A Provincia do Pará de 15 de abril de 1947

!-".,..,... ~.._..,._...,._, '-t.'.J YU, Cl.l,U U l~\.lU1!.lttQt' po;íticfl dos Est3do~ ~obern.nos e âa ar0itragem O<>'"igatoria como o meio de dirimir os conflitos in– terr:aciol1a:s. D~ tribuna ari;enLina. ensina– rr..m, so mundo que {:, in~ustentavel a n~nrralid:>..de entre o crime e o ~L•eitn. a verdade ,-, a ment-ira. a inffr.,1cia e · a justica. 0 Frasil '·deu as mais sabias e E'·enr:rosf;s formulas ao direito de, v.cmes que. Rpesar das bru. ma:;; 01:e o cnvolvPm, será ama– nhã n direito da humanidade" ~ proclamou a Assembléia das Na– çôe~. df' 190í. em Haia, e o re– presE'nt.ante- dos Estados Unido-,. {, if;,indo-~e ao nosw, ao grar.de R:.1i , acresc,2111,Qu: ·'se vós. sr. ~int'.tixador, sois: R alma do Br:t– dl ~e as vos~m:; idéias 1.ão clarp,;, tãr, justas, tào nobres. tão mo– dm·nas, predominam na vos~a nó.tr !a. eu lhe predigo. no fut.u– ro. uma prosperlda.de sem limi– re1-, assim con·o o respeito do mundo inteiro às Ruas !Pis e in~– .,,..,, "'..,_."" M: ~.v.1..i.a,.i.t:"\;',t1_v•• Ot,U."'C', lt lU-, 'l'C' ..._,I:, 107~... "!' >~- •u• .. ,t;J.t( .. vuuyvo. 1,una:<tuu:s, tr>1n1---se 1 cla l. ra· era. para cpmt'çarmo~-. a assu- TUG,UESE. f(;)LQ~IAL Bl).Nl[ objetos de artf:. mir", nu comineni<" .:;11L M Tes;1on- LONDRES. · 11 ----·Os luc1•01, ll- Nem todos os brasileiros co- EM OFICIOS CAPEANDO sabilidades qufl no, cuniíirfam. co- l c;uidos <'ilf :n d(• Jl:,nt'iro do Aai.lo- nhecem a castanha do Pará, PETIÇOES mu primeira J1áÇ1<0 aeronaulka I Port..,g,uese . CoJcmai Bank fora.ni de onde se conclui que a pri- Departamento do serviço Pú- desta parte clu hemisíerio. Envi- 1di, 27-:554 lfüris, tm:1tra 17 -~111. meira propaganda que e· - re- ulico - Capeando oficio n. . • . • dou O sr· Salgado r, ilh,, '1 8 fon;o~ i 'E'· · · · desesperados 1~;;,sw :,entido. pres- -------------- 1 362J04õ8 do D. E. C. e petição tiglando. ~nquanto ;1ód~, oe ,dois lhor que as outra:-. a nobre na- 1 n. 511, de ArlPiR Franco do Car- troncos aeroviárioi- que se pro– çâu norte-americana, a quem nâo mo, com anexos 1 Licença para jetavam para l'mri d::.'> fronteiras. faltou a solidariedade brasileira, tratar de interE'sses particularesi Onde, porém..,,. Yiu urua ando– contra o gi'nio do mal. na insa- -- Indefiro o pedido. Ao í:>. E. rinha só [azer verão, e ~sse ,erão logo no firmamento? En1 ·ndis– nia de submeter a humanidade, C .. para riar ciência i\. inte•·es- pensavel :J:UE' iu boa \-',mtade do A :SERHA DO . . \ÍAB.Aó COBER– •.rA DE Nf:VE . VILA REAL. 12 - A :.erra do Marão e os momeis cir<:iunvizinhos. desta cidade. ap~receram cobt'rtos de neve. O frio, o vento e a chu-: va. nesta regiã,1.-·,u!rn prejúuicado bastante os trabalho:;; '.agrlcolas. uo~ seus msrin1·os be.~tifli~, sabe-1 1 mda. chefe cl-:J Ministério da Aeronàu– o O mundo, que testemunhou nas Instituto L,..uro Sodré - Ca- t1ca ,,e condensa:,;:;em .dois clina– suas frentes de guerra ;:i nosso , peaRdo parecer n. 831866, do Con- mismos: o do ·cht'fe ctC> go~érno e o lTMÁ· VAlSCA EN'f'ROU NUM . tributo de sangue. dE' vida e de sultor Geral. pe,.içê,o 1i. 392,54.20, eia op!t,ião. Am,bo,, ,:;011tudo: não QUART6 ONDE· DORMIAM bens à. causa do direito e da li- de João Batista e.li ! Oliveira Pi- sabiam exprimtr • ..i1tusiitsm.o f: a ·' QUATRO· PESSOAS . fé neces.sór'.os para o êxito de co- F'AMALICAO DA NAZAIU:. 1:.!" berdade. m.entel · juntada n. ~O do Arqm- ir1etimentos da "nergla t'Xeepcio- · · J · titui~ôe~·•. Essa compreensão da diguida- vo da S. G. E., e oficio n. 39[81, nal des~es do!r:. em que se lançou; g~os~!i~ i~!~~e irco~:~~d~~ J~~:~ de humana. eissenrial a todos os 1 -:lo D. S. P., f:om anexos 1 Pedido µor exemplo, a Panair do Brasil: gar de Raposas, caiu Ltma faisca povos, é que fez -;ibrar ontem a I de rncon<;1deração de despacho' t1 vind!\, com a~ suas linhas. ·pri- na residêncja de- sr.,-.. Diam,mi:;ino alma do Brasil. comemorando o 1 - Ot!-se vista clesre parecer ao meíro à Europa e, agora, ao Ori-· Faustino, a qual danificou as pa– paii-americanismo. 1adio~o alvo-! reclamante para apresent'.lr sobre cntJeá Mté 1 dio . . . . redês, abrir.do ,- ao nteio. uma d~ · . . ,- . , a naram o;; nessu:, caipira;; vigas do telha'do, Passando para recer do dia vaticinado por Chur- 1" me::m':'° ai; aiega~~es q,ie nver. 1 de São Pa11!0. Mina~. Rio Grande o quarto daQUêle propriPtário, aí chill, em que '·os sinos da ale- 1 Pniíe1tura Mumcipal <le Porto I e Bahia o que é •O pavilhão bra- p_ai:tiu os vidros· das janelas. re~ gria soarão por terem a.~ nações., de Mo~ -- C<1peando petição n. ,sileiro cht'gar " Pa.ri~, 2 Roma. ao 'bentou os caixJhos e fez andar ~enhora~ dQ~ seus inimigos, e <ie 1 . 5815 ª" Edmundo Marques Caré- 1 C~~ro, _na carlinga do, maior~s pelos ares. um cinto com vinte e si mesm0s, construido sôbre a jus- pa. com anexos < Compra de rer- \ av1oes ~~ trar,is,l?;1r;e de pas~age1- cinco cartucho,; .carregados, dos -ica a lradicào e ii liberdade. um: rns devolutas - Porto de Moz• -1 ros, e_ ~sses ,n !Oe.. pilo~ados PW ·quais ·explodiram cinco. A faisca • •. • < • • .• ' · . • 1· , , guarmçc,c,s ao8s.u,? .Ja. rerletiram o que percorreu :J quarto à volta De QUP e~:c.s ideias predom1- rdlflc10 de mmta~ moradas, on.de Ao O, O. T. 17 -, para 1cxame e I que vr.,le ,; Brasil. competinoo e .da cama,-pai:tiu a .. meM1 da cabe- nam no Brasil, sabe-o agora, me- 1 haverá espac.o parn todos,,. i parece;:. vitoriosamente.. com :w ma'is n_o- i d • d · t d . - ,.. _r_ce ra e an ou, epp1s, por o os ---------------------- --- -·- --- - --------- ------· Razão e inStinto (Em torno do Uvro "Alimen:tâç~ã,o, Instinto e Cultura'\ de .A.. Silva Melló) Cécil M-EIRA (Para A f'ROVINCIÁ: DO P*RA•) ,·,. !') \tn·o "Alimentação, Instinto e. ser ccn1'2.!::radah r.om c1sc n1,1nc10 lnex I n ,~)11to.. 1 que aqui esr.amos. vivendo? c·.-.lti:rn•·. de A , SUva l\iello. que já i tricave! que se ,·,,fer" f.0 in~t-lnto e ~w~scs Instinto&, eni que e,e ~em de !i•.! enrontra. en1 sua ter~ena edlc;-ão, 1 à. razAv. Por 1.>~'!-;P nJor·t't·o. a vacila~ 111a1~ ~) 1 \ro e .;,refundo. nRo sento a1n– t- i1,e•!P ..velmen1_,-! 1nu ~rabalho m,a1.u.... çáo do autor P PVt~ci,nn~. " muitas dn (ln f'UT(,;1eu ? Ba~ra dizer c1ue no mental. rie _um 11omem \nt-Uitlrn, de j' vez~s ele se perrle. t'cnr~13ctlndo eté Br~sil ;iá o brasileiro de 400 anos. lar;:ro coraçao. nma obra 1· a.ra ~ ex- o 111s1-iuto c-on1 <1. razlo. :,ao por que o ~e 30,J anos, o C!P ?00 anos. o de tüO cpcpdona1 enrre nós. Escrito nessa elP não conhece dr, 1nAneira clara o flnfis. o <,e 5ü a11or-. .e 01:tros f;1ais Unrzungem sinJp]f's. ~cres...-;lv"l. p1·0- ámíli~o ,Je rarlâ. 1·1n. n1:'ls tini:amen~ qur ll.i,1d!l tén1 os p~15 v1vcs t'! são P!'i!'"~ rln-s esplritos honestor,;:. q119 ,,~~ te µor qut! :~ nós n1esmos ~ imµ~ssi- r.stra:r ~1.ror-. e não lJ.rasile~ros. Como ç i-P.nl somPnTe '> qnp. seb-·m a ':.U.:Í(I vel deli!nitar. em certos cr";,os, a area ? l:_ent~st:1 o?servara enta<:> as Jn-o– P qun ~a.bem. r,s~e rs:;1Ji"' 0 'ie 1~a11 .. cie 11m ~ a área de f'.lutr0. t,:Initas JüllCit.::~-r.~ do 1n:nlnto do oras11elro. ra r-~radavf'L ~urpr~en•len~Nnentt: roi5as qn.~ r.oje r.ão lnstintiva,:. nlo nt,_c;sas condiçées? O 1:P-rrP.no_ é deU– aE?-:tad.a7el. l\agta observar que 1;rr, são n1a1s do que n:.na conquista da csdo: Se a nossa form:J.ç!io. 1.nst1ntt– ti:n L1alhn "l• :nil págio ••. ó lido cou, razio. Bast3. ci'tflf o caso do r.1- va nao pode corresponder ha r!ois on real prazer cto p1·1nr.tpio no fin1, serr.1. noolisn10. qne fnntr, .lisongef;t o nos- nés sécu!o5 atrás. ~0~ H 111; 1 n brnta oualqum ..--,\nto1na de fastio. sem ~o paladar. raa:; quP. P ine:?,:?.velmen- :>ema de r, ncs e secul~r,, ~ p.1.·eciso q,1.alq_n 0 r nt.anL'.e.~ta.\'tf.O dfi <h~sagrRdn rt> un1 prodl"!.. d~~ razãh. N'o nor-;.1P(,'ü e11 nnr _llf'9.~e _c·.~.mpo d~ tHsv1niu com ti!ica. 011:1~1 como nequeu · b ~.,ta:i de . -nadA .. dis~o: · uns.nimidade abaoluta ou rufado . Antes at• c:ontrário. eori- ~-" ne~ea v\da animal ,,enemenc" o m,, a,1cro~copio. onue ó€' rerá 0 ~ ~ugr•,./,c. n :1r pouco a pouco lm- · •quantc, A farinha descort!cnda.: ao fo~:me -:-.í~ sucedem os r.apitulos ma.is hon 1 em alcanço.va a. caca. a8 frutas imers::;~ ri.:.undcs que brilhani em pl·e.ssion:--:n; o Jcitor. Aliás. f'~!-'~. re- açucar refinado. ao alr:oo~ c.oncen- vontaó.t" 1:-e t.en1 de prosse?,uir na lei- que pendirm d.as ár·/or(),;, a ::._~,l~J q.:e I no;;~-~ ~-1~t-1. 1r•°C,.~.1 ll;tPrior. Por. oun·o pet\\ão. qne f nsbo!utame:-rce r.nnscJ- trado. lnduhHavelmente. a técnica. t·., 1ra. qu~ n1utta:,, 1.P.7r culn-1ina eni. ele ·;ehla nn 1•if'l,ClV>. F':\tc.s 111.~tt):r~- , l: --_:o. o t',t,. .. i~ado • n~t1.ueia. a pre:- r:n 1 e '." <'P~eJada n<ln autor. tradu;- ··con.seguira ·. agrad.ar o instinto t rmplas per~PE-f'tiva•; -:.uorais e filosó- vc...,;. ne('~e.sic!adr.!õ, or. ~ànic~i~. 1nven " - v:·!,•tH•~_t\ c:,.e A. S11vn .t~tello q-..1~r dar I o Q0.10t.1~ o i:1n1:1; ri i9 ~ua obra. chamar Era. o á.ulicO,::revereútP. traindo o ncas. J;m multafi passMg~ns a obra veis. Tá con1 ü cttcorre:;.· dn b:~ ni.pn. so Jn~•~ 1 n1-n. e:n rlPtrimento da ra- o i1ome1n para 1;:--tF1"''"ª· ),!~~- ainda. amo confiante. Foi com o alcool ê.P Aª Silva. {\.fp{!o temtwa o ~-o Ho- quaado a razio e a 1r,:r:,3ej1.C'l~ ,-z..- i 1io. C' t:.'::1'.:". . 1 ·<!:1a peri~o~a. D!rá. ci ro decor1·e1· <Je sens eê.tr ~doJ.:. sentP- que: a perf1d1a apareceu. ·1ogo~ cotn r.1.i.e:.:11. esse Dosr:onhec1do•·. de Alex: balharrtm. o 11:cn1en~ de:..;co"-.. ·!,\ pro- J P1tl.lllf'!1T.p 1nF-dico q_u,p n~n !-IP rr~t 9 :•:e t.:nr. nt.~o r,. possiv~J der er;~a rJosição a. n1aior evidência. "Era, aliâs.. nJ.ui- ('prrel. A :)Ha ln:::istenci~ no alertar ce~:;os de prc,r.i.uzi:::- muitas C\r~ ..·r..3 coi- ~•2' 1.l~.1· f'H'P ~alencia. :r~•!as ,1 :;ua oo;·a. i.o instinto C'nl nor.s;i v\Q'J... coma pas- t(? natural que o instinto err.issn, 0 homf'm para O brado da natureza. sas. n,u~ saiam do campo cimpl!sra ~ ,o<lo. ,wEse sentido. ~orno pac '" ,.arei. ror1 os prf.prlos érecbos do au- quando colocado diunte de tão no- e ,·!ver me\s de acordo com o seu da natureza, p:,ra o terreno <las ela- agc.·r ,, . obscryc·: mr,'~ ce pcrt-:i, la- tor. a Ia,-,er prova necse St!ntido. ·As- ·1a. situação: Eie ·n:,.p _podia julgar Eentld" n hBr~nonia. -'i?.?,lle ~,.í fl 111es- borRçõe.s ni.ai.s comnl1cada11. Quer z-c·~clo c:.1ctGÕ~'3 co proprio auto_r • . sin1. J.1:.'.i e·!e: ,~enâo pela sue. experiencia do·· pa.s- :,_10 run.10 t?'ac;aélo por aqu•~le sábio ciiz"•r assim. que n.trflvé~ de IrJlharcR 7rn11 J 2 <'iünfü;!. como fl.S rPJ"!~lc e.:: ,. A c~bi:da Já havit' pa.ssado n ser sado. pelo qne aprendera anterlor ... cicn~ist~, ~ também nessa taculdr..de de anos .J noss::> instinto r.comodon- . ~ r-,c:<1inl ~ Ht":r;i-t·,ur~. sempr~ lHmrr-i.m tlf~e:•itivn. o cock-~a11. tudo, ·tarte- 1 nente" · · própria de trat&r dos assuntos com se com o ~lcoc-'. mm as bebidas es- de u_m'.1 termmolor,:ia drr,lgnal para mente concentrado, afim de obter- Ora, é ;vidente ·c,_tie para SlÍva Mel- nobre:,,,, com simplicidade. nu.:itas pintuals. que lhe 1,: i.yl: ,m si<!" for- refe:n' ? ias~lnto e a ru"'~º Po~a.r 1 ,.r o efeito <llret" "' Imediato do lo o açucar reflnado. a farlnlia des- \·e:l.e~ niah focal1zeuC.o o J.H'Oblem,a. ' necldas pela razifl. Se o t·.isttr, ... .n c'1f' l"l1J 1nst!nto. e 5) n1e.smo que falar em alccol. E ~le rot filnds ossociado a corticada. · teve .sua ace1taÇtic, desde 8 cm en~retant.o tentur resolve-lo. Se hoje reelam:'t. com l!lsis~enci.l.i. •.un 1~.&t•l};?~::~ i~lt~~1or. e!n s~_ibc?n~i,cnt~: danca, especiahnente ao jazz-banà, époeas prilllitivas. Onde procu],'ar en- faço esta refer~ncia é apenas no sen- pouco de alcool. sem o i,J.age,0 ~!Ps- ri;n , .. eo.1sc1ente. mundo aU~Jctn°:.E nama revivescência de habitos pri- tão a ceneza dos direitos do fü3tln- tfdo de mostrar a ident.idad~ rtos es- necessário. 1.sso nãr.- rp.1c1' rHzcr que tu q;1e &e lccnltza o dem~nuo, o li.la - mitiVo'- e grosseiros de quando 06 to, se atrr.tvés dç n1_il.1?,ares de anos ele p!ritcs. a t~ndencfa na.tur111 de dois alf.:-,1 dess_e inst-into. ~ adq1:1rido n"'l" l'io, Bel~e{n1~1, e_ Ma~a. _Ja quan~o 1 fie µovo~. antes de qualquer cnltura, já a<·eliou ~-O a1çucar ~ ·1art~1ha · en1_ hnmens de ,·alor procurare1n a homem ha poucos n1... lh1-1.rpc; de ª!1?s, :fala en1 !azao, e n ,Jl~bmo que -ª .ar prot:;U't'?V&.m excitar-":e 6 divetn,.se•·. t,ai& sit.uaçoes ? Quano.o t) ~r. Silva. snlu::.u dos. eno!"n 1 e.s problemac; não houvet:.se_ e1n lnstlnto prt:na.1·"1.0 1 em conc1e?-.te, _E.m ca~,e~a. A l~:era- , Pag. ~351 _ . 1,1.ello l~mbra_ (lUe <: _a,;_uc1n ~ro~&o e a Q.UCT nos aC'ahrunh:).m, e cu1o cen- em c~mp~ra~;o.) :::s centen:.1"5 dP- ?.·.1t- tu~a. obsen.a.:.1u;J os doL c9.m9c.: rie l n .., 0 • r.- 1 . , 1 • +ar_inhR- .n.~~ural tem mais q4aUda- t.";C' é O .Ffamem em si, t' niio o., Psr.re- lhares de anos quf' o l1_ome11_, he:->f'>a. "·""º· r.uan(,o fala no mundo st;nJP- , l lt~,,m ci ª.t~~1 tº df ,. eitorF;'ª·~ 1~ . d_es allmetit!.clus,. mal_s válo• nutrltl– la5 oit a cstra.tcsferr.. H!l. somente a t::uper!1cie ea terra. .ts'3o f' i!\.~:}l?.- ,h,-n <. ::.an1ri proble~nac; do corac:a,, ~ e r-- t ra. . ~ tr ·. ,;, 0 ,.~e!; ~ e _..,ppc -~ · · vo, nà.o es~a Jo!(a :O.dc c~m Q,l; dados ldentidade de fim. ,;em. í..tllt-~ fb µosaa. 1r3s~:(tvP.1. _pois hoje !51'1brrn.G.:J. e a. cie1i.- do r.;o.i.l<'iente C;"han.10 prob]em~,; da 1: 1 ·n~e re~~"-\S t.....,ti-!ª..., ~i1:n_n_:;- .rev ...s; da razi(1, da experiencla.~ da observA– r.em dP leve, acoimar a. obra do n1e:.;- ela não contesta, que a nc::::1. pe1·- l raz~o. Coração, assLm nr~ linguagem \~sce,nc ~ e ..a,..., " s np - _nos · ç~o ~·on~i~uada, da cultura.? O ins• t.r~ brasllP.lro como cópia c'.a rle Al<''< m:i.:.iencia na facP d<> torra data de• corrc1tr, é o noeao histinto. cheio l:J?s~elro fe qu-n~o s po,,os, an- t!r,.o naturi:l d<,>s povos modernris nos Carre'l Por um lado o trabalho rnllhares de anos. se não de milhões ide fGl."N1, f,Ot.eroco. ma~ um tNnvel too :~•e <!U.~ q~r Cll l!r:l. rro,.ur~va~ lp•a para o açucar re!lnaão; Pfita a de A:· ~ilvl'l :P,.,tl""llo ~ ~tüto n1.aior. d,. anos. e q11e s no~s~ História, den- r pr:rá'tl ·q,:e nos af{uaraa. V()jn:nos. P~:-"- ar .."~ · ~ as. perg,,i! o, 11 0 , fi.rinha . fina ou. !iniasima. E'.. uma pois conhe~emos multo bP.m 0-S r~- tr~ do t-,mpo ~rn rp,e ,,. c- :loeerr.os . ni,oro. O ;,:•oce 0 c.o desP!lVOhi,;o pelo P.•, a .:evh-;cencla f re~PJ..d:> Pt 1·~au- ~:i.ttlslçiln do Instinto. poderosamen- (•Jr:sos nos~cs cnl. romparar.ã.o c0'~.11 <.;,i; ,~ r1dicula. o trab~1h0 Qf\ A. Sllva '. sr._A, S!lv:,v .:\iel;o. no de~o:::er de Beu t~r, ·.iuan ~º n__os ª a ?n~~ 1 ~.s in(;? e t~ ffrmnd~ em nosso conc1ênte. E ontrcs e~trnnge;.r 0 s. p!"inc.UZ1.l--nent11 Mt~!.1o bate constante :un tt-.cl;,~ c:n. r r-H·,ball:o. Voa cita:· ~ue.s proprias PR- i1. 'º!ta.: n.,-turez~·:. \~.' ex ,i;a: ! ~~~at::imente com oc;. dadfJS da razii.o, dc:J Es-.:.ados Uni1o:1, onde se- cter,eri..- uaturez111.. t'.f.> instinto. 111ando..ndo q:H• 1 12,rras. ora num _.;entido, ora l'!Ol.1- çfto. / "·:rr!s ,,~ 01t un 1 !' 5 .'J_im. io 5 . P:~e., , que- pretende. ser n1~nosp·t1ezada - é ,,,,1ve: 1 quasi toda a elaboração c!~1!- ncs ponhP.n1cs. cn1 guarda cantra n ! tro. e 1nostrar ua:1 prop:ia_mentr, a 1~!b~_,n., g(loss;irci t ,ãod ;xatam ~n~e que: :,.ê. ,;i?_t procurrr o çan1inho da t'flca de Ale;< carell. raz~.o. contra os seus ma:eac,os. : ccatrndçào do ttutcr. mas mdicar o J,.oautos O n• t n °, 1 e~se m~un " verdade. P;1rece-me eviqénte o ra- •Dito lsto. [elta a "xalteção slrH.era Mas. o que é o instinto do Homem? . 1 s~tileza e a cemplex_idade da •111Ps- 1 lnten~r ~ue, nlng,:_em ~j~ança. "' po cioclnlo. dentro d<' miit.odo soc~átl– e c,,,po1nane2 da obro " <!P seu autar. Não há um instinto coletivo P. não to.11. D'r A. S!lv~ Me,10 · quP f.. la ' •.utcr "m c,. ura, se Pxa.. _co,, ·a verdadr. Pm freute à~ proprla passo ~.- examinr.r o t.rai.>RU10 em há outro ln_ d!vtdu~l? Çcmo descer àf, j ··O <iuc precisam?• faze~ é- rnn- t2.n1 entA ('S~a cu~t1:1rP., é 0 •Pr~~utn ~ t. ~P.li :la~e~ o ~U!!f;\n·o .em !rentP- do pró- c-•~t.ianto. nf:"> s\lbre as q.ue- ;tõer:i 11ro- prcfundf'Zti-~ dn l~ti!-lto rte c~da. ho• r i:et1t~.r o ~oss~ in~tlnto an1maJ n~s razã.~, do ia,;,cioc:nio. ~~- t~td g_enCJJ · prlo eíigan~,- · .. p-riam~nte ~u t,•entiladas. n1as qt1anto me~1. para 01,serva-l:1. 1-:nra-Jo <iP l f'.C.3!.: \-Cl;!?.<HH:l?G· ,1at nrais, corr~...- elo Lom.~m · Nt1od é .,yict.e.lte ql~e O Para concn~ir a analrse dessa; .obra, 'f.t, proc.essus de que ~e servP o autor sc..us 111A.les? A 11:-.rurezn. lnstlntl,r!-1 1 pont~er a.s _ex1ge-n_cia...: dos n~osi::os or- !-'Utor tr(!ha ~uan ° J)c..e .o prob ,eia ·ar ..t~s ele fa_~t'.. .., s. final um exatn~ para ~onsolidar s"!.las opiniões. o es-1 elo homein cte.ve corresoonder tam- gão~ P t~c1dr--~. v1vPr de a{·ordo rom nrs-!-e plan° · retrospectiva; 9~1.:ero citar ainda. uma r-1•••,i. .que presidiu no preparo da ben, ao seu m('10 sn\blf'nW. R<> nm ?. lllolo,;,a (lo no~so ser, procuran- Ainda noutra pnssa,rem. diz A. ::lif~ pequena passagem do autor, que cb::X. ' médico, ou cientista, em experiencias do n::io ~ontrariar à rusta ~" id~fo.<.. "\'U Me!!o: n1uit? me confundiu. Toda ~- obra. PcãP-se resumir em duas palavras , que Iaz. ou em sua clinica, observa e co:ire1tos que varrem Ut' uo11,a ··sur;1re<>nclAnte é que todos os ··<te Silva ~fol!-o A um desejo ardente , nbje,Jvo do e.utor na trajetór'.,;, de I um \ncilviduo qualr-.:1er. <',ua;.". os d~- razio _e qtie ;10<\cm rstar cm c:on- povos. mesmo os mais primitivos de cooperar pel~ bem da ln1manlda- , ....da a. sua obra Con1o nm ten1e. dos que elt> p()Sf;ue para. <'Oth!ecer o tr~Ciiçao com a T'OS!:a \'Prdadelra aceita!:sem e até p::.·0fer!s_~em_ rtesde d 1 e,_,+un1~ .~spec1,e (Je menssagém d~ .&~nfõnico, no decorrer e::.~ todos os e~- \nst!nto daoue!e: individuo? Ba,;t~ ,~a-nç~,·n --:::.t ,w~·-. (P:J!;. 231). Jogo e3se .açucar t·ef1n.ado, rass~ ·quem vi-u ·e ·Observou". -inumeroa err•Js ~udOI, se encon~Ya o prohlmna do I dRr o exemp1n nosso. âo~ brJ~il~iros:. C~to .apena-::: esse P<"'Queno trecho, fn.r1nhas /ina~ente pulverisndas. 1 e falhas. ~ss~ é 1nega-Y'el. e h~ ur.1.1a IJl,stint<l e da nazão. como ponto de Nosso Instinto. no~sa ~:l.uca,:ao. n.os ~a porque de toda a obra esta é a pes- que imed.•Rt~mente todos acharam 1 :,oderosa for,ça nesse ~entldo. O "-U- C'J"'ffs,·e:·qéncia. I'Bra. ~$ c.nnclu~õe-; df' .A.. n.litnPutação. n(1P.110'.:. c.1~~e101:. r1r-"''f'.'r.l ~riq~•\1 Ptn GUC rnflll~eor o r.ntc;• sin- r1e1ir""'.'n~as. Ist...., t;,. r5" sih·ri-..·~~r-cten-: :.tor ~1?'~·; ,:-0!:lcl~ões. Pa.l:'a . hnRRO Oent 8\~-.:~-1. J_\.:rcllo. o P . .ssunto. e·.11;retant0. ~er obser·vado.1 p0los poucor;; instar,.- •:P:i :i.ti :z:v -::eu re~1~:311!ento s( 1 brr- 0 a3- t~- q '...~:-.D·l 'l 1;e.1 c~•· 1 c~·wü[!-::- r.l!rrt'C.·.1::n- ·.ç:.::ta::.•-... p:-~::i., nogsn ·t&Je~·tb.,.:~... ·Ja.ra é cte:!rri.disr:in1.o. e nem as ,est.relf!.~ e.o te'3 que t"'~t3.::-:10s 11.1.bitan·lci o EOla , J .. G. 1 .to O c:·.1e RÍ e1t!t. dit~. :\. G. 11:!cao res, ô e :-0st') ~.-:1~·- 1 •7:' YC."'.."!J·;el. r.~.o ros:c:a t?.l".C::.IJ, e ao lado di~2') ::.10.s in- c:fu, nem a~ areias do mar poaerlam americano do sul? Pelos poucos mo- r.,:,pete co111 uma constância matemá- raro até multo dlt•~rge:.,;c. aqui, dica que a bumanldade cam.inba r n • _., . ~-,- - ,• ~ta ! •• ilberctad~ M,,.s ó$ povoa tradição ,ambem llll i-nnc rle. 'atlnoe <(C ll,àl,lC(1" ,. eslavos uão li. HOMl!:N'N\ G ~ tta!!f.. · t~JíteclGtni i. tJáu •a1'utw1 1:espe!tá-la. VONKEN O• tc,mm.dstat d<;s µal~.:~ lattnu& l N_o. iunao ,lrn 111,0lere.nvb ,; -t,ot:iJi- • LISBôA 12 No .. A• H , ,, falam como o chancde~ ru.,,ao, pre- • t,arioi.. çu1.veHcido~ tle possuir tod.a a . , -- - . _ ,.i~ OtE;_i :;.elldendo impôr regr&.;31 contrárias 1:1. l vtrdadt.: LúJil ,., JireiiO e- dever de o c;iretor dol! ::erV1\;0~ ae Saude 1 ,elha doútr1na 111Jer9.!. o é"-SCJ frau- 1 n_npC\•le ~0 uw1,du. sem consiú~.-~. Militar. coronti dt. Pmto R()(;ha. 1 cêB ,omo o nome· de D" Gaull,;; O i •:ac, di;urn~ y,,, .. c,s úiH1lto~ a111.. i..:,s, ofereceu. ,mrem. um ahnõco de . chefe d._ Rcskte.nci& " orgar!izactor Mo1c,tov prnentie des1r1.1ir a ci0rao– desp1::dida ao l;\'f!lleral-1néó.ico dr, 1 resoluto no m11nmton1.o no <iUal a i c·tacta htlfnlc& e u,staurar ua rmr,f. Jules Vcmken· que partiu para ! França dt>V<> a ~ua atva: i:11;,s1,·ão m• , ;ta t<ll"t• dass1c& <.1a llbel'dadc um bom Madl·id. ond.: fOi conferenciar I ternaclon9.l; o homem q,,E soube ,m- :·1=,flme ·01a.J!t«:10; o~ ,:omun: 5, 8,. · · ld "id d h l pôr- a próptlt. polh:1c& ~úa Chefes ... ranccst~ {!Ueren1 s1llOcd.r r: t-ç~ ,.:e coi_,n indiv uai a ~ espan ° as, l Aliado.; " da, .. Fmr,~~ 1.m, ,wvo o~ (faull" e "" .comunistas 1ta!ia,cns ac_er,ca de n1ot1VQS ligados ao Co- prestigio e cs oent:!!cios ,:i 3 1 ,ltórua. leYe,ntani-a~ contra os poucos mor,,,,·– m1te ~nternacional de MediclnH ~ ,nlg1< c 1 ,, 0 ._ consé!tuiçkc. dt< novi. 4u!stu ,cilutn.i~ ti ;>edem rr:tdld1.s Farmacia 11,iilitares Repút,ilca ,l!lú ,orresuond~ 2,0& tnte- ,-~presstv!l,·. r, ,1,. .;o.o ct!gnas Cias 1.ra, ;;. resse vtt~i-a d& ua.ção. E. e..>Ili ~ 1ne1.- · t;Oe-> dvp; .anugo Rei~ Borhonicoc: -:.. 1,.. m~ tlrm~za revelad._ durante ~ g:ue1·- solutlsta~. O& q,.e ~ ai.to gritaram con- ta. ;j.flrtnb !lUbllcamt<nt<- tlS SUli~ .opJ... 1 ru ._\, iotoie•·aud.A fn.:;,r::•1eta n,,.,rrh,un tlioe&. 1.."'0nvidando e., povo f"•ances. b. tia ~tradt-. ff.n.,ssc:'\:u·~tH~ ADIDO DE IMPR~NSA EM . BUÉNOS .URES LISBOA. 12 , - P'oi evmra\a<fo e sr. lthculano Vaz Serra Rebôr- !eflet1r ti actotâ-ta~ E'. st"m ·duV1c.ta, E ..., t.:a.=,..:, ,~it.:i~1ltn oi: ri k ~;e Julgf.4frl ,.1h:, ~eu direito detnentar e uarnral. aemv,,ratlco,. o - para exer~ser a~ funçóe.~ de adido da Imprensa junto à. Le– gação de Portugal. ern Buenos Ai– res. f,. l1ber <11i.de de opinião e cr1uc1:., E> o tu1.i.da1r..1:nto do slste~i1a :.!err1ocr1tu– ''º' <11.lan<io " ,-i:,ol!d&.. cks&,parec" ~ ..len..vcracla. Nào .foi ~sso 'talv~z v principal ponto de ac11saçàú ~onn• Mussolini e Hhler! ~;ao c.::enüo po.ssi- ·;el destn11i- n&. (:On.~1:.·nencia n&.donal 0 PAQU.tTE "PORTUGAL" EM :ras.;,.es1t ~:..sa aomnr,,., o~ ,.d·,er&:).• BRÉff C:811:GARA AO ..BRASIL rios d€ De G,u;!Je acusarn-n,:, df: :5<'• eretos µlah<JS t.'?t:S~l' i.SU! .&. LISBOA. 12.- O paquéte "Por– tugal" da Emprêsa de Navegação Mercante tem Já ocupado tôdas as suas acomodaçôell para a via– gem que vai realiza:r, por éstes d!a.s, até ao .Rio de Janeiro e San– Atrã~ dü -=!.eh.eral cte.:SCúkJ1'~Hi ;;1 ~;úJ.J, .. r,ra de !.J'a!'loleã.o: ni.~sn~o do!:> l.l.01;.:, Bo• napi.ttP.&. , GN.!ld<' e w Peqt\~r.o. Iguais - úl:oem -· ~t.o v~ pl&nos. !gual e· prest1 5 1o tit.-e der1v&. da açao oêllca e do uome 1dêut1co~ os :-1,éto• aos ., "' .-&ucs. d.. pro}Jaga,1d1<. D!' tos. O referido navio sairá de Leix~s. Gaulle. como Loi:1s Bonapartt: se do por11c rtpreset11'u ao povo ênl ttn1\'ão dt. ,.1t- 1 "t-I.1.PtGt· da c,rdPnl ~outra s. , l1>lenclr Ne<'.essMad~ cfa extim;ão do DASP R.JO 1.4. C,1c,l'id1,m-,,l• - 0 m!– wstro da Pa:rimda. sr. Corr~a n ca,.,u,; <'lH'ü,rá ?inda esta ~ena– u;,, :i.o (·.hei:,, ,ic, g-ovêrno. ger,t>ral füu·ic.u Outra ,.,m&, ,1.,pnsiçã/J de nlütlvo~, reiterli::cü~ a l!~r::('. -ssidr.de úi,. f-Xl:i.u,,tiu tfo .D.ASf> iior mn– élvc,~ Jt: •J.-Cieni (.'1':)Ch>,UAl e téc– lllCa ;\ '.'-Xpvsi<,:à(;. ilO Cj\lE- llf diz, ,:erá k,o:,1u ,,. ,,onte1 é. lnte::-essu.ntf-S uadf,t .,õl,, l" ' :l,,U!lção tl(, Del;lal'• rnmento iJt: :::-e1 nci Pú'JJir,,. num preclµ1cto, .nuns. ,~rro bru"iid.r.~ ~ i.6,;-:~ dc, .oeie.oz :. ~üclõ.:.- uci:::.ac: o l:~1.,u ... 1 tlJ.,lJlú ,iua,, 1 .. i.t'.t !.1.!~~1n.t'e:nar-1!.a~. que vamos em tal caminbú para umt. do ueudo da!!i reUg1õe.:: 1.z.tt " 0~ estu~ l c.en1 ,;e:, ~vl1\'t• 161: ~ .. ü,.tio t,.1rt< 1 ? ~ rr:,.. grande e lnev1tave1 catastro!e. Pare-- do<... da psh.:ú10.C.lii. ~ut!erut.1e Ui.!, 1~1~c.a~ 1 ~~ã0. •J_~,c- :l.Ceit...i li <:::.~..:ailo. l\)ta P. ven ... ce, entretanto~ na leitura. a.tenta. Cio nali~P <,IUt-! ê ex.atamente eu1 uosso r:t: t.fso;,t: n1t:-i,1~i1J ptoees!-. dr• 1 e:1tf - trecl10 que vou transcrever, que tal interior. no in~tinto. quo se 1ocu!l21ü;.· r;B.'1 t.fOi l~(}~ ~t' ru··in1fest~1. <~lh i qur,,n., nlo acontece, e que tudo e;amlnh~ ~s uos.s-"s grari.Oc~ qual1<1udt..."' t": u ao r:n•- l::11"-'!lt~'.tmut!í. Q'"J8I"'! 1 •• • 1 n:r.r.- para bom terruu. e qne a tot~ que 110s:::.a:: u,~h.!i qti&l1thtdti1,; . .:\ !e.to . ,:u!u,u me..~ cp.:~t:.r dt; '-°:Y:::- .)a1.n0~.i oun..:dcJ t-,:,. ... vamos trilha.ndo. bôa. ou nu.i. :~ ain- s~pat,c -=> jolo d.o trigc t TE-ino:~ n.1~- tuno.:.. O n, tH 'i.LC· «'-- .:.t:.:mlJ? •· , c~ ~1 .. diit tt, rnelhor de "todas. .E' lóilco qu~ cess~r1~tnh:.. l1tE- ,~p..:.e 1•, ... <:orr~,,.. J ra1ào I dtd u~ · •1.<.i , ,túrt.:,!, A v~- . 1; •!·\a t, .. is.'!o não é dJto por u:J.1n.1 . ~1as pelo hO rac1ocwlo, J>s.r..i. ev\1~.r t~ e\'~\i~ã1J l :cllótt \ 4,,;i ,ida (· . .11 t>P cJ,~...i•__,:..1lcJ sr. Silva Mellr,, con10 pn.ssainos a ver. do Qllt" llá dt-- rna.>.1 , Pt'n <,;.!.M, dl, r.wcrutw ·10 , 1 ·.(.ltii"• ... l n (•::~ nn~ Dlz ele: n.o~slt. u&.ttu·e~ .a\ h... u1 t t:.nn&t.u1 .. tt- 11onitr,.:.. t•JJ1<:c-<h·1;.1 ,e t :·az '' • .. P'•t- ··Mas o qut' pa.1.·ece estar r1conte- e etern~, 1uas. uàu poàt:tnvs de1xe, l:tsa. -rort~ t'XtfROtdiné.r.:.a •;Jr,ii.r.. 1 í.'',. cendo é que marchaniOS ru:ptdamen- dt. ladu a razão . 11I.1ics !&Zt•r .;úu~ tiU•• 1 1- q;u: ptf'cl.,nn!o.-. ct1~clpl111n•· ,, ~lo~ f') te- para o termo !iual de- noss&s elu. wbrer,ute v tn..;t1r1tv e ::1ãu 1 h --tL. .,u t.r. •,t-1 Ul,{l 1 =•ri, tr-Jl• 1· 1 1 t.1.:11 aqutslçõett 1nater1a1s ú conforto 'k-i nrt•ce1tu~ 01bllco~ d.::.. it:: re..-; d<.1 1 ,uostr,-., ~ .,-t',Hl '--t..;t- q,w ,~~.::t· t:H. ainda -vai crt~cer, tereutos melhore~ .:\.lcon\o. v~ pr1ucap10~ do B,l]~.t, ~d- 1Hü3Sü~ 11 1 ._,/Jlt .uJ,:-- tr-w . :-; hV ._ _.,.., ·:t-s llabitações, nlo sentiremos mab I Gita , Uo :1u.ran&P.lll.P.~S\i.trtt.. do Dht1.~1-t• ! no i115•~1,h Ih>·• t411 , ,, «,,~:.•<· ttü"!,•l~- c.alor ou frio. nlo passaremus tnaJJ 1118.-P"-da. :-·:1!tn1 cttt~ ~,cr1tun1.1=- VtdRS, 1 -:--:!Vt·l t.,b t ·: t 1<1,.1• JdJ -.' :1- ::~~tr· ., .. ir- fome, poderem,,s ir au cinema e ao l ~enão .ll hcro1ci.1 ~sfor<'lJ . ú« .. ~u.z.6.o. t u.cu! l!t't;, 1,1,.nctc:_. :•·::.t1 ,-u1 ·,:L~:-:. O .1:;.•;– teatro, todor. os dia.s. ieremus à r.entandci d1sclpl1.u&.l' e, ctemunlu '-"' tinto liJ)eo..\r cu.. ~eu .:-cnt::.r~t..• C!:>!e:.:iY 1), dilposiçã.o os n1elhores Uvros, re.... :Wara qUt' temos dP1.i."i:ro de n6'; ? A muti~ de irail.':..iüuu pa:;, ;ud1\•i._~,;o~ \"hta.s e jor:uais. ha.vt.rá menos tra•• :1:ctuf'stcu dt-· Gt>tt,So?i. ba.:;eac1t:. u0 t ::.er1a 1 n·f'"c-H,ti u t:H. 1 .11·r11"1 \ . t. HJ•:-i– .l>alho e férias ntaiores. as escolas ~enUut.i r~aI ua.s coh:as. u.Ao l:, Yllclt~ l'au.1r'll'l.t rnul! ·tt\lú•cia. ( 1~'·-o; • ·; i, :~>-:-:-:-~ .... serão mais bem instalada.s e o:i. • do ~ nf 1J.mu tenhs.tiva fllosóflcl.i.. den..... \·el de rt--t~J17'iu· \,;•~' 1Jt, (úY~t-:·t·:--,· l!"l– campos dP eiportes mais \-a~ros ~ tro do nJ.esrnCi plano. partindo do J1v1duo por ·1·c.Hvi.1Juo. '"1·•l';;:, s bf't" nu.merosos. 1'.-fas. fó1·a diasv. não Sf. nHü:. 1>rv!andc., de, esplntu partt- a qnaJ~ a!'.: forc~~· in~ti n1.1.va~ q.__H· ,·.e; vê bem por onde se poderá rua!~ l.lltin1c realidade, sen1 rarate!· td.P.a.l µrev11lecf'l1• nu·1tiir pc 1 n ('"."•ll 1·, · :••), progredtr r; a.un1euu.:.r a tlCJb.Su re~ uu l!usóliu, Ab re11g1ôe:J sen11JH:' con1- I pelo :_:ertil, ~,th. q .. uuJUtat\ •,-o ~ qu,:itt– Hcidade. E as duas coisas, o nosso p.reendt'-ram lsto, e sab~n, que a vJ- tal.ivo. ~"'.t1n \'t:!. .._1 ser unice. 1 'n.d..1 •.~m progresso e a noF-sa felicidade es- tul·h:. clo homem vent do lntertor d.o ,;-: pet. ~1. s""ri.. ,-: J,• Hn MJ"'at~í' t~ I'~ tão lonae de caminhar paralelas•·. ·ln-,tlnto d!scipl!nadC' peli, razAo. Nú I rt,üa 1, i~ltur~ d<> tr 0 ,lia!i:o <!'> sr. Ntnguem l)Oderia fazer um quadro 0?.1.:-i. .mmapt.da fa.la -~'t' nv s,tlt't1cão :\. :-,1!"\<a Meh...:, de~,:i--· q~ 11:1.. fo1 1-~ ccn1. n1His felJ1. nPm µ1nt.a-lo t~Om as co- '/indo de dentro: ' (\l.,~11r;::H, ir. vP.st1·•·' 1.cü, 1•~1, cl~~-1,c.s : 1 csso reà> mais deliciosas n n1undo QUf- "Por meio do prôpriv en é telto '!·t-speh,(, 1101 11ur11P.ro flt 1 onnc.: rtP cn ... nos espera. ctn qne C) sr. snva Mello. o n1al, po:r meio do prOprio ~u se so~. Ble r110~í.n-... rur c::f!l1uj•J~.'J, l.it~ ai- Se ele reconhPce QUf.' o no.15So conforto sofre; f,IJr meio do próyJrio eu o co~ cornunt.i etn t.frt.s& regiàe~. c!o f'lO• ,·r.i aumentftr. qne nilnos i.:er n1elho• ma] não é feito; por meio <lo pró- bo e 4 uc ti€r!rtll1 at:·~oi11tanv-·· 1.d •:.. n_i) .. res hnbit ~c.õe~ . que não sentiremos prto eu -.;e- dbtem pnrtfka<"áo. o ::;uc<lvs n, o-:.1t!.v.'"j. ,~ is-::\.~ c..,:.!"'? llt·:.> 1 • mais frio nem calor. que 11á0 mal~ puro e o impuro ficam em pf' t.' quest!to lJl'im1lY:,1 d~1 ri~;•·~·!.n::u"<{L teremo~ !or...11•. que teremos bons li- ,·a~m pi.ir si inesmo~. ntn:;n""Jll JH,- Q\\l'J.' tiL',N' (lHf• "!.1 1 ,n h•1 H.n-, la: ~,~v• vros, que ha.ve: -á, n;eno~ trabalho e d~ puri.ficar 3 1)Utrem··. 1:t:ihr.-rsal uc-~~t' A.t-:~"l! :_.(.... .rr, ~-;.•\;~;. t~f'r:l, mata férias. P. isso ou nào um mun- Esse priaclpio, que ot, ~ucontra ·1j_O n1es.1no lü:·a1. :·\.tendH1t..:(, !\ ~·.. !'urc~rc. do ideal, o tnundo t!Ue a n1aioria ant1qul~shr.o Dhammapada. é -:i rt--- dr- ,:a, l 1tl:.;. f\le Di t"~n~o f;.i.m. ;-;o~ dob homens desejPl, e pnra o qual o gra quP. preside a t odai.: as nos<.;;.Us \l!Uitfl', ,·c:.;,P•., :.t \·~rl"t:1t;Ao ,~Jt1 <p1:> t> próprio livro fci feito ', E que a ações e que ~e encontra em teclas cl!nlc,, fie:\ dlatit~ tloc;; ,-.,ho, inc:t– r~zãv é m•,s pl"Ofunaa. e ela está as religiões. em todas as seitas. na vld,.l!li$, mudando d~ ser p,.r,, ser. uas .palavrr-s do propr!.o '3ilva !.Iello. ~ioral e na própria psicologl~- .. l':i.s :Z-{u1ns n1Psnu, fi 1 ~·Liliu, ~~ob 0 n.1.P.'in $ quando diz; que o ..noss-o vrogrer.so e dnt:e pas.sagenc; que :·1'"' encontra.n1 tet0. soL u. n1e~J.Ii.&- <.:duca(.'át..1, o r;olil• ª. nosGa felicidade estão loni;e· de ca- na re!!g.lãe> bu::11.sta e m, re!lglii.o crlr,- I to alimentar ,; cthso,cet1>mr.·!lte ríife• mlnh:.r pa.!al:?l~s··. E'- qt;.C"' o instinto tã dPJ tentacáo de Cristo e de Buda, reutf-, t: t':: f"(ilIHini -~... ü~ ,:.;c.l1,,c.; d.-::nncq– do :n\ Silva à{ello sobe que o proble- nada n1lt,iR é do que a Urtttal luta · ticas, naF; r!CJ:l VP~·ca:. .-uarla::-~, ve-:!.·mos ma do i1ol.ne: :.n r..ão é material. e sln1 do Instinto. o Mara tentador. demõ- a :,Jess6as a .fazt-.:..' t'e:'crét.:.-:1as a pra.– e1plrltual. Em sua clinica médica, nlo absorvente. Em ambos os casos tos de (ll"' v.,:-sn·,1, rtn,; que mais refere Silva Me'Jo. mult/l.s vezes en- vêem-se aparecer o egoismo. ódio, apreciam. Ztn famllhE 1;,11ndei.,. onde co.ntrou homens de grande l'alor in- cesejos sentai~, a · duvida. b vair!ade. são muitos ns m~mbrc-e, é comum telectual, rlcr.s fisicamente bem enfim um mundo de sentimentos verem-se os mesmos irmãos apreci– dispost, "· m11s que se mostravam lnst!ntlvos, aue nada têm a vêr com ando al!mentos difC'rentes. E que df– pess!Jr ,stas. deprimidos e fracos. a razão. Quândo Buda lutl\ para. se r ãa lsao o ~r Silva Meilu. se aten• Portn.no, n ~o é o bem es·car, con- t.crnru· não "um segurador de rédeas". tarmos paca a quest.ão do instinto, forte>, que trazem calma espiritual, mas um ,erdadeiro eonliutor, véem- se ele falha. mesmo no i;rnpo !aml– a ffJ!1cldade e essa l~Z Interior que se aparecer diante dele todas as ten- "ar O Náo ~ v.-rr\ade ~ntão que o todo& almejam. O Instinto deve ser taçõe~ ~ a ma\fil terrlvel a dos dPHP.- trabalho tem de ser mais longo, isto apenas um ponto de partida para o Jos sex11als. travestldos de mulheres ~- 1·1<llvldna 1 ? sablo. para o clenU!ta, pàra <> ln- b<"las e inebriantes, que com p9.la- As observações feitas neste l!gei:o yestlgador. O que é o instinto senão vras ardentes o Chl\m11m: artigo em nada abalam a contextúre. um mundo profundo, lnescrutavel, ··o Príncipe Slddartha, monumental da obra cto sr. A. Silva. onde há ouro e casco.lho, o puro e Toca em meus labios. sente a Mello. E' nm trabalho que todos de- o impuro , o bem e o mal. o certo 1· [minha bôea, ,·erlam ler e meditar e. que coloca, e o erraC:~-- enfim 11m amontoado E prova como é doce a junntude..." seu autor ~o um dos mais alta& de· sensações est~anhas. onde reln9. ,-:,;poentes oa cultura brasileira. e a in<lisclp! i.na, o ódio. a cólera, as Quem fala assim ~ o mundo in- amerlcana. pa1xOes em todas &S su!).s man1!estl>o- con&elênõe, á g instinto pnlndo I Belém, 12l4,947,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0