? <füse-lhe No- n'.tr · ~- PTNHEIRO, com escnto. · 4adão do universo. lhante que fez com q-ce se cha- o favorito aspirante o.ue con- ! ------------- 1 !;ent. / D,~:,em•):; i2. rr, dai~ , :-r(' 1 1v::;, 1i o r1.e lmportacão f! Expor. • . estudo que intitulou "Liçã.o n'asse a· e· t b l t t d d B ' , e b b l 1· ~· . b t , - , •tremo-Oriente" ressalta .• o.· e a e a e ca.s a, ª''ª com a esgraça e a- 1 i .- u ro-nie e cu ro-vo,·. e :s 1:.1.. os. qu~ ~:s.-::;. eo1:1 a cr • r:,:,cào de n'.l.adeiras. a tra. &llSUlo personalíssimo do menina que já apresentamos r2.l~&.,. qu~ r~ podla .,empre í , A E i: f E v E EL A I disse l'_Angely_. . , ?°"'!l. m~iancclla. eu~r~gU;va-se ai ,·e·,sa Padre Eutiquio 66 :11>üit a nosso leitores sob o nome de 11., :eve1·, 4 ua:'.do se <•.,:,;1i1ecia a 1 .- - Diante ao rei " Pensasl.e I roa~ à:ortc de d1vert1mentos 1 • ·~ . , . • .::.: :~t~nr~a,,;àgu:~; Isabel de Lautrec. Sabia-se de! L'::i.gilidade dess.; E;S'cru1h;) ser,- 1 f.tO~'CE HIS'l'l>RICO O,t; nissn ? que nao o diveri:·am. Tinha e:11 1 (altos)· e propnetanos da , 0 capricho de desen- sua devoção pela rainha, que Lirne,lto que, c:0m o rei L,t'.z - Bali I para nós bobo~. na-1 n:enbo feito ea,~hamnços de Estanda ''Lº de M?io". à . tão bem quanto o a tinha educado, a:pesa,r de seu XIII, mantinha um inquali!i.- 1 A L E X A N D R E D U M A s dr, .:e:T~_:onsequen~iz.,:;. .... 1 ::?mº: reDux~s de P}li_mas: ~~n J avenida Senador Lemo~, .-. annde li9'0 que ali se en- Rethellois. E, com efeit:>, era :.:,1d!; e o seu amor. h ,difo 11 ª lmgn:t !}-irtuguesa - llireito!l rle tuclm;áo ~. , idiota ! gritou Nogent Iurio- <?Sboços Jr~ aescnllados. o qu':".: L • 1 , .,, • técnico, e, na verdade, pai ser adjunto ao duque de cavei meio-i:ermo entre a ami- . :-- S11e.. _mandai ralar t;Sl'e l '.·"-P'.1zmh? ~mha i)r f'ench.c,o. 1 ~ºs ,.,, 18 '" .. 6 que foi erans- IÍIIÜ&'& é dele próprio sóbre O tão formosa, que Luiz XIII ti- Alé;n d~ set:s favori,os o r:'i rer;rot'n-:.ã,, assi:-;-ur:u-.<1s ª A PROVíNCIA DO PJ ltA w. . .Js cortezãos chamaram pintar: : fonnaaa para: Papel da marinha na h j · , em t?do e l::stad.o - Co-pyriirht Franee-Pre!l&e • • 1 1 ul n a-se ocupado com ela. Luiz XIII tinh1i seu.s mtimo~. r Som. Nogent, disse L~;~, Unha feito o q_u~ ,;e~,; co~tezâo., nOCHA PINHEIRO & OIA =~ªI.C:pit~~º~e~i~r Tinham conversado e seu es- .:l':rar.1 M. d2 'frêviile. o e;oma;1.- I ---- -- - ----- XI11 1;era que se poae carnr e,1amava111 musl('a. lsso e tn::.,;,;·; ' esse, em qualquer de pírito o encantara. Ela, do seu i dante dos mosq:ietei.: os. e 6.o 1 . . . . i' Ang-riy ? .. tambõ,·. cxercfc~o no qual s~ 1 • • • • _ ,._ lh'roa, exprime a sua !e- lado, completamente igno:·ante q,,al n0;, 0-:vps.n·.os i-)astante se i'!Stende. desde a últi~1:a me- Soucarneres fez ao cardeal - Pagam-me para a1z~r tu- se pede d:;.r eretti~c 2, .Ba. 3 sor. 1- l ~:n virtude da, adm1ssao do ;..,. curiosidade. dos desígnios qt:e tin,1am a, .:,m. a:g·,rns cios 1:03scs livro.,;'. tade do seculo XVI v,t~ a p:i- 1:m relatório dos acontecimen- do, fez l'Angely. Si eu me ca- pierre. ~le ~e sah rn;.:li:o bem: ! novio sócio quotista Lean– : . Jtc· pref~o das "Cart.as de seu respeito, respondera ao rei r,ara que ncs c,mten:;emc., en.1 meira n.1.:tadc da Sf'Cl!lo :rvn:; tos d.a noite precedente, o \'el. lásse. fada como M. La Vieu-, tinh::?.. Ieir.o cz.rrnç~., e <'h::~üs : dro Gonzaga de Oliveira lalla;ten'a", está. explicado que com modestia e respeito. :r.fas 1 no1~rr,-lo: dc.püis o conde e.e Bublet-Desnoye:::s, seu sicretá- depois ~e .ter jantado co!11 Ba-1 ville. a quem __ íizeram superin- com M. Desn?. -~1·,-: .. tinha-,- ,! :i::i nual farão uso indis'-in~ · a aparente diversidade se ele tinha•. seis meses antei:: d.a Nogent-Bc:J.utru. irmão daq;.a::- ! lio. ou me!.hlH' seu criado: La tadas. Jogado uma partida de: tencten:;:) de fmarn;r.s pa.:·a que tornado eonfe1te1ro P. ilz<'rn e:·:-: ·1. , ~ de "numa só aspiração, época a que chegamos, arran- Je que o ,-,anieal acahava ~:e Vieuville, superintendente <la volante com Nogent e n:anda- 1 possua nnanças pcis 1láo tem C':!lentes confeí~cs; d$pois ,i8.1"- • tamente todos os soc1os, 1!~º :' ~:r~º t~:t: jado um novo pagem e não :So- enví.ar ô, Espanha, o qual, na F];:ianças; Guií:ant. :;2u capi- do qu~ se prevenis,;e a dois de finr,rn;as. ftoubaria meu pró- dineiro r conseguira. ter crvi- sendo o capital ('lé'vado em duas palavras: lei e li- mente o rei não mais se ocupou primei:·a vez cm que !oi apre- tao de guardas, homem· intei- seus musicos Molinier ~ Justín. prlo dinhe~ro. . _ lhas em fevereiro, que manda- r;ar::i. Cri 600.000,00 (SEIS- liilrcl4'cle. Escritas sob essa pre- de Isabel, mas tambem Unha ',entado a Corte, tlvera a sorte, 1-r,mente devotadv ao rei e à de tomar, u~n seu alaud_e .. e.º -:- Mr;s Voss_a 1-.,Ia.Jest;::.de. nac, ra vend.er e (C'ie, para lhe fa- CENTOS tllL CRUZEI.. 9111JP.:liJ,io absorvente, dela re- cessado quasi completamel1te para ele, ê.7! atra:'/essar u:n re- · r::ünha Ana cl'Austria, o qu:o.!., Gutrn sua vrnla, para distrai- ouvm o que ern disse ! tornou :.:er a corte. JW. de Montanson e~ • . . •eebem essas páginas avulsas de ir aos cõmodos da rai:1hll. c;srtto da~ 'i'ufüérias cc.:m o r.ei ;ª toda:; as ofe:tas que l:1e fez lo dmani;e a grave ocupacão Ncri.mt. tinha <'Omp"ado; enfim mete- RO:..~ . . Ja integralizados, :'l• J& :unidade íntima, ~orno ou- · E. com efeito, e,, favoritos .:5bre os 0,11brcs. como S. Cl'i., - 1 o cardial para p,1.::,:wr p:1ra o 1 , u que ele ia se en~regnr. v·ol- i -·· Fois é. mi'; tú mes1:10 rn-sc a barb::-1:·o e um belo dia., p::'.':?C,ndo à firmá, ora cons- 1rld tantas faces do mesmo su- se suced;am perto do . rei co:n t?v_ão e ~,uo tinha o rnfo pri\·l-, seu lado, mmr.::. deu m1t:::as res- t?H-se p~ra º:'> se1fr~ores cfo 1 - m':1s diz;;; a. mim. no 8rc.or que 1-mn~a neste di- tituida. a propriedade do i~. outras tantas perspecti- uma rapidez que nada tinha ue leg10. nr.a somente. cúm 1 seu'. poet!ls que nu.o fossem: '·Im- l Ea;-;sc,mp1erre, ae Manliac. D~-. -· A vos ! S?nhor ? vertimentc. reumra todos os At" r-, bTd'-'. ,:~t!ª ~~~~e~eJiª::i~s~~t:~: segura para aquele que, hôbo l'Ang'"Jy . de E:e dizer t u- ydoss1v0l. Vossa Emi!1&~1da ! Sou I moyers e la Vieuvilk que lhe I Sim ; ~ü, pouco tempo. oflc;.ais e 0lf próp:io lr:.es fez a dolPV~ ~~'''J" rpe~poranesaxp 1 1 O r1 a""çªa_ oe -tuação'.(. como ~e. diz em gírl~ úe corri- do. mas alnd~ de dez:mrngar I o ~ei e ~ Evangelh_u proíbe, tinham vindo fae:er a córte. : qw.u~do. jagandu_ a raqueta. bé'.rl:'.l. nii.0 lh.es deixo. :,o. em .' -:.,..:. 1 :-'· .. .. . hlo que Yimos, sáo por igual das. tm.na mome,ita:neamente I esta fronte funebre com :sei.;,; serva· a dms :senhores ' ; e por-1 i perdi o vcl:::,i!te. uao me d1.sses- sua v2.rcimomosa munificên- de 1denhco ra1no de co– .~s pãginO:s outras iamas a c~rda . . . . 1 . gracejes : Eassoi~"pier 7 ·e·. fei~ ~im_ o marechal de_ :M:arillac. ' - Senhores.. vamos la.~·dear., t~ : Eis um belo L~iz o Justo! eia m> quc.ixo. senão esse bo- mércio, sem solução de ,:;l)le::-spectivas do mesmo RilY, qut Tmha t1do pnm01ramente n::::,rechal em 1622. mmto mal.S l irmao do guarda ae Scealix •·- Vamos lardear. ;;znnores, S1 eu nao te conStderasse um rado ,.te )!)elo que desde esse t' • d d ~ "' :naiu se trasfun::ilu com since- Picrrnt. o pequeno cainponês, 1)e!a_ recordaçá~ da a!côva de que deveria. tambem ele, ser, ct;sse l'~ngely, fal3:ncto em,fal-!pouco como confrade de_l'A1!- cti~. em .::omemoração de u'a cotnbin 1 Ul .ª e,tno::s m~smos ·.1 1 idade num momento dolorow. de quem falamos. Mana de Médic1s que µor suas uma das manchas sangrentas sete. Vede como isso .esta de t gely, pensus que te dernana n•ao augusta. passara-lhe a es a e.ec1men os. "~ que ficarem não apenas co- _Depois de L:.u:J'.nes, chefe dos f próprias lembrun-~as de bat~- do rei~10 de ;ut~ _XIII, ou me- acôrdo: Majestade e lardear. me d:iwr dessas coisas ? Va- chamar "royale'', se bem que Belém, 18 de abl'il .fl.Oa·iªppr~criaavea~ nmov~nça ~nt:leec- passaras; élep01s d'Esplan, a, lha, homem, de resto, de esp1- lhor, ao mimsteno do cardeal E ao mesmo tempo que ta- 1110s lardear, senhores, vamos no d!a s.'lguinte ., seguinte 1947 tt! ~ ., ~s ge,aço 5 f •. d =ri ·t ,:!;· + t t d . d . R' l 1· . j b t t l d t ' I Lo • 't!'~s também. i.:c. 1 e:,.pei•àdnmen~ que~1 ez marques e u- - '! 1:1 o oas~n,e ei::m; a __o1: e / ae ,,,-ic,1e. ieu. "'' _ ... ~- :l,_a esse. grace o_ as.,~n .e~U?-e- a,;,:c~~: ,. " " " _ ~ , . can_çone a correese pe o u- (a) ROCHA PINHEIRO i.,. co~'.l nna ,;e'!;ü-1.Jiogafía do I maud. . . , t.mu !alta c,e co,~çao !,:tstn!.1.~ L~o posto. com:° t...... ,h-:!l•,ao jctwcre ~ que nao r v:•~1d.. ~1a- , -'\>La.• (\ .1..., palavra, 1 i:~nus, vre. • ' ~-~Jrl~L 1114'1 1 X~~~~: ;;~i~inr~ qi:~::- i ~;rfJ~fa ~~:-~s~!U~~mq;~' ~~t~;~t!te ª~;:i~~'{/; :;~ q~~ i~!~uih~u ~º~1ea;~ att~_;~;~~ i ~ã~: 0 ;ib:\;!~~:,~e l•~t~ e,;f~~~~ 1 (Contimía) & CIA.. i :

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