A Provincia do Pará 17 de abril de 1947

Quinta-Feira,_17 de Abril de 1947 A PROvtNCIA DO PARA .VIDA SOCIAL M O V I i\'J E N T O Novo templo batista DEPARTAMENTO DE FINANÇAS CINEMA Argumento para H O SP ITALAR Os botlslas da Vil• Isnbel vêm trabalhando uJtLmamente no sen– tido de dotar n sua JgreJn de um novo templo. que dever• ser construido em um terreno situa– do t. avenJda Senador Lemos. No üJtlmo dia 3 de março, realizou– se a cerimõnJa do lançamento dn pedra fundamental do novo tem– plo batata, nesta capital. DESPACHOS DE ONTEM MARIO BRASINI um filme de Dea nria o modnh-0 e,td no canto, fumando. lntra-nquUo. De vtz em quando ,~ olhar vcU ao fim da rua, onde, dominador, ,e dutaca um casar4o com gra~, na /rente e um bruto cartaz para mfope1: "Girl'i School". Afim de evitar erracüu ir.terpretaçóu da parte da pla.ttta que duconMce totalmente a llngua inglesa, torna-,e ne– ceudno aparecer a legenda: " CoUglo tú Moça3••. Dcrepe-nU, ouve- 14 um altuúlo, grittnluU enchem a rua. AI aula.a tennfruiram, pen– aam logo a., peudcu maLt lptdfgentt.1 que ut4o no cinema, enquan– to a, mtdiocru ,6 ,e conoe-ncem dilto quando ncrgem a., autoras da algaza"ª• /foro, ,ob o braço, algumu bem bonita.,. Um ótimo " clwe-up" no, mo.ttrard os glorioto.t e branquf.Jstmo, dente, cto mo– dnho Entre a, moçat, a mdqulna Jocard dwu, uma du quaLs - a geral cem abaLro ao, bffr'o.t - i a llerofna, a Deanna Durbinzf– nha. Suá muito c01u1emlmU, nuH momento, uma senhora da quinta /Ua garantir à outra senhora d.a qU4-'ta /Ua que a acha ...um. mcantozinho". E a 1enhora da quarta dia à 1enhora l!a quinta qvtJ ..ela 1, pa.redda com a Rafmundtnha'•. Na tela, o moÇ'O louro entra com ,eu fogo, 1dl ao lado de Deanna e d.e na amiga, C01!– •<Tiall4 o bu le/To l<>doo ITú. A i ,ra.ze obriga Deanna a tn uma prima muito inNfo,a que go,ta t ombtm do rapai. V61. d4 ploUlo, 1oú • /on.," po,itlvo, do moct,iho, adorai, Deanna e ,entt, uma antipatia pela prima, Portm, a prima pouco ,e muru,a J>Or uouo., 1entlmento.s. Ela pouui vd– rlo.s c:utom6t:lefl e 1abe andar a caNlo. Em compe-n.,açt1o, Deanna 16 1abe cantar. E o pdf da prima I, um 1enhor neura.Jtéunlco que ndo go,ta da caNZ01 nem ,uporta mlUfca. NaturalmenttJ que Dean– na mora na ca.,a da prima porque, or/t1 tU pdl, ndo 1abe também o J14Taddro da 1enhora ,ua mam4e. Nute ,entido o /Ume apre.senta um tom de mutbto. Quando a mlnfff4 /ala na ",ua m4ezfnha", na rouu em 1urdfna e de1convena. Um dta - ld pela 6.• pa.rte - da tem uma briga mat, Jorte com a prima e uta, dualmada, de.t– cobre o 1egredo: " TK ú /Uha de uma atriz CU teatro ! " Meu Deui, ~ humUh.aç4o. Dean.a chora. Um grnlal mordono tenta con10- lá-la dando-lhe oon.,,lhol oUmfd<U. Como agradecimento ela canta ..Mv mothn.., letra e nuiltca. cú autor duc:onhtcid.o. No ""''° dúto tvdo, entTo em ctno o pdl do mocinho, amigo do tio 11,i Deanno. Ambol, llmn,-n., d,i negócio, t>bn convenltncla r.o casamento da prima de Deanna com o mocf nho. A principio o raJi(U protuta com energta:. Ma., o velho o am! "a.ça com uma hll– t6rla de tu tamento ~ um 1enhor da tngú,-lm a JU a ndo entende tffretto e o rapcu acaba ,e curvando 4 vontade paterna. E:zclama– çdo alta dum moleque da geral: .. Tu te uendute, bandido,.. Con- D, LUIZ I Entraram - Mari..3 da Cruz LI– :-, . Georgina. Almeida 5antoG, Mnrta Barroe dOA: S3ntos. Albino rcrrelro. , José mrn10 e Erleng Al– ter . Sairnm - MBrio Solerp Ca.sn– nova. Ellearf Alves dos Sant.ol:, Ertc Ros!. James Me Conell, RaouJ Condre3U. Clron Stanley, Hello P. 3..-u-aiva, Marta. Lira Silva. Taler Silva e Joaquim CantuãrJa. Total - EntraW, 6; taldu, 10. SANTA CABA Pensionlst.a.s Entraram - Ed.son Vale san– tos, Durval Rod.rlgues da Silveira, José Mala. Luiz Moral., SantQ6 e Martn Ellas Fadul. Salram - r'r;1.o.clsco R . de 5ou– sn, Gorottre Noremlgl, Arum..LnJ.a Vlana e F.a er de Brito. Total - Entrad as. 5 ; aalclu, 4. lndJ:f 'nt.ea Entrada1, 13; ,a 1du, 14. PAVILHAO INFANTIL Entraclu, 1; saldu, 3. MATERNIDADE Pen1li>nllta.s Entraram - Ltonor de Mir&n– dn, Roeallna da Silva Monteiro e Almertnda Augu!'ta de Souza. Sairam - Maria de Lourdu Batista coutinho. Ralmund.& Ne• ves Sousa. Ester Llma de Mora.la, Otvaldn de Carvalho Davlla e FrancLM:a COrrmte de Souaa. Total - Entrodu. 3; uldu , 6. lndJ«entes Entradas, 3; s,.. 1 daa, 2. ORDEM TERCEIRA Entraram - Antonla. Sousa, AntonJo Perelrn Sal&ado, Marta Am3lia da SUvn r Marla da Coata Soarca. 83tram - Jul!a Oampoa Peres e Arllnda Dlnlz. Total - Entrada.a, 4; a1du, 2. lndJ.sentH Qundro eem nlte.raçlo. ;'!~!;~~~~z!" :!en~ 11 :"%!::~ ~;.~•:\'::11e:~ LICOR DE CACAU XAVIER, algun, trocaria a Deanna.". P~ada re,po1ta : " Nem eu/" o noi- ~~~:~~~~CR~~ vado é anunciado num boUe, logo ap6, Dtanna ter cantado um trtc/uJ da "Viúva alegre... SoTTt.so vltorfo.Jo da prima. Surprua e lágrima., da menina. A Jugt1 de ca.ta cto tto, alta., horta da noite. Para onde vai, ntnguem 1abe. Pol i ela ,e mete num trem, rumo a Ntw York. 4 procura da m4ezfnha. Encontra-se numa grandto.Ja ;arTa, em ,eu apartamento, com 01 colega, de palco. Comoçdo no t ncor.tro. Dtanna dupe1a no, ouoldo1 cú ,ua mtle todo ,eu 10/rl– mento E1tci duUudfda, quer ,e matar, quer cantá, na ópera, quer trabalhar no teatro. l'orma-,e uma roda e ela prata .rua, habm– dadu cantando " Olho1 negro,••. Um caoa!hefro obriga-a, lmedta– tamente, a a.,,inar um contrato. :mos. vá.ria3 fuuçõ e.s no Ba nco do Pa.rá, &endo multo estime.do no co- ~~~~sd~ n:,h ~f~a ~~ d=~ Era sócio do. União doa Viajante, Comerclc.l..s do B:-aall e d.a Impe. ria! Artlstlc11 PR.raeiue. Foi dJre. tor do Sindicato Cos B:l.ncárlos, da Liga contra a Lepra, &ôc1o do Clube do Rem > e várias outras osaociações esportivas. PROCLAMAS DE CASAMENTOS Entrementu. o mocinho, vftlma da! mall terrtvel.t ln.tónia.J, ~ai:a. E chegou 4 concl1114o do moleque da geral. e tomou a dtclado do rapai du Poltrona,. Bm N8W York a montna gorgeava. l l !:it.Ao corren do os procle.mu Fot ~n.contrd•la cllebre com o nome e-m cartazes lumlno101. Ouoe- c;;.a casa.mem.os de: A cantar. EnJim, ei-lo, diante um do outro. Ezclamaçõu. Um J osé de Rib amar MJ.homem, abraço. Um bel/o. Outro abraço, outro bel/o. Su1piral rapaz~, e natural do Maranhão, residente moc:,:ha; C:a prlmdra cla11e e da geral. 1U$pl.ral. Fim. A avenida. 15 de Agosto, n. 134. A p!aUla. IUOda, ,df do ctn.ma a,i obtando •·OlhoJ ne!]To&". _ M . \ com o. :õo?ohorlnha Ilka Sarmen– :.o Nun=-. natural deste Estado, • • • rua Ca!tano Rufino, n. 14. A~"1VE:-'5ARIOS desde O dia 13 do corrente, com ~rofessora nori_nallsta, residente à 1 a chegada de uma garota. que na - José Jo.u Manralho Velga5, ..flJ)A - No dla de hoje vi pia batLsmal recebeu o nome de paraense. militar, residente à tra- tnuucorrer O seu anJYenirlo • na• 'Yvonlse. v'!SS& Pedro Rodrigues, nesta ct- talfcto, a menina AJda, tuha do dade. com a senhorinha Lucla 11,. Adriano Mourão aóclo da flr• VIAJANTES l-Telre Monteiro, natural deate ma proprJet4rta da Sapataria Esta.do, prendas domistlca.,, re- ~;r~u:.:e IUA hJ)Õla, 111. Ma- Em um dos n\'lõe.s da P11n sidenteJ~tada cag~1:"l,. Melo, pa- Em sua 0 reaidêncta f teJ d :c,m:~;~~~~stfriote~-:: raenae, mUJtar, reaJdente em Be· o cv-,nto. a Anlvercarian: r~ ~ Lados Unidos, 0 sr. O. A. Bragn, lém, à rua Jabatlteua, n. 150, com cfon:-.:-4 suas amJ...,Unhu e t IC)cJo da tlrma Rozenbllt. Braaa a senhorinha Maria José Costa, p.: ·:&.u amtaa, de H W pab & Ola., Ltda., estabelecida em Re· tamW.m paraen&e, prendas do, MA.RI.A HELENA _ &,ti anJ- cite. méstlcas. residente à meama cua. vertorfando, na aota de hoje, a Eng.º ALPEU 00 ~ _ Via- Todoa oe nubentes são eoltelros. menina Maria Holena, IUha do Jal\do pela Aerovta, Bra,-:J, chc• Joias Para comprar ou vender aconselhamos procurar a CASA CAHEN, que oferece sempre as maiores vantagens. 13 de Maio, n. 153. Nlo comprem Artigos para presentes u m verificarem C'r preços e o ''ª– riado sortimento da CASA DRA G A O naveua 7 de setembro, 10 e 22 O sr. Rodolfo Chermont. dire– t.or do Departamento de Finan• i;as , em datn de ontem, proferiu os seguintes dq,pnahos: Do Departamento de Agricultu– ra (Alcldes Silvo) - A' carteira respecu,,a. para empenhar a de&~ pesa na lmportancta (CrS 4:14.00), e à D. D., para efetuar o paga– mento. -Do DepUUmenLo de Obras, Terras e Viação - A' D. D., pa– ra exame e conferencia. -Da Dlvl..5Ao de Receila - A ' D. D ., para 01 aevld01 fins. -Da Di\'lsã"J de Flscallzaçio e Tomada de CJntas (José Rlba• mar da Cruz) - Com as infol"tna• ÇÕ6 da D . F . T . c., encaminhe• se o presente proceuo ao exmo. sr. major Governador do Estado, por inlerm~lo <b Secntarla Oe• .ral. -De José Herm6genes Barra - Devidamente informado, enca- minhe-se o presente exped1ene à Secretaria Gera 1 do Estado. -Da DIVld.? de Fl.acall..u.çio e Tomada de Contas (Jos~ Riba– mar da cruz>- Com as Informa– ções da D . F. T C., encBminhe– se o presente processo ao e..-ano. ~ 6a,. Feira-Moderno e lnd~pendencia sr, major Go\'ernador do Estado, A ln/unnaçdo de que Marlo Brculnl abandonou o rddfo, Ofl4I por int.ermédlo da Secret.arin Oe- /et uma ca"elra brilhante com.o redator e rdcUo--ator da R.441o NtJ. ral do Estado. cfonal, para ,e dedicar uclrutvamente ao teatro e ao cinema. 714• -D.:, bbeUAo L:luro Choves. danais, foi recebida. pelos "Jans" carloca.s com satts/a.ç40. Todo, - ~tfo· ti::=e!~m~~: aquele, que utat>am Ql"Ojtumados a ver o correto ator no,- J)GlcOS cultura (Raimundo dn Silva Ma• tio metrópole aó p,od.e-rtam receber desse modo a notfcla, d o m& mlO gno) _ A' e . E., para dizer SO• modo que 01 admiradores do rddlo-ator .tentlrdo a ,ua au.si :nda. bre o pagamento do Imposto ter- Para os amante, do cinema a noofdade /oi, tambtm. da.J m all o ,gra. rlt.orlal e a restituição pleiteada. dave: 3 . -Da tabelll Joona de Vu- Marfo Bra,lni t, taloci, o melhor gald dai "º""" proctuçõu d• ~°o~t 05R~!~~ - Ao sr· avaliador nemat.ogrd/ica,. A sua il.aturalldade e correoao credencku'om.-no -Do sr. J oão de Pa1va Mene- para o 1)03to e '" seu.t trabalhos em /limo de 1ntrlW 14o do, 771m zes - Ao sr. nvp,Uadar Tom'-s Rc- aplauchdo1, Ainda fo-oe-n, BrMfnl, no entanto, tem nome Jlrmado go. no cenário arti.!tfco nacional, ond.c vem pontificando elude 01 tem• -Da Assembl~ia Legislativa po! de sua, pnmelrcu aparlçóe1 no elenco do T eatro Unl-o!T&ftdrlo. CSsblno & Sih·a & Ola.) - A' com a organt.eaçao da Atlantlt!a Jol conotcta.ao a participar cte !14• ~~i::;~a do Est.ado, para in; ria, pelfcula,, tendo vencido na tela, c omo vence ra no, palco,. APCI• -Dn Secretaria oeral do Es- rcceu fnicfalmente em "Gente Honuta•• o Jllme que lançou o ap!au• lado (R . J . Maio & Cla) - A' diclo !rio - Wonda T.acerda - MOf'I/ Gon{)QIP<I • ~le. Depot, tlOI• Oont.adorla do ~1ado, para lnfor- tou a Jflmar. Jazendo com a., me1ma., companh elr~ do trabalhol mação. antenore.t - ·•Vidas So!ldárla," e ·•Fantasma pc,r aca.so" , ptlk:vlal -Do tabe.liào Edgar Chtr- da., mclhore.t produzida., pelos eÍtKdfo.t bra.sUtiro1. Como a multol ~r~~t. - Ao avalt~or Altino No• oulTO.f, o fá.dia o atraiu e. depof..t de algum tempo, era oon~ - Do tabclla-!» Abelardo c on- como espltndido rddfo•ator e produtor dtJ novela, e comi.dia,- rdd.fo• ' durll - Ao ,wallador Tomâ.s Re- tontcw. go. Agora, deixa Br0$lnl o rádio J)Qra se dedicar com Wanda La• -Do DepartA;11ento do Servi- cerda, Alberto Perez, Sandro Poloni e outros no teatro e aos /Umu. ço PtibUco - A COnt.adorla do / E.Jperamo, deue grupo d, ;ooen, arU, ta, multa coiso, mumo por• E.stado, para 1nformaç.Ao e pare• quo o nono cfn6ma utá precf.lando de ,angue novo, e com. ~ente cer_:__Do Tribunal Realonal Elel-- como BrCl-l"inf J)Oderó realmenta clugar a .ter o qu~ todo o Bral tort1l do Parà (Panalr do Brasil UJMNJ. - JO. S . A. > - A' cartE-lra de empenhos (Contlnda na Nlima pia.) C A R T A Z INDEPENDl!:NOIA: Registro de óbitos 1 A's 14 borao - "Mlnflldl ... sem llmOr" e • A cançlo do OLIMPIA: &erto•. A"s 15 e às 20 horas - '"Medo A's 20 horas - "OI ml.lt.idal Nas repartições compet.ent.es que dorrúna" (lmp. at~ 14 anos) da vida" e "A cançlo do ffr- reglataram-se, onte m, os segu1n- Or$ 6,00 - Or$ 3,00. sert.o", tes óbitos: rRACEMA : UNIVERSAL: A' travessa Campos sa,es, 362, A's 20 horas _ "Farrapo hu• A'.s 20 hora.s - "Nlnguem ~ Maria Cella Monarca, paraense. mano" Ump. até 14 anos) .- sem a.mor" e 11 B' um praaer•. branca, estudante, oom 17 anos; CrS 0,OO _ Cr$ 3,00. VITORIA : à travessa Honório Evo.rlsto, 710. OUARANt· A's 20 horu _ "Aulm 6 que ~~~. J:e~~ 10 90 1~~~~U-:ira:'~. A's 20 hÕras - "A tentadora" elas aoatam• e •o morut.ro • com 35 anos: no Hospital de Ca- (lmp. até 10 anos) e "Quando O gorlla .. (6,•, 7 .• e a.• séries) · rldade, Aurello Cardoso, portu- desceram as trevas• (Imp. at.6 DURVAL NOVOA «uês, branco. solte.Iro, carreiro, 14 anos) - CrS 3,60 - Or$ 1,80 oom 69 anos; à ruo. Amérloo San• POPULAR: ta Rosa, 40, Antonio Vicente de A"s 20 horM - "ldlllo na se.1• Ollve1rn, parnense. pardo, casado, va" - Cr$ 3,60 - Cr$ 1,80. ADYOOADO Estrttorlo - Praca FtJJpe Patroalt lOI - Sala z - Fone: "' CIVEJ. • COMBR\;10 - TRAut.t, maquintst.a, com 67 anos; no Hos• POEIRA: plla.l de Caridade, Callxto Jaghl, A's 14,30 e à• 20 llOl'U - ~\~~~=~· 00 ~•~~º~n~~~~- h~;1 ~j ~~m~:n~~.:.•r~~~~-.~ " 1 1 Conselhos de Saúde Jullano Moreira, Matilde AlVe! ano s) - Or$ 2,40 - CrS 1,20. Tel.xelra, paraense, parda, soltei• IR.IS: Lembre-se de que l multo ~ ra, estudante, com 27 anos: à A's 20 horas - "Paixão de tacU evll.ftr a tuborculoae do que avenida 25 de Setembro, 105, José Zlnpro" - CrS 2,40 - OrS 1,20. curá-la. Mais vnle prevenir do de Freit.ns Lima Costa, paraensc, SAO JOAO: que re mediar. o remelo mala 5lm• pardo. com 3 anos; à rua Novn, A's 20 horas - "'Amor e he- ple.a de evlt.ar a doença ~ tevy- HS; um féto, parda, do sexo femJ. rolcldade" e "Acontece que ,ou uma vi da sadia , dormindo a horae nino; à rua Curuçé, 525, Merce• rico" - Cr$ 2,40. por noite, tugindo de todoa os d• des Medeiros dos Santos, parnen- MODERNO : ceseos e procurando se allmentb se, pa.rda, com. 6 meses; à tra- A'a 14 e à.s 20 horas - "'Oa de ac0rd o com u prittcu 4a vessa Est.rela, 765, Antonia Pon• mistérios da vida .. e "Bonita e mode.ma clénclA da a.llmmtaçlo, tes, amazonense, parda. solteiro, teimosa". - 8. N. E. 8 .. :~~?t:di:• dC:'grJ:i:~:i=cei::a,J.;::l~ ,:.i:-tt-::-::,::,::-::,::,::,::,::,i:::-::-::,::.::,::-::-::-::•:t-:t;:f<t1t:::Í:-:;Ú1:1f~>S>U4: féto, branco, do sexo masculino: (: V I s o à avenida Pedro Miranda, 331, !~ David Pacheco Filho, parnensc, ~i :ªgtºer:O~t~ ª~.º 5J11~f:ª 'LU:~ g Cutro Porto, pnrnense, branca, {i vlú\la, doméstlcn, com 92 anos; :: no Hospital de Caridade, Anto- •": ruo Caetano da Silva, cearense, f.:~. branco, soltctro, lavrador, com 65 anos; à rua dos Tamoios, 84, RI- ~! cardo Anton1o dos Santos, pa• ~i ~~nsi5 i:~:~•n:O~~nfct':1d1:~ ;i A JO ALHERIA " A MARANHEN8E'", atendnndo a pedldot de tua numer0111 freauc.ta reeolHu prorrop.r al6 o tlm dt1te mti o G•· conto de 20 por cen to em todo NU mara•llhOIO eorumento dt Jolu. Os frccueaea que nlo puderam oompru no mta d• marqo, apro– veitem em comprar JOIASI REL0O1O8 e ODJBTOS para PftUSN"– TES, quu e pelo C1Wt.o, Só mala Nle mb de abr11. Joalheria A MARANHENSE de R. N. de Sousa Rua Conselheiro João Alfredo, 25 ~eªx~~e~a:n:.m féto, branco, do H TOTAL - 16 óbitos, sendo 6 de :"t crianças e 10 de adultos. :f,:::-:v.:-1:1:-::-::-::1:-1:-1:•!!-::~1MM:•U0::•1t-:t•:t-1:,:i,::-::,::.nu.::-u-1:-:v.:-1:1:{1,n!t~;.~~:ncc IT-;o,"ru!~~,C:-~º c':,"r,~i:u; ~~;,'do ™:r. :U:1:,,f:t~· ~eto~~ 'I.:-ltil'afoa. pala. o ar. AUeu c orrea. cngenhet~ Sr ELIAS ALVES - F,a.t TO olvll da Bynaton Oia.• neato ~::,r:Ar~j"sx,~t!f: :::- ~::r~~; ct.pltal. ~~::::..~~.Regional doa OOrreloa • FALECIMENTO ~ J~Ziil1 u;wu,1'1 Guaraní Po.pular ------- A•• !O horu - Ultl- A'• 20 boru - Ul• mude tlmu de IDILIO NA Poeir'} . flS ------ A'I J0 horu - DH• A'I 14,30 e A.1 20 hl, pedida de lllmu de Chuln Doyer, e• Sr. WILSON BOTELHO - A dota de hoJe aaslnala o nalallcto do sr. Wllaon Botelho, d<) comú– cJo de nossa praça. H OJE - ATE' SABADO As 15 e às 20 horas HOJE, às 20 hs. últimas de RAY MILLAND A TE NT ADOUA ti Rita n aywortb : e QUANDO DBSCB- RAl\t AS TREVAS CHAMPANHE PARA PAIXÃO DE SELVA DOJI com na, l'ttllland: e ?:INGARO vn tecnlco1or, com A PORTA DE OURO -com- Sr. AOllJO l"IDALO0 - 0o– memora. no dia de hoje, o aeu anJveraA.rto natalfcto. o ar. A&Ulo da Silvo Pldalao, •w<lllar da &d• mlnlstraçio d.,i., Jornal. OARLOB FERNANDES SOA– RES - Faleceu, repentinamente. onte.m, b 22 horu, em l'Wl rest– denela, à trav...a Qulntlno Bo– caJuva n . 800, o 81'. Carlos Fer– nandes soarea, diretor da Em– prêta Soares B. A.. desta cidade. Joel Me CREA e Gail RUSSEL -- ,m-- FARRAPO HUMANO ' ______________________ (tmp. até 14 :moa) Dorolh7 La.mour • -tom- com na,- Mllla.nd, Ra,- l\Ulla.nd. ChlltlH Uorer. Lorena Youn1. (lmp. 14 a.nos) - tom JANE WVi\lA!':. NABOlMENTos O falec.ldo era cuado com a se– nhora dona Amllla de La Ro– cque Soares e. dtJxa dois filhos. Robeno o Luiz de La Rocque soa– rea e um enteado, Armando de La MED O QUE DOMINA (lmp, l4 anos) - com HERBZRT MARSHALL AMANHÃ! - ESTRtTA! AMANHÃ, no POEIRA - 2 ESTRÉIAS 1 o mal, comentado tllme do• ú1Umo1 ano,I YVONISIII - o lar do ar. WU– llan Rodrlru.. de O&rvalbo • IUA up&a, sra. Luoy da SUva Oar– valho, encontra•ae tinrlquectdo, ~q~: ~~- 8 ~':~ó ~I~ éd:1.!: nelro. Exerceu, tamDC.Dl, durante 28 DOMINGO! JOAN FONTAINE e ARTURO DE CORDOVA NO EMOCIONANTE DRAl\l DE t\VENTURAfl IV0TA . p GR ltima O VALE DA MORTE' Casa Silva A Emocionante "far-west" de lutas violentas NOVO l!ITAD.I.LSCDGNTO DB MODAS FUNCION .NDO 11::\J NOSSA CAPl,JAJ.---- A ROTA F AT·IDICA OASA BlLVA • a dUlOUIJ.naçlo do DOTO lltabtiectmeuio de mo• dai oferecido à eodedade parae.D,N por CORDautO DA &ILVA, lnl– talaela • rua Treze Ge Ma.lo, 11. J31, a CASA BJLVA pouue em e•· PQllçlo wn maanlfloo eontmento de tuen<lu. Ndu, cu.lmlru, &ubar-Oa,, ete.. bem como admin•tJ toque de perturnertu. 'l'odu u P9NO U que Um T1al&MSo a CASA SILVA manJ.tc:ttam tua •u.t~lo n&o eom.en ,e PtJo \talamento que lhca • dilpenaado como l&mbfm JH.1a Q.U&llG ade doe &eddot Ili am 81 toque. O malt suu.1U•o peLiculo vn tecnicolor, da " Para.moun\"' 1 com BA81L RATllBONE, O E!!IPANT080 DRAMA DE QUATORZB 8EREI PROCURADOS V1V08 OU MORTOIII com ROBERT LOWERY e PHYLIS BROOKS, na odisséa de um nav io desgovernado que espalha pânico e terror nos maI"es . revoltos! llUA. U D& ALUO, N. UI Dia 23, no Olímpia: "Este mundo é um pandeiro" Um filme folião del947! - Produ~ão "Atlantida" f - - ··-·· --· -13 ' H a CAPITULO Lrv I nio e,tá com a gõta, porém '' traz consigo o ba•tào como 8. l ',rl Logo que ficou sozinho, o Lourenço seus grilhões. Isto é, O NOSSO FOLHETIM ii cardeal chamou seu secretá- ;,ara moetrar o instrumento de !-: no Chllrpentler, e lhe pediu :.eu ma.rdrlo. _ :•: a correspondencla do dla. Con- Estando no 1ntcrlor, o Jul2 •· Unha triis cartas Importantes. de uma cidadezinha o Impor- A ESFINGE VERMELHA vasna.u,. u H ..,.. • uu.u, b JO boru - Nac. DPCI; Ainda que ~• lDcrfftJ, Jll - lllort; nMata. cantos e CUflel - ._.. dedadn; OS MISTERIOS DAVIDA (Imp. at.t 14 a.no .) uma obra d'ut•. c oa C BA&Lsl BOYU, BAllBAAA. ITA.N"WYCK e BDWARO O, llOBINION --•-- Bonita e Teimosa ma.leal. com V■llA LYNN. ! !! Uma de s ,autru, o en1ba1xa- tunllva tantas vezes, que orde– t~ dor, ou me.lhor. o enviado à nou a eeu criado de não mais :•: E•panha, pois Beautru nunca o deixar entrar. O Juiz se apre– :_•., .• foi embaixador de carreira, e senta. Apesar da proibição, o auc. p03lção de seml-bôbo da criado o anuncln. _ . _ _tl Cõrte, - dlrlam03 de homem - Não Já te disse, p at1fe. que RO~IILSCll UISTORICO DE A L EX ANDRE DUMAS 11 édito na llng-ua portu111ua - Dirello1 de Lraduoio e reproduçl.o Aae(llrac..Ja a A PHOVJNCIA DO P/\J\A em S.Odo o Estado - Copyr1Jb1. France-Preue VIIPJ;RA.L, u 14 boru - Nac.ij de e3pf.rtto, se não temessemos achasse., um pretexto pa.ra me om ; NtNGUBll VI\'E sE:t1 "~'ºªt: I :;~r Impertinent e para com a desembaraçar dele ? • A CANÇAo DO DESERTO. i"i alu, dlplomo.áa - não pennl- - Por mi nha fé, sim. me Cr$ >.>O - • - c,i 2,,o }; 1 tlu que se lho desse o Utulo dissestes 15.ro . Mas não sel o nospreao por Roma, que ele Ida-lo a tomar o Montlerrat, A' NOITE. u to 1u. _ N:ic. osi;(i dC' cmbalxador. que lhe dizer . chamava uma qutrnéra apos- que seria, depois de tomado Os S S ;: A segunda, de La Saludle, - Diz-lhe que e,tou delta- tóllca. O cardeal lhe comuni- 1 dividido entre os dois. Reco: MI TERIO ;l cuvindo extrnordlné.rlo no Pie- do, por Deus. cou llm dla umn promoçlio de mendava sobretudo a sua Eml- DA VIDA f! monte, Mantua, Veneza e Ro- o criado sal e volt.a. 10 cardeais. recem-nomeados nencla que deoconflasse cada • ma. Senhor ele dlsoe que es por Urbano xm, o último da vez mala de Fargla, pertcncen- {lmp. •'-' 14 anoe> ~ A tercelra de Chama.ssé, en- pe-;;_rá. que 'vo., Jevo.ntels. - qual se chamava FachineUI. te de corpo e alma - Beautru uma obra u,ombros.a. d.e re.:llluno,~ ,,tndo de conflança no. Alema- - Diz-lhe que estou doente, '"Não vejo senão nove, disse duvidava da alma - mas pe- toms~=.~;;11gKºeº;::;A~.o8::~RA~ nha e encarregado de u'a mls- então. Beautru - Bom, e Falchinet-- lo menos de corpo, à ralnha- llOBINsos; e ~: :;ão secreta para Gustavo Adol- O criado sal e volta. t1 ? disse o cardeal - Descul- mãe, e não fazia senão o que A C ~ d D li !o. Senhor ele diz que vos pai-me, Monsenhor, pensava lhe mandava a mulher, ou se- ançao O eserto \l Afinal de contas. talvez e.;;-lnará w receita. que era o titulo dos outros no- Ja. iu Instruções de Maria de tom DENNIS MORGAN e Ht.ENJ:l' Beautr u não tivesse sido con- - DlZ-lhe que estou nas úl- ve". Médlcls e Ana d'Au.strtn. A.' TARDI: crt 4,,50 e crt 240 MAN"NL'"o - " lusuosa opc:r~ta}~ vida.do por Rlchelleu, senão Umas. Beautru escreveu dizendo RlchelJeu, depois de lêr o A' NOJTII: crt 1,00 e Cr$ ,:.. cr1co~':da da ..\Va.rner". :) porque era um dos maiores O criado sa1 e volta. que a E,panhn não parecia le- despacho de Beautru, fez um -:-:--:::--:--::-=-=--=--=----::----..:....:·.:.:...._...:_•_ _:c::.,i:.:>·:: 00:_~: Inimigos do senhor d'E'per- - Senhor, ele dl2 que quer vara sério sua missão. o conde lmperceptlvel movimento de U N I V E R S A L V I T Ô R I A H non. Tendo-se permitido ai- vos dizer adeu,. duque de Olivares o tinha leva- ombros, e murmurou ; --:-----·- ---- l.·.1 guns gracejos sôbre o duque - 0 cDrlalz.dlhoe 00 q 1 u 0 e ves 0 to 1 t::'. morto. do a conhecer o galinheiro do - Preferlrln a pw,:, mas es- A'• H boru - Na.e. os1;-;- A'1 20 hona _ Nac. DZ'ft; e.:stc o fez prender pelos Simon <1U ... rei, que era multo bem man- tou pronto para a guerra. NINGUEM VIVE ASSIM E' QUE }. '-:( - Já mencionados, deveis es- - Senhor, ele diz que vos tido e lhe tinha dito que niio O despacho de La Saludle tar lembrad03, por LathU, co- quer Jogar agua benta.. duvidava de que Sua Majea- era ainda mais explicito. SEM AMOR ELAS GOSTAMti mo sendo eximias azorragado- - Então fá-lo entrar, disse tadc Felipe IV, logo que tlveMC O.duque Carlos-Emanuel, a 1 .... E com 1 Us11M1RLBPYRTBA,.,.Zu:E;R• com ou 1a • li 1es. Ainda pouco retelto deste Beautru suspirando. Nunca conhecimento de sua chegada, quem Rlchelleu oferecera, caso • • u.u muui ; • : acldente, ,e com os rln.s dolo- pensel em encontrar um ho- lhe enviasse dellos OalJos, o quisesse renunciar as ,Suas pre- 0 Monstro e O Gorila;{ ridos, velu fazer uma visita à mem mais cabeçudo que eu. que, em espanhol, dava um tenções sõbre o Monferrat e ,antuNO mwte&J (I.Jnp. a.U: 10 anos> - , .•, 1.• e •·•i{ rainha-mie, npoiado numa Uma das colsas que o reco- trocadilho pouco poltdo para sõbre Mantua, a cidade de tecn~olor, com IOnJa HeaJe. atne - FINAL. ir bengala. . , mendava ao cardeal era, ante.s com a França. Acrescentava Trino, com seus doze mil cs- 1 ENTRADA: ••···••••• Cr$ >.>O ENTRADA: ........ .. c,i >.oo ,1 - Tendes n góta, senhor de de tudo, sua honestidade. O que pedia ao cardeal não vis- cudos de renda em terras so- ,:i Beautru, perguntou-lhe a ral- cardeal dizia a seu respeito; se em todas as propostas da beranas, tlnhn recusado e res- DIANHA . no Moderno • 1nd epende.nela - Volia ao t:irtu O e.mo - H nha-mãe, para. que sejais obrl- "Pretiro a consciência de Beau- Espanha, senão um melo de pondera simplesmente que .clona.nu poema •• amor: "A ca.nclo do ~utarre", t ! "º" MoJlta. H gad o a apoiar-vos num bas- tru, a quem chamam de bõbo, 1 ganhar tempa, estando o ga- gostava tanto d.e Cuale eom. IIMVE: - "'ª'n: 0 :u~~ !;a~e"r~~.~: 1~ 1 C::n;. de Frank car,ra, f,: t.ão ? à de dol..! c..rdeats de Bérulle; btnete de Madrid Hcado a Car- de Trino, e que Casale serJa - Madamc, respondeu o outra collla que o recomenda- los Manuel por um tratado, pe- ocupada nlltes de ns tropas do 1"::-::-:-✓.:-~:,;;,:;,-.r.r...::---.r.r...-~..:;-::.~::-::-:-r...::,::,::,::,:.:.::c::-::.::.::.!!,::-::,:: -::-:il. prtnc1pe de Ouément, Beautru va ao cardeal, ern o seu me: Do qual se compromo~!• ... ~Ju- rst ... oheg~.!!m a Llão. A' chegada de La Baludle a ça com ele. Mantua, a sltuaçlío, que come- Rlchelleu refletiu um lnalee· çava a desesperar tomara no- te, como se rompesse um dlt– vo alento, poróm, acrescenta- radelro escrúpulo. va, era preclao renunciar ao - Bom, feo: ele, o Papa 41. primeiro pll\no, qual seja de rà o que qulzer, allnal de coi– fazer desembarcar o duque de tas eu sou cardeal e ele iWo Guise, com 7.000 homens em pode me eacandallzar, por6ih, Gênes, guardando a Espanha a gloria 'e a grandeza da Fran– todiu M passagens de Oênes ça, antes de tudo. E, tomap• para o Monferrat. O rei devia do um de seus pa~II, eacre– pola se contentar em forçar o veu; Passo de Suzo, posição bem "Exortar o rel Gustavo, lo• defendida, mas não lnconqua- ao que acabe com os r-, a tável. paMar para a Alemanha, em Depol& de ter visto o duque socorro d03 de sua rtlllllo, de Babola e o duque de Man- cuja perda, Ferdlnando lnten– tua, La Saludle anunciava que clona. partia para Veneza. "Prometer ao rei Gustavo Rlchelleu tomou seu cader- que Rlchelleu lhe fornecei\ no de notas e escreveu ; irrande aoma em dinheiro, ea- "Cl \,amar o cavaleiro Marial, so secunde sua polltlca e ea• nos.so embaixador em Turim, pero que o rol de França ata– mand ando-lhe que anuncie a que ao mesmo tempo a Lore– Carlos Emanuel que o rel o na, para fazer uma d.lveraAo. considera como seu lnlmlgo O cardeal, como se vê, não declarado". esquecia a carta em código, Charnassé. em cuja lntell- que, oito dias an~. Ros.slg. gêncln o cardeal deposlt.ava a nol decifrara. maior conllança. partira mui- Finalmente, o oardlal acrea. to antes dos dois outr03, de- centou ; vendo pns.sar, nnte• de chegar "Se a emprêsa do rel da Suf. à Suécia, em Constantinopla e ela começar bem e prometer na Russla. O sr. de Charnassé, um bom sucesso, o rel de Fran· sob o peso de uma grande dor, ça não mais terá a mlnlma acabando de perder uma cspo- -on101acanc1a para com a cà• sa que adorava, tinha sollcl- sa d'Austrla. tado ao cardeal essa missão, A carta. para o cavalheiro que o afirst.ava de Paris. Atra- 1Marlnl e o despacho para vessara Constantinopla e a Charnasaé partiram no mea111D Russla e chegara Junto a Gus- dia. · tavo. O cardeal ••tava n- pon. A carta do barão não era mais to de seu trabalho dlplom,u. qu~ um paneglrtco do rei da co, quando entrou cavoll, VI• Suecla, o qual ele apresentava 1ondo a carta de Mme. de Cot'– a Rlchelleu como sendo o ún1- man, cuja :tbe, · de M. de lllllo– CG bomem capaa d,,o cle~r e lw tlora & MUe. • OOunQ. progresso das armas lmperlals Erto çonceblda nenee iiíio, na Alemanha. se os protestan- moe: tes quisesse fazer uma allan- , (~

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