A Provincia do Pará 16 de abril de 1947
/f P'ífoV1NCIA DO PARA ■ aram me1 metro s agu ·- eg1a T • ant na ROTEIRO DO MARAJó F d l . _ Esp rada nova e mais devastadora e era 1za cao da Fac uld~de enchente com as chuvas de Maio Prev·s a para depo~ s das nchenes "Piuns ' e "maruins" assolam as regiões inundadas-Interrompia d e Me d i e i n a a linha Tucuruí-Jatobá - Especuladores e oportunistas Aprovado pela aproveitam a situação - Exploração no preço dos fretes devasta ora d·as • a a s A secas C. de Educação e Finanças da Câmara Marajó parece um grande lago. Aspecto no transporte pelas ruas de Arariúna - " um caboclo ao r~nórtPr desolador em toda a ilha - Montarias usadas á cinquenta anos não vejo coisa igual" - diz Em setembro do nno pa.so ;ndo. quando estiveram no Ri o. rep re· !entnndo o Part\ no IX Cons;res• 50 Na.eb n:il de Estudnnte:s, os unJversltárlos paraeruca apret - taram umn tc1e sõbre a necea.sJ– ãlde da federalizaQA.o de nO&Sa P'llculdade de ?.!edlclna. mantendo o.inda, sõbrc o assunto. contacto com diversu autoridades dõ! me~a educacionais e pulamen– tares. TUCURUt. 13 !De Monclr Ca• l:mdrlnl. eovlndo especial dO! ..D!árlos Associados" à região do TocantiM) - A parte baixa da :- JIJO. Aloobaç:o., esti transfonM– <.' .1 numa autenuca: Veneza. com. ~cas '"iIB,rltés• a se.rvlff.m de aon– dolu e a deslisn.rem nas ãgua.s que en\'oJvem n cidade. A principal preocupnçAo, naora, é salvar o produto que se acha submerso nos depósitos situados rui part.e inundada do. cid ade. en– \'lnnc:.J•o q1.amto ant.es pua a Onplt.o.l. E por Lsso mesmo , é IP"&ll– de o movimento nas ruas ondo se encontram Jocallzado1 'OS arma– ~ -depõs!tos de castanhas e outros produtos da re:tlo. En– qua.nto isso, nn parte mais alta, vive o população alojada em bar• rac6es e pequeno..s casas, esperan• do que baixem as àg1.1.U. como enviado t:tpttial de A f'ROVINCIA no PAR • NS,,IU para a 1-rande ilha do Ma raJ6 - o maior centro pec:ua.rlata do E:3- t,Jdo - o Jon,:1. 141..l Osvald o l\fen– det. q·u., tendo aror:1 rell' do a flelim, Intel:,. ll pabUcaçl4o de úma t&ie de ,e:,ort.aren• Nbrc - re(lio e ua t:T:t.n.:fes prnbl~– au qae a llflt&m : :u ebelu e ,:._eecu. perlódku e devastado- Dn zfe o lno de 1905, nio IMl vc– rtN.e.s•• no MuaJ6 enchente tio ......de. Cldadu. -rtl... puta1ens, âlHaru. tudo foi Inunde.do. AI JMpula.çkl 11me2Çad■s; o 1ado d puec:.en tlo, ou de f ome, ou na .,,asem du 6ruu, ou de molé!– l!u. · SUa ~ a d Laaçlo erut lante de uaa Ilha C:1 6.rea aproxJcr..ada de C-::! :!~J~•::-~J~s~n~ - • de SH&ipe e à da Sul~a e da :O.., muca, Juntos. Mo.raJó. • graode Ilha da de– ~dura do rio Amaz0nat, ~ – tava prede.sUnada a ser o celeiro do Bit.ado - t,Jvez mesmo \da ,róprta Amaaõnla - devido às Ir des e magnfflcna campino• urab de que f: dotada. com undlncla de AAU,a e muJt.a eom• bra. Entretanto, um problema de atànde vul1<>. com duplo upect.o, N aprescnla : o da., rrnndcs t J , o que a.e di perlodlcamtn• de Janeiro n Junho. e o das aa, que &e verifica na f:poca de ~ la1om, de !ulho a dnembro. dtbarffe~ 0 ~ jl~~ ~t~~;fir~ <lltmlo problema. l!stu Inundações e 11&:aa. são conaequ6ncJu da m&Jor ou menor enchente do bal,:o Amuõnas e. t&mWm. da malar ou menor des• ~-rr: uJ~u; !~:é~~~o ;;_e:~c:: 41,cllvldade IUllclmte para um dlpldo exoameot.o e da lnlull– cl!ncla de capacidade dos rl01. II\IUO lodo, obotruldos. Atualmente. eati se verlllcando uma enchente de proporç6ea 10• :re-T-~:ri:d:'Quc:~ :e~i u~~ lfca mata devuadora c cruc iante do- qu11 na dos ult111105 a.nm, Po14 6 f.trça dn e&tlng~m 6 sempr e pa• fatfla. t. Claa 1n,indac;õe1. Eil VIAGElll PARA O MAJlAJ() Preclummte b 6 ho..~ do d la 8 do corrente. JJt1rtlam03 po.ra o M3nJó. na ..sousa tattti a •· (lU e. ~ ~ ~~lh~t° à· ~ ~;: _' "ra:~:~ au& prlmcJra c.: .ce.ln iu faund.:. • Snntaua ", de prop riedade <'o=: lrmb C. de MLranda. hoje em com• pleto abandO:lo e que I velha rc• mlnlae&lcla doe ttml,)08 do lm'Çl'• rio, tendo aldo ' undadn pelos frc.– dea capuchlnh011, onde r:! abrlaa• rnm o. quando tlc sua expuld.o do p3'.s. por ordem du marqub dt Poml::ll. Af rc:ilde l!tn velh,. de ma.ls e.e 80 an01. fiUC ~ o atlml:\ :..sttad ~ d.o. fnzcnda. O "mC!Jlrc Pio'', co- :i~t~ 1 1~~cltv;/uJo<l~~~ ~~; aaa proprlcdad1-> e, cmbom tcnd t(la~ BYtlDÇ~d.i. ainda lmb11i– em P!CJU'!na, m~• com1Jlet'l. of,e • ,11& naval, onde <on,tróe. rem'ln • c:w.a~rta cmbJrC11'ÇÕ"8 A casa r ldcnc lal (i. .c.;g, tazc1 CI& é tlplc:n do :rr ,pé.io . p u.r. ao lado umJ "rl h!l C :l!l"l ~. ,. ruiu rr,m • 111 ,..;., .. , ··T,!' 1uar....ndc 1,,,11 ,.. 1, lhlcrior Y~'-"1t- 1r.r05 t.e.wuroe: rm obr,13 de 'lrt: mllga, bem e:>m,1 mó..-cl3 <.i~ ·,alc.r ini!:lt.lmâvt'l. O v,n10 prf:dl? a.chn• r..c. tambfm. am~ cado de · ruir, d parecendo t6du e a.u reli• qulaa IOO 01 eacombroa e cuJJ. ·•.:.."lda c.u remoçlo dai n1o o que• rcm fnzer 1ua! p:-GprleU, ·I t .• PROSSEGUE ~ VIAGD1 Seriam ma i ,·1 menoa 10 hora.ti . depol8 de vtaitumoo a ·•S:a. ntana.,, f.U~th~o d~ett~tlr':! ;~~:ç!I~ com destino a Guruo:i. pequeno l~a.rapé, onde f.#0 reabastecr.J em ~:n~~ ~~Je~ra!lie::"°~ f~ ~~= ras, com destJno à cidade de Ar.'!· rlúna, capital do munlcfpto do 01umo nome, e,:-Cachoeira, au• bmdo o "lo Ar:1rf. As 10,S0 h:iru . atr,1ctvan1-o~ cm J'.rul~na, dtpoh de rc:a.c.'iarmo:s ~~nt:~. t~!~iu~;~Q~~~~~i e faundu HMutl ", coci 200 ~. ~bad: ~~e:::d•~p~fob~~~ 350 rbea, doa hf'lrdtircs de João Pereira Filho; ·•JJha J,,;ov;,.'', corn lOO rt1ea, de António Mr.ndeJ D"l– lho: ''Sào J~". com &00, de Ma– noel Anvcre'a da Oama: na mar• 1,m dlrdta do Anrl e nos llmttes ao m11nlctplo da Ponta de Pedru; e " Murutuc1l '', com 1.000, rit1 Au• 1usto Lobato; ''610 Bento ", com =150, da Teódo1o Vaaconcelol: º Ma• dre de ne~··, cem zoo. de Antõ– nlo Outelo Br,mc.o Rocha : "Co– raçio de J eaUI'', com 500. de Ma– noel Mauls, e ••Recr~Jo". com 0.000, de A101Unho Monteiro. ASPKOTO Da OLADOR Reportagem d~ OSVALDO MENDE~ ··.: r,o . º11 CID/\DE Devido à &!tuação da, !uendas :/ja~cnte~. par"~ do gado c!c dl– i.crs.i3 d e15a3 fuend~ foi condu– :-ldo. para oa campos da açlo ~r !«monta ,jo Mlnlstér!o da :r~~~t~:n 8no.;.u,UG"l~~ d~ ~g~; ;~:~~~ J~ª~~:-. ~%~~~~~ do n \"i\'er cm melhort5 condl~ões C.:.> que noa Jocal.3: onde ae oncon• -:r::ivam. Pel'l Prefeitura local foi baixa– di\ uma portvL1. proibi..udo a saf• d3 do ; i!do daquêle local, pua fl• ,tar preJubos t\ cidade. Em con• !cquêncla da.. .iortn.rla r.lgumas dC'""aa.a rêzcs foram corftluzldas t)!lra um outro campo mala pró– x:.im.:, <ia cidade e onde a pa, ta- ;e~.J~o ~~\1;~ ~ t~J~1ic/~u~~~~ dJ de S.,us'l e o deputado ude– r:.:1~a José Rodrigues Vhlna, pro• p:-tet4rto das rttes, contllto éste K.Jluolonado. hi dias, pelo gover– r.adcr Moura Carvalho. Deu u rius. quando estivemos ~m Ararlúna, uma Já Unha mor• rldo e, e.,nbora r.e quisesse dar a ve.rtAo de ter sucumbido de fome, tomo, inlormndo'I pelo admlnls· trador do campo de que fóra umn d<JcDç• que a atingira há Já vil- os dia.a. E3TADO SA.',"ITARIO A nolte, eatlvumo, na rutd6n· ela do dr. DlnlJ Botélho, m6dlco local, que noa informou do estado ao.nttário da rcglAo em face du cheias. Diue•no1 o mf:dlco 1er o melhor pouivel e alfm do que ae '>Odla = · Até aquela dat.a depola do tnlcio das enchentc3, :-.emente haviam sido real.stad03 doLI cuo1, um de infecção 1nte.s• tl.n&l e um do tmpaludl.Amo, em peuoa..s vindas ne localidades dlA– tantes. Na cidade, nada de arave. ainda, havia sido conatatado. Quanl<> à altuaçlo do põat.o mé• dlco local, dec1ardu•noa não aer du melhore,, 1>0La o prédio ae en– contra em sJtuaçlo precirla, o mesmo acontecendo com o eato• que de remédJoa que pa :uóe, for– m~do por e.apect., lldades pn.ra CD.• Lin doença em pequena quantJ da• de. t. e.xceçllo rle preventivoa do mpalucUsmo - Inexistentes aU - ll3t.amcnte na região maraJoára, onde o lmpalud1m10 é mau forte e corutltUe doença comum. A MAJOR El<CHE;,iTE - "Seu mõço. há cinqaenta r.nca que m~ro P.(tUÍ e há clnqucn• , ., ano:, que 'll o vejo enchente lauaJ. E.Jta mr~ma foi braba. Durubou e m1tou tudo que e.n• centrou. O meu roçado desapare– -:-t u e aa 1c.Unhna qu~ salvei da 1,,lnh!l cr1açlo ertão vl\11endo ~. .. .·e um tabuzdo qc:? fiz no l'\do , :,, cun. onde, ,. conllnuar a s.u– ;·c , Lar oa U,:u..1.._, terei de andar (r monlart:i ··. D!u:- modo dcxreveu as en• ;-:.!:ltes do Ma.rajó, um \'«!lho ca– tõclo de Ararlúr-a, que disse ~r rst.3 a enchente mais cruel e de– v.istadoru de hJ. c!rca de cm. q:ienta a.nas par:\ ca\. Oulros moradores mnis. ouvidos P•lo repórter de A PROV!NOI/1 DO PARA demonstraram n tíUa surpresa pelo vulto du a\wuas na ctual enchente e o desgõsto que tiveram em vér o gado morrer. C!i roçados desnp.'\recerem. os mos• qultOB tomarem conta. ao; Ct.Sas : me:iç.:idaa de rulr pela !Orça das é.guns e a cidade em es~do Ja,.:,;. tlmável e desolador. o deputado Deodoro de Men– donça apresentou então à Cl· mo.rn. UÇ1 proJet-0 de lei !cderall• zando a P'nculdadr de Medicino. e Cirurgia do Pnrá., o qua.l, de– pois dos transmites leg:ita. pas– sou às oomluões do legislativo encarregadas de oplne.r 6Õbre o auuntõ. APROVADO Agora, cheaa-nos a noticia da o.provação do projeto::to sr. Deo· doro de Mendonça pelas Comis– tõcs l.le Educa.ção e de Finanças, c o. 'TDJúA A \'lAGEM o qu e c onstltue, sem dUvlda, um Dta 9, as O noras. prosseguia• ~~an~;~~ P~~!ct~oncrettzação ú navlt.> em que viaje.mos esta atracado ao beiral do Arma.zem de Pacha & Mutran, uma das flrmaa mo.Js Importantes do To– cantins. juntamente com Maroo3 At.lns & Cla. Hé. outros navios - chamados "gaiolas" - 11tro.cados cm ldentlcas condlQ6ea. O •5an• ta Mo.ria" do Vapor Sobral Ltdo.., o "De Plnedo" e o "Timbopó• - este recebendo carga dentro da Uha de Niterói, em !rente à cl• d ade - e vários .. motores" que navegam no Tocantins e rlo Arn– runla. Estes, multo raro, estendem suas viagens. atualmente a~ Be• Jbn. Hé multa castanha por con– duzir de Marnbá e o hectolitro elo frente equivale a cvtnte oru– :.elros 1 mo., viagem para o lago Aruf, • · · onde terinmos ocasião de vi!itar CONGRATOLAÇOBS Genipapo e Santa Cruz, duas tra- 1 Por esse motivo a UnlbO Na– d!clonais povoações do grande cional dos Estudantes dirigiram laao, cuja s vLstt :,s, bem como ns ~o Diretório Acadêmico de Me– de outr.:s loca.is e fazendo.s, rwrii.o dlclna, um telegrama, oomunl– c;.,scrltas nas p róxlmas reporta• cando a oprovo.ç!o do projeto e cen3. enviando congratulaçõe::;. A NOVA POLITICA NORTE-AMERICANA 1Contmuat i o da t.• ptrtn:. 1 OS EE. UNIDOS NO MEDITERRANEO ORIENTAL Pauemoa "' º" d01 eplaódloe da Orect.a para oulru e malorea qu•tõea tllnlm1cu lenntadu pela deo.laraç,o llo Ptc.', Truman, de 13 de ma.rço de 1047. Envolve ela a deca&o doe & tados Unidos de tomar parte at.l- ;ªp:r1:Un~:rt~C:º~~=~ i;;:i~ ental ou no Mtdlo Orlento como 6 oomumen&.e chamado. A Orl•Brett.nh•. no preaent e nlo 6 capez de "aoalnha". ma.nt.er a CS• tabUldade na bacia do Medlter -r&oeo Ortent.al O decllnlo do POderlo brt• t.6nlc,o foi acompa nhado p ela ucen• c&.o o expansio da RUM.la Bo•UUca. N amblçl>M date J)Odcra .o Jmperto comunlata e sua ollprqu1a •Ao mui• <o aU:m d01 eonhoa da em czarla• ... A domlAaçlo de toda a penl.n1ula balcinlca pelo re1lme comunl1t.a, :!b / 1;!~:!:1 SC::c~~C:;~:,: ~ºt\u~:: qula Jlo 01 dois obJethos Imedia• tos dos desejos russos. Altm deet.a falaa, o Mundo Arabe e o nle do Nilo. T"o::nos att um Pfl· dldo , pubU camente fdto ia iT&n• du out.ru pot.enclu aliada.,, para o ut.a belcclm ento de uma base navol e d .reo. ru~ao•16Uca. no Mtdlter• r&neo. em Tripoli ou em 0U\ra par. ,. E' elta a nprOduçlo r.xat.A do •Pe• ttte caarlau em relaçt.o a Porto Ar• thu.r. h6 clnqucn\a an01 pana.doa, Na reunl&.o de Potldam, 01 lideres ao•t6Ucoe n::eram t.Ambem AI auu u116nclu , d.-de entAo por toln rei• teradu, para o conc.r61e mlllt.ar dOI Dardane,101. De•e ntcon becer•te qu~ o ac.auo Une • crtU•o a01 ocur.oa e m.1trs do mundo 6 rcl•l ndlcaçlo t • tu nl pa,.. uma. t.&o •uta P<>k'n• cl:l tc :rrnt.re oomo • Unllo 8o•t6tl· (':\ E u próp rio Nffl;>re favoreci ac• .c:!l.~te u:plrar;:i!> rJtOPOt ':° \ DC CAXCE t,,;t oferecimento t:.onca:.O d.- lon• Alca.DCI.!. fC:.I feito "'-' mat9Cba1 ~~~ e,: J~!:~n~~'!tt;!r: t.atrel~. A CO:tTenrlo do U!>nt.reaus seria rubU e o Canal acrta J)Olto e·.at.ament,e 10b u mesmu condtç6cl que aa d o C,1 .n:11 de Suez, lato 6 ll• ne pa...., .e.rn para navlc;.a mercant• e na'f1.0I C:.o c ue..'7'& de todu u na• e;.:., q,1er em tempo de paz. quer e:n te:n?Q do suem Fue Traudo. do qual fart;.m J)ar\C! t.ant.o • Ru • •~11 quant-:> a Turquia, aer1tl pr.inll• do rela Orl•BretanhD e peloa Eat.a• deli UnidOI. Mu cata 001,Utl pran • t.:.a ni.o ft'JI Jul~CU l",lI!cle:i.t'! o Lb· r cbal StaUn cpruentcu lmO:,lata• me:l\.e um pedldo e.~ uma fatts!e:a IITU~ dC.\l!"O do F;.streltm. • qual, e:cusad:> 6 dtd-lo. domina.ria Cona• t.:ntlnopla ou de uma ~ 1tmllar n;i Ortd:l. em ~l ontc:a. O'J O..::!u· ,th Ao me.mo t.empo. o p ldo -:,,."te•amcr lcano, apol&Co ~ 1.A Orl· ;~~~,:. n ~~ .. ~ l~~bfô~u;:.~~J:;1:~~: , rnte. re::u. :i.do. f'or.:n!b:- e=u l'.!~Jca. tal como , :-am p;c,p~ tc• pe'oe ri ·• nlo ,. 1ns1:1uar qul" o 10Yfn:. o \ !" Uco ., crn·-rb lmpO•lo, pela cue.rn. ou ~ .....e 'o ~ , uc-rra O aue C'lf' de uJa ,. a r .1.:-: e a ra:-tun. c.uo n.l:, bou– \"nt.:.t' o~ t,;!io úrta. rzarc e:-la prl" • ..to dutamo1P:nte. pcudamente. la.n - ,;ando mio de tnflucnclu enerJU1.a e de conaptraçõet; comunlatu inter• uu. Se rcalatlae.m na Clfe:ra dlplo• millc:i 11i6 o ponto do l\brtr pou1. bllldadea para uma guerrl\ maior oon\.n. torçu taulUS ou mala J)O(le• roe:u, eles ao que me parece, não levariam 1uu ambições e 1ua po. llUca atfl um ponto de ruptura pelo menoa na. próalmoa poucoa unoa. O "PIUM" Tucuruf ~ uma cidade du maia 1111Ups do Tocantlna. Perl.4Dcen– do oo chnmndo municlplo de Balão. que com Ma.rob6.. Concei– ção do Araguaia e Cametá, for– mam a chama.da "rerlAo tocan– Una" do nosso Es tado - Tucuru( é -0 ponto de ·concent.raçlo'. da regularidade, t.ro.naporte para a realio, onde há sempre com mala A EXPERUNCIA DA PIRSIA ~~~ti!i-eaco~~n'1Ja~~a p~~ J6 temoe algUma csperlencla. Hà de Marabá, DUtando 236 milhas dczoll-0 mesu pauadoe, parcela que ?ll,llr1Umas. de Belém, po55ue re– oa ruuoa queriam tnndlr a Pe.,ta. r,ular movimento comercial e ln• Aaaenhorearem•ae da auft pro•tnotn dustrlal, e uma populaçi.o de nordtaUna, o AzerbalJlo, e uma ma• c~rca de mil habJtantes, sendo ~~n:Or.°~.tl~r!,~'· :n~ª ~~•?~!~ um terço d trabalhadores da oomo resultt.do de elclcõea feitas :~'i!ç:ft =.1:~~!~trnl, atual– ~~10u ~~10p~r ::1t~co~lct~~.:!~~Y:: O édlos principais os em virtude aomente de haver tropu est.a.bef:C~~n~tos comerclal.J,' as br1tànlcu o tnic.rMiel brttAnlcoa em melhores realdlnctas e OI irran– Jo10 na Penla. Aulm, o movlmento des Arma.sena das flrma 1 expor• ::&:!~~~: C:: 0 ~: 6 :, 1 g:1:n~ tâdora1 com &Me em B\lém. ea• 0 "lmper1al11mo brlt.Anlco", num tão altundos na. parte ma11 baixa ponto em que a Orl•Breumha. fica• da cidade - a c6rcn de vlnte mo– ria 10zlnha o na e,pcçt.aUn de ICI lros do alto cm tempo de verão - 1ubmetcr. enquanto as edlflcaçõe1 ~a ltltra- Para ç anele aurpreaa do fi'O•~mo da de Ferro, n IgrC!ja local, o ao•lltlco os Eat.ada. Untdoa, aublt.a• correio e Teleçafos e o campo :~:_~iec~•~a~i:.~•~ ':'n'fu!~~ de avlnção, cst.io localizados na fot aubmet.lda à ONU. o pe::-IK0, que, pnrt.e alto, cona1d erada o subúr– e.m dado mamente parocla grau, blo, onde se encontram abrigados pauou de u pent.e. Tanto u t. ropu os deanlojados. Com as enchentes brltlnlcu oomo u ru.uu de.lu tam periodlcas a.a grandes DlDr~s tra– Trhcran. de acõrdo c om !la , uaa obrl- zcm sempre as ..praiia,s", como fl• ÇÕCI contrat.uala. O so•f!rno persa, chamam oa caboclos. E aaslm pela f!rm:ç::. ~ui~: ~~:~~h':r~:; él)Oea invernal nuvena de .. ma- nlo racllmen\.e ao alcance da com• ruins" e "pluna" descem eõbre u ;n eenalo de u 1.ran1etroa, vlu•ae bu• cidades. Em quase todas U ctda– u nte fort-e P"" t.nunfar .Obre • dcs da realio t.ocantlnn os lnde– admtntatn:s.çA .o comuntat.a do AN T• i;ejavels lmetos causam t.ran&tor· batJ&.o. ratn corporando oom h ttc nos com suas presenças. Em Ma· eaea pro•lncl• no Citado pena . ro.b6. e Tucuruf. entlo, é uma e:r:m u 1 ~ : ;! 61 ~. ,c.UJ ;..,'º~~ \'erdadelra calnmidado. Crln.nçaa, mod0\H5e a011 acont ecimen tos com exi bem chagas o riunda, das ferra– tou•-ne.l ret....imento. Serviria lato daa corutant.cs dos "pluna" e rar11o Infundir connan,ça naquelea "m nrulns". Os adultos, trajam ~,11 noco:~111eJoo~c.~= l~~flkiu1.~ o o: : t emprc ro1·., :is longa ! , procura n– dl~ba do aeu próprio pail e da.nu -o do evitar "-; picado.a inferna.la e do quadro atual daa grandea naçõe l pcrJgosos tllll .. praa a,". Os f o• c!o mundo que aobrevhe.ramA caiaa. ru te1r08, et.SeS, oolt.ados, como o trorc.,..nlo d J• a cuer,.. mu ac,. reporter, &ent.cm em poucu ho– menu- 01 aeua f'l"utce. este:t meamoa. raa de con vlvlo o efeito cruel daa unlcamtnt.e. no cuo de pod1n m aet "SUglldelas" o da transfusAo "gra. colbldca &em causar gra.nde pcrtur• 1 tulta,. de ronauc. baç&o. Proc:urd aempre, de conform1dllde I UMA VISITA COM O PREFETI'O cc-m o meu dever de cldadlo, a11r Jo~ Andrade e O oomandant.e :~:'o~ d:o~~::i:. ~:,n~ HoSA.~, deixam o .. Euclides da u,ctment.01 de 1upremtl lmpart.ancia Cunha", por um momento, carrc.. acluram •no provado em .cmv• mo• gondo na rua "'Getullo Vargu", mrnt.oa . No cuo .-reco de 1H4-U, pa• e aervc.m de clce.rooe à report&- ~C::e:,;i:~o mim pn)prto. eatar fora ~~m~v~~~iriti~~~:n!d~:fc~ UoJe. porim. DO que paroce, ena Alexandre Jo~ Franc!s, do ~u– ;:u: ~~n;~ ~ 0 ~•~::o":,':1a.q: ntcJplo, o qual 6e encontravn cm &,;ade. Unldoa adotaram com ror• Tucuruf. à t~sla dO!I aervtc;os mu .. IA oon'f'1cç&o. 11to 6 p;u, mim mo• nlclplas e à J)Cra da com.tttva f.l•o de lnt.onsll&lma aau.arac&o. O hlouro. C&rvalho. Em compa.'lhla ~~n::~ •:u.n~!dº0t::i.1ia:~~e~': dos meamoJ, n report.ace:n tnJcla El\.ado 6 a JuatlflcaçAo. nlo .o do uma visita pelo cidade com o pre– Oab1nct. de Oueru da Or&-Brc-tanha feito Frnnct.:.. · ~ do qce ele tn pela Orecla em 1~ VJ.slt.arnoa toda a par:.e tnunda– ,u, mu t.ambem de mr AtUee, de d& d!I. cldadt, J)OO.C!Ddo o reporor rr.r B.-1n e de mr Morrtr.on. que conz~tar "ln•!OCO" o fJ elo havendo tncsperaaament.f' conquUta· que na gro.ndca Aguo.a causar a :~d~•-Pa:e~~e!"~.-::1•~0 ~='=bl~; Alcobaça. O ?.1ercado, o Orupo mun.u complicações, .nos m~ mos Elicol o.r. 05 ":CoteQUl.ns" e OI de. b("ffl medlt.ad01 rumoa. mn.ll p:-~dlo.,, dcixnm apenas AV "', NTV F-' • ç; w~ TA r, p. r.:nn •4f AI-UtLO''!!! JJí, OIStE MIL PERDÃO!.• "Al=ANARAM.•: ME "AFANALO'' A 90LA I VEZES <i)II{; NÃO (i)U RO C.:,UE. ME !=ALES ASSIM !!! <f91 ./ ~~ < ,~ ' I . e~ ~ --. l 1 ~~ ' tt ~ ~ •#')'t \'er o této. Alguns. de comtru• çio mais fra.nca, detmoronara.m• se. Somente os de dois pavimentos 6 que abrigam no superJor, alau– mas pes.,óu. Pnn a papulaçlo 6S&loJada. cm numero superior a quatrocen– tas, o preZetto Alexandre Fran– cês. providenciou loao quando as águas coineça.ram a subir, alojn• mento. contando paro isso oom o npolo do ar. Joio Andrade, que cedeu todas as suas pequenas em– barcações du ponlvela para t.rnru• por~; dos sr . llcloll, Simão e fl• Fundaç{10 Brl\Sll Centra!, quo ce• deram seua ba.rraoões para &lo. Jar a população llngelada. Os motor --Junrez" e ,.Alml• rant.e Barroso", de p:'Oprledade do prefeito Fronc , foram encami– nhados para MaraW. e oa arredo. ru de Alcobaça, afln1 de trans– partar sm ~ d..._loJada pela inundação. Out.ros dola motores, ..Juvenclo Dias• e ..Joart•, foram reQulslt.o.dos pela municipalidade conseguindo transportar os ha– bl!&nl<ls dqs luprc., mala atln• a1do., para a PovoaçAo de Naza• ré dos Patos. o servtoo foi árduo, mas teve e.xlto, pois nenhum de– t&Stre houve a lamentar, devido ao Oóplrll<> de oolaboral'l,o de lodO!. PREJUIZO.S DA ENCHENTE Vir101 e elevdos foram os pre• Julaos que o t.ranabordamento do ·r ocanlins e Aragualn. causaram li. região t.ocantlna. Al~m du ml– lhare! de peMOas que toram do– salojadas e perderam seus tétos, contam-se aa perda.a de an,ndca rebanhos de gado \'acum, caprl• no, sulno, ovino e de aves do- =1~_:u:u =era~~ dos na tnundaçlo. Sa.fras e "ro• çad03• foram arraudoa, móvell e outro, utenalllos, Que nAo po– derem ser traruporl&doa a tempo, tamW.m foram destruldoa pela terrlvel enchente. ' - Tucurul, além dos preJultos :~~e~=~~ vàárro!:t~ro~ run de certa mont.A. M firma.a Pacba & Mutranm e Miaroo1 Attu Uveram prejuims de mab de uma dezena de mil cruzeiros. Da llr– ma Pacha &: M.utran, foi arre• bentado pelas águaa, um barro- ~~~~ J~ 4 1ooª~';~f1:-o."'.l: :!i~~mf~~ ;~ P~: jul&o com a 1nundaç&o, pols to• doa o.a &eue prfd.101 foram Jnun– dados e o ae.u t.rap.Jahc arrastado na voraacm da .. lançante". O\llmarlea & Franco, firma t&mWm Importante oa r"lrfio, levo o seu motor ..O. Franco" perdido nu cacl\O_Olras de Ma– raW, perdendo olrida em Tucurul, quaae mil acaa de aal que foram ai-1v1<1u pelu '4ruu e qúo ae encontravam armaanadas. NA PARTE ALTA DA OIDADJ: Nu ollo!naa da Pundaç~ lira• all Central, odtlc &e ebcontra :!"".!~ª r'd°eoo'l:d:.pul~~ uume.roau, variando de 10 a 20 pu.,õu vh•cu1 de quaiquer ma– neira. Na &rrarla da Pundaçlo calio lnltalndu mala de ..,_,.,. ta pe..O... OI barbelroa da clda• de, oa p roprle t.6.rto, de comérclo pequeno po.ra lá levaram o que oonao,ulr am " nfar" daa 4guu e continuam a exerce.r as &uu aU– vkladea. No Reataurant.c, h' t.ambbn nwner01&a famUiaa abrt– ll&du, como cm l.oda parta J)l'O· legldn d.. illlJU. PALA O SR. JOAO ANDRADE SOBRE A ENOHEN'I'I: De!de a chegada da repari&• gcm a Tucurut. um elemento ae deatacou, preatando aempre que era 110Jlc!tado, qualquer lnlormo.• çAo sõbre a regllo e sõbrc o ercl. I<> da Inundação. Foi o ar. Jolio Andrade, oóclo•proprlelM!o do "Vapor Sobral Ltda•, e figura de preaU(llo na regllo tocanllna. Em sua oompanhla a rcportaae1n vult.ou l.odoa °" pontoa principal, da cida de e põde ao aviltar com o pre!elt.o local. A r pel!.o da enchente do pre.sent.e ano, o sr. João Andrade teve oportunidade de nos declarar: "DeMle que ar. 6w\w, de marÇ() prlnclplaram o cresce.r, catou aqui. VI os dram.o.· que se de.enrolaram nas p:oxt– mJdadcs 0001 a i.ublda dil "fflR• ré'". lloslatl multas col.a, lndlo· crlUvell, nlo co,no rnl-ro cspc<:· tador. Mas, o.o contrl.rto, toman• do parte aUva no ,.rvlt'() d~ tran:.;pQrte dos habltan ~ dt'!A· Jojados e procurando o ;canlz.ar cm companhia de outro5 co1.1 ..r• clantea locai.a, um urgente "-~!\'I– ço de Mlvauneoto doa produtos lr.J tl~. di ~~ff~.:. ~. r:•Je ~:l"~ 8: ,:'.; de nada de mala pan ler &OOII• tecido nesta cldade. Bl1 P= orpnlzar o serv!Ç() do alo to do peaoaJ desabrlpdo. •UM VSRDAI>mllO ABSURDO!" E º absunlo - contln6a o a Andrade - o aprovet . nto A oportWllltal que •~ na1& rcgllo com auu emllloreaç6a dl grande tonelalffll 1 procura dl carreaamen&o. 0a armaun1 tu que ealio em - - p,ra• dor, com aeu.1 stneroa na l•Ul· nfncla de preJut-. ••••ado·. :-.lo obrigado, • ceder ao opan,:l\l·mo dtli& sente, quo -te op,,.re• ~~F.;ºd':"'~~~ ~-~: quando tamb&n • toma n t" sárlo manttt uma llnba certa de navepçlo pan a conduç&o ele -•Iro• o pn,duloo ela ipooa, são pouqulsal..- oo na•Im que aqui se arrllcam a 'rir. OUIIO • bsUrdo tam~ 6 a oobranOa do Ir•~ da vinte crualrOI por lwc!.o· litro de cutanhll pllOI •motorea" de MarabA &16 a - clda4t, tD• quaot.c 01 clomaJa navlal ut!o ~~:"~t!~1~~~-~ g:: lém. que 6 11111 dllvlda aJcwr.a. maior o lUnenrlD e matoru u deapesu, ala da ·.uva· pr6• prla. ~~~~~- mesma rapklea. Cbeaaram , ;1 , vind01 de Marabl e o 1.. , J•· procurou ou'fb' 01 aeu 1, • ., ti.rios. - Saperamo1 e ~ 1oa que nos tru de Bel6. t o • ~U:Ouri:..c~~~ptle~i iu , ~ "Jane.rWnho" - preclsaro. .J "'ª nwlto rem6dlo, poli q• 1 a li. , , (lguaa d-em lobrea e u lnat..tlnala advlrl.o. A , , 1ubmeru, tod al 1uu to - • , • posl&I, a f.au • flcari oont..-... ~– da e mo lutlu vlrlo. ft,ál <' "' de 50 rezes com a enche:lt - oonunua o sr. i.uro - ouiroa cr=~~ ~!~~e':1l~~~ 0 d:31Dõ pe..ou .. 11o ºueaaloJadu, vlvta• do oa mala complelll núltrla, - luaaru loacaalnla u 6'11u. ERA UMA ORANI)I: IIAPRA 1 dut. ~ .. ~nba ~ :,1nc~r:.~ :,;:·: ..~i=-i:. ~ c!rca de :ioo.ooo baotolltroo dl caa!&nba. Mult.o -ra. oenA um produt.o que atun _,. dl 11' dia• dentro <IAau&, mllltoa for– os heclolltroo penlldOI oom a lnundaçlo do TocanUna • do ~- g~ i:,.i,:l,:· ~~ t.ra .,.,r1ou ~ 'rliiia • ,. Bkll o, 1101 _, -O poro Mli eolnndo~ crlvela padecll,-,loo. •- do■ do MarabA, - looal em Ama~, onde • o campo ~~lo~I =- 4 ai:t ru .. 1ma. Vlnndo ao a M - oóaa em uma cua. Bou.. ■o-• te um cuo tr6aloo a lamentar - acreacenta - íol a morte da li• nhora Maria 8etau, up0ra dot:! Raimundo Betau, Ylllllla 11D dOI multoa d-bamen!Oa de vorltlcados na cldadl~ ~':!o~. •:::,~~~I ~NI e tranaport.e d- pnta para _pen• tos RIJWO"· Eo plor,q111_..., ... enchente em IID, .-. • 11128. INTBRROMPIDA A~ TIJOURUt..JATOIIA' A E■trada de Peno TocanUU, ~~u"°6'e:~~ :ai='= u:us ■ervlÇOI lnterrOmpldOJ. - :i::1'l~~.:,~ r:: t:;!mpertes. contra 01 lndlo,. "· ,. nalrnenta, contra ao dl!lc~:d.- ',o, noo estando ainda COM &"'I ! • 11, e tendida ot~ MarnbM. S r t, 1,u quUwnttroa fc:am c::,:1. L 1 \ .. tios, tendo paraluadoa oo traba• lhos. • • 1;11vERA" r~ ZTIÇ.\O DA ... 1,;.- -:-Z D& l~.G ? Ooir.o Ji ll do co:ihec. cr.to pQ• bltco. a 11Ul~r enchmt ~ ,o.U lca• dl no l."t.::\. neo~ ~ulo. o:lln'III e 1 1 ; por ocaal.C.o <las ·lan• çantc.:." 'l uua 1nd,ca qu" u arande.s ma,. Tl' de 47 ,·a.o 1SU&lar a ln~nd•• ç!o pa,:iada Tanto na rc; lio do Tocantins como em M.l~-a.J6. u f!:;ur:a subiram de maneira alar– mantes. HA trevos no ~ , nde a, á1t1ao c!iecaram a • a~roxtmar mwno do nlvtl da en• c:iente de lQI. como em Jlallq, onde houve dlferenÇA de um - t:o apenas Aaora, com a laala t>lxa que ealf. NDdo •llta– r l<.O.. pruumem oa habllall-_ t., daquela re1llo. que Ili; : ,"ª' embanl ,IA ~ .,_ ta do melo metro de ponlal, -., ,:am novammate oom a -laalllll, te· de maio, a lllllma da .. 1 •.,.,,.... • --.a: j !\".esmo, ulU-.-r o d>ment.o do w de • -– r ·.alore, daooa 1 popuJatl4 • ll'ot ruando o que z--.
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