A Provincia do Pará de 20 de abril de 1947

1 DOZE PAGINAS Cr$ 0,5:- l l """"'""'.................,.,,,_.,.,.______..,,;i ANO LXXI UM. 14 . 821 o CQNTRA WALLACE lJ1J1;BEVIN REVELA El\1 MOSCOU A DECISÃO SECRETA Lig;ff:.t~:~:~~e~~:t:f A TOMADA EM POT~ DAM EM RELAÇÃO A' AUSTRIA presidente dos Estados Unidos ----- f MOSCOU, 19 (Po;• Syhain Mangeot, da Reuterr, - Na ::-eumao .F] J í A Ç Í\ O D E N à U P AGA Á AOS !,' so PARLAMENT(l PODERA SUPERA A d!' ho_ie, à noite, rio Conselho de Mi::1istros do Exterior. Q ~r- ·sevin reve!ol\ a hu,tóri!l, secn~ta em tôrno <til cleci~áo de Pot;,dam, ( e nào t p l{ll E ,(·1 ,. s Th os ALI DOS R IT:"I e) A ff'f --E C"t i e[) r, IÍ t DA. NAÇÃO E A CRISE DO ~ ~ GIMH M!' pedu· repamçoes a Auslrrn.. .A revehção foi feita durame a di~- -~ , il J \J' !J j . . f~ . . _· $1, il f.· .. /, o , ., .'~; j ' !l.. ; ~ cu:,são do pPdido de n)parações, feitu pela. Iugost'ivi:i . "ªra se,· :ln-- '\. ..,__ ...._.. /! .,,,. .,, ,.__, clufdo no tratado au:;Lriaco. ~ 1 l d RIO. Hl 101• 1\lurili• Marroauim, 1esicli11 na rlefünitação c111e se ob- m :d '\ !'!'" viu tamanha balbúrd\& l!!t11 'Pot.sd11m - c(i~~e Bevi1:1 - viétiCR toi discutida pelos minis- e A ·r {' A D o ~ Rea izarão uas sessões ,oje para apres:sãr ('70nif't,~ -parlamP.ntar ilcs "Diárim; sen·ava entre os partidos: .havia; quant~ 3 qll<!' hojr. ofel'el'~ O Pali• representanle sov1é1ico tinha t.ro ::; do Rxt erior. <.!U" enviaram- ' - ., :s' 41-\ . ' .::, os trabalhos da Confe·· ", eia \.s~ociador." 1 - Nêste momento um partido cio ~•wêrno, tudo qul'-, cfo Tlr::i.d?nies. o sr. CirHo .Ili• apresentiuJo uma JJJ npo;;ta no i,en- na a<Js Chef es <te Estado P.e•ol-, ... e!<pecial, (Juam!o tanta" vozes se rt'ndo não a.,;icn::ts para o govêrno, nior. no comando dessa maioria. ti~o de qu~. a Au:stri:i pagasse à veram P-stP1< que a .~ust~ift ;ão () rnáxinto adinitido erguem para vaticinar no.-1;; pe- mas sobretudo nara. si mesmo: e l já cindida, l}orta-iif' ('.om 11m,, ia.J Russw. Gra-Brctanha e Estad_os den!;'i:\ p r,,.,:u- : <>parações. Antell l , PRAGA. 19 ,Reuters> _ o pruie~soi- . ->ld La,ki, ex-presidente rigos r,;tr;i o rc;.ím:) di-mocráfr·o, havl:J as oposiéões, num certo j modéstia. <tne nem 1>arec<' Q w~ T.~mdu?, ~em CU)~u à lügoS!áVJa, cb revelaç;v , ("' Be .. Vill, que fpj devera ser 30 do Partid::, Trabalhista Bri'Cànico, declar,· 1·01· ocasião de SUD che- convém ,,,,e o Parlamento tenha sentida !'Omandadas pela UDN. A comandanfa. Ora. não comµet'il 'tO 2;;,0. m1lhc:>es da dolare:,;, em rep~- motivada pela di;;c1: , r.ão da ques- • gads a e~ta cidade, que a Grã-Bretanl" ie ,eri:1. 'i'Streitar as suas um!'. ,rrP.nde cautrla.• lá vim\l~ que Con,,tituiGão, n~ seu~ pontos de j líder, a simples t;irefa de estar de 1·açoes. tirados de sua produçao tão fle repn:rac:ões, n~ ministros , Cl'UZell"OS relacões com a Unlãn Soviétir'l, an in•. · d" der,ender demasiada- o regínu• foi, um:1 y,-z. deskuido. maior c,nnirovérsia, reooltou da- 1 ouvidos ag,iç;,:los à menor crítkli correnie, duran 1 e '.' _PHfodo de 6 tinham abordado O problema dn., ( mente dos EE. Unidos, rn é que deseJft P ,,, 1 erer livre e hrltfmica. soh a invocar:ão dP qu~ " Parh- 1 1nes especíii.~os limites p~rtMá- ! ao podl'r ex!',cutivu. Com;1ete-ll1e, anos. A propost.1 1()1 aprest:nLa a íronteiras <i:1, Austria, cont 1do n··, l _ _. WALLACE EM OSLO _ -----·---- menfo falhar::,, às suas ,>britz,:crõcs. rfo:.. Fô,sr iniciada. hoje. a dis- sim, n,.stes tempos tão turb1 1 len• 24 de julho_ de lJ45, e ~n1:aminh&,- rcrtigo quinto. ,fo projeto de. tra- P..IO. ~-~ 'Me1;dwna}.'. •·· Segun- O oi:etexto foi, é óbvfo. pucl'il. mas ,ussào ele mna nova Carta, e os tos. ci urgenfa. a importante tar~• da ao Comit.é Econom1co. que nõo ,.nclo e que fôra ctei:cado de l?do, d~ 1<ü di,ulga, .rn. pro.•ima terça- OSLO, 19 <Re11terr. 1 - Falando Aus<:: te O Distr.ito ,€, ;emnre ccrrompentlo <J:< 11arfa- 1·rrnltaclcs t\:"l'iam inteiramente fa de unificar M' trabalhos par• che~ou a um acôrdo 1<ôore ames- 1 m 6 euMna pa~~,u1a, nara qiie fo:s- , Ieini a CCP _trat.ará do problema à imprensa. por oc&sião de sua mentos n acionais f1emoe.,~ticos, r..ovos e surpr~Pntlentes. de ,·rz lamentares, em benefício da c:s:e. ma . . , ,wm nuv!ctm-, em primeiru iugar. 1 d~s preco~- v1goran~es em dezell).- chegada aquí, !11anifestou-se o sr. Fedc-r:tJ da Camnanha ç 11;- 'JS regimes de fôrça ganham que o Pai-bme:nb se encontra ci.ção rápid:i. tle medid:,s "lm ra,. Poster1ormen, e, a proposta so- os pontos de visr. 1 da Austria e di, , b10 de 1940. A medida abrangeria V'T a 11 a e e plenamente satisfeito r r11J)ercussão nas ma~sas. Temos, quass:, sem fronteiras intllrnas: e vor da nação. ( ')mpete-lhc. o ~c- IGl'JO ROU O ORCAi\i1E1 JTO D O AS O ministro da Fazenda já tem elaborado o seu projeto RIO, 19 <Meridional' - Esta– mos seguramente informados de que o ministro da Fazenda rece– beu de seu consultor Jurídico, sr. Amando Flóres, o projé.to do or– ,:;amento geral <:la União para 19<18. não chstami:- o D:\SP já ter começado a elaoorar idêntico tra• balho. Iuo-oslávia. i os calçados € couros, bem como com a viagem que ora empreende de A J abetização bPm ~ mão. uma segund::i. cxpe- de \·ez (JUr os i•rincí11ios rigorosos ver de, procurar. não ape:i~s ,,. Mais um::t \'eo; o 81'. Molotov : < _PtP~o. clr venda. dos curtumes e ' à Europa. riênda de corrupr:ão parlamentar, d:' bôa de~oe:racia, tah-ez .iá não membros do seu partiu -.. mas ,;o. ;;poi;:,1.1 as pretensõe~ terr!toriait. 1 fngo; 1~1 S?~• <•ll se~am _os calçados Acrescentou que irá a Copenha.. dos ..1tlultos mal se imp!antou a C'o_ns~it_uinte, fosse p:-e)udic,:tdo pela M1;1tenda I hret1;1do os membros dos <11'm,,.fs dR IugosláviR, concra a opiniã,, . E' ,mateii«. com fixa<;ao da, !nar- gue e Paris, mas que, infelizmel'- que proc!u:z:m <J Constitmça:> 1e do ganha e JJC,d?. dos partidos. j' partidos, no sentido de que <sP t~a- êos demais ministros. Afinal. fi. ge.i, c~t-'.• lucr~ ;>ara os_vareg_i st as. te. não pôde aP-eitar os convites ' RlO. L~ <Metid 'onaI, - O sr. Fer- 46. nao foram poucos os prOl·oca- :vi:as. insistíamos em que o'I no- halhe em <'onjuntn. em função das cc•.1 resolvido ~ncaminhar o a:,• . A m,uo ,_ ma.gem bruca sena de que recebeu paro, visitar O$ Bal- ~e~~~º,,/'";;;taç~~~•~ 0 :,n~ar;i'bJf;~ ~~ dores da desm;1rali:z:.açâo parla- VJ!' tempos sombríos, exijem do' leis orgânicas U3.cionais. Preteo– sunto aos adjuntos que deveriü , <-?nform!dade com ª sugeS t ão de cr.s, devido a os compromissos as- campal' ' ,, Na~lonal de Educaç1ío pa- mentar. A tarefa desscf, homens, 1 Parlaml'nto a manifestação de to- derá. talvez, o sr. Cirilo .Tunicr, apresentar o relatório completú, 1 cm<'Oenta; por ce~t? ~ara os c_al- sumidos no~ Essados Unidos. r3 adnl:os. nnal!zando os primeiros fü•_ntro e fó'.a da Câmara. n:io t~r- 'I da sua 1iujam;a. de reconheeimen- que os parti!l,1'8 não e~prcifica- segunda •feino. çad?s ate 50 cruzeiro~..os preços DISCORDA PROFUNDAMENTE result,.rJ,,., º" empreendimento. de- rnmou. mu_ito_ e_mbo_ra_ t_en_ha 0l'r- to público tle tôdas as suas res- mPnt1> governamentais,, venham i& • • • • 1 ma1~ elevados. a partir de 300 , ' • clld f l ? 1 REU:-iiul·.is HOJE cruzeiros, máxim::i admitido, ati.'l- DE ,vALLACE clarou , repor tagem: "A acei;;ação po- o sua sigm 1caçao 1 mc 1a • · ara ponsabilidacles. O momento é dra- sua procura, sugerir modos e 1 E pula,· ,, campanha em tocto o Bra- isso. concorreu de modo sur;;,rcen- mático para a vida nacional e meios de orientar o govêrno, para, Esforçando-,.c" para apre.~sflr l'I .na 75 por cento. Acreditam os RIO, 19 /Merldiona ' - ncon- sll oo,., .se·r considerada como um d1>nte a impren:,;a, excctuanrb-se. comnefa exclusivamente ao P:ir- salvá-lo n~st?. tristP estarlo d,- 12P.lização <l<i ;-.ua!; taref::is eir• entendidos. ou.e VP>:ificar- 0 e.-1·a. tra-se no Rio desde ontem. o sr. t ·1 1 1 d d"' 1 , · · · • • . na e•_ ,~~ m: s Pn ma ores pa:a. o sem :iv_!'ª• nns p!lucos orgaos lamento, suavizar êssf' drama; coisas em qne u país se dcimt!'? Moscou. os minLtrr,., resolv~ram com isso, ;,ensivfl ba:xa nos pre- James Farley, el.emento de desta- no~so ,,,...,. D. todos os recanto,, do sem oumiao. convém vom efeito que O Parla- Esta iniciath•a de·•e ,ser ria í!Gm• :·e~lizar amanhã. ciuas ret.nióe~. ç.os dessas mercadoria5. que do Partido Democrata norte- pais <"o:it.•nua,n chega.ndo a.o Minis- 1\ "autnl3. exigida para O Par t · ' ·t d t· . rl l"d 'd , . UJUR pela mannà e outra i,.s últi- CONF.ERENCIAflJH,l americano, antigo coordenador 1,érlo d >' Educação demonstrações e- 1 • ' - • · , .. - nien '?. SI.' c:1;1acA e e que gover!1a pc encia . o I e!' a. ma,c,,:.'\, e, h l l ·t· moclon·. nte~. P~n'• e· quP.. 0 n,·strlto lamer,t_o_. ne_stes n_ovns tem">os de a naçao, pe_r,lendo de vez a noçao. pnrque_ nao a_ esta_ t_om2,ndo !' µ_ P.r• mas oras <ia tarde., ~mborn desde CO:";~ o ""'l'.:,,1S"''RO eleitoral da~ campan ias po 1 1cas " l·· .. d d d ·' iu ' A lt • ·d· Feder:<! ,,flciaimentP, ainda Ignore a l co_n,'.' 1 ,ao. e meno.. e or eDl ou- fruto da d1tadnra. de C)Ue um b!lm que nao esta umf1canr,n cfe!n ,. •:, inicio da Conferênciz. há seis D.e\ FAZEN •. "A G,ue levaram Rooseve a pres1 en- t i d hn t l • .v U - F 1 camp3,1 hc atfc o momento. Ao que rtnar a . º· que rea en e_ e e _or- ou um mau govêrno se personali• mente as bancaria~ lJariam~~.:i· e~ semanas atrás, 0 domir,go tenha RIO. 19 rMeridionali - Ontem eia dos ESCados m d os. ar ey disse .,, um ,iesP.ntend!mP.nto adml- dem e~ccutiva. As doutnp.açoes, za na fig11ra !xclusiva do presi- o sr. Ciril:., .runior está intcira- s;do sempre aprnveitado para des- à noite, confer,,nciaram. demora- recebeu hoje ª imprensa para uma nistr~, ,, ,:, q11atquer que vem colocar na~ c~~as lJar!a.mentai:es, sao sl'm- eiCllfo da Re_nública. Um mau "'O• mente deslocado de sua função. canço, damente. com O ministro da Fa- entrevista coletiva. Sôbre a sua • , , B 1 b b d t " 1 . d . . . ·t 1 d a ""-Pll.>.. ''º _ ras1 em,, posição sln• ~re em rece 1 as, a e porqu,e re- vêrno do general Dutra - vamos Não se ilud:i e• l hlt>r da maior•"- A em as reivindicações territo- zenda. os senarlores Roberto Si- v1si a esc areceu pren er-se !t guiar , pouc, , tnv~Ja e! 110 cenário t m dos mesm s m~not n · .., lá , 1 · t . .. , · . ira . ~ ª. u O ª supõ.---e tanto de sua rcsponsabi- a sua responsabilidat!º, pelo "O• riais da lagos via t· reparações, monsen. Ivo de Aquino e O sr. n!esma a assuntos exc us1vamen e di, re,. .trmac;ão democratlca que es- aspereza das demsoes sobre assun- lidaiJe quanto ela responsabilida- .·. d - . 't . __ "'i os ministros discutitam três ou - Euvaldo Lodim, presidente da Fe- de interêsse da companhia da qual tá se ,,p~cando no Brasil com a mo- t materiais l\'I~s estamo'- ob • p t i ,,rno a naçao. e mui O isl ·' ,!I e. tro~ asruut.os, na /Sessão desta c,eração das Indústrias. é {'l.iretor. biliz:,,_.,,,, d<" ma!b cte seis mil classes os · - ' . " - de do arlamen o. S>: a Câmar::t -.,stá <l,-sorienbda. a, para , <i1war u~ adulto~" Destacou a ser\'a nd0 • tanto }Ja Cam:i,ra quan- Ora. após às elefoões de 19 de <:!ulpa cahe prln•1l!)ttlmente ,to di- noite. Entre ér,s~~ e, tavam os di- ,, E -.y 11; 1 -~ o Interrcgado quanto à presente to no Senado o fortalemmento da • ·t 1 • d d · t • " ' •"' copem,,,,,) emprestada pelo brigadeiro • . • ~ . J·aneiro. quando se extinguiu a fe- r!.,«ente do n_ ar1,lrfo maJ·oritário, re1 os e" propne a e e m eresses EX'l'RAORDIN.ARIA DA CCP atitude de Wallace com relação à E r. h 1 tendenc1a para !t especula,..··o f1 · · itá 1 · · 1 • -duarcto ,omes 8 campan. ª ,a qua. . . · : . . ~.. ,- bre é!os decretos-leis, que fe:z: o Esqu,·ça o 'Ir, Cirilo Junior, fl<y'." ~º" gi:upcs mim:>! r _os, que am- RIO, 19 1 Meridional, _ A CCP política de Truman, disse : "Pes- torno, posslvel a distribuição de ,•ln- l?sofica. 1>ara a d?utrma~ao pnb- i:a.-famento cm benefício do chefe uns momentos a l':.-ise polí!foa no aa e:oe;, em .na. Austria. O artigo marcou pari> terca-feira, uma soalmente gosto de vVallace, com Le .-1·,sse~ há. poucos dli\s em todo tica para as sJnaltses as vezei; ' . concspondente. tlo antz-projéto i·euni·~o extraorci.·ina''ri·a a' oual de- quem mantenho bôa amizade.,Mas o ú~;ll · ::ibst'rntas de atitude~ pa~tidárias• da nação. e :portanto em benefí- seu Estado, e veja que a crise na- d t t d f · · , - · • ", ·· .: cio do .oaís? Terá porventura o clona! é bem mais negra. Consi- . e__ ra a o, re ere-se. _prmcip_a_,- 'er6. comparecer O corone·1 Mári'o dis_cordo profundame_nLe de su_a I Esta e uma fase que os fatos 1a • . ., t à 1 j d • ~ ~ ' . . . ·. Pa;:-Jrnnento su:rerid!) alguma lei àerl' qut' o!I regímes democratfoos P l • d .. t t.kn e pequena co orna u !!.lca Gomªs atualrnentª º~, 1 sao· p~u atitude. Acredito na imprensa 11- """"raram• 101 adr.nss1v~l nanue ·J l'f'Va ecera Q o m1n1s ro ~.u.'.'. :iinda resta na Austr!a e di~- lo, o~Í:Üdando _junt~n\~n; e com'" o; vre e n~ direito, de e.ada um ex- fl.d1' '-'d"' a gre•·,,e L, 'l:~murtuãrio período d; é·o;;'sti: ~~»cn,al de reconstrução, que o geralmente các:>:1, S'lb o fund~- - .,. ..· . , . 1 ;.;:.1ciu ,,e os bens: ant~normen1e 1 epresentanêes ao govêrno esta- pressar a vontac.e o seu modo de ..:·.i. "" "' ' ~ tulnte.. quando a febre parlamen- presitletnte se nefo; 1 ? aceit~r ? mento d~ ou,~ os parlam_en!os n,ao RI~. 19 ' l\<.1~, ,<11,?nan -:- _Muito 'p_erten~emes aos ~~raehtas, dev.e- dual e das cl!\sses produtoras. i;o- pensar, mas acho QUe o gesto de dos h 1.rocratas I tar desafiou, transbordante. a to- .,·:Jl!n emente, 11..,0 h.- nada dls- foram dignos de '!ua missao. T.,~ embo111.?. D,\...,I' . t-:r;ih~ imciado a l r~am i.er transfer1~os "'I?. bene_r!- lução para o problema econômico, Wa!lace indo "' Europa discutir . , . ·, ;,<1 Oi> cahnantes. Foi admissível, so. bom _ pai:111.menb ,. nma garantia con_f.ecçav do o,,an.e1..o .,gera) da cio dos ~rupos mm,ontano.~ for>1. da produçào e consumo. assuntos dos Estados Unido:s éfa- :.o, A YnRK 19 •P., _·"pedido I r·u,,r~tudo. pol' çue um;,. Consti- Ddxando de Jlarte :1- oposição da vltafülade de~ocrática. e um Umão par! 194~, ~ _sr. 1.,orre1a e Ida Ausu1a. Os mimstro~ resolve~ l:REÇOS DE RADIOS zer campanha contra os seus di- dn ore~"ltc- ~n, .,, erclcio, sr. Jobn tuição tinha que nascer com a sua. pelas condições 11eculiares que a bom p~r~amento _e sempr~ fruto S Ceastureo, la_alr 0 e.1c1edbo u rd.,port acgelll, d1s- ram que, .-:om ~ aprovaçao de tô-, RIO .. 19 , l\q.endional , _ 0 Con-1 rigentes. a qual somente r,erv!rá Benne·.t. -ter1R ~ldo adtada a "r~-,P. j ". a 5 t" tlc. dout.rim,, e era !)reciso situam nos re.~-imes presideneia- ?ª a~guc1a, da boa ".ºn!at.e e, do . q . . j . eu e s,eu onsultor das as po~ências <Jcupantes d::J s~lho de Comé.-r:io Interior baixou para provocar um sentimento de P.m ª1;'º1.• ,'Sca.a P•ogr~mada pa•~ <· ,ncilia!" as doutrinas em chéque. listar,. é opnrtum) ex:iminar o que mte1:~:'81; <l'.'_ ~Au J!:mmral . hner técnwo, :sr. Amandc , F.lôres. ~ Austria. tais ben,~ .~oderão ser utl: portaria fixam!o e, preço de :nidios desagrado do povo contra êle. 5 :"'u;:'·"'· •-: 1 ra pe!a mann., em We. •' r .n favor cll' uma Carta tanta !"m realizado a rriaiori:, da C'â- pa::-tdar,o. . ..~n s:: l'a e7·e :Ji:. ,:-:.~ lo, m':smo orçamento elaoorado df: ll~ados em ber_1<.f1c10 ,das r:1ntig:::,, I:! peças, bem como accessór!os. Além disso convém lembra" que s , ~e~., po part,, dos operários bu- {manto po:,s•vel democrática. marf.'! pd'I presidel!te ,la Re9úbli- e nao ,:;,,.üs do'' ·;rinar/::i, "!:'.' o a~ordo c<;>m o ~eu programa eco- V!tima~ ao nazismo, fora do ter;:1- ·,J - ·a -·e1'culos a mo""- ~ .l la,..,._,_ 'RÓ,..._ !n,') :t"OC~l"lt.o l'V\.O· ~ n ro~r ... t)lS. • l r .:.... u..i.A .. ~-t, +O!,... -- ,.,;; • ....~;: .v..... 1ft ._..,....... ,. - -1 - .. ~ - nnmif!;.n-fil'Hlnr> ~ ---- "-

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