A Provincia do Pará de 16 de abril de 1947

Página 4 Funda;Io cm 1376 Diretor : - ,!OAO CALMO!·l R edação, AdminiRtração e Ofici– nas, cm séde ;:<tópria : Travessa Campos Sales, 100-104 - Belém. Enderêço t elegráfico : Provan - Telefon2 : 34-22 · Venda avulsa. CrS 0,50 - Atra– zados, Cr$ 1,00 - Assinaturas : Ano, Cr$ 145,00; Semestre, Cr$ 75,00 Representante <..cmercial no Rio e em São Paulo : "Serviços de Im– prensa Limitada" tSILA), Edifí– cio Odeon, sala 802, Rio e Rua Sete de Abril, 230, 2. 0 , São Paulo EXPORTAÇÃ5} EIMPORTA~AO A PROVfNCIA DO PARA Quarta-feira, 16 de abril de 1947 A revolução José Lins do REGO (Copyr!gbt dos Diários Associados ) ............................. - ....=..___,...,..,..,=,_.,--=----=- 1 agle I o· h -f Ch dll . 8 G r I o tSWOLLEM SHoor· A EA~ 1 -C e 8 · 3ffU3 8 0 ISClpU10 U3í3RI . dest ruir os cacauais afri canos J ar:ob COHEN RIO - Uepois de e}'.pressar pe- com séde no Rio . Reputava este Assis CHATEAUBRIAND (Agronomo dó ·D A. e Soe. de Estudos Economlcos) (Para. A PROVINCIA DO PARA') rante auditorio ·seleto no "Quilô- um dos principais· avanços no ca- BORDO DO "CONSTELLA~ Os ditadores procuram consoli- 1948, e general Morínigo insis– metro 47 ", Universidade Rural, a rnlnho da reforma agrária que se TION" <Entre Maceió e Recife! dar-se no poder mediante essa tiu no mesmo erro do seu mestre sua c.:lmiração pela grn;:ideza d3 terá que realizar no Brasil. Es- _ contava -me há dias, no Rio, forma de pronunciamento. E não brasileiro. Pós-se fora do Geu Em novembro último, conforme diminuição gradual de 50 .000 to– noss~., terras, pelo esfo,ço que vi-1 ta reform3. n ão poderá esperar um amigo, residente no Paraguai, foi por outra maneira que em tempo. Tornou-se um excêntrico, reportagem dêste jornal, visitou a neladas de cacáu comercial, e a mos dispendendo por aument::.r a rs: feliz sem que tenha sofrido a que, ao cair Vargas, um c~.rica - 43 o general Morínigo se fez pre- dentro do quadro democrático do Associação Comercial do Pará, perda de milhões de cácaueiros, o nm,sa produção, 0 sr. ·wmiam . i:"dl,.!cncia das classes rurais que, turista americano punha um ff- sidente pelo prazo de cinco anos. j hemisfério, nesse esforço para so- um técnico da American Cocoa govêrno britânico tomou a sério; Gavin, presidente da Embai::ada ir.elhor do que ninguem, Oüdcm e r:;a!"o de navalha em _Punho, fa- Vitoriosos os aliados na grande breviver, fossilizado, empunhando Research Commltle, investigando b) os sintomas i;:ão de duas espé'- •· end a bardº aoº d1tado-es na guerra, quer dizer, vencedoras as o novelo das restrições às liber- as possibilidades do nosso Estado, eles, os ramos e em especial os Inglesa de Técnicos de Agricul- d:;vem exprimir os seus anseios. z · , 0 . . .. , " • . ó í t C ~ . , 1 . . , Amenca Latma. Tendo concluido democracias, o chefe do ,Jxecutivo clades públicas, que o triunfo de- s bre o ,equ!l brio produtivo do "ladrões" ficam inchados, ou ura, passou a narrar-nos o qua º~. ·~ r.: rc.::cn:a O ei pr~~m-~e ! ú tarefa no qt_i.eixo e na face do parag·uaio insistiu em r.obreviver i-:iocrático de 45 -não mais pode- cacáu. mesmo sem essa inchação, for- foi conscg1.:ié!.o em sua p6.tria, na a no_n.•at>.o de p;:,rL da aireçao nos,., 0 0 barbeiro olhando os ,,.e- como um faraó sul-americano do rá computar. Como Vargas, Mo- Explicou, então, que o maior mam-se ·mosaicos diversos sóbre ampliação das atividades rurnis . supc;rior, suri;;iram objeções sobre ne;iib Morínigo 'e Farrell, p~r_ fó: sc::::n;o, rínigo deu os comicios, para a r,e_ "virus" conhecido - sem dizer as fólhas; e) o cíclo da moléstia Nem se fala no aumento for- 0 carnte:· da ki que alguns acoi- guntava_lhes: _ qual de você:; Ob antecedentes do caso Var- guir entrar dar-lhes sumiço, pos- qual fôsse - flage,lava os ca- é o do "virus" passando dos tron- midâvel da área de cultura num maram de fascistas. Foram fci- vai ser O próximo cliente ? Far- gas, aqui, não autorizam a acre- tergando-os no tempo. O fracas- cauais das possessões inglesas e cos aos ramos novos, dez dias de– tff;;a1 de 2 millÍ.ões e 750 mil he- ta:; a~ modificações sugerida 3 e . 1 t'ell rn foi, devo:-:i,do pelo proces- ditarmos que o discípulo deste, , 1 rn do ditador brasileiro prenuncia francesas, da Africa equatorial, pois da infecçãJ por enxêrto, ma- d 1 , - t ·t ·onal de na t-::nranca do Paraguai, logre o insucesso da manobra do dis- os maiores do mundo, ameaçan- nifestando-se nas fôlhas novas, ctares, p2rfazendo um total supe- a lei aí existe, enfraquecida nos eu ª e e.çao co~ 1 G I uci ,, · · do-os de destruins O • pela descoloraça·o das nervuras·, · 1 p -ón Toe~ a v~z do general j\ o ver.cei: menos a crise militar do cípulo guarani, ainda que -êle apa- .,.. rior a dez milhões. Este aumen- dispositivoc cObre a iniciativa da _ei_ • .. " • • -. que _pt,litica, que lhe abala O pres- re hoJ·e O golpe militar que lhe Pelo alarme, sentia-se o perigo d) a invasão póde ser propagada · · - · · · nmgo d . d 1 d l t ·' á l . to da area de cultivo se conse- orgarnza~ao nos mumçip10s, em- Contra O ditador paraguaio, tigio, oaseado no apogeu das ins- veio do norte. Sua sorte éstá ti- capaz e parauzar uma as n- gra ua men e ,,,s rvores, pe a v1- guiu por redução simultanea dos bora mel::orada sob alguns aspe- i:;ue insiste em governar sem tit1liçôE.~ demo-autoritárias em rada.. O guarani não há de vencer dústrías de consumo mundial, zinhança infeccionada , ou pelo te reno de p •·a-,en d ctos 1 t .. ().Ut' se fundou O golpe do gene- contra O sentimento nacional cm desfalcando o mercado de um pro- aparecimento de novos fócos iso- Ja. 11a·-0 há como nem porque ro f s bas_-t·"' . s e pra os . M: b • t . . . Cong~·e~so, _eva_;:i odu-::eI femt a_. - ral " ,· ti·garri·bi·a, de fevereiro de favor dos comi·ci·os,. como na·o duto alimentício de primeira. ne- lados; e) os estragos e diminuição · , , armer n amco empunhou '-''·º o sca:1 ~. vai se orr-an1zan- mas a l.ª Divisa.o e n an ana. ,,,: d . d 'f' ld d d •d "' • f h cess!dade e de diversas gorduras da safra principiou na Gold isfarçar as i icu a es e VI . a, os instrumentos agrícolas com o do vagarosame.1te a nossa agri- i'.té quando embarcamos, a luta , 1940. tnun ou aqui o e arrua seu e alcaló!des úteis à humanidade. Coast, em 1942, até 1944 nessa re- que auguS t iam a população pa- mesmo ardor que o soldado as cultura e oxalá compreendam as se caracterizava pela 1nd ecü;ão, Po 5t erga nd0 as eleições para professor Para termos idéia do valor do gião a perda da produção atingiu raense. armas de destruição. E venceu autoridades que a arregimentação cm seus resultados finais. Ope- cacáu, com a.s suas 600.000 tone- trinta por cento e a Africa Oci- Certamente apresentam-se mais rou-se o levante na região mais DEPARTAMENTO DE FINA.NÇAS !adas anuais, transcrevemos da dental francesa, principalmente graves em Belém, que centraliza ª batalha. Os chefes da campa- das classes rurais, a griculto,:es e pobre do país. Não têm os re- ' ·Hacienda" : Costa do Marfim, sofre graves um terço dos habitantes do Esta- nha da produção mobilizaram to- pecuaristas, é i~1dispensavel, ab~o- 1 ,olto~os O ca·rni'nho do rio para d' 1 á - - "O consumo ::nun 1a do cac u, prejuízos. do, e por ser ª capital, são da ª classe agrícola neste novo lutamente indispensavel para que atingir Assunção. Permanece ª Ü ex.ped1·ente de ontem está apenas ainda na proporção o contróle c:ta moléstia sería, maiores as exigências de abaste- gênero de guerra de conquista o govêrno possa levar até ao re- marinha de guerra leal ao pre:. · J de 190 gramas per capita, dividi- por enquanto, extirpar as árvores cimento; de representação social, das riquezas da terra pelos pac!fi- cesso das fazendas e dos campos 5iciente, e essa fidelidade priva I da na fórma stguinte, em gra- contaminadas, isolar as varieda• de trabalho, e por isso mesmo, do cos labores rurais . Doze mil tra- de lavoura,-·grandes ou pequenas, Jo, que se insurgiram contra o _ mas: Holanda, 9 ,350; Suíça, . • des resistentes à. moléstia e des- poder aquisitivo. tores ad instar de tanques; a decisão. que rn impõe de pro- gcivêrno do acesso rápido l capi- O sr. Rodolfo Chermont, diretor ra - Informe a Divisao de Des- 2.883; Estados Unidos, 1.693; In- truir 05 insétos transmissores úni• Não há distinguir pobres e ri- oito mil ceifadeiras, quais metra- duzir sempre mais. t.al, para a entrada no vale da do Departamento de Finanças pesa. glaterra, 1.580; Alemanha, 1.250; cos responsáveis pelei flágelo. cos; aqueles continuam sem re- decisão. proferiu, ontem, os seguintes des- . --Do Departamento. Estadual I França, 1.043; Espanha, 640; Bra- · verifica-se dessas conclusões, cursos monetários para as suas lhadoras; milhares de semeadei- Não se valeu-Gc outro metodo O E' o general Morínigo o herdei- pachos : ae Aguas - A Contadoria do Es- sil 200· Itália 186· Amtria 132 que os estudos estão em pr!ncí- necessidades elementares; estes ras à guisa de lança chamas; eis povo britanico que venceu galhar- ro presuntivo da ditadura que Em .petições e em ofícios, ca- tado, para os devidos fins. e ' descrescentémente os démai~ pio, e espera-se do Centro de Pes- esbarram na falta do que com- o arsenal posto à disposição do damente as batalhas do ar, do Lm 1940, ano em que estive no peando petições --De Raimundo 'Vitório de países" ' quisas em organização, pessoal es- prar; e sempre, o pouco expqsto exército da lavoura composto de mar, da terra, bem como as pug- Paraguai, ali implantara o ge:1.e- Do Departamento do Serviço Oliveira e Sil".a - A P· F. F. T. Hoje,· que o vale amazônico so- pecial!zado e material apropriado, à venda é fraudado na qualidade homens mais idosos de mulheres nas incruer,tas da produção agri~ ral Estigarribia. Em 1933, uma Público (Elsa de Jesús Silva Pais) Contas, para mformaçao. fre desvalorização dos seus pro- para os urgentes trabalhos de e na quantidade. · e de crianças; de todos os ingle- cola. bela figura de jurista, que co- - 1}. D. D.,. para os devidos :fins. -- De l'.fanoel Luiz qa Cunha dutos, apresenta-se uma oportu- genética do cacaueiro, como sôbre Inute!s têm sido as medidas to- ses que ainda tinham saúde e ai- Não duvido que muitos pensem uheci pessoalmente, o dr. Euze- --Do Departamento Estadual - ~ D. D., para as devidas anç,- nidade para tratar dos seus os in·sétos e as moléstias que o madas para repor as cousas nos i d f d . Qt!e eshs s:oc·i·edades rurai·s, na bio Ayala, se via deposto do ;:o- de Estatística (Rosemiro das Mer- taçoes.D R . ld R d . . milhões de cac&ueiros, enquanto estão devastando. seus devidos termos, porque elas gum v gor para ª e esa .a pa.- -~ - ri:rno pelas fôrças armadas. uu- cês Oliveira) - Informe a Con- -.- e ema O O ngues Ri- o alto preço do cacáu é convida- Em 40 anos de experiência, no- objetivam tão somente os efeitos,. tria no front obscuro, ina!l efici- maioria dos municípios, fiquem L-iu O general Franco, que esse, tadorla do Estado. beiro - A D. D., para informação tivo devido à escassez do produto. tamos pouca frequência dos ApJ:'ii. como dos habitos entre países que ente, da produção. inoperantes, a falta de meios. Não tamb 3 m por sua vez, foi apeado - - De Manu~l de Cristo Alves e parecer. . . _ . _ •Encontramos· na revista "Agro- dos, Psylaides e e;specialmente dos ainda não alcançaram definitiva O metodo adotado para galva- será pelo fato único de haver tlo poder ao cabo de 18 meses, por - Achando-se o crédito em re- --Da Divisa-:> de Fiscallzaçao nomie Tropical'', de janeiro de Coccidios nas várzeas, onde vege– organização, sobretudo no setor nizar tantas vontades no mes- no munic!pio x uma Eociedade de outro movimento de índole mili- ferência, inscrito na conta Exer- e Tomada ~e Contas - Para que 1946, e que é publicação oficial tam em geral os nossos cacauei– econômico. mo sentido, disse em outro arti- agricultores ou de pecuaristas Ee tar. sucedido pelo presidente ciclos Findos, rnbmeta-se o pre- seJa encammhado O pr_esente pe- do Ministério da.~ Colônias fran- ros, e talvez por essas circunstân- t l ! .d sente pedido à consideração do ! dido de licença ao maJor Gover- cesas, o seguinte sôbre um "vi- cias, refractários a êsses trans• Assim, enquanto o govêrno luta go, constou no apelo an1·moso às não encaminhar para lá, do go- Paiva, esses ·res aurou a ega i ª- nador do Estado torna se n ces " d · t ·t 1 1 R 1 1 t Chefe .do Estado. , . .' _ - e .- r_us enommado swollem shoot, missores de moléstias. e a população sofre, a crise se decisões para vencer o im o 1 l verno, repro~utores ou maquinas de cons i uc ona · e mp an a- p ô • s~no a apresent ,çao do resnecti d! d d d t ,,__ D'á · Qfi · 1 d E t d agrava. P ss ve · " ram-se a 3 instituições legislati- --De Jeferson Alvares ess a, "' • . . ' - .- mva n o es e anos a r...., os No I no _ eia o s a o, Constou ainda de uma alta com- aratoriaR. Concordo que assim ie- vas, e foi perante Câmara e Se-. - A Divisão de F. T. Contas, pa-; vo laudo _medico. - A Secretaria cacauais da Costa do Ouro. publiquei, em 1919, que os 46 m:v.- Afigura-se-nos interessante ào ,preensão de todos os que consu- ja. Mas ninguem negará que a nado que se empossou O :ceneral ra certificar. par0: oficiar ao D. E_. ~-. apr~sen- Só em 1942, o govêrno britânico, nicípios paraens2s de então, cóh• e studo estatístico indispensavel s i tid d f lt · d d · t t · 1 - __ De Edgar Gonçalves Cha- ts n, 00 0 requerente a m speçao de reconhecendo a gravidade da si- tavam 16. 030. 900 cacaueiros. m am no sen o e acu ar-se socie a e ex1s en e no mm - Estigarribia. um golpe de Esta- d providências eficientes, ou ao me- segurança de vantaf!en õ nlo pone,.á tra~er ao conhe d d 1 lt i ves - A D, D., para as devidas sau e. . tuação, mandou reunir os maio- Hoje deve te,· diminuido qua. nos que contornem a situação até " s econ - - - - - o, 0 genera v or oso na guer- anotações. --De Jacob Ab~·aham_ Bensi- res cientistas 1.,J seu alcance, no renta por cento, devido à substi- melhores dias. m!cas aos que fossem convocados cimento dos responsaveis uma ra do Chaco, dissolveu, em 40, __ De Caml!.J Caldeira _ A mon - At~ndendo as razoes l:le- centro Agronómico de Tafo, em tuição dos cacaueiros em campos •to para a batalha da terra. noção mais exata e menos pessoal as Comarcas. Abolida a consti- D. D., para inlo,.mação e pare- E;adas, defiro o presente ped_ido, Gold Coast, para uma Conferên- de J·uta, criação e lavoura, sobre- Sempre importamos mui em t · - d 1º70 í t m - d d t t relação a. gêneros alimentícios, Mais eficiente, ou indlspensa- das necessidades da zona. Se, na uiçao e O , o pa s en rou e cer. para conce er 0 _pra~o e nn a, eia Imperial, Jc ·estudos de um tuclo no Baixo Amazónas, onde os vestuários e utilidades que po• vel ao êxito, !oi entretanto, a in- Inglaterra, os comltés foram ne- plena era ditatorial. Conheci O --De Cass!lda Menezes Perei- dias pa~a_regulanzaçao da fiança slstema de combate. 3.938.050 de cacaueiros devem es_- té é t f i d t !d d . b f' . general Estigarribia meio exilado ra de Barros _ A D. D., para do escnyao da Co!etona de Ana- Aos cientistas ingleses, junta- tar reduzidos a cinquenta por diamos produzir; mas, a a qu - er erenc a as au or a es e dos cessarias para que os ene 1c1os no Ri·o, e depoi·s chefe do govêr~ Jás A Secretaria para O expe d 1 d d 0 912 j té informação e pa-recer. . · - · - ram-se . e eg~ os o overnador c!:'.nto. da da borracha, em 1 ' a n?ssa cnicos no meio dos agricultores oficiais abundantes fossem equi- no de fato, em Assunção, no ano --Do De artamento de Agr!- cliente. • . da Afnca Ocidental Francesa. A zona do Tocantins deve ter exportação de produtos nativos, para que não se dlsperdiçassem te.tivamente distribuídos, aqui, pe- de 1940, poucos meses depois que cultura (Rai~undo da Silva M'.a _ --Da. Cole,ona Estadual de O :e~umo que ded1;1Zimos das cêrca de dez milhões de pés, c<_?mo mesmo sem elaboraçA.o rnd u str ial esforços nem tempo na é que o diga, serão eles urgen- se proclamou ditador. Não mu- no) _ A D D para dizer sób~e Inhangapi. ~ A p. F. T . Contas, 5.4 pagmas, com gráficos, dêsses em todo O Estado, no abandono. e condições outras de concorrên- Seria entretanto' necessaria tes para que, ao clamor de mui- dara em nada o temperame~to O pagament~ d~ imposto territo- para os ~ev1dos fms. estudos, foi : a) a moléstia. cons- Ao tempo do Pará cç,lonial, o ela comercial, nos assegurava. uma. interferencia se~ melindres. tos, se decidam os economistas afavel, benigno, acolhedor. Igno- r!al e a restitui~ão pleiteôda --:q~ Adelfo Morais Cunha - tatada pela primeira vez em no- titulo de nobreza de Comendador saldo, uma açA.o de alta sap!ªncia ad das cidades a terem vergonha das ro as dificuldades que ihe cria- " · "' · Dê-se vista ao . sr. Procurador Fis- vembro de 1936, em Gol Coast, 1 alcançava-se com a prova peran- Depois percorremos largo perio- . . , . ~ . - . , ., ram os po!ítico:s do seu pais para .. --po_ Depana.znento do Se!- cal. pnr Stevens, só em 1942, com a t~ o governador local, de ter pian- do de alternàtivas, em aspera mim~tratha a criar no meio ru- migalnas d~ ajuda que encami- que um homem, pelo menos, upa- v1ço Publico_-; Com a informaçao _ - - ------------- tado mil cacaueiros. luta com oscilações bruscas da rala polltica agrária. convenien- nham para os 3ampos. rentemente tão modesto, trocasse supra, restitua-se à Secretaria DIVISAQ DE RECEITA l No Império, Ferreira Pena 88 • nossa balança comflrcial. te. • Antevia na Confederação Rural a beleza e a se dignidade de uma Geral do E st ado. _ _ __ ___ ______ creve em 1860 · "quem tem um De anos a esta parte, especial- Dou a palavra ao con!erencis- Brasileira, com séde no Rio de l'.lluação legal por outra irregular -.- . Do Depat·tamento Estadual DE s p 1 cacaual não morre de fome, quem mente de 1941, a importação ga- ta para que os leit-ores se inte- Janeiro o \Utimo transformador de fato. justamente quando aca- d~-Esta~!s~ica (Rosemiro d~s Mer- A e Q o s D o DIREToR não tem, não tem bom nome". nhou ascenção que marcha :1-ª rem na fonte. do pemamento do da imensa rede de vibração e tra- bava de ser constitucionalmente ces Oliveira) - A Carteira de I illi_ . Em 1913, o governador Enéas proporção inversa da. exportaçao, consultor técnico de Ministério balho, cujos bordos iniciais se eleito para a. presidência da Re- Empenhos e à D. D., para pro- . - . . Martins e o dr. Jacques Huber, que enfraquece. d A . lt d I l . t ' . d " d pública cessarem o pagame.nto, o .diret.or da :O!vrnao dP. Receita rio --Emprêsa Tex.tll Exportadora. organiza.ram o Serviço de Ass.is- A l ·mportaça·o subi·u a sua. tone- a gr1cu ura. a ng- atl!!rra. aJus am nas raoiças o., ara os • D El 1 8 . õ B Estado, proferiu ontem, os seguin- Ltda., e s. L. Agula.r & eia. - co- tê 1 C r t m um Sã d d t Se existe um a.parelho de con~ -- e o , 1m es ona - tes 1espa_chos: · mo pede, processado O despacho. nc a aos ac~u. 1~ as, co lagem de 289.308 etn 1941 à mé- 0 suas ª 1 seguintes frases: os camponeses _mo es os. sul.ta popular, inerente aos regi~ Informe a Contadoria do Estado P,sTIÇoES: --B. M. costa & c1a. - Dada. programa que, ,mciado em 191a, dia de 323.515 no triênio de guer_ "Devo agora atingir o ultimo A tensão de k1lovolts dos cam- mes autocráticos, é O plebii;cito. __ De carlos Leite de Olivei-1 A Mesquita & Irmeos - A ' Prl- baixa no manifesto 11 eral, verificado, en:i !919, elevo~1 a safra . de um ra 42-44, sustentando 291.626 em ponto - a inter!ercmcla polit!ca poneses animosos, a reivindica- ------------ ----- melra Secção para processo e paga- cntre11:ue-u. m1lhao para 3.287 .530 quilos. '1,6; 6 0 seu valor comer~lal de do Governo na propria. fazenda. rem para a sua classe as melho- monto. ---Prov!ncla do Pará Ltda. - Da- Daí retornaram os cacaua!s ao 5117 milhões, 777 mil cruzeiros em Isto obtivemos por comités locais rias a que têm direito, a pro- EX E,· R- A --s. L. Aguiar & Cia. --: Como da baixa no manifesto 11era1, entre- abandóno que, apesar da alta ~ . . édl ferido D~ pede, pagos os impostos devidos. gue-se. preço não pern:[te safra maior de 41 atmgiu a m .• a, no r~ • de fazendeiros, e este sistema está pugnarem para as riquezas da --J. Va!ente - Ao chefe do servi- --Gouz!l George Augusto Joseph d ' t • . 1 t 1 ci triênio de 1 b!llao, 037 milhoes, · · . - • t - · d' l ço no armazem n. 10, para providen- e Aqu!les Alvarenaa Martins _ Da~ u 8 as a res mi _one_ ª ads. . 682 mil cruzeiros, e ainda mais prosseguindo para a orgamzaçao ,.erra a pro eçao m ispensave ' J e m ",. clar. da balY.a no rnanÍfesto geral, verlfl- e es~a orgamz_açao e _ass1s- alto em 45, com 1.174.162.000,00. agricola.dapazpermanente". Em seria transformada numa corren- ven omun·ISiít.a --Cipriano Sousa - Diga à Prl- cado entregue-se. tência tivesse contmuado. nao te- Nesse quinquenio, a exportaç8.o cada um dos 63 condados dispo- te de voltagem menor, nos al- melra secção. - .-•Pachá. Mutran Ltda _ Ao fun- ríamos, pelo menos, o sacrifício de 102 , 053 toneladas em 41, ele- mos de comités com seus agen- tos consilios da direção supre- (DE UM OBSERVADOR SOCIAL) --Consorci0 Par:1ense ·de Pau Ro- clonário Otaellio Almeida, para ass!~- (le culturas permanentes por cul- vou-se à média de 123.270 no triê• tes, aprovados pelo Ministério, os ma. Uma voltagem menor, mas sa - (Da Com!ssao de Pauta) - tlr-e atestar, nesta. e na ~egun(la. via. turas acessoriais. · · t · d m 45 par~ · - - f T n formaç6o _ RIO - Abril _- ·_o mm·. Mro_dª I organi·zaç"es d_emocrá_tlcas, se ti- ~uf,.1:tt_e•·• P~?_va _ ct,.~_r 5 ,._!'reços atuais, em ~~---M,_ ª,_nir_"":º--ª~- med!çõee totais e A restaur~ção dêsse simples ~uo__~gum e, .cai1: _~__ e__ ,_. ~- _';. quais nao são remunerados. e nao menor orça. ra s ~ w .. " .. • ,.. . • - ... --- -- - -- -