A Provincia do Pará 17 de abril de 1947

\0•11'.-º d.. s -n: .l.ri ~· 11. .. _ ,..,:,··, FUndallo em 1876 - Dltttor : - ,,OAO CALMON Rcd:içlo, Admin!.,trnção e Ofici– nas, em 13éde ;n óprtn : Tr:t.vessa Campos Sal.., lí,0-104 - Belém. E:naettÇO teleer>.ttco : Pro,':ln - Telcfon~ : 34-22 Venda avuls:l, Or$ 0,50 - Atra– adcs, CrS 1,00 - Ass.Lnatu.rua: Ano, Cr$ 14'5,00: Semestre, Cr$ 75,00 Representante u.. maclal no RJo e em São Paulo : ··Serviços de Iul· prensa LimJtada • (BILA), EdU1- clo Odeon, saL'\ 802, Rlo e Rua SCt.e de Abril, 236, 2. 0 , 5do Paulo LIMITAÇÃO DOS LUCROS t1c~.:.~1~'•ê~~!~· =dou~: tar. em 40'"• 05 lucros comer– Ci3.1 . Crt:imos Imposto da renda c.m ter.nos equ1t3th·os e de aceltaçio G'Er'-1. A i;uerra lruptrou, ·entre out.ru contr1buiçõea, o tmpasto ,;Obre lucros extr:wrdinirio:i, bastante iscutldo no senti.do de rc!ormu ou Ll.lprttze.o. Ainda ,.e ta.um &entir os efek.03 rl:1 economia de guerra a que to– mo-; levados, como outros pat,es, para. reajustar e subordln:ir u fórçu viva.s da nação, a eflctfn– cb doo seus ex~rcU.os em luta. Entlo. 03 provent05 ficaram au– tordlnado3 à defeu nactonal, que lnn.:itla o i;ovêrno do prtvll~o de compro.do : um concurrêncfa de prcçoa e entrcg11. lmpunha•se produção em mas– u. trabalho continuo. o govémo t.:.tih:!.Bndcs ou cont:-olando servt– ÇOl e mGtirb. prima, com prlorl– c'ad~· cm tudo que concentrasse M c.1::r.:W na::lonab na talvação mum. ::. •• i.,or b::o mesmo, que é c:lclustvht!'!. a produ';io de guerra cse:iuiltbra o ritmo normal das QUMltldad~ cconõrnicn.s da pro– uuç2'o, ctrculnçlo e coMumo, neu– tn!lzando a lei naturQJ da oferta e procura em relação a prodU• te .. serviços e preçoa. Fmancelramcnte. o hmõmeno comportD. a tnnação atrav~ da : i::JA;:lo de emergência do ao– " _., no e dO!I próprios provento• qu~ a guerra cria e acumula em mãos doe JrUS)OS envohidoa nos nt ";éclo!I ocorrehtes. Dai n trlbutnç!.o sõbre lucros rxLraordlnirtos. que em paiMa , orno os Eltado3 Unidos e em parLlcular a t nglat.erra, aproxl– mou-r..e de 100~ . como combate à Inflação, que a nlnguem apro– w ...a. consUtUlndo•sa urn Inimigo 1 H.:rno pio: que o mais temlvel e", lnlmigoJ cxtunos, parque avilta o valor tntrlrtseco da moe• na. rcau:ln.:2o 11, naçfLo • mblrla ,. obrlgtndo o govêmo a medldAa l , .i:tlcas. samp:-e dltlclllmu, de ... '."'· nmento da clrouJaqão mone• t.u :a. l t governo federal moAtra.•ae ntcnto a C'SSe arave problema, lC:no demonatra com a lnte\ern– ç o de uma centena de ml1hõe5 c1, cruulr~. provldêncJa~ de rc- ~;!~la~0d:e~rm~· !e~~dal~i:~; U ~!9."lVOS e de eJttulo u fõr– r;a, da ecotiomla nactonal. l este sent.1do, o aovêmo tede– rtt.l pede sugcst6e1, e quando u nlo pedlase, e.&tartamos no dever tie onresentarmoa as que tUPo• mos ui.els. Jer:ta de eumJnar. de prete.– rincJa a tributação de cla11ea llo– lRdHs, a, vanlagen.! da paridade do lucros na, relaçõea Jnt1rde- fª~1:5 c~~Frci:~çlo, lnduatrla- Eit.nbelecldo o respectivo JlrnJ. t.e, equltallvo e tntrftn.spontvel, nQo h1.1vcrta entre es.ses fatores do consumo ospeculaç6o, JooupJe• tando•ae una em det.rlmenlo da Jn.sta remuneração de outro,, Ju;io no qual a produção, que 6 o elemento nclol, acrà aempre n prejudicada, por ser o mais de- rnpnrado. o assunto 6 complexo. reque. rendo estudo profundo. mu ca– paz de esclarecer mutt.os aspectos do.. reduz.indo a nnção à mlsérta roluçõe.s etlclentcs. roP:!,o ,1:.:1r~agf~:O g:r::: mas atlvtdadea, na sua totauda.• de de lntermedJArlos, em det.rl • mento do cqulllbrlo econOmlco nacional. A viagem do governador ALCOBAÇA, 16 (Do corre,pon– dent.c) - PrOMegulndo na 1ua ,•!agem de observaçAo la enchen• l<el do Tocanllnl. seguiu Ilibado WUmo, para Marab&. no motor •São Bencdll.o" , o maJor Moura Carvalho, que deixou cata clda• de. à., 4 horas, acompanhado doa G"&, major Jos6 Meneie,, Cavalei– ro de Macedo. Medrado Ca.sleJo Branco e JOlé Lopes Andrade. este OJtlmo convidado e:speclal do go,·ernador e representante, nes• ta cidade, da firma • Vapor So– bral Lida.•. De volta de arab6. o major Moura Carvalho i.eiJU .l.rà direta– mente a Balão. onde toma.ri o re– bocador "'Mira•Mar", para con– tinuar a 5\18 Viagem até Belém. AnteJ de rumar para aquela cldadc. o 1overnador do Estado lol convidado a Jantar a bordo do ..Santa Marla•. ora neste por– to. aendo homenageado pela otl- claUdade desse na,•lo. O canaaço, ., • udadelro can• paço. com 01 aeus aparatos e bta• VW'tl, o.s suas valentla!! temer6rlas. f!iUU em~ada::, SWLS tralçôea, suu covardlas ,. vUesaa, os aeua O,!l& alt.oa, rouboa e assaaslnlos, 1uaa rebellões. aews revldu ou vlngan– çaa, enfim. 1uas 1nconsequenolaa: o cangaço, pelo nome e pelo ae,n. t 1do, o cangaço, nasceu, no Bra• ~u. naaceu no nordeste, ao calor da ignorlncla, ao isopro das ln– Juatlças, du pcraegulçõo,, du crueldades do forte contra o fra• co, do mandlo contra o bumtlde. doa capllâes.-móres, dos &enhorca de engenho e cenhores de acra• ~voa, vudadelr03 tnqutsldores, ta.– zcodel.ro & das r.aatlnga.s e sert6es. :~~to!ª~~:icl~~tm~r:::i a~ e <leseaperoa de conduta. compte– xoa, recalques de um feudall.smo que ele!! próprios não aoblam CO· mo lhes adviera. Asaim, o cangaceiro f um lndl– ' lduo revoltado, é um tlomonto do. sociedade, que &e revoltou cont.ra eb, porque ela lhe necou o con– ,·tvlo no aeu cot1certo, porque ela. o desintegrou do &cu melo. Q.fa.s- ~~dn.se1;,o~~~~cl~e:1t!fl~d: Que ainda hoje, tncompreenalvel– n·,entc prevalece, cm muitos pon. do pais, rei,gnndo esses po- ~~:o::i~::do:;~e;º:J~~t~tfo~ t~~~,°:i~iad: pe~~~!i~é~c~~ -lêrÃnota e, alé·n dlato, intoxlcan– do•lhes o csplrlto com o veneno da desl~ualuodc, re:uaando-lhes a ltberdade de ações, coactando•os A PROVINCIA DO PAF..A Quinta-Feira, 17 de Abril de 1947 PU ENS José Lins do REGO ossas an IGOVE:RNO DO ESTi;.DO ]og 11 as e m gitoJI Expediente despacha do (Cop1rt1M dos Dllrtoa &uociadoa) RJO - Abril '_ Tenho a lm· preuio acabrunhadora de que os bomena do Br&:Jtl de hoje não es– tão â altura dos acontecimentos que nos 8.!.&0berbam. Procuram & fG l60a remedio& no– civos os que nut:tm os doente&, Assis cHATEAuBRIANo------ pelo Secret ario Geral E desde que ev1tô e1ta ·des– proparçâo, entre homens e ratos, o quadro que !P. apre5e11ta, e aa su1estões que &urgem revelam, a rad.3 lrutante. utru1 mediocridade de causar lastimo. Pru-a a doença grave d.a nação, em crl..se. o que nparece não paG– sn de p3llatlV()3, de conselhoa motines. de remcd.los lnocuoa. O que existe, por todn parte, i a medlocrlda.de naclonal, em toda a JtU exuherancla de pala– \TM, de ntD!, de resoluçõea. E qWlndo os <Urtgentes perce– bem a grB\1dade da situação, não procuram os caminhoa que condutam a uma cura raciono.!. SECRETARIA GERAL DO ESTADO Portarias assinadas O sr. Armando Co:réa, secre– tàrio geral do E&·tado. a.ainou on– tem. as l()gUintu portaria!!: Oeslgn3ndo os an. Pedra Hi – lfo de Melo e Fernando José de Leão Ouilhon. dltetor e chefe, re1pcotlvamente, da Secção de Estudoe e Projeto&, da Comila1o de F.at.rada..s de Rodagem, para to– marem parte na reunilo a efe– tuar-se no Eat!ldo de São Paulo, no próximo dia 22 do corrente, dos diretor~ dos De:pnrtamento1 Estadua~ de Eltradc de Roda– gem. cuja ln.stolaçAo reallz.ar •se– á naquele dlll. O!signando o s-:-. Osnw.r PI• nheiro de Souaa. chefe de Secçio de Conservaç!o e Melhoramentos, da Com.W:Ao de Eatrada.s de P..o– dagcm, para responder pilo expe– diente da Diretoria da aludida Comis.úo, durante a auséncla do respectivo diretor, sr. Pedro Hé• llo de Melo. que. ne1ta data foi de&lgnndo cm Portaria sob o n. 48, para Ir ao E&tado de São Pau– lo para tomar parte na. reun~ dos diretores dos Departamentos Estadua)a de &.tradas de Roda– gem, a Instalar-se no dia :n do corrente. DE?ARTAMENTO EST•r,UAL DE SAúDE fJ';: J'c'u~~~dade de apllcaçõea CAIRO, 8 - Antes de chegar Vejam-se n-,; medida.a relac.lo - ao Eglto tinha a certeza, por nadlla com cs problema.a do ab&.3- estudos que fizera da evom;áo teclmento. dos palses do Oriente Mé-ib, São tudo o que ma.Is obaervam r.ue encontra!'la He3t~ pais da propria economia dom~tica. lnúmera.3 analogias com o Bra- A tnlcrvençio do poder publico sU . • ao desmanda na vloll!ncia, quan- Do ponto de vista soclal, o ~~ ~e 'i,~tl~~~• no Ca50, nad a ge- Egito tal qual o Brasil ê um Ha um cOmcrclo viciado em po.is em que não existe nenhu– lucr03 de verda1elro Jogo, h(I. ma transição entre a grande uma. industria de pspo cheio, riqueza e . a extrema pobreza. :~ta~t~~ rvl~~~os !Tscr~ Donde a nece&11ldade para o brasilelr:1. a gntar pelos qu.atra Egito e o Brasil de criarem cantos do pús, quando a fome uma classe média sem a qual não tez calar a boca pela lnanl- a verdadeira democracia é dJ- çA~. flcllmente .enllzavel. Quanto TU.do Uto é verdade. ªEºg,·ptoonctoomdoeoviB•·r.~aslleco.~oemlmcdºe•sº- Pereunta•se, porém, que força DA terá empregado o governo para ta guerra com poderoso dlna– domillar a ganancia dos cxplo- mismo e a obrigação de entrar rndores e a fome das ma.ssa.s? numa éra lndUBtrial . ln~n~~~ :~~:ih~t~: ~:; Idênticas rlUlculdades se acertar a todo O trall!e, mas os apresentam no Rio e no Cairo: seus homens r...âo o ajudam em o Egito quer acabar com a mo– col.&a nenhuma. nocultura - a do algodão - SAo enorme, cuoe e traba• tanto quanto o Brasll com a do lhos para Gulllvers que nã.o exil• café. Ambos os palsea., toda– ~~m~ ~~- ex!J~e é anão por to- vla, não posauem carvão, aem Em Pernambuco. em Alagoas, o qual não há indústria pos3l- o açucar da& U5lnaa :<podrecem vel. O Egito como o Bra&ll têm n08 ermo.una. solução para esse problema: a Mu como hâ uma proibh;ão utilização de .seus recursos hl– para exportação de generos de drá ullcos . primeira necesaldade, nAo ae per- O paralellsmo entre os dois· mlte a aalda rle açucar para o I pai.ses &e apresenta tambêm i~:r~gcl~i, ~TP~! ~:i~~~~~ sobre o plano polltico . para a produ~o geral do pais. O Brasil pertence a um gru– Inslsla-se, porem, na estudlpez po regional bem definido - o da proibição por(!ue não temos bloco da América Latina . O teiJAo e arroz para a nossa ser- Egito encabeça um grupo re– ven la. gionai n ão menos delimitado E o que nconttce com o açucar à Llga dos Pai.ses Arabes . No do norde!!Le, aco-:1iece exatamen- decorrer de meu., conctatos te com a scdtl de São Paulo e cotn oa estadistas, altos fun– ncontecerà com outras utilldn- clonárlos, técnlcoa e homens deÓS homena qu?. m:meJam os re- de lmJ)rensa daqui não lhes med!os não procuram as ralzes escondi a semelhança que exls– do mal. te entre nossos dols pai.ses . !: como é mais tncll. não vêm Mostrei-lhe que tinhamos do– os doent.es , vé.m o maJ, n doença, ravante grandes interesses co– e a.pllcam as auas mezinhas co- muns Dl&se-ihes várias vezes· lctga~.ue continua a Iru!.ndar e Kão eSqueçala que a v~tõrla d; n resolver é a mediocridade, são El Alame.ln t91 a iitór1a que os homens de Lllllput. salvou nao so o Egito como também o Brasil. O Exército Brasileiro entrou na guerra sob as ordens de Montgomery e combateu para us mesmos fins visados por todas as for– ças aliadas no Mediterrâneo. Isso cria entre nós laços tanto mais fortes porque a nossa Ju– ta pela ordem mundial, a sc– ·gura nça comum, o respeito pe– lo ideal democrático, nã o está terminada" . Tive ensejo de ver, no Orien– te Médio, atê que ponto os es– tadistas, sustentados por toda a opinião pública, eram con– trários aos métodos revoluclo– mirlos e às propagandas sub– versivas. Neste pon to, a opi– n1ão bra3ileira concorda total– mente com a oplnJão eglpcln e hã de sauctar com alegria to– das as mectidas tomadas para con.sollda r a unidade da fren- ~;ã~~ 0 v_crdadelro ideal demo- 0 sr. A.rmando Corria, aeeret.Arto A criação de uma linha aé- ~~.!~11::~ 0 • proferiu oa •~· rea dJr~ta até o Egito, a qual ~i,J;~~ç~ ~esw coat.a Nocuetra colocara o Brasil a apenas (capeando oficio n . HO•0l190, do D. trfnta horas do Oriente Médio, s. P., com a.nea0&, pedido de nomea– vlrá estreitar o intercâmbio l ('io) - Sendo o 1u,ar 10Uct\&do c&r10 f"ntre o entro e o Rio. Tornar- intermedtlrto, ea1.A pnjudlcado o pe- se-ão, assim, ainda mais sen- ut~ol.lM Aaa1a (capundo crlclo siveis os "llames de parentes- . n. s,1.01111. do o. s. P. ., c.tlcio co·· que fizeram com que, no: ~e!:~~:idod'::t.º00:~ 1 ~ ~~: Brasil, se tenha acompanhado po) _ De.ttro O pedido, na. termo. e ainda se acompanhe com a l!aa tntormaoõea preaiadu. Ao D. s. máx!mn atenção tud9 quanto P.~r~~! ~~~ una (capean se passa no Oriente Media Ara- de; oflcJo n. ssa-0111e. do n . s . P. be. e oUcJo n . 557-SCSB, do D .E. s .• oom Ao fim de minha vi.sita - e.nexos, Uc•nça-aaO.de) - Dt•nt.e do por demais breve .- posso so- ~aur:u~~:· ~U: f~~~ec:C: 1 'ii~ mente dizer aos meus amigos cenc,a, pua tratamento de aa<lde, ~glpcios_ que me reservai:,a~ ~:!r:r : .:::do. Ao D. e. P ., pua \~ma tão calorosa recepçno · ---01eomar Arlete &cerni tcapun• "Obrigado. ,Volts.rei. Temos do oflclo n . .US-01175, do D. e. J'. ambos um long) percurso a e onc10 n . 55a.ao ,, d_o D. :s. s., percorrer juntos". = :nüc:; 0 ! 1 º:1J:i:d~~e>A;-D~t P .• para cumprimento do da"PA,cho. Exemplo a ser observado (DE UM OBSERVADOR SOCIAL) -Nercedea da cunha Oo1mbra (capeando oncto n. 558-01171, do D. s. P. e oficio n. llSD-870, do D. e. P.. com anexa., llcença-aaôde) - Concedo a licença, a contar de 10 de Janelro GIUmo. Ao D. 8. P.. par& RIO, abrU - A5 ln!ormações pres– t.adu pdo ar. Zdgard. Hoo,-er. chefe do Bureau l"edeni.l de loTusllgaçOf!a doa EE. uu. aõbre ªª llllt'ldadN an– tl-amerlcanu do PBrlldo Comunlst.a, tem 1n teresae pani. todas u nações. Dl.ue ele que essa acremlaçio coru– tttue uma. ..qulnta cotunn" alnda ma.la perigosa do que a que fol or– pnlz:lda peloe nazatu, antes da segunda guerni. mundial. Ateatou lgU&lmente que o Partido Comunis– ta Americano obedece 6.1 ordena cma– nadu de MOICOU e oa ■eua llderes. a eumplo du decllU'açõe.s fe1t.u no Brull, pelo caplt!o 50V16Uco Lulz Carloa Prestes, se confessam dLspoa– '°' a lutar pela Rua.ala, se esse pais acredtr os Eat.ados Unidos. Bablamoa de tudo la.ao . Ma, não bA duvida de que o t.e11temunho de ums autoridade como o ar. Edprd Hoover, que tol o chefe de t.Odos os eervlços de repressao ao nazlamo 6 multo lmpresalonante por demona• trar a audacla doa comun.lata.a o.rregl• ment.lllldo-ae para derr1bo.r pela vlo– lenc1a o 1ov!rno da poderos11 repú– blica. Por mala que falem de pa~.. uni– dade e respelt.o à ConaUtulçAo·, por toda parte, oa vermelhos s6 tem um penaamento que 6 o de fa::er a re– voluçio acetal. fari, enquanto aob a.s prant.la~ por eln. orercclda.s. puder organizãr as 11uaa forças, anm de e.mprega•lu o– port.uname.nte na revoluçlo que Yem laborioso.mente prcpani.ndo. Aqui. como no restante da Am!rl– Cft. os comunlat.ns receberam de Moa– co..i ordena para ndotar at.ltudca apa– n•ntemcnte concUlat.órlu oom oa demo.is grupoa poUUcos. Puni. m1mo– brl\ destinada a ganhar tempo e apro• ,-eltar-se dos 1;Temloa llbenls, os "lnooent.ea utcla", oomo si.o deno– minado& na e1,r1a vermelha para rea– Uur com maior aegornnça oa sem cbJetlvoo re-roluotontrloa. Vejam como tot hBbll o ar. Preat.ea. o.Usndo-se n todos oa parttdoa nos diferentes Estad05 e dessa forma ob• tendo' uma tre3Ua com toda. ele5. A CAman. JA csti funcionando a duu scmanu e nAo MI levantou ain– da uma voz pBrn denunciar oa co– munistas. lnclualv6 a ISWl atrevida lnlcl1t1va organlzo.ndo a Juventude Comun15ta, que 6 o mala 86r1o g:ol• pe jA. dcsferld9 contni. o futuro ·do Bnull. • bai:r.o.r o aU>. -Maria J0116 Ah·es d• Au•edo (pedido de nomeação) - Tendo ta• lecldo, em Ob1d01, o aerHnte do grupo para o qual pede promo• çAo, nada b6. a defer\r. -Ani.cl M1.n .nda MonUvun• (o&• peando oflclo n. ?35-01170. do D. E. c ., com ane:r.o, Ucenoa-repou.o) - como pede. Ao D. S. P ., pata u:– pedlente. -Amülco Burlamaqul l"relre (ca– peando oficio n. 473.0lHD e 300-0800. do Departamento de Plnançu. oom anesoa) - Aruarde oportunld~de. ---Olaudemira Nogueira Barra - Nada..h, a defulr. -Paula Pn.uJ.nete Nogueira - Dlpo DE.C. -Joio BaUat.a do Amaral - Pre– llmlna.rment.e, dlaa para que tlm deseja a certldio. -Alzlra Luz Frelta.a (capca.ndo oflclo n. 757-01222, do Departamento de Educaçlo e CUitura, com ane,:o) - Defiro o pedido. A' s. O., para e:rped.lent.e. -Carloa Z. Meireles - Ao ll". chefe do 8. e. a .. -Carloa Chadl - Ao ar. cbe!• do S. O. R .. -CbadJ & Ola., Ltda. - Ao ar. chefe do s. c. R., para atender a DESPACHOS Departamento Estadual de Estatística a.~:~ •~ ":'."n':.<>;• ~:;:..:m .2~~~,: DO DIRETOR ---------------- · ':~"..: 0 :t:. 'i:u:,:• 0 ~:.; ~,:-:~::; :!: Por lnte.ressea eleltorala, oa .depu– tados doa parUdca dcmocrlt!OOI pre– ferem ficar em ailencto, nAo tendo havido um só que ae ergUesae para combater eaaa monstruosa arrcglmcn– tAçlo Infantil. Aa denuncias do ar. ~r Hoover, aõbre as maquinações ,•ermelhaa noa Eatadoa Unidos. UUJtram-nos sõbre o que estfLo fazendo dentro da.a nosaa.a fronteiras. LA, como aqui, oa partl– doa comuntstn.a não paaaam de me– t'o.5 va.nQ'U&rdaa aovl6ttcaa, pontas de lnnça de Moscou. cm plena atividade cou.splrl\tórla e todos &J)Oltadoa na firme deliberação db tra.lr a própria patrta e bandear-se pani. o lnlmtgo, quando conTler à Ruul11 desferir o golpe que está. preparando contra aa na9õea ocidentais. d~~~ f~d~~ Bouaa - Ao ar. dr. chefe de Policia, pa.ra dlUr. ---Cindido da C01ta Lobo - Como pede. Ao ar. chefe de upedt•nte da 1 O bl d nlo lnelgnlflcantes agrupamentos Pro em a a a e· ar~ Ilé vermelhos, antes da guerni.. Aa tro- o ar. Orlan Loureiro, dlrel.or • pas o, ocupaolo ■ovlétlca • que interino do Departamento .Esta- : apoiaram oa sov(lrnoa "Qulallngs", dual de Saúde, proferiu, ontem, 1 que se acham no poder na Rum.anta, o•~~~~stO~e,pacho3: $ Recebe.moa do Departamento um Interpola~ linear, pérfelta- ~!n!~lgarlo., na I~goalavta e na AI- Do DEO pcdlnd 1 a d Estadual de E!tatllltica: mente Just.ifl~avel no é&50, por- Em nenhum deuea paiaaa, o par- gaúde em 'naimun~a ~~d~ a! Honrou-nos O ar. OUJtódlo de quanto às Vãrlavets ptlncll)ab dó !~d~ 1 !~:,'u 1 ~~:;,:u!:q~~~t~ 1 ~!~~m~~ Ceata Carneiro, Edarltnda Gll• ~~gg:ie~gra~~ad!.re~amiiiJiêi~; ta 1\ 1 let.t Oonçalve1, Maria. Lima San- ::~u~~n~W!~.:~ :gb::sg :!~ decisiva de causas perturbadoras, te~ou~~:::~c~acfn~~~fa· pelos t 06 , Maxlmlna Nunu dt Oliveira, trabalho, concernente ao proble• como veremos, ohe_garemos ao ~~~!}!~ n!~eP;:::a1~~ 11 u~~e;:; ~~~~~~:!1ªJ~e~:a L~~:~: ma da carne verde. montante de 900:000 cabeças, detnocrAttoo. enquanto não se aen- u Monteiro de Arnujo - Ao ra!:: riA~ ºd!:~~~a~~oar~ ~f!t~~:d~i:iae~J:in~n~ª~:e ~ ~~ :~etn:ctin:~~~oP;J:aatt5trul-lo. ~r!r. de Assistência Médico e de 1, 0.00ó rezes, e 1.sso porque "se, do quadro de 1.04.3:000. 'Í'Ol1?JlIIlOS ~p:~· ;i;z oc:~~oa p:::: :a~:~: o governo norte-americano, mala precavldo, maia democritloo, ma.la con,cJente doa acua de•eres para com o pala, vai decretar a llegnlldade do partido vermelho. Esse exe'mplo nlo pode pa.eaar des– percebido no Brull, onde o proble– ma ftaaume proporções maiores e mul– to m11ls ara•es. - Do DEO, pedindo tn.,peção g:ç:;-t~e t~::e~~~u!i04!~a.C:.~ ~faç~ 01 dºdaJ~º~e~!r!1:te~nt:~; a Constituição. E' verdade que o de saúde em ZUJma Barbcn1a de podertnmos abater, para O aba.s- cenaoa de 1912, 1820 e 1940. re-, ------------------------- ~~\'.;.".!;~-~e•~I& P:~~~~ :: teelmenl.o da população do Esta- pmentados por m.000.616.000 e DIVISÃO DE RECEITA Costn. Luclmar Ferreira Pereira, do, 100.000 rezes •anualmente, 706.000 rezes respectivamente. Leonor Dias da 8Uva, Ella oue- quantldo.dt que não e.starla muJ- A operaqlo dA Utfia aproxima• . Secre~~dªa º;;:,~~ de 'campoe (com anexo) - Seja encamlnhado &O D. 8.P.. . ca;;;~~~W:n~:.d41~0~.d~º 8 ~~ partament.o de Jl'tnançu, com a.ne :r.o) - Aauarde oportunidade. ._Jeffenon Ah'afff P- (oom anex01) - A ex&me e parecer do ar. oonaultor geral do Eate.do. -Antonio Bona (com anua.) - Ao ar. dtretor do D. z. a., pt.ra en• caminhar o pedldo, edmtna.ndo--o 11ntel. -Lauro Cedelo - Ao ar. chefe do 8. e . R .. --ClaudJo Antonio da Ooet& (ca- peando oncto n. 257-01237, do Serei• ço de Cadastro Rural. com âllesOI) - Encontrando-se ocupado o lote re• qucrtdo, indefiro o pedido. -Ana Penetra Pena - Prelimi– narmente, Junte o petlclon,rto • pro• curaçlLo que dl& ter e ,-oJte, que• rendo. -Marta F.amera)d.lna Oa:cla Le• ::~d:e ~~\~~lr•e,~ec:ei.::.a:; ;;!;.!"op~Da;~_eAB~~lTe~J;:;:UM, dee, ~~~ ~!~~tó:~·a~~t e::1s~r~~ Exped,·e·n·te Ounha e Amillo de Negreiro• •= ~ H = u- temitloo. No caso em aprêço, po- d h d moa (capeando oficio n. 579.01234, Ontem eS P ªe a O ºº Dep1rtameAt<> ºº a.meo PCbUOO e 444-803, do n . M., oom ""Hoo) - Mendes _ Encamlnhe ... se 03 \lau- ainda, porque, abatendo 67.700 rém, uma vez que 1e considerem do• A reparUcAo requWtante. cabeçu por ano, em média, •o os pontos tntermedlirtos, obtidos Da nM pedindo Inspeção ParA ttcarta, de certo, com cfrca por melo de recf!nuamento, nxa.– de~de em ojalma Jansen Per- de 33.000 rezea, que tr1ali1 se dos com a devida exatidão, como !f!r~Mt~ºS:t~~ço de AalaWn• ~~~:drios :fi~:,~~ ~-' ~e;ed:~:e ~P::,~~:eca~; -Do Departamento de Agrt- vavel, tanto porque não se co- perturbadora,, como dl.zirrtaçlo cultura, pedindo Inspeção de u.ú- nhece apreclavet aumento na po- do rebanho por efeito de peãtes, de em Lulz da Costa Chaves - ~d:Oo~~:3~af:rr:'m~=• :: saertftclo excwivo c:te rezes para :Oº ::;,~\~ de Asaiatfocta Médi- nbeclmento, oa aenhorea taamdei- :°?::1~~~~/~~!'ri,:~tê EM PETIQOEB roa que!Xam-ae ae algumu dlll· :~~ =•':,.,"°ná.,'\::~,~ e;t ao°:a ~=°:. ~~:~~Uar~~:~ ~~~J~!~~:~a:é::1aboJ: :~ ptda e suficiente. No perlodo con– ~~~:1N°tn~r~0 v~tt~ri~~ ~.r~ p:~ d!a ~~~:: :~:::, ~~U :ºtaj.ru .~oqde1s1~ uratncta. da fazenda, forçando-os a •aan• mado J)Or molbtlaa; a matt.nça -De Ursullna do RosArto, 1ra•la.a", mandando ao açoucue para ooruumo, oomo vlmoa em CelJo Santo!!. Raimundo Costa, mais vacaa do que deviam man• noa!O trabalho ant.erior, manteve Pedro de Ca. st.ro Leal e Ferreira dar"'. um de.avio padrão de valor ln• ooma Ferra1t1ta s A reme Os ar,umentos do sr. Ou.atódlo algnltlcaote em tõmo da m6dta lendo 'para e!ell.o d~ aprovaç~ de ArauJo Oosta alo de natureza de 1!'1.700 cabeçu no perlodo do proJel.os de conatruç6ea - A' Sub- ec:onõmlca e nlo estatlsl!ca. Em U anos, Iniciado em 1930 e ter- 5ecçAo de Engenharia sanitária. Economia, p o d e m ... s.e escolher minado em 19'6: a expcr~Ao --De Oermano PereLra S e- "pontos de vi.ata", procurando 1o- foi reJatlvamtnle nula. pois atln– zerra, clrurfllo•dtnUsta. reque- terprett.r os tenõmenos com maior 11u o pequeno montant.e de 15.04:8 rendo CC!rtltlcado de habilitação ou menor &agacldade, e Isso mes- cabeç&a en:i 1841 p&ra descer a - A' 8ub-8ecçlo de F1aco.Uzaçlo mo quando ae não encara a cl• 761 em 1944. de Medicina e FumAcla. inda coonOmka sob o seu N• Diante aestas ra"6es ae oraem - De Joio Mendes Conten• pecto aluai. dentro da sua torml- técnicas estamos cert.oa de que o t.e. t,edJndo renovação de licença davel estruturaçA.o mat.emát.lca.. . ar. ouat.ócUo Ooat.a querer!\ mo– para o funcionamento da firmá- Em Estatistlca, porém, não nos diflcar o seu "ponto de vista" ela Dr, Cru.a Moreira, na cidade ê permJtldo o:-bltrar pontos de ealaUst.lco aõbre o cômputo do de Balão - A' Sub-Secçlo de vlat.a: colhem•se oa dndos, crl- nosso rebanho bovino. Esta.moa Ftacallzaçio da Me4Jcln& e Far• Ucam•!e os mesmoe, tabulam-se. procedendo a uma reVisão do qua– mirlA. submetem•~ à anoll5o matcmA- dro, porque, como dluemos, élc - De Jos6 Pires, pedJndo dls- tlca. pa.ra lhes surpreender aa rc- no.o nos merece absoluta con• peçlionsaa 0 deRegulmultaamlmelpoa~poAralntCcrn&: lações de dcpcndWola, a Jel de fiança, pola Jâ lhe encontramos - dto formação, que não é tunçio do alguns erro, constatavcl'i "a tro de Sallde n. 1. ponto de vi3ta do observador. olho nll". Os montant.es conslg• CHAMADO ' Tlvem03 o cuidado de advertir na.dos 9.0ft muntçlplos de Almei• que não conflavamo3 04 exa~1d6.o rim e Porto de Moz, por exem• rigorosa do inquérito OObre o gado pio. ressentem-se o prlmelro de AO DEP RTAMENTO e:dstonte no Estado em 1945. Foi grande excesso e o segundo de DOS CORREIOS uma tentativa a mala que 11:ie- franca estimação. A Diretoria Rt>gl?nr1 dos Cor- ~f.•S:º~ ~d~ :a~~~~ bll~rt:dea ~e~'!°<b"o~ª:~º! ~;; rttoa e Telegrnfos do Paré. ,;ollct- ção e3tat[3tlcal. A ciênoln. po• dlserlmlnaçlo por munlclplo. afim t~: a publtca~o da seguinte no- rêm, nos fornece meloa de verl- de. &ujeltâ-lo à critica dol inte- " Deve comout<:er com a pos- flrar o griu de aproxlmaçAo dos rcuado3 e estudiosos. pa;-a que slvel brevldad<". no ~rvlço de Co· rcsult:1d.oj com n realidade prova• Possa flca.r, aa&im. como b~ munJcações (Protocolo> da Dlre- vel. e porque recor:-em03 o. um para futuras esUmaUva.:i. Dre·•c– torla do! c orreios O ar. Eduar- d~s proccs.sos, é qu~ afirma- ment.e, estamparemos ne:.tas co– do M. da Fons;ca e Lu!z AU• rto3 acreditar não se ach:i.rem os lunas . de A PROVINCI'!, .. po ,ru.sto de Llnul Albuquerque nfim \"n.lorcs do quadro que apresenta-, PAP..A. o quadro de gadC' e.iJ:- .. ,::to, ~r::!,arem a.1~1mto vossos' tnte· J :fa~~- ~.lt~ 0 ~f!~~~~scr~~:r~~; g:P':~~~~ ::~ri~~ J~~~ O diretor da Divisão de Receita para designar \lm guarda afim de ex.arou os seguintes despachos: assistir e atestar neata. e na &e· Petltóes : gunda via do mnnlfesto aa medi- s. L. Aguiar & Ola. - como ções totais e parciais e o corte. pede, processado o despacho. ch~~b:~v:o ~~v~~~ d;; P:r~ Pe~!· d~~~~: 1 \:fteIra°'~~!P;: to, para. deslgns.r um runclonirto ch~'l1le Texas Oompnny (SOuth ~°!e~~s:15;}~ ~ont:~~t~ª a: América) e ShC!U Mex Brasll Ll• medições tot:its, pnrclals e o cor– mlted - Dada baixa no manltes- te. to geral, entregue-se. -.J. TeJxelrA. & Ola . - Ao - Brutl Extrativa Limitada - conferente do urmazem, para as• A' segunda secção, para os devidos ststlr e devolver informada à &e– flna. gunda secção, ,,aro. processo do -Pacha & Mutran, Ltda. - despacho de C.'.it3t1st1ca. Ao funoloné.rlo VJlhcna, para as- --Ovh11o BB!ltos & Ola. - Ao at.stlr e ntcstnr nesta e na segun chefe do se.rvtço no Porto do Sal, da via do ma.t1tte-st.o as medlçõe; para provldcnclAr, depals de co• tota.ls , pl\l'clais e o cort.e, Jrados oa 1mpoatoa. -Pacha & Mutran, Ltdn, - -s. L. Agt&\ar - Oomo pede, A' primeira secção, para extração processa.do o dcspaoho. do atelt.ado pela gegunda vlo. do --J. Scrruya & Cla. - Ao manlfeato. chefe do serviço no cais do Porto -Jaime Benchlmol & Ola. e para designar um funclonàrlo a Marcos At.hlaa ,'-1, Cio.. _ A, prl- fim de a.881atlr ,., atesatr, neata e ~e~:.;~ro~· e~ª~ªe~t!lt.orr~e~ ~edW.~tnv~~ :~rc~ni!~o~ brança do aor~solmo que houver; te:..._Marcos Alhlas & cta. _ Ao C)~c;:flc>'i:un~a ª~ci!::og& Ola., funcionário Já designado, para a&· ~ªa'ç1.-;; d~·t!1f~~~ªs:;;~;r1't~~~ ~~t~i: ~~::ii~:~ :Sn~:~; ordlnirlo e. depois, ar4ulvar. totata, J.ªM~~~ tº~O. _ Da• -Brasll Ex~tat1va, Limitada da b:i.ixn no manlfest.o geral, ve• - Ao chefe do P<>&t.o ftacal em riflcado, ent.regur.-se. Icorac[, para. poovldenclr,:-, me• -Banco de Crédito da Borra. dlantic a apresentação do despa- cha. s . A. - Ao chefe do serviço eh~. L. Aguiar _ Oomo pede, ~hl.r~aia do Po~o. para providen– proces.sado O despachado · --Companhi,l Induatrlol do -Rufino Alves - Verificado, Bras11 - Ao chefe do serviço no Emb&rque•6e, armazem n. 10, para designar um -Companhia. Texttl Exporta- tunclonirlo. afim de asatstJr o dora, Ltda . - C('lrn'0 pede, procea• atestar. nesta e na seifUDda via do ..,do o deEJ)acho. manllesl.o, as ,7'edlçõea tolall, - A. Me.aqui~ & lrmlos - Ao parciais e o corte. chefe de ae.rvlço na doca SOuaa -Panatr do Brasil, s . A. - Franco, para UP~lgnar um fun• Dada baixa no manU'esto geral, clonârlo afim c.'e o..ssl!!tlr, extrair tnt.reguc.se . os atestados e informar. --st.andard 011 COmpany ot - A. Outlherme 6t, Cla. - BrasU - Dada oaixa no manifes• Como pede, processado o despa• ~ geral. vcrltlc:ido. entregue-se. cho. --Odemo.r .Novais Coutinho - chefe >:t~":r;f~.~ªn~ -s'~:o~~ 1 =~~~~ ~P:;~1f:d~ esta ate a mais dola= bumllhaçf.o. As.sim, o carl.!Jaceiro, como cer• tos grandes chefes, que toram se– nhores de b:u-a,,o e cutélo. m!ln– dondo e dt:!m•nde.ndo. dtt.adores cend!l.S de um tempo que tão lon• g-c rt~ou! O cangaço! O cangaceiro lao– '.3do. ::0!1tê.rio de1temcroso. que :urcn1, ren.ões. brejo.e, tabuleiro.o; e ~rraninti. qu'", ccrc:1.do , como AC:olfo. o fanw.unz. brlaav:1 como um loucc. e, n:> tu.sco-rusco das mndruga.dcs. ser!ltndo-sc de almo• fados d~ ic.ur r~nda, atlra•:nm• Predestinação de nor . es ~no '1áo é ela uma. df' SUM P'atalldt.• des? Vejamos um c:,so, pertettamen- ~ concret.o. e ,tue nos convidou e ·mpeltu n cstn. crónico. ~~ld':~ ~ i,i;({'fi~ir~~çap~: mo nos _ erpstulOIJ da tome. tam– bêm serio fato:- •·o canaoço. Se o pollllco que empol@ou o po– der. que &e llOjuU nos ba.ltldON:3 parttdâr-l0&, :l\.1tlj11a:ou os eo,•cr– nnntes. fo1't(lou crupos. ro.tsmco:.i b}~u c~::it:=o.. ,~~rrtr.and;,c~: lerte. a suo. ~ ..ranln. du~nca– deando ó<U03. v 1 ole.nt.o e 1nJw:Lo com o adver!á!'IO, vtve, nn., cm• boscadas das caatlnga.s dn politlca. cometendo dc11a1lt1oe5, até ca.ir ven• cid.o por outro, &'llpea mala certet- ~:t<! •.~:=d~ f:r;:.. ~~Jr:~: rl!S do seu pruUalo ropacc; ac po. IHICO& tala, alo C'1D~der doa 3,lOS c!cpola que n mi rtc os levou·. pro• dulo3 do tempo, do '"1tblcnte om que atuaram, podemos 1.or na mesn:ia conlo, canan.cttro. Ele to! e serl aem1>ro um agente do melo que o envolveu no seu tor– \-Clinho e o a.rrruitou • eua. prc• de.stlnaçdo de ele ,rmlnado, cntre- t~n~oi!r:O~~c ;~tr::H~~dt~~r~ to no livro Fatal do Destino. Aqui, a.li. acoh\, ele cumpre aempre a sue. ~:d;:~w~e. dentro, replt.o, da Por que me ocorreram cat&1 con– s!deraçóes? Fol uma vl.&lo de co– foldot.e0pio. Qumtas coi&ls que vl 1~0s plnca, r::m31Vc1s C:e minha rc– tentlvn, impregnndM de rcmlnls- n~Gsd1;· ~ e b~~~~-d~s ~~: quanto t1b ob.!ctos ro!:xam pela -:h:.\o à rón, ,fando à t.ropa ti– dante n. '.mpr .fi.o de r;,u::? eram ·1cmcns c:!o ar.iro que t.e...1to.vnm h.:gir. ele. Ad'>lto, na pa~sem !u3a:.: de:se cstrt:.to.a;emc.. ~c::.po,. ~:-~µ&~l~~j~ peTa ":~~f~~~t brlada, que alt dentro comcn~ cn– t.Ontravn ,ente do coltcrro. d.o fa– moso l:andldo. E maia remlnlscc:iclc1. figura.a da.a md:rrJ d:i:l int:.rprctas cango.cet– ro.1!. que vc.dla.~-~n1 08 meu... pa– lC!I s~rtancJos. multas dos meus dlu infantis. ,:,utras de éra.s pas• Ead=us, como t!s c:uc compunham n numeroc:1 e tc.rrlvcl hordn dos ca. lo.ngros, Nobres Vlrlatos, Cacbea• dos, ocupantes d:\ vlla cearenae de Bõa peranÇ3, onde pa.ucl pela êltlma vez, lã se nio mo.Is de qun• rente. anos, dcsohda povoação que Qlndo. cruordavn, nas casas dumo– rona.das, nas paredes cebura.cada.s ptlas balns, mesmo as de 11ua Igre– jinha., oe veattalus da luta que ali !O travou J)OUCO depois de 1877, com forças conJu~ada..s dos gover– nos do Cearâ P Par3ib:t, lut.a cm que morreram molã de três dez::– naa Qe amoUnados e das opas Romeu MARIZ Da Academia Parnenu de Letras. de sitio e que durou vá.ri ~ dl::;, cpóa oo qun~, qullllclo Já lavrnvs., no vllnrcJo cera:.do, a tome, a r.é~ de, esta. sobretudo, foi arvora.do , numa da.a casa-;, certamente o qu1rtcl genern.1 dcs bandolelrcr,, um arande l!nqol br::t.nco, à nui:.a de bandeira de p42.., ~ncerr:in<.io ::\– snn3uJnolenl:i e fratricida. cr,c:ir.:-.– muç.'\. como delalhe PN:larecedor e que constitue uma 1-xcepção à regra, auc nempre m.Jtlvou o cangaço, o titlrnr-!e alguem a. esse "oticlJ". por assim dizer e como ficou lnt– olalmentc aludi 1o, 11c1Le trabalho, há o cangncclro J')Or tendencia. por Inclinação Jnata, que r.c ou– pondo um vnle =i.te, cheio de pre– sunçlo e empn(IA., e vivendo aos impulsos de um3 mentalidade pre• cárla de!me.aurn em sua visão ln– t.crtor co..aos fúteis, banais. dando aos mesmos enorme vulto. ~ men• te grande na : ua estnilta com– preensão dos homem e das socle– óad... E' este um ~ ip:, à parte de ct.n– izacelro, doa ma,:s pertg010s e per. nlclo809, porque r.e tornam ptofls:– stonnts do crime, assaltantes, ns– sasstnos frio!!, 1 •mboscadores, vlo• la.dores da hem ,1 da mulher, per– te !t.os facinoras. ~ prurl.":o. que fo r.ia1s que um apnrc:1t.c mrto cie vida. -no nordeste, crti noJc quasi extinto, peln c.çúo dos Covernon, na.s re– p e!SÕes. como vn. nsslBt.encla 150. clnl. - trab:ilho, etcola.s por todo. a pnrtc, e outros m!todos modifl– aadores do velho costume do uao lstemd.llco do nrmaa, a.gore. prol• t>ldo por :.odes o, canto, daquelea Mn.dos brlgõc.,. No m:u H\lro "Crõnlcu Serta– nejas". publlco~o. aqui, cm Be– l~m, cm 1908, ,~rontra-ie pDQue– na monografia ":l. h1atórla. do can– gaço, na qu:11 são passados cm rc• vlstn numerosos cn.ngncclros, dos ~~~P!:::11eer~t~~lllÁ~. ~"\~~~~~ L3mpelo, que àquele tempo . não cx1sttn. uf=JJ;-d;,"d·~t,~~m:te.m~; norde.;tl', mn.s, :\lo cer.sou, não r;e cxtln(IUlu n predestlnnção, que é porvenlurn, um.1. Glmblose, um de• term1nlsmo daqt1cle povo 1;:ln1ula• ~f0:~di:ª~~e~r::1: 0 diu!cr~a~ deira Qrnsllidade, exn t.odos o, sem aapcctos. Mas. ainda nsslm, prevnlzc~râ, no nord :lno, ess.~ Prede~lnaç:io? D:,mb1gão ou. Domingos Fran– -: ~co c:i Penha. (Domingo Para.1- )a). paraibano, velo de seu Esta– jo natal, cm um dia que nlnguém ...:.bc, n procurar na Amazonlo. o .cu Cl-Dorado. Nt\o era soldado da borracha, benzn•o Deus, era um voluntário ,;n trabalho e a ctga•rega dn vid..'l atlrou•o nos a:a– r;mpos aurlteros <!o GurupJ e ad– Jc.cencla.c. isnor,,ndo o valor doa &ct:s filões e o cte!etcrlsmo do me1o viciado e cruel . .. Aqucln.s paragens contam, deadê mult.o, com um farto tl.C(lTVO de crlmea, de revoltns de trabalhado• res, Infelizes lud1brlados, desam• p:i.~i~osC:;h~~\!mdªaJ~~f:t.ória de Domlngão naquele centro de opcrosldade rude de calcetas. onde o obreiro, em Iegra gemi, come da banda podre. na unha dos pa– ti-õe., sem entranhas, que lhe tira coiro e cabelo qu:mdo nõo o man– da "pnssear'', j,;,,rn nunca. maus voltar e nem m:us dele haver ru– mo. o que ó cerV>. o que 6 real, é que DomtngAo armou bivaque na– quelas bandoa, Pt1 que um dia, aperreado, por :no ou per aquilo, l"~nm e.Jtl,e de!Sl...c.Ddtdo nos L8UI propó::ltos, nas auns queixas e an– r.n!c,o;. r.otr~:-.'10 mt: ~ntratcmpoa, ('i-1>01:ad:> no r.ou r.ervlço, ou. t"'l• vtz ln..;.·:~~ >. ofrnd!do. mcli ·~it:-– do no;;; Gtus bttc-J e nmor 1>rô.liitt Oomo ped.e. -Domlnpa dot Santos Loureiro (capea.ndo oflcto n. 471-0115, do De• parta.mdlt.o de 1"1hahqU, com ane– xos) - AgUarde a abertura de cri– d.lto e,peclal. • -Ralmunda 811\'& - Ao Departa– mento de Plna.nçu, para es.ame e P&• recer. -Franct.ca Pinto - Oomo pede, Ao ar. chefe de e:r.pedlente da 8 . O. para pro'fidenctar. pe~ 10 o~t:10°ª:~•~:,.~:.f,•~ \;:: partamento J?at.d\lal de 15aQ4e. - Em face da lnfCJrmaqio pratada, que a rcquerent• 6 in\ertna • es,roe uni cargo de Pro•lmento por oooouno, • de acr lndefer1do o J)edldo. -OllU'& da Oolt.e BIQUetra (~ peando oficio n. 4G8-01157, do Dept.r. l-amento de Jl'tnançu. com au.Ho} - AJUarde a abertura de ""11to -i>t· cl&l. p~~f~op:-:•l~..o:~.~o \;:: putamento de Pl.nan,;u, OOll1 11.DHOI) - AiUllrde oportunidade. Em otlclos, caP•alld0 peUflu ! Col!~o Elt&dual Pala de Oan&• lho (capeando pe.\;lçlO D. Nl, •• Ce• oUla ºª"alho Barata) - Ao D. 8. P ,, para d.lzer N hi .ia-uma .... G• tnapetor& no lnlt1tuto de IDduca• çlO do Pari. - Dtpart.a.mento do SerTloo PO:– bUco (cap•ndo ofloio n. 384-0le4, do D. ~. e peUç.lO n. 8t2, de Alceu canlcante. oom aauoa, 000"4e.m de t,empo de 18"19<)) - Dlp o D. 8. ~"1':md:'::f~C:.ua~ 0o D~r. de -DepVt,ameoto de PID&DOU (ca– pet.ndo peUçio n. 1112, de Prancla– ca Au,uata de Moura Pt.lba Plr• doe Reta, otlclo n . 171, 4a a. o . do Eltado, ollcJo l2N.tl71, t.5•200, do D, S-~~~n::~ad~ tur:i· (1;_: peando um t,eiesn,ma de Joe,6 llar• tlDII P'.,-relr& (pret\â 1Dlorm&9'°) - Ao ar. chefe de upe<Uent.e da e. O., s:an. informar ae h' atrum exped.lm • te rettrent.e ao cuo anuo. llt.o pol• to, 'f01t,,e a Nt.& 8 . 0 .. of~•ofoo.r:~~ z~oal.~ anuoe, pre.-ta tntormaçio) - D:1-N cJencl& ao 1r, dr. dlrotor Cio 1!i t■.mento Elta4ual 4• A,UN da Or• maç&o ora preetada pelo sr. da oan.a:e do &t.ado. -Departamento do a.tT1ço PO– blJoo (capeando onclo n . af.0710, 4o g~:ell~- ~r:r::. ~m,,:ÍI~~ de homem, humllhado, estrebu– chou, enterrou .,, ~a, brtgou como aent.e. feriu, matuu e catu no can– ;aço, e liquidou um comoanhetro o fez tropellaa ae malfadado. Cumpria um Padúla. J:ra a sua Prcdeattnação ~e NordeJtlno. 8&1· ra de casa com um flm e a su1 Sina lhe indicava a sua marcha, o caminho a perconer, daquela hora em diante . Domingão, qu• Ji ai perdera oe sobrenomes e era ,omeote Do· mtngão, o pavor, DomlnJão, o ter- ;,g~:.un:a~ ~1~rie~! 90 da ~r:,::; céga, inconclente do nordest.e. Era ~r ª=~e~ eh~ª d~~.~ deWm:~~- ··vingança, tomando repreaâllas com razio ou aem ra– zão, destemeroso ou covarde, Do• mingão cumpria um Padàrlo. A tatallaaae o Impelira a eaaa :nt.erpreu. naa terra., paraenaes, virgens de ta.ia elementos; nu ter– ras paraenses, que nlo ~m am– biente para semelhantes arriv.ia – las, que nlia tem clima para tran• qulbcrnlas de geu~ do qulla~ doe domlng6ea que ,nfettam oe mun– d.os nordestinos: nu terru pa.r&• onses, ou aeJam da AmUonla, que ainda euardam 01 11U1t.m1o1 seculares da recua& ao canaaoo, sentimento lnatlnt!YO, qw, noblll• ta, não hà dúvida, a 1leb& feru. e rcdlme, e tambem enalteol OI :iordestinoa que a povoaram, que A dflbraYU111n, que a ~o rcm para o Brull, n.lendo lato !lfiJ'mar, quo nqul na plan1C?1_e for– mi<lavcl, o l1o~em 111)1!1& dé_- · :a: ~:~~;:1e=:»o-.!o ~~ ~ poetulani.e. -Departamento Bltadtll.l de e.- 1uranoa PO.bUc:a (ooni anuoa, prono– p.çlo de Ucença•PUde a Perdllo 1'0- ■uetra .Nuno■) - Como pede, A' se– cretaria Oeral. - Deparumento r.tatlual de a.– cura,nça Pôbllca (capee.ndo urna ca,. ta de Julla Boran de OUYelra, pr411:– ta tntormaçlo) - ArquJTe-N, d:anclo– te an«.ea cJencta à 1nter..ada. -Deparuunento Ea\adual cs. a.. prança Píabllca (capeando oflcto o. 63-418, do mesmo e oficio n.-..... do o . S . P., com ane:r.oa , u:onera.çto de tn-.eatlgador) - Sendo caao dect. d1do pelo e.a:mo. ar. maJor <>cnerna– dor do Estado, arqulve-so este DN– dtcni.e. -Depa.rtammt.o de Pt.nançu (c:a,. pea.ndo oficio do mesmo e peUç&o n. oo, de Jefferson Alvare■ Peaoa, coa anuo) - Cbame-ae i S. O .• o ai• dadlo Joe6 Bordalo Coelho, para t,rl– tar &uunto de NU tnier.... -Departame.nu, de P1nançu (ca. peando oficio n. 2381, do m~ oflclo 452--827, 1611·'°'4, l lJt.8011, D. s. P .• ofloto n. 57S?•OW7, 5&3. do D. B. e., l)eUçõel na na. 3394, de Nata.Una Santoe. peuç&o 11 • ~tn. de Ma.ria Chuea reunto, WII atestado da P. M . de l !lou.re e JWI• ~da n. 12. do Ar~UlYO 4a 8 . o ••.• ~A:Una~°:m <-:4~:n:.~~ eepeo.1.al . Pe&Dd;>•:f~~e.n~~r~~:~-= e pettçõee na. 504, W, d• Ot.m6c:rtl0 ~~~: :::!in~~• ~m ~ oportunldade. -Departamento de Plnançu (OI• ~:~:~ ~r.tc ~t nde 1~=· :8:.· ~ a.nuca (pa1amen10 de 41Ml&I) - comprondu oomo e■\.&o u d~ fcltaa pelo runctontrto Jwto 6 a • dentzaçlo das meama.a. Ao D. ,, para as proTidenclu..n~. pe~~e~~:en~ i~~-:n\!9~C: Amor1m. oom anexa., pedido de p&• ,;amento, es:erc1eloe fia.dos) - ~ – creva•ae o crédito reclamado na ooa• ta ' 1 E:r.erolc.l08 finda.". -Dep:l.rtamento Estadual de BaQ• de (capeando petlçlo n. 761, d• An• ton1o J0:56 Pereira Carneiro. com o.n.. xoa. pedido de uonemç4o de fun• clonArlo) - Paça•se, dude IOID, o ato de uoncrt.çlo, a pecUdo, do dr. Aniceto de Outro Me.nen1 Perelra ~:r!1!':ioooc=~~~~i!!,~u~r: :,1: Quadro Unlco, Jot.ado no ser.too de Pron«> SOcorro do D. B . 8 .• P~~e::rr:a:,enn~ ~~~!nfu'c1~.: carneiro da Oama 11.alcher, oom a.a... :r.o) - Ao D. a. P., para dtar. -Departamento Estadual de Sad• de (capeando oncto n. M-092, d• mesmo Departamento e petlçlo n. 017, de Orlando Oulmarl• Brito, COIXI n.ne10) - Ao . D. 8. P., pn.ra dlnr. Coluna de Saúde PREVENC.ÃO DA DOENÇA AB regras que 1nnuenc1&m favo– ravelmente o conhecimento, as atitudes e os hábil.os, no sentida da prevenção dn. doença e mclho• ria da saüde do individuo e da comunidade, constituem a Edu– caçlo Banltl.rla. P~ prevenir a doença e me- :l:ra'co~c:V\t;d!~• 6 ln<l,!=1~ portanto, que a educação lndl• vldual e coletiva Inclua a edu– caçlo oanltArla. A tuberculose, a lepra, • ma• !.iria, as dlaenterlu, entre mul– tas outru doençu evttavels que atacam o nouo povo, levando aos Iam 01 quadros deeolndores ~a~:::=~~e~:~o c:: f~ento e na dOr daqueles que uorlflcam par todol oa lo.doJ. • melhor rcsJ)Oata para a pcrgun• ta que •tamo• a ver formada na mente de multol dos no550a lei• toru: - hi neceuldade mesmo de educação snnitárla ? E a de• monatração deasa necesaldade se• rà cada vez mala clara, mal!! pa• tente, qll&IldO rnall adiante for• moa conhecendo os arandea recur– "°' que hoJe pode oferecer a Me• dictna, para melhorar a aaüde • evitar a doença. Quem nlo se lmpreulona, por exemplo, ao ver alguem muJto p6.Udo, tremendo com frio, vo• =~: i:\t't:1• nwn •• Ili nAo Unpreaalonari mais •ln• ela, a certeu, de que a rnalirla, :r~"~a:::n::1ar'1;r'tt1~ sanitârtas, como no caso daquela itoença, evitando a picada de mo11<1ulto que a transmite ? A educaçlo sanltúll '6 que l•• vuf. • cadr. Individuo a consclef!• ela de que o moaqull.o anoleltneo, o cham&do entre nól •caramanl do Unpaludllmo", 6 o tranamia– aor da malirla i e de que, 16 atra– •• a ploada do mooqullo, do• dlaa após ter picado um doente c1e lmpaludlamo, 6 qw, a aoençr. pode ser tranamltlaa. A educa– çlo aanllirta portanl.o, lenndo à preven9'<> ela doença, O exemplo qae acabamoa d~ apruentar, com relaçlo à mali– rla, parece-,_ ~ a a!lr• :;:.":!~ \uen!::J!"1: !J"::; ção eanllirta, na luta contra • doença e para COIIM~ ela aaClde, como - a. uma vida re11X. - o. p., clencla e de oora(!lo; o bamem. ablorYldo na ,rana• fullldli!ã da terra nrde e nunoroea, o bo- :~:T. ':!° ~=.; ~:::~:ei:.,;:= para u rutn1as, para aa conten• du annadU. ls(,Jadaa ou em aru• pos, ou seJam aqueles deetrnJ01 ao canpcelrllrno, que tanto per. seguem o tnculln claquelee lorrõeo táo llqeladoo :,ar renomenoa cll• maWrlcoo, de uade emlJ?t.m, por n..-d&de e 111nmo JJOf . tnaole, OI clomlnlOel dt llll&llJl&ÇOe8 de– Uranlel. pobNI doentes, mala m,. recedore1 de hoep1tall que de e&• delu. A eorte foi viria com Domln• 1&0. Tranl))ortou-o a paJ,u lon– llnq1101 dOI aeue, para r~-lo ~mlorlr _:ªPai::l~· r~=~:n; ~=e '! :f.ty "..:1'g ~--':. ~t lo vitima de seua exceuoe na car– reira desatrcmada do crime: re. lo vitima dos aeua equivocoa, no balanQO de aeua dlreltoa e rar.õea; Cn'OeOU-lhe OI re.rnlgtoa na Vida tumultut.rla, qu• abraçt.ra, e o põa ao aJcanoe ela alça de mira de arma temeroaa t111 mio temerirla de rapas decidido e precaulo e cuja bala ...-telra tirou, por uma voa, o rÕQO • a • Ida do cabra pa– raibano, J4 &1ou lmortallado, - triate • Oca lmnrtalld&do, - oomo "l"llnd&dor do Ol\npço n:, Ama• 16nla•. . d:~~~? wna Predea~ Pari - ,llel6n1, .

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