A Provincia do Pará 18 de abril de 1947
Pãgina8 A PROV!NCI/\ no PARA Sexta-feira, 18 de abril de 1947 Repudia acons • • enca n • • • • o a a ar s sov1e 1co Ap la usos ao ! ato de suspensão J. Comooista Proclemação da Ação Católica de BeMm O decreto presidencial que dispôs sôbre o fechamento das atlvldndes da I ecem-crb dn União da Ju\·entude Comunt.– ~.3. mereceu aplaU50s gerais no seio de toda.s a s classes da Na– ção, mormente entra aqueles, qu'e. com raeâo. vêem no Co– munismo a maior ameaça à sobrevivência de noSM.S Ins– tituições. Pela., suas cl9.Mes mais re- presentatlvas, a sociedade lo- 1 cnl tem aplaudido sem restri– ções o ato do govêrno,da RepU– bllca. D. Mario de Miranda Vilas. TUCIJAUA JORGE, DOI UlACA.S - Contonn.e rot anu rtorme.at • pabUu do, Ir romp o, b marcen.1 do rlo De– mlb.J, um a 1aerra Km trf1uu, entre u trit.u.1 dot Para borb e U lact., de um la.do , sob o comando ccn.1 do tttcb.a.aa ,o-r1e, dos Ola.e.,, • ot l"aqulderb do ouuo. Num dos comb:uu, to l aba tido o Tuc.haua. dos Pu2- rorb. AI botUJldadts for&m Jnlda.du dia. 1 'do correu te e receia-se que cm. Yirtude d.u hotUlldade:s seja. aUn(tdo o posto AJt uicaM , ln.stalado n:t. re1Uo. le1undo u l11fo~6d de balatelrot do rio Oemlnf cbe– p.dos a Man.ia., n1o ma.li ~ poulnl enralr-.N: a ba lata qae u encontra na tona. So flapune ulJna, N– ddo bJ. um a.ao atr U, •tm o, o Tuc.baaa Jorre carre1udo um cacho de pupunba.s, com cue presenteou o chefe dt t urma da Comlulo de LlmHa, tr. llubflls !'fdaon. Alns. na u-pedJclo ftlt.a ao rio MucaJa.l. (Poto da Comtal.o Bn..1Jdta Dtm.arcadora de LlmJt.n - 1.• Dh1tlo, cedida aos "Ollrtos ,I.Hocl1dos", por ,e.ntJln.a Bóaa. Arcebispo de Belém. que no exercicio de seu apostola– do. tem sido um dos mais ar– dorosos e Incansáveis adver– sário• da doutrina marxista em nossa terra. ouvido pela nossa reportagem a propostto da medida governamental, de– clarou-nos: "O gesto do preslden te da República. suspendendo o fun– cionamento da Juventude Co– munista, está em coruonáncia com a opinião unânime da con– clêncla nacional, que repudia o totalitarismo soviético. co– mo sendo, no momento. a mais grave ameaça que possa pesar oôbre a liberdade dos povos cristãos". do coma,ulante 8ru de A&u.ia.r). ºO que prej11i1e das eA<.Jtentes dá ,..-a manter • equilibrio anual d-a fazenda" Afirma-nos o deputado Rodrigues Viana, em declerações sobre a situação de Marajó - Providencias necessárias -.sr-..ou, b' 41M. do ManJd, o .. -Oil\a do ubnlata. Joe6 Rod.rl&uea 'f \ã.na , que ..U tOTa obNn.,- oa Pnt• J u-lsot cawa.doe pe_Lu e.nchenta que ..alam a pa.nae re,llo. Oomo tknlco • conhecedor d.o u - O Sr. Costa Neto . .. CContlnaaçio da l.ª J)Aslna) ta, de haver feito declarações con– tza o PCB, deste modo lnterfe- ~~0el~~~~v:::~d~d=--:~ melo ao tumulto, que manifesta– ra 1Ua oplnlio como Jurbta. cio como mlnlatro, acrescenta. dlrt– Clndo-se aos representantes co– muntstaa: - "'Vs. exclu. dlzem t eeJr!~~~. eª re~~t~lç~: ll,o 114. . . E o ministro &ó póde "1' Inquirido IÔbre o objeto da convocaçio•. Paasa. depois. t. leitura de uma ~rle de documentos comprob&- 19rlol da llaura do pleito, lnclu– a1ve clrcult.rea aos Interventores. Sempre contestado pelo sr. Caf6 PUbo. a1lrma que este ~ "'um par– lamentar dUlcU de ,e conven- cer", Re.!ere-ae, e.ntio. ao depoimento doa próprios chefes da oposição ooll1ada, IÔbro a llbtrdade das eleições no Eltado. O. ara. José Augu.sto e Caf6 FUho auate.nc.am que o apolo 6. nomeaç lo do 1e• nen l or &a Llma Col dado an– te, que Uve.ue.m oonhec.1.mento de leUI a toa ft.cclOIOS. Ducute•SC, de– poli. o que ooorreu noa munl– olplol de Pedto Velho • Luiz Oo– m . bt.o t. o uaaaalnato do cbele udenlata. Informa o mlniatro da Juatlça que nAo obteve provos da parl lclpaçio das autoridade• em ta.ta acont.eclmentoa. Q uanto ao lecb&Jllenlo do Jor– nal udenbtn ºA NoUcJa•. em Na– tal, por coação das autoridad , ~ :'n~ra::r,:fo~ g":,u':~e =~ 6 o que diz r..pelto à nAo per• miuAo para oa aa.rgentos vota• ffDl. DO Rlo .Orando do Norte. a 1U de Janeiro. Eltpllca o mlnJa. t.ro que 1sao !oi moU\'&do pe.lu me dldu excepclonala adotad as no &stado. para 1anmtlr a ordem pQbUca. PROTE8TOS 8ell\ÚU•.. loop dlacuu&o. pro– •ocada pela declaração do ntJ. nlltro, de que o., fllnclont.rl011 do• Correloo e Tel..,..101 Unham compet.êncJa para reter telegra– ma.a dos repreaentantea da Na• ç&o. Tal declaraçf,o provocou uma Terdadelra onda de proteatos. de udenistu. comun.lltaa e at6 de pelledL,tu. Su.rie.nta o orador que um doa lel ramu retld03, o unlco cujo texto poaa:ula no momento. era •profundamente prejudicial à or– dem pübllca-. Havia atdo 1nlre11Ue pelo de– putado Alulalo Ah-es e lnforma– va que uma patrulha do Exérci– to compareceu à °'<Se do Tribu– nal Eleitoral. no momento cm que era JuJaada wna uma tm– pu)nada. o que moUvara o le– nntamcnto da 5'-ldo. Acrescen– tava - esta parte para a qual chamou a atcnçlo da Cua - que a .. lmpreuão rera.1 era que an– vea acontecimentos e:stavam para ocorrer •. O ar. Allomar Baleeiro aflrma que era de tran.sce.ndente import.Ancla a opinllo manlte.sta– da pelo mJnbtro, uma vez que de acórdo com a mwna. podi~ um repreae.ntant,e d&. Noção rtcar 1uJelto ao critério dos I\J.ncJont.. rioa do rovêmo. Atlrma o :sr Prado K elly que l&ao ropre.enta desn,spelto .. Imunidade, parla– mentaru e em·olvla lmportant.e queatio de prlnclplos, para cuja dlacu.ad.o 10 re.:servava o direito de, oportunamente, comparece.e â tribuna. Em apartes. declaru o ar. Hermes L1ma que "o mJnbtro da J ustiça, Indo nc&$e camJnho terminaria exttnauJndo u Ube.r– dad., pµbllcu neste pab•. De!eodc-se o ar. coata Neto, dizendo que Ja.mab Cavorec::eu o dearupelto às lmunldad., parla– mentares, acrescentando que aquela era questão para a qual nlo ae encontrava. aoluçtlo na. lqlllação, nem mesmo na Jurla– pruclênda. Conclulnd~. allnnou que o Interventor, general Ores• teo Lima. prealdlndo o pleito de 18 de Janeiro, no Rio Grande do Norte, nAo desmerecera de sua 16 de o!lclo, de ollclal brilhante. B acrescentou : - .,O presidente da Càmaro. os representantes do povo e a Nação Inteira, podem tar certo:, de que o pr esidente da Repõbllca, o mlnbl.ro da JWJ– Uça e o interve ntor do Rt o Gran– de do Norte. cumpriram !telmcn• t.e teu., dever , a 10 de Janeiro". A's 1,,::0 !ol levanl.ada B aesaão. ::1~o!U.:o 1 ~~·w-:br~ °m:~: 1 ~:~.:u!.~a~"=~t!.~ª tnie:reue pêlo que procuramoa ou- o deputado Rod.rlau• Vl&na aflr- •t-lo. mou : , - "E' que o 1odrno, na fali.a o n,uoo DA AM'OIA ~wn:iu=~~:-po~e d~r~~~~a ~~~ Onkm, a rapona1am •te•• com aquele pa.rlamaata.r. que ( u Impo r• ca.nie. rttelaç6ee a6bn a 1ltu.aç& o dOI fa.ae.Ddtlroe, diundo-no a lnJcl al• rnenca : - "O auunto Jl • bur.an ~ oo– nb.ctdo • o en•l&Go d o NU Jornal MCU--lu Ju,tament.e para o tocai on• Ge decerto M •e:rtrtcari o maJor pre• Jutzo da PKU"1a na tlba do Mara– Jó, tendo aulm probabllldade de apanhar me lhor doeumentaç&o do que N t.em falado • respeito". Acreac ento u: -"Quanto ao preJubo que fala, alo • poul•el pred.r • 1ua u:ten– ,&o. mu ..,, Ge 1nndm proporções, prlnclpaJmmte M fõr o lado aiac&– do ~ &i'tou lOfl(> qua.ndo u •IU-U prlnct-pl&rem a deacer como coa\u– ma a aoon\ecer noa outroe anos. Por6m meamo que i.o n&o .. •enha • dU', o PTtJUl&O •Unat,. multoa mi– lhar• da tl'QI" , biele aotrtdA peloa rebanhoa. do• cu..me.ntar-M•• n&o ad do •olum• doe pteJuboa que eei, aofre.ndo a i>e· cuirla como tambe.m. a aiµ-t.cultu.r• propriamente dita, naquela sona compoe,ta. de lanador• pauperrl.mot, que se encontram com oa aeua roça– doe pudldoa e. ttnalmente, a popu– la,çlo UI\.. 1eral que •em aotre.ndo de dJn..nu formaa oa terrl•eS. eltltoe da lnundaç&o. Bem Inteirado do U1unco pelo rfl• latóno e cooaSderanGo o mom,nt.o de d.Jflculdades que etra•eua o a– tado. o eo•trno podertl dtrtatr-M ao poder cezitra.1 aoUdtando o au.a.1110 que Ju.lpr lmpreeclnGJ•el para aftl– •a.r a produç&o da Ilha I oa MUI t:omen,... ' Z eKlareceu melhor: - "i:au a\llWO pode.ri. COD..lta.r Ge constrotlo de gal pões aproprtadoa paro a aot- da produt &o doe pe– que.noa ctladon,e nu lnnrnadu fu– ~urae. Ambulincia para pre•enlr a propacaç&o du doençaa • outru epl- 0 RBLATORJO DA COMJIIAO llOOUaa que "1l\Url0 a t.lia du I.AmbramOI que • AaMmbWJ.a de• clc1Ju, • requerimento MU, p~ ao SHCUUYO o tDTlo ao local de urna com.Lu&o para •tudar me.lhor o u– •unto. -o ro•trno Ji mandOu .... eo– mb&&o 1 - PttlUA\:&moa. - "ALDda nio, mu pente qu1 mandu-i muUo lln.... poU reputo, o &Munt.o da masna. Imporia.n ela 1 oportunidade. O relatdrlo Que ae.ri elaborado pela Comlu&o, buea do na obNnac.&o doa acontec.tme.ntoa ..ln• loco". habWiar-6 o IOTlrno a toma.r N pro•ldanclaa requerida, no ca.o". AI PROVlDBNCJAIJ asuu. A\U.llio aoe crtadorH e Ju ra– dor• eujoa preJut.r.c. oa dd.ut "Mn lncapadtadoa de conUJluar em a Na lnd'llau1a. B.ntendlmentoa com oa snnd• ta.ze.ndeiroe que n&o dü– póem de terru tJtaa para que oa inesmot mandem oonat.rulr plpõcle pera a deCNa da produç&o no tn•e.r– ao. e bebedouro. nu fazenda. de terna al\N para aalnr a produç&o quando o nT&o com a eattagem uana1orrnar o leUo Goe 1prap& e rloe em IOdaçala Wl1ndo o aeu qul– nblo noa preJul..zoe. Por 1uo • de snnde lmportanela para a lndúat:-la que pe!'de Geua mant!lra. nu duaa •taçõel. num IÕ ano. milhares de rcua, •gora alfa•a• do com o lnnrno Ge maior propor~ lndagamot, tlnelmen'-e, quall N ç~., fu.endu que perdem ualm, todo aoo. parte da aua produç&o. pela fa.lta G• ln.acalaçõet adequada. e luo Novas explosões .. . at.6 aqui nt.o \e.m 1ldo lendo em conta porque o que aobra aloGa ,: butan\.e para exportar • manter o equlllbrlo Ga fazende, preJudlcando de maneira lnJustltlc.nl o aumento (ConUAua~lo da primei.ta PAI,) doa rebanhot na llha.. PROCLAMAÇÃO DA JU– VENTUDE DA AÇAO CA– TÓLICA A reportagem ouviu. tam– bem. o presidente da Juventu– de da Ação Cat.óllca Paraense, que depois de manifestar seu repudio à doutrina marxista, por nosso Jntermédlo lançou a seguinte proclamação: "Para combater a organiza– ção do mal há uma única ar– ma : a organização do bem. E assim ,a J uventude Femi– nina e Masculina da Ação Ca– tólica, ao se manifestar sõbre a organização nelasta da Ju– ventude Comun1sta em nossa Pátria, não apenas lamenta easa Iniciativa anti-brasileira e a nti-cristã. mas ardorosa– mente reafirma ao seu queri– do Brasil e à San ta Igreja o solene compromJsso de traba– lhar com todo Idealismo contra a funesta conquista da moci– dade para o comunismo - Ini– migo de Deus e da Pátria - por melo da redentora orga– nização da Juventude no apos– tolado lnsubstltulvel da Ação Cat.óllca - "Re,taurar tudo em Cristo I". Juven tude Brasileira I A união f.., a força 1 Vem conôsco combater o Comunismo, vivendo em nos– sas fileiras o Ideal recrl•tla– nlzador da Ação Cat.óllca I". Combate eficiente. à tuberculose RIO, 17 (Me.rldJonal) - O pro– feuor Paulo sousa, diretor do Sen'lço Nacional de Tuberculose, ;!~:;pe~CC:~r:P':.n':n~u!.'\~~: Nova droga contra ~~u ~J!e: 1 :'vê;n~~[i~~ 11 ri~~: ~~a c~a~e~stava ae.ndo ouvtdo a malaria ~11cf~f:~~i~r~~o!~~e~~:~!!~ RIO, 17 f MaidJonan - Du· llz.ado para Isso um plano a ter AMEAÇADO O NAVIO rante sua e.i:cun ão pelo Interior po3to e.m pratica pela Camapanha DE MUNIÇOES do Estado do R!o, o governador 1 c I Contra tt Tuberculose, NEW YORK. 17 (Rl - Um Maddo Soares ueclarou à repor- cujo programa M·r• debntldo hoj_e aaraento da poUcla do tado do t-agem que será feita uma grande em sessão no Mlnll!túlo da Edu- Texu ln1ormou que o lncendlo ~=:nc':oªºco1:.::i tº ~;.i:. caçl o. ' a bordo do petroleiro no porto Tra~•U da apl.caçáo de um no• Adiantou que para levar avante daquela cidade estava ae propo.- vo medlcamento americano dcno• o progTamt\ o govúno dedica à 1ando quue a um navio carrega- minado ..Arale'1l ... &rundo a!lr- campanha de 1947, a lmportA.ncln do de munições. e que o depar- mou. um mllh.\o rle dó.ses dbse de ses&enta milhõea de cruulroa. lamento de poUcla e os bombel- medicamento. r-ert\ apUcndo nu tendo flxado a verba mínima, pa. ros r~ lavam que a expl osão pu- . zonas p alwtres da bautada nu- ~~ 1 ~iªd~o;Jriª~ 5 Ju~,~=~~mC~~ de.a.se matar ou mutuar t.od a:; 1 mine.me . pes.sõa .a que ainda ~ e ncon tr 1 1 zelro:;. Acrescentou que a campa. na cidade. - ----- - - - -- ~~"ca' :~ts:r!m p?~ ~!~ter~~~~ Ao mesmo tempo, um observa• nâtrlo, me1.mo l orque a tubcrcu- ~~- d;:.;~º'!i'.:0~!'.':.··i~~:~ri,~ Medidas política 'ººº nAo •• diStrtbúe de maneira dlr.e.ndo que a cidade e1bva cm {Contl.nua.~Ao da primeira pi1 ) ~~ o~;e ~ l~~o..~t 1~r:~ 1~'ci"a~ rulna.s descrevendo a maré hr- 1 ,;crá. conduzld·,. contudo. com mana qüe delxa\'A a cldad~ coir rMo Pinto. val coruubslancla.r o mtximn energh em todos e:; r,c. ~~~ef:.._~na~o: ª!~!;.• do de ae~1~7~dlonall - Tradu- ~ re,. quer pro!ilétlco ou !OC1al. FORAM EVACUADOS ~~-º aº fÓ~~~~u d~ ~~ ro:~ ---- ---- · - -- -- TSXAS, 11 (AP) - Pouco o.:i- Mc.ngc.bclra à reporUgem que er.i ~ -e~~- ~~~~n~ n~; :;:e~sH~~~ ~~~~~:~ 0 :ºaª ~ :s:~~~vê~: i~: O Senaclo condena .. . ram encuad05. TrabGlhtwam noa \'ld.,.des d:i UJC. porque. 6elllndo HrvlçoS de 511\•amcnto na 6.tta do• cnt~d~. a drcl.slo go\·ernamenla.1 I 1Ccnti.:ia:: :t.ir ; d:a r,rlrnci.:":I p i:lna1 porto, evita.ndo-5e asd m m:ilo:-c:; · nú.o 1~:- n llberd:ide de or5;aniza– i,roporç6es da catb-tro(c. Umn ç~o poUtlc:>. Jonp, Hnho de automo\·eb se e-:• t.::::-c:: : c.tou ,;i•e-. n.1o ccndo por• lendo nas imedlnçc)cs W\ cld:ld". t:idorcs d!! d.ire t :s p:,U lco!;, rs Indicando que ar-ande numero de me..1cre:s d!" 18 11.no :i nl:> de\'cm sew, habitante.a trata. Mi:I" t ... se.r objeto ~e en' }und rcm!.n:o pa.r– donar a cidade. depols d~ rc:;i:>tn- t:d.irio. da • lllUma explosl:o. o JUf,GA~tE::s;To DO PCB COMUNICADO DA CRU:! ~r~~t. ~~t~ i~~~;o;~ª~'Jui ~ ~ = VERME.L..'tfA t::,, pC..:o T SZ.. d) nro:.: ,o C:e C!!..!;• WASHINGTON. 11 1Rl - Unt •..1C::.o d:, rc "to do PCB Falnndo membro da Cruz Vermclh.:i non. • 1 h'lJc à rcoort:isem. o ci.:.scmbar– a.mertcana, num comunicado pro• gndcr Rcchn t...;,..õ:i declarou r.c-r cedente da cidade do Te:U!i, dL; --:.x::.:>lt.:t.."'mcntc lm,::::r::~\'.!I t!rm:– que 7 14 pe foram mort&'.'". e 1 ~- a.n~es d:i 1 ró=:.im~ ::~:n::.na. o ma.is de tr~s mu ferlc:bs. cm cc:i- CX"t:1c ·o ,•olumoao prcccao. acqu~ ncla das explo&Oc3 e t'lc:n• D: i::o~ dlss'l, entlo, cmor:1 em dlos de on~m. A lnto::-m:i-;f.o ; c::ic!lt;l:, d" r.:-cícrir o ::e:J ,·ot:,. o.cre5eenta que a ordem está sen• ·• -- ------- do r..tabelecldn poaco • pouco e ntro de .. . na cidade, e. que turmu de u l- • •t.onllnua ,1 d rt 1 • 1 •:-(1-, no or:i.dor qual serln. su, ntl– tcdc. n::, c:-. .s:, dum!\ f;U"TT:l dt?Cla• • • :1. c!e. r.lr o doa n::-incfolos coru– ,."~:: :i.la e decit11d::i pelos órg:\os c::.-.~e:1t c; dn Naç-1o ::o,•rn::-::te .1 sr. Luiz Carlos t:-r~!itcs 1 Pl tlrmn our- .... ~ a gurrrn r6s::e contra os lute.rés.ses cio llO\'O, colnc:r-me•l:l ,"!cnlra cb ··. Os np:u1.canlt'S. ncpm. ent.lo , :.o or"'dt>r, o dlrclt:, de deci dir. êle próprio, co:,,!ra :t Consti u1ção e '"~n'"r~ •\· ~ntl"l3 Olrlgentes dn Na• cão. C\tia.ncfo é <.t:c um'\ JfU,errn ::"':'i ro:ttrirla ~os lnte;ê!;:~s no• c:on2.t:. Concluiu o reore:;c:lt:mtc comu. rtsu :-flrm'lndo oue a dircçdo do. ·""'t nr·ide COm t1n.Ii;tn :-c-nt:,, n dc– r: .. ê,::, d~s nuLOrtd'\r!.es, mas rccor :,:-ró. ro Ju dfclá: :-lo. d .. ve: que c:ms!dera. o e.to fncon: tit:.ic!ono.l. vamcnto esta\Om chc;a.:ido po~ 1 ( 0 ª P me ra P.1• n.al vt~o~!:· ll.llterlorcs envla.diu ao C:o Rlo, manda.ido scau1r pnrn nll O PO:"iTO DE VISTA DA DN qua.rtel general da Cruz Ve:-me- trinta agentes ar Economia Po• lha dlz1am que 03 t:mques de pc- ful !lr, a fJm de {~nll:;:are.m empla tróleo ainda 6 ta\'a.m quelr.l!Uldo, ~ç.ao em lteról, autoando e que um navio ~ta\·a em pe.rtgo os nfrator ea e entregando-0!1 à de ae.r alcançado pe.lo.s cha.mu , Policia.. ~~~ t ::u~~l~~:·d~o:i~~~e ro: f"ISCALlZAÇAO RIGOROSA ram gTandemente danlrlcado.s, e a aecçlo central completamente deatrutda. Autoridades dn Cruz Vermelha acreditam que talve1. nunca se saiba ao certo o número total das vftlmAs da tremenda catMlrofe, porque mult.u pesaõas foram e&t.raça.lhad~. e grande nümeros doJ tra.b:llh::.:Sores do cáh do porto eram operários mi– gratório:, RIO, 17 <Merldlono.l\ - Em consequência d,i, constanu-11 de• nuncl:ls recebld.t..111 contra comer– clnntes deshonratoa. o ministro do Trabalho decidiu designar um Inspetor pnra proceder uma seve. ra fi!co.ll.z.:lção Ot'!I estabeleclmcn• toa do Mercodo MunJclpal da ca. ptt::il. O nlud!d!"l lr.:,pctor ficou t'lCt'mbldo '4c •rcanlznr mlnuclo• so relatórto a rf'!!pe.lto. A scuA.o !oi t-ncerra.da depola: qce o &enAdor Ftrr!'lr:i de Sou.sn, !fder da UDN, o 'lll o pon10 de ,·1rr:1. de seu !)altldo. a respeito do fech::imento da Juventude Comu. nista. O orador teceu considerações de c.cõrdo co m n n oto Já dlvttlgode., n resoelto. pe.la ComlssAo Execu. th·a de ce u part ld:i. Disse que n UJC fére n eo:i,t.1- tulçio. pola prat.lcnmcnte confere direitos po1ftlC05 aos menorc3 de 18 anos. Assim. antes de!M Idade, e, Jo\·en, s:?rla.m ln(luenclado~ 1~t·m cu n:n~'l ccn tl1.'> r,:,Utlco, ,....p,••·, ,. •n·:~ n,;.,, 1'm o dl.acernt. mento neoess!r1o. Aspecto desolador, apresenta ao, olhos de quc.m a "Tlllte, a tlha de MaraJ6, deba.lxo 4u a1ua• que a Invadiram, desde ot primeiro, 4lu do mtl de março p. p.. Durante todo o tr:i,leto percorrido pelo rep6rte.r de A PROVJNCIA 00 PARA', o upccto ~ o m esmo, 16 H acrncent.a..ndo o ar,a• rcdmento de rezes mo rtas n o, campos nla,:aGos, (Jurante a et:ipa do dia 10 do c orrente. Sen-lo de CIClllt\, d.la 10, a fazenda. "N. s. do 8ru:IJ'", ontle deuou de rezei est.an nt sendo cmb:irc.1d:.s pan o consumo dcst.a upll.al, turlndo do furor das a1u 21, tm unu. "t'alçira" quue que le• talmente sulJmers:a, confor me atestam 01 nacra.ntcs adma. (Foto, de Libero L u.xa.rdo, u.clu.shldaic para. A l'HOVINCIA DO 1•AtU!), ROTEIRO DO MARAJó OGADO DO CE TRO AILHA E A'SENDO dizimàdo ·e asub-alime - aoer • ismo ...... :Rezes em estado de putrefação cc-itaminam primeiros sinais de estiagem - Falta agua Reportagem de OSWALDO MENDES as aguas e dão or igem a doenças - Surgem cw potável em toda Marajó Pro1&eguindo na li.rle do re- frnca:....~va tcmpre, 1>0rq_uc a ltl•. i SINAIS DE ESTIAOE~t I me.Ira.a notfclas du I r ande 1 portarens sôbro n~ ,n.ndes e11- luação de tôdns rcgtõea era. a eh,. !18, e donde aó anlrta. - se- che.ntc.9 QUC n!'aol:un a Uhn. do mesmo. Apó:i breve pauao, cont.lnuamos ~undo nos dl5H - quando u i\br:1J6. publlcamo!I, boje, rtULia Alé 08 "lc;;o3 " foram atingidos. JlQ.\ó3 viagem c'>m deatlno à fa- nau.as balxarcm. um trab:ilho de nosso enviado o que raramente acontece n uca- :-:t:m!n "Sant.o Elia, .., onde per• esptclal àqueb Ilha, no qual é chentef !. p ola que são 03 loco.ta noltaremos. MAT ERNIDADE PA.RA O GADO descrita nova C'lapa fla pro,,~J- ma~ a lt.os da :thB, onde o Cil~O I o que tem llldo notado por t.o- t.osa v-fll.-e-m 110 lnspcçii.o nlí rei- .,,,.,e d uran te as cheias. De.st.a. Vf'Z, dos os elemento!I local& a sus- Uma do.a frequentes cc.usa, de ta, por um.'\ comi11~u de jorna- n:; t\guas GUpcn.1.:-am n nltur::i d1Ja p"niAo dh queda daii g-rande.s ólmlnulçA.o do reban ho "1-"''"t' .....:\. U1W , tMnlco e fa.r.endclros. " te.ses " e n05 rncontro.moG n:1:,c- ~huvu dJArlaa, .., que se vem ve- ro. apóa u arandes e.nc •u~---t .. ·. ~ Nuta repoTlaJem. ai.o dh·ut- gondo por &ôbre lca. rttlcando hA cêrc.a de tr& dlu e o falta de amparo à s va ca" n:-e- 1adas os pTinclpal.s fatos e aeon• que, Juntamente com os fortes nhaa que do obr1pdu a i::a-ir 01 tecimcntoS decorridos durant.c o CSTA DEFINHASDO ventos que aoprnm de quando cm bezerros em plenrs campoJ al."l&a- traJéto percorrido no dia 10 vc-z, slo sinais de uma breve doa, o que im9llca em 11ua morte dê1tc mé . entre ns fauntlu Em toda parte por onde tivemos tl:ir,cm O da b:itxa daa âr1uu. lmcd.14ta e. na mulorla du vczez. " Santa Mula '. de propriedade ocanh\o de P34SllT, pudemo., cons- Em ºNOl,.SQ 13enhoro. do Brasil". da., própria.a vacas. do 51". Carlos Feio Pinto, e taLar o trb te a~pect.o do gndo ma- 1 lvcmos a 1nfo•..-ii eção de que a1 Em wta d · -,, o senador AI• " a.n to Etia.5", do senador AI• rajo6.r3. em face das grandes àil.UUI, em algc.ma 3 ~ ru-. JI\ ba-1• uro AdoUo da Silveira, Cez cons• , ·a.ro A:!ol!o. \"ia;:-tm e D tm• rch•.•1• 1 ••to· Ampesu mla 0 qc 0 m 0 dtocn~u. -,J)Ocrlqruac• .uu-:i.m al guns l·e nUm'!tros, nAo lrulr. no galpão que J)OMUe atrU p rec. ndltla cm pe(JU"'na m'J nl:i - Há putnn1o, porem, do um palmo. da re1ldêncla da Caze.nda. uma ria, por tôbre :is pastai ena a.la • na generalidade do a caa oa, não mll!i que tudo lnd!o:i. u:nn ba!.x.:! "mat ernidade·•. rara onde ,·i&O u pd:u. • r6dc acompanhar o c.re !cimento ::imito breve. vo.cu ))renhas, e donde d.e.m '°""" ' d:u águas e submerg iu. ment e dcpoLs de terem J):lr 1do, alf Dta 10, cêdo nlndo. começn.ram I Na. fazenda " Bela Vista " , por NA FAZE. D.\ ..D ST!RP..0" ~rrnanecendo o.s bezerros a.te se O!. prcpa.ra.tlvos J)fAro. 1nfclnrmoa n I exemplo foi conntotado pelo ve- 1 fortalecerem o P0'.(!erem ac f:i ze.r longa viagem dP. "montaria" PDr · ~ rinárlÓ Láz.or o t.cve s, casos de De Ls de pnMnrmoo pcb !a- no campo. Esta !o1 uma de-. pro- 50brc os campos ..ilagado:; da Ilha. raqultJsmo cm mult.as rêzea que r nd:°,.Q"cuúba .. de Boulllo.a e vtdenclu tomadas pelo u-. .Alvaro cm demanda da conlrn-co'!ta no- 16. pastavam. Em tódaa as outraa :ilb htgamo., à fazendn "Des· Adol!o e que nl.o temoe conhecl– r~ i.c do McrnJó. cortando•o de faze.ndaa. que 'l'ndo. possúcm g:n• t!.rrg~· ~a v!llva J~ Leite Chtor- 1r,cnto de nmhn:n outro fc.ae.ndelro c03ta n costa. do, l-ste cncont-rl.•IC em estado de I mont, 'com rebauho de 2.000 ca• o ter imitado r, f obra de con- Cm tcmpcs .norm:ils, o vln,.JJCm ,ub-allmcnLaç.i:, completa. 1 beçu de gado. prcclanmcnlc à.a 1e.:-va.çâo do rod?. c;ue fa.mos emp:.:-endcr Kerb ,cltn 13.30 horas. em outrn espéc&< do montaria : o GADO MORTO O d ln'-1.rad desta l•••nda O PREJ IZO DA PAIIBNDA c.avnlo. Atua.lm:.nte. entretanto. 1 m 1.:1 or -- 1 • \ c-om oa c:ampos lnundod01. ela <' Pela primeira ve.z. dur ant.c todo oflm de salvar a.a pequenas e~ - Em virtude dJS boatos que cor- fetta, at.ravess.:mdo 01' me·m~ 1 nouo longo lrajé.to. tlvemo., turu que posaOe-. construiu um I rJam de que o t.r. Alva.ro Adolf? r1tr:it101 e 1oc:ii:;, pcln m~nt: .. •fl.o de v~r c! c perto , ea con• 1 f;f_t!n~c até:-ro, ,;ue, assim mesmo~ estaria ameaçado de perder cfrca C1U" ::ub::t.lfulu o ca>vnlo : as pc• ::qu~nclas devu ladora.5 da., rrnn• ,U3S-1 csi.:va totalmente aubmer de 2 000 cabeças de gado. &OUbc- qucnn canõaa Cos cnb6cl:,s. C:u cheia.a no M&raJó. ~ pc n.a ruas. mos. em palC.ftr., com o conhtcldo o rx!CIO D/\ \'IAGrn p~~• 1 :i~~::i.. ~~':."z10:m~.,.~ o PROBLE~lA DA AGUA ~t~~~- &C~O ~ •• ::d:~:!~~ ·~ Cércn de 6 h~rna, em pequeno ~~~°e!~~~ ~fn3:1:~ t!~ ~~: Embora exlst:i àgua Por toda n f 0':; 0 6:~:, "':."~ft~ :;,~lc~:: :.; batelão, pnrtfomos rumo à noasn t do, tõda.a. pori!m, sofrendo O parte dn Jlhn, rmborn morro o que sofrcn.m menores perdas. cm g:~~;1r~N~ 1a~iu; ;Ó.er ~ 0 na:: : :\taque dos uru!JUS e de outros ~ :0 86 d~ l~6oo~d~e~d!ª~6;':,; 0 e~: \1rtudc dM 1mtdlatas provtdfr :,li ... de propriedade do sr. Pedro ~~l~. 3 ~Jvl::,-~,e =e~~r r:! t.nrlas ", um grande problema c.~is- elas que tomou. Boulhoai Sobrlnno, com 800 r.:zes. das providência, de nenhum !a- te no MnraJó: 0 da 4.gua potâ- PROS EGUE A VIAG EM Pl.Dtando pelaa fc.zc.nda, '' Espe- zendelro parn ,nclnerar esana rê- vcl. rnnç:l", com nf, r ~1es , de Rol- zcs, o qu e não cust.nrla multo, Por ocaslio da constIV;-io do mundo Oonçalvf.... 11 M.ar ,-no; ··Sá.o poli, pc.lo meno!I, evitaria doenças matr1z dn fazenda "Dest.érro ". " Fellclâno '', com 40 0, d e Antõnto nas ainda n ão r t1ngtdu. que por ~ u proprleU.rlo teve de obrlr 87 Boulhosn ; ''S!in Cnrlos", com 600, : :i.lf past.lm e bebem a égua con- J)OÇOI !, a6 depo!A do que cncon• de Mário e r'!'anclsco do Silvn tam lnodtt.. trou 61ua potável. Em todos o:, Feio: '' Bela Vista", com 1.100, outros, aoment.c tLa:ua salgada cm dos herdeiros de Herminln Feio de El\tBARQUE DE GADO encontrado. lt:ttc problema cst.d. k!m~ ~n~~ ;ªb:~~·Qu~º f a~à':'. Na fazenda " NOMB Senhora do ,:~';.ªi~'::~P~~~e'ti3: ~~a :Ar~~ t.õdas completa~ente tnundoda.a. Brns:ll", cncont!'llvnm-se quatro locols. Laudo médico do crime o r. Benjamin Vargas grandC!J barcos c'f' propriedade do ESPETACULO DESOLADOR :én:on~i'ird~e~:.~ ;!~~º·o';;~: E~t • Al'iTO ELlhS" ruo. 17 flV..A:rldlonall _ Pol liumo da cidade de Belém. Aa 15 horu, dtl.xamos ..Delth'· cucamlnhndo à Occlma Vara Crt- o ruipecto que i,;e no.111 apresen– tava a01 olhoe, durante todo o tr:iJéto dessn n~ 1 ! primeira eta– pa, ern de compl(lta, de30tu.çlo. Inúmeros t,o.rrnt Q!II destruldas pela fõrça das águn.1. Fazendas com– pletamente tnundnd.., com o 111>– do pastando no que restnva. de cnplm, com dgu,\ ot~ o ventre, às \"Ctc!', m'.1.!3 acl•n:,. O c~fórço e.: ~ rêzc:;, era bU".C::i c!c l\m loc:,J d" ::nelhor J>astagem ern enorme, mas A "catçárn '' c-m que é !eito o ~~~Y~~~ºEti°o1!',.d:~~~otJ:· :~~!· 0 1 ! ~g~e~ue~.: ~~~C:, dade do senador peasêdiat». Alv~ ferido. plr um tiro de revolver r~:~~ri~ s~b~c~:;~ a~~~d~u: Adolro, o uma das malore, ru\• pelo~r BenJain1n Varaas no ln– l'.l.gua n alturn o:, lombo do gado. qutlo.a redon\1euu. terlor de uma .. bolt-e· •m Oopa. A conduçAo clu 1-tu1 para bordo, Mali ou menoa li hor.., cbe- cabana. Como li aaba. • li'. Bq,– é feita dn manrfra mais prlmltlvn atWos A -Santo !!!!las ". um~ dos JIIIII!!! M dl.:Ji181adt,.. e brutn J)OS5ívcl, recebendo o an- poucas tu.:cnda'i que JX)Mllc luz mo nutor do crime de lt~A eer– do o plC'!r tratnu1~nt.o. Al~m dlaso, el~trlc , e ond" tomo.1 rrccb1dos I porai111 cravct. cst:mdo ~uaette é: trcbalho morc:-'1 e dltfcll, mcs- r.c.Jo r.r. Alv~ro Ado!! :> ,m Uih'c-lro., pc-nn de dois a oUo &DOI de mo nesta época do cheia. 1 que ali cc encontra <leac:te ns prt- clusdo. •
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