A Provincia do Pará 16 de abril de 1947

Página 4 Quarta-feira, 16 de abril de 1947 -------------------- ------------------'-------------------------- -•· A PROVíNCIA DO PARA ,!\ J)ro!lmna óo .JJon'I (Orrao dos ..Diârlu.. ~ ..~1ados ·• ) P\.md:i:.!~ cm 1376 Dirdor : - JOAO CALMO!l A revoleçã J osé Lins do REGO (Ccpyrt~bt doa C!à.rlOI M&OC!Adoa) t .e l O -chefe Charrua eodiscipulo Guar~ RIO - CePols de expreMar pc- com séde no Rio. Repulan1 este Assis CHATEAUBRIAND 1 1 0 'SWOLLEM SHOOY- AMEA~A destruir os cacauais africanos . Jar:ob COHEN {,\p'onomo dd D A. e Soe. de lrBtUdOI Seonomlool) • (Para A PaOVDfO'IA DO PARA') R-edaçào, Admin!!-'traçio e O!icl. na~ cm séde ;.,1 ópria : Traves.sa Campas Sale:s, 100-104 - BeJ~m. Enderêço tclegrAf1co : Provan - Telefono : 34-22 Venda avulsa, CrS 0,50 - Atra– u.d-Os. Cr$ 1,00 - lnaturas : Ano, Cr.S 145,00: Semestre, Cr$ '15,00 . ro.nLC :iuditorlo seleto no .. Qulió- um doJ princlp~.15 a,·anç05 no ca- BORDO DO "'CONSTELLA.. 1 Os ditadores procuram con.solL 1 194.B, o general Mor!nlgo 1nsts– mctro 47•. Un1verstd3.de Rural, n minha tia. re!ormn agrãria que se TION" <Entre rAaceló e Recife) dar-se no poder mecllante essa tiu no mesmo erro do seu mestre eun ":lmiraç:lo pela çn:ideza d~ terá que realizar no Brasil . E.s- _ Conta\"a-mc há dias, no Rlo ronnn de pronunciamento. E não brasileiro. P õs-se fora do :.!!-u Em novembro ü.ltimo, conforme dlminulçlo gradual de &O.DOO to– no!S-; terr~. pelo C!!o:ç0 que \'I- b refo!'lll~ níi.o podt!rá e:.pcrar um amigo. resid nle no Paraguai'. foi por outrn maneira que em tempo. Tornou-se um excêntrico, reportagem d6ste Jornal, vl&ltou a neladu de cacáu comerctal. e • m03 ci.bpe.ndendo DOr aument&.r a. :::.: feliz sem que tenha sorrido a qu-:. ao cair Vargas, um c:i.rlc:1- 43 o general Morínigo se fez pre- dentro do quadro democrático do Associação Comercial do Part perda de mllh6es de cicauetroa,, 0 ncsa produç¼o, 0 lt.T. Willlam i:i.l1tcncl:I. c1a5 classe.3 rural.5 que. tunsta americano punha um ff- s.Jdente pelo prazo de cinco nnos. j hemisfério, nesse esforço para so- um técnico da Amertca.n Coco& gov~rno brttAnJco tomou a = ~~~; p::$1;~!1co~ª d~ !;~!~ :~ 1 e:r e~~r~elrn~:~· ã°r:~:. e iAm:rq~ de; SÉ_ªa~!: : !~E~u:nad•o- d~em 1 ~~ocr1~=ii.s ~~:~~;_'!~~:: i:~~~i:fi~;;·ç~!in::e~ ~lli~~~t~~- n!:oest~l:. ~lea~ ~ln=: 8:° e:ie ~ ,. Reprc:1:entante <.t.mercl.ll.1 no Rlo e em São Pau.lo : ..Servi~ de Im– prensa. Limitad.1 " <SILA>, EciJfí– clo Odeon, ML'l 80'.l, Rio e Rua Sete de Abril. ~. 2. 0 , S:io Paulo lura. p:=ou n n=a:-nos o que Como ru rc!o:lcl:l lei pm·ta-:e • t;;~!; ~ q,,.ixo e na lace do para:?U.alo lns1stlu em :;obrevlver mocrlit.!co de 45 não mais pode- sõbre o equillbrlo produtivo do "ladr6el" ficam inchados, OU foi coru:~gtfC:.o em rua pttrt:i. na a no:n:a~."io de p:?.rtc da c!!reçáo c.os :o, 0 barberro, olhando 05 ::e- com.:, um faraó sul-amertcnno do n\ comput:ir. Como Vargns, Mo- ca~u. mesmo sem essa tnchaçl.o, for- an:pI11ç!io das a.tlt,,idac!es ru.rnls. cup(jrior. surrlro.m obJeçô~ robre ne:-ais Morfni:;:o e Fan-ell, par_ rc~c:.lllio. rini_go deu os comJclos, paro 3 üE!_ .. ~!~~Ôn~~() ~e se°m ~ ~~~~r~cc~(c:v~mo= Nem !e fala no aumento ror- o c:1=nt.::: da I~I q:.ie alguns acoi- ;-unt:'.!.H!.J.hcs: - qual de \ océ::; o ~ antecedentes do cnso Var- guir entrc..r dar-lhes sumiço, pos- qual fõsse Oaselava os ca 6 0 t:to "vlrua" paasa.ndo dos troa mJdaveJ da área de cultura num o:1nun de fascizta.s. Fo::-am fel- rnl ser o p:-ó:úmo cliente ? Fo.r- ias. aqui. não autorizam a ncre- tergando-os no tempo. O hacas- cauais du j;;MeUÕes tn1lesu ; coa aos ramos no\'OS, dez d1aa de:'. total de 2 mílhôzs e 750 mJI h~- 1 t;.u a:. o:o:ll.:ic:i"ões suõe:lcb::; e . r~ll !:C foi. dcvo:-:=.do pelo p:-oceJ- dita==.o! que o dlscipulo deste, ro do ditador brasileiro prenuncia francesas, da ,\!rica equatorial pols da lnfecçiJ por enx"'1,o, ma- EXPORTAfÃO EIMPORTA~'ÃO . ct:ires. p~ fcendo um totai s-Jpe- :1 tel ef existe. en!raquec!d:1 nos I to <la eleição con..Utuo:fon:i.l de ~:~c~~-ir!~~~s d~ {r~Z:~iit.r/:~ ~lP~u: :L a=º~~: ê~~ a'!;!: ~ -~d~e::U=.do, ameaçan~ ~~e:;i:.a~8! ~~ner: rlor a dez mll.l"i..tes. C1tc aurnen- dt:;po:;ith·~-; co::irc n !n!ciativa d:1 J ~~:~- Toca a nz: do ~enr:-al ?.:o- q:..ie p.,Hllca. que lhe abala o prcs- rc hoje o golpe militar que lhe Pelo alarme, .se-ntia-se o pertro d) a Invasão :,óde ser prop&pda to da área. de cultivo !e consc• org.i.nizoçao noJ municlpfos, em- Contra O d!lador pa::-:16'-laio. thdo, oaseado no apogeu das ms- 1 velo do norte. Sua sorte éstá tl- capu de panuizar uma da.a tn- gradualmente ~ fflores, pela yt,. a;ulu Por red.uçao s!mult:rnca do: 1:or~ meL~orad:1 t-0b ala,.ms a.!;pe- -:-ue l.nsiste em ao•ernar sem u:,u,oc.: demo-aut-0rttâr1A.s cm ro.dt! o guarani n!io há de \·encer c!UStrias de consumo mundial ztnhança infecclonacb, ou Pilo terrenos de pastaJ:eru e pr:idos. etc:-. ê:::on~e:..'°, teva:lt.ou -.:c cm a: - qur se fundou o golp!! do gene- conL'"C. o sentimento nacional cm dea:falcando o mercado de um pro~ aparecimento de novos f6col Jao- Jd. n:lo há como. nem porque, O faf?l".!!r britânico empunhou r,;.:o oh tn:it':!, \'21 se o:-.:a.."ili:an- mas a 1.~ Di\·lslo de Li!n:::ibrta ral .W-lignrrlbio., de feverelto de !a\"or dos com!clos, como não duto allmenUcio de primeira ne- lados; e) os estrngoa e dlmtnutclo d.isfarçar aa dificuldades de vida, os Instrumentos ag-rkola.s com O do \·aga:oromeute a no:;sa &S'fi- r.té quando embarcamos, a lut:J. 1 ltl"tO I triunfou aqui o charrua seu cessldade e de diversas gorduraa da safra prtnc1ptou na Oo14 ~~:~~tlam a população pa- me.,:mo ardor que o &aldado as culttl.l'a e oxsl.ó. comp:cendam as ce carncter~:!do~el~inaideQlsto, Postugando as eleições para prof~ or ecapca~u.lóoo~m•~.. !~l\li~!;~GOO~u;n.000:;rortodan~e~-- Ooasgtrlnllota~ epop~r 11142cªen~ª-ªi:•roda19:4~eaacaª""'0c1..,re;. c ena.mente apreaent:i.m-se mai5 armas de destruição. E venceu autoridades qce a arregimenuçã.o c:n &ell5 re.sw ., . · pe- O ª _ .,,.., Atr1 ........ graves em Belém, que centraliza a batalha_- Os e-h_efes d!l campa- das classes rurais, agrlcultcres e ~~~~• J 0 1 ~:•; te "~~ il~ill"o,m:.~ DEPARTAMENT DE FINANÇAS Iodas anuaa, tranacrevemoo da dental francesa principalmente um terço dos ha.bltant-es do &\ta- nha da p.odução mobUJ:.ar:un to- pceuartstas, é L"1d!!pcru:1vel, :ib:o- vo!to~os O ca!I'Jnho do rio para - '·Hacienda" : Costa do Mt. rf.im, eofre granà do, e por 5Cr a capital, d.o d.a a cluse agrfcola neste novo luta!?".cnte lndl.!-pcn.savel para que o.tingir Assunção, Permanece :1 o d• t d "O OOD5Umo :nundlal do caciu, prejuizos. maiores a.s extgénclu de abute- g!nero de guerra de conqub u º govêrno possa le'l:lr até ao re- marinha de guerra leal ao pre- . e X pe 1eo e e ontem estâ aoenas al:1da na proJ)Orçio o contróte da moli6stta ee:r1a. cimento, de representação IOCtnl, das riquezas da terra peJos pacifl- ce!:so das fazendas e do 3 cami;os ,~dente, e es,sa fidelidade priva I de 190 •gramas per capita, dividi- por enquanto extirpar aa 6rvarea de trab:llho, e por ~ mesmo, do cos Jabores rurai5. Doze mil tm• de Je:rnura, •grandes o'.J pequenas, ,~ que se truurgtram contra o da na fórma seguinte, em sra- contamlnadaa°, l,olar aa varteda- ~~~ ~u~\~~lr pobrea e rt-1 tore.s ad instar de tanques; a declsão que EC impõe de pro- g- 1 ao 1 vêrnor 0 do 8 aencestrsoa~r_,ãp 0 1d 0 o "~alceapdla- Ou. Rodolfo Chermont, diretor ra - ln!orme a Divisão de Des. r~- Holanda, 9 .350; Sulça, , , des realstentea à moléstia e dea• CO• . •nueles continuam sem re• oito mll celfadeirn..,, qual.5 metm- duzir sempre n,.al5. . pa w.,. • du Departamento de Finanças pesa. gial-err~~ U~tdos~893; In- trulr os ~..1.tos tranamis&orea ,mt.. , ~ lhad dec1.:.do proferiu, ontem, os seguin~s des- - Do Departamento Estadual 1 • · : em · , 1.260; coaverrespoll can_- 50 ve1sd.. ~~ °'1 00 ncelol•;..._. cursos monetários para a.a eua.a oras; mllharcs de. seme~del- Nê.o se valeu.-ae outro m~~o o E ' 0 iene:-al Morinlgo O herdei- pachos: ãe Aguas _ A CMtadorta do Es- Frtmçn~ 1.0-ts: Espanha, MO: Bra- :rlffca , _ ---. necasidades eJementa.res: estes raa à ruls3. de lança cnama.s, el! povo britan!co que venceu cralhar- r.J pre.sunth'o ua ditadura que Em petições e em ofícios, ca- tado, para 05 dc\•ldos fins. s11. 200, Itália, 188; AU5trla, 132, que os estudos fltAo em prl.Qd. esbarram na falta do que com- o arsenal posto à dbpastção do damente as batalha.! do ar, do lm 194.0, s.no em que estive no pe;a.ndo petlçÕN - De Raimundo 11/itório de e ~serescente.mente, os demala pio, e espera-se do Centro de P.,. pra.r; e sempre, o pouco exposto cx~rcito da lavoura composto de f?"..ll?', da. tc:-r:1 bem como ns pus- Paraguai. ali 1mp!ant.ara O ge:ie- DJ Departamento do serviço Oliveira e Silva - A D F F T paH j · quisas em organiraçlo, J)eSIO&l -- â venda é fraudado na qualidade homens mals idosos de mulhere3 n:13 tncrue::t:i.:s da p:oàução ngri- i a! Estigarrlbla.. Em 193:; 1 um.o. Pübllco <Elsa de J e.sUS Silva Pais) Contas, para informaçAÕ · · · f O e. que O \'ale &muónico IO• peciallzado e material apropriado, e na quantidade. e de cr'-nç••, de todo• o• lngl•- co'.•· l >e.la r1 ....,~a de Jurista, que co- A D D d "d ii-- - De Manoel Luiz dâ Cunha re desvalorlzaçlo doa seus pro- para os urrentes trabalhoa de ~ ~ std edid.as to w - .. .. "" .. ........ - · -~ para os e\• 1 os u .1.u,,. _ A D. D., parn as devidas ano- duto&, apresenta-se uma oportu- genétJca. do cacaueiro, como l6bre ma~::.Ste amrepo~ ~ mCOUM3 no; se.! que ainda. tinham saúde e r..1- Não dt.:\·ido que muitos pensem ahed _Pes?oalm_entc, o dr. Eu_~ - -Do Departamenoo Estadual lações . nidade para tratar doa seus os t~ e as molátiu que o aeua de~os termos, porque elas gum vigor para a defe!a da pi- que est..:l.s 50efedades rurais, na ~in~,~~i'.iss.efó~:a/~~~a~~ t;~: cie Estatísti ca ( Rosem!ro ·ctll! Mer- - ·De Reinaldo Rodrlgues Ri- milhões de cac1ue1ros, enquanto estio deva.stando. obJeUvam tão somente os efeitos, trla no front obscu:o. mas e!tcl- maioria dos munic1pios, !l:;.uem Uu O gena-al Franco que esse f,!à~~vâ~ ª i.st- -; 00~forme ª Con- bt lro - A D. D., para 1nlormo.çAo g alto preço do cac,u i convida- Em 40 anos de expe.rt !ncla, no– corr..o dos ha.bttos entre pataca que ente, da produção. Inoperantes, a falt_a de meios. Nt\o tambjm Í>or sua vez, 'toi ap~ad0 _ De I,1:an'J 1 1 de Cristo Alves e parecer. .vizl~=: 01~~se::v~·p~uto~ tamos pouca frequ!ncla doe Apnt.. aJnda não alcançaram deflnitlvo. O metodo adotado para. galva- será pelo fato unico de haver uo poder ao cabo de 18 meses por _ Achando-se o crédito em re- -Da D!vlsll.'l de Fiscalização nomle Troplcat •· de ~J-aneir.Acrg dos, Paylnldes e C.SJ )eetalmente doa orranlzação, aobretudo no setor nizar tanta&. vontades no rr..es- no munlclpio X uma tocicd.1de de outro movimento de indole ~1- ferênc!a. inscrito na .conta Exer ... e Toma d a de Contas - Para que 1946 e ue l§ Ubllcaçio O e COCcldlos nrui vt..rzeu, 0nd e ve,e– econõmtco. mo sentido, dlsse em outro artt-J agricultores ou de pecuc.rtstas ::e Lar. Sucedido pelo preaidente ciclos Findos, :;ubmela-se o pre- d,1~ª ~~minhs d o O presente pe- do M.1n1.atr1o dt COlõnl&s 0 ~~ ta.m e:_ 1 ieral os n~ ~~'!~.• Au:lm, enquanto o governo luta go, conatou no apelo animoso à3 não encam.inhar para. lã, do r, 0 _ Paiva, esses •restaurou a legalida_ sente ped1do à consideração do j ? ed lcEstença ao major Oover- ce.sas, o septnte aõbn um "'vt... ros.l e lvez .. .P.? 1 r essas... ~~-;:..-::!: ul....... f 1 ., d 1 i 1 Relm Chefe do Estado. naaor o ado, torna-se neces- rus" denominado nrou· e as. re rncwu os a ~ w__.. e a pop -.-,, ao re, a cr se ae decl.J6ea para vencer o lmpo.sslvel. vcrno. reprodutores ou tn!lqu!n:15 e const tuc ona . planta.- -De Je!ersnn Alvares Pessôa j !ário, a apresentação do respectt- Invadindo desde anoa,_a'iz-..1.-!'oot.. mtssores de molé.,q,las. a,rava. Constou ainda. de uma altn. com- o.ratorta.,. Concordo que :isslm ce- ~am- 5 e as institulções legl..slatl- _ A Divisão de F. T. Contas. pa- f ,·o lnucto médico. _ A Secretaria cacauais do. Costa do OUro-• oa No Dlirto Oficial do Estada, ut~,~~~b~: 1 ~~~;=~ ~ preensão de todos os que consu- ja. Mas n~isuem negará que a ;!do e q~o~ ~r:::i;,~~rªce~e~i ra certificar. para o!lciar ao D. E. S., apresen. Só em 1942 0 ov!rno britlnl rifc~~~eiP~e~=• 3cu~~~ :1: rovldencla& eftclenw, ou ao me• mtam no sentido de facultar-se t:ociedade exi!ltente no mini- E.,tigo.rrlbia. Um golpe de Esta.- -De Edgar Gonçalves Chn.- ~tl~º o requerente à inspeçâo de reconhecendo' a ggravtdade da :: tavam 16.030.DOO cacauetroa. ~os que contornem a situação até sceurança de vanta~en., econõ- mo poderá tro.:.cr ao conhe- do, do general vitorioso na guer- ves - A D. D., para o.s devidas e. D J tuação, mandoll reunir os mato- Hoje deve te:- dlminuld melhores dias. mica., a03 que tossem convocados cimento dos responsaveis uma ra do Chaoo, diuolvcu, em 40, Motações. - e acob Abraham Bens!- res cientistas \ .:> seu alca.nce no rent.a por cento d td à O =• Sem e importamos multo em para a batalha da terra. noção mais ex.atn e menos pes.Eoal as Com .a.rc :is. Abolida a constl- D Dºe carti" ca:eira - A ~~~r:is-dt~~deoº d ir~J~e~~~e- Centro Agronõrruco de Tafo,' em tulção dOI cacaU.e~ :m ::ui~ relaçlr a g!neros allmentlcios, Mal.a eficiente, ou indlepensa- das necessidades da zona. Se, na tulção de 1870, o pat.s entrou em ccf'. ·• para n arma o e pare- J?ara 'conceder n prazo de trin~ ~ ldrmC::f~ 1 Pªf!' :sir:d~~eer~umn- de Juta, criação f' lavoura, sobre– vestuários e ututdades que po-- veJ ao ixito, fol entretanto. a tn- Inglaterra, os comités fornm ne- plena era ditatorial. Conheci o _ De Casstlda Menezes Perei- a1e.s para regularização da fiança • sistema de CO~bate tudo no Baixo Amu.õnaa, onde OI dlamoa produzir ; mu, até a qu~- terferencla du autoridades e dos cesurlos para que os bene!kios general Estigarrlbl.a. melo exilado ra de Barros - A D. D.. para do escrivão da Coletoria de Ana- Aos ctentistu lnÍleses Junta 3 . 938 .060 de cacaueiros devem•• da da borracha, em 1912, o. nosu. j técnJcos no melo doJ agricultores oficia.is abundantes fossem cqui- no Rio, e depois chefe do govêr- ln!ormaçtlo e parecer. ~r- t A Secretaria pnra o expe. rom-se deJegados do 0oYernado; ~to~u.zidoa II cinquenta por "' exporta~m deTa&:"r':1~'in~~~:Í par~ que nlo se dlaperdlça.ssem tattvamente dlstributdos. aquJ, pe- ~~ f:.J,ª~u~~ ~~ç':te·i:~ ~~ -Do Departamento de Agrl- en e.D C 1 da AfrJcn Ocidental Francesa A zona do Tccantlns deve ter ~i;:g 1 1 outras :e concorren- eafo.çoe nem tempo. na é que o diga, serão eles urgen- se proclamou ditador. Não mu- cultura (Raimundo da Sllvn Me.g- Inhanga~f ~ e.l°iª FEst/d~l de O resumo que deduzlmoa ·du cérca de dez mllhõea de pa, como eia COmçõeerclal nos a.sae.... 1.. ava Seria, entretanto, necesaaria tes para que, ao clamor de mui- dara em nada o temperamento no) - A D. D • para dizer sõbrc para os dfvldos rins · · ntas, 54 páeinas..com gráficos, deuu em todo o Estado, no abandõno. • • - uma lnUrter 1 llndr d ld l I be I Ih d I o po.gamento do Jmposto terrlto- De Ad li . estudoa, foi . a ) a molút.ta cona. Ao temJ)O do Pard. colonial o aJdo enc a aem me es. tos, se ec am os economistas o. ave• n gno, aco e or. gno- rtnl e a resUtulção pleiteada. Dê-se vista :O ~- "i,%als CdunhaFI- tat.ada pela primeira vea em no- titulo de nobreza de comendador De~Ls percorremos largo perio- Uma açlo de alto. aapl.!ncla ad- d&11 cldo.des o. terem vergonha das ro a11 dificuldades que lhe crla- -Do Departamento do Ser- cal. . cura or s- \'embro de 1936, em Gol Cout, 1 alcançava-se com a prova peran.. }u,a com oacllaçõea bruscas da ral a polltlca asrárl~ conven1en- nham pJ.ra os qamI)Os. . que um homem, pelo menos, npa- 1 . à S I tad ll 1 do de aJternaÍ.lvas, cm upera mintatratlva a criar no meto ru- migalhas de ajuda. que encaml- ram os poUticos do seu pai& para viço Püblico - Coin a informação I por Stevena, aó em 1942. com a t<- o 1overnador local, de ter plan.. noua bGlanç• com~rclal. ~ - ' Antevia na Confederação Rural rentemente tão mode 5 te, trocasse ~;i d;•;;~J';" ecretar a DIVISÃO DE RECEITA I N~ Tmp~u~ Pena •• De anos a esta parte, especial- Dou a palavra ao conlerenc_la- BruUelra, com &éde no Rio de ~lL~~!~ ~e:ar~;r::~~:e~:~~ -Do Departamento Estadual --- - - - ---- . creve em 1880 · "quem tem •um ment.e de 19 41 , a tmportaç~ gn- ta para que os leitores se tnte- Janelro o liltlmo transfonnndor de !;to, ju&tamente quando ºaca- df! ·Estatfstica (Rosemiro das Mer- DE s p A e H os Do DIREToR cacaual nlo morre de fome, !i~elQ nhou a.sccnç4c;.:u:a :-,r~ta... ~ rem na fonte, do peruamento do da Imensa rede de vtbracão e trn- bava de ser con.stltuclonalmente cês Oliveira) - A Carteira de I não tem, nlo tem bom nome · ::~~~~- po v--, conaultor ~cnlco de Ministério balho, cujos bordos ín.lci.at.s se cl~ito para a pres1d6ncia da Re- Empenhos e à D D para pro- Em 1913 , 0 -.;overnador En A importação subiu a sua tone• da ~ Cultura da In1Iaterra. ajustam na.s rab1ças dos arados publica. cessarem O pagamento. O diretor da Dlvtaão de Recct(& do -Empr6A TexUI ~rt.a.don. Martlrs e O dr $e Ja:xiue; ~• )agem de 289.808 em 1941 â mé- São 1uu u serulntes frases : dos camponeses modestos, Se existe um aparelho de con... - De Elol Simões Bona - :_u;:;P!c~~tu ontem, 0' ,elJUln- ;':'ªPC:e 6 -P~=~r 0 & d Cl&i. - Oo- ~~~~ ~m c:cauft:~. :Om ~ dla de 323..&16 no t.rt6nlo de guer_ "Devo açora atinrtr o ultimo A tensão de kilovolt.s dos cam- 5 ulta Popular, inerente aos regl- Informe a Contadoria do Estado I PETIÇõES: -D. 'M. Co&ta .tt c1a8:-ch~d& prosrama que, mlclado em 191', ra 42-44, auat.entando 291.626 em ponto _ a lnterterencia polltica ponescs animosos, a reivindica- ~to_:r~lcos, é o plebi!Jclto. -De Carlos Leite de Oltvei- A Mesqult:l & Jrm!os - A' Prt- be.txa no manltuto aeral nrUlcado em 1919, elevou a safra de um •• U valor com.ereta.} de d Oo melra 6ecç6.o para proccsao e paga- cntreJUe•ae. . , mUblo para 3.2.87 .530 quilos, ..,; e o se o verno na propci& fazenda rem p~ra a &ua classe as melho- o EX ER e I T o E" & rucnto. 1 -Pro•lnc1a do Pu6. Luta. - DI- Dai retomaram 08 cacaual.a ao ~ 7 .~:~•a 77 .!;f~, c~r.e:~~!rf~ Isto obtivemos Por com1~5 loca~ rias a_ que tém direito, a pro- li;. ff P~~ll;OS A:.W 1 ~~~1aderid~omo ~e~e':u no manUeat.o seral, entre• abandõno que, íJpeaar si& alta do triênio, de 1 bilião, 037 mUhõe1, de fazendeiros, e este slstema está pugnruem para as riquezas da -J. Va!ent.c - Ao chefe do e:ervt- --Ôoudl Oeor1e Au,u1to JotePb preço, não pernac safra. matar ele "82 mil cruzelroa, e ainda mala prosaegulndo para a organização ter:a a proteção indispensaveJ, J t d e a t ço no armn...::.cm n. 10, para provlden- e Aquiles AIYarenp l(artJna _ Da~ duu a tr!s mll toneladu. alto em 45 com 1.174.162.000,00. agrtcola da paz permanente". Em sena trandormada numa conen... uven u e omunils a ct~!prltino Sousa - D1 .. l Prl- ~ .. oba,'•.. ntr~~•ma•-••º·Uesto aeral, Hrtn- t•nSecta'aaatlveaaºergcoanlnUzançluaºdod,e_.~. Nesse qÜlnquenlo, a export.açlo cada um doa 63 condados dlepo-- te. de voltagem menor, nos al- 1 ...... -- ,.. .uau 1,1V de 102.063 tonel&du em 41, ele- mos de com11's com seus agen- tos conallloa da direçlo supre-- (DE UM OBSERVADOR SOCIAL) m~~~~cio Paraen&e-de Pau Ro -P&ch, Mutnn Ltda - 4o fun- rfamOI, pelo menos, 0 a.crlffclo vou-se à média d,e 123.270 no t.ri! - tes. aprot:ado.t pelo Minf.stério os ma. Uma voltagem menor, mas aa - (D:i ComJuào de Pauta) _: ~ -~•~~ea~~-cl~:S~~•!!ª=~~ f~ 1 ~~~entes por cul• nto seguinte, caindo em 4 5 para quais não são remunerad~ e não menor força. Transtormaç!io RIO - AbrU - O m.inlgtro da organizações democrttica.a, se tt- ~fe~~a p~v~x~ofreçoa atua.la, em ~:rct~n~ec 0 to ~ medi~ tot.a.lt • A reatauraçlo d&ae almplea :O~/ f~~ºJ ~mr!f:!:: :::i ~ cujo dever 6 1nUrpretar a poÚt1... porfm incUspensavel po.ra a b ar- ~~rªCz \e~~;:en~!~~~r~eJ:: !:!:~ O ;c1:~~lan~os 0 S:t':!r::i~ --com;>o.nhla Industrial do Bn- --Jo,f Lob&o 4- OlJYa _ •• Yll- Serviço. com a llmpem d01 ca-– montou a média de 1 blltào, 048 ca do sovemo, em funçlo da., monia de todas a., classes e o a- ;:ação peremptor1a que estava o Exército, que é afõrça substAn- ~tl~~~f &A~~!"-~.i1:.nnida'ª~:~ ~od:-ed:,clar.ctmeniol p....-.., oo- :-:a~ -!se:a~=: ~'ft'1=~ ... mtlhões 002 mil no l\Judldo tr16- co nd tçõe., locais, promovendo Q Juato.mento ao que há de bom e sendo esperada com ansiedade tal d x1 tê ta lo para tra. 11o do bll d s 1h nJo, descendo a ' 460 m.1lhbes, 037 e!JcJencJa da agricuJtura do pais". conatruth·o, nos grandes tJCntros pela opinião sensata do paiJ. ~anttaª ~~~~a 'da~c ll~r~a~:; ~Iço EJ:tr=r~Jirto. retne~n:o !~ ct~!m!: '::;!tç:' ; 0 1a·.;;!'!,!,w:i·. ~,:\ii:ri1d~ ~~"' °: 1 f~~troa. mil em -45. Mais adlant.e afirma O orador: urbanos. Apreclando a audaciosa inicia_ naclonals, lançou a tempo ainda :~ru1~~r.- A Prtmclra BecoAo pan. 10:....__Marcm At.blu ... Cla A dia Com essa mecilda, aumentaria Não se deve perder de vt.sta. que "'Os comitéa dos condados tfm Era ainda o congraçamento de tiva do "quialing" Lu!z Carlos o seu anatemn.. -José M3rla dR Slhta Arc:bcr _ trlbutr _ Ao ortcl&l ot.a'f1o-P'ran;aª a safra dai olezrlrLDIM, UYona na c.xport.açlo um terço i reex- l'randea Poderes lnch11Jv~ 0 de a,rlcultore.s de todas as regiões Prest.es. ao organJzar a Juyentu- ct.. º PE 0 x,irt:elxtctrenmlamllo te 08 ~. rperpe 0 tc 1 er-ê 0 n 9 -. c omo pede. pon 1ntclar O Nl"t'IOO • conaorcladaa; da borracha por portação, e no procedencia desta, desapropriaçlo, com aprovação do do BrasU um motivo para melhor de Comunista, o mtnistro da --e nb & e l V haver dez por l!cuto de~- =~~l~~m;~;:tn&r~i1:;e: ~~~~- :e::: !!e1:o:~1::1i~; :u~:~:e~~ d:d:e';;:ic:~. ~e~~n~~~~:um~~ó~: :~ª!~~= ~~:q~e ;:;trr~z°~se::~m~r;:sd! Comunicação de posse emb~;=· Af.hl:c& :a::~::~ ~aa~O:.~l~~:~· ~l:a~~-º :~= :~~eesi::u~~:m1~ª ~~~~ n8: ou arrendatar1~. que se torna- E será enfim a Conlederação O ~i~: O ~WJ ª·u~m~~:i° 1~:lç~. ~:rr;ér~c~~!~ ~~uee~!~er;;~~md~r~ Ih;> fe~~'i:e~ªd°,; !;°~f~t.e Ca~:: ~~:. ~-t~~ - d!' ~n:: ~::r:~ ~ueri~l.é~ iea~~~-:J'v: ~?;:rc:J; vantagens ou desvantagenà do rem 1nd1 gnos de P055 ul-las ou I centro ª que os representantes do Por que morreram 01 pracinhas mem em Pistoia. grama: eatraord.Lnlrl.o •• dePOla &rquhu. chocolate, mantefga, aabão, Vlnbo. aeu 1nte.rcamblo geral. ocupa-las"· congrcsao poderão se acercar, na brasileiros ? Para que se restau- Qualquer arregimentação da "BAHIA _ Ao ter a honra de -Mau.rio & CI•. - A4 cbtte do vinagre, 1elha e outra utWda• Nem sempre tmporta'ção exce- A Inglaterra, na pequenez de certe:za de ali encontrarem a mé- ra&&e no Braall e no mundo um juventude é totalitária e anti- comunicar-lhe que acabo de to- ::_~vt~n?u~:,:n~i:Oa~ P:;'~ 1 t, de.a. dente das !Orças dn exportação, seu território, d.l&pondo da mais dla das opiniõe& de todos os que regime de liberdade e democra- denx,cré.tica. PJ-estes que recue• mar poa&e do govêrno da Bahla, e atcat&r, neat& e na NCU-l1da •1& -----------– representa um mal a corrtg:tr; per!elta r6de de comunicações, de se dedlcam & "arUum omnium eia.. Para que acabea&em os tota- da suo. Iniciativa temeré.rla do snlldo o nobre povo desse Esta- do Ma.nlf~to u medlç&. \ot&b e mas não é o nosso caso. meios admlravets de divulgação noblll.sstma•. Utartemos de qualquer natureza controlar a mocldnde do Brm;II, do, na pessôa de vosaa. exceJen- parotal• e o oort.e. Enquanto a ~ exportação Julga neceuA.rlo que a ação 10 ~ 1 e não mala exlaUuem oa sistemas treinando-a po.ro . realizar os seUJ eia, a quem cumpro o dever de tnh~~t.!'~':n~ :.lati.~::.~ ~:.: :~!1;u~ ~! :~:~~sà °f~"u~:~ vemament~l se aJle à organJz.a- Departamento Elitadual de Sa6de dep~T:r::ii:::iu~1:J:>;~~rem res- ~~~:!.°daden~t~t~id~d/~j~ª~~ ~~!~ig~~t °:~~ha.M~~g,~: M. F. oomu & cta. _ Como ped•, ela absoluta dos mercados com- ção das cl&s3es agrícolas, para • taurar eMea 1l1temaa. Temos a&- derão a.saistlr de 'graças cruzados OABEIRA, governador do Ea- pr~~~o e~~-~~~;'.°·_ Dada bat- pradoru, a Importação é em que OS próprios fazendeiros eata- 1 Despachos proferidos 5lstido à maJs truensata e atrevida a esse golpe misernvel contra. a lado". aa no Manifesto geral, entresue•H- mala de dola terQO-' de gêneros beleçam a ligação eficiente entre ' 1 d• dtl tentativas, que é a de colocar própria indcpendêncJo. do Bra:,il. ------------ -Banco de or6d.Jt.o da Borraeha aUmcnt.tcJos, vest.u(uio, bebidas, a vontade da nação expressa pelo I pe o uetor o Brasil como um gatéltte de uma 29Tde.rãoou~~~roªgefr,ncooumtr~trc'aªsfoe'! Nova diretoria ~r .. -;.:'bac:::·~ ~i:.d~~~-n• artigos de luxo, etc.. soverno e cada um dos cJdadãoa I pºa"rçtãoldoestrcuangJosemlreªm' porr 0 .m 1 ealozedme uJum- l J I B bl 1 & ela Nada vemrecebe..ndoonosso ln• chamados a cooperar. o sr. Orlon Loureiro. diretor . ;br.. Igualmente decl..sivas, quando lhes da "Aliança do Pará" A~e~.m~º .;!fçomia doca aci~ • ctpiente parque indU!t.rlnl, de mo- Sio enorme.,: as atribuJçõu: interino do Departamento Est'.1- ra de ódio à própria pitria e ae cumpria salvar a nação. Pra.nco p&ra d.Sgnar um ~ard• do a poasibUltar pelo reapareJha... tacuJdades concedJdas aos a rt e dual de Saúde, proferiu ontem, compromet.em a comba.té• la, &e .As palavras oportunas, franca3 Dos srs. José Vitorino de Li- afim de asslatlr e at.u&ar, n•ta • :':.~~d~~~~re~á::i:~~t:: cultores congregados·em com~és~ oa~, ~~~1 g ;:;pacbos: ~~ ~ 1 ~ ~~~ ~rt~!d:e~~çt~sla, ~af 1 ~=~fttri,6et;~fr~,dov~~~~; ~'d!~ : 1~~~1?i 11 ~~~~i~e~: ~o:."1~~i&Y1: ::r:.'"b 1 ~•C:O~~•· bolho, para compeUr com aa &uaa O sr. W. Oavln ln!or01a que du- oo DEC, 60 1tcltando inspeção Enquanto Prest.ee pro:,agava a mostrar que o Exército não está costo recebemo~ uma participa- -l"r&ncllco Machado Vllbm& - congéneree modernlzadaa. rante a guerra valeram-se os ór• de saúde em Ocrmnno Morais sua traição entre adultos, capazes dormindo nem api-Uco diante da ção de sua clc1Çêi.o para diretores CerUflque...c O que oomt.ar. OS elementos locais de comuni- ré.os a.,.aocintlvos dos poderes con- Cardoso, Dalva Guerreiro s entes de dlscernJr e aceitar a respon- provocação comun.iJta, com a da Companhia li~ Seguros AUan- Rlllmu nd0 Ennse:J.llta da COIL&, 8 caçAo e tramporte, deuparecem feridos em cerca de 12 mU casos Almelda. Maria Ro~ Soeiro da tabllidade do seu crime, ainda se quinta coluna vermelha cm pleno. ç:i do Pará, procedida em 6eSSA.o ~=u:::õea & Cl&. - VerUlcado, pelo desgaat.e, sem melo.s de reno• o que não excluiu a.a interfercn~ Sllvn, Mcnaide .H.odrigue3 da poderia adm.Jtir o proselitismo da atividade, antecipando a agres- ordinária da Assembléia Geral Ant.onh> Martlna J~ Da • ''eª•~º .....~vºi..!!:",tertal e t~ca do.s cJa.s amist05WJ pn_ra na quais •em- c 61 os 1 ,_ta 0 Montei:-o e Dtcl:La da sua quinta coluna. Agora. porl:m. 580 contra. a América que cstA dos acionistas, a :i:5 de março úl- da -;;,xa no M.anlteat.o lff'&l, ~..-m: ._ ~ v..... ~ cnaandccido e em obediência às sondo premeditada cm Moscou. timo. Anexo. rçcilbemos dois exem- cado. entrque-H. A construção predlal encare• pre apelaz-wn pnmclro. · ordens recebidaa dos seu, amos As llberda.des democráticas não piares do 48. 0 rcJat.órlo da Dire- OFICIOS: ecu. tornando a moradia um pri- Foi cotn,reendcndo o alcance E..'4 PETIÇOES soviéticos. o capitão russo lançou- pedem ser usadns para a obra de torta. correspondente ao exercício --Oo•bno do Tenttórto Fcdaral vtl~gio dos afortunados. da colaboração dos agricultores De DUennando Cairo de 0 11- se sõbre a Juventude. Abriu cêlu- c..éstrulçâo da democracia e mais de 1946. do Am•P' - Dada balu no rnanl- Ne:sse caminho, o cu.sto da vida nos programa5 do Ministério da ,·eira Mencscal - Projeto de las nos colégios secundários em do que Isso, da · própria nacto- ------------ toato ~ra~~=:';~~~ _ Dada pagaou a exig.ir um poder aqu.Lsl- Agricultura que anos faz, apre- construç!lo - "De acõrdo com a todo o pais e está pregando aos naJ!dade. . Assumiu o cargo de baixa no Manifesto ,.,..,, entregue- tlvo cm d.iA.metral oposlçfi.o ao &e.nlei e logrei sanção de uma lei ~0:~h~r~rio g:n1~á~ ~ cçã~p~~v~cr; meninos br~ llelros ª Idéia da A hora é de çle!lnlç6es e o.que- .,. :o.,~ d:~: 0 ~i:r~~::1: para organização rural do Bra- Devolva-se a Prc!cltura Municl- tr:!:~n~j,êl~itcS:t~Uco rcpc- ~~vl~fo ª~ª~r~,:~as~m~~~er;~ diretor de Finanças bl~r~~~~- d• Ba-(Jde P(l. govh'ôo reaponsabllldftdes denu.l.a sU· Previa-se nC3ta lei a criaçlo pai de Bel~m. O ceu Jornal noticia ciiarlamcn - palra sôbre a sua Independência, --Oo•lrno do Tenitórlo Federal :U~er:o :~te U:mr~aj:=:n~ ~ c'::!c:~it:!º r~~~~~~o d~ tadorã 0 ªLt!tr::.:~~~~oe ~rn;; &m~ni::v~~~d~õ.o d: o;~;~~~~ ~miad~b~~ adg;g~~~ad!~l~:s v~~o m~1!~-i:~o~~ cci:1c~1!1i.n~a;~; doT::Jf~1S8o~~rque•:e. d.o de cada um. no 15entldo de de-- la3 a.ssoclo.çõc1 seriam congresn- para funcionamento do dcpWito i:;cnão n j uventude Hltlcrlsta ou vem ouvir a linguagem expifclt; assumido o cargo do diretor ge- Hermano Pinheiro - A' Prime.ln cJd.Jdar coopera:;Ao de todos, sem das em federações estcidual.s. e et- de drogas do nno de 1046 e 1947 os Balila..;. a :;entço da Russta.. e decidida do Exército. pela. pnla- i· r!l..l do DepartamenLo de Flnan- ~ ~Í:GR.AMA: distinção de elas.ses. tas, em con!ederaçio nac:unal, Me;tcln ... s .csF."drªm•Fc\;, _a_lkaçio <.ln A seme!hante dcaa.flo úeverln.m \-Ta de um dos mais ilustres do.s ço.s. parn a qual !õrn nomeado Pretelto de Arumandub& - Ao .. • u .... t:r rc::pondMo imcdlatA:ncntc as aeua chc.!es. pelo go\'ernador do Estado. ch~e da Se1Unda Secçlo. Multados var10s infratores do Código de Higiene O Departamento Z.tadual d9 Saúde, por intermédio da Sub• Beeçlo de Higiene da Allmonta• ção trupeclonou, na via pQbllca. durante a m~a de março 184.IM lltr0/1 de leite, do• quala 79t fo• ram condenados por ae encontra• rem fraudadoa. çA~a:1~~g~mC~i~r:°~ ~= te releren~ ê. tlacallzaçAo do lei• te, atingiu a lmportdncla do Crt 4.900,00. d~~sP~!'°r:r~~osd~or::~~ 0 vl~Í amoetraa dei"lett.e. Voltará à direção da ferrovia SALVADOR, 15 (Merldlonali - Com a nomeação do en,enheiro Ra,ny Archcr da Silva, para o carso do dlretcr do Instltutc dOII Comercitr:tos. adlanta•te que vol,. tarà a c11reçlo da ferrovia fede• rat do Jeate bruilelro o engenbel• ro Lauro Prclta.a, deputado fede• ral, e lld.er da bancada do PSD. Para \OCSOS OI efeitos. deT0 decla• rar. dnde JI\, quo nlo aou lot.ern.sa • do no auu"lto nem c')mparoeerel • reun11o que ,uatro, Ylst.o oomo ff• t.ou aft.!ltl.d0 U Ylda UD11'Cf'!lltâ.rla. dude mut\OII anoa, n~m pret. ~1.ao •oltar n.o extTcJdo de'\ madltfr:n, r,+lo ,.-...noa D:l Pacutdoé!a NtlelOIUIJ do Me– ti ·:ia. J"oat.-lC1'1ptuo - DePOI.I de ter mirado ea\.e art.l~o. pude npur. t que 0 novo ft.elimcnto do. JCscola t•om,... cnlca, ainda nlo aprondo em den– ntUYo pela respectJYa COnlP"~OAo. mantar-6 o, cunoa eQ\11Pflra.doa. oomo 1mpr11C1ndl..ta ' formacio do pro– teaorado superior, nu mcama.s coa.• dl03tl, da F.&CNldade de Dtrelto. Fl• ::.~U:de~~lcl~~tr! da UDl..ral4ade. C\IJO Ooiuelho d.eYO– cla determlnar a unlformlzaçlo doe cr1ttr101 pra!I • d01 mttodoe dldAU• COI de MUI lD.ltltUtol, anm de ... que • Oon:,-cpcio de \1111 delN poaa 11pro't'IU' oolaaa ablurel,u e ndrumlu. como eata da 1urm•Ao daa aUT'lda-– dN tuodameolalt da doctncla Une.

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