A Provincia do Pará de 19 de abril de 1947

Página 4 (órgão· dos "Diários Assccfadcs") Fundado em 1876 Diretor : - ,JOAO CALMON Redação, Administração e Ofici– nas, em séde própria: Travessa Campos Sale~, 100-104 - Belém. Enderêço telegráfico : Provan - Telefone : 34-22 Venda avulsa, Cr$ 0,50 - Atra– zados, Cr$ 1,00 - Assinaturas : Ano, Cr$ 145,00; Semestre, Cr$ 75,00 Representante comercial no Rio e em São Paulo ·: "Serviços de Im– prensa Limitada" G3ILA), Edifí– cio Odeon, sala 802, Rio e Rua VALORIZAÇÃO DA AMAZôNIA Não está ainda resolvido na ca– pital do país, - conclu~-se das noticias que de lá nos chegam, - se a vinda, para estudos in loco, da Comissão Parlamentar incumbida de estruturar o plano de valorização econômica da Amazônia, deva preceder ou su– ceder à criação de um órgão executivo. . Sem nos determos no mérito da questão, seja-nos permitido ressaltar as dificuldades que a dita Comissão vem encontrando no desempenho do seu mandato, por lhe faltar a cooperaão dos servi– ços federais especializados. Nos Estados Unidos, em mea– dos de 44, o Congresso, prevenin– do as exigências do período pos– terior à guerra, aparelhou o De– partamento de Comércio, "que deveria servir de núcleo, e não de zona periferica, no trabalho de formular planos que venham a ser empreendidos pelo govêrno". Eoconomia regional, pesquisas e estatistica, distribuição, informa– ção comercial e econmica, eco– nontla industrial, economia Inter– nacional, constituem Divisões absolutamente apatas às suas fi– mJidades. Relatôrios geo-comercla1s do pai,;, orientando iniciativas indi– viduais ou enwrêsas, escritórios de consultas e também de re– cepção de pareceres dos homens de negócios, quer quanto à polí– tica econômica, quer aos proble– mas de prática e execuçã. i,ina.- 11$€ da vida econômica nacional, da circulação rnonetâtla entre compradores e vendedores, e da situação e tendencia dos negócios; estudo in loco, com atacadistas e retalhistas, da distribuição do comércio e fatores ligados à eco– m,mla da nação, como migração, descentralização, localiZação; fi– chário do comércio mundial de oompradmes e distribuidores e «;las associações profissionais, para uso das cpngêneres e govêrno nor– te-americanos, atrav~ de bem organizada publicidade; esclare– cimentos completos sôbre a pro– dt.ção e beneficiamento dos pro– dutos e matérias primas indus– triais e dos setores da manufa– tura e transporte; observação dos acontecimentos eatra.ngeirosi sõ– bre a economia ianque; co a.bo – ração no orçamento e legislação fazendária nacional, estudo dos usos e costumes comerciais, como das inversões de capitais estran– geiros nos Estados Unidos e vice– versa; tudo ali é encontrado, fa– cilitando ao respectivo govêrno a formulação de planos, como o que · temos em vista. · E' um material preclOBO, e se não dispomos dele para a orga– nização, não desmereçamos a sua importância na execução, de vin– te anos no ~nlmo, de um vasto, A PROV1NCIA DO PA'ITA Sábado, 19 de Abril de 1947 T 1 '.· ·erculose,d@e 1 i;a sc~iái Garcia FILHO (Presidente da Liga Paraense ~on tra a Tuberculose) (Para. a. A PROVINCIA DO PARA' ) Os estudos referentes à mar– cha e difusão da tuberculose, evi– denciam a sua feição eminente– mente social .. Onde estiver o ho– mem em núcleo, familia e so– ciedade, lá estará também a tu– berculose pulmonar. E' como bem diz Aloysio de Pau.la, :,enomado tisiologista brasileiro: - "A ti– sica nasceu com as sociedades e com elas. cresceu. E' pois uma . molêstia propria das org:miza– ções sociais, uma vez que o ho– mem é um animal gregario". ta de educação sanitária e as– sistencia social das populações, sí.fo outros tant-0s fatores sociais, que facilitam o contágio, disse– minação e evolução, da molestia que maior numero de vidas inuti– liza e extingue na grande fami– lia brasileira. Esse, entretanto, é o panorama epidemiológico da tubarculose, no mundo inteiro. Estamos apenas pagando o nos– so tributo de povo novo, ainda em· fase de apuro ed_ucacional, as voltas com a epidemia tuber– culosa, o nosso maior problema médico-social. a ~. b Revisão da Fábrica de Motorea RIO, 18 (M~') - Durante a visite. quo a. reportagem fez à Fabrica Na– cional c1e Motores, !oi .informada. de suas atuais at ividades. Nó momento e enquanto suas ma– quinas gão preparadas para. fabri– car em massa, os tratores·que se des– tinam à agricultura nacional está a. fabrica. produzindo numerosos artl• gos, entre os quais compressores. para a. Indústria, fio e fusos para fllatórlos da Indústria. textll, hldrô– metroe. etc.. Esses artll{OB estão sendo fabricados em série. A par dessl\s a.tlvldades, prossegue a produção de motores para aviação, tambom o reparo e revisão, bem co– mo a manutenção dese3.S maquinas pertencentes às nossas emprêsas de transporte aéreo. . Segundo apuramos, com a extra– ordlné.rla Vel'!latllldade de seu equi– pamento Industrial, a. fabl'lca 'está praticamente pronta pa.ra produzir tratores e, mais tarde, a.utomovels, caminhões e outras viaturas. IA E assim a sua disseminação nas coletividades e a sua inci– dencia nas populações e decorren– cia · natural de determinados fatores sociais. Vàriando com os habitos e costumes dos povos, com o sistema de habilitação e alimentação, com a densidade das aglomerações, vamos encontrar no mundo inteiro a incidencia da peste branca em rela_ção dire– ta com diferentes complementos sociais. J. Guimarães MENEGALE No Pará e demais Estados do RIO - Abr;.l - Aqueles que vel da.a atividades polit1cas as nosso país, um fator social se co~ preocupados co,n a crise politica classes trabalhadoras. Dessa for– loca em primeiro plano, concor- universàl, se esquecem de que o ma, a democraci.a - logo identifi- d i Problema é de :,entido mais pro- cada com o dominio possivel da li- rendo para a crescente issem - i I d f t id nação da bacilose de Koch _ fundo, pois atinge a estrutura do herdade, gua da e e ra em a- Estado moderno e, em sua pró- de - passou a ser o sistema poli– o da ALIMENTAÇAO. Somos um pria profundidacte, se origina em tico de necessária Integração das amontoado de · populações mal fenomenos de n,itureza prewnde- massas populares, resolvi,da ari• nutridas. A sub-nutrição da .nos- rantemente social, erram candida- tmeticamente pt'la adoção do su– sa ge~te se esp~lha no nosso bai- mente pela simplicidade com que, frágio universal. Mais do que xo n~vel de vida. Mas falemos , cm paises como o nosso, reduzem nunca, portanto, se acentuou a em cifras que melhor ~sclareçam O tema à contraposição de dois re- Imposição da teoria de que a for– o assunto. Vamos refenr o Rio de gimes _ a democracia e O totali- mação dos regimes políticos cor– J~neiro com seus 2.000.000 de hf!:- ta.rismo. Existe, não há dúvida, o responde ao gráu de saturação das b1tantes con.sunúndo por rnes conflito entre os dois regimes, di- necessidades e aspirações dos ho- 7 .800.000 quilos de carne, ~ que remos melhor qne subsiste, uma mens em sociedade. Como, desde dá. por individuo uma média de vez que parece ter chegado ao pa- então, a concentração industrial 130 gr. por dia. Em Belém, como roxismo na conflagração de 39 a não fez mais que ·aumentar, a as– em todas as capitais do norte, a 45, mas em que pese à vitória das cenção política das massas traba– situação não é melhor, contando- armas aliadas, perdura, por en- Ihadoras, por sua vez, progrediu se por menos de 100 gr. a quota tre a angustiosa perplexidade com s~m interrupção - e este fenome. de carne e de peixe "per cap1ta". q'Ue o mundo tar.tela os rumos de no foi a causa primordial da crise E a carne é alimento plastico e sua reconstituição definitiva . do ~tado moderno. restaurador e contem os acidas a- Contudo, o c:mfronto dos doi.s Insatisfeitas as exigencias - minados indiapensavels ao cresci- n;gimes equivale, meramente, a. primariamente extra-politicas - menta do organismo e equilíbrio um jogo, embora trágico, de con- dos trabalhad01·es, a democracia do peso. · ceitas formais, ,1ue se processa na começou a destituir-se de interes- 0 consumo do leite, outro ali- superficie politica, ao passo que, se para eles. Com a força· do nú– mento de notavel valor e que no sub-solo onde ardem em fusão niero, que já. . cristalizaram em constitue a be.se da alimentação os elementos da !!ova ordem m'll!,1- consciencia de valor polltico, pro– infantil é deficiente em todas as dial, o curso ela transformaçao puseram-se encontrar a nova fór– nossas ;,,.incipais cidades do Nor- iLelutavel produz o choque de di- mula de convivencia social em que t:ii · ir 1 ferentes concepções da vida so• alcancem a aat!siação do q\le exi- te. Na , está. em prime O P a- eia! com abstra.cão provisória doa gem, na medida de suas necessi– no com ~ quota de 6 0 gr. por tipos de organ1záção politiea, rigi- aades sociais, habitante, Manáus e Rectje com ãamente consi<lerndos . . A consequencia, pois, é que a 60 gr., sendo que na. capital per- lt d d acepção do regime político se tor- nambucana há tendencia para Transpo nd o O resu ª 0 essa nou para as massas trabalhadoras, maJs• vem em ultimo lugar ob se rvação ª 0 campo das realida- questão secundária; e nisto con– Belém, com 30 gr. e tencl.encia des polittcas, mais perto das quais firma-se ainda uma vez, o postu– para menor. E se_ considerarmos nos encontramos, devemos assi- lado de que a gcnese das idéias que 01 demais alimentos necessa- r:$r que se ª descreve ª um mé- IJ011ticas sucede historicamente ao · "_ 1 todo simplório de exame da situa- rios a uma refeiç"" raciona , es- ção a insistencm em só enxergar, pronunciamento das necessidades casseiam e não estão no llmt~ na árM das competições, a dispu- e a.spiraç6e8 sociais. Se assim é, do poder aquisitivo do povo, e ta da primazia er,tre O regime de- enganam-se com desastroso enga– facll deduzir que os cereais, as mocráttco e O rogime comunista. no os que adve1-tem no comuni&– verduras, o ovo e o pio, os ma- Quem quer se nr,iponha hostilizar mo tão só a reação politica à de– riscos e as frutas, não fazem O comunismo, t? :, faça retraindo- mocracla ou os que - pior ainda parte em quantidade suficiente, se no ângulo acanhado da apre- - acreditam que as virtudes poli– da alimentação habitual das nos- d!ação dos elementos de forma dos ticas da democracia bastam para sas massas populares. sistemas politico;i, incorre em de- fulminar o comunismo. Ilusão E então se compreenderá a ploravel erro de tática e está. con- tremenda e fatal. maior extensão da disseminação denado a fracassar. Todo conhe- Não interessa aos trabalhadores da tuberculose, que se alastra as- cem a precaução das 1n~os. que a auficiencia política da democra– sustadoramente, vencendo facil- encostam o ouvido no chão para eia. Querem m.'.tis, porque, vcrda– mente organismos sub-nutridos e prescrutar a aproximação do ini• de seja, precisam de mais. Por mal alimentados. migo pelo rumor dos passos lon- conseguinte, deixemo-nos da pue- Mas essa. sub-nutrição é decor- ~inquos. 08 que se presumem po- rilidade de· profligar e combater o ren~ de outro fa~r ~ - 1 avi~dos e pretendam dis- comunismo, em linguagem de ex- a deficlencla do 8~0 :rw.tm - na confusli-0 em que se de- clus1va rivalidade politlca. Isso MO. be,tt ., hoje, as ('orrentes do pen- não impressionará os trabalhado- Num interessante plano de luta Sflriiento e da ação poUtica, têm res, visto que a escolha doa regi– anti-'tuberculosa, api;esentado em c.1e auscultar no terre1:10 batido mes políticos não 08 preocupa, a 1940 ao Mlnistro do Trabalho, pe- pelo tropel dos ~contecm_ientos a não ser como uma consequencia, los drs. Arlindo de Assis, Alber- pu~ interior das ideias e o co~o um dado a~icional. to Renzo e outros tisiologistas latejar das forças centrais que se Em todo o caso, se quisermos an_imam e incandescem, Esta PO- _que .013 traba.lhadorP..,. ,,., 1.,1.,...tH'L do Rio de Janeiro. encontra.mos . ATUAlGDADiE VE HO TE A J. C. de Oliveira TORRES iJ r?,t1 ' GOV:E;RNO DO ESTADO Expediente despachado pelo Secretario Geral RIO Abril - Um dos Aquino. Assim, a fo:-ç:a espiritual grandes temas de debates da que falta aos movimentos con– Idadé Média, o maior deles temporaneos deve ser encontrada .sem dúvida, foi o das !'(:)lações nas grandes palavras de vida entre a fé e a razão. De um lado, eterna que estão no Evangelho. havia uma grande massa de da- Mas, como interpretar e analisar dos revelados, convidando os ho- os problemas polít.icos contempo– mens a vive-los sob pena de ne- raneos dentro da tradiç;'i,o tomis– gação do núcleo· ontológico da ta? Esta a questão básica. Os existencia; de outro o exercício problemas políticos variam com os da inteligencia. humana, livre tempos e os lugares e necessitam por sua natureza . Este tema ser recolocados em todas as ge– volta a uma atualidade que po- rações. De que modo, porém, um deria parecer surpreendente a tomista vê a política moderna e muitos, e volta a ser atual um que solução apresenta ? Como dis– dos setores ma.is importantes da se, as posições políticas de Mari– vida contemporanea, a política. tain, são de um modo geral co– A questão poderia ser colocada nhecidas. Deseja uma sociedade nos seguintes termos: como con- pluralista, · comunista e persona– ciliar as experiencias pol!ticas de lista, isto é, em que todas as nosso tempo com o conjunto das regiões da realidade social te- vivencias especificas das religiões nnam direito à vida, em que os tradicionais, e, pois, a. questão é interesses comuns sejam contem– dupla, onde procurar uma fé e plados e q·,rn a pessoa humana um espírito apropriados para veja os seus direitos garantidos animar as lutas de nosso tempo? e respeitados. Ou, invertendo a redação : todo No volume ora traduzido Jac– grande movimento social necessi- ques Maritain analisa alguns te– ta de uma convicção de uma fé; mas transcedentez. O pri;,1eiro onde podemos tomar a força es- deles é o da liberlade. Uma das piritual para estes movimentos ? questões bá:o:icas de nosso tempo Nas religiões tradicionais ? é a da c;;nceituação adequada da Uma primeira resposta traz-nos , liberdad~. No século passado o professor Harold Laski ("Fé muitas vezes a liberdade foi um sazão e civilização", tsad. VivaldÓ nome, u::1 tf~:.ilo brilhante, em e Guido Coroacio Livraria José nome do qual c:cimJs eram co– Olímpio Editora' Rio, 1946) • metidos e Madame Rolland não Trata-s~ de um nome dos mais foi a única vítima. Depois vie– conhecidos do nosso tempo : en- ram os ditadores e puseram a li– saista, politico, historiador, pole- berdade em ridículo. A história mista e professor seu nome está humana é um processo constante ligado a um dos movimentos po- de libertação e, o objetivo final Hticos mais sugestivos de nosso do homem é a liberdade, em tempo, qual seja o "Labour Deus. ApeT'feiçoar-se o homem Party", que derrotando brilhan-, n_o sentid? de sua natureza ra– temente o vencedor de Hitler c1onal é llbertar-se de suas con– assumiu em hora .crucial o go ~ tingências materiais. vemo inglês. Que pretende o au- Se o regime democrático· visa tor de "Liberty in the modern à liberdade, nele a autoridade vem state" com o volume de ensaios do povo. Jacqués Maritain dedi– ora saido em português ? ca um belíssimo capitulo sôbre Resumindo muito a sua tese, a interpretação deritro da filoso– Laski reéonhece que estamos en- fia tomista ·do famoso lema lin– tre duas eras, saindo de um mun- colniano : govêrno do povo, pelo do que morre, para entrar num povo, para o povo. E' uma anã– outro que nasce . Vivemos uma lise magnifica do tipo de autori– situação semelhante à do fim do dade próprio do regime democrá– Irnpério Romano. Mas, onde en- tico, esta;ielece os fundamentos contrar um movimento regenera- racionais de uma democracia dor e redentor, qual o Cristianis- autêntica. mo no amanhecer de nossa éra ? Nesse capitulo, 0 autor cte "Hu– Que fé animará a nova civiliza- manismo integral" lança as bases ção ? Pondo em movimento a sua de um sistema de democracia plu– inteligencla (e dai o titulo do ralista, de grande interesse. Não Livro) Laski considera que o cabe, nos estreitos limite:; de um marxismo é a religião da nova artigo de jornal, estudar os de– éra. Segundo ele, temos que to- talhes da fiosofia política de Ma– :mar a cruz da foice e do martelo ritain. Poderiair:os, porém, resu– e acompanhar os russos na fé que mi-la dizendo que "toda função os transfigurou e realizou mila- que pode ser realizn,da pelo in– gres e técnica. ferior, deve ser exercida pelo in- Será que podemos fazer de L:n ferior". o que i.liás é a base do sisterna filosófico e politico - si:;tema federal. mêsmo com boas pozsi01liu:?.des metafisicas como o marxismo - uma nova religião ? Não terá o povo russo, com a sua riqueza insondavel de elementos místicos, encontrado nó marxismo o que não colocara ai o velho Marx ? Pois na Russla tudo é grande co– mo disse Murilo :Miendes. . . O ponto mais fraco, porém, da ar– gumentação do prof. Laski é quando resolve não ver outra pos– sibilidade para a questão propos– ta . Encara com a máxima ligei– reza as posições catolicas a res– peito e discute em três linhas a missão historica da igreja, apre– sentando contra a erudição e ·a cultura de Dawson aleuns aran- Maritain estuda ainda o pro– blema é!a igualdade, cujas bases cristãs são evidentes. · Termina . o livro com um belo ensaio sobre o maquiavelismo que é . posição política anti-cristã por excelência. Para uma filosofia cristã os fins políticos são subor– dinados ' aos objetivos morais . Ora, o maquiavelismo se funda no amoralismo sem remedio. l\faritain procura u:ma reforma da política no sentido de colocar– se o Estado a serviço do aperfei– çoamento do l:}er humano. Este aperfeiçoamento tem de ser exe- 1 cutado respeitando-se a natureza j racional do homem. dos valores o sr. Armando Corrêa, Secre- --Do Departamento do Servi- tário Geral do Estado, proferiu ço Público - Capeando ofício n. ontem os seguintes despachos: 35619792, do D. F., petição n. Em peti,;ões: 6007, 4490 e 2808, de Francisco Usina Arapiuns Limitada - Pontes de Almeida, of. n. 67 1041, Com anexos. Ao sr. chefe do da D. G . do Estado, of . 2990 17783, S. G. R. 2481, 197915825, todos do D. S. --Rosilda. Guimarães Veijlo - P., juntada n. 860, do Arquivo Com anexos. Ao sr. chefe do da S. G. E. e outros documentos s. c . R. (ressarcimento de prejuízos) - --Joaquim Barbosa de Amo- Ao D. S. P., para as providên– rim Filho - (Pedido de exone• cias devidas. ração - Marapanim) - Como - .-Do Departamento de Edu– pede. A s. G., para baixar o ato c:iÇ_ão e Cultura - (?apeand~, P<:– de exon:::rnrão, a pedido. 1 t1çao n. 968 1 _ <;ie Aida de .rar,a --Benjamin Bolonha e outros Campos, e o.o:icio n. 56, da 1'.'· M. - (Pedido de permanencia de · de Santarém, com. anexo (llcen - horárlo) - Sendo assunto SO• ça-saúde) - Reconheça a reque– lucionado, arquive se. rente a firma do médico que pas- --Leonidas Monte - Cape- sou o atestado de fls. ando ofício n. 755101195, do D. --Lauro Alves M.ácola - Iga– E. S. (pedido de nomeação) - rapé-Miri - Capeando petição n. l.º. Não havendo vaga a preen- 544, do mesmo e oficio n. 33710751, cher, aguarde o requerente opor- do D. F., com anexos (restitui– tunidade. 2.0 - Seja oficiado ao ção de documento) - Venha por sr. dr. Prefeito de Belém pedin- intermédio do Departamento de do a volta do cirurgião dentista :F'inanças, a quem está o reque– que úe há muito tempo desempe- rente subordinado como escrivãa nhou suas funções no Posto Mé- que é . Aliás, nesse sentido, lá dico do Jurunas. esta s. O. tem portaria traçan- .--Antônio de Sousa. Leal do normas, afim de que todos as– Quinto ....... Capeando oficio n. suntos vindos a esta S. G. vé;_ 187l01196, do D. A. (presta in- nham através de cada Departa– formação) - O requerente, con- mento do Estado. Volte, pois, à forme declara, tem o seu contra- Coletoria de Igarapé-Mir1. to renov_ado 9:nualmente, não sen- --Do Departamento do ~ – do func1on~rio do quadro. O D. viço Público - capeando péf,i– A., para nao disJ?ensar este ano ção n . 970, de J. Amaro, com o supl:cante, tenCio em conside- anexos. - Ao D. F., para dizer. ração a. situação que atravessa o --Do Departamento de Fi– Estaào, fez novo contrato com nanças - Capeando petição n. orcl.ena~o menor. Assim, ·nada há 4200, de Dulce Figueiredo de :sa– a deferir. celar, oficio n. 5106, do D. E . C., - ·-De Manoel Ribeiro de Mo- e of. ll02ôl, da P. M. de Ol:ri– rais Capeando oficio n. dos, com anexo3 (pedido de pa- 18B101197 - O ·Govérno do Es- gamento de alugueis de casa) - tado está umprimindo as despesas Ao D. S. P., para estudo e Jl6• para poder fezer face à situação . recer. que o Estado financeiramente 1 --Do Serviço de Cadastro R.IJ. – atravessa. Assim, não é possível ral - capeando telegrama de criação de cargo. Aguarde o pe- Zilda Vilhena com. anexo (res– ticionário melhor oportunidade. ponda-se que ~ castanhal está u~ --Antônio Cardoso da. Ounha cenciado desde o ano de 1946, e Coimbra - (Pedido de passagem) que a reclamante para recorrer - Ao D. S. P., para dizer sô- está fora do prazo estabelecido bre o pedido. em lei. -Jovita S. Chadi - Com anexos (licenciamento de lotes de --Do Departamento de Edu- cação e Cultura - Capeando pe– terras devolutas - Pau-Rosa) - tição n. 1001 , de severa 1'.:..,mdes Ao sr. chefe do S. C. R. d s to om an O D f'r --Euzébio de Faria Cardoso os an s,.c ex s - e l o o pedido, sendo que o Estado dá. e outros - Capeando ofício n. quarenta e cinco (45) dias desde 481/01188, do D. F., com anexo logo, condicionando a prorro– - ~endo caso solucionado pelo gação à apresentaçúo da certi– Governo do Esf:ado, arquive-se. _dão do registro civil --Ana Maria de Albuquerque · . Barreto e outros - Capeando pe- -_-Do Departamento de Edu- tiçilo n. 145 da mesma oficio n caçuo e Cultura - Capeando pe- 226616967, 26Í6!6990, do D. F. of: tiç;1'.í.o n . 1002, de Maria José Gon- 2230 6446, 268417296, do D. s. P., ç~.ves Bo~ges, com _anexos - De– junteda n. 13, do Arquivo da s. firo o pedido, nos termos do mes– G. E. e outros documentos <me- mo, lhoria de pensões de montepio) --Do Departamento Estadual - Ao sr. dr. Moisés, para fazer de Segurança Pública - Capean– um resumo do presente caso. do petição n. 1003, de Luiz ili- Em ofícios capeando petições: cílio do Carmo Faria - Ao D. Do Comando Geral da Força F., para dizer. Policial - Capeando uma carta --Da Consultoria Geral cio de Manoel Raimundo Rebelo dos Estado - Capeando telegrama de Gantos, com anexo (restituição de Paulo Achiles, ofício n. 7251, cfo documento) - Dê-se ciência ao I. L. S ., e of. 3161 18008, do D. interessado da informação pres- S. P., com anexos Ao sr. tada. pelo sr. cte. da Força Po- chefe do expediente da s. G., licial do Estado. para atender. DEPARTAMENTO DE FINANÇAS ---------- ESP ACHOS no nnR

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