A Provincia do Pará 19 de abril de 1947

.Página 4 ). l)romnna bo lfort\ (ófpo dos .. D1.irlo~ Auoc:adca") FUndado em lBiG Dlttlor : - ,fOAO OALMON Reda,;ão, Admlni<trução e Oflcl– nn3, cm úde pl'ópria: Truvessa Campos Sales, 100-l<K - Belém. Endereço telegráfico : Prov.n - Telefon.<? : 34-22 Venda avw,a, Cri 0,50 - Atra– '8doo, Cr$ 1,00 - AJainalW'U : Ano, Cr$ l~.00; Sem..m, Or$ 75,00 Representante o:,;merclal no R lo e em s&o Paulo : "Se"lçoe de Im– prerua Llmlt&c!.>" (SILA), Edlll– clo Odeon, sala 802, Rio e Rua VALORIZAÇÃO DA AMAZôNIA Não est.A ainda resolvido na ca– plbl do pc1ts, - conclue-se daa noUcto.a que de lá nos chegam, - se a vinda. pam estudoa fn loco, da com15são Parlamentar !ncumbtda de cstruturnr o plano de valoriza.çlo econ6mJca da Ama.zÓnla, deva preceder ou su– ceder à criação de um órgão uecuttvo. , sem nos de- no mérito da questlo, 1SCJa-nos permitido ressaltar a.s dlffculdades que a dita Comlsdo vem encontrando no ,,,.desempenho do seu mandato. por lhe fo.ltar a cooperaão dos servi– ços feder&l.1 e,peetallmdos. Nos Eatados Unidos, em mea– dOB de 44~ o OOngreaao, J)t'evenin– do as exlgénclo3 do perlodo pos– terior à guerra. aparelhou o De– partamento de Co~rclo, •que dcvtna servir de núcleo, e não de 7.0na perttertca, no trabalho de formul2.r plBnos que venham a ur ffllpreend!dos pelo 1ov~o•. F.oconom1a regional, pesqutsaa e tatlstlca, dl.1tr1bulção, lnforma– çlo comercia] e econmJea, eco– nomia Jndu.strlal, economia tnter– noc.tona.l, constituem Dlvls6ea absolutamente apataa à3 suaa fl- IULl!i;1~d~oa aeo-comerclala do po.t.,, orientando lnlclattvaa lndl- 1'1duata ou em prua.l, eacrltórtos de consulta.s e t.am ~m de re– cepçlo de pare ceres d os homens de necóctos, quer quanto à poll– ttca. ceonõmJca, quer aoa proble– mu de pútlca e eucuçã ana.– JJ,e da vida econõmlca .,naclonal, da clr~ monellsrla entre compradores e vendedores, e da 1ttuaçlo e tendencla doa negóctoa; estudo ln loco, com atacadlsta.a e retalhl1taa. da dlstrlbulç&o do comúclo e fatores ligados à eco– nomia da nação, como mlgraç&.o, dcauntr&ltzação. localização; fl– chA.rlo do comhcto mundial de oompndore& e dlotr1buldorM o (laa BMOC1aç6es profl55Jona1&, para u,o da.a conafneres e governo nor– te-americanos, através de bem organizada publicidade: e8Clare– ctmentoa completos sõbre a pro– dação e benellctamento dos pro– dutoa e mat.értaa prlma a Indus– triais e doa aetore1 da manu.ta – tura o tr&nsporte; oboerv aç&o do a b~n~=~~ =~ 1r:~ raçlo no orçamento e leclalação fazendirla nacional, mudo dos US03 e .ooatumea comerctat.,, como du lnver"6es de capitala .. tran– aelroa no, Estados Unidos e vtce– vena: tudo alf 6 encontrado, fa– cilitando ao rupecttvo govtrno a fqrmulação de plaDOI, oomo o que te.moa em vllta. E' um materlal predoeo, • ae nAo dispomos dele para a orga– nlzaçlo, nlo dumereçamoe a sua tmportlncta na execução, de vin– te •noa no m1n.tmo, de um va.ato, complexo e dispend1oao pláno de valortzação econ0m1ca de uma re– trllo como a AIJlUÕnla. N0&8e largo perlodo do reYlsAo e reajustamento anual do dJt.o plano, Impõe-se a organlzaçlo do acrvlçoa desa& natureza. N...., l!Cntldo. a Auocl&çlo Oo– tne.rclal do ParA apreaentou, em outubro ll!IJmo, fundamentado memorial à Oomlulo elabomo– ra do referido plano, A Auoclação Oomerclal do Pari, por 111 e IUU congtneres da Ama– zônia. moatrou que todu a.s na– ções que os JX)AUtm e1Jc.lenta, confessam a dectaiva contrtbul– çlo des•ea eervlçoa naa vltórlaa alcançadas e na recon,t.ruçl.b que processam do mundo, e dai darem por compensadorea 03 capita1s e recuno, a ele, de.stJnadoa. Entretanto, lutam com littlas dlflculdadea .. ditas A.voclaç,õu, cent.roa ati\"OS de defesa e ampa– ro da agricultura. lndllalrla e eo– múc..lo, c ontrtbu.lndo por con– •ergênc.la e uniformidade de ea– forQ03, pa ra a expan.slo econ0J mica da Amuõnla. em todas as l&tltud.. do trabalho racional. Dese.nvolvem sadio e1plrlto de oooporaçAo, mantem lnstltutoo de educação proflsalonal e departa– mentoa de pesquJ&as ecooõmlcas e aocJ.aia, representam u clu,ges co05en'adoru Junto ao l()verno que u reconhece de uUlldade pll– bllca· • órgãos t.écnlcoo coDIUI– Uvoa. Hnb.lllt.ando easu entidadas aD! ,eu, lln.,. o .plano de vatorlz:lçAo econõmlca da Amullnla teri 0 mala '1til dos colaboradores. Aprovado o plano de auxilio à Grecia e à Turquia WASHINGTON. 17 (Reulera) - O comité daa rotaçO,o exterlo- t:!. a:p~::-~t~: rp~~ t~ plano de auxlllo doo E&tadoo Uhl– doo à Orécla e a Turquia. o co– mité do Senado J~ havlo aprova- ~!mi'~ m~~&m!a ªfoiº=t~eº com L2 voto, contra zéro. · OPERAÇOE CONTR O RlsBELDE ATENAS, 17 IBeulen) - O exército grfgo deu Inicio. hoJe, a ; :~~3º=t~a~er=d~e~rd~ que operam cm nrovena. na Ma– ccdõnta ocldent:il, ao que infor– mam o., d.cspacboa recebidos hoje t•rrt &-I0nlco. ~ revoluclonirtos tão b tendo cm ntlrnda em dl– :·eçff.o ao n<'rtc, JPlundo atré..s um rutro de dc5trJlçAo e ruinn, com ~ua., t6.ttcM de terra dcvl\3tada, em todos os po:,tos onde po.s.,nm. S . PAULO. - E•ta acman~ Cot õhela de aprcerl5Õe~ e boatos:. A llf.&, ur na cotm chama. a outro . O boc.to provoco a apreensão e a. a preensã o o boato. NO.O se s. .i.be ae hA motl\'OS paro. luo, ac h6. pretexto para case nervoslsmo que fo1 o gozo 3ennc.lonnl dn lm• prema dlarl:\ . Talve_.. tudo lMO qur. se diga não paase mesmo de pura. fanta~o. Um Polltlco. pro– vecto e ezpertmentodo, me garan– tiu que sfm . Chcçou ue~o n dl• zer qul" tudo se processa no me– lhor dos mundos. Trnta-sc, quem c:-.lr.?!. de um procOMO de acllmn– çfto dll llben lade Hã. um nlvo– roç-o cm toe.lo , n.s nimaa poHllcas. ?,:a& anti go.&, pet,, que foram, nu il0V~ pelo que possam ~c.r. Um eminente membro do Comclho /\dmlnl:;trallvo ~o l'!sl.ado ndo ,e d~r;;,P~~ ~f~e~ª3t'f~ ~!ll~~c~~: uberc11l se,d Garcia FILHO ('Pruldtnte d:a 1..1.P Puae.:uc cont:.i :a. Tube.n:ulose) (PL"'a a A PROVINCIA DO PARA") A PROVlNCIA DO PAIIA Sábado, 19 de Abril de 1947 • l Revisão da Fábrica TUA IDAD CI de Motores h ruo. 18 (~ ) - Durant.'a •l•lt• VELHO TE Ex pediente despac ado que a t't'pottalem fez l hbttea Na- cional de U.otorea, tal ln.tormada de "'~':.~ ...-:;·~-:::uan.., IUU ma- J . e. de Oliveira TORRES pelo Secretario Geral qu!.Du do pttptU'Mlu P&ta fabrl- GOVE:RNO DO ESTADO Os estudos referentes à mar- ta de educaçdo san!tdrfa e cu- ~ .. ~~~t!:~o~ -:a,~es~ RIO _ Abril _ um dos Aquloo. A.sslm, a !o:-çn e lrltual D-4 cha e dlfu:slo da tu.ber cu.106e, evi- .rl.stenda $Odal d:i.s populações, rabrtca produatndo numef'DM)a artl- grandes temas de debates d11 que falta aos movimentos con- O sr. Armando corra, 8ecre- -Do Departamento do "-ll'l'P•• denclnm a sua fclç.lo eminente- do outros tanto!: fatorea 10C.lals, 101 • enu• 01 quab comprer. cires Idade MMlo.. 0 maior deles temporo.neos de\'e ser encontra.d:s. tê.rio Geral do B.!tado, proferiu QO P6bllco - Capeando offcto n. mente aocial. O nde es tiver o hD- que facilitam o contágio. dbae- para a 1.D.düatrla, no e fUMl'3 pa.nt. sem düvlda, foi 0 das rc! açõcs nas grandes palavras de vtda ontem os se,ulntee despachos : 356\8792, do D. P., petição n . mem em nucleo, familia e ao- minaçlo e e\'0lução. da molestta tuatórl~ da lnd'lhtr1a tntll. b. ldrõ- entre ar~ e a razio. De ur:t ta.do , eterna que estão no Evangelho. Em peH';OO: 8007, 4490 e 2808, de Pranc1BcO =~!~,/~J:!r~~~o" ~ ~~~~=~d~~~':: ~?=!.::?Tu:::.~:. 7;: ~~:• 1 ~e~~do~;v1= ~ ~~: ~rib1i:~~f~: ~!~1:: co~sm:n~~i~ ar~~ ~ :i~ J .e ~::o.~i. ~W::: ~lol=: b~~~• ~n~~nj~ lla~~~~:tant.o, ~ o panonim& :.!':1:~ r!;.:º~ºr:~ :;!'-~ ~e:o 8 d~ tv;~eo 50 bo~~~ nJ~ ~~eo~n':° q~~~ 1 ~.m~ S .~ ~ da Gulmarãea Vtlbo - ~ 10 Jui::!1.m:•. ~~s :,o ~lvÓ 1lca nuceu com aa t:ocledades e eptdemlol6'rtco dll tuberculose, no 010 • manute.nçio deaau ma.qulnaa existenc.ia; de outro o exerciclo problemas pollticos variam com os Com anexos. Ao lll. chefe do da 8 . O . E. e outro& docUmentoa com elas cresceu. E' pob uma mundo tntclro. putcnccntet b nos.s:u empr&u de da. tnt,elt gencla humana, livre tempos e os lugares e nccesaitam S . O. R . (ressarcimento de. preJutms) - mole5tla proprta das orgo.n.Lza- E.5tamo11 apena.s pagando o no.s- tntuPOrt.e atreo. por sua naturem . Este tema ser recolocados em todas as ge- --Joaquim Barbosa de Amo- .NJ D. S . P., para as provlden- ções social.a, uma vez que o ho- 50 tributo de JX)Vo noro, nlnda O::º,.~~~. C:::1 ,:u~: volta a. uma atualidade que po- rações. De que modo, porém, um rlm Filho - CPed.Jdo de exone• c1&s devtdaa. Edu mem ~ um animal gtti:Lrlo". em ftue de apuro educacton.al . pa.me.nto tndwtrt&l. a tabrto 'est.A dert.o pa.reee.r surpreendente a tomista vê a paUUca moderna e raçio - Marapanlm> - como -:---Do Departamento de - E aulm a aua dl&,emtnaçio :u vol~ com a epi demia tuber- praticamente pronta p&m produ:ir muitos. e volt.a a ser atual um que solução apresenta? Como dls- pede. A S . O ., para ba.1xar o ato caçlo e Cultura - Capeando pe– naa oolettvtdades e a aua 1ocl- culoa. o nouo maior problema ttat.ora , . mata to.rd.e, automoTe.ls, dos setores mais impartantes da se, as posJções políticas de Marl- de exonerntl.o. a pedido. l ttçio n . 968, de Aida de Pari& dencla na.s populações e decorre.o- m.éd1co-soc11ll. cam.1.nhõea • outru -natuna. vida conte.mparanea, a poUtlca. t.ain. Eio de um modo geral co- -Benjamin Bolonb& e outros Campos, e oflclo n. &e. da P . M. ela natural de determinados ::_:_;_;~ --------- ----------- A questAo poderia ser colocada nhecldo.s. Deseja uma soc.iedade - (PedJdo de permanencla de de Santa.rim, com anexo <Ucen- /at.ore. IOdoLI. Variando com O!i D M oe RA e I A n?5 seguintes te.rm03: como con- pluralista, comunista e personn- horárlo) - Sendo auunto eo- ça-saüde) - Reconheça a reque- . habttos e costumes dos povos, · · I] clltnr as experlencia.s poUttcas de lista, isto é, em que t-Odas as luctonado, arquive ee. rente a firma do m&llco que PM- com o 11Lltema de habllltaçAo e 00650 temPo com o conjunto do.s regiões da realidnde soclal te- - LeonJdu Monte - Cape- aou o atestado de Os. aumentação, com a densidade da.s b I h d vivencias especll'lcu da.s religiões nham direlt.o à v1da, em que os ando oficio n . 755101195, do D. -Lauro Alvea Ml.co1& - Ip- ~~º:"nfo°'inter::"': ~~~:;,r. t r a a o r e s :ri:ii~lo~~~~ ~,!'~ª :stt~ : ~~;~ ~~"i:15 ~~ r;>:; ~~.~~~:':,:~reqe .;::~=: ~g~~J::: ~~acl: :, ~: d=i:,m~~1n~; J . Guimarães MENEGALE ~~a'! 1 ~ta!':'P~:~s~~ ; e~:i~~. direitos garantidos tunJda.le~ 2. 0 - 5eJa oflcl&do ao çio de documento) - Venha por ooclat.,. ou, Invertendo a redação: lodo No ,·otume ora traduzido Jac- sr. dr. Prefeito de Belém pedln- lnterm~lo do Departamento do No Pa.râ e demais EGtados do RIO _ Ab-r-1 _ Aqueles que ,·et do.a aUvi.cbdes paUUca.s u grande movimento social necessl- ques Mnrlt.a1n a.n.alisa alguns te- do a volta do ctrurgt.io de.nt.lsta Flnançasbo~•'!..'!~ estA º--~u_t preocupados co,n a crise pcliUcn classes t:rnbalhadora.s. Deau for- ta de uma convicção de uma íé; mas transcedent.e.s. O prime.iro que de há mult o t.empo d esempe- rente su n.uuauO como ça,uVau DOS10 pais, um !11tor social seco- univeraal, ae e&quecem de que O ma, a democra.cla - logo 1dentll'l- onde podemos tomar a força es- deles 6 o da liberJa.de. Uma dns nhou suu tunQ6e:s no Posto M6- que 6. Alti.s, nease aentldo. • loca em prtmelro plano, concor- obl é d ttd aia cada com 0 domlnio poo.stvel da li- plrttual para este5 movim entos ? questões bá.:icas do nosso tempo dlco do Juruna.s. esta S. O. tem portarta traçan- rendo para • creacente d1s&eml- pr ema e ben ° m pr~- berdnde, igualdade e tratemtd.A- Nas rellgióes trad1c1ona.is ? 6 a da ~-nceltuaçio adequad:i da -António de Sousa Lc&I do normas, afim de que todos aa- n&ç!o da bacilO&e de KocfL - tundo, pola atinge ª enruturn 6° de_ pa.ssou a ~er O atstem:i poli- uma primei ra resposta t ru-noa . liberdade. No Béculo passado Quinto - Capeando orJcio n . suntos vindos • esta 8. O, Yi– o da. ALIMENTAÇÃO. somos um 1 =~rof~didti'de~• !i:~rt~apr ~ Uco de ne<:essária 1nlee"'l"ação das O pro fessor Harold Laskl ('"Fé, multas ,·ezes a llberdnde fol um 187j01196, do D. A. (prelta in- nha.m auav éa: de cada Dep&rta– eunontoado de populat;õa mal renomenos de nnturem preponde• masus popule.res, resolvtda arl- saz.io e ctvlllzação", tsad. Viva1do nome, um titulo brllhant.e, em formnçl.o) - O requerente, con- mento do ~ta.do. Volte, poJa, A nutridas. A aub-nug-tçlo da nos- r.1ntemente BOCial. erram candtda- tmeUcamente J)f'la adoção do su- e Ou tdo coroado, Livraria José nome do qual crimes eram co- forme declara. tem o aeu contra- 001et.or1a de Igara p6-M1r2. A gente se espelha no noaeo be.1- mente pela &.mpUcldnde com que, fr6.glo universal. Mnts do que OUmpio, Editora, Rio, 1946) . metidos e MhC;!ame Rolland não <to renovado anualmeot.e, n1o aen- -Do Departamento do ... zo n1vel de vida. Ma.a talemos cm pa1ses como e. nosso, reduzem ntmcn, portanto, se acentuou a Trata-se de um nome dos mais foi a ünlcn Vltima. Depois \tle- do functonlrio do quadro. O D . vtço Pübllco - Capeando péfC– em cUra.s que melhor esclo.reçam O tema à contraj)()Siçã.o de dots re- lmpo81.ção da teoria de qu~ a for- conhecidos do nosso tempo: en- ram os ditadores e puseram a li- A., para não dtspensar este ano çAo n . 970, de J . Amaro, cota. ~ª=~~-== ~~~ ~~~ ~~-:- ~'f:t~~ ~~âed°iiv'fJ:.u~ ~~d~':o i:rg~~ :~~~º c:; :1::· e~l~~~~~~ia;;~~e~~~ =:,: r1 ~1:~ Aco=~ ~l~ca::a:an~':ae~tra~=e~ an~Ôo - &~~i:r-d~: r=.:i: q~il~~~ro ~ ~~~ me:1:~r ºZ,!º~u=~~ ~e::~~d::~~~°:i: 0 ~~; ~~I~~ ~~ ~=esO:v~~d~k,~~ ~; l~~~~o 6 e.ao 1r~:J1;de, 1 ~ ::~~/:enr:,~~o-tra~a 00 ~ =~e Õw~:~:~ut>~: dA per ind ividu o uma mldJ.a. de \"ez que parece t . chea:ado ao pa- cntlo, a concentração industrial tempo, qual seja o "'Lalx>ur Dell5. Ape!fe lçoar -se o homem a dcfc.rtr. ce.lar, oficio n . 5106, do D. E. O., 130 gr. por d.ta . Em Belém, como roxi.,mo na conflagração de 39 n não fez mal.s que aumentar, a e.s- Party", que derrotando brllhan, no sentido de sua natureza ra- -De Manoel Rlbelro de Mo- e o!. 110261, da P. M. de Obt– em todaa a a ca pita.is do norte, a 45, mas em que pese à vitória das cenção pollttca das ma.s5as trnba• temente o vencedor de Hitler, cional é libertar-se de 51.las oon- rals _ Capeando oftclo n . dos, com anexo3 (pedido de ia- :~me~idz:e~rgl'~~ta~~~ ~ ~~(X& ~J!!i~! .;:;~ ~d~ ~~t ~ ;e;tf~~~!~ assumiu em hora crucial o go- ttngênclas materiais. 188101197 _ o oovtmo do Es- gamento de aluguei! de CU&) - 1x 1 d no fot a cau.sa prlmordlal da crise verno lnalês. Que pretende o ou- Se o regime democrAUco TI5!l tado está umprtm1ndo as despesas Ao D . S . P .• para estudo • ,a- ~.~!. ee ~eatpelme•n•topoprl:fict;:"é Cl! 5 ,~ ºrecmo~dlotutaJ.J~ 1 ~efuli~': e do E3t& do mod erno. tor de "Llberty to the modern à liberdade nele a autoridade vem para poder fezer faoe à sltuaçlo recer. .,:. ... ._..u e ...... ,.i.,1. ,......_, InsatJstettas a.a extgenclaa _ state" com o volume de e.matos do povo. jacqués Mn.rttain dcdi- que o Estado ftnancetn.mente -Do Serviço de C&d&atro Rq.- =d~=: :'!°:se~: H~;:~~uiºvaÍ; ~ir~~~te~º~ prtrnartnmente extra-politlcas _ ora saido em português? co. um belf..sstmo capitulo sObre atravessa. Ass.tm. não i posaivel ral - Capeando telesram,. & mento do organismo e equlllbrto t:m jogo, em.boro. trãg:tco, de coo- cios trabalhadores, 0 democracia ~umin~ multo a= tese, n interpretnçào deritro da tiloso- crlaçlo de cario, Aguarde ~ pc- Zilda Vilhena, com anezo (rea- do n,llln. • cettos formais., ,,ut ~ proceM& na começou a destllulr-ae de 1nteres- d reco ece ~~e ~ os en- fla k>mista do famoso lema 11n- ttckmirto melhor oportunt ade. ponda-se. que o cast&nh&l 8lti U- _..... .....~ i t HU se para eles. com O força do nü- tre uas eras, &a o e um mun- colntano : govêrno do povo, pelo -Antônio Cardoao da cunha cenclado desde o ano de 1848. e o consumo do leite, out.ro ali- su~ ~ e e po ra, ao l)B.S5o que, ntero, que 1, crlstalizarn.m em do que morre, para entrar num J)O\'O, para o povo. E' uma anã- COlmbra - (Pedido de pa.ssaaem) que a reclamante para recornr mento de notavel va lor e que no aub-aolo 0nd e ª rd em em fu.sAo comclencla de v:ilor Polltlco, pro- outro que nuce . Vlvemos uma 11.,_e magntflc:i do tipo de autorl- - Ao D. S . P., para dber eõ- está fora do prazo estabelecido const1tue a baae da allmentaçãoas ~r.legie:~dad~ovt,.~~~~~~ pwseram-se encontrar a nova fór- situação semelhante à do fim do dade próprio do regime democrà- bre o pedido. em lei. infantil , l def letente em todn.a _ lLelutavel produ:! 0 choqu e de dJ- mula de convtvencta social em que Império Romano. Ma.s, onde en- tlco estabelece oe fundamentos -Jovita S . Chsdi - com -Do Deputa.menta de Sdu.• DO$M.I prtnc.lp& il cidades do Nor rerentes concepções da \1.da 60 _ clcancem a &at!.sfaçio do que exl- cont.rar um movimento regenera- rac 'onnls de uma democracia a.nexos Cltcwclamento de lotes de cação e Cultura _ Capeando pe.. te. Nat aJ., eatá em prtmetro pla- ctal co m abstr.1i;Ao p rovJ. aôrta doa sem, nn medida de suas nece.ssl- dor e redentor, qual o Crlstiants- autênUca. terra., devolutas - Pau-Rosa) - tJ O n . 1001 , de Severa M..aidea no com um& quoCA de &O gr. por up()S de organi:r.açlo pouttca, rlg1- cedes wctaia. mo no amanhecer de nossa ún. ? Nesse capitulo o autor de "Hu- Ao sr• chefe do 8 . C. R . dos Santos, 1 com anexos - Detlro habitante; Mandu. e Rtcf/e com aamente conslt1crn.d:o s. A cooacquencla, pot.,, f: que a Que t6 animará a nova civiliza- manismo integral" lança as bases -Eutéblo de Farta Cardoso O pedido, sendo que O Estado d~ ~~tr u=º .:!:e ::-ru1":rfJ:'1 ::; Transpondo o resultado dessa acepção do regime polltico se tor- çAo? Pondo em movimento a sua de um sistema. de democracia. plu- e outros - Capeando oficio n. quarenta e ctncõ ('5) d1aa desde ma!,• vem em ultimo luaar obaenaçlo ao campo das reallda- nou para as massa5 trabalhadoras, tnteUgencia (e dai o titulo do rallsta, de s-rande interesse. Não 481\01188, do D. F ., oom a.nexo logo, condicionando a prorro• B el.,:_, com 30 ar. e tendencia des pollttcu:, mais perto das qual! questlo aecundària ; e nl8t.o con- Livro) r..a:kl co;tr,erad que o cabe, nos estreitos limites de um - Sendo caso solucionado pelo sação à apresentação d& certl• cm• - no1 encontramo~ devemoe asst- finna •ae ainda nma vez. o J)06tu- marxismo a r g o a nova artigo de Jornal, estudar os de- Oov~rl!° ...!1º,.~dod,earqAlbuulvqou -er seq.ue dão do rea-istro civil. par& menor. E IQ. consldera?m.06 r.alar que ae a deSCl'eve a um m!- ln.do de que a gcnese das tdiln& ~m. Segundo ele, temos que to- talhes da tiosotla poUUca de Mo.- A-1,.&A awu.a que O& demal.a_alimentos necesu.- todo simplório J, exame da situa- pollt Jcaa sucede histortcamente ao mar a cruz do. foice e do marte.lo rJt.atn. Poderio.mos, poré.m, resu- Barreto e outros - Capeando pe- caçüo ~C~~~~~AA Mvpe: rtoa a uma refelçio racional, es- ção a in&lstencm em só enxergar, proounctamenk> das neceastdadee e o.compabhar os russos n a fé que nú-la dizendo que .. toda função tlçto n . 1!5, da mesma oficio n. 0 ,.fio n. I002, de Marta~--n- caaaetam e nl.o eat&o no llm.Jte na Areo dai competições, a dlspu- e uptraçõe.s SOC'la.l.e . Se o.utm i, os transfigurou e realizou mUa- que pode ser rea11znda pelo 1n- 226615967, ~618j69Sil0, do D. F . ot. ,- - ~ do pode.r - aquiltttvo do JX)YO, i ta da prlnuzia er,lre o regime de- encanam-se com deaaatroeo enaa- gres e tkn1ca. ter1or, deve ser exercida pelo tn- 2230 M46, 2684 729e, do D. 8 . P ., çal'i'CS Borges, com anexos - oe– facil dedudr que os cereats, as mocr•ttco e O rogtme comunista , no 01 que &dvertem no comunir.- Será que podemos fazer de Mn ferlor", o que nllâs é a base do Junt:!do. n. 13, do Arquivo da s. firo o pedido, nos t!nnoa do mes- verduru, o ovo e o pio, oa ma- Quem quer se or,,ponha hõ!tlllur mo tão &Ó a reação pol!tlca à de- slstetna tllosórtco e poUt1co - st:;tema federal. O. E . e outros documento& (me- mo. r1aooa e u frutas, não raum O co munismo, d :, raça retraindo- ~ocraclaacredltaºmu oaqu•qu.,e -.- pulºd:.,alnpodl•- mesmo com boas Po..5louiu::.tl~!i Marltatn estuda ainda O pro- lhorln de pensões de mont epio) -Do Departamento Bltadual parte em qua.ntldade suficiente, se no logu.lo ~anhado da apre- trt, ...... meta.flslca.s como o marxismo - bases - Ao sr. dr. Moisés, para far.er de Segurança PúbUca - capean- da alimentação habitual d.a.e nos- c!aQA,o do., ele mentos de forma dos Ucas da democracia bastam para umo. nova rellg1áo ? Não terá. o :~~ ~ 1 ~~~:~. CUj!ls um resumo do presente cu o. do petlçlo n. lOOâ, de Lwz Br• au muaaa populares. aietemM poUUc01, incorre em de- fulminar o comunismo. Ilusão povo russo, com a sua rtque:r.a Te mina O Uvro com um belo Em o/feios capeando petlç6u: o0to do Cumo Parla - M D, E e.otlo ae oompreendel'l a rlora.-eJ erro de titica e estl con- tremenda e fatal. truondavel de _elementos mistlcos, ensafo sobre O maquiavelismo que I Do Comando Oeral da Força F ., para dizer. maior extend.o da d1.uemtnação denado a fraca.asar. Todo conhe- Não interessa &08 trabalhadore.. encontrado no marxismo o que é poef.. llõo política anU-crlstA por Policial - Capeando uma carta -Da COnsultor ta CJeral ! da tuberculose, que ae a1utra u - cem a precaução d&s tndi01, que n su:ttclencla Polittcn. da democra- não colocara ai o velho Marx ? excelê~ta Para. uma filosofia de Manoel Raimundo Rebelo dos Estado - Capeando telerrt.ma S\lltadon.mente, vencendo facU- encoatam o ouvido no chio para cta . Querem m.'\út. porque, vcrda- Pois na Rus.sta tudo é grande co- cristã os tins politJcos do sulx>r- Santos, com anexo <restituição de PaUlo Aohlles, ofici o n . 7251, :::~=u:::ui:.:.: =~o.~~~E, 1~ : ~:~:im~~;n: lr! ~~ ~':ito~ls ~~~- :;é!~•d;; a~ ~~'!i"~a~~!av~=v: fu~~~ª~ó :!,~~:,> d-;- ~~~Jane:.:. k \;_,ª·co~ 0 ~n~i! 1 80G8·A!º ~: renui de outro fator ~ - Utlcoe avisados e pretendam dis- comunismo, em linguagem de ex- q':;'cfo~~lv:~J'~º;; ou1::klpo/ am~ralismo sem remedlo. ff:-ª11:-ioi:-t.ãdcte. da l"'orça Po- ch~e ~ixptd.lente da 8. O ., .,., do 5a,1'ea·n•o ~ ~ nt··-11:- d clustva rtvalldade poUttca. Isso - Marltaln procura uma reforma eª 0 o. pa • er. ~~lolencla ~ ~ --- bí!tifu, 'l:'oJ~ a:7"orr~e:.u~o .. ~= nlo lmpreMlona.-ã OI trabalhado- i~º~~fª;mª aqu=::n~·w:i~~= da po!ltlca no sentido de colocar- DEPARTAMENTO DE FINANÇAS Num lntereua.nte plano de luta 9)me.nto e da ação poUtlca, tfm res, visto que a escolha doa regi- rem as posições catoUcns a res- se o Estado a serviço do aperfe1- anU.-tuberculOA, apresentado em t1e aUM:ulta.r no terreno batido me.a pollticos nlo oe preocupa, l\ peito e discute em três Unhas a çoapeªmrteenlçotoamdeonto fEertchmumandeseº·• Ese• . e~ baJ pelo tropel doa acontectmento.s a nio ser como uma coruiequencla, m.tssão histor1 d 1 J .~ DE s p A e H os D o D i RE To1 :o :S. lf:U!:~ ~ Tra .Ls, ~:r: pulae,ção tntertor da.s Idéias e o CC1mo um dado a~Jclonal. sentando coni! aª ~ât~ªP:~; cutado respeitando-se a natureza to Renzo e outroa tblologtstaa latejar da3 forÇR~ centrais que se Em todo o caso, se qutaennos cultura de Dawson alguns argu- ~~saled~h~°:i~ên~r!s vi~~~ do RJo de J t.nelro, encontramos ~mnm. que ~! !if~~:x~.'..4:~a t:: 1 ru:m ~~~~~~8fa td~tlfl; !1--entos que enveraonhar!CLm atÀ riall:. (Não escreveu O ilustre tl- u ,egulnt.ea apre&S6u, que bem bllhona, ;;;ie subir do ~ulto doe ldentlllquem com a suma de geus sub-literatos brasileiros. E, nos losofo um livro em que fala no O or. Rodol f? Cb ermont, dlre• dem doo Adv,pdi,o do .....U tra duzem • t mportancia da quea- homens nR contenda superflctal tdeals e inclinações, lntegremoe aa pequenos e raros trechos que trn- cspirito em sua condição carn&l. ?) ::n~:S~lp~! ~g.ai: m~to ~ :: ~=i:o .:;:~te c~ '!: tio: - •Ter-se-la aubtraJdo à dÓI conceitoa: je construçio JX)U- ma.ua.s ope.r6rlas na dfnA.mlca do tam 8º toU=•d semp: d~- o Estado deve, pois, garantlr o. gulnte.., despa chos; verifica na tabelA n. 20 do reterl- tuber'CUloee inumeroa 1ndiv1duoa, ttca, maa podert\ 1nd1car, tambe.m, &tado. cUaclpllnando-lhes polltl- sa_o ª e O pon e v · - liberdade e os direitos da pe~a Ofloloa : do orçamento, manifesto-me fa- se tlveue aJdo posaivel proporcio- o estremecimento do solo por efel- camente a força, em que se con- ta h1stórtco e não doutrinal. Po- humana. dos agrupamentos na- Do Departamento 1!'.atadual de voravel ao pag:imento do mesmo nar-lhes aal,rlo ajuatado às des- to de convul&ões vulcànlcae. E é, verteram; Incorporemos à poUtt- derla argumentar o politlco e es- turals do homem a familia os Saúde - Informe a PrefeJtura de no corrente ex,rctcto. 8uba • de- pesa.a normal.a ex1g1da.s pela ha- Po8ftlvamente, ., que ocorre. ca d emocr,ttca os postuladoa 10- crltor inglês que tal doutrina nio grupos proflsslonni.s as provtn'claa Belém, sobre a SESUDda parte da cldo rupcrtor. bttaçl.o hi,glenlca e pela altmen- A democracia representa para eia.la e economtcos, que ele.e fazem poderia servir de instrumento e assim por diante.' informação da Contadoria do ZI- Pet.lç6ea: taçAo aulloiente• , a concepc;Ao que tenho da vtda valer ; orp.ntzemos polltlca e eco- adequado à renovação do mundo Numa poslçio até certo JX)nto ta.d De J osi Te.t J d Coita A' M halnt~õu. exlguu e mal humana numa sociedade livre, re- nom.lcamente o rtglme democr{iti- em bases socialistas. Todavta,. e intermédia entre Jacques Mart- ~ Do Depart.ament.o Slt&dulll Contadoria, p!~:9' di:J; quani;, à arejadu, a ,vpm--lotoç6o du ta- glme lmubrtJtulvel. Se, porém, cu co sobre o.s novM ba..ses, que a re- as pessoa.s, do convictas como taln e L:lskl moJ.3 próximo de de Aguas (Ncrt..."lA Sousa) - A' D. conta de adia.nt.1mentos. bricu e moradtu ooletlvu, a tal- qulaer opõ-la a 1~ma outra conce- volução eoclal em curso nos ofe- La.ski, da ne<X!SSldade de uma Marttaln no ' plano tdeolõgtco e o._, parDoa oaDedp!~~?!enftn,to·d• ••u- lho -~tanllzadol-oselandedaredsetoC• arva .,::·_ Boletim Alfl'o– Pecuário Do Departamento do Flbançu do ~tado, recebe.moa, ' ontem, mat. um nllmero do Boletim Agro-Pecuirlo, órgão do Sr.vl– ço de AMl!Uncla do Cooperau– vtsmo. Contendo farta colaboraçio sb– bre wuntoa Ugad011 ao movimen– to cooporallvlata no Pari, o Bo– letim que nos fl enviado, encerra matéria de grande alcance e uU– lldade par a tdos os que se de– dicam a.oo eatud~ do Importante a.lstem a de ação conjunta. pçlo de vida poUUca, terei de de- rece . Porfiemos - para resumir reforma aoclal em grande pro- mnts próximo de La.sk.1 no pia- ""-...., -.. u • ,.:; mamtrar que, nn democra('la. en- - em que os trabalhadorea tndl- fu nd idade, mu que, por motivos no de ação é o autor do terceiro cação e CUitura C:!a Editora Na pr aguo.rde portuntd d con\nm os homens a aatl.sfação de ~,rente.a, hoje, aoa regimes pÇ- de ordem na.ckmal, dlacordam dos volume que vamos comcnt:lr, o clona.l) -• Volte' ao ·o . :1. O. ~ _:_Do ta~lllç, Ed:.;- ~- t,odas u necesal.dades e t\SPlrações l.tlcoll, venham a preterir a demo- princlpioa do mar:tismo O recu- deputado Dominco, Vehu:co, um presente expediente prestando oa niont Ao ar avaliador AJtl que normalmente oa tn;eteasa.m. cracta. não &6 pela liberdade, que sem a ver na Rusata wn modelo dos fundadores da E!",querda De- esclarectmento., ccmt1d01 na ln- Nobre.- . no Ora. necessidades e asplrnções não prom$, a todos, maa pela Jw,llça, ~'rºeco º dneh~mlmlna!AldURSo. nã 5 oporbsogrbesn: mocrâtlca. O sr. Velasco ó ca- formação ~ lbºun·•ºl;;...,onal -•!- -De Jos6 Cavalcante de Al– lJl!I há exclusivamente pollttcas: a que afn d a nera " tantos. - ..,..... tóll dl I ul d Mo.rltaln bo u ........ .uT l.uquerque Trat.and d  fórmula de convtvencla aoclal con- ____________ 508 efetivos com relação ao t-0m- Ac~. I;or~ ~u~ o. 'i-ctorma. eo: toraJ (Alclnda Comba do A.maiaJ ditos inacr~ ?lR coiJ:rC:~ ~ substanclada na ordenação do EII- ~~ ~~~m;:,~ 0 1;::s:ngu';,m~~~ clal talvez se faça <!e modo mais Cacela) - Informe-se ao gr. dr. pagar, a,uarde cportun1dade. lado i estritamente polltlca, mas rão fazer ? A Russia pode ser O adequn(\o no sentldo proposto pelo Presidente do 1'rlbunal Eleitoral, -De Leonllda Ollvelro Son.- tembcm nlo é senlo a capaula DIVJ8AO ~.E RECElTA DO novo pnraiso, Lenine O novo pro- tra~hismo tnglca pel!l naciona- nos termos da Informação supra. res - Te:ndo em vi.ata a sltuaçl.o que eqvolve a totalização d01 fato- ESTADO teta e O :Marxismo a novo. fé lra&çuo dos meios de produção. -Do Depart.:lmeoto do Servi- flnnnceln do E.nado, 1guaTI1e rts pelcolõc1co.,, aoclall e econo- soment.c paro. aqueles que queren:i uma solução mais conforme ao ço PIJbllco (Belmtra Rocha Car- oportuntdade. mlc06, de cuJa articulação o E X p E D I E N T E a sociedade sem classes dentro do csplrlto de 1'4arltaln 5Cl'la, nlio n aoso) - A' Contadoria, para pro- -De Maria Muna de BoU!I& ~i~t,_a 0 1 ~~~~~•~~in :; I) E O N T E M estilo proposto por Lenine • 0 oficialização dos melo• de produ- º~e\:, ~";;/g!"ci. Aaslstencla ao - Tratando-se d• rutos a P&llllr, só e aó po11 tco; pelo cont.rirlo, Capital" somente será o 'noVo çA.o, mas ª sua dtatribuiçáo, não Cooperativismo - A' Secretaria, ª~te 0 :f:.1;°8~~~~Ô 8armanho 8 paUtlca é ~ formn auplemen- evangelho para quem nele ncre- ~~: 0 , 00 =~~ºn. ~a ~~!r:~ para acusar o recoblmento e a.rra- _ A' Oontadorl9, para informar. tarde açAo, que o homem exerce o diretor da D1vJ.sAo de Receita i ditar . .. io entre os produtorOI Peque- deccr. -De Dorotb C . coma- A· por umn nKc.saidade utlerlor - a do dtado proferiu ontem 01 ee- Cabe a Jacques Marlt.aln ~a propriedade e não ~ grande J.••a. 0e 10 .At 0 oPnsoaufoTlelx-clrBoa ll& 01 ctet-a 50 .. ºe.:..º·• para ln(ormaç&o I pare- de Interessar-se pela oraanlzação gUlnte, despa,:hoa • ("Prlnclplos de uma polltlca hu- cd d I V 1 - - - Jurldica do mclo em que \'lve. Em pellç6es • · • mantsta" trad. de Nelson de Melo proprl 8 e cstato. · dle ~• po- do D. E . S ., juntada do expe- -De Dorot6R Carvalho Cor- Quando, porém. chega a esse ln- , Pa.cha & MWl!.ran & Cla.. _ A' e Sousa. AOIR, Rio, 1D46) dar ré~, ac~e ~ o~traDo~goS Ve- dlente anterior. rta - A' D. D., pua tnformaçlo teres&e, J(i é portador de outroa seaundo. aecçio para cxtraç!o do uma r~posta sat.Watorta à3 dú- 1 e~~ 0 0 p ·Hu .. A ir -Da Caixa de Apoaent.adorla e parecer, DEP. ESTADUAL DE IA0DZ totercssea primários, que & pró- ta..JAo do aervtçÓ extraordlnirlo , . vidas que Harold Le.skl levanta ~5ru 19~~ é O ~~ão de u!a Parâ (João Sew.!r1no Santana) _ -De Dorotn Carv&lho Cor- o eh d _,. j pr1a natureza humana e o me.ama depot., arquivar e nAo consegue resolver. o, ~. re dlrlgl Informe a D. D.. 1 rh. - A' D. D.• para Informa~ espa OS O uiretor eontlnaencla social lhe Inculcam. -Mourlo &. Olo - Verifica- AJs t.e,es centrat., da fllo&0fla série de "frtas 1 ~~f d udJ° -Do Depar:amento E5tadual e parecer. O &r. Orlon LoÕretro, diretor A in5tltu1ção dos realmes ~U- do. entregue-se. de·pÕts do de&cm- marit.atneana são em geral su!i- rpr~ntan :isçc! m td~~6s-1c!s ; de S:iüde (Escola de Enfermagem -De LaurR !'emandea: Ben- interlno do Departamento Esta- ~i~ ~o."é~u~ ~~n~ ~~ o :; bar'Wuttu:lo Departamento de ~:rate~:1~~~~~:~e:-{:,~: qe;:,n-SX:r cicasidO sde sua publica- •·MaplhAcs Barat.a") - A' D. tes - A' D. D., para informar. dual de 8&11de. prottt:u ontcni " f:lltes" 1nlclcctu 3 ts e. nn ta.se n. Agr · • cm detalhes. JJa.uemo-Jas cm re- çáo, muitos debntes suscltaro..m. D., para exame e conterencla. --;-De JUdJte do Carmo e Silva 03 seguintes de3J)achos. nal dos Jur1sta.:J eepeclnliz ad01 O -Lundl(rcn & Cio .. Ltds\ . - i.,o. lt.o Nem que fosse por ser un 1\ opor- - Do Depar'..amento de Edu- - A D. D., oara tntonnaçlo e Em o/fcfo,: pov'o ndere n esses ai5temas · de Ao chefe do se.rvlço no ca.l.1 do v A;a e 1 ~r ªd · bl tunldade de reco lhimento ele do- caçio e Cultura (011<1& Pereira parecer· Do DEC, pedindo tnspeçio romunhão :;octal. ou nelc.s se en- Porto. para proviôenclar, mcdlan- tlcos ~co= do~s ~~1,:8 po:f: cumentárto terta ando.do bem a Rodrigues) - A' D. D .. para. -De Joio l"enelra do Blpt- ne 5DÜ.dc em Olansln José. de Mi- qundrn, mas uão O."i ~lo.boro . te n •P=~= :o ~pocho • , cos de nosso impo dev!" 6 cer L1vrnrln tr re unindo o. a cartas atender . ~to 8&nt.o - Asuarde oportunJ- randa, Olinda. da Sll\'a Reberdão. Quando ae a(J.iurn que o povo -J e uza - A pr00.lrado no c rtsuan'.ismo nn do deputado Domtngos Vela.sco -De Alclde., Nel Mourlo e de. De J Ralmunda Pinheiro Oomes, Te• t, m a tntclatJn de forçar e decl- s«-re~v· P 1ara 1 tn 1 meFoe parecer&. tuoeofla de Santo Torna.ze de I cm um volume de preciosa cole- outros - Informe urgente a D. D.. - actnto Vu concel 01 o- reza da Silva Leite e Ana Tomé1 dir a lran!i.mutacio das Lnatltui- - · 1 .cn_e. · · n.seca ____________ ção, "Qu~t.ões atual&", que de.. -Do Departamento de Edu- rdra de Outro - Ao sr. avalia• da Rocha - Remeta-se oa lBudos çõea polltlca.s, na \"erd.nde o ouc C~ e ,.,;om~anhJa I nd U. - veria. sair com mals frequência, cação e CUltu.ra (Cat41rlna Prel- dor Tomú Reao, t. repartição requlollan\, do DEC ,., nlo é 1enAo moblllz:,r os ele- triai do Brs«ll - A "'Y'1 nd • r.cc - Contm' u' a 1·nalte ad • convém reclamar MAi além de tu Bevl!aqua ~ outru) - A' D. T•l- : pedindo lnapeçAo de aúdc en{ ment.06 extTa-politlco1 que concor- ,Ao. parn ezlraçio do talão de ser- r a a dacumentárto a.,· car~ de Do- D., para 01 devidos fine . Da COie~ Eltadual de OUr- Ollndn Modesto Gonçalves e NU- rcm na lormccAo do &lsiemo lns- \iCOI c.'ttrno rd lnàrlo e, depot.,, or- 1 sau'de do re1· Cn'stiano ITflngos Vclasco a um católico, a -Do Departamento de Edu- ratinho - A D P. T. Conta.. da de Sousa Eltrcla - Ao Ser- Utuclonal. A Revo1uç4o Y'rance.33. qu var · , - um comunista a um lntegrallsta cnçio e Cultura (Ralmunda Je- onctoa: Ylço de As.sts~nclA ?i.ltdtco e 5o. sobreveio a.0.1 a~alos ~ubterraneos -Shell Mex Brazll L1mJted e I a um democrata, interessam so~ sulna AJvea) - A' D. D., para oa Do Des,art&mcmto Sat.aduaJ de. dai. dE uma revolução economica: em Thc TeXM COmpcny <Sou th Am~- COPENRAO UE, 18 (R) - o bremoclo, pot., encerram utel& u- devtd01 flnl Saúde <Servtço de Allllu.~fa Em petiçõe, : 1769, lnventa\·n-'V!! o tear de Vinte t1ai.l 1 - Dadn b'\txa no ma.ntresto médico d cõrte rtca.rá toda a nol- çõcs para a hora de contusão cm - Do oePartl\Ulent.o de Educa- MMJco 8oclal) - A' D. D., para -De João Simão doa Santoo, !14?1: TUrgot. em 1770, bi\lxava. o i ~~crccÃi:eUJnr., Junior G te no palicio rea.l, o nde o re1 que vivemca. Um dos temas cen- çio e Cultura (8aturnlno Coelho) na.me . confenmeta. pedindo renovn.ç4o de licença para tal ro!'rc n11 C'!orporurõe8 . .. A raldo de Sequei~a Cava1can· c e~ Crlstla.::lo. de 76 anos de idade, tra.13 do volume é a crtUca da. ~A~ ~ie~Ü~ar• mandar verttt- de ~~~~~~ o tundonamento da to.rmicia ~~d~lJ:,'º ~utra ~ a '1lt~ma f~ Vt\!entlm Nov:il, de OUvelra _ contlnún recolhido no leito ,om preocupaçúo que tem multo. gente - Da Autstt:acla JudJclúla do D., para OI devldos fins. Queiroz - A sub-.seçõ.o de F1s- ct.. 1 : é rnç O ' ~I 11 i ºd or em 80 Cert.lfloue-"- estado grave, o.pós o atnque de co- de comba~r o comunlamo por Cive.1 (Te:reztn 1 Concetçio L. -Do Departamento Bltad~l ca.llzaçlo da Mec!.!clrul e Fann.4- a • ~ rmo t na Je:~a~~; -Cla. "'R.Actto Intc.m:i.ctonal do ração que so freu hã dez dias. n.o meios meramente pollclnta. En- ~mpos) _ A' D. D., para tn- df' Aruu _ A' D. D ., para exa- cia. ces.w . «me.n e. ª ~ arull samuel J Be.nzccry e s que 6C soube ont.em nos altos clr- quanto persistir no povo a con- cont , -Da The Texas Comi,3ny :~Toª ~~~ ... ~~~~n~ d~~: A. White Mnrt.!.'1~ _ n:u:o. bal-uÍ cu1os desta co.pital. O estado do fusf.o Ideológico do momento e f orm ar~ º ºbJ1:.gcd:tnTeletonea do m~Do ~~fflcnto de Bd\U'n– Ltda .. requerendo , xame em um rrenio de aà ndo.. Vts:iva n. lmtltu.1- oo man!!esto IC'fa!, vcrUlcndo, cn- soberano foi.. anunciad~ oflClal- enquanto a fome grassar, o sr. ?n.rá. Ltda. - Com a informa- ~ • CUltW'& (Dlmlnru doa San– poço aberto cm M\.mno.n - Aos I ção da dc-nocr-ic.13 como objett\'o ~!c-guc#s:c. mer:te como lnalt.crndo , frlz.:m- Preste, nada terâ que fazer do ção prestada. rest!t-ua-se O pre- toa Loureiro> _ A' D. D., para Laboratórh». imediato antes .J que buscava no -Archlbaldo de Gusmão Jielo $!O que o funcionamento do co- que estender a rl-de e colher oa sente proceuo à 8ecretc.r1a Oe- atender, depola de verlftcada a -De Manuel R. de Olt\'elra r.rdor dÚ rctvl;,df~~ era. 'um - Ver111cado. emba.rquc-!'c. ração contlnW'.L vagarosa, mn.s p~xcs. ral. procedencla do ped.ldo. e Antonio Domlngo.s Piquelro re- nevo reql·ne ~momlctl ' e .socfal - Breves Tndu .rlal S . 8 . - prossegue dl.sposto". Os parcnteg Mas se qul.scrmos reconst.itutr - De Valdem:ir Elidlo da Sll- -Do Depart:1m"'nto Eslad'llnl metendo para e.feito de o.provac.\o CTue poc1nio coe:d"ttr com n c.ruto~ Otgn a primeira ttecão. de rei Visitaram-no nnt.e-ontem du 1\ socledode em novu ba.se3, que va - A' Carteira de Empenh03, d<. 8aw1e (Ccsar Nunes doe San– proJ,to de constmç4o - ~ c'rncla al'10llt!o .) feudal~m:J. -M . Dias .t: Cia.. - C: mo rante o dia. A noite passada, mt- nAo seúam de areia movccUça, &ó noa termos da tnformaçlo da toe) - A' D . D., para exame e ncõrdo com a Informação da c omo quer qu~ r~. a P..e\·olu- µe.de , uroces&ldo o dezpacho. lhares de pessõas ftcaram concen- nos resta uma solução : cona- c ontadoria do Estado. conterenciG. Sub-Seção de E!l.genharta. Oa.nl• c;-.\o Prancc.c.a. rC'tncJdtndo. além -P acha & . tuntran Ltda . - tra.das na praça do paJ~lo aguar- trulr tudo tõbre a Rocha tna- -Da Ordem 001 Advogadoa do -Da Dlvtsl:, de PtacaUz.açAo tirfa. como rcque.r . Encamlohe- e;::, m 3 1s com O cd \·cnto de nowos ,._. pr imeira. .set"çdo, para v.tro.ção da.ndo notJclas da saude do rei, balA.vel da Verdade num regime Brasil - Achando-se, oomo N e Tomada de contas (Jtffe:nbn ae à Prctettura Municipal de m~todoi dt c,r; .1.nl~ çio tnduatrlo.l, do o estn.do pe!n .segunda via do que é grandemente estimado pelo de JJberdade e vl!ando ao bem r.chn, o a.wdllo, cujo custeio no Belém ccmcçou a ra z.~ a :scendcr ao nl- t'"1:l~1 !cs o. po'lo. , estar do po\'O. corrente C'.lerclc\o, plelten a Or- (C.nUnta na qalnta Dlalnal bro, um dlscuno de opostç!lo. A out:-o, do. U.D.rl . e outros -do ■ ■ Homlltan . oo sul . A federação com a mo- du u 5\las formns e tod-;;-:. CA.mara. onde o oposlclon.bmo I P.S .D. 1 ven'u as p~'Pt· ~·~ s Quem relê os arUgos do "Fede- narqu1a ou sem a monarquia, ,e conaequenctu_ com o l d l a1ndn não linho. checado. ~ trc- Com isso surgiria uma tdlç-lo 2, l t]& ti Mii a::, ralista" compreende perfcttamen- dlzta no centro. Ela era a con• de novembro. ao pe I Q meceu- inteiro. diante de po 6- corrc.tn e aume;it: ida d o P . s . 1 te easa ctrcunst.ancla. Só os par- scquencta de um cent.ralluno dea- Por tuo mesmo os partidos re- iivel usurpação de prerroa2.tJvas. o . que rulo terw : .ss.lm cumprido C" d.d M tt FILHO tld~. pela compreensão comum propositado no pata, que estava, pruenlam no Braall um pa-' E no calor da dlscusg ao tudo au- e tu:L mW.io est: mdo c ondena.do an 1 {) O a • de uma ordem democrntlcn, é como assinalava Tavares Buto11, oompletamente diverso dos pn rt: dou. E' que ha\•la 0 boa.to pro- n fencccr cofno n ro~n de M.a.lher- ,copyrtg.,t doe 01,r101 A.u0Cto.dos1 v que podiam solidificar a vida po- com suaa extremidades afetadas. doa americanos. Aqui elea v!\·em vocando a aprecr.tllo e a np reen• bc . Utlca. da União americana. An- Não havia assim a necessidade em funçlo da ameaça centratt=a- ~ o pro"-ocando o tx>ato. Ne.o acreditamos porem no. van- E sendo uslm o remendo scrà sr . Benedito Valndares ~ a pcsl- tes dela nada havln. A historia de unlr, de federallur como noa dora, estabelecem-se pua rea- l! é bo:I. tas:em d:1 substitcição e muito plor do que o soneto. E ir, por ~ d~~r ·t:,.rat\Jrp~~nn;~~•· n~~ dos Estado11 Unidos começa real- Estados Unidos. Ma.a, havJa a ne- rua.rdar o nouo federalismo .. 1111 ~ts dbi tc~ ·r!i~:o ~~~ 1 ü'J~ 10 t~ci:td~u~<;:d;ed~=n:-~: =ª ~a~~ ..~:~;r~~o r:~: nem menos. E essa reilstencla ti. ~~~<:°m 05 artigos do Conte- ~~~i~I~ ,1~:f':r·10 i;t~ f!:er~~ o !u:.;~s J:Z::: tos, qur nos informa do.s conver- ta.mcntos oc:istonnls. porque a txi- bUistlção parUdarln. tormaçio espontanen. ou provo- O que conosco não acontece. A da formação brasileira. Era pre- nomlas am eaçadas. t ISas que estão te proce.,.~ando p:ira c:c p:ira o fundamento comum não Acresce ainda. que, perturba. a cada de verdadeiros partidos no.- nossa Federação surge num pais clso portanto evJta.r. o mals Pol- um · a rundaçt\o de um no\'0 partido $Cria um principio. um Jario e vida pc.rtidart.o.., de cara.ter nacto- clona~ decorre da Jndo1e da noa- do tradição unlt.s.rtn num pata sJvel. a centraltzação , Era pre- ma.co ::i~=ºe.:::=!::; O::: naclona.1, p :i.ra apoiar o ar. pre- cornJoro progrt\Jna d~ renovaçC.o nnl, a noaca concepção Clita.dua- sa formação federativa ... que Já possuia E:Ua história poli- ciso repelir toda ou qualquer pre- aegulri p ortanto. Em todo calo, stdente da . Rep t'abllca Esae pnrtt- tx,Utlca, mas o deacontentamen- lllla.. o que tem~ ti.do até asara Nos Estados UnJdos, 01 partJ- Uca. suM instit.uJções expertmon- tensão nesse Mntldo. 8e a noaa eua lnqutetaclo. boatoa 9 •PN– do, ae,undo o brato \·cfculado. 6 to. \ 54 0 partidos form almen te naclo- dos polltlcos vieram aascaurar a t.ndns. suo. cx~lcnc1n monarqu1.. formação orlglnaJ1a 6 cent.n.Ua.- ena6ea oonttnuam a demonatrar dcattnad o t\ •~hi"t llulr o P . 8 . D. Ele di!lclhnenle ae conduzlrà nall e que vivem t4.o aamente ext,ter.-1.a. da Uni.ão americana, ca, seu ensaio de parlamentar~- dora, tertamoa aempre a ameaça que hi de fato uma ll'&IMJe tar– e , ~ria formo.do . na su.i quosc e como ele pretenrl.e, pua viver, j p~las suu rocursat, nos Eitadoa . uma vez que essa M compunha mo numa monarquia oonatltudo- de voltar • ela, a Qualquar pre- ma de renova.9',o • que ela, maia totalidad e, pelos e lementos dlver- se amparar n? Governo F-edern.l, o que 'i'llle é a polttlca local. O de colonlA.S autonomas. Os parti- nn.1. texto. Pelo fato de terem al11,1n1 d1' ou menos dia, encoDCr:u'6., a-enLH dos pnrlldos . Una deve. este, num'\ é:>ocn propicln para I que lntu , ~ A 6 a polltlcn de MJ- dos exercem assim Um'l função A Fe,t.:.-:u:::, ci:r-tu como uma Estados, denunciado com a. revo- aem desmerecer a noca nallda– rlam ••~ do P. R ; outros do P . uma opl:1llo 'p:.:..,ii..;a extgcnLa e naa, de S!o Paulo, da Bahta, do de cquUtbrlo, pcn,;cm un:; como foTTI1'.tl!l <lJ ,n:,.1.--:0 r.:iclonnl. A luçdo do 1930, o pacto federativo, de, o fundamento para Y1Ylr Yl• R. P. ,outros doo Trabalhl.11'11; lnlo ·mac!a, não é verdade? E'1 1 Rio Orande, o que lnt.ereua 110 Je!leroon, po1uem outros como l'cderaçáo ou a morte, •• dizia rCOl\ll'llu o •~• oo■1 IO• ~le.. ,

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