A Provincia do Pará 20 de abril de 1947

Página Iõ A PROV1NCIA no P R,\ ---------------------- Domingo, 20 de abril d~ 19"~ ________ _::_ _______ ·- ·-. N.OTICIAS AM DAI Um certame de arte e beleza MEXICO, 1947 - Esta capi– tal que se esti a transformar num dos centros da moda da. América, rivalizando com No– va Iorque, Hollywood • outras cidades famosas pela elegàn– cta de Ruas mulheres realizou há dlas um certame que foi uma verdadeira apoteose à ar– te e ao bom gosto francés. bem está multo em mod a, já No ni:,1~ lo PPles. a ~ que é uma côr Ideal. como ba.s e' que o º'. D" c,utUlon apre– para as peles. Em terceiro lu- ~entou Jat1VJ com &eUS mocl~loa gar estão o azul pálido e o I de chapéu, e vesUdo1, foi a amarele ouro. i mals bela até hoje nlblda no O_ vcr~o quer perfumes sl!tls. , lllr.\an~.i que impregnem o a.m– b!ente de frescura bõa de .sua– vidctde.. A muJher de' hoje não cw1a achar o seu perfume, por– que a cl!ncla ôoe: perfumlatas d~a,·eln-ae em ptoceuos e com– blnaçõe~, com e:JUnclu naturals e aln~tkas, para urvlr l ,•t1lda– de, à formosura, à dlstlnçlo . .. Alrucm. conhecedor de perfumes, dlsae, I\Con.se.lhando: ..Para obter um aroma ar.a– danl. den-,c e;colher comblna– ('Oea no.s quatro tlpo5 de olores: 1 doce, acido, quelm.ado e do dcta– ,radu·e! grupo conhrctdo como "olor a cabrum,.. Alruma. s du aubltanc' para pe:1umes mal.li caro,. Ul o clvete. (tUe é obtid o dn ch·,!ta d.:l Etlopl:L, t~m cheiro bem de.s:igndavel". e· que - diz a mesma ,·cn - misturadas essas aut:::tancla., em pt:quentsalma.1 qurnttd2.dea. dão eP~ ttnluim03 pc..--fume3 uo,·o~. de frt1sanct.a iubtll e ~uhunte Vh·emo, um r:,o mento brUhan– tt, d& moda r1.cl\ em fdé.ta.a. em crh~õe.s. . . O c hapéu pequeno t"O' t3 ao cartaz_ {)0/QUt é o cha– p!J Ideal. pun em.a ou iuaueia e3~a-: to. porque é Aempre uma no.3 r.ac! .o·a. um detalhe de dl,i– tlnr!o. como t'-'!0nt.cce com o, de loo "O :-c'"t~rlo... com a., flw cl l~5 r.:.-~ando delJ,aixo do qud:·.o E ê rm rr. odeto qu e vaJ ma~.:flco ro?:"! 01 p: ntead.os a.ltos. O '"c2.ootlc:.. reduzido cm rua Hnt-.a.. i o"Jt:-o mod:'? preclo.:,., e fita , fló".'C! Ph!.rrn.,;. p~--:":"A•. l!\nteJo\!lft.'i lnCt,stad:u, sAo º' i ~dõ.t'oi r o-nro·o,. Dorotiw r..o·•. crou~ta d,. mo– da,. fltlrri.-no,. , ; ,r•·1Vi roti.w. IA ó:-. C:,.'l:o~ia E ,'!":: .,o, ch'l- l pi·J qu: Ol !T.'ld.:lLta., da Ca.11- forntl ". •rt'.!r:='t~:-, -:ío \·t:d.:idtl– ra, c:1"'".Õ:, a:-rl"t!ee...,. Em'>or1' adom.. ~1 a, cati.... "l ;, em reral 1 nlo a, e-obrem : tu1to1 ::!,., t'r:, 1 copa"' 0-1 01111ndo u t~m. '\lo Rbf":1" t::.-t!:l"' 11m,. itrn'1de va– t1 .. da1e d~ fo:-m•~: L'\r-;0<111 e rhR- -, bordí:ado,; de pl:1~A; <li" a 1 ; eor– tn1r~ J1.1i'JnJ multo, JJtl:-i-(o· .:?.-:1. rrf.•_ t'Jtt".:-os r-11!.:.o: a!•o... e!: c~t.1- lo CO"! 3.CO .•• "' l-U. coL ª" r~tn·.-et . ttl 1 ra:1:– f' ta"áo ... E. uma llO\'n llnl•1. r"I" lm-p.lt r.o\·n· c1,:alhe , t.'.lr •' 1 - ftl'rt :it?C. umn •l-ile de c-ci·a t•r,, qu!" conrrlhurrn nar11 ,,_ , r. A linha. o toucacio. tudo 1·:n um tooue tmrm•" !o:11 ntc. O rr.o- ' !:r:rito. i:or c::~:-np:o. que s, n.,...... V"- no p:ei+•.. :1do qc,. i-- re– ,-o'.h! p:\ra o a'to. pn;a o'J:~r a·nm, "ruch: 1"' r,·.1e • , .., .. r.",..:-– re" a.~r,~. tm utr.'l n!dn dr t11- ro" r.-:ardc· . , 0 11c awr.rntsm , ff11:r/\ típico (l!" 18"!'1.. P:i!'"a. t'"!e rr ...·..,_o, deu.lhe ., prde:·em-:;• o; ! tt .. 1c'.o, e-<1rnr,-f"I o, qc:id:-l"'·1!a– <1<.·. 01 co.nt: a:t.. , rl"' c:> 1 0:-ldo-: ... ~ E" ,, ,e A mod a tn,.1-t.e ro r.:on"a– rr,.,~o d:\1 ( acttlr.1 r : t.""l c'>·:1n r,1..-0 na roda da.s ia.la- :. d~,d"' r ci.. l"rn. c,nr:ldP. '>Or b~ 'o, cln'f"I /' , ,.,..u, r-ip!a'" mutto 1:~- 1 h ·. '"i o multo ,rrn-t-t1d".", , , enlC:os, cR·ac0!I. conJan~oJ e, , :>. 1 ·--- ------ -- Filmes brasileiros ..• (Contlnua-:Jio da , ... p ls) 1 r ..~n•:.\v~1, pell\ alui\! Rr1'1'1.:lt"'" da J):l:arn")ur\.. Em ~erunto lu· -. , 1 ri- .:n rontarA com rn-ta u < bretudo, noa •duas l)eçasª. Em certos modelos fsse oorto 6 su• bllnhado com ,•lesc.5 de c6:-, ou com \llstosos bordados, ou com galões aplicado Nos "du:i..s petas... a sala estrei– to. a Jaqueta clnglda. dlo à ol– lhueta. umn rraça. no,•o.. Crrtns jaquetas, OOlcros tam• bém, aparecem cruzados, com am– pla fila de botões. E tlcnm inte– re.Mnntes, acompanhados de sa.ln.s amplas, com bolsos \'erUcats, que se esc:ondem entre pregas. Din a dln. \'emos crescer a.s novidades de a.cce.ssórlos parn em– belezamento de conjunto~. de \ 1 es– t1dos esportl\'05 ou não. As&lm, registamos. p:ira Ntollettes" no– turnas. o aparecimento de -char– pes- largas. de tcla dupla, bor– dadas de fios metállcos. Multo elegantes, mult.-o distintas, lera– da.'.i como chale As perolo.s e~t~o muito em "ºtn p:: i.rn as noi\•as·. . . O véu tradi– cional. é um lCE!tlrno toucado mo– derno. co!ocado no alto da ca– beça, ou multo atrás. às veus or• lado de renda. e sempre multo c.Jrto. muito a-rmado ... · ~J Os sapatos e Õ,· ,. a Po~iL?.i?~LLE I LONDRES - Fevereiro - Com a renovação das roupas veto, concomitantement'! a .:los sapatos. O formato. a Hnh:t, a alt ura do salto ltvernm que ·\ 11ustúr-se à novR stlhu ... •ta.. i\ sâia mais comprida, por exem– ,J;u. c·xi;e não sorr:•. ~te Hll\.,sal- ~ Lo a lto mas lambem, por as– sim dizer, repõe no seu devido ! lugar os saltos em forma de ' ·. ' - cunha . E.iles, embora atraen- 1 tes com sala curta, !icam fora de p ropósito com a saia com– p:-id:i. Se a snia, entretanto, ,;..ilxar atê os tornozelos eles · ·;Jdem ser u.sados, sob a for- ' :u;.1 de sandália com salto de Ct.. .. L1ça. Essas sandallas de cortiça são usadas para noite e exl– ~em um pé bonito; é inlltil tent:ir contornar essa exigen– O ADORNO SIMPLES - U,n galão zigue-zague, vermelho, e botóes da me11na c6r, con– trastam corn o quadriculado de fun do branco e fio, negro, REPRODUÇÕES DE RETRATOS Em qualquer tama~1ho - m elhores e por menos dinheiro que as do Sul. Fot-0 Armando Mendonça -- 13 de Maio, 156 - - <595 A exibição, no "Clro's.. foi organizada pelo e ,lebre modis– ta francês Henri de Chatillon, que é o autor de todos os mo– delos exibidos que o !oram acompanhados de um11. rlquls– slma coleção de peles "Delcor". Os chapéus e os vestidos foram grandemente apreciados. Em matéria de chapéus, o tom predominante é o do esp!rlto juvenil, pois os chapéus. ape– sar de bem feminino., pela graça e leveza, são todos prá– ticos e stmples. São tão belos que não hã pordão pos.,lvel pa– ra 03 elegantes que os não usar ... As formas moJdeiam a cabeça, são de t.amanho nor– mal e se u.;am llgelramonte ln– cllnados pai-a trás. S~o ador– nados com ~!umas, fltas ou tlores, que cáem suavemente P•ra o lado direito, usando-se t.ambem o 1'eludo comblnando 01aravilr1o.s&.01e.nte com as pe– IUlS de marabú.. Para a noite o sr. Henri d• Chatlllon dese– nhou toucad~• elegantlsslmos, já que, tantc, em Paris, como em Nova Iorque ou Londres, airora os vestidos de noite se i;sam com adornos na cabeça. Esses tocados estão confec– cionados coin "atgrettes", aves do Paraisa, flores ou !!tas. No que se relaciona com os vestidos, quer os de manhã quer os de noite, são simples e práticos, não tendo aquele vo– lume, tão pouco favorecedor, ao redor dos ombros e das ca– deiras, como se usava na tem.– parada passada. Tudo, hoje, se re.,ume no detalhe, na quali– dade dos tecidos e, sobretudo, no córte. Um vestido mal cor– tado nada vale, máu grado a qualldade da fazenda . Para a tarde, as saias são mab lona-as atrás . Os decotes são baixos, com colos de estllo Mediei e efeitos drapeados, na parte anterior da.s saias. O ~~r:~tan~~n:i~g~ det~~f/~~~~: l'ia usando melas nylons - e.s- chapéu, sapatos e vestido de– :;~ tipo de sandália deve ser ve-se, antes de mais nada, ter u.;3do sem melas. E' preciso em vista o equtltbr1o, a hnrmo– "ambem saber usá-lo, pols- a nla do conjunto. O chapéu ou pünclpio é desconcertante an- º cabelo, ou ambos, devem RECEITAS DO DIA dar com eles e com sala pre- combinar-se com o vestido, e Os ve:t1do1 de noite são de· México. Nunca se haTla Unhas retas verdadeiras cou- do tanta beleza, qualidade. raças de 1:,~tejolas desde O mão de obra, corte, 1oat, e rt– busto ao., Joelhos, de onde se queza de maneira tio harmo– escapam grandes véus de "tu- nlosa. ~·oram exibidos abrli:OII le". Há, também, vestidos de de Ro,al Kohlnoor Mlnl:, de noite, com grandés caudas que astral:an rus..o, bollu d3 zl• requerem crlnoUnas, confecclo- mellna. adornado., com ;-"l"'S nadas com fazendas esplendo- de outras claases, lnclu •~, 'l:lll rosas que moldelam o bmto e abrlgo de broadtall neJ. ,, c,m desco 0 brem os ombros e as cos- l :1domos de Royal 1: ....• oor, tas . nos ombros e nas man~ . O TEAR E.V CASA - HoJt. tecar em ca,a_ MtUt;.a:,ufo tear, I maU que Lm. pa.uatempo cm 1entldo tcon6míco. E' um ,,, o qve ter.do a se difundir nesses tem po$, po ts. se obte r1. b.:io1 rer "1tado1 na e:rtcuçd.o de uccl1ntt1 ucfd.ol. O /ator ,:;ruu;.pal do cita.da mattria /ilamentada. de 14 d e. l inho, de alpodl:Q i,.. torclcto. Entre a.t tt!cu de mafJ Jacil ezecuçdo, /!{11lra o hpo u cosd,. mutto ruado para faqurtas. 1ata1, boína.1, para. , 1:• -nina, que se denomina ·•cumln9ha1n". E' con/eccio1Uldo, rre. parando-se a urdidura do tear com ld urmelha. e banda., d: d~ jibro.s cltcrnada.J em c<,re, marron e branco, t.spa.çadas ca:-a c:'o(s ~ nHmetrô!. Ao executar a trama, dere-,e utUizar a, t ;u c6res e seguir a mtsma urdem. para os e/etto, dos q t.t-os Be e - enla ALMEIDA, IRMÃO & CIA. ARTIGOS OENTARIOS CIRURGJCOS Repre,sentações e Conta Própria RUA SANTO ANTONIO, 95 - FONE: 3098 :ueada . o vestido deve combln~r-se OPRATO A ALÇA NO TORNOZELO - com os sapatos . A bolsa pen- ·-____ -_-:::::::::::::::------- A mudanra nessas sandállas durada ao ombro não combl- PR&SUNTO ENROLADO p f M } d Be caracteriza-se por uma alça na absolutamente com alguns A' CONl!TANOE ORAY fe eitura Ü fi i C i p a e Já■ n:i altura do tornozelo, passan- vesttdós novos; a bolsa pesada .., ~~en~~~·s:~~ fa~it~aur:tó~~ i~m~~â-~~mbe~~o~º:ª :~~~ !a~~h-.. c~;cn:r'i&!. tr!i ~u~1: :: EDITAL-A\lSO l ·"º recurso para quem tem pê mos. ~i~~~! r;;w~~•m~~•i,~~ 1 O PREFE1:f0 MUNICIPAL DE BELÉM, avisa a ~;;: ~1t~!tf:f~~a para quem Os sapatos de último mode- de banha, um terço de chlcua se]lhores possmdores de licenças de ambulante dz c:i~m- Outro modelo bonito de sal- :-~~t!d": 1 !ir:1~~rft;,'utrJ'~~t~ ~ ~~/~:i::ic~~•P~~f:~~- quilharias e outros artigos, com _estaclonamtntJ no ,J alto e que vai bem com blema para as salas comprl- dols ovos batidos uma chlcar~ trecho do Ver-o-Pêso, que só poderao fazer, a pa1t.r de 1 "::~~t/; ·~~e~~ftoé ~e~etotamn~ das. Para esses sapatos é pre- de 1,0mates picados, melo de alpo, segunda-feira próxima, 21 do corrente, nos locais se- SOF ~ .. 1,l'7.E- _,.. • F~ÇT,4. - Pequ~na, 111~~,a, f!e o·r,anza, c.-om 1-tJ:"fllU de .., '",G11 ... •• nc :: ;-! tido de t:t: ·.~. - r.· r ~;:~ de alda t!cura, ute magnt/fco :,t~do lern 1. ;:;a arnn::c i,:a·a clara, i ciso que haja bastante espaço ddou•~•pl'.".!~hn':.es .., ~:, ecepbolmlªenptalcatrcta, gulnles: • O!m ser usado com cuidado, entre a bainha da sala e os ~ - - - T M -'- p bal t eh 1 :)~rque atrai a atenção para O sapatos . 0 casaco, porém, não quartos de chlcara de ta.rt.nha de ravessa arques u,:;: om , no re o compreen- pe. pede ter uma pregueada a mal& ~• t !· T.~h~m~e P~~.~,r~~~~ dldo en~re a rua Pedro Ralol e o Necrotério, no p~:-elo NECESSIDADE DE EQUILI- ou o efeito tlca completamente de mllho, 0 sal, a banha derreti- cent!"~, à partir do posto de gasohna, para o Ncr:.i~rlo. BRIO - Na escol h a, de um esLragado. da e a tiiua morna. Amaaae bem Nos dois estrados de madeira •ltuadOB entre • eS" ve1hdo e.e. crépc t r:mco. bordada com H,tra.11". - F!6rc,. bordadas ou aplicada~. ne1te r ..:~, df" colat.orn"'ào ftnancti.r t~rn:rn. t artt;tlc;i A': ~.- rt ... enl:nr ne~'!e prorraml\ <1" cl" mm,... no rnt nto. r..o· ·- Jlen culd1rA da rtoll..aer.o de l'T ve!ho ~nho Aludo ltte ano. r.o :Hra ,li. tte produrlrt e dlriMré Janr,ada, cujo rlnanclador pr n– rtoal r o caoltall'\ta e "aportmc:1- bra.. llelro Nebon Seabra. q·rc , 1'ld:,. h-\ pouco cstt\'e em Uol• 1r·ood ronrerenclando com o p:o– d1·tor iaOb!"e o, plano~ do.5!e rltm- 1 . STUD ER 1947 ~,:•i;. 11 r!:~~: :,~~m ~: cacllnha da doca do Ver-o-Pêso, no passeio, írcnté para· · ture o presun1,0 éoztdo e ~rtado a ,Praça do Relógio. _ ~ 1 =~º;ica°Jos~v~• a~,d":i No passeio situado em frente a praça do R-I6§10 1 cotolas e pimentões plcado.,. Tem- entre os dois klosques ali existentes. A e,11, hora., Raul Roullen t u t• 110 Bra,11. ultimando 01 p:-..- parft~l\" pua a rtlmap:em <!~ Jangada. A hf,t.órla qu,. ê!e p:-f,. prlo lm.o.slnou. 1, cn1 aua rral,..r part.t, bl.oteada cm fato, e co,t 4 me, reais do n<'rdeste b.a111Uel· "' r;· um énlco do janJadelro. q..r. tntre outra" coU!a.!. t~:-t um n– t•lro mutlc11l, em Jrande lr"•!"– mcnto ~jnfõnlco moderno. co,11 pe;u d e no S!o folclore - trata 4 m~nto es.ae oue $Crâ lanc-acn invado em albuns especlalli, pela lrvlns Muslc Co.. Revelando um ,e,rfdo que Roullen guardft1t'a ~sªl~r!ie~~~-~~:1~~ :u~~:: mo a utlllzaçio de um grane· caT1rUe.lro de escra,·os. ji foram ultimadas em esLUdlos de Hol~ ly\\'ood c, tando Jangada. portan- to. cm pleno pe.rlodo de produ- ç-lo. A gora, no Bra.,11. RouJlen en- tro.ri no perlodo final e dcrlnlll 4 ,-o de fllmageia. contando. pl\.rft WO. com 6Umo material tknieo Para conserulr Ludo IJ50 no pouco tempo que pL.<11130U em Hollywood. •m 194e e 1941. Ro · llen foi obrl1ado a recuear mcl– hlr'U por dh·enos estüdlo<111 de Holly~·ood. Sld Rojell. produtos da RKO. lhe ulblu. por exemplo. toda a metmgcm filmada no Sru.U por Or&on Welles. propo:i– do que o artlata brasileiro tf'•• mina o trabaU10 do reallzadqr de Cidaddo Kane. Decidido, no entanto. a terminar Jangada an– le::J de fazer outros compromlMo-: ,,,,•• a •.,,_,"" ., o,,.a.r, SUJ"d,.J:,r 1941 NAD_\ SE LI-IE COl\'.IPARA! O novo e ousa<:amente diferente S - l 7 k d , , trtiev 't er o apos-guerra . A Q.. t r,5:.; :i t:,: :trr~o e o coo– Ii. fJrto ç:re V. scmr:c ,:csc;ou 1-ara o seu car:o. Aqui cst.í. o p r:r.~c:ro l'm:-c r s 'lri• t" ,,-. o c.irto c.!o ar,1'•-;-·•·:t.-i,1 an1• :;e 1•.-. t.:.-_;o--o c.:orr:!'l:::~:r.:ntc , .'tu<lcil:l 0 .~·r 1? 17, f ; 1 i :e o'. l e o r., .. ri~ o' É i m• ~r:;:r;cn .•11:c l.:r -,.. e c,-::r.:or- 1.:lli nl!ru.1-;cn... e:-._ :-:-:e-: 1. u.:1 rr ::: "':e U0 a.p6s-guccr-.. c.·m con:\·.r:o e f.:ci!.i.- dndc de maoc;o, graças ao, sensa• cionais melhoramentos Srudc~>i!;er, tanto no dc~enho do ch;issl como ao estilo d.a carros.seria. J.o comprar o seu ºº"'º C3rro, cx:;:1 a d i.stinçio que só se encontra no Studcb:ikcr. Procurr um nosso :i,;~n:c e se ioscrcv.a pera se tornar o fi r.~uH:oso pos!t:i~:or deste non> e e:n ncionaotc Stuc.1cL>:i!.er do :ip•,. .i;;~crr:... pere llto com ui e pimenta e No espaço compreendido entre o Mercado de F~rro 1 acre1eente-lhe a rarlnba de rosca. e a. Recebedoria de Rendas do Estado. ;:~~~~~d!~~~º': ~~'!. .U-C:,:~ Belém, 18 de abril de 1947. I (8- tcs e a.a extremidades da mu.sa. Coloque e.ut.õ.o o enrolado numa E I s I :.;)~::• :l~d~ ':.~~ t!~x~~J~~~ ~~!Z: e:p::~: ::Om{:~1:•. q::~e~ .:i depola o calor e detie-a no crno, mals 50 mlnutA:>3. Blrva o enrolado cortado em faUu. A SOBREMESA ClilCOTlNHOS DO PARAlSO Cen\O e vlnt,e e cinco aramas de 1arlnh& de l.rlio, 46 ir-ama, JJ mantei1a, 26 1rama.a tle açu– cd.r, um ovo pequeno, a raJadura ...a cuca. de melo llmlo, um pe– uaclnho do tamanho fe um rrto u e erv ma de carbonat.o de amo– n, a.oo, uma. sem.a. AmlUM>e tudo ; wuo. Acre&eente o carbonato de .,.nonia oo redul.ldo a pó e ama.,– .e Ludo novamt.me, •'-' que fique li a muu. uulfo rme. OeUe-a dea• \;an59.r dura.nte al1una miuuL01, u1vlda-a em pequenos pedaços e ~ •lhe.a a forma de lapta comuna, ..ar.e11do com que ee\.es ffquem do mesmo tamanho. Coloque-os num tabuleiro molha do oo na •rua !ria, p1m.e-01 duu ve.se, com gema balida e coz.Jnhe--01 em rorno quente, durante cinco minutos mat, ou men03. ~ ' 1 Dk. POJUCAN 1 , TAPAJós : 1 , DOENÇAS DE CRIANÇAS EM Fll A ll\IBUIA SO' NA CAMA P,\TE~TE RUA 13 DE MAIO, 135 - FO, 'E : :!189 COMPRE O Q E QUlijER E PAGUE C'O~IO PUDER i;.t:-::.:,::,::,.-:::,::r✓.:::,:-:-::-::-::-::-::-~::-::·::::::-:::..::-::-~~::,::,:,:,~~-: ~; Cll.aJca d.u doe.ovas da nuU'lç1o e do AV'fflho dlfHUYo do :: i! ~ !l Dr. Afonso Rodrigues Filhc ;; ij Curao de e1pecla11õ~:~~~~-ro i~fJ°f. Rocha Va1, da ~ El&Gma10 - Ficado - loluttno. - Diabete - Obnld, .,,. - ?'tlaçea.a - º"'"" vlca l Con,Ult6rio: Trav. Padre Eutlqulo, 67-altoe Realdencta: Av. 8A.o Jeronlmo, 711 Comullas Du 10 b 12 e du 19 11 l8 boru (i ll '•'°::do'IH~:!~:Y.V-....CKK:Q-.}C:H:·::::::,:::!::•::•: :·· 1 sn,,, PARA ALCOVA SA' 1 li tdlco do ln,Lituto de Prot•• 1 1 ç4o • Aut,ttncla 4 ln/anela 1 C..oJ .sultór1o : 15 de A11:osto - Cd(. BERN - Sala., ~6 e 2e i T .l!:LEl'ONE. 1401 1 bO' .ºA ·:• andar - d.. a M 10 ~.oru I FONE: :31 8 9 ~~!~!~~ 1 ª..:. P;~t ~ 2 °j I CAMA PATE. 'fE - R .\ 1:1 DE '.\t.·•, ___________ <•_'º____ c_o_M_P_R_E_O QUE QUISER 1: Pt.e,n: e-o 10 r:• Panair do Bra. il VIAGENS PAIS Roullen ainda nlo respondeu à paopo1ta da RKO. Enquanto e:. ttvr aqui. porém. ap:ovet,ou o eMejo para rnltar ao cinema. americano. de pa5H;em. faundo um "trailer'" em portugu~s pnra o !Unte Tire &gg and l . da Ulll• veraal-I'nte.mallonal. e apare ct.n• do çomo •gueat atar . . < ut.ro con– vidadol . numa ce.na cur1oslsalma de Tile Road to R lo. d& Pua– moW\t . Se nada mal, fez foi po. - que c: i.ta, a multo ocuµado co·•, os pre p arativo.a da produç lo t . . Jangada. e com os :,eu., p1a.no– pnra o 1l&r1Jllmcnto do5 horlion~ 1 t,., do cinema bruUelro o plan~ de Roullen. co:ro e· il r J dWe, nio nb:-1.n,:em apcn:i .,..A a, •,ua.:s futura, produçõe• Ser A o t.r A,, REGULARES PARA O S L DO DOUGLAS DC-3 p a ..-:.o. 1,.-omo ~le p:-óprio o dl~. vt:: a.ri "rc ultacio., c.:otcllrn·1- A_'{o- ra. p nra que o clncma b:-a:illcLo u,a o que pode , cr, é prcd·o c:.~t têcn!co, e.sc.rlLor, e artl:\:- b:o t 1 ct~ º"- con.P.reendendo o t'' - N.11(''.? da lnlc:.Z. ha do ,tt.:a r,:- trc·~. o ajud ...m a uc·.a · .i.:· a c:01 ,l:lo. de íJmaçe da fa."tR tl:! me.o·. t a ,ompc.r a ccuJ~ia, dt> mrrc:3d~ 1 l't .l:lto ptlo ld'.?:nn - ca .:.R.i p.tn: lp 1, ao ~ro·,tnc,a:t. • m'J <"o tlncm~ bra•Uelto. te tJ<.,o co:rer t::m1. e ~e R~u– u~a em:onlrar no B.a. li a me·– l~J bóa \OntL'.lde. a ri;c ma cor.– \Jr ...etuG.o. que encontroJ tU'tJI, \ :rth:in t pro dutor terá 1,wt~ d:!.,- ' ~;. pa.ra lima:u--:4,: a c.:,n .;. ,·;o de film es ca:,1avale<;ecn. C ;..: ...n.a. ora:..1,cto loà bon... iüdlos em Cunc.:lonnmenlo ter·• t ,;n·~oa, t~r~ aiti•t:, - <' , • , ...171 .1 de l'·do •·rn 1... '. cac·-;, (J• t·J ~ ., & e pc.·a ,:-: ~..::n pro– uçC•. DE MANO :_.,,~ ~V A l;'P!JJ3LI . - ~DíFICIO "GR. , ·nE HOTEL" - FO, ºE: 4 9 . L r, .\ D I OS I.f G LESE " B E C T H O V E N" . 9. 1.: , curtJs, lar3as c :-r.é::1ias - A chegar pelo cm corrente! alter.1-c'a e continua. "Basii" - Para " t'. V ,-, O lllK O 70! r.i r l S 'l 1 1 '' LJ.1. • •1 !J. _...J J!.. -'- DE Pt:... Ç,i DA REPú -....,:CA - EDffiC ü" u •. A: ,..... c ti.üT~!..·' - FONE: 4 . 9.2.0, VIAJE COM TODO CONl:•--ORTO NUM AMBIENTE Vt; A~füLUTA S ~u. RANÇA, ºUTIL!Zl,NDO os DOUGLAS DC-3 DA Pt.NA!n DO Er:t.~i::. s .... PARTIDAS PARA O SLL • DIRETO - Via Ca:·olina, Barreiras, Pirnpo,a, Rio - t:<!:u !UI sc:.::u– felras. VT.1 COS T Mos:or.J, ,- ai.AI RPrlfr e sábados. Esc:l°l!llclo em São Luiz, Parnalbn, Fo,talc.:a (F~mcltc), Bahia e lUo de Janeiro - - tC'Cias as se:;un:las, qulnt:n PARA mITo BREVE VIAGENS DIAr.IAS PELO LITOP.AL, T, 1:Bt.,i COM AVIOES T.iFO 4585 1580 4667 4'88 4583 FEÇA ~.:3i..:mRES INFOP .MAÇô :i:S Pl!;LC"; T=:...EFONES: (P.;cte Int~rna ) Ramal-10 - ~ ccc.io de P:i•s:i.c;~s DC-J (111

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