A Provincia do Pará de 17 de abril de 1947

.Página 4 A PROV!NCIA DO FATIA Quinta-Feira, 17 de Abril de 1947 (o,·.i-o d;:;s .. Di.á.·L,· i~--- ·" . .:c~vs,. J Fundado em 1876 !>iretor: - ,,OAO CALMON Redação, Administrn,ção e Ofici– nas, em séde ;:•rópria : Travessa Campos Sales, lú0-104 - Belém. Bnderêço telegráfico : Provan - o E~s~Lin~~RE~O~lfflPfflJT'l (Copyright dos Diários Associados) e==-========="" Telcfon-~ : 34-22 Venda avulsa, Oril, 0,50 - Atra– zadcs, CrS 1,00 - Assinaturas : Ano, Crii, 145,00; Semestre, Cr$ 75,00 R~presentante Lcmercial no Rio e cm Sf,o Paulo: ··serviços ele Im– prens'l Limitad;i," (SILAJ, Edifí– cio Odeon, sala 802, Rio e Rua Sete de Abril, 230, 2. 0 , São Paulo LIMITAÇÃO DOS LUCROS O g~·;êrno federal, se-gundo 110- tic.:..~~~io t0l03ré.f:lco, cogita limi– tar, em 40'i~, os lucros comer– clais. Criamos imi;;osto da renda em formos equ;tat.ivos e de aceitação RIO - Abril Tenho a im- pressão acabrunhadora de que os homens do Bra~!l de hoje não es– tão 'á altura dos acontecimentos que nos assoberbam.. _ E desde que evito esta des– proporção, entre homens e fatos, o quadro que se apresenta, e as sugestões que surgem revelam, a cada instante, uma mediocridade de causar lastima. Para a doença grave da nação, em crise, o que aparece não pas– sa de paliativos, de conselhos mofinos, de remedias inocuos. O que existe, por toda parte, é a mediocridade nacional, em toda a sua eimlierancia de pala– vras, de atos, de resoluções. E quando os dirigentes perce– bem a gravidade da situação, não procuram os caminhos que condu;,am a .uma cura racional. SECRETARIA GERAL DO ES'I'ADO i::cra1. º t . . das A guerra inspirou, entre outras 1. Or arl8S aSSlil3 co~üribuições, o imposto sôbre !P.c,os extraordinários, bastante o sr. Armando Corrêa, secre– r:'iscutido no sentido de reformas tário geral do Estado, assinou on- Nl ,;upressCw. tem, as seguintes portarias: Ainda se fazem sentir os efeitos Designando os srs. Pedro Hé- c!a economia de guerra a que fo- Jio de Melo e Fernando José de 1:,0" levados, como outros países, Leão Guilhon. ditetor e chefe, !JRrn reajustar e subordinar as respeativamente, da Secção de fürças vivas -da nação, a eficiên- Estudos e Projetos, da Comissão eh elos seus exércitos em luta. de Estradas de Rodagem, para to- Enti\o, os proventos ficaram su- marem parte na reunião a efe– l:ordinados à defesa nacional, que tuar-se no Estado de São Puulo, í:w8stia o govêrno do privilégio no próximo dia 22 do corrente, üs comprado,· cem concurrência dos diretores dos Departamentos de preços e entrega. Estaduais de Estradas de Roda~ Impunha-ne pr~dução em ~as- gem, cuja instalação realizar-se~ ~:,. trabalho contmuo, o gover1'.o á naquele dia. t:ti!isando _ou co!ltrolando s~rv1- D:,signando o sr. Osmar Pi– ço3 e materla pnma, com priori-! nheiro de Sousa chefe de Seccão c'ad:- e~ tudo _que_ concentras3e de Conservação e Melhoramentos, rs e:,:,:·;:rns na:::1onais na salvaçao da comissão de Estradas de Ro– cmY'.Em. _ _ , dagcm, para responder pdo expc- ; ',20:;, r~or isco mesmo, que e diente da Diretoria da aludida c:-::clusivista. a prodU';ão de guerra comissão, durante a ausência do dcse'.J,uilibra o rit:110. normal das respectivo diretor, sr. Pedro Hé– quant1dad3,, econom1cas da pro- lio de Melo, que, nesta ·data foi üução. circulação e consumo, neu- cJ.esignado cm Portaria sob o n. t.ralizando a lei natu:al da oferta 46, para ir ao Estado de São Pau– e procura em relaçao a produ- lo para tomar parte na reunião te-;. serviço:, e preços. dos diretores dos Departamentos Financeiramente, o fenômeno Estaduais d€' Estradas de Roda– cc,mpo!ta a inflaçã9 através da gem, a' instalar-se no dia 22 do u;ua,ao d.l emecrgencia do go- corrente. ,·';r-.o e dos próprios proventos - -------------– quJ a g11erra cria e acumula em DEPARTAMENTO ESTAT"JUAL nüos dos grupos envolvidos nos DE SAúDE nc::;é8ius ocorrentes, Procuram -os falsos remedias no– civos os que matam os doentes, pela brutalidade de aplicações CAIRO, 8 _ Antes de chegar fóra de hora. ao Egito tinha a certeza, por Vejam-se as medidas relacio- estudos que fizera da evoiur:ão nadas com cs problemas do abas- • tecimento. dos paises do Oriente Mé!il::>, São tudo o que mais observam cue encontrar.ta :ne.a;tP. pais da propria economia domestica. inúmeras analogias com o Bra- A intervenção do poder publlco sil. ., se desmanda na violência, quan- Do ponto de vista social, o do a violencia, no caso, nada ge- Eºotto tal qual O - Brasil é um ra de pratico. Ha um comercio vicia.do em país em que não existe nenhu– lucros de verdadeiro jogo, há ma transição entre a grande uma industria de papo cheio, riqueza e . a, élttrema pobreza. abarrotada de dividendos de mil Donde a necessidade para o e uma noites; E há, a mlseria Egito e O Brasil de criarem brasileira, a gritar pelos quatro uma classe média sem a qual cantos do pais, quando a fome não ·faz calar a boca pela inani- a verdadeira democracia é di- ção. ficilmente _ealizavel. Quanto Tudo isto é verd2.de . ao ponto de vis';;,. economico, o Pergunta-se, porém, que força Egito como o Brasil saem des– terá empregado o governo para ta guerra com poderoso dina– domlnar a gan:mcia dos expio- mismo e a obrigação de entrar radares e a fome das massas? numa éra industrial. O governo anda cheio de boas Idênticas dificuldades se intenções; o general Dutra quer apre"entam no Rio e no Cairo: acertar a todo o tran.~e, mas os " seus homens não o ajudam em o Egito quer acabar com a mo– coisa nenhuma. nocultura - a do algodão - São enormes casos e traba- tanto quanto o Brasil com a do lhos para Gullivers que não exis- café. Ambos os palses, toda– tem. o que existe é anão por to- via, não possuem carvão, sem da a parte. - á i d · t i i Em Pernambuco, em Alagoas, o qual nao h n us r a poss - o açucar das usinas ápodrecem vel. O Egito como o Brasil têm nos armazens. solução para esse problema: a Mas como há uma proibição utilização de seus recursos hi– pa:ra exportação de generos de dráulicos. primeira necessidade, não se per- O paralelismo entre os dois· mite a salda de açucar para o 1· paises se ap_resenta também _estrangci_ro, embora o con~umo sobre O plano politico. mtcrno ,1ão tPnha capacidade O Brasil pertence a um gru- para a produção geral do pais. . d . Insiste-se, porem, na estudipez po regional bem efin~do - o da proibição porque não temo$ bloco da América Latma. O feijão e arroz para a nossa 1:,er- Egito encabeça um grupo re– ventia. gional não menos delimitado E o que acontece com o açucar à Líga dos Paises Arabes. No do nordeste, aco".ltece exatamen- decorrer de meus conctatos te com D; seda de São Pa1;1~o e com os estadistas, altos fun– acontecera com outras ut1l!da- Cionários técnicos e homens de~s homens qu,, manejam os re- de im~r~nsa daqui não U~es medias não procuram as raizes escondi a semelhança que ex1s– do mal. te entre nossos dois paises. E como é mais facil, não vêm Mostrei-lhe que tinhamos do– os doentes, vêm o mal, a doença, ravante grandes interesses co– e ~pllcam as suas mezinhas co- muns. Disse-lhes várias -vet<le!'I: letivas. -.-- q i q - v·tói:'ia de O que continua a mandar e ,~ao es ueça s . ue a 1; a resolver é a mediocridade são El Alamein foi a vitoria que os homens de Lilliput. ' salvou não só o Egito como Departamento· Estadual de :Estatística Dai a tributaçs.o sôbre lucros extraordinários, que em paises como os Estados Unidos e em particular a Inglaterra, aproxi– mon~se de 100%, como combate /J, inflação, que a ninguem apro– -vEita, constituinJo-s.l um inimigo i""tt3rno pio;· que o mais temlvel (o·; inimigo::; extzrnos, porque avilta o valor intriliseco da moe– ria. reduzindo ~• nação à miséria 1, obrigando o govê1·no a medidsts ,·.·azticas, sempre dif!c!llmas, de oc•: ·;an-,ento da circulação mone– t:t!'l2-. DESPACHOS DO DIRETOR o sr. Orlan Loureiro. diretor· 1 O interino do Departame.nto Esta- ; dual de Saúde, proferiu. ontem, , problema da carne , _, guvêrno fccleral mostra-se atento a esse grave problema, cu;r;o demonstra. com a inceii.ei -a– ç:S o de uma centena de m!lhões e!·'> cruzeiros, providências de re– dução das despesas, medidas tri~ buti.das de limitução de lucros e:;:cesslvos e de estimulo às fôt– ças da economia nacional. Neste sentido, o govêrno fede– r::>.! pede sugestões, e quando as ~~:=.- --...lJ~-~ ..__.1.. __ J---·- ... • os seguintes despachos: · Recebemos do Departamento EM OFIOIOS d E t t· t· bo DEC, pedindo inspeção de E st a ual de 8 ª 18 ica: saúde em Raimunda Zuleide da Costa Carneiro, Edarlinda Gil– Iett d·onçalves, Maria Lima San– too, Maximina Nunes· de Oliveira, :Benedita Gonçalves de Lima, An– tonio Pimentel de Sena e Leonel– za Monteiro de Araujo - Ao Serviço de Assistênciá. Médico e Social. -- Do DEC, pedindo Inspeção de saúde em Zulrna Batbosa de Oliveira. Onesina Pereira de :Barros, Maria. Ernilia Branca da Costa, Lucimar Ferreira Pereira, Leonor Dias da Silva, Elia Que- .. • • ,.. e -- Honrou-nos o sr. Custódio de Araujo Costa com as suas ama– veia considerações sôbre o nosso trabalho, concernente ao proble– ma da carne verde. Para s. s. o rebanho bovino pa– raense não deve elevar-se além de '760.000 rezes, e Isso porque "se, de fato, tlvessémos 1.043.000 ca– beças de gado vacum no Pará, poderiamas abater, para o abas– tecimento da população do Esta– do, 100.000 rezes anualmente, quantidade que não estaria mui- ...... n~n.r,+nAn .rin111 ...,...,..ri,...,..,.,1,.:lnA,,u,, rln um interpola<:ão linear, perfeita– mente jUstifiéãvel no éaso, por– quanto as variaveis principais do fenômeno não sofreram, no pe– ríodo considerado, a irtflui\incia decisiva de càusas perturbadoras, como veremos, chegaremos ao_ montante de 900,000 cabeças, aproximadamente, o qual se não distancia grandem~nte do total do quadro de 1.043.000. 'tomamos por base dos ciloulos de inter– polação os dados referentes aos censos de 191!!, 1920 e 1940, re– presentados por 641.000.615.000 e 705.000 rezes respectivamente. A opera~ão dá uma aproxima- -li:. - _.,.;_;t_JI.._L;_,_a _ ~--lL- --~--,._ - ---------------------------------·- -- -----~- lGOVlsRNO DO EST41)0 li1 Expediente d espachado Assis CHATEAUBRIAND-=-~-~""""""""""" pelo Secretario Geral Egi também o Brasil. O Exército Brasileiro entrou na guerra sob as ordens de Montgomery e combateu para os mesmos fins visados por todas as for– cas aliadas no Mediterrâneo. isso cria entre nós laços tanto mais fortes porque a nossa lu– ta pela ordem mundial, a se– 'gurança comum, o respeito pe– lo ideal democrático, não está terminada". Tive ensejo de ver, no Orien– te Médio, até que ponto os es– tadistas, sustentados por toda a opinião pública, eram con– trários aos métodos revolucio– nários e às propagandas sub– versivas. Neste ponto, a opi– nião brasileira concorda .total– mente com a opinião egípcia e há de saudar com alegria to– das as medidas tomadas para consolidar a unidade da fren- te do verdadeiro ideal demo- o sr, Armando corrêa, secretll.r!o tada de documento) - Ao D. s. Pi:., crático • geral do Estado, proferiu· .os fel!Uin- para dizer do tempo de serviço Clll, A criação de uma linha aé- tes despachos: postulante. rea diréta até o Egito, a qual Em petições : --Departamento Estadnal de Se- Natalino de Jesus Costa Nogueira gurança Pública (com anexos, prorro– colocará O Brasil . a ap~n~s (capeando oficio n . 56 0-0llBO; do D. gação de licença-saúde a Percilio No– trinta horas do Oriente Ivied10, s. P., com anexos, pedido de nomea- guelra Nunes) - Como pede. A' Se• virá estreitar o intercâmbio I çíl.o) - Sendo o lu_gar solicitado cargo cretar!a Geral. i t d!á lo sta prejudicado o pe --Departamento Estadual de Se• entre o Cairo e o Rio. Tornar- n erme r • e - gurança Pública (capeando uma car• _ . . d . et!do. se-ao, assim, ain a mais sen- --Moisés Assis (capeando cfic!o ta de Ji.!lia Borges cte Oliveira, pre~,• siveis os "liames de parentes- • J'.L 557-01177, do D. s. P. e ~f!c!o ta informação) - Arquive-se, dando• co" que fizeram com que no: n. 541•0764, do D. E. s. P., com se antes cienc!a à interessada. • ' 1 anexo, pedido de contagem de tem• --Departamento Estadual de S.- Brasll, se tenha acompanhado po) _ De!!ro O pedido, nos termos gurança Pública (capeando oficio n. e ainda se acompanhe com a das informações prestadas. Ao D. s. 53-418, do mesmo e oficio n. 269-495, máxima atenção tudo quanto, P., para fazer o ato. do D. s. P., com anexos, exoneração • 'di A --Maria de Lourejes L!ns (c&pean de investigador) - Sendo caso dec!• se passa no Oriente Me o ra- do oficio n. 556-01176, do D. s. P. dtdo pelo exmo. sr. major Governa– be. e oficio n. 657-868, do D .E. s., com dor do Estado,'arqulve-se este expe• Ao fim de minha visita - anexos, licença-saúde) - D!ànte do d!ente. • laudo médico, que declara necessitar --Departamento de Finanças (ca- par demais breve .,-- POSSO SO- a requerente seis (6) meses de 11- peando oficio do mesmo e petição n. mente dizer aos meus amigos cença, para tratamento de saúde, ~45, de Jefferson Alvares Pessoa, com · n · d!d A D B p para a.nexo) - Chame-se à S. G., o c!• egipc10s que me reservaram de ro O pe 0 • 0 • • ·• dadão José Bordalo coelho, para trlt• uma tão calorosa recepção : ba?arc~~i:~r Arlete scern! (capean- tar assunto de seu interesse. "Obrigado. _voltarei. Temos do oficio n. 555-01175, do D. s. P. --Departamento de Finanças (ca• b 1 Curso a f1 1 658 869 do D E S peando oficio n. 2361, do mesmo, ·untos" com anexos, l!cença.-saude) - Con- Exem am os um ongJ per e O c O n. • • • · · ., oficio 452-827, 1645-5084, :?.129-8017, ~o percorrer J • cedo a licença solicitada. Ao D. s. D. S. P., oficio n. 5757-0497, 522 • ---- ----- - - --------------- P., para cumprimento do despacho. 6353, do D. E. C., petições ns 118, o a ser (DE UM OBSERVADOR SOCIAL) RIO, abril - As informações pres– tadas pelo sr. Edgard Hoover, chefe do Bureau Federal de Investigações dos EEl. UU. sõbre as atividades an– ti-americanas do Partido Comunista, têm lnteresse para todas as nações. Disse ele que essa agremiação cons– titue uma "quinta coluna" ainda mais perigosa do que a que foi or– ganizada pelos nazistas, antes da segunda guerra mundial. Atestou igualmente que o Partido Comunis– ta Americano obedece às ordens ema– nadas de Moscou e os seus lideres, a exemplo das declarações feitas no Brasil, pelo capitão soviético Luiz Carlos :Prestes, se confessam dispos– tos a lutar pela Russ!a, se esse pais agredir os Estados Unidos. Se.biamos de tudo isso. Ma.e não há duvida de que o testemunho de uma autoridade como o sr. Edgard lioover, que foi o chefe de todos os serviços de repressão ao nazismo é multo impressionante por demons– trar a audac!a dos comunistas arregi– mentando-se para derrlbar pela v!o– lenc!a o govêrno da poderosa repú– blica. Por mais que falem de paz,. uni– dade e respeito à Constituição; por toda parte, os vermelhos só têm um pensamento que é o de fa:cer a re– volução social. Nlto se conhece caso em que uma nação se tenha tornado comunista pelo voto da maioria. Os pa!zez sa– telltes da Russ!a não possuíam se– não insignificantes agrupamentos vermelhos, antes da guerra. As tro– pas de ocupação soviética é que apoiaram os govêrnos "quislings", que se acham no poder na Rumania, na Bulgar!a, na Iugoslavla e na Al- ban!a. . . Em nenhum desses países, o par– tido comunista, num pleito realmen– te livre, lograria. sequer eleger um terço da representação popula>'. A linguagem pacifista usada pelos comunistas não passa de uma tatl– ca. Desejam que prevaleça o regime democrático, enquanto 'não se sen– tem bastante fortes para destrui-lo. E' o que acontece no Brasil. O sr. Luiz Carlos Prestes declara sempre que o seu partido defende a Constituição. E' verdade que o fará, enquanto sob as garantias por ela, oferecidas, puder organizar as suas forças, afim de emprega-las o– portunamente na revolução que vem laboriosamente preparando. Aqui, como no restante da Améri– ca. os comunistas receberam de Mos– co-u ordens para adotar atitudes apa– rentemente conciliatórias com os demais grupos politlcos. :Pura mano– bra destinada a ganhar tempo e apro– veitar-se dos gremlos liberais, os "inocentes uteis", como são deno– minados na eir!a vermelha para rea• llzar com maior segurança os seus cbJetivos revolucionários. Vejam como foi hab!l o sr, Prestes, aliando-se a todos os partidos nos diferentes Estados e dessa forma ob– tendo uma tregua com todos eles. A Cãmara _já está funcionando a duas semanas e não se levantou a!n– drs uma voz para denunciar os co– munistas, inclusivé a sua atrevida lnicbt!va organizando a Juventude Comunista, que é o mais sério gol– pe já desferido contra o futuro· do Brasil. Por interesses eleitorais, os depu– tados dos partidos democráticos pre– ferem ficar em silencio, não tendo havido um só que se erguesse. para combat~r essa monstruosa arregimen– tação infantil. As denuncias do sr. Edgar Hoover, sõbre as maqui11ações vermelhas nos Estados Unidos, ilustram-nos sõbre o que estão fazendo dentro das nossas fronteiras. Lá, como aqui, os parti– dos comunistas não passam de me– ras vanguardas Soviéticas, pontas de lança de Moscou, em plena atividade conspiratória e todos apostados na firme deliberação de trair a própria patrla e bandear-se para o inimigo, quando convier_ à Russla desferir o golpe que está preparando contra as nações ocidentais. O govêrno norte-americano, maJs precavido, mais democrático, mais consciente dos seus deveres para com o país, vai decretar a llegal!dade do partido vermelho. Esse exemplo não pode passar des– percebido no Brasil, onde o proble– ma assume proporções maiores e mul– to mais graves. DIVISÃO DE RECEITA --Mercedes da Cunha Coimbra 3394, de Natalina Santos, petição n. (capeando oficio n. 558-01178, do D. 4592, de Maria Chaves Felinto, una s. P. e oficio n. 659-870, do D. 8 . atestado da P. M. de Soure e jun• P., com anexos, licença-saúde) - tada n. 12, do Arquivo da S. G. E., Concedo a licença, a contar de 10 com anexos (pedido úe pagamei;,.:t;g) de janeiro último. Ao D. S. P., para - Aguardem a abertura de crédt'fo ba!imr o ato. especial. --Maria José Alves de Azevedo --Departamento de Finanças (ca• (pedido. de nomeação) - Tendo fa• peando oficio n. 206-0414, do mesnl'.o lec!do, em Obidos, o servente do e petições ns. 504, 425, de, Demócrito grupo para o qual pede promo- Rodrigues de Noronha, com anexo,, ção, nada há a deferlr. pedido de pagamento) - Aguarda --Araci Miranda Montlverne (ca- oportunidade. peando oficio n. 735-01170, do D. E. -.-Departamento de Finanças (ca• c., com anexo, licença-repouso) - peando oficio n. 104-0500, do D. ~\, Como pede, Ao D. S. P., para ex- petição n. 31, de Alcides S!lva, com pedlente. anexos (pagamento de d!ál!as) --Américo Burl&maqul Freire (ca- comprovadas como estão as despesa_!! peando oficio n. 473-01162 e 300-0600, feitas pelo funcionário justo é a ln• do Departamento de Finanças, com denlzação das mesmas. Ao D. l',, ar,exos) - Aguarde oportunidade. para as providencias necessárias. -Claudemira Nogueira Barra --Departamento de Finanças (ca• Nada -há a deferir. · peando petição n. 977, de Iolanda --Paula Frasslnete Nogueira Amorim, com anexos, pedido de pa. Diga o D E. C. gamento, exerclcios findos, - Ir,is~ --João Batista do Amaral - Pre- creva-se O crédito reclamado na con• liminarmente, d\ga para que fim ta ''Exerc!cios findos". deseja a certidão. --Departamento ;Estadual de Saú• --Alzira Luz Freitas (capeando de (capeando petição n. 761, de An• oficio n. 757-01222, do Departamento ton!o José Pereira Carneiro, com ane• de Educação e Cultura, com anexo) xos pedido de exoneração de fun– - Defiro o pedido. A' 8. O., para clo~ár!o) - Faça-se, desde logo, o expediente. ato de exoneração, a pedido, do dr. --Carlos Z. Meireles - Ao gr · 1 Aniceto de castro M~nezes Pereira. chefe elo S. C. R., carneiro ocupante efetivo do cargo --Carlos Chad! - Ao sr. chefe tio de "médico assistente", padrão R, do S. C. R.. 1 Quadro Un!co, lotado no Serviço da --.Chadl & C!a., Ltda, - Ao sr. Pronto Socorro do D. E. S .. chefe do s. C. R., para atender a --Departamento de Finanças (ca~ desistenc!a pedida. peando petição n. 989, de Euclidea --João Luiz de Sou•a - Ao sr. carneiro-d& Gama Malcher, com ane• dr. chefe de Policia, para dizer. xo) _ Ao D s. P., para dizer. -Cândido da Costa Lobo - Como --Depart~mento Estadual de Saú• pede. Ao sr. chefe de expediente da de (capeando oficio n. 699-9~2, de> Secretaria Geral. mesmo Departamento e petlçao n. --Aida Franco de Campos (com 917 de Orlando Guimarães Brito, com anexo) - Seja encaminhado ao D: an~irn) _ Ao D. s. P., para dizer, S. P.. __;___ _ ,._.--- ------ --Izaura Miranda Lagos da Silva , capeando o!!c!o n. 471-0160, do De- e 1 d s , d partamento de Finanças, com anexo) Q Una e aU e - Aguarde oportunidade. --Jefferson Alvares Pessoa (com anexos) - A exame e parecer do sr. consultor geral do Estado. --Antonio Bona (com anexos) - Ao sr. diretor do D. E. s., para. en- caminhar o pedido, exàm!nando-o antes, --Lauro Cedéão - Ao sr. chefe dos. c. R .. --Claud!o Antonio da Costa (ca- peando oficio n. 257-01237, do Serc!• ço de Cadastro Rural, com àrlexos/ - Encontrando-se ocupado o lote re– querido, indefiro o pedido. --Ana Ferreira Pena - Prellml– narmente, junte o pet!c!onár!o-a. pro– curação que diz ter e volte, que– rendo. __Mi:,i_,-ia. 'R'!!:!mol"alr'l'ino. na ...... ia T ....,,_ PREVENCÃO , ... DA DOENÇA- As regras que influenciam favo- ravelmente o conhecimento, . as ·atitudes e os hábitos, no sell;tldo da prevenção da d?en99; e me1ho~ ria da saúde do md1v1duo e da comunidade, constituem a Edu~ cacão Sanitária.

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