A Provincia do Pará 16 de abril de 1947

Quarta-feira, 16 de abril de 1947 A PROV!NCIA DO PARA VIDA SOCIAL !1 R E G I S T R O CINEMA DE ôBITOS o·~~~-~-~~~~~~-~~-~~~ 1 ela CU vez en, quando tinha b!lcu l-nspfra.ç&!1, e um que.sttondrfo para ,er responc!tdo pelCM conhectdo.t, amlgQ.f e r.amorado.s da3 amiga.&. Do dl.érlo. da ttnha. um ciume fncrloel e 1d mesmo ,ua., colegufnha.i maú intima., pauuiam direito de conhecer o que nele estava ucrtto. Deoo diur que, â falta de outro.t encanto.,, Helof:a tinha uma call– gra/lJJ, que metia fnoe:fa, caligrafia de dez cm nota men.sal. No que dfz re'Sf)dto ao qi:.~tlonárlo, cuja fama corria o coltgio e o quarteirão, ape,c~ de ter sua capa de pa!Jel celofane mudada qu~e diariamente, começaz:a fa a ficar m~fo en,ebad.o, tanta., a., máo.s que nele peqa– vam. MtU Heloi:a utimaoa...o, trataca-o com todo o carinho pcnsiv'!l, apatar:a.o contra o l}dto magro, tomava para ai toda a ratufna lite– ratura amoro.,a aue de ccmtlnha: '"Que i o amor ?, perguntava. E um gala.to lfrlco qualquer rupondfa que .. O amor era um mfsthto que no.s tra.zta a ale:r,ia e o 10/rt~to,.. HeloUa. cu:-haça. úto formldar;el. Po– ,tm, adoecfa, tinha febre, iofrta e od.U!t1a quando sec querido questfo– ndrlo ta pa.rar t.s 1rb.t de um inUCTU!nlloso. 1t.111 ca:pacldatU para re– ttmh~er o que hacfa de profundo e .sfncero naquela.s páginas. E a. principal ir.terrogcu;4o do caderno, tle, irr<fletidamente, dizia que ..o amor era uma. chal!.ce como outra qualquer, com obrfgaç4o de mattnú e coltaJ ~ 6ntbu.,''. Tfnta encarnada era pa.uada com C'll.úfado 16bre a, rel!]OJt.4$ duta natureza. Dela.a, ndo ,obravam andícto,t. Outrcn hauta que citavam poeta. e pen.sa.doru c~lt.brt.J, numa c6pla fiel cot alma.naquu e ao.t ver,o, da., /olhinha.,. Quan– do útQ acontt.cta, Hdof.s4, de/fnta o au"tor da. ruposta como .. tnutto modesto... CAPITAL CASA SU.VA ~ a deoom1nnç6o do noYO estabelecimento de rno• du o!ere ddo & I IOCiedAde paraenae por CORDEIRO DA SU.VA . lDI• talada 1 rua 'rf'ee de Ma.lo. n. 138, a CABA SU.VA p ouue em e:a:· poalçlo um ma.snl!lco aorUment.o de !ue ndU, le d.U, cut.m.lru, tubarões. etc.. bem como admlrlTd utoque de per!wnarlu . A.s vll1l41. H,.loúa mo,trava. •eu quutlon.drlo como ,e uibe uma relf.qu! a JamUtar. E rt.cebta a.pla.iuo1 pela fnlclatfoa. E agratllda os ap lau,01. Seu Coita, que con.,tantemente aparecia para uma pro.!a.zfnha. chamat:a-a de. .. artt.,ta". Falar a uerdad.e, le ndo .tabia t!irdto o que dnha a ,er uma artúta. Seu concetto 16bre a palaura con/undla-1e com cfMma. e teatro. Qu.a.n4o a chamou a.,tim, pel.a primeira vu, foi mn in'-6u. Chamou.a ele artlna como f)O<ferla rt-14 chamado ele cai.<a ele /61/oro,. Percebeu que ela go,tou • pa.11ou a 1er a maneira dde a tratar. -Como vdt a no.t.ta artúta ? Ej'a re1pndla q ue "bem, obrigada" e 1tntta-1e po11uida. do due– fO de mo,tra.r-lM ,eu d.ldrto. Seu Coita merecta n:a ccm/taru;a. Ele g01tarúJ de ler letu pen.6G11Unt-01: .. AI utrela.., brilham no céu como tamb!m brilha no meu coraçdo. um eterno amor" . B®tto f E ut.e: "Vale a ~.a trl~r? Oh, llm I A otda t amor, é delicia, ~ ezttue''. ColOIIO ! Htlot,a cál lon.ge, lfm 1tnhor. Heloúa promete, Htloba é uma úatellqbicta rar a, Hel lJfla é úntca., Hdoúa, 1obretudo, pen.ta. Pen– "" daquele ç,tto ndo é para qu.clql.!er um, Hdot,a t um ettmf)O a ltguir, He!ot:a. é a 1aloaçdo da Pdtrta. Acabará numa utrtia llt.e– rdrta, num grlmfo Coelho Neto, numa e111odaçdo Catulo da Pat:rtio Ct aren=e. Se a!qum dia ccmht.cerdu Heloúa pedi-lhe que recftt. Ela também 1abe faur t,,o. Sabe cantar também. Amanhtl ou depot., ttrar4 ,cu dl?loma de pro/111ora. Terd ambtçóu, pot., pouui, ao par aua lmtlraç.tlo, um pouco de humanld4de. E derramard toda ,ua lf~rc.tcra, r.ia ., dtul-lht, dtzei-lhe por Jaoor que agora 1d. é tm– 'P03siu!. lltlol & a qce ,e i,trca na multfd4o. Q~ 1q/ra um i,ed.aço, que •~ i!aM, par que eu nada tenho a tJCT com .rua oi.da . - M . - ) x (- ANIVERSARIOS Brta. OP.O OABA Y - Er.tá aniversariando, na data de hoje, a m a. Oro Oab3y, fllha do sr. Jacob Oaba.y, comerc12.nte e tn– du.st.rtcl no interior do !:stlldo, e do Cabral Pilho, proteaaor cate– dráttoo da Faculdade de Odon– tologia do Pará. o dia de ontem foi rqllt&do com &leçla, pol! ualnalou o decurao do aniversá– rio natallclo de sua esp&a, sra. Aurea de Medeiros Cabral. A aniversariante. r:?Ceb::u. por eMe motivo, várias homenagen: Vl!:R.A LUOIA - O dia de on– tem rol de maiores alegrias pa::i o lar do ar. Josê Tavaru. técnico da Erlcsson do Bru1J, Comérci:> e Indüstr1a S. A., ora nesta ca- pltal, e de sua ea"Pô5a, ara. Jovlna Oouveta Tavares, pota tranacor– Sra. AUREA CABRAL - No reu o natallclo da gar6t& Vera Jar t!o c1ruõil.:o-denllata Ralmun- Luota. rllbJnha do cual. A Presidente da Legião Feminina "Magalhães Barata" convida por este meio a diretoria de todos os postos e a di– retoria geral para uma reunião a reali– zar-se sábado, dia 19, na sede central, si– ta à rua S. Antonio, 97 onde serão ven– tilados assuntos de real interesse a todos os membros da entidade, sendo por este motivo imprescindível o comparecimen– to de todos. . (711 Todu u peseou quc- ~m rla.ltado a CASA Sll,VA rnnnltatam 1ua • tlafaçA.o nlo aamente pelo tratamento que lha , dbpen.sado como tam~m pel& qualidade doe tedd03 ali em ntoque. RUA 13 DE l\lAlO, N. 138 Sr. JOSE' EDMUNDO PEREI– RA - Faz anos, hoje, o sr. José Edmundo de Campos Pereira, an– Ugo lunclonArlo da Policia Civil. !1.tA.RlA PATIMA - Comple– ta. no dia de hoje, a !t1A segunda primavera, a me.nina Maria Fa– tima. filha do sr. Alcindo Perei– ra Ne\'e3, l.º tenente do Ex~rclto Nacional, e de sua e.spósa, ara. Adelafde Abreu Neve!. MARILENA - No dia de on– tem, festejou seu segundo ant– verd.rto, a me.nina Marilena, fi– lha, do sr. Joaqulm Santos, e de :ma espõsa, professora Conceição Carmona dos Santos. . ~ /mpress_ionante emaQ~. J ..· , · ·drama de m,st~io ·MEDOt>Ue JOEL McCREA 1 <:~ DOMINA ,.GAIL RUSSEL~ /;·· rMó•~oll'.lA~\~C!1N~.~.~ ....BERT MARSHALL~ '"""' HOOKS • 110111 IUOM . M ,......., .,.~ ~ft . ~~M ~~~~•,.;.C'INA Gl"FITM ' IICH.UO UOIIJ ------------- · 1RACEMAGUARANt POPULAR POEIRA HoJe, .l.1 20 J'loru o IUCUSO da fpoca: Ray Milland A'I 20 horu - E.llr~l11! A Tentadora A'a 20 boru. Ertnla! DoroU,y Lamour, no marnllho o tecnicolor com RJta ll&3worth; e JDILIO Quando desce- NA SELVA Champanhe para dois com RAY MJLl~AND; e C,li'iTULO Lili Eol;-!to:,cr. s::.udou e partiu. ::..i.o c::>mpr~endla o.bsoluta– me:1t~ nada do que ae pass::iva. que à solicitação ac Bola-Ro– bert. Q\.lc deveis o favor, mul– to abaixo do VO&SO mérito, que acabo de vos conceder. . O NOSSO FOLHETIM o c:udeal s:? assegurou de ..,ue a. por'~ cctava. b:m fecha– da, e a::,roximando de Mlle. de Oourna.y, dl!;tc: - Gim, Hllc, tenho uma ;roça a vo, pedir. - Qa::.l, Monsenhor ? kz a pobre velho.. - E' de conduzir' para trás vossaa l: mbrJ.nça.s. I:so vcs se– rá facil: d: vcl.s t,r b6a memó– ria, r.éo é !.:to ? - E::c elcnte, MJnscnhor, e ;: n!lo fõr par:i m\llto lon- :;:? .:_:·A ln!o:'?Ylação r.ue tenho a vos p edir, é co ncern ente a cm ta.to , ou melhor, a dols ta– tos que c c p=ra.m de 9 a li de maio de 1610. Mllc. de Oournny teve um sobressalto ao ouvir esta data e oll:Ju o cardeal de u'a ma– neiro. que traduzia a Inquieta– ção. - De 9 a li de maio, repe– tiu, de 9 a 11 d e maio de 1610. do mesmo a.no em que foi as– t:lSSiruldo o not so pobre e que– rido bom rei Henrique IV, o Bem-Amado. - Justamente, Mlle., e a ln– formação que tenho a pedlr– \'03 é relativa a sua morte. Mlle. de Oournny nada res– pondeu, mo.s suo. lnquletude pareceu redobrar. - Não voa Inquieteis, Mlle., disse Rlchelleu, a espécie de enquête a que vos submeterei não tem o. mlnlnm relação com vossa pessoa. Sabei que é à \'O!Sa fldelldnde aos bons prin– cipias, nesta época, multo mais - Descul pat-mc. Mo na e– nhor, dts.se a pobre donzela, toda confus a., mas nada com– preendendo. - Bastarão duas palavras. para vos pôr ao par d:1 questão. Conhecestes u'a mulher cha– mada Joana Le Voyer, senhora de Coetman. Desta vez 1 1,me. de O ournay estremeceu e emp:i.Ud ~ceu vi– sivelmente. - Slm. dlsse ela. E' da mes– ma provlncl a que eu. Porém trinta anos mo.is Jovem, ae é que ainda vi ve. - Elo. vos enviou, dia 9 ou 10 de maio, ela não mais ~e re– corda, precisamente, do dia, vma carta endereçada ao se– nhor de Sully, mas para ser comunicada. no ret Henrique IV. - No dlo. 10 de maio, sim Monsenhor. - Sabeis o que continha esaa carta ? - Era um aviso ao rei de que devia ser assassinado. - A carta citava oa autores da conspiração ? - Sim, Monsenhor, disse a senhorita de Ooumay todo. trêmula. - Lembrai-vos da& pessõa& denunciadas pela senhora de Coetman ? · - Lembro-me. -Podeis me dizer eMO.S no- mes? · - E' multo grave o que me estais pedindo, Monsenhor. - Tendes razio; vou citá– las e contentar-v013-els em res- A ESFINGE VERMEL HA ROMANCE W STORICO Dll ALEXANDRE DUM AS ponder alm ou não, com a ca– beça. As p....Oas denunciadas por Mme. de Coetman eram a minha-mãe, Mo.rle de Médlcls, o Marechal d'Ancre e o duque d'E'pernon. A senhorita de Oournay, mais morta que viva, fez com a cabeço. um sinal afirmativo. - Essa carta, conttn, O".l o cardeal vós a remetestes ao Senhor de Sully, que praticou o Lmenso erro de não a mostrar ao rei, contentando-se em falar a Sua Majestade a respeito. - Tudo Isso é perfeitamen– te exato, Monsenhor, dlase Mlle. de Oournay. - Essa carta, vós o. guarda.<– tes ? - Sim, Monse1Jhor, pols so– mente duas pessoas têm o di– reito de ma reclamar, o duque de Sully, ao qual ela era diri– gida, e a senhora de Coetman, que ,a escreveu. - Nunca mais ouvistes fa– lar em M. de Sully ? - Não, Monsenhor. - Nem em a senhora de Coetman ? - Soube que 1ilnha sido de: tido. no dia 13. Nunca mais tomei a vê-la, e não sei dizer se está viva ou morta. - Tendes pois essa carta ? - Sim, Monsenhor. - Pois bem, minha querida senhorita, o favor que tinha a pedir-voa era de ma entregar. - Imposslvel, Monsenhor, disse Mlle. de Oournay com uma firmeza de que nlnguem a acreditar!·. capo.z, um mo– mento antes. - Por que Isso ? - Porque, como tive a hon- ra de dizer, não há mais que um Instante a Vossa Eminen– cia, duas única& pessôa& há que têm o direito de ma re– clamar: a senhora de Coet– man, que foi acusada de cum– plicidade neste sombrio e do– loroso negocio, e a quem a car– ta pode servir de Justificação, e o sr. de Sully. - A senhora de Coetman não mato tem neceasldade de– la, posto que morreu esta noi– te, entre uma e duaa horaa, no convento das Filies Repen– tles. - Que De\18 tenha a sua ai- ma I Dlllie MI}", de Oournay persignando-se, foi umo. mar– tlr 1 - E quo.nto ao duque de Sully, tendo-se tão pouco In– comodado com a carta duran– te dezoito anoa, é pouco pro– vável que ainda se lembre dela. Mlle. de Ooumay sacudiu a cabeça. , - Nada posso faur sem o consentimento do sr. de Bully, disse ela, sobretudo depois que a senhora de Coetman não é mais deste mundo. - E entretanto, disse Rl– chelleu, si eu colocaase as gra– ças que voa concedi o.o preço dessa carta ? Mlle. de Oournay levantou– se com uma dignidade oupre– ma. - Monsenhor, dlase ela, sou filha de nobreza, e co mo tal , tão dama quo.nto sois co.va – lhelro. Morrerei de f ome, s i preciso, mo.s não farei de ma– neira alguma uma coisa que repugna a minha conclencla. - Não morrereis de fome, nobre donzela e vossa consci– ência nado. vos recriminará, satisfação, por ter encontro.do tanta lealdade n uma pobre fazedora. de livros. Tenho pro– messa do senhor de Sully de vos do.r essa. permls -o, e lrels em pessoa llO Hotel de Sully, com meu co.pltão de guardas, para a pedir. Dopais, cho.mando ao mesmo tem90 Caveis e Bois-Robert, que entraram cada um por uma porta, ,11~se: - Cr.vais, conduzireis de minha parte, cm mlnho. car– roagem, Mlle, dQ Oourna)' à MOVIMENTO HOSPITALAa D, LUIZ 1 ENTRARAM - Bebaatlana Oo- ~~.:1~i'°il~~e4"": l:, ~res. SAIRAM - ,Jt.•,;é Tavares e 9e.. tio Marculann. Total - r: hi.".lOa.8, 5: safdu, 2. SANT,\ CASA Pcnslonllt:ul ENTRARAM - Oélron Bez=& d:1 Rochn, José Martlrus de SoUl"ft, farlo. de Abreu Lima e Maria de Nnznt·é Neves. SAIRAM - PranclJco R<>drl– ~ucs de 2oUS!l. Fttnclrco Ferreira. OlrotJre U110renl e Jo,é Nogueira de Sow;a. Total - Entradas, 4; aald.., '– • lndi~nt.a Entrnclu, 12; •Ald&a, 13. PAVILHAO INPA?<.TIL Enlrndas. 2: r.r.ldas, 3. MATERNIDADE Pt-n.slonls:tas ENTRARAM - Ter~a ADclr&– t::, Ocme,. M:lrln de Lourdes Sâ .-..:.ra e Leonor AnW de Miran– do. BAIRAM - Bcrtollna Oliveira dn Silva. RosallnP. Soeiro de sou– s:,,, Cc llm1 R osa da Costa e Eunt.. u de SOI.IS :l RodrliUes. Tot al - Entrnd&.s. 3; 81l{da1, 4. JndJscntes Entradas, 5: Midas, 3 ORDEJ\I 'l'ERCElRA t' lli1onbtas ENTRARAM - Aurea Ceie.te ,.!'\ Silva Arat1jo e Lourenço <â Silva. s1~~Ne11-;. '~q~:n~r:,o~ rai~. MEIAS!! MEIAS!! Cal", do duque de Sully. Aill– rets de maneira que, pronun– ciando o meu nome, ela seja Introduzida sem malll demoraa; depois a acompanharei., sem– pre de carruagem, até sua ca– sa, onde vos será entregue um& carta que deporeis em mlnhÚ próprias mãos. Depol.s, e lglndo-se a Boil– Robert: - Le Bois, disse ele, dobro a peru:ão da senhorita de Oour– nny, da bnstard. de Amndl& .tamyn, de ~1nha amiga Plo.ll– lon e dos gatlnhoa. E' !alo mesmo ou erel esquecido al• guém ? - Não, Monsenhor, d1sM Bois-Robert, no auge da ale– grla. - Entender-te-às com meu tesoureiro, afim de que .,.. pensão começe a partir de r.• de Janeiro d, 1628. - Ah I Monsenhor I excla• mou Mlle. de Oournay toman– do a mão de Rlchelleu para beijar. - Sou eu quem devo beijar a vossa, Mllc. disse o cardeal. - Monsenhor I Monaenhor 1 disse Mlle. de Oournay pro-– curando retirar a mão, beijar a mil.o de uma Yelha da minha Idade ! - U'o. mão leal vale mala que u'a mão Jovem, d'- o cardeal. E beijou 11 mão de Mlle. de Oournay tão respeltoaamente como so ela não tlYeue mala de 25 anos. Mllc. de Ooumay aalu por uma porta com C&voll, • Jlola,. Robert pela outra.(:" · · (Co11&11aW: amub)

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