A Provincia do Pará de 19 de abril de 1947

- · ~- •-,. --....--....., ............. ,".""'a.,.. \JD ,o.() - ,- -- - --:--.-•~v .. , dos conceitos de construção poli-1 massas operárias na dinâmica do .. -- espírito em sua condiçã.o carnal?) wr gerai Cio Departamento de Fi- tSeeção do Par~) consignada no tam do assunto, sempre anali- nanças, proferiu, ontem, os se- orçamento vigente conforme R'e Nesse largo período de revi~ e reajl.Ultamento anual do dito plano, impõe-se a organização do serviços dessa natureza. Nesse sentido, a Associação Co– mercial do Pará apresentou, em outubro último, fundamentado memorial à Comissão elaborado– ra do referido plano. tuberculose inumeros mdiv!du~s, tica, mas poderá indicar, tambem, Eetado, disciplinando-lhes politi– se tivesse sido po~ivel proporcio- 0 estremecimento do solo por efei- camente a força, em que se con– nar-lhes salário aJustado às des- to de convulsões vulcânicas. E é, verteram; Incorporemos à politl– pesas normais_ exigidas pela ha- positivamente, ,) que ocorre. ca democrática os postulados so- bitação higieruc!,1- e pela alimen- A democracia representa, para eia.is ~ economicos, que_ eles fazem sa o Catolicismo do ponto de vis- O E 5t ado deve, pois, garantir ª guintes despach1Js : verifica na tabel~ n. 20 do referi'- ta ·histórico e não doutrinal. Po- libe rd ªde e os direitos da pe 3 soa Oficios : e.o orçamento, manifesto-me fa- deria argumentar o político e es- humana, dos agrupamentos na- Do Departamento Estadual de voravel ao pagamento do mesmo critor inglês que tal doutrina não turais do homem, ª família, os Saúde - Informe a Prefeitura de no corrente exerclcio. Suba à ele– poderia servir de instrumento grupos profissionais, as províncias Belém, sobre a SEgunda. parte da cisão superior. tação suf!cien~ • a concepção que tenho da vida valer, organizemos pollt!ca e eco- As habttaçoes, exiguas e mal humana numa ·sociedade livre re- nomicamente o regime democráti– arejadas, a super-lota;ç/to das ta- gsiine insubstituivel. Se, porém, eu co sobre as novas bases, que a re– bricas e moradias ootet!va.s, a fal- quiser opô-la· a uma outra conce- volução social em curso nos o!e– pção de vida polit!ca, terei de de- rece · Porfiemos - para resum~ adequado à renovação do mundo e assim por diante· informação da Contadoria do Es- Petições : em bases socialistas. Todavia., e Numa posição até certo ponto tado. De Jos_é Teixeira da Costa - A' - • t Intermédia entre Jacques Ma.ri- --Do Departamento Estadual Contadoria, para dizer quanto à as pessoas, sao convie .as como tain e Laski, mais próximo de de Aguas (Nerimi Sousa) - A' D. conta de adiant.1mentos. Laski, da neoessidade de uma M •t~ • 1 'd 16 · A Associação Comercial do Pará, por s1 e suas congêneres da Ama- zônia, .mostrou que todas as na– ções que os possuem eficientes, confessam a decisiva contribui– ção desses serviços nas vitórias alcançadas e na reconstruçãh que mônstrar que, na democracia, en- -; em que os trabalhado_res lndi– contram os homens a satisfação de ~~erentes, hoje, aos regimes P<?– tci.ias as necessidades e aspirações I.ticos, venham a preferir a demo– gu'e normalmente os interessam. cracia, não só pela liberdade, que ·ota, necessidades e aspirações não prom~ a todos, mas pela justiça, ~ há exclusivamente politicas; a que amda nega ~ tantos. reforma social em grande pro- an "'m. no Pano i eo. gico e D., para os devidos fins. --De Nilza Iolanda de carva~ f id t · ' mais proximo de Laski no pia- --Do Departamento de Edu- lho - Tratando-se de restos a pà~ u nd ade, mas que, por mo ivos no de ação é o autor do terceiro cação e Cultura 1Cia. Editora Na- ga.r, aguarde oportunidade. de o rd e_m nacional, disco rd am dos volume que vamos comentar, o cional) -• Volte ao D. E. c. o --Do tabelião Edgar Chel'.– principios do m.ar . d smo e recu- deputado Doming-0° Vela 0 co um presente expediente, prestando os mont - Ao sr. avaliador .Altino Boletim Aifo– Pecuário processam do mundo, e dai darem Do Departamento de Fim~ por compensadores os capitais e do Estado, recebemos, · ontem, recursos a eles destinados. mais um número do Boletim Entretanto, lutam com sérias Agro-Pecuário, órgão do Servi– dificuldades as ditas Associações, ço de Assistência do Cooperati– centros ativos de defesa e ampa- vismo. ro da agricultura, indústria e co- Contendo farta colaboraç~ sô– mércio, contribuindo por c.on - l bre assunto~ ligados ao movimen– vergência e uniformidade de es- to cooperativista. no Pará, o Bo– forços, para a expansão econô- letim que nos f1 enviado, encerra mlca da Amazônia, em todas as matéria de grande alcance e uti– latitudes do trabalho racional. lida.de para tdos os que se de- Desenvolvem sadio espirito de dicam aos estudos do importante cooperação, m.antem institutos de sistema de ação conjunta. educação profissional e departa- mentos de pesquisas econômicas fórmula de convivencia social con- substanciada na ordenação do Es- tado é estritamente politica, Illas tambem não é senão a capsula que ei;i.volve a totalização dos fa.to– res psicológicos, sociais e econo– micos, de cuja articulação o Es– tado é a figura hipostática. No entanto, o homem não é um ser só e só politico; pelo contrário, a politica é uma forma suplemen– tar de ação, que o homem exerce por uma neéessidade utlerior - a d€' interessar-se pela organização juridica do meio em que vive . e sociais, representam as · classes conservadoras junto ao govêrno que as reconhece de utuidade pú– blica· e órgãos técnicos consul– tivos. Quando, porém, chega a esse in– f;eresse, já é portador de outros DEP. ESTADUAL DE SAúDE l iriteresses primários, que a pró- pria patureza humana e a mesma Despachos do diretor . contingencia social lhe inculcam. Habilitando essas entidades aos 15eus fins, o _plano de valorização econômica da Amazônia terá o mais útil dos colaboradores. o sr. Orion Loureiro, diretor A instituição dos regimes poli- interino do Departamento Esta- t!cos é o produto de uma filoso– fia. Logo, é uma concepcão das dual de Saúde, proferiu ontem "élites" intelectuais e, na fase fi- os iseguintes despachos: nal, dos juristas espechlizados. O- Em ofícios: povo, adere a esses sistemas de Do ·DEC, · pedindo inspeção comunhão social, cu neles se en– ne saúde em Glansia José de Mi- quadra, mas não os elabora. Aprovado O plano de randa, Olinda, da Silva Rebardão, 0uando se afigura que o povo Reimunda Pinheiro Gomes; Te- t tem a iniclativ~ de forçar e deci- auxilio à Grecia reza da Silva Leite e Ana Tomé' dir. a transmutação das instituí– da Rocha - Remeta-se os laudos ções políticas, na verdade o ouc e à Turquia à repartição requisitante do DEC, faz não é senão _mobilizar os ele– pedindo inspeção de :;aúde em mentes extra.-poht!ccs que concor- WASHINGTON, 17 · (Reuters) Olinda Modesto Gonçalves e Nil- rem na formuçfto do sistema ins– - O comité das relações exterio- da de sousa Estrela _ Ao ser- tituci0nal. A Revolução :F'rancesa l'es da Câmara dos reprernntan- viço de Assistência Médico e so- soi:lreveio aos abalos subterraneos tes, aprovou ontem à noite, um eia!. de un:i,a revolução econom!ca: .em plano de auxílio dos Estados Uni- Em petições: 1769, inventava-se. 0 tear de vmte ri.os à Grécia e à Turquia. O co- --De João Simão dos Santos, ~i?_s: 'l'urgot, em 1776, ~aixava o mité do Senado jli. havia aprova- pedindo renovação de licença para caito sc_?re aR _Corpora;:oes.. . A cln "' medida. A aprovação do O funcionamento da farmácia ordenaçrw pol!twa é a ultima fase comité da Câmara foi uniinime, Queiroz __ A sub-seção de Fis- d;e -;12;boração de. uma ordem so- -om 12 votos contra zéro. calização da Medicina e Farmá- c1al, e o t~rmo fmal de seu pro- OPf RAÇóES CONTRA OS . cesso . Certamente, a democracia REBELDES eia . moderna é contemporanea da Re- ATENAS, 17 <Reuters) - O --Da The Texas Company volução Ftar'.ccsa, mas o rnovi- •~xército grêgo deu inicio, hoje. a Ltda .. requere nd0 exame em um mento de 89 não visava a institui– nov~s operações de grande enver- poço ab~r~o em Muanan - A 08 I ção da d.emocracia como objetivo gadura contra as f.-'.lrças rebeldes Laboratonos . . . imediato, antes 0 que buscava, no que operam em 0raven:i, na Ma- --~ Man~el R. qe ~ llvei.ra ardor das reivindicações, era um redônia oc! dent.al, ao que infor- e Antonio Domingos Piqueira re- · novo regime economico e soc!al, mam O/; despachos recebidos hoje metendo_ para efeito de aprovação que poderia coexistir com n 2.risto– PPl SrJônica. Os revolu.:ionários projeto de construção - De crncia at,ol!d.o o feudalismo . estão batendo f;.n retirada em di- acôrdo com a informação da Como 'lUer que foss::?, a Revolu– :·eçáo ao ncrte, Jnxando atrás um Sub-Seção de Engenharia Gani- ção Francesa, coincidindo, além rastro de destr:.1!ção e ruína, com tária, como requer . Encaminhe- rio m:üs, cnm o advento de novos suas táticas .de terra devastada, se à. Prefeitura Municipal de métDdos àe orga!lização industl'ial, em todos os po:1tos onde pc.ssam. · Belém . . começou a !az~r asc~nder s.o ni- DIVISÃO DE RECEITA DO ESTADO EXPEDIENTE DE ONTEM sem a ver na Russia um modelo f º • "Eº , ~ • 1 i digno de ser imitado, não obstan- dos Uf:dadore., ua sqae-da De- esc arec mentes contidos na in- Nobre. te reconheçam na URSS progres- mocrát1ca. O sr. Velasco é ca- formação da D. D.. --De José Cavalcante de Al– sos efetivos com relação ao tem- tólico e discípulo de MaritaL."1. --Do Tribunal Regional Elei- J.;uquerque - Tratando-pe de cré– do dos Czares ou mesmo em face Acha, ;porém, que a reforma so- tora! (Alcinda Comba do Amaral ditos inscritos :na contã restos a cial talvez se faça de modo mais Cacela) - Informe-se ao sr. dr. pagar, aguarde oportunidade. de palses da Europa ? que pode- adequaqo no sentido proposto pelo l Presidente do ';l'ribunal _Eleitoral, --De Leonilda Oliveira Sor.,– rão fazer ? A Russia pode ser O trabalhismo inglês pela· naciona- nos termos da mformaçao supra. res - Tendo em vista a situaçã:o novo paraiso, Lenine O novo pro- lizaçáo dos meios de produção. --. D~ Departai:nento do Servi- financeira do Estado, aguarde feta e O :W.1arxismo a nova fé, uma solut;ão mais conforme ao ço Publico (Belmira Rocha Car- oportunidade. somente para aqueles que querem espírito de l'.Iaritain seria, não a cioso) - ~• C~n~adoria, para pro- --De Maria Muni·z de Sou.s.a a sociedade sem classes dentro do estilo proposto por Lenine. "P oficialização dos meios de produ- cessar a mscr_içao. . - Tratando-se de restos a pagó.r, ção, mas a sua distribuição, não --Do, ~erviço de A,ssistencia ao aguarde oportunidade. Capital" somente será O novo a sua concentração nas mãos do Cooperat.vismo - A Secretaria, --De Igal :Jnetano SarmRnho evangelho para quem nele acre- Estado, mas, sim, a sua reparti- !?ara acusar o recebimento e agra- - A' Contadoria, para informar. O diretor da Divisão de Receita I ditar· · · . ção entre os produtores. Peque- uecer · --De Dorotéa C. Corrêa - A· do ~ado profe,.iu ontem os ee- Cabe ª Jacques Maritam na propriedade e não a grande --De Afonso Teixeira & Cia., D. D ., para informação e pare·- guintes despachos : ("Principies de uma politica hu- propriedade estatal. ·ve!asco, po- Ltda. (São Pat!Jo) - Solicite-se cer. Em petições: ' mani st a" trad. de N~lson de Melo rém, segue a ot•tra direção. do D . E. S., .)Untada do expe- --De Dorotéa Carvalho Cor- . Pacha & Mun~'"an & Cia - A' e Sousa. AGIR, Rw, 1946 > da.r o ensaio do sr. Domingos Ve- diente anterior. rêa - A' D. D., para informação segunda secção, para extração do uma respoS t a satisfatori_a às dú- lasco "Rumos Políticos" - Agir --Da Caixa de Aposentadoria , e parecer• talão do serviço extraordinário e, Vidas que Harold Laski levanta _ Rio, 1946 - é a reunião de uma Pará (João SevJrino Santana) _ i --De Dorotfa Carvalho C◊r- depois. arquivar . e não consegue resolver. . . série de "cartas" que dirigiu a · Informe a D. D.. i rêa - A' D. D., para !n!ormaçi'!o --Mourã.o & Cia. _ Verifica- As teses centrais da filosofia , e parecer do, entregue-se depois do desem- m.aritaineana são em geral suf!- representante~ _simb.ólico~ de di- --Do Depar:amento Estadual i • baraço pelo Departamento de dentemente conhecidas .para que ferentes posiçoes ideologicas e de Saúde (Escola de Enfermagem 1 --De Laura Fernandes Ben- Agricultura. · haja necessidade de recordá-las .que, por ocasião de sua publica- '·Magalhães Barata") _ A' D. tes - A' D. D ., para informar. d t Ih p 1 ção, muitos debates suscitaram. D., para exame e conferencia. --,De Ju<l!te do Carmo e Silva --i\Wldiren & Cia., Ltcia. - em, eª es ., assemo- as em re- Nem que fosse por ser unn opor- --Do Departamento de Edu- - A D. D., oara informação e Ao chefe do serviço no cais do vis.a e, pgr alto. tunidade de recolhimento de do- cação e Cultura (Gilda Pereira parecer• '?orto, para proviãenciar, median- u!s ~~~~~º d~~s P~~~~~~!s t~Z~t c~men_tário _teria andado bem a Rodrigues) .A' D, D., para · .--De João Ferreira do Esp~- te a apresentaç§.o do despacho. cos, de nosso U!mpo, deve ser L1vrarrn. Agir reum:ndo as cartas atender. . _ dJieSanto - Aguarde oportum- -.Tosé Marb de Souza - A' procurado no Cristianismo e na do deputado Dommgos Velasco --De Alc1des Nel Mourao e • Secret3ria., para ixame e parecer. fil sof!a d Santo Tomaz de I em um volume de preciosa cole- outros - Informe urgente a D. D.. --De Jacinto Vasconcelos lV!'o- --J. Valente. ,J. Fonseca & 0 e ção, "Queswes atuais", que de- --Do Departamento de .Edu- reira de Castro - Ao sr. avalla- Co~pa.nbia e Companhia Indus- ----- -----·----- veria sair com mais frequência, cação e Cultura (Catarina Frei- dor Tomás Rego. t~ial do Brasil -: A' 8e,,-13ncla sec- e t' , . lt d . convém reclamar. :Mas, além de tas Bevi!aqua ~ outras) - A' D. Telegrama : , ~"º• p.1ra ext1:açao do talao de ser- Oll IDUa lfl8 era a .a d2.cum.entário as cartas de Do- D., para os devictos fins. ~ D:i. Coletor!a Estadue.l de Cur- i;!co extraordinário e, depois, ar-! 'd d . . e i t·~ m"íngos ve:asco a um católico, a -_-Do Departa.mento de Edu- ralinho -: A D . F. T. Contas. quivsr. i SaU e O rei r S l,.llO um comunista a um inteo-ralista caça.o e Cultura (Raimunda Je~ Oficios • - · -Shell Mex Brazll Limited e j a um democr~ta, interess°am so~ suína Alves) _ A ' D. D., para. c!I ~o Departamento Esta~ual (!e The Texas Comp:,ny (South Ame- COPENHAGUE, 18 (R) _ o bremodo, pois encerram uteis li- devidos fins. Saude (Serviço d~ Assi~te·---:b rka\ - Dada b~.ixa no manifesto j médico d côrte ficará toda a noi- ções para a hora de confusão em _--Do Depart:1.mento de Educa- Médico _Social) -- j\ D. D., para r.ern!, entrcgue-re . . te no ·palácio real, onde o rei que vivemcs. Um dos temas cen- çao e Cultura <Saturnino Coelho) Exame e conferencia. --Jo5.o de A;quino Junior. Ge- , Cristiano, de 7ô anos de idade, trais do volur.1e é a critica da - A' D. D., par& mandar verifi- --Do Departamento Estndlli!l rnlf 0 ~e Sequeira ~ava_lcapte e j continúa recolhido ao leito ,em preocupação que tem muita gente car e atende~. . de Aguas (Luiz_ Vare_lal - A' D. Va,ent1m -~Noval5 d~ Ohveira - est~_do grave, após o ataque _de co- de combater o comunismo por ,--Da ~ss,isteacia Judic!~ria do D., para os dev1.90s fms. Certifla~e .e. . ; . raçao qµe sofreu há dez dias, ao meios meramente policiais. En- ~.vel (Te1ez,n~:i. Concelçao L. --Do Depa,roamento Estadu,al --Cm . Rádio Internac_onal do que se soube ontem nos altos cir- quanto persistir no povo a con- - ,2 mpos) - A D._D., para in- df' Aguas - A D. D., para exa- Brasll. Samuel J . Benzecry e S . 1 d t •tal O t .. d 5 • , • ., ,· , formar com ui-gencia. me e conferencln. A. White Mart:ns _ Dada baixa cu os es a cap1 . . es ac,_o. o fuswo 1deo.ot, ica ao momento e --D Ci d T 1 f do --D D t _ t d Ed • • < soberano foi anunciado oficial~ enqu anto a f ome gras~a- o sr a a . e e e ones o epar amen o e ura- :io 1;11an!festo geral, verificado, eu- mente como "inalterado" friza,~- Presteº nada terá que~ Íáze d. "3-rá, Ltda. - Com a informa- ção e Cult!,lra (D<Jmingas dos san- 0! t>gu~-sc. d " f 1 ~ d " , r O çao prestada, restitua-se o pre- tos Loureiro) - A' D. D .. pai·a --Archibaldo de Gusmão Feio O _ que O !-1-~c onamen ° co- que c st e nd er ª rc:de e colher os sente processo à Secretaria Ge- atender, deoois de verificada a - Verlt!cado, ambarque-~0. r~ça.? cont!nua ~agaroso, ma! peixes. . . ral. procedencia do pedido. --Breves Industrial S. S . - 1? 1 º 5 -'_eg~~ dispo sto · Os parenteº 1l:fª~º se qmsermos r~_c 0 0 ru_:tituir --De Valdemar Eládio da Sil- --Do Depart,ament.o Estadi:~l D!ga a primeira seccáo. ao rei visi~aram-n<;> ante-ontem du a_ soc 1 -?ade em n?vas ºªº~~. que va - A' Carteira de Empenhos, dl Saúde (Ce1:ar Nunes dos San- -.-M. Dias & Cia. _ Cerno rante o dia. A noi~e passada, mi- nao seuam de areia m_ovcdiça, só nos termos da informação da tos) _ A' D. D., para exame e pede, processado o despacho . lhares de pessôas ficaram concen- nos_ resta uzr.a soluçao : c(_ms- Contaqoria do Estado. conferencia. .--.Pacha & N[untran Lt.da. ::- tradas _na !?raça do pal~cio agu~r:- tru1! tudo so~re a Rocha 1:ia- - ·-na Ordem cios Advogados do --Da Divisl.iJ de Fü,calizaçií.o A primeira sec~.ão, para ext~açao dando notici0,s da sa~de do 1e1, bala~el da Verda~e num regime Brasil - Achando-se, como se e Tomada de Contas (Jeffersbn do ª:testado pela segunda via do que é grandemente estimado pelo de llberdade e v1rnndo ao bem acha, 0 auxilio, cujo custeio no n,an1!csto. povo. , estar do povo . corrente e-;cercicio, pleltea a Or- (Continúa na quinta pãginaJ ------------ S. PAULO. - Esta semam. foi <meia de apreensões e boatos. Aliás, uma coisa chama a outra. O beato provoca a apreensão e a B.preensão o boato. Não se sabe se há motivos para isso, se há pretexto para esse nervosismo que foi o gozo sens"lcional da im– prensa diaria. Talve;o; tudo isso que se diga não passe mesmo de pura fantn.sia. Um político, pro– vecto e experirr.entado. me garn.n– tiu quP, sim. Chcgo11 uesnw a di– ?:~r quP. tudo se processa no me– lhor dos mundos. Trata-se, quem rnb::i!. de um processo de aclimn– cão da liberdade. Rli. um alvo– roço cm todas as a,mas poiítica.s . '.Nas antigas, pelo que foram. nas -.1ovo:.s pelo que possam ser . Um eminente membro do Conselho Adminictrativo co Estaáo n ão se conteve e fez, ·raquele ultimo re– dtttú do r-eg-ü:1en de 10 de nove:n- bro, um discurso de oposição. A out~o3 da U.D.N. e outros do A Câmara, onde o oposicionismo j P .S. D. 1 •· ~ ainda não tinha chegado, estre- Com isso surgiria uma edição 1 · · ~ meceu-se inteira diante dessa pos- 1 corn;ta e aume::itada do P. S . aventuras pe&rtidarias Homiltan. Quem relê os artigos do "Fede– ralista" compreende perfeitamen– te ·essa circunstancia. Só os par– tidos, pela compreensão comum de uma ordem democratica, é riue podiam solidificar a vida po– litica da União americana. An– tes dela nada havia. A historia dos Estados Unidos começa real– mente com os artigos da Confe– deração . no sul. A federação com a mo– narquia ou sem a monarquia, se dizia no centro. Ela era a con– sequencia de um centralismo des– propositado no país, que estava, como assinalava Tayares Bastos, com suas extremidades afetadas. das as suas formas e tod~s consequencias, com o golpe de 10 de novembro . Por isso mesmo os partidos re– presentam no Brasil um papel completamente diverso dos parti– dos americanos. Aqui eles vivem em função da ameaça centrali:::a– dora, estabelecem-se para res– guardar o nosso federalismo "sui generis". No fundo eles rep,·cEen– tam sempre a mal!cia das auto– nomias ameaçadas. sível usurpação de prerrogativas. D . que não teria. s.ssi:n cumprido E no calor da di~cussé.o tudo aze- 0. sua missão, estando conclene.do Cândido Motta FILHO dou . E' que havia o boato pro- a fenecer como a rosa de Malher– vocando a apreensão e a apreen- be. 1Copyrlg~t doa Dlárlos Associados) o são provocando o boato. Não acreditamos porem na van- E sendo assim o remendo será tai;em da sut>stit,üção e muito pior do que o soneto. E irá por E é o boato, que Machado de menos na via.bilidude de um par- agua a baixo, sem resultado ai– Assis di:o:ia te_r folego de sete ga- Í tiC:o nascido a:ssil~ de desconten- gum, mais uma tentativa de mo– tos, que nos mforma das conver- 1 ta.mentes ocasionais, porque a ba- bllização partidarla. sas que e~tão se processando p~rà ee .para o fun!lar.n~nto comum não Acresce ainda que, perturba a a fundaçao de um_ novo partido I sena. um prmcip,o. •m1 largo_ e vida part!darta, de carater nacio– nac10nal, para apoiar o sr. prti- coraJoso progr ri.ma d3 renovaçao nal, a nossa concepção estadua– sidente da República. Esse parti- política, mas o descont F.ntamen- 1 listo.. O que temos tido até agora do, segundo o b,:,ato veículado, é to . são partidos formalmente nacio– de.stinado a substituir o P. S. D. Ele dificilmentP se concl.uzirá nais e que vivem tão somente e seria formado. na sua quase e eomo ele pretende. para viver, j pelas suas eucursais nos Eotado~. totalidade, pelos elementos diver- 1 se amparar no Governo Feders.l, 1 O que vale é a política local. O gentes dos partidos. Uns deve-! este, numa época propicia para I que irítereszti é a política de Mi– riam sair do P. R . ; outros do P. uma opbião pu',Ec:x exigen tQ e nas, de São Paulo, da Bahia, do R. P. ;outros dos Trabalhistas; informada, não é verdade? E' l I Rio Grancte. O que in~re1m1. ao sr. Benedito Valadares é a posi– ção do sr. Artur Berna,·des. A J– sim por toda parte sem mais nem menos. E essa resistencia à formação espontanea ou provo– ·cada de verdadeiros partidos na– cionais decorre da índole da nos– sa formação federativa ... Nos Estados Unidos, os parti– dos politicos viero.m as.segurar a exister.~ia da União americana, uma. vez que essa &e compunha de colonias autonomas. Os parti– dos exercem assim .um'\ função de ec,ailibrio, penFem uns como Jefferson, p,maem outros como O que conosco não acontece. A nossa Federação surge num pais de tradição unitaria num país que já possuia sua história poli– tica, suas instituições experimen– tadas, sua expe:ciencia monarqui– ca, seu ensaio de parlamentaris– mo numa monarqUia constitudo– nal. A Fed~·,·::.c:::.:) cu,·:,u como umn. fo.rn.rJ ln. dJ ·~a.i1,·J..~iô r.c ..,;ional. A Fe~er~áo o...i a ·moi-te, se dizia Não havia assim a necessidade de unir, de federalizar como nos Estados Unidos . Mas, havia a ne– cessidade de descentralizar, por– que a União já existia, na logica da formação brasileira. Era pre– ciso portanto evitar, o mais pos– sivel, a centralização. Era pre– ciso repelir toda ou qualquer pre– tensão nesse sentido. Se a nossa formação originaria é centraliza– dora, teríamos sempre a ameaça de voltar a ela, & qualquer pre– texto. Pelo fato de terem alguns Estados, denunciado com a revo– lução de 1S30, o pacto federativo, re~ll_l'gJu o otmJ;f!.~~. co.~ to• Um nov9 partiao nacional, nu– ma .condiçao como essa, nada con– seguirá portanto . Em todo ca'.,O, essa inquietação, boatos e apre– ensões continuam a demonstrar que há de fato uma grande for– ma de renovação e que ela, me.is dia ou menos dia, encont-m·á, sem desmerecer a noc::a realida– de, o fundamento para viver vi– tol'iosamente •••

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