A Provincia do Pará 17 de abril de 1947

OIT6 PAGlNAS °" 8,50 1 A UDN AO FECHAMENTO DO PCB O CONGRESSO ACEITA DUZENTOS OVETO PRESIDENCIAL . ·- , DEL IBERO tf MORTOS COM A EXPLOSÃO A COMI SSÃO 192 votos a favor e 83 contrários - O PTB defendeu o seu projeto RIO 16 CM) - O Congresso Nacional, hoje reunido em &eulo conjunta. aceitou o véto prealdenclal à propoalçlo da Clmara, que aaaeg~rava, aos otfclals adm1Diatrat1vos, escriturários e dalUograCos Cioa quadros permanente e especial, do MJnL1tér1o da F.due&çl.o, 05 vencimentos que lhe., 10ram concedidos pelo decreto n. 8..566. de 7 janeiro de 1948. A votação. cuja apuração ur– m.lnou U 18,15, acu-,u o &eguJn– t, resultado: 192 pró véto e 83 contra. Como se sabe, a Comlsdo Es– pecJal, composta de !e.D&dore.s e deputados, estudou a.s razões do véto, apresentadaa pelo presiden– te da Repúb!lca e Julgou-a& pro– cedente3, na R.Sdo conjunta ini– ciada. à& 14.20. Mb a presidên– cia. do aenador Melo Viana, que é tAmb&n vlce-pre.,ldente do Se– nado. DEPF.SA DO PROJ:EITO O prt.melro orador tot o repre– untante trabalhlJJta Ourgel do AmaraJ, que na qualidade de au– tor da proposiçio, aprovada pelas duu cua., do Parlamento e ve– tada pelo presidente Outra, de• fendeu a con.,tltuclonaltdade do projeto, ba.seando Ae\15 argumen– tos no dlrelt.o adqulrtdo pelos fun– c1on,rl0$ e contra a retroativida– de da Jel Que revogou o prtmclro detteto baixado pelo e-preatden– te lJnhare.a. bros, para votarem de acõrdo com a .sua con.5ciêocta Jurfdlca. Desenvolveu longas oomtdera– ç6es para mostrar que o projeto é de aumento de vencimentoa e como tal. a lnlcJativa não podert~ caber senão ao Executlvo. confor– me preceltúa a Conat.ttulçlo. O presidente Outra terfa fal– tado ao cumprimento do dever - acrescentou - se não veta.sae o projeto. ProueruJu dizendo que o projeto crlou uma situação pri– vilegiada e lmoraJ, em fa\'or dos functon,rlos do Minlstérfo da Educação, quando serta de junf– ça conceder a., mesma.,: vantagens a tod06 os functoné.rios, mas o govúno teria, então, de fmprl– mtr papel moeda sem valor. ar– cando com mnlore,5 Nde'flcits". E, nes.se ca.w. o., prejudicados !ertam os pr óprios funcJoni rto.s. Além de lncon.,Utuclonal. o pro– jeto l: de grande lnconvent~ncla c.oncJulu o onldor. ' A seguir, procedeu-se à \O· t&çio. Pl~es~~::m 0 ~:~fie!:°õu':~ra.~~~ ô REGIMENTO COMUM tra O véto. . Antes de findar a sessão, foi Ouviu-se a seguir a palavra. do .aprovado o requerimento do sr. deputado oomuntsta Carl~ Ma• Barreto Pinto, no sentido de ser rtghela, que prote.stou. Inicial- adiada. a dl&cu.s.,Ao do regimento mente, contra o lechamento da comum das duas Casas do Parla– J uve ntude Co munista, J)Ara de- mento, até que ela., aprovem as ))Ola ana.llr.ar o parecer do re- reatante leis do pafs. lator da COm lMAo Especial, en- carregada de e.,tudar o véto. Sua Argumentação girou, também, em tõmo do direito adquirido. Respondendo a um aparte do tT. Allomar BaJeeJro, disse o ora– dor que exiatem, baWdos desde Janeiro, 39 decretog concedendo aumento de vencimentos. Retru– cou o aparteante que eram outros tantos ~rrM. Dlsle, e otlo. o sr. Marlghela, t j tranh.ar que haja tanto Ullo & 0mente n o que toca ao projeto de melhoria do funcfonallsmo do MJ. nwttrlo da Edacaçlo, quando é sabido que todo~ M ~crventu,rios vivem em ~ituação dltlcJl. O pessedlsta Creporl Franoo foi o orador &eguJnte a se manlleS"tar contra o véto. alegando que o p:-ojeto nAo acarretava aumento de dupun; apena.a reest.ruturaTa os cargo,. Berulu-se então com a palavra o sr. Barreto Pinto, que fez con– •lderaç6cs dlveraas. manlle.,tan- ~~;~e~~~~. S: 1 1~•~~cl\~~n~ to da Jutentude ComunJst.a. QUESTAO ABERTA PARA A UDN Depol.s, ocupou a lrtbuna o ar. Allomar Baleeiro, que refutou, de 1n1clo, o argumento do ar. Ma– rlahcla, de que a UDN era con– trirla ao projeto. Dl.ue que. para a UDN, trata– va-se de um caso Jurfdlco e nlo J>Olltlco e, undo secreto o ,·oto maior era ainda a llbe.rdade quê o partido havia dado a 11tll8 mem- Aumenta a tensão na Palestina JERUSA.Ltll, 18 tR ) - Vai ga– nhando torça a tendo na P;ilestln.a enquanto a3 tropu brltinJeaa ■e . ~ prniam para rar.er face • ameaça da Jr,un Znl Leuml , de loar a efei– to rtpred11u ..sete •nea ma.torn•· peta ue-cuçto, •ta manbi. de De~ Oruner • de trh ouuoa tarrortatu ,t,Jdeua. O alto comluirlo, aJr Alan cun- 0Jn11ham, aesundo de:clarac&o ortc.lal publleada no, Jorn&.11, lnTocou a lei militar, para 1e colocar todu a, tro• J)a.l brltf.nJcaa da P.i.&ttn" em .. Ut· Ylço atho". A polida e u uopas brlt.&nlca1 de tOda a Tem Santa r 0 • ram alertacl&a d.ele eata manha e rol Imposto o toque de recolher. a'te– tando quase 800.000 bablta.11\H taelJt.u da P&leatlne. Qua.llquer repraaUu contra forçu ou chla brU&.nlc01 H~O Ml\lldu de açõee mlUtarn. com a rnlrada dOI IO•lmoa chla ou 4rn. onde ae re- 1lat.a!"em OI ataque,. A le.l ma.retal =::ir~~ltar a aer empregada, ,e A.a comunldadea re:U&Jou.s d&o 1rande lmportancla ao fato d e n&o hanr nenhum rabl no pre:ee.nte , quan– do Oruner e Nua t.r b compa nbdroa 1ub.1ram ao paUbu lo. M a, o go•!rno da 'altsUna ateia que o capeJ&o Judeu 1e recuaara a comparecer, pam a.uia,Jr &OI condenad:011. Os Judeu. acu,.:.nm oa brltlnlc:oa de \.odas a.e mane.lru, hanndo multo. que con– aJdenm como "homlcldlo Bansue !!lo" a.a uec:uç6n de hoJe. No Catete, o sr. Hugo Borghi SUBORNO DE DEPUTADOS INGLESE ruo. 18 fM , - l'Atne boJe no Calete. o ar. Huso Borshl, que con– te.rendou com o ■r. l'trelra Llra e ,e– naaor Vitorino Pretre lbbre o con• 1raçamen10 du urtu corre.nt • po. ltUcaa t.m torno do Partido P opu- s lar TnbalbLsta. recentemente lança- i do em l!!l&o Paulo, petoc dl&aldente, do PTB. Encontro Dutra-Peron DE UM NAVIO No PORTO no TEXAsExEcu r1 v>. PROVOcou:---------------------- ---~ Reprova a organização partidária da Juventude A QUEDA DE UM AVIAO Milhares de feridos - lncendios gigantescos TEXAS, 16 íAP> - Pelo me– nos 200 pes.sõas morrernm na cx– plosio que abalou esta cidade. Centena.,. talvez milhares. fica• ra.m feridos no malor des:istre dessa naturez.a Jamal.5 verl!lcado. A estação de policia costeira. em Gal\·eaton, disse que interceptou um chamado da cidade do Texas, dirigido ao Fort Croccett. Infor– mando que vapores de gás esta– \'tlll'l dominando a cidade. As au– tortdade5 pedlar:1, com u:glncia, todns a.s máscaras existentes. O "Oalveston Trtbune" dlsse que um de seus rep0rteres viu não menos de 75 mortos, num só lu– gar. A explosão te\·e origem no ..Orand Camp", um navio mer– cante tranc!s, e deu-se preclsa– mente, às 9,12. Dnf resultou vá– ria.s explosões na usina de pro– dutos qu1mlcos Monsant.e e em outras indú.5trias adjacentes. o fogo continúa intenso. Diz o jornal que a grande per– centagem de mortos e reridos de– ve-se ao tato de ha\'er grande massa de curiosos presentes às docas, para \·er o "Grnnd Camp" arder. Ao se \'erificar a explosão, fornm esses curiosos varridos do cáis. Todo., os que se encontravam a bordo, ao que se presume, estão mortos. A exploaAo to! ouvida num ráio de 100 milhas de dls– tãncla. SA.o grandes os danos cau– sados a Galveston. Dlz•se que os edUlcJos de ci– mento, no centro da cidade do Texas, toram pelos ares. Os resi– dentes estavam se.ndo evacuados afim de se evitar M consequ!n– clas das explosões posteriores. Afirma o periódico que vigas de aço e metais do nn vio e da usina quimJca toram lançadas !Obre a cidade. Não ha\·ta água para combater u chamas e mi– lharea de cidadãos vagavam pelas rua,. OutrBS indústrias. como petró– leo, enxofre, estaleiros, etc., es• t.lo ardendo. Pol requWtado, de out n.s cidades, o material ne– ce~•rto para combater o fo10. O "Ora.nd Camp.. estava carre• gado de nJtrato e algodão. A fu– maça domJna a cidade. CAIU O AVIAO NEW YORK. 16 <Rl - O rll• dlo local anunciou que dois ocupantes do avião particular, que sobrevoavam u docas do (Cou Unfla na olt.an. pif.) ----- Renunciaram os ministros radicais SA.NTIAOO, 111 (R.) - Pouco an– lea do m elu dia de boJe. todot o a mlr \lal.ro. ndleaJ.a cbUenoa entre.ia• ram ao praldent.e da Rep \lbllca, o aeu pedido de rc.nuncla, a1lm de d&r ao cbe!e do l:J:ecuU•o completa ltberdadc de aç&o para organJur o ncn. pblnete. At.~ es,e momento, 10 me nte perma• necem no go•~rno t.rh mlnlactro comu.nlatu, 01 qua11, por aeu lur• no, t•mbem de•erão ren1Jnclar. · Ao que ae ln[orma. o ºº"º gabine– te ,erà conatltu.ldo e cont.arà untca– mt.nte. com clementOI radlcal..9 e de– mocnUJ; Socorro às vítimas ROTEIRO DO l\fARAJó - Sob eate Utolo, e:1tamo1 dlvulcando uma série de Teport..acen1 do nouo t'.Dvlado especla.1 b re.1l6t.l alqadu da 1rande tlh:1, que para li sr1ult1 no prln<"lplo da semana p. p .. Hoje. di vulr;amos mais uma report.a&"e.m, na qua.1 ~ relatada a altuaçlo em que :: ~~~:n; r~~a u;;~~~one~~;~~~ l:r•:r~:!ira c:r:r~ee::~r1:~º•,1~:'aç~~.º~.,::t,~ r: rf;r.q~:~~u:~~~er~~d=~:em:~ Sg~~:E':::t c~m~~z-:: tv;o n~~~!: de A PROVINCIA DO PARA' quando delxanm uma du casu comerc.lals daquela loca.lld2de em "monla.rla." depol.s de efetuarem pequena compra. E5te estabelecimento encontra-se ediHca.do a 6 metros do solo ,. assim mesmo foi lnndldo pela.s icuu, conforme mostra a cra•ura acima. (Foto de Lfbero Luxudo, ucluslvldade pua A PROVINCIA DO l'ARA'). ' RIO, 16 CM:) - SOb a 3 • d&ncll\ do ar. Jo5'! Am'é~ , • ntu-,e hoje. a Comt.,slo 1!5ieeu I• va Nac.tona.l da UDN. Sõbre e.561. rcunlio, de carit.er secreto e que durou mala de duu hora.a, foi !ornec.tda a seguinte nota offcla1 : - ..Hoje, à., 10 ho– ru. cm sua ·~e. reuniu-se a Oomlsslo E:a:ecuth·a da UDN. p~ – sJdlda pelo sr. Jo sé Américo, e:• t&ndo present.es os srs. Odilon :r~~u~º1ur:~;:na~:: ;:: vora, Flores da Cunho. Mat.tu Olimplo. Prado Kelly. Heitor Bel• tfio e Acostlnho Monteiro. M · sllUdos pelo secretário geral, .i.r. Allomar Baltelro. Faltaram • ~ – nu os srs. Va.ldemar Perrelra e Paulo Nocuelra, que N · encon- ~~cfi!.fm~.P•~lo.at.ençlo do.'I ; presente., !lxou-se sõbre o c•.1 do cancelamento do reglato d? POB, Já pllbllco e not.órto. O ~ – Jos" Américo fez um sumArlo \j'J a.ssunto. sua posição e dos tN, 1 aspectDs diferente., aJ.rovls c!oa quais ele se apresenta : n. C3 . .:a– ção do registo, o !ech:m-:tnto e dl.ssoluçio da União da J,Jxer:– tude comunista e a cortela\·~u coni o pnnorama int.e.rnuclon al. Debateram o problemn o, tt.rs. Prado Kelly, Juracl Magol hilf:. O4110n Braga e Flores da Cunh.•, te.ndo o primeiro analizado, 011 suas minucla.s, o aspecto consu– tuclonal. A C0111tlsslo Executiva d& UD"l, dellbernn do por unanlm!df'rtc. conslde.ra a dou1.rina do pa:-t!lto, face ao co munismo, a mesma t:R. tnda pela convenção de maio dt:. 1046, quando proclamou que ic Maqul·nas do~ EE UU para ~~:f~!!:;~~~:t:J1s1~ ~ • • ~1~:~:::ª:.'a~·d;,;:~â~l~•Wl• a 1nd aos casos ocorrentes e do Cllnhe- ctmcnto p\\bUco. que ao' JudktA.- Strl·a text1·1 argent1·na 'ap~~~do"ue!,_u:,e:ii:i:-ia~tom~ ~i ---- ------- ~~~ls~o" d~ue;~ : a d~~~~1i~ EXPULSA -o· EQUIPAMENTO NO VALOR MORINIGO i:t.J~:J~~l.d~o ~~~~~;•.i.c!~t D E M :tr::::~1~: d~n:~~t~º~ª~'é ~~r ;~ p A R A OS . 5OO . 1L D _O LARES I R Á A O ~:. ~:eo:i'!':-'~cr:-:~:: . f1ti~; V I t t d d conlrf.rla à cassação do mc~u A LTIST ,4 S 1~am os p ~ mos a conqms a os merca OS A T A Q V E ,. 08 1sto, bem como dos mandat°' . li. latmo-amer1canos : P;i. 1;;:;.:~~~~ "J!'~!~~rg~:3~ Medidas enérgicas contra os infratores da lei de economia popular RIO. 16 (M) - Podemos adian– tar que a. CCP est.é. elaborando um ante-projeto de lei. a ser levado à aprovação do govêrno. dep0ls do que serll submetido ao Con– gresso. Visa o mesmo defender os in– teresses do povo. contra as mano– bras dos comerciantes, produlo– res e fndustrla1s deshonést.oJ. O ante-projeto mencionado, se– gundo apurou a reportagem, pre– vê a expulsio sumária. do po.18, de todo aquelQ que lnfrln~lr UJ leis de economlC\ populC\r . por melo de manobrM altl.st.as e do cambio negro, bem como do 3 que retiverem ou oonegarcm produ• t.o.s e mercadorias. NEW YORK, 16 (Por Phutp Olarke, da A. P.) - O &r. Pablo Masliorens, da. lndüstrla t.éxtH argentino. ao ser entrevl..stado. afir– mou: - " A despeito de todas a.s dificuldades, t.ant.o de mnqulnâ– rlo como de mão de obra, a Indústria. téxtil argentina será, dentro de clnco anos, a. maior da. América Latina". O ~r. Masllorens. que aqui che- gou no último sábado, para ace– lerar a entrega de maquinário LéxLU avaliado em meto milhão de dóla.res. enoomendado hl\ mats de um ano, disse à A. P.: "ALunlmentc, neceSBlt.a n Argen– tina de um mllhlio de dólares em equlpa.ment.<> téxtll: primeiro, para subsUtuir o seu antiquado e gasto maqulni\rto, inclusive multas peças do segunda mão. adquirlda.s durante a guerra. num esforço desesperado para manter a produção: segundo, para en– frentnr a concorrêncla. de out.ros pnlscs". FALTA DE BRAÇOS disse que o plano imigratório de Perón vtsa equacionar a falta de braços que se verlflca na.e atlvJ– dades lndµstrlal1t e agrlcola & da Argenllna, salientando: - "i-f.as , até agora. o plano não pr evê a arregimentação de open\rlos téx– t.el8 da Europa ou de outra.s áréas. Esperavamoa e deseJavamos mes– mo que tais oper6.rtos foYem in– clu.Jdo.s no ·programa imJgratório do gov!rno". rNFLAÇAO Qo~~l ~ e~n- t.e~ r~~~izi~~ ReparHa a sua aviação ASSUNÇÃO, JS (Por O&rlos Dc lmrro. da A, P.) - Oito aviões do govê.mo 50brevoaram a cidade, Iss o depois que os corresponden– tes tiveram permlMA.o de vl..eltar o porto mtJH.ar de Vtnu, ao nor– te de A.6sunção. A artJ.Jharla estA sendo carregad.a a bordo de na• vios nuvlals, preparando-se. a.a• sim. a maior ofenalva das fõrçaa HOVern!Jitaa. Acredtta.-u que os aviões do governo Md os mes mos que os rebelde.s imobUl.zaram ant.oa de sun. ruga para Ooncep clon e que fora m reparados g raças às pa:-– tea oobressalent.es trazida.a do Bras U. SAo êles apa relhos de do16 lugares de fabricação norte• americana, com metralhadora., e R.65ento para observador. Na rua, os clvls olhavam, curto• sos. para os aparelhos. partido. Manlfeat.a-se, outroaalm, tavo– ravf \ à protblçio do funciona– mento de qualquer organJzaQAo parlldiirla da Juventude, por mo– t.tvos de concepção democ.rltlca ~ educaçlo. nos t.ermpa da Oona– tttulçAo e da., leis. 11:m ..guldn, a CoDÚll3&0 dellbe• rou &Obre virloa usunto8 de tn– t.f,rca&e dos diretórios utaduata • de economia interna". CONTRARIO A JUVENTUDE COMUNISTA oui:f~'o 1 :r~: : aci;r ~::rJ;-\:e~ p~bUoa, .... Tem!Btocle.s CO\"IÚ• cant.l, a propóalto do ato do ao– vêrno, suspendendo o funciona– mento da Oolão Juventude co– munlat.a, Embriagados, forneciam informações secretas 1 1 enchentes P~da1'e <::a~,; e~ªba.!=•a ~~ (j&S Além da expulslio. os coptra– ventorcs estnrl.o wjeitos às pe– no.lldades admtnl .. !"atlvns e prc• \1.sta& no Código Penal. Disse êle que a falt.a. de braços eapeciaJizados é o segundo grande entrave com que depnra a tndús– t.rla LéxU1 de seu pais, acentuan– do: - "No momento. dispomos de 100 mil a lf>O mil operárJos téxtel.s - os mais bem pagos no pals. A despeito dos nltos salá• rios, a indústria. necessita, hoje, multas modlflcaçõe., na. situação do prolet.arlndo, numa t.ent.atlva de elevar o padrão de vida dos trabalhadores". Acrescentou. en• lrctanto, qne rem embargo de ma.tores salirlos, de um modo ce• raJ o custo de viela .va.1 atlni"lndo a um nlvel inf iacloné. rlo, inclu– sive preço~ de qun.se tod~ as utlJldadea, excet o ~ner os allmen– llclos e alugucl11 de ca.&aS. Dizem as fontes governlatas que dentro em pouco chegarlo mais 4 aviões compradb5 nos Di– tados Unidos. A artilharia q11e estA aendo embarcada em Vinaa !ol t.ra1lda da base de Paraguarl e se com• põe de canhões pesados, armas nntl-aéreu, et.c.. O ar. Temlat.ocle8 Oava.lcantl manl.teatou-se contrllrlo à nrre– gt.ment.açio d& mocJdadc brtl!iild • rn, uuto em grupos democrttt– cos, como em blocos que obede– çam à lnaplraçlo t.ota.11\Arla, na – zlata. fa.sclsta ou comuniat.a, a.dl • ant&ndo : - "Repugna ao ineu e,plrll<I e l minha lormaçto P<'· lJUca, bem como à t.radlçáo br...- s11elra, toda ld~Ja de arreglm"'1- taçlo da juventude. Entendo q_1•0 a Juventude deve aer .uvre. Nlo devo sofrer coaçl.o de nenhuma. tendencla fllosôffca ou polltki. Livremente, el& deve formar &llh. mentalidade, a:erar suas td~ l&is, procurar seu deatlno, conqub t.ar seu luaar ao 101". LONDRES. IS /Rl - Queixas foram felta.s hoje. na Clmara doa ComWl5, no aenUdo de que um artigo aparecido num Jornal aob a ualnatura de um membrÓ do Partido Trabalhbla, acUa&\'a oa Jornaliltas acrenltados junto so Parlame.ttto. de aubo rnarem ou t mbrlaaarem membros daque.le. para obterem lnfonne s gecretos sóbre u atividade, do mesmo ParUdo. A queixa foi encaminhada ao ComJté de Privilégios, para lnves– ttgaçõea, O sr. Qulnttn Hogg. con– aervador. apreRDtou ao Parla– r.1ento um exemplar do "'World Press Ne••s'". em que se vla o referido artigo atrtbuldo a Oary Allln@han e no qual clta\·am-se "quatro infrações ao., prlvUégim i,arlamentares". Fala O t.rllgo de inodo pelo qual 03 &S3Unlo3 dia– cutldos naa reunJ6cs do partido se tornam P~bUcos. mediante di– vulgação P'-103 jornal3. apesar de não aerem os homem de lntpreu– aa admltJdoa em tal3 reuniões ~ JornaLs obUnham tntÔr– ma;ôea graça., ao arUllcio de pa– garem aos parlamentares peJo 3 in!orme:s. aJlm de custearem dcs• per~ com bebidas, lnduzindo•o.i. quando 60b a açlo do alcool... n uma acuaação deliberada de cor• rução contra os Jornn.Ust.u que Gão o.creditado~ Junto à Càma– l'l\ dos Co muns" . pedindo-se que A questão tos.se encaminhada ao Comi" do s Prlv Uógio.,, O lnctdcnte da Câmara doa Co– mwi., dtlxou a lmprcaal.o de se \.ratar de infração ao, prlvUéglos em - prtma !aces" e que o (UaUn• to seria reportado no Comitê. de mato •lndouro. para UrurJWll&– na, atlm de enarem prt.■entct , ce• tlm6nla, a 1e rul!Ur a 14 daquele :::~J!n~?au1uraçlo da ponte 1n– Ta.tnbt:1n o preeldente Outra de– H ri TlaJar a 10, encontrando-se com :u:~:.i a:e~~~t ocutlo da luau- - ·--· --- - - Quéda de títulos brasileiros ruo. 18 flt l - Em suas decla.n• tON l reparU.:l m, o mln.L■tro da f'a• ~Ilda conl1rmou u notldu .Obre • qu«cla d03 UtuJoa brulletroe na bol.u. de NoTa Iorque. artrma.ndo· - "'Nlo só r, Wtu.loe bruilelnMt ca~n– lll&.:1 \odca oa outroa. mamo de 1nndea rmprha.. Vertrlcou--.i. nos Estados Vnldoa, a bat.u de preçoa ela, uUlldadn ". e. desse mOdo. t n:1,tur~l que, n&o haYt>ndo penpectl– ,.~ do sn.r:des lucr01. procurem T<'Dd<'r H:\11 Utuloa aquelta que ~ pouuem"' CHANTAGEM E EXAGERO DELIBERADO MOSCOU. IIJ íR ) - O. Jor– nal& br1tanJco:;:, americano, e franceses auncln.re.m ontem uma ..vel'dadelra chantagem e falt.4 de objetividade. exagerando dellbe• radamente aa dlctculdades de ae checar l um acordo na reunlào do Conulho doe; ministros do Ex• terlor... Observação do eclipse solar P..10, UI , ~t .) - O mlnl.6tro da Pa– unda en\Plou l Cimua a menaa- ~ : m pruldene.111, acompJ.nbad11. (!e uma e xpoatçlo de mot!Toa do Mt– nlat.ro da Educat;&o e Juauncaun da De cMaldade de ae.r aberto o CTf– dllO L7)ecta.l de e,. 210.225,00, 11. tlm de ptirmltlr ao Obaerntót10 No.clo– nai tome t.a pro,ldenc.laa neceasàrtl'lff A oblenar-Ao (1,:, ec 1 tp:se aoltlr, e:n Ml– ""' Ot':-al.:,, e que t~rà. luc:ar no pró– ximo dia 20 de maio, RIO, tS 0•1 l - O ministro da Pa– "t'Dd'\ rcmetc,1 ao Trlbun:il de Con• t•u a co;Jl4 C:.J c.l~re:..'.> =.2 7;;3, ql!c abre o cridllo utr.aor dlni rlo de 15 rnllhtal de c.~oros, p :i.rn ,acorro e G.UlllUO b locaUdade:s • ID'! ldu pelu enchent UIUrnamt>nte ve:-Ulcadu DO pala Esperado no Rio o sr. :'!':"oi~rt1~~ ~ ~f~1\~;;:,~~• J 1: ;\fonteiro Lobato 1 ~.~[~~º:'? ~~::C:X~~;enti';, n."s.t~: RlO. 15 fM ) - P:-oc~:!~:lt~ d!L Ar• ~ 3~:~~~~0sq~:fr~a;~c;:~eraf• ';~~~ 1~~t·dl~~~ 11 ~;7:diio;~~~o t!~ ta de mão de ohra ". i>.1to. Em resposta. a uma pergunt.n, Acrescentou : - "Tenho enor– me contlança na i ndústria argen– tino. Prevejo, para dent.ro de cin– co anos, a despei to dos . .proble– mas e obstáculos, que o. indúa- <Continua na a.• pagLnal Dizem 011 o!lclal.8 de M.orlnlgo que ela. é suficiente para quebrar qualquer realatêncla doa insurre– tos e eatnagar u suaa linhas, ao sul de Concepalon. A NOVA POLITICA NORTE-AMERICANA OS ESTADOS UNIDOS NO MEDIO ORIENTE LOtrir 'OR.SS , 13 - (Pelo Cabo) - Compreendo. e Jamal.a o 1Ub•ea Umel. o peao doe a.rgumentol de pauadoa te.rnp'.JB c-n favor do laolac.lon~mo norte-americano. Be meu pai hou• •u.c sido cldtdlo ..t.adun'de.n1e cm vez de minha 1.ui.c, terlA eu hesitado mult.o ~mpo a.n~ dt' cnYohcr•mc c:im • Bu.ropa e ,. A&la e tudo o ma.La que lhes aesue. - "'Por que. per!íUnt.&ri& eu a mim proprto. t.er1:im meus anlepaa&adoe at.n.•eaaado o Oceano Al. 1 &nt.c:i e;n pcqucnon barcos. enrrentando t.od08 O!I perl1tos ti,,'1 vrn• toa e du lntempt.rlN, atlm de corutrulr um n'll"O J-r num va.ato Continente t nex1>lond o 7 Por que terlnm el~ abandonado a c.laaae e o liste.ma reudals C!e 1:x-te:ladf'. ou tlranla.s de ratÓ Q.Ue lbe a nqava m • ltbcrd1u:e rtil·:tcs:i. pan Ir ao encontro do Desconhecido 7 Por qu,- ter1a::n e.tu le,·ado a luta a•aD'4!, at.nvb de 1era1;õu t.rat .c1 e 1n11 t.'11avets, dem1bando florett.u, culuvand'J • i.en- a. a:uernando OI Peles Verme.Uu1, 1al1a.odo monu.nhu , pn l– mUhando u pradat1a1, conduz.Indo u ,ue:. carro.a.a d,. tolda e, prelentemente. a, , uu v1u f6"'e&a e:n dlreçlo 11.0 Pacirtco nnoento • mtat.er1a.o, arlm de eehar, crt~r e conaollda.r "a terra d.s. aente lh"Ye, e a. nmnslo doJ lmt.• vos"? Por que tudo 1&to, aenlo para encontnr ,rnto– exprCNlo, expreulo de 1ua propr1a. person!llldade. cm melo à 110ledade, no llOl ameuto 7 Por que (havr-rto en persunt.ado a mJm me.me- ) me •oltel entt.o pam a Euro:>a e pua a ....ia 7 Sl mplcam entc. por me ha,.erent mo.-ttlldo mapaa deuea eont.lnentn, quando menino de eaco!!L ? rflO d o vut.01 os Oceeno.- e nt.o oa t.e.-noe, nót, um de cada lado nouo?". Lon&o, lonao tempo me ae,rta preclao para. responder n todaa euaa per1unta.1. · Toda•la, tempo houve e multo. e é mL■ttr l\gorn lançar em tomo meu olhar 110bre t.udo luo. Os Estados nldos converteram-se na mal.li poderou .torça. do mundo, e nt'sle mesmo ln1ta.nte t oda u antlps na1;1le1 e n ,:as <'a P.urop:a e da Ad.::1, exet:tuando ,omente a U. P... s. 6 , ::. Cr- -Bre1Anha o !L sua "Common1'·eallh", lodu el.::1.1 1e. ,;rntem., na bora atual, e.uu1ta1 dla.nte dos desulra,011 fruta• du ,u.u Urduia lut.a.a. III ,cc,rrlJ:~1/~~~o~?in•• ~~~!:~~1:.~ ezclua1-1 C:~lia l).l.J':1 oa " 01'-tlot Au?C1adoa", no Braa\1 - Re– pro<!u-;í.o t..'.>bl ou parcial rtsor0&1mente proibida). dOI 03 p;i.~ do munllo. A doutrina de Q.Ue todOI os ho• mc.l.'I n!Llecm llvrc.-s e lgu&h, com direito à \'Ida, à Uberdade , à b.11:c.1. da ft ;ctd-C:r-. dcfront4-&.e bruU.lmente, e amea– ç:idoramtnte, com a <'oncep;l\o tot.allt.a.rla de que o E.atado f tu do e o 1n :!1v1du:> n:io pa..a de um escruo, ou de um "pawn". Os re1to.nl ,lla palff:3 llvrea e democritlCOI do pllhadOll, de dc nt:-o. por U:Tl(L E.Cita desUtulda do St':OIO de lealdflde. de 1"'.lld:ldC para com A patrla e obedece u:amente b ordtn1 que rocet,c (a 8upremn Oll!i1:e.r11u1a Oomunlat.a com aéde no 1.iC":nlln. - o que faz levantar no•u qu~tões. de lncacula'l'ela cOn!.eOUCDCIIIS. Na.o parece lato rorçar c "rt.oe nort.e-amcrlcanoa, rfrtet.tdoa e p:itrlow.s, a pera:untarcm a ai pr oprioa por que n.zão mllh6el de compalrlo;A!J rcu1 t!m de IW"t arrancaC1oe1, todoa oa vlnt.e e cinco ano•. de aeua 1.,.et, de 1uu faze:ndaa, de acua negoetoa, doe qunls t.lnm o aeu 1nnha-plo e o awt.eD'tO de auaa ta– ml~lt.a, par& tazé-los Mrave:uarem o oceano e dern.mart"m o ~u g,"'r."ue em a:uerru 10bre cuJa preparaçlo nlO fon1m consultados nlo h:::wendo, ao mesmo t.empo, atdo oon.aldcndoa utcla no emprf'So de medl1u que aa tomuaem Jmpoeat– ,·els? Por f?UO haverln 'o povo norte-americano ele desperdiçar a gu:1 , lu:i. e o ae u tuouro. ae.r1'ç&o após aeraçio, num e1ror– ço por cnd:relt.ar aa col.■.u r.1,m-oeeano, depois que aa viu, e todna elas, correr em mal e c:-Tad&a ? OS EE. UU. DIANTE DO OI-LEMA E DOS FATOS l lf1.l1 do (!Ue ato: 011 pr1-1clp!OA run:t:.'llent'1I-: f?'!:! r.-vt!"• s ao cat..u. 10.,,er.t:;. 1U1 ,:uru-'e" IM")bro •• (!uai. terlft ou r'\r--t'l o cro:clrneat'l d:\ o ~.rocrr.c.: \ Bme:·tc .1:1. c.t.l"I t:! ,e.o l";""t:Jl~dn, o t..~1v,~ e::;;-, nl ,'l, <':\CO hOU\'t""- ,,. na,.cldo cldadlo dt"aAflndoJ tambcm, nrio •ó na Europa • n& Alia, maa em to- Cio, Est1doe Untdoe. terll\ t.ambem roeoN.cu;õea O compren- do do que ae PNIOU nost.el \\IUmoe trinta anoa ou maa. Vcrla ... Euro~. Olb andaJha d.a. OODTulllonada, tr.plda.nte, como toote de 1nnd.o pertao para mim no meu torr&o natal, - pnra o qual eu Oe•I• t.t"r atdo ~leito. Quando medita.Ta no poderto doa Eatadoa Unl40I, nu IUU JlberdadN, nu IUM ,•lrt.udN multa.a:, em t.odu u pe_ou e LtabalhOI, aacrltlcloa, cwt.U e encar·101 10bre auaa ootta. at.lradoa, eu btm qu• de• via 1.t.r cht1ad o à conclualo de que oe E.st.adoa Unido, n&o t.fm a lazer out.ra esoolha: - chefiar, ou 1,erecer, Por cert.o , nlo 6 de catnanbar Que a oplnllo pôbllca eat.a– dunldcnae ae:Ja proT&ntmente muU.o lnnuencla4& pelo Pteal• den,e Trum an, pelo 1~eral )larahaU, por Mr. Bernard Ba• ruch, pe.lo ae.nador Vandt.nN!.r1. l)t]o 10,ernador Dewey e outro a cam peõea da paz e do prograco Cn'I procurando cortar o mal pela nl.z. apa1iu o 101-, no nuoedouro, conJunr a peate com oportuna lnoculaçlo. E, depola, bl out.roa Paio.. HA ONa cola horrol'ON. a que c.hainam Ciência, Jamala eeta delu.rl a Amfrlca em pa.a - nem meerno depola de conqull t.adoa o, PelM Ve.rmelhu, e a, rlorest.a.a e pradar1u. 01 Paio., odloeoa e peraL■t.ent.a, que chegam pondo H w: arma do tora. aub•ertendo u c.bOUPIUl&a humildes ou M cu.ai de aput.a.mcnto, de Boet.on a &n Jl'ran– cl&co, de ChJca1i o a N ova Orleata. Oet.el\.&Yelac Pat.oe que , ur• 1cm da oonruaio o do duu\re a mllharea de milha, de d.ls · tlincla, ou de terrhel1 dOIOObertaa e Inventos, rnu ae mpre Fato., nada menos Que luo, que t.od.01 podtm Tfr, e podem t.6-101 ae.nUdo ult.lmamentr-. Tal.a ai.o oa Jl'atoa que preci,.am aer domlnadoe e con\.l"Oladoa E nlo estalem eomente eues Pato. medonhos, CNN Pe.toa treme.ndoa: - bl t.ambem o chamado do Dever, oa ImperaU•oe do Dever, ln1ep11ira ve11 da 8up remacla Mundial • daa r11- ponaabllldadoa deln deoorrent.ee. N&o me surpre ende que mu lt.oe nort.e-amerlc,rnoa peraun– tt'-m ac nAo valerta a pena, 1e nlo M rla realman t.e medida de prudencta comum, ae, na verdade, n&o arr\a at6 um alto denr mora.l. 1n,ereuare: m-1e um pouoo, nu boru ••au. por aa- 1unt.oe f?Uc fazem t.an \.& dtta~r-nçl\ pan a Ylda oomum par. o n merr to dl, rlo e pa ~ o bem estar do Zf-po•o noa JP;atadoa Unldoe 7 •• do 1nte.reue d• toto,, Mm MrmO ,uu \le .. i.oara .... ~ do1 01 homrn, ..nl todo, oa pai... Uvrca urUIIM ae lal1 pe:rt1ot1 lncxur;nr 1 :i e 1,e:rlúdlro1, n:io poderi o aer Julgado• l>Or uma or-;::u,lz.'1.,:-lo m11ntlll\l, tlr inant"lra a tor– n1t.r u coita, m elhores parn o bem o, Loda a uumaol– Oad,. o reporter lembrou, entAo. que o sr. Joé Américo havia infor• mado que a UDN eatava dlapos– ta a re, pondcr l atitude do PO1', com a crlaç&o da .,Juventude De– moor,uca". Rea:pondendo, dlase o ar. TemLl– tocles: - "Tamb6.m sou oontril. eua ln.lclaUva. Como dllle, a mo– cidade deve w liberdade de IN • mar aeu u plrlt.o. Nl.o deve fiO!rer orlenta.çio compulsoria, para bus– car 1tua cultura.,. O JOLOAM.ZNTO RIO 18 <MI - A propótll.o : cf:ºrc!f.1 1:~~~1:eºn~ti!!~~~; declarou à reportaacm : - "SJ marcarei nova seaslo para prot-• u gulmento • do Julgamento rtu POB depala que o desemàarga .. dor R ocha Laaó& lntorm&.i'•t1c jl\. est.ar habUltad:. a. du 5tU "º'"• Cuc s. ucla. faça hoJe tal co– muntcaçlo, amanhã mesmo pro~– segulr6. o Julgamento 1 •• REAÇAO RIO, 16 (M) - Dlzendo-,e ln• ronnado por tonte aut.ortr.aaa. º"'" !leia o "Dt6rlo da Noite·. t,·r hovtdo uma verdadeira rca'"' o, par parte do., comunlstu. tl.i.1 18.c.::: do decreto do general Outra. t \15.. pendendo por sei me.,e3 A3 ati– vidades da Juventude OOmunlsLA. Seaundo o re.terldo Jornal. hoa– ve na ma Conde de Lage, 25, uma reunllo presidida pelo ar Apolo• nlo Carvalho e secretariada pelo sr. Aristides Saldanha, • Q.Ue oon• tou com a presença de todos 01 .membros da dlreçAo da UJO que aqui se enconlravam. Ainda de acõrdo com a lnf~ mação, os comunlstaa t.orl&m de– liberado, na reunll.o de ontem. acatar "aó ap&l'ffltemente•, o ato do go\ 1 êmo e lnten.sitlcar, ao mN• mo temJX), a oraantaçlo de c6- lutu do col61lol • f'11rk:aa, u <illtoll.----~--– ravanu, l orlenlaçlo dos •ao,. mlth DemocrAUOOII Prosro ta- 1&6" e do• "Oom!IM Pnl-Ktlllo– ramentol doa Batrro-"

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