A Provincia do Pará de 16 de abril de 1947

r-------====;;;;::::::::========:-fod~c~ seis metros. que "por ordem ~egurançl'!, a despeito dos mais Os engenhelr.os ~ih tares frull- pectos. Acrescentou que breve- ?VC'<' •- " ' ' ,,.u."' 1 '-"'J ~ t:om .ooa ª 1 ~ · .,,.c ·'!J, à avreciação de novOó as- l dos tntp·,·e&sf• bras!lelr i:,rc,– n10vP.ndn a t1rosr,or1~ac!, de:-,.. se F.F ,te.do . e a grandeZR do Brasil. Será grande a alegria no meu regresso, dar peaaoal– mente ao amigo, o meu sau– doso abraço que ora envio". ,.; .... IJ,;i,~~ .l&&O:.I.J.J.;1~~. t,: J.J.t~~,c - •_.f<f.;;; 1 em que f.,t,Se. .:- ~,1!dns f~ "'t'"'ll 1 r.r'' ? . que~,w.o_ _ da ,;"c~~m:ç:.,~ d~~ ~~- or.go~ . esper:.nci,~-_se entretanto e ~.ahto.~ e.- tn n af .< .aln ... tt e:,, .) ~ , l ,. -::1 "' cn,.h ,•,, ~,. r-,,c-,.., 1 ""n .t..in:H~ "'f"I ªAtirou-se ao mar antes do navio atracar - SALVADOR, 15 <Meridional) - Fato interessante verificou-se on– te~ quando se aproximava do cã1s, procedente do norte dQ país o navio "Almirante Alexandrino"'. Um passageiro ao avlsta.r a ve– lha cidade do Savador, atirou-se ao mar, nadando numa distancia de aproximadamente 100 metros tendo chegado até perto do quar~ to armazem, onde foi apanhado· por uma lancha. APUJ!ado o curto– ao !ato, verificou-se tr.atar do sr Miguel Oliveira. que, interrogad~ llôbre o motivo que o levara a cometer semelhante aventura. de– clarou que não se conteve quan– do avistou Salvador, resolvendo então, chegar primeiro em terra que os seus companheiros de via.– gero, satisfazendo assim o seu grande desejo de pisar a terra bahmna. Publicista brasileiro em visita ao Canadá MONT-REAL, 15 (R) - o pu– blicista. brasileiro :Fernando No– bre. chegado recentemenre a Montreal. vindo dos Estados 'Unidos, onde r ealizou uma " tour– neé" de conferências, !oi recebi– do calorosamente pelos clrculos universitários e jornalísticos da metrópole canadense. O sr. Fer– nando Nobre precon iza para o Canadá uma "Demofilocracia", sistema político que criou, e que garantiria a estabilidade de ca.da país e a paz universal. o publi– cista brasileiro reuniu os priiJ._ cipios de seu sistema politico num livro intitulado "Demofio"' o qual espera ser publicado em duas línguas em Montreal. O sr. Fernando Nobre passará cêrca de um mês no Canadá, e irá depois a Paris, onde realizará conferên– cias sob os auspícios da Escola de Ciências Politlcas, e patroci– nadas pela Sorbonne. A mudança da capita] do país RIO, 15 <Meridional) - o go– vernador de Goiás que se encon– tra no Rio, participará da reu– nião dos técnicos que estudam a mudança da capitar brasileira. O sr. Ccímbra Bueno aproveitará a oportunidade para assinar um im– portante acôrdo com o Ministéríe àa Agricultura, para o fomento e a defesa da 1:1rodução agro– pc .::.:ária de Goiás. e a instalação t;e ·vários centros de treinamen– to e escolas de inciação agricoa, dn sea Estado. 3583 E' O NUl\1ERO DO telefone automático -DA- GARAGE DO CO!\iERCIO --DE JO.~C:l!it, . 1 ccuro do CNP desperdiça o gás que a terra do Brasil J.'roduz". Assinale, que o relatório uo ONP de 1944 só está sendo distribuído em 1947, ficando impressionado com a no– tícia dada pelo mesmo, de que os estudos e exploração são feitos sob contrato com firmas e técni– cos estrangeiros, e que os traba– lhos apresentados por êsses ser– viços não podem ser rev!llados. constituindo matéria de natureza reserv.ada. Estranha, diz, que "técnicos estrangeiros possam realizar estudos no petróleo do Brasil, é que :,s respectivos rela– tórios sejam mantidos em :reserva intensos bombardeios das fôrças ceses tomaram a si a ta.refa de mente discursará no Senado fi– :::Jiadas. f~zer explodir -\s plataformas que x.ando o pensamento da ÚDN viàa, restando &pena~ Rlgun s c!l'- ~té ser ,tlnincaao um •tr. ·,·~0 ~or1- talhes". para nót;, nacionajs ". · Um dos quesitos do requerimen– to indaga os motivos pelos quais o CNP despreza os serviços do técnico prasileiro Oscar Cordeiro, para preferir técnicos estrangei– ros. e ainda ,e existem t~nicOl> nacionais. O sr. Aliomar Baleeiro, em aparte, declara que o sr. Os– car Cordeiro, a. quem se deve a descoberta e o início da explora– ção do petróleo no país, tendo re– gistado as respectivas saídas de 1935 no departamento de produ– ção da Bahia, !oi demitido e pre– m. quando no ;;eu Estado reinava uma situação intolerável. O PROCESSO CONTRA O SR. ADEMAR, DE BARROS O sr. Barrêto Pinto, indo à tri– buna, leu um requerimento em que solicitava que a comissão de investigação aos atos delituosos da ditadura req;,iisitasse o proces– so da administração · Adernar de Barro.s, em São Paulo, a exemplo do que fez com o processo Borghi em tõrno do financiamento do al– godão. Foi depois disc11tida amplamen– te a questão do prazo do recebi- A fáorica de peças de aviões :~i~~ª~x;foJi~te e~~~i:~t/ f{t quanto à orientação politic:., para os aparelhos ''.Messersch- lou tanto a obf~ tod ' fá- bem romo a posiç~,o do partido midt ", localizada em Scharts, foi brica tornou-se· agor!' i~~~ent; ante o:-: probl1;_mas gerais ligados construida dentro. de uma mina perigàsa.. 0 trabalho entá sendo, à admlnistraçao. d~, _qual se~ extr~ia, pedras para no momento, completado por uma f~v1~ent::içao. pu~ta e cobre. • A firma austríaca, sob a supervisão RECURSOS DA COUGAÇAO ,abr1ca era protegida por uma ca- francesa. · PERNAMBUCANA mada de terra e pedras, com uma espessura que variava de mil a dois mil metros. Tinha um pavi– mento térreo, e três andares cons– truidos em plataformas de con– creto reforçado, suportadas por 68 poderosos pilares feitos com o mesmo material. Trabalhavam alf sete mil operários, e estavam em andamento outras obras de am– pliação, que depois de prontas, permitiriam o e:nprêgo de dez mil trabalhadores. Além das oficinas de trabal~, a tálilrlca. dispunha de dorínttõrios e Bal6es para o pessoal. DESTRUIDA COM DINAl\'I.ITE O trabalho <le destruição desta fabrica, têm sido muito complica– do, em vista do dese,io de se man– ter intactos os salões onde se en– ccntram instalados os trans!or– màdores e compressores. Grande [}arte do primeiro e segundo an– dares, .1á foi totalmente destruída com dinamite, f'.sperando-se que dentro em brev0 toda a fábrica cja inutilizada. Outra fábric<t de "Messersch– midt ", em Kemõ.tem, foi construi– da contra uma. forte montanhà. Entre quatro mil e cinco mil ope– rários escravos de origem russo– francesa trabalharam nêsse local, 'le maio de 1944 a maio de 1945. Três entradas levavam às sete T? lerias encravadas profundamen– ~e na rochr., .::om setenta metros ::e comprimento e sete de largura. Diret@r do Serviço àe Navegação do Pra.ta R!O, 15 (Meridional' - Em– possou-se no cargo de diretor do serviço de navegação da bacia do Prata, perante o ministro àa Via– ção, o coronel Antonio Carlos Bit– tencourt. última etapa de vôo em redor do mundo TORONTO, 15 <R) - O avia– dor Milton Reynolds chegou em Edmonton, Alberta. às 25,55 horas GMT de hoje, útima etapa do seu vôo em redor do mundo . PARTIRA' PARA NEW YORK EDMOND, 15 (R) - O avié.o "Bomshell", de Milton Revnold~. aterrissoa nesta cidade e ·prepa– ra-se para partir para New York onde espera chegar antes da meic noite. Reynolds está realizando a última etapa da volta do mundo. iniciada sábado, às 2.2 hora3 GMT. e na qual tenta bater o r0corde EBtabelecido por IIughes, que 0 efetuou em 91 horas. RIO, 15 <Meridional) - O TSE 0m sua sessão de hoje, julgou mais dois recursos impetrados pela coligação democrática contra as decisões do TRE de Pernambu– co. Resolveu o TSE não tomar conhecimento dos dois recursos, o primeiro da cidade de Palrne– rim, onde o TRE mandou apu– rar a votação impugnada pela jupta apuradora, alegando . não ter sido coincidente o número de enveopes e eleitores, e o segu;1do referente à sétima zona de Reci– fe, cuja. eleição foi anulada pelo TRE por terem votado eleitores de outros Estados. Falaram em nome do PSD o sr. Barbosa Lima, e da coligação o sr. Nehemias eueiros. CONT;ESTANDO A DIPLOMAÇAO RIO, 15 <Meridional) - A UDN e o PR deram entrada no TSE de um recurso contestando a di– plomação dos deputados e 1 eitos com as sobras do PTB nc Rio Grande do Sul. Apresentação ·, f'::_•edenciais RIO, 15 (Meridional) - Apre– sentarão hoje suas credenciais ao presidente Dutra os novos embai– xadores do Chie e Paraguai, res– pectivamente, Emilio Bello e Rai_ mundo Rollon. A NOVA POLÍTICA NORTE-AMERICANA DiSSOLUÇÃO DA JUVENTUDE COMUNISTA Integra do deoreto suspendendo o funcionamento dessa associação RIO, 15 (Meridional) - O pre– sidenta da República, assinou. o o seguinte decreto: "E' declarado suspenso, nos termos dos artigos doj,; e ,seis do decreto 9. 085, de 25 de março de 46, pelo prazo de seis meses, o funcionamento, na atual forma, em todo o território na– cional, da associação "União Ju– entude Comunista". Al•tigo segun– do: O Ministério público federal, nos termos do artigo sexto do parágrafo único do mesmo de– creto, promoverá imediatamente no juízo competente, a dissoluçÍÍ,Q e suspensão da referida União. Artigo terceiro : O ministro da Justiça adotará providências ne– c~árias para a pronta execução do decreto. Artigo quarto: Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revo– gadas as disposições em con– trário". OS ESTADOS UNIDOS NO MEDI O OR IENTE II DOIS DOCUMENTOS IRRECUSAVEIS LIVRE INTERCAMBIO Interrogado sôbre quais as con– dições em que se efetuaria a rein_ tegração, respondeu que ela séria baseada no "sistema de livre in– tercambio". o que estava sendo estabelecido num acôrdo entre ambos os paises. O rsr. Vieira Ma– chado acrescentou que o Brasil está "graifüementr interessado em promover um florescente in– tercamblo de mercadorias com a Grã-Bretanha, e, que se algumas restrições !oram impostas, as mesmas eram condicionadas pelo fato de que não é possível a um país como o Brasil vender os seus p1•odutos. sem possibilidades ele !'ecel:Jer o equivalente em maqui– naria. e equipamento de que ne– ,;es,sita com urgência". para de– senvolver seus recursos naturaiG. O sr. Vieira Machado disse, ain– da: "0 desenvolvi:nento desses recursos no Brasil interessa outros paises, de modo que êle possa contribuir para a melhoria das condições mundial8. O Brasil não se encontra em posição de fazer empréstimos a ou;;ras na– ções; peo contrário. ele necessi– ta a cooperação amistosa das nações, para desenvolver sua ca– pacidade produtiva, e recursos na- turais". · A QUESTAO DOS SALDOS "--U conversações sê\:ll'e os sal– dos de sessenta e cinco milhões O oorv•io Ruhr MOSCOV. 15 <Ri - Sabe-se que indiscreções P hipóte:c:e3 mai,; ou m·enos exatas foram feitas cm LONDRES, abril. 12 - 1Pelo Cabo) - Naquelas Rem'.lnas P.m que Atenas. na hora jnsta e prec:sa, estava sendo sa.va. era. eu vivamente censura C:.o po!' elementos e órgãos de opi– nião considerados como progrnss:stas àa Es(!uer:la em diver– ss palses aliados. O "Times", de Londres, e o "Manchester Guardian" juntaram-se a numerosos jornai~ norte-america– nos nas suas abJurgatorlas c::,:ntr:i a oor~seão imperialista da Grã-Bretanha na Grec\a. Fiquei su:-preendido no verificar que má Imprensa conse:;rmra e,1 nos r:s·cadcs Unidos. Além disso a atituc!e ao De:xirte.mento de Estad:J era c!e arn.:::i.rgar severidade. O novo Secretário de Est~c'.c, entregou a publici– dade uma declaração sobre a polít,ca b:-itânlca na Itália que excedia, pelo s"u tom e.cerbo. a tudo c::uanto fôra dito pe!o Governo norte-amcric9.:.io cctr~ ~ U:.'!.i~o Sa,;-ié-::-ica. ~::m a çual tivera tantas dlvergencias e da qual recebera tantas nÓt:is Winston CHURCHILL (Copyright mundial de "Cooperation·•. com exclusi– dade para os "Diários Ass~ciados", no Br?.Sll - Re– produç/io total ou parcial rigorosamente proibida). Londres a respeito das conversa– ções realizadas em Moscou entre o: técnicos ingleses e francest>s, quanto à questão do abasteci– mento da França em carvão. R:c– lativamente à partilha do ca?:vã:i, é pois évidente que todo o acõr– do angc,-francês sôbre o ('arva J co Ruhr, dependeria do consenti– mento dos americanos. Tudo quanto se pode dizer no momen– to é que os franceses pedem a Em tOdo esse ca~o cl.a Grecla, que curiosamente lança luz 2.pÚcação de uma escala atribuin– sobre as o.uerelas dls modernos Intelectuais, basel;,-me em do-lhes um.a percentr ,v.em pro– dois documentos incontestáveis. gressiva do carvão do Ruhr. pr~– o primeiro é o relatório da Delegação Britanica das Trade porcional ao aumento da produçao Unlons, chefiada por Sir Cltrine, hoje lord Cltrtne, que· vlsi- das minas. ãsperas. · Era eu pintado em muitos jórnais como um "shock,ng jlngo''. um chauvinista, ur.i ji~goi!.t:, e:~ecrave!, um "tory" , um conservador. un1. 1:r.:ps;·l::, li~tn. Ic?.r ·-:-·-..6.:-: -). C:'.:e s ~ e::-:ím:~~l– va por esmagar o livre, o generoso e deuocrátlco Impulso do povo grego. CRIMES COMUNJSTAS tou Atenas em janeiro de 1945. Os membros da D~legação assistiram à exumação lá do fundo das suas ,·alas comuns, das longas filas dos cadáveres das vítimas massacradas pelos comunistas à medida que gradualmente iam sendo repelidos. Imporümda i 1·J ...· ..l .J ca so 1..... a ...1ea.ane A Delegação apresentou relatorio ao Parlamento, fa[(Clldo– o de maneira cabal e fiel, e o seu testemunho !oi acoito pelo povo britânico. ,-~ Hemisfério O segundo documento é constltuido pelas Eleições Gerais Gregas de Março de 11146, fiscalizadas pela Comissão Norte- pleto. Então o acôrdo ~ ... rá ai:si– nado por ambas as part2s. P. ia, não ,;er que apareçam outros prob!e_ mas, isso deve!'á ccon~r c3ntro aos próximos dia""• continuou o delegado brasileiro. "Qualquer decisão sôbre o fu• turo das ferrovias de proprieda– àe britânica., a:-; quais o Bra~il manüestou a intençã0 de com– prà-le.s, virá mais tarde". Os com·er,t.áríos dos círculos b.rl – t.â,nicos sôbre esse ponto, é que, qualquer que se.ia o acórao. êie r:era de ser resoivido entre o;, re– presentantes brn.~ileiros e as com~ panhias britânica~. :.~.aformeil-os e . l .,. nmn1pu adores de radiologia RIO, 15 (Meridional l - E,r. aviEo baixado hoje, o Mini: ~:-· ·:o da Guerra fixou para ~.:; e ' 1 • respectivamente, o 1~úrn· ·· 1 · ~, candidatos à matricula dr r· · · • sos de formação de r--;1.r 1 • ' ( ·, "enfermeiros e manipulfr}c 0 ·; <•'l radiologia", da Escola de ea ;;.de do Exército. Enforcado RmfoH Hoess LONDR:ii:S, 15 <Rl - Ser:ur5"> anuncia a rád!Cl ele ~·::··. i:::·:::--, foi enforrado n.:u:c, ; · • :·~ r o,11anda!lt e elo car ·•;o d ., e::: ..:.:., - tração de /. u~::h,,it?.. o;··: ~ . ~ - rn ,... ....... ,., ....-1n'"1r,c~· ..... pr.~ ..~~ -· r· -~ r- ...... 1.,... ,,, p;~~~;i~-d; ga;~; , 0 t.1'. , __ -- Livre o ''t~ueen i>i:abeth" SONTHAMPTON. 15 tR) - Dive•– SC$i: fJOderoso~ 1·et--0cadc:-P;; cor;.3c_:;u 1- rem za.far o p?- qtu•í,e "•?u-:-:n ~.'!::::.– beth". dos b a!.:.:.ic~:.- er,1 o ~~e r2 (' ~– ce ntrava. pre~o na,3 a ·~~. 1 u1 c!e C~n:– tha,mpton, a m!\1$ de vinte- e q·.mtro lloraA Combate aos · ~: er::]:1.eiros gregos ATENAl:'t, 15 (R. l - D:Jtpa,;;•c ·; uro– crdentPC::. dr; L arls5a. H1~Cli.TJ1~· -.. .1. que as forças r ebeldes Ll:..·~~.,13 f on.r.11 corr, .. pletamení.; cercadas p~l: , tropu g0- ve1·narnentais. Na frentn de hat:~~110., grande UUlUPl*O dA cadf1,Vf't"ef!: ~e re~ belc!es, que sucur11Utra!ll. ti.O fno e a fome. junta1nente com outros que t:omba;-u.1n ciurante OF: últin1cs ~~.n– grentos combatPs c0m a, forcas Je– ")"ais gregas, í'orr.m enco..1trados hoje pelas tropas do exército h ~J:nica nas montanhas de• Agràpha, na Tescalia, onde proS&z;:,'.1~ a grand,. camr,,onha anti-terrorista efetue.da pelo govêr– '10 da Grccla. Inumeros guerrilheiros jG, foram aprisionados pelas torças legais. que numa desespPrada ten– te.tlva para conse;;ulr al!mentos es– tlo atacando pequenas alde!as situa– das naqnela regiito Até o Preside,lte Roosevelt. a aucm mantive cons– tant~mc:ate informac1~ sobre a · nos~:"a política grega~ se conservou silencioso c'fante de uma série de telegra– mas de protesto que lhe enviei Enquanto progredia a Juta em Atens.s. duas ou três dl– vis3es britânicas iam penetrando gradualmente na cidade. Du– rante quarenta dias de com>;,ates de rua, lutamos pela vida e pela alma de Atenas. Quarteirão por quarteirão, distrito por distrito. c:,uase casa por casa, os invasores comunistas eram repelidos e finalmente expulsos. com pesadas baixas. Em sua retirada, assassinaram no m!ni,;po 20. 000 homens, mulheres e crianças de quem não gos~avam e <;ue haviam encontrado no seu caminho. Eventualmente, porém (e a despeito de uma tempestade de críticas da Esquerda, que, tendo uma boa cons– clencia, sofri sem vexame) a cidade de Atenas e a Nação Gre– ga !oram salvas de tornar-se um Estado Torelltário Comu– nista. Americana-an:;lo-franceso., e citadas pelo Presidente Trnman NEW ·YORK. 15 <R) - Por em sua recente mensagem ao Congresso como uma livre e ocasi/Io da "Semana Pan Ameri– honesta expressão da opinião pública grega. Todo o falatório cana'.'. o sr. Wili!tm Simm~. no e todas as denuncias a respeito do tm:perla!lsmo britânico •;World Téleg.raph": comenta as na Grecla n ão passavam de pura asneira. Não tlnhamos in- relações dos Estados Unidos com teresses_ especiais a servir, exceto a causa da Liberdade, e a América Latina, declarando-se :t•~::-::-ttr::-::-::,::,::,::•:t•::•:!•!!•!M!·:!•S!·!!•::•: muitos outros est!io nela envolvidos. Nada pedlamos e nada favoravel a uma breve convoca- ~{ i• Quando se esteve em tão estreitas relações mentais e morais, con10 c3tive e aspiro ainda est ar. em. vaztos setore:; da opinião pública. numa nação irmã, é chocante vê-los pas– sarem-se de súbito para o lado contrário. Aquí na Ingla~erra. havia agitação política. Mas a Coa– lizão Nacional era sólida, e o Gabinete de Guerra vencera multas dificuldades. Ninguém se desviou do seu dever, nin– guém fraca.&sou. Mr. Bevla, Ministro do Trabalbo, com a ■ua caracteristica !!del:dade nunc~ te::neroto d.e dizer a vercI~de, :-c::,.o e~e a i·(;, ::\. quem, q uct" ~-'.::.e e!•·?. ~:::~~:-:.1c:..1 ~ Comt:10'=..1 & Conferencia das Trade Unions que então 611 realizava aqui. Depois de multo trabalho e esforço, foi permitido aos gre– gos até votar livremente sobre que especie de país desejavam ser e que forma de governo queriam ter. Tanto nas eleições como no Plebiscito, votaram os gregos comÓ eu sempre acre– ditara e predissera. Da minha obra não há uma parte de cuja lisura esteja eu mais profundamente convencido do que da conduta da Grã-Bretanha para com a Grecia no inverno de 1944-45. E é sobre os allcercee dessas obras que oa Estados Unidos podem tomar hoje a atitude que tomamm. Como Mo. Ac,1eson o C:ec~ara, "um governo donünaeo pe– los tC'mu:r ,, :2 .s na · Gn:ria seria considerado perigoso à 1e– ,urall~a dos Estado, Unidos"• pedimos da Grecla senão dar-lhe uma honesta oportunidade ção da conferência do Rio de Ja- t• ,a 7 3 4 1 de renascimento e Isto para cumprir nosso dever ao qual neiro. para a assinatura do pacto f ~ • • .. l't dedicamos com elevados sentimentos e duradoura aliança. de defesa int11r-americana. Sendo i - Pensei que me era licito recordar estas notas de um passa- jornalista, é de. opinião que o se- li do recente, isso porque, hoje em dia, o povo se esquece rap!- cretário Marshall "dê grande im- : : damente das coisas e faz-se por ai afóra tamanho escarcéu portlncia à sol.Kiariedade hemis- :.i. é O com algo a alarmar-nos ou a intrigar-nos cada dia. e tam~m ferica", e acrescenta que "vários ; porque deve haver sempre um !undo para cada quadro. A lideres da América Latina opinam ?l te.ie?OBe automático 1• cena que temos de contemplar e tentar medir ne~te momento que o próximo e importante de- J: .2 , descomunal. Abrange ela todaa u paixões humanaa, toda senv~lvlmento na eoo:pen.• do lÍ ua a po!ltica " tod& & aneleciad11 dar pe~ _.,-.21i:.E:&. ,c- ~ l :i•llll'C ~neto, ser& 6 ~tegraçã.e dv t ~.. ,..a, ç de um j"ulgamento .liso • correto c,ue dcpe,i:lem a paz • o coro!áno de ':'•·nman e a doutn-1 i1 üarage e alãcio 1 futuro da humanidade, n:1 "'e M~L:c, :· ",; sl1tMn.a de de- ,: . ,. J ccontt.aua na oitava pã1.) Mia henulferiea • ~m;.;.;-m:..:;.;;.;; ..u-::..;;-::•t:•::•::•:~~-.a,

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