A Provincia do Pará 19 de abril de 1947

1 OITO P.AGENAS ---------- 0,58 1 ANO LXXI NUM. 14.820 ACAMAR UD FECH~MENTO DA UJC . "OS COMUNISTAS Só V~El1 -4 POLiTICA COM ANTOLHOS" SEVEROS VOOU PELOS ARES TODA METODO DE ATAQUES A · . C U R A D A WALVLACE A ILHA DE HELIGOLAND TURE~CULOSE Afirma o r. Hermes Lima. da Esquerda Democrática - Fala o sr. Prado KelJy RlO, 11 CMeridJonall - A seado da Càma'ra tot 1nk da ho•e b 14: hora.s, aob a presidencla do ar. Samuel Duarte . • Críticas de 1 Churchi\l ao ex-vice-presidente dos EE. Unidos O deputado Grcaórto Bezerra, repreaenta..nte comunlsta, apresen– tou e Juatlflcou um requerimento :ru,crlndo no Governo que o Exb'– clto romeça, araLuttamente, calçado aos rapazes µt bre1 qu tngr - ~ i:..=31 • ::i~· Ant<,nlo ,;-;,:-r,.-:;;;;,n~-.,.-.-Aml-'-da-C_à_- LONDRES, 18 IR - Cl ili– ~~~ ~t~d~ddosª~!th'~; mara. rewponde o orador. dbend,,· gn~,~~:I'ta~aU:C\;ºm~,~~~ de apreensão rrn que 8e ~n- ;;;nv::C: :ih:~re~q~! Churchill d~!a~ou. na reunláo ra • /'J~Ji 4 1 8 ~· 1 ~= ntnauém 01 COC\'tncer ia'' Se '!• ~Jc ~~~1~~a~~~:J 0 ~.depq1.c»ue que o O ~e i-e, na trtburu, quem h :t.vb de p:o- ;11_:~~ :;r; 6 ~ré~ ;: nuncia: o m&ts vibra nte dl5curro ;:r:rui: :~:n~: e~rnu;!in 11 ~!: glo em fase de l!quidaçlo. Apre- da aeaão · ral para expUcar o cfestJno que ~::~ ~d :S~~~ei:e r:sv 0 3: nfu~bg A FAVOR DO FECHA~E,;'.J'o ~~~~v~~ ~~~!~"~e o/e~: de 1948 e afirmando ~r n~t• Em llJ:13 Jl!'!::iteirll.' J)!liavr , o llzavnm da hospitalidade de na– na a providencia, como remidlo ar. Rerme:; Lt~. re~re5Cnt ntc ções amiG"tl.5, para decantar !tlas ~!ct~guacoy~~~l~~;vsuea~~rte; :~a ~~r::,~~~~c::~~~ªQu~~: <Contlnúa na Urce a página) ;nv1"!ma ~ tunçlo em que hoje pendeu a ;Juventude comunista. : e.ncontra o comércio e a lavou- -T:imbem não concorda com ru: ra do ca.f~. congratula~ lme'dl..atas porque o LONDRES. 18 tR.) - A D.do &u a. de Bi.ltlnl, :,rovoc:ula pela bDtnb:1 atômJ~. .!., a e xolosão da- . ilha de HeU ...obnd foi a D13ior ate ajJ'(Jra provoca.da pelo llomem. Cm :il;:uns sepndus dcnp:u-e«"'..a da. supe.rficie d;u â,u:is o anti:o balu:1rte n&Yal d:) militarismo ~r=~o~ r'f! ~:i:.:~~;;•\/~'tt a~~ qC:!f: terrirmoio duma not'a ea~cie fet wa a estru(ur:i d:. crosta terrestre. ' 3 Grã JJret :uiha fiu.n~ expericncí a.s so – bre " ,·e.lacidadc e J.lr~ o dos Wntc~ .. ~ BBC tu.ns – ,mlllu, para o m: mdo i ?J.te -iro, o fr-J.ror da ex ploslo . Os cJeito, ddalh:idos d :a. dinamib.çio não sv.í.o cotthccldcs enquanto nio fiverum dHembar• c a o, no que resta do famoso b.:luarte de lJIUe.r, :> .J.cu :ns oflciAi'I e técp.icos da • Jari.nha Rc:il. O pi– lo to q ue. no momento d:i cxp!oiio, sobrevoou a. re– l'liO, declarou : - "' FoJ a mator <.oJuna. de fum:iça que \'i na minha ,·Ida . Assisti a um espetáculo nr– dndelt:unente lmpreulonanl&'' . A BALO I MICO ... .LONDRES.IS IR) - Quarenta e cioM ml– nut oe: depols de t.crer.n o, instrumentos c.lentUloo5 rrclstrado o abalo causado pe.b e.rplosio pro,·ocada. na lha de lleUcota.nd, o estrondo dll- mesma oheC'0U u o mi crofone d.:i nBC, instalado cm wn nAvlo al– lu :11.lo a nove DtlU1u do famoso b lua.rt.e de. BJller n o M: u- do Norte T rês minutos mal5 Urde o obst:r• 'l'"ató rio de Londres rea:islr:i\'a o aba-1o como se se tra.ta ..sse de um modmento sismJco. O nb1en·ador da BBC, que sobte\•oava a ilha, info!"tnou aos seus ouvinte : - " Toda a Ulu. de B ~– Ui-cJnnd \'OOU pelos nres. Em toda a minha dd!l. nunca :a.sdsU a um mar dr c.b.unu tio impre.ufo– ru,.nt.e. Loro apÓII, ii1anUsca coluna de fuma(,& ne– ,,... ele,·ou•&e ccmo um monstruoso arranha.céu, alastrando-se. lo o depoi e cobrlndo uma Arca. de meln milh::a de rnlo. !'arrtl:l a explosão de Dlklnl". Dez minutos depola da, on e horu, foi irndfo.– do um comunlc:ado oriciaJ, q,_uc anunciou heonl:::a– menc : - ··Confirma-se que a operação foi le,•uda a cabo de ::uiordo com o "la.no estabelecido". Exito nas prime.iras experiencias realizadas no Rio ruo. a (MertdtoD.alJ - Rnela...e que, no H01 pttal de Slo Sebutllo, dast.a cap1c.al. eet& aeodo u,pertrue:n– i:ado um noT o m6todo de cu"' da tubcrcuic.e. deseot>.rto pelo taiolo– &o tc:hC!CO H. J . Sternber-lt. Apurou a reportaaem que o mes– mo cat.i losn,odo ~tad01 anima.. dorea, aendo o NU e.mpreso uabtJdo pelo próprio deec obr1dor. As up.,.1. enctu ainda e.at &o na rue lolcJal, ma.e oa ruul tado t J' obUdos alo de molde a aoooraJar o prouerutmento du obaetTaçõe&, a~ndo declarou o &11entando que o i:cóvemo vem C&50 vai aer Julgado ecia J usttç:r. tomando proVid •ncla.s no 1entldo Todavia, uaflrma que seu part'P.<>' da dplda soluc4o do pro blema, é a tn.vor do fechamento daquela dlr..".e que o &eu projeto e.ra Apre- organU.3.çáo. Argumento. que, não :,~!°J~ ~: ~ f!~~ ~ de cola- ~?~~ ~o d:~~es ~};~~ª!~:neC:~: o as eo Felinto Muller COMBATF. A' CARESTI mento parlldár1o . SUJtenla que as. O ar. HelU>r r..r-net, do PSD flu• ~~VJ~\~~~"~',igt~e~iof:1~ e o N VEN ç o E s n1lncnse. ped,. "..:..Clarectmento., ao.. rfOS. E!L'.l expre:;sâo provoca o prl- bre o altuacão da Alfi\ndeM:~ <1f' 'n•eirn tumulto com veementes RE G J o 'l\"r A J s Nltf'ról. cujn c,n.l~ Acaba '1e oparu>~ des co:núnl5tas. Contl- 1., :::'ie~J~~tlada 10 ngresso. pelo nua-ode, diz o orador que Pnr• .- O funcionamenlo do comércio segunda-feira 0 FUMO PRES.OS POLtTICOS ERAM ENCOBRE INTERNAD OS COMO LOUCOS A fi.CRUlr. o t.rab::Uhbta Berto tido Comuniata ciz o quer e ou\·e- D o Condé dl&cot'rc f.t!bre n n~t Jda- ~~~l~!~dtb~~e;e~a~1~t~:~,~~: clt d.a Intervenção dlr~ta do IJO• ta : _ " Por ~ne o governo nfi. verno. M c ampo da economia J>O- permite que 8 Juventucle lenhai puhr. on.rn dor combate à carestia riua auto-dlreçln? '' Re!l)Onde P. S. D. dao!~~- t-Omou J')OS\e e;, 11\r. l..e<>• orador: - '·s tive auto•dlre– poldo Mnct~. Kt1plente cln udentJ.- tº~d~ca~v;'~~,je nAo precls:i ·a tA P~e~~~-~•:~n:~~in P~~todla, 0 Vertflca-F nq·10 umulfo. tende t~abalhlatn Benlamtn Parah aprr• ~:-o ~n;t:;~o ~~ai: gr ms~;dcro s ntou um requerimento pedindo Kellf~que O r dQr •·eJtava capl– um \:Oto de Jouv,1r pnrn o ar E:1- tu.tnndo à eaçllo .. a~r Rmwe Pln:.o. par mot o de- R.-!!.pondeu O g: Rumes --J au~ npru.tnl.idorla O sr Cafi ''Dlgn l1to a outro e n.A.o a mfm 1:~1:10 C.?,!11•n~u ri rn~t,l do lns• que ni.o lhe!II dt\'O &atltfP.çlo de t ..t:t.o e.;., f'~eauros 1\ um reque- rreu pensamento Se ;im mals ln– rmcnto de _1u:i autorl::i, -~bre os Ldigenlea e me~ &eetá.rfOl'I" l ~:t~ : ufcr:do:, rela.• cmo-c~a de ?os.seguindo, o or&dor mostra á.a 1' i4.lr ~:. mostr~ndo que ffl<' m«. r,·zões Por que 1eu ~rp® é e ,. 1' \ 9 ru ,;.ronomLo tra o fechnmento do PCB e a ,..,_ ,\ Jt'\'E'lTUDE C'O)JUS ISTA vor c!a au:ipen.'lâo dn t.( J C.• undo Em ieguldR o r .Barrrro Pin- inslste'hltmentr 1iparteado prpf)(Jfl um \ .1n d,. lmnor "° romunJ.~ts.... prmc oalmente pelo ato do ,rtnernJ Dutrn ,1,1f'rmtnnn- Arruti.n c:..mar:, A certa a.ltura do o l~ hPmcnt.n da UnlAo dn J u- diz o m- Hcrme.11 Llmn~ - "Por ventude Comum-.rn Em r.ulo f&lta de Jnt.Pllg..?ricla, 01 Ullhorei dls8o, todos f'! pc.rtldo..., &e pro- e.,tão cbmprn-me~ndo a Democrn– nunclaram a re, Jt .. do ns~unt'> cJa, Preclsrm c:l!r mal& inte.Ugen- O prJmrtro :,·dor u Pmdo le~ ··. Ap;irl#la (, n FlorP' do Kdly, lldn- dn O•. d 1 '<'. lrl- OUnl;la. dlit:n' ·-' "E tou, dn. (';\- OleJmrnt•, que. nt·te& d~ entrar no ça '-Off J)él., argu_tné'n m rltO d quea r, do ftth amento do orador . NW.o toe. llmho ao ato da Juv entude Comunts· . cha.ma - do Presidente dn República . O que 11 R a: .enç.lo da CaH p :t. ra a tm- preclgnmos evitar é n corrupção da proprl ~nde d as moçõu de- apl:.u- e~ Juventud:?. Do cont.rárlo. &o no 'Ex-cutlvo, pof, é canctuls- cuvtremos. de no vo, a frue ttalla– ttco do r~imc parlomtinlar. To- na : o Duce t.em tempre ruão... " davlr, ocu ava- do auunto para Jml.!te o .v. A rruda CA.mara cm expõr o rx;~~~~Tv~':t~ do UDN . ~e~~arg:pa~ra; ,i,tl!bd:u:ºe~r·r~~: ponde : - " Quando ,... excla . U– H~r argumento nevo, uise. que lhe concederei •11parte'". O tr. Pran– cf5e0 Gomes. tambem comunista. declarou que o orador estava zer– vlndo aoe que qutrem " ~nterrar a Antes de mai11 nado., declarou ICT prematuro r, vot.o de con([fa– tulaçõe::1, uma , t:z que o aaunto depende de JuJaciment-0. nAo pare~ crndo llclto. ao orador, o açoda– mc.nt.o . Ao comrçar aua BT{U• il'ltntaçA,c,, r unt.n. à guJp de prdmbulo~ - "Como conciliar gn;:g~~ªd~~~.~1~ .. t~. c~~ tA.o. conslderaOÕ"s !Obre o papel r:d=~~- ~n~!k-cad~~~ ~~~t~ contenda.a poUUca., não de\·em ln– terfulr na edu.:açAo, ne.m pene– trar nna eacola . Apoiando 1ua aNerllva, recorda o que 1e fez na Ilalla e na Alemanha, deturpan– do-se. Por uma educação aecta– rla, o. montalldnde JuvenJI em ple– no descnvolvlml:lltO. Ao abuao verificado naqueles pal.se.s chamou de exploração das escolas e de- ~ltn~~u 3~e e 0 d~~~~~~•=~o~ro~ Democracia " . ConcluJndo se 1 1 d.Jscuno. cUsse o sr. Herm Uma que é "e&4lUer-• dbta de formação democr,uca e nlo de. formaçio &eetf.rla ", acrea– ctntando que "f''i eenhores comu– nistas s6 veem a poUt1ca com ant0lh03 .. . " O P. S. D. Manifestando. em nome do P . 8 . D ., tntetro 11polo ao ato do Presldente da. lh:ptl.bllca, o sr. Acurclo Torre.8 r ede. o.o sr. Bnrre– to Pinto que retirasse seu requeri– mento, e.m face dás restrições le– vantadns qu[\nto ao geu cab1men– to. O representante comunl!'ta. Carlos Martghcln. ocupa a tribuna e faz novaa crtUcu ao ato do fe– chamento da UJC, estranhando a atitude nuumJda pelo sr. Prado Kelly e tambem pelo ar. Hermes Lima. O ministro do Trabalho será convocado pela Câmara RIO. 18 <Meridional l - O sr N~reu Rafnos, tendo em vi.sta. a 1 RIO, 18 (Merldlonal) - O Mlnt.tro do Trabalho balxou portaria. autorizando o runcfo– n mento, a 21 de abrll, de toda.a aa aU•tdadea comercial.l llo Grupo de AibentAÇlo Oe– ral e barbearia.a, lncluldos na porta.ria o . 342. de 17 de ag09- to de IIMO. Poderio as mes– m.aa coo.aenor-se aberto.a o.t6 h 2 hora.a daquele dla. r allmcão da convenção nacional -----------:--– do PSD. marcada para Junho, re- cqmendou nos diretórios estaduais pe d ta.,: que reallzem a.s con– venç6e~ reg ona~ até 10 de mato v~dou:-o qun.nào de\•erão ser es– f.Olhldo,_ 9,; deleaàdos dós Esta– Hos para aquele conclave. o MINISTRO DO TRABALHO SERA' CONVOCADO A ffi A' CAMARA RIO, 18 (M ► - O deputado Emuto Carlos. declarou ao "Dt•– rJo dn Noite" ;,~e. na próxtma ~~~~e~~!r1~J1:~r~ \•oe&hdo o mlníatro do Tr&balho. para prestar informsções ao Par– lamento. BORGHI NO r.ATIITE ruo, 18 <M.erkllonan - O sr. Hugo Bor1hl tem comparecido ultimamente ao Cateto. Ontem ali esteV'e, tenda sido rectbtdo pelo presidente Outra. Avbtou-se tam– ~ m com o sr. Pereira Ã,lra, com quem conferenciou lonpmente. o u . Huao Borghl vem anunciando para os próxintos dias, a insta– lação do diretório do- Partido Po– puJar ,rabalhlsta na capital. llllt– mando que dele farlo parte: al– ,uns antigos fundadores do PTB. BANANA EM VJ.Z DE MAÇARRðO RIO, 18 (Merldlonll - Um Jornal Informa que o sr. Hug'o BorghJ, depais de organlzado o seu novo partido, pretende ~ – \"Oh·er intensa ação polftlca Junto M ma.Mas. Agora, porém. o Rio aerO. o local escolhido para a sua experl!ncla. ape11a3 com uma dl– lerença: em vez de tendas de macarrão, os cariocas v&o conhe– cer tendas de banana ... RECURSO CONTRA A DIPLO- MAÇÃO DO SENADOR R IO, 18 (Mer1dlonall - O PSD paullsta lnte.rpõs um recurso no TSE pleiteando a ca.ssaçAo do di– ploma de 5enador par Sio Paulo, expedido em favor do sr. Euclt– det Vieira, eleito pelo PSP. a 19 de Janelro. INORESSARAO NO PR TABELAR NAS FONTES PRODUTORAS Reunião dos presidente 1 •' das C. Estaduais, de Preqos · RIO, 18 (Mer1d1onal) - A ~r– tage.m acreditada Junto :,o 10ntat6rlo do Trabalho ouvlu. pelo telefone, o coronel Marto Gomes, prcaeotemon– te em Slo Paulo. Sobr• 1u. •J.alta àquele Eata.do, dia– ae ele : "Bltou colhen<!o os melhores trut.oe de minha •tagem. Em cont.u– Lo com u autonda.dos Mt.aduala e clulM produtoru, pude obHrvar o lot.erNikl que u meamu ~m cm ao– luclonar toaoe m noeaoa problema. oconomlcoe. Alnd• ootem eathe r•u– nldo com uma comlu&o conaUt.ulda de ho_mona de arande tlroctnlo. '11"8 oport.unldad• d.e !,Jaz da connan– ça que o pretti:lente Outra deposita em S&o Paulo, n&o 1d no tocante à ptoduçio, ll1N tamWm no que con– cerne t. aoluçlo de DOA& crtae eco– nomlca. F..-calarecl que não teme. o obJetho de petBeSWr ou prejudicar a Indú stria ou o comercio, e a1m cont.ar com • oooperaç&o deseu clu– &ee. Dlue que o Presidente d• Re• pübllca •enceri. a crlte, cuat• o que cuatar e para IMO prectsaTa contar com o patnotlamo e 11. ~ Tontade d& gente de S&o Paulo... TEXAS Continuam lavrando incendios·em depósitos de petroleo TEXAS, 18 IRl - Diversas p•~ssõas que se nchavám aprisio– nadas na F6br1ca de Produtos Qulmicos de Monsanto. em Te– xas City, foram hoje encontrada.s vit"as, quarenta e oito horas de– J>OJJ d& explosão aU verificada. E' o Que informa o· Jornal "Hous• on Chro'11cle". Trajando roupas de asbest.os. um grupo de bombeiros penetrou nas rulnas fumegantes da !ábri– c-a e retirou, de HOb os escombros,• ::- ,; vltlmas semi-soterradas. O fu– mo. provocado pelo lhcêncilo que alnda lnvra em onze depósitos de ll" .ilP: encobre: completnm~te oo ;:; · ~ ;:,~~:ad~~gj~-- lerror. so devido à mudança nJ dlreçáo do& ventos. As autoridades do guarda cos– teira determinaram a abertura de rigoroso inaué.rlto, pnra apurar n.s causas da explosão, ocorrida em Oolvest.on, a bordo do navio francês que all se o.chava anco– rado. Essa explosiio deu margem ao holocausto ~m con.sequ!ncia do qual pereceram mais de mh p~ - 60a&. TEXAS, 18 (AP) - BoJe, qua– renta e oito horas ap ós o r..avio !ranc6s "Orand Camp" t.er exp!o– dldo, ata:ante5cos tncen dlos ainda estão devastando os tanques do petróleo, cujo valor ó calculado em v6.rlos milh6o8 de dólares. As l\rens resldcncini:1 da cldadc, na sua maioria. grandemente danttt– CD.da.s, não se encontram ainda. a salto d86 chamas. Ignora-se o total dos danos materiais. e qunn– tae J)eMÕ&S pereceram no tremen– do sln1"tro. No entanto, n cida– de está calma, e nAo te reglst.a– tam saques de espécie algumo. Os µol1cla1s do Texas e das cidades vizinha.a trnba.lhnm com verde.– delra disciplina para manter a ordém, e i.soln,r a área dcrtrulda: Poucos minutos apó:J R explo– são que espatifou os vidros de todu aa janelas, os mora.tlorea es– tavam colocando sane!a.s protct.o– rM, e horas mats tarde, com gran– de oUmismo colocavam-se vidros novos. Poucas peuõaaS tem aten– dido A dct.ermlnaçfio das autori– dades parn que se rr,.nntenhnm fóra da cldade. Milhares de fami– lias. 1nclustve multas que perde- Novos depoimentos colhidos no Centro Psiquiatrico denunciando crimes ocorridos no tempo da ditadura RIO, 18 (Meridional) - Um vesperlino, em longa reportagem, d.1- ,,uJga ho e serusacloffilta eplsódl06 ocorridos no tempo da ditadura, no Cantro Psiquiátrico Nacional, quando era chefe de poUcla o sr. F~– hnto Muller. Os fatos foram narrnd06 pelo sr. samuel Lopea Pereira, f~T~~~-egt~mcii~~~ ~~~~ft"~.e aul-Orlzado pelo tlJretor do eatabe- pes Pereira que os presos polltl– cos denunciados no T . S. N . pelo sr . HJmallltn Virgollno chegavam ao Centro para i:erem internados como loucos, cm precl\rias condi– ções !laicas, ap1Psent.a.ndo slnalii de bárbaro espancamento e tortu- '"" · Narrou entre out.roa eplsódlos que, certa nolt.e, !Ora procurado por um oflclal de justiça que tra- 1Ja. ordei;n de ercarcerar na casa forte dois pacientes que Jã se en• contravam no centro, hW vllrlos dias, sob observação. Frlzou que tais paclen nfto demonat.rave.m 1~~l~r Ó ::;~{/:1ª ex?e u :~':;:~ ameuto dt1111 pre.c;:i lJI 110 Cesar e. Ellslario Barbosa/ que chegaram ao Centro com sina.Is de espancamento, e, não coo tente com a :providencia, de.lxou um pollclal de guarda na porta dn casa forte. 1-'ouco depois vã,. rios policieis apareceram no Cen– tro parn le\'ar O.F lmpresaões dl- co. Todos es.sea crimes J)()dem ser constatados noa livro, de entra– das com oficias da µollela. E' a6 procurar no livro du minutes". O diretor do h06J)lcto informou em seguida que 1it.topslou cadave. res d.e pacientes raJecidoa ali, dl• Zt-ndo: º'Todos :ea como se pode- f!v:g s~w'~á~~·an:~aªt~: traziam t.errlvelJ mar cas Je supll– ctos corporal&. Eram procedent.ea das delegaciu aux ili ares ou ou– tros departamem08 policia.la ". Dlsse que quando os preso ., po– llltcos Ucava.m em estado d e oo.. ma.. eram rrw üdoa ao ~ pie.lo, ~~~~~•• ó ih:I~ ~ s:! : sa.s barbartda a da poliftn 1 do Dlttrlt,, Fed I A policia trans– formou o hospJclo num campo de concenlraçlo. Só 1101 cabia resti– tuir a razão àqueles que porven• tura a perdc81sem. Ao contrtrlo asalstlamos à morte deles" . f~~~~'tn~de ~ ~:: q~~ ~v1:m ;dô Não conheceu ~~dri~~dib ~;;tgs ~~ c~de~··e ~~: do recurso slt\rlo a 20. D:i~as as suas precA- 4 ruo. JB (M, - o Supremo Trlbu• rias condl,;õc..s f1~icas, os dois pa- nal FHleraJ 11&0 coubeceu, por una– cientes morrt.rrn:1 dentro de PoUCO nimJdade. do recurao e.straordlnàno tempo. u. 4.Gl4, procedente do Par,, em Q\111 é recorrwt.e Pemando Barra. Pran– ko e recorrida a P'e.u.nda Nacional. TOII.TURADO Narrou tambe:n o CO.l!O de FJian– claco Cnruso que entrou no hos– plcio a 2 de fevereiro de 194.2 com ~nsc. 0 ~nt?ii~~: c~d~ ~t Sa ~~i LQpes Pereira ncreaccnt.ou: - "E3J~ Ca.!O com oveu-me. F ran– cisco Unha as pc-ntu dos dedo3 quctmatlll.3 e :ia u.nllaG o.rronca– du, e cin:lJs ôe forio na, ntdc– gas. Enfim, era um lro.ngolho hu• mano. Ela pa.csou aqui ntwumiu; &emanaD z;eml-morto . Qepot1.1 dc– oopareoeu. Levaram-no. Oreio que foi ossa.uln:u1o". PROVAS lnterrogado ae hl v6rla.3 ~~ ~~ i:,;~urvr~ =ºªY~qu.w.:· O fechamento da J uventude NEGADO PROVIMENTO RIO, 18 (M.) - O Supremo Tribu– nal :Federal negou pro•lmen\.O, uifa. nlmemente. ao recuno e1t.raordlnirlo ~~:;~ie:.p~::n;:r::. :-:~:td: Htpon & eia. Ltcla 50 milhões para a Caixa de Crédi4o Cooperativo Aumentado o capital do City BaRk f.10, J3 \:U,) - Por decn\o d• ho- aurao natural dn formação J u\ 1 e– nJl . PU10u, em se1u!da, ao ca.so n.LSIO. Depob de mostrar o tra– balho comt.ante de desgaste exe– cutado pclu c1COlas sovlfücu, acentuou a gua condenaçlo ao re- 1lme li existente, de incutir na mocidade • palxlo pela Ideologia dominante. Em breve. - diz o orado r - n lnguem mals compre– ende out.ra vida senl.o a que ee vive na dlt adurn prolctArla . cu.a Lenin, cuja principal fina– lidade era demolir a buraueata at~ MUI ultJmoe allce.rce.s allrma,·a O ar . Barreto Pinto reUra &eu requerimento. alcflando que o con– s.lderava aprovatto par nclamaçio, em conaequenci1 do pronuncia– mento d<M lideres das correntes democrlltica.s. SEMANA DO lNDIO Em KIUlda o r,residentc pom~la ' RIO. 18 (Merldlonal) - Sob a pre:;ldência do sr. Bernardes Fi– lho, reuniram os proceres do PR. Segundo apurou a report.a– ,em, é pensamento do sr. Ota– cUlo t,;cgrão Uma e ~u, amigos. ln;ra.Mrcm no PR. Informou o pretldenle da CCP que corutdera•a oecea6.r1o o tabelamen– to no Bratll, mu que ele ae•la MT" ere\ .ua.do , t.ambem, nu fontes de pro– dm ;lo. A dlant.ou que. para tant.o, con•ouri. dentro de 30 dlu, t.odOI 01 ;,reslden\e,a da. ComlYões Ea\adUW, para uma reuntlo aqui, afim de se• rem acert.adu medida. untrormes pn– ra a açio conJunta e lden\le& em todo o terr1torlo nacional. ~!~ ;•~n~~br~n:e~!tá 1 5;~~- Cor11unista gj àt aproTtMlP o aumaito de 9 pata ,.~Oo.\ de cruultOI, do caplUl ~AUON,\ 0\\7 llaü O! Ne• York, rau ov.r•~ ho Brutl. ~~~~:,~~t~~ J~~. _aer~~: clulndo esta par"Le, lembra que a pritlca revoluclontrla era prece- ~:~ &:or~~O::!d:v~c~o~~: vraa do brigadeiro Eduardo Oo– mt&, no dlscurao de Salvador. em que condenou o arbltr1o do E.,t.n– do na queatAo do ensino. conde– nando, lambem, a Juventude Bra– alleim pre-mllttartzada. Refere– ae ao programa da UDN e declara &e deverão aer c...~lmados do en- Ca~a08B~\!'t~º'd:1i~~:~~o er: mocr,1100. elaborada pela Assocln– </lo Braollelra, propondo ••J• cvl– toda. na e&eola, a. lnfluencta do– ;m.uca . AJlrma que não acom- ~ a Executiva. na fundamen• do ato que fechou a UnlAo ., ventudt Cómuntata. porque e.ntende que o mesmo devia es- :ft :::~0. 0 ::e-o~r::::çto ú1~1J~ tra,ar os dlretnzes da educação. 8ur1e. então, r prlmelro aparte da bancada comunista. na pala– vra do deputado Arruda Cama.ra, que d1z que o "Mlnbtro ~t.a Net.o" hiyla. naturalmente, enco- ::~:~~ ~a!Bsr~rJ~:fc,n~u;ªr:~ ponde. rebatendo os a.rgument01 do aparteante, ", quasl concluln– clo. llllrma : - •• A educação é a cha\'C do mundo novo''. A outro ;v.:.::r...:;:--...::,-.c.,::,:?.,:,:4"..::,::-::1:,::,: 4 7 3 4 }! • - - :r , fi e o :} telefone automático !! da H Garage Palácio f.! (723 i.: tt,:v.:-i:::-::.;!-"..x:,::.::,::,::-:;.,::,1:,:;,::,:::,::,::,::, trabàlhando nt.tvamcnte, para_re- (Conllnõa na J.• pi,:.) (ConUnb na 1.• pi:;.) Estamos destruindo as nações unidas? Sumner WELLES (lb:-Sub-S~nrt.ár1o de. ',judo d~ E.tt.ados Cnldo1) CoPrrtaht dos Dttrtos ~lados") ·ov A YO:?.K - Via rtcllo - A crl::nt:i-;ão da propaganda que a Unti o So\•té!lc.1 f'lta1~ n> seu CJ!,JrçJ p3ra ccmbo.ter n poli lca ex– terior amc.rtcana 14. 1(' re :e!a naltiame:ite nos editoriais publlc3dos rr.o ··1zvestla. " l' ···Pravda ··. . · EM primo,rc.s nt3QU€S re;a.scm du s o.!lrm:1tl\'i'.t!!I A primeira é a acW'ftçAo de <;,ue o proµc- .;.o auxilio i\ Orcci.:l e à Turquia pcl03 Es– tados Unldos n ... d mnls ~ ru~ "e:.p:u-i=do lm;>erlc.llsta sob o dWor– ce de caridade··. E :te ~raulll:;nto n.â') c:iu.rnrá muita lm!')re.s,do nos &.t3dos Unidoa. m:i.s proouzir t\ r ~sultado.s na Euro,a e suvlrà pa.– ra provocu ismpe!tes naclo::ia !t.st :1s no Oriente P-ox.tmo. A SC..."'1.1.n"- nca:.. '\C:::> é GU~ ;;., propost:.-1 do orcs!dc.ite Truman deatrulrflo ~ Xaç()e.3 Unlctn..s. ~t.1 td~h re.:ebcu ~r.:.ndc aco!h1mcn– to popular no.i CJtad:; UnldcJ e na In.11.J::;-r:1 e ~:ri empreenda sempre com malor rrcqulncla pebs cumpl:cc.s ü rC'tos e Indiretos da. Unllo So·,·t~Uca nr..s c:~mccrecLls oc.ldcntnl . A lmpr~~l\ control:-.dn peles I us.scs procl:1m.1. ,,ue ne as r<'c::me::1- d:u;ões do prc.stdcntc farei:, se.,.uld:1s. o atJcio dcJ ~tndos Unido:. ::\s Nnçõcs Ontdns s~ t.ornz.r:.\ sem \·ator, e ·dccl!lra ~ue "cmbor:i. Mr. Truman tenha menclo!l3do ,;,árt.a.s \C:Cs no. sun. mcnsaaem Na– ções UnldM. Ls:.O foi obvinme.nte nccc.:-::ir:o rcs."ah-c.r n rcsponsabtlt– dOoad~ deaan organiuçlo, n deipc~t~ dt., cbrlg:içõcs ('Xistentes entre o V"Crno americano e aa Naçõe!: Unida:;··. 'h EMa propaalnda é altamente cfc~:\·.1 ele mu1ta.s centenas dC' mi– . ares de PQ.loas neste pais ncrcdl..om rincc.ramen:e que, ag.Jra que as Nações Unldns estlo estabe ectda:., de\'Cm ta:. em con.s~uên– cta, autom:itlcnmente prepare.das para. resolver todos os prol>lemns. que possam sur;lr. Sentem que se este pals deixar atualmente de submeter às No.çõ:s UnidM questóea cuja solução Ccvem nfetnr vi– talmente a nua rróprln segurnnça, l$SO corresponde n sabotagem dn organização internacional. O (mico melo adequado de ccmbater com bito a propngandn desan clusc tsté. na resolução dos cidadãos americanos se !amllla- ~>~':ri::!r~m,ias•i~~~l~~~~ç~ Noções Unldu e procurar com- A vcrdode ~ que a.a Naç6es Unldaa estão no p:-imelro c.stáeio de sua formação O Conselho de 8egurança nõ.o controla departame..,– tmi para apllc:- - ., d& lei: nio conaeauiu.. até aqu.L. chegar a um a– cõrdo aobre a e .o;tltutç!o de umn rorça de policia tnternaclonat de t•m programa <;.r desarmamento, ou de um " statu" pnrn o cont'role do energia ntõmlc:i. Nem a As.scmbléln nem o Conselho F.conõmlco e S~clnl dhmõem ainda de fundos para allvtar emergências econo– rn1cas. O ponto cruc1:?.I dn 11uest.Ao é, sem dúvida, que oa obJetl\'08 co- 1,m:ido pela União Sovtétlc'.l. e pcJo,q E:itados Unidos no Medtter– ranco Ortentnl são diametralmente opJ&to.,. Moscou deseja. n exLen– ~o <la tnflut':ncla russa sobre n Grccln e n Turqutn. nt\o obst.ant.c ri lrrcdutlvel oposlçüo no comunismo de grandes nrn lorlna dnQuelcs p:itses. Os Est::ido~ Unido~ proc:urnm (tarantlr a e.uns clua1 nações a capacidade de i;c m111terem tndependcntes e preservar a cun tntc- tdndc palitJcn . •cst'l fat:e d o seu dcsenrnlvlmenl.t>, as Nações Unldns nio po– dem tomar ação po.sl h•o atravéz do Coruielho de ~eg:urnnça, a me– no-. que cs E..\ta d08 U nidoo e a União Soviética crtejam de acórdo cua:1.t~ :\ pollt!cn ::i ser scguld~. A' luz deasn verdade axlomlLLtcn. co– lllo podem :i.s N:i. çõcs Unldn.s t.e .nlnr qua lquer ação no ena:> da Gre– c;a sem com ls:o o.ce: ,, uar ,;s c: :drt.cnt.cs antagonl!'mos tnlernnctonnts e pôr em rl~co uma col!.s;.'\o e ntre os d uas maiores poténclru; do mt:.t:d::>? A polltlco. cn..i:ic.1:idn. pelo presidente Trumnn ~ destlnndn a pro– mover o segundo obJet1·10 das Nnçõcs Unidas. conÃante do artigo nr,meiro da Cart a. "ret"p elt1J pelo principio de direitos tgunis e auto– determinaçlo doa povo.li· ·. E" umn polltlca que sô pede oont.rlbutr pa– r.. o desenvolvim ento da s C"ondlçóes mund la.111 que pe_rmltlrlo às Na– ções Unidas &e toma r grndualm ent.c ma.ls fortes e assumir eventual– mente toda., u suas legitima.li respo nsabi lidades. Uma crise t:il co mo a que surgiu na Orec!a s6 poderia ser cu!– d:ida pel:is Nações Unidas com alguma perspectiv l de êxlt.o depois que as principal~ potências ti vessem concordado robrc os n)ustes de paz. depol~ que n org:a.nt1.ação obtivesse n força e R. autoridade neces– sarlas parn. p(>r e m pratica os obJetlvOA para os quatq foi criada, e de– pois que cada uma das grandes poténclna se convencesse de que exis– te no mundo força suficiente paro. sufocar novas t.entatlvM de ex– pan.~o mi11tar ou ideologlca e que a sua segurança individual estaria melhor salvagllilrdnda pelo respeito universal no principio de "direi• tos i~uab e auto-e r.mtnnçáo dos povos". Seria uma grande coisa para esta democracia. se todos 08 clc:la– õãos nmertcanos anallza.ssem a propaganda com que este pafs está sendo agorn Inundado à luz dessea frios e lnquest10navets IA.tos. Se ~~~~~mês~=• ~eNªa~ 1 ~~J:=d~aco~:ari~~t~~~ lhe-6. pos.slvet sobreviver. O que na verdade PodérlA destruir M No– ções UnldM, e rapidamente. seria nosao governo !orçnr essa orgn– nlz,çAo n tomar conhecimento dM cohtroversias básicos lnternn.cio– nals nestn fruic da sua existência, cm que não se acha preporada pa– ra resolvê-tu. ruo. t:i \).!c.:1U1onal) - A propoalto do rect,ameot.o t'la ··Junntudo Co– muni..:a·._ a reJX)rtas:e1:, OU\'IU o P!"O• curador Tem1.etocles Ca•alcanlc, q:.ie dine J'\ ~ r <lula-nado o procurador Pllnlo Tru·u,oa par-ri lnlclu ale.ela hoJe a compc-:.t:nt.e nçf.o ord.tnA.ria pcrnnte a Vara dft Pnr.e.nda a que couber a dl.st.rlbulclo, Au lm a ar,l.o correr!\ ao mesmo tempo com o 1n– ~u6rlto poll,clal. tnqu6rlt.o csae tam• bem ncomp&nbado pelo procumdor tJestenado. lndapdo .Obre. qual o recurso que caMT, a dec:.Ldo final dO lr1buno.l. o procurador Tem1noclu Ca•alca nte r espondeu· º'!krl uma al)tlAçAo pn.ra o t.rlbunat de recuram. e quant o aoa atiu1 dclLOS ~ um CatO a •~r csLudndo". Lembram01 que o tr1bunal atndl\ nlo cstan coruill\utdo, poa o COD!!rl!':UO JlÍiO tf'J9Ql'teU em do– tlnltlVO .Obre • ma ~rla. B ata.ti\ o tribunal hmclona.ndo deot.ro de atLI m~ ? Perruntou o reporw r. O ar. Temla;tocle. Cavalcant.e esc!Areceu que dever! 1er eprec.lado no tn.01- <"Urao da aeAo. Por rtm pcr1runt.am01 ae no fim de Mb meses. CMO a açlo nio ealhcue Jut&aaa, poderla o go. ,·l!rno prorroeou o prazo de sus:l)tnalo da JU\'entude. Respondeu-no. o pro– cutMSor · "A lei que ttn1u de bue ao decret.o .Obre a SlUll)e:ndO nio co1lt.o. da prorroaaçlo. A •ua eont.a– aem nlo coner6. durante o prazo elo prOCNaO, O prno, 6 pare Ullm dl– ur, tomc:nt.e para ser Iniciada a atiO" . Perdidos nas matas da Tijuca ruo. 1a (Meridional) - Oola alu• nQfl do Ool6110 Slo Ja.6. dos lrm&oll Martl'tu no TIJuea, à tarde do on– te.m apóa o banho na placloa, lnte.r– nara.m-1e nu matul que clrcudam o cducand6.r1o, trajando apenas cal– çõea, o nlo mata reireuaodo. Como ~~ ':h~h~ra:e:~t~ :: ~~~~ e.ado o aw:lllo doe bombe.1:-oa 01 quala nlo demoraram mult.o a locallur oa utudantes que. do os Jo•ena Anton1o Car'os Poula e Kreber Carvalho Me.lo. Am bol toram ,nconlrados dormindo r.ob uma arvore. o ncto pretendtnm pnan .a.r " nolt.toi. p ois ha.vl •m ao per• dldo nu mat.aa, Libertação da ener-«ia atómica para fins industriais n~~:c;~ !~~. z.:_ ~ i te a oonJer~oclà deGl.cAda c.co heb1· llDld ,e Han-:.U, cld&ae at bmlca nu:ncro um, I!& Or&-Bntaoba, o dr. W. J . Whltthoua.o, Um do. ciCDlla• \.u au ua-lnu Jocat,:, uUUzou a o.rela radto-at11'a do dac:-"..O do NOYO Me– X!OO, onde a prtmetn bomDa atOml• e. !oi la.oçada. TAaa t.r ela lo l empro– ~ada para. Uuat rar oa d 'e1t.oa mCJ:"t&b doe rala. p.ma e beta, que ~ ll• ~çlq co m e cn erJta atOmlca. A oonle.rencJa em Qlletllo taz par– te de uma llbie de p•l e.atru d •tJ• nadU a põr termo aoa boat.oa rao– tu\1001 de que a ener ala at. OmJa eat.A cauu.ndo tna.lea am habltani... O aocre1"'rl0 aaslaleote da BrtUtb Cbemlcat Worker. Unlon (Slndlca.– to doe Emprepdoe em Iodúatrtu Qulmlca,. 4a Orl-Bretaoha) alea;ou, h' uma ae:mana atr.... q\lo m operÁ – r1m da m:ta.ç&o atõml~ da lnalat.er- 111 set.entrlonal estavam fi cando •· tkrd •. o dr. Whlteh0\1141 ne.aou que tuo pude.ue aoout.ecer e citou, como exe mplo, oa operlrtoe de Cha.lk Bi– ver, no Cana.a,. onde toooe oa que omDrl'9&fn IUM ath1dadm: em mlat.6r ldenuoo wou.m excelen te ..íide. DtaM o oonrerenci.ta : - "J' etta• ma. QUU 1 THOl•endo o problema da Ube.rtaç&o da tnersta at.õmlca para llna prUlcoa de en1enhnla. Quando dtso quul. LNo •tsn1noa. uni 10 ano.. mala ou me.aoei•. 3583 E' O NUM&RO DO telefone automático - DA- · GARAGE DO COMEltCl8 - DE – ~AQUIM COUTO 15 .00~ deslocados européus para a Argentina RJO, 11 (Mutdional) - 00m d.uno a Butnoa ~. e a bordo do n&TIO ..AndN Orlt-– U"'. aur\O DO porto, Yla)a o moDMuhor Pr&Dei900 Lou.r, em mlulo ondcea da Sa.ula S6, que cntnn. eai t111t.eDdl– mentoe oom o SoHmo arpn• ttno IObre • .-ntsrac&o p&ra a Araentloa de U.000 d---.– doa europeus que .. encon• tnm ooa ca.mpoa da A\\9ttta e Alemanha. Trata•M de '6c· nlcoe que tora.m JpMfoa de ua pai.. pua tr.balhu na Al1manha em. 1'a•or da ma– qutna de sue.rra nutat.t.. n .. l1odo t. ,..pori.aaem, o ,uon– se.nhor espruaou o dt:HJO d• qu• pt,tt.e deaaea dNIOC&do. vanha para. o Brull. dNdt que. seJa ot•reelda ~ JdentJoa l oonaesulda na Az• ae"Duna. • TUMULTOI ONTEM SE N N• A D e Com o discurso do sr. José Americo RIO, 18 (M l A Loiltlaçlo Social do Estadn NO\'O \'Oltou a agitar a 6e5Slo de hoje, do SC• nado. quando o sr. Jo~ Américo. Justificando um longo t c:queri– mento de lnformaçõea. tcct'u oo• mentA.rloa em tõrno do dl:c•1uo. proferido na vésP(.'rR, pelo :.t"na• dor Marcondes Filho. No ,•·: :t• dlente, foi lido um avl~ d'> lnt– nlatro da Ju,tlça, comunl~nc!o que o. re.la.tórto. a.prelt'ntae'i;, "° presidente Dul.ra, ,.elos gen"nU1 Plrmo Pre.lre e Juaru Ts,·n:-:1.. a respeito da trada de Perro f!.lo Paulo-Rio Grande, J• se achn LM mãos da Justiça do E.. tnc.o ao Paran6.. Justificando t1m lo•· fO requerimento de Informa r~'\, til• tre,ue. à meU1, aoitc.lt :..ndo. r.o ministro do 'C'ra b:ilho, d ado, rr– ferentes ,.os baln1\ro• das o· .. ..,_ ~e• de dlvcr ! epo ~ ntadoiia ., e &>ena • ('onccdlda.- r.c~o. Iu· utu.. tos. ocupou a tribuna o ar, JOH run rfco SITUAÇOES 008 INSTITUTO& Inlclalmtnte, ao a bordar a sl– Luar;i.o do,s Inatlluto de Prevt– dlncla, dec.Ja.rou que nAo é eatA.:• rll e nem paaurA c~ e debate en• rivnnt.o nlo ae desvanecer o velho I' Impertinente equivoco da Legiff• ls;:to Trabalhltta do Estado No,·o. Afirmou o orador que. derenden• do e1t legialaç&o, o sr. Mn:-con– des PI.lho catava. nn ~ u papel, com o velho "bõa noite, t.raba– lhadorea". Faz. enlf., o ar.· J ~ Amirlco, uma orlt-lca ao dlscur- 80 do sr. Marconde1 P'ilho, ncU&ando-o de, ~ valecendo-M do dom da oratória, querer avul– t&.r uma obra tncxlatcnt.e do Es– tado Novo. Depala de ler o seu requerimento de informações, o orador declara que, com ea.sae tn– lormaçõu, terá. elementos para a rcapasta completa ao dl!'ICurto, mult.o embora Ji negaue, desde 11M5, e.m dlscurao, a, benemerên– cia do cJiamado Estado Novo. A maioria d u lei a exlattntes lo– ro.m vot.adae pe.la Clmaro, snLe• leriormcnte ao ad vento da revo. luçAo de 1937. E citou, rntAo u dat.u da unção de dlverau '11.Lt 80C1ata, para mostrar que eiu to– ram ant.erloret ao Eltado Novo. TUMULTO c11!~:tru.~ C:m ~~~ ~~: ' ~•. ..,.. leia n1o foram obra do Es!Xilb N6vo • alm do ar. Oe– túllo Vat'1u. 1U. numero..,. con– tra-aparta, aénerallu-ae o tu– multo. quando o ar. Joaé Améri– co declara qú.e o li', OetQlio Ver– ga,:. depolt de 1930, quando c,r– cado doa verdadeiros democratu:. de homena que qlleriam aomente ~1:e~e:u~~= :CJ:i~-~ depoil, houve • d'esvlrtuamento. O sr. Etelvlno Llna lembra • obra do govhno, quando contava com mlnJatro. como o orador. Mao o sr. Joaé Am~rlco reapondé que a obra nlo foi realtzada por éle e •lm pelo !ll', Llndolfo Color. cuja memória deveria merecer a a veneração de todos. Puaon: ent&o, o orador, a uma crlttca mais severa ao F.sl.t:.dt.1 Novo. afirmando que, etl.ql.1..'ln~, l3C gUt.a\'am milhões cm co;,~·t·\..• ções de. palácio!. o gov~rr.. n·:~. - donava a casa do tra1>olh .. ,o ·. J, crime maior, afirmou o r ~ J,~• ,_mér1oo, foi desviar oa di.:li.::· :o, doa Institutos para o o ::-i A :– verou ainda que 08 Iru:tltutc ·, :,:, , preulo de lnt.e:-etaes. fn\·orC"...tlRl'l a inflçMo. citando o ca:o Gc nn d!lea. que adquirira um 1 ~1 :-cro ~ 4 ~:~tti:U~~,~~~~o havia sido vendido por ~00 mil crur.elros. ESTATISTICA O orador p o...i a ler o qul.UO eatatl8tlco das p:msõe.; c o~1c:-C:.: • du. qunndo foi npri.:-teaC.:o pelo :. Fe.m ande.1 T a\"ora, que d :ou n ca.ao de uma emprc1a.da (.e reu cscrl tórJo, qu e. apó, i;ra! ldc f • .. mora, conrccuiu UrnA perelo de 49 crutelro~ rr.enrnt~. O ar, Sala-ado Ftlho contu– apart.cou. i;ern.ndO•"r, er.t::o. tal conf\16.lio, que o prc:ddrnt.::. C.:.!t:i• te da Oxallaç!lo de llnL'llOO. ' \C de lntcr\'lr. fazendo soar 0.1 t; n • panos, para. que a calma ,·ol\~ ,e ao recinto. Serenados os ànlmos. o ar. JOM Amirloo declarou que nlo ua calculada e apn.lxonadam~nte QUI crttlcava o Estado NO\'O. Tem um drama de conac.1ut,. ela com uma ~ 41ue 1116 •· nmtt- rquf't1R retenr•Mt ao ar. C-setulto varan•. quo nlo com,a.. 1cc " à rcuní...o 1 • ma, n!o tem • 1 ·onU.6a aa I.ª ....)

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