A Provincia do Pará de 15 de abril de 1947

Pãgfna 4 A PROV!NCIA DO .PARA Terça-feira, 15 de Abril de 1947 ---------- --------------------- -•·- --·•·· ------ ) 1,lr0Plftíltl boi o rt\ (órgão dçs .. 0i,ufos Assodad~:; ·· 1 Flln<··.«·1., eni 1876 l>iretor : 4 JOAO CALMON ltedação, Admmistraçáo e Ofici– nas. em r-~de p!'ópria : Travessa Çampns Sales, J00-104 - - Belém. Enderéço telegráfico : Provan - Costa REGO , 1=1·---------------~- ! OLITICA AERONAUTICA DO l=~,~- 8 -;m;RyASIL j I DE M ON T ~ L. V. GIOVANNETTl. ,Cop;vr!i'li tio& Dlárloa A>.soclados, Telefone : 34-22 Venda. avulsa, C,rS 0.50 - Atra– zados, Crs 1.00 -- Assinaturas : Ano, Cr~ 145,00: Semestre, crs 75.00 Representante ,·rimerc:ial 11,, Rio e em São Paulo: "Serviços de Imprensa Limiir11la .• •SILAI, Edi– !icio Odeon. sala 802. Rio e Rua Sete de Abril, 230, segundo andar, Sii.o Paulo VOCAÇÃO DEf110CRAT.ICA RIO - - Abril - Há dez anos, quer é que lhe revel1m:l as '\'a-1 a castanha do Pará teve gran- riadas propriedade:i para o de aceitarão no.· E::;tados Uni- consiini Conhec·da · DAKAR, 4 de abril - o Brasil " · o. 1 e aprecia- deve ter um,, política aeronáutica, dos. em consequencia do tra- da. ser-lhe-ão garantidos os e a verdade é que não tem. ou, se t.ado comercial que reduzia os mercados nacionais e ela, as- a tem, a executa com tantas vaci– direitoi: de importação norte- sim, pode,:á ·eximir-se das es- lações. com um cc,mplexo de timi– :-imerir.anos para vários pro- p,:,r.uh1çõPs de que já se tornou dez tã<;> df_sconcerta11te que é como dl1tO'- brasileiros. objel.o. A Indústria dcsenvol- s~ a nao tivesse Passado esse tempo. nada verse - á em bases se·.,.uras e ho- ? qu?. acom~c,1 com a nossa po- p arece entretanto haver sido '" ·t " ltt1ca mternac1onal. 9corre <'om a I.~s as • _ outra da a viação. Não .~e ignora realizado no Brasil em favor Como, entao. proceder? 1 que mal'chamo;-;, desde mais de ck consumo interno da cii.sta- O programa geralmente in- um :;éculo, dentro óe um sistema nha do Pará. um. dos princi- dicado pelos produtores. há contüiental, cuJ.i cabeça é a dou– pai,o: produtos de exploração muitos anos. é o seguinte : , -1 trina de MC?nro•\· Mai; o moroi_smo, agrícola e comercial que se en- cada cultivador entregaria por um laeiJ, nao vive por si so- contram nas "onas fl t · n 4 • • • • mente. r-omo um:i pP.ça .isolada do ., .ores ais u_m,.,,_parLe in1n1ma, mesmo 111- sistema mun<ial. ElP. precisa e Eo- da Amazonla. Algumas pessoas s1gm.1cante. de sua safra para bretudo. outrord., pre:!isava· apui– Q.Ue negociam com esse produ- o governo federal, agindo em ar-se em t•!.suma coisa, tambem to sempre enviaram suas concerto com os governos dos fo!'a do hemisfP'.'io, paJ-a ser forte O povo brasileiro reafirmou :imostras às exposições nacio- Estado;; produtores, a distri- aqui dent.rn e '·ª sua ação extra– em público, ontem, !l sua voca- nais e estrangeiras. A casta- buiss~ gratuitamentf' _ gra- conti~~ent:,l.. -;.~ ii. e~tabihdad~ ção democrática. o ~eu amor aos nha P bem aceita. mas seu tuítaqente mas J. udlciosamen- americana nao era nem nunca_ Io1 1 d . ·' , ' . • am~açada, senã.o por forças im- prlnciµios e rf'g1mes de iber a- consumo nunca ~e desienvol- te, !_Sto e, prefermdo dS corpo- perial!scas exi:m-conUnentais. tu- ne. igualdade e !raternidade. veu, mesmo entre nós. por fal- raçoes onde o gosto pela ca~- de aconFelha,a a nos ilproximar– Houve e:1pontàneo jubilo po- ta de um sistema de propa- tanhR pndessD introduzir-se. mos daqueles E1t.ado,; que encar– pular nos atos comemorathos do ganda que a imponha em cer- de forma a criar o hábito do navam a reaçã:-i anti-imperialista, pr:i n-r,:1:r:>l'icaniMno. tos mercador. consumo. A distribuição assim o freio an i_mP-:ri:i.lis!11?. de con- O povo sentiu que não se ,,e ce- Devemos cada vez mais comp··eendida s<>ria além dis- ,,m st ª· "olr1 1 ª 8 ! 11 ::mabie , abau d o- f . i 1 f · 1 ·t· - , . l . '• 1 • • nado pda Gra Bretanha. desde l!"b°':J.Ya mera c:onvencao o 1c a , ou aper e1çoar a c azs1 1caçao da w, 1nd1cad_a. a .nordo dos vapo- que eb troca O 1 _,rtndpiu cheio cte ba:,ofla do~ govêrno;-; ele exce- ta;;tanha ei,portada. Só de,;- res, n as -~enas. nos bo~~qmn~. fricções da cclonia de plantação ,;ão, ma~ o ldeal que afina pela ta :torm;:; estabeleceremos uma no.,- hoteM. nas c•Jnfc1tarias, pela doce htirm,Jnb da Comman- . CHATEAUBRIAND derosa.s. n~çóel! d,o globo. :no 11er• viço de transporte de passageiros, ele dentro do seu territo.rio para a Europa e da F,urcpa para den– tro das suas fronteiras ? E isto tudo ,;em subvenção oficial, e a empresa que executa tais servi– ços operando. com 50°.{, de •capital genuinamente• br:i.~ileiro ?. .. Estamos no dever de eli.borar um program.a orgânico de expan– são aeronáutica. que nos assegu– re aquilo que 11 "free ent'erprlse '' já alcançou : o primeiro lugar, co– mo E~tado aeronáutico do orbe latino-americano. Não t\ possivel ciificultar m~il; nada, cria1· obs– tâetilos de qualquer natµreza a esse ideal. O Rb de Janeiro pode wrnar-se. desde que assim o quei– ra o governo, " maior matriz de com11mcaçóes aereas dit América Latina. Poderemos centralizar Ferviços de todo o hemisfério sul, r.ãa só entre -~i. como em liga– ção com os E,,~ados Unidos, a Eu– rop2, a Africa e a Asia. Não fal– tam ,~ompetencra e•tàmpouco ·en- 1.u.stasmo àR nossai, novas gerações de capitães de industria de ser– viços aeronáuticos. Quando ve– mo,; um jovem como o H. Fran– cisco Pignatan ;,,õr 80 milhões de cruzeiros em linhas de construções aeronâutlcas, • outro. como o en– genheiro :?aulo Sampaio, meter os cmbro,. no colosso de Hercules e cair sobre o Egito com uma nova linha, ligando-o ao Bl'asil - há que duvidar de uma terra que tem pioneiros destes, parr. con– quista de um pedaço do firma~ mento para as i>andeira,; da no8• Sfl. patria? A turma não é mes1no do ba– rulho, no beu impeto Juvenil para criar. cre:,cer e, multiplicar-se? o" berço de Santos Dumont está escrevendo nos céus da Europa ocidental \! no Oriente Médio uma página digna do genio agil do pai da aviação na T~ra da Santa Cruz. A questão agora é plas– mar um programa que seja a po– lítica definitiva ,io Brasil vis-a-vis dos seus compe!,idores. que a teem. articulada em pl!l.nos contra nó:;, concorrentes deles e que não es– ~ruturamos nenhum para. enfren– tá-los. A nova polític1 aerea do Brasil não é para ser feita no papel, com frases líricas. mas em linha~ que compreendem o apoio do Estado em todos o., tl'!rreuo.s, inclu~lve o financeiro se preciso tambem es8e, ? exemplo de todos os. paises. RIO - Março - Nestes últimos dias o noticlârlo teleii~áflco dos Jor-• naIS o!ereceu três ep1&ódios _polltlcoR lnte1·essantes. (lue ev!denc!.•un n tá– tica e a. fundamental 1toleranc1a do~ comunistas e a fraqueza. dr,s demo– cracias. o· primdro é a lnve-1tlda otlc1td ae Moscou contra a Inglatenn, no c11.so da Gr~ci.,. o cna1nreler russo. endos– sando. com &oda a sn,- acttorldade, as 1,.iusa~ões cl::t !mprenstt ~ov!étlcli. Mlrmou •iue a In»laterra lntervem ait~tllmeute nas questões lnternas do vo,o helénico por mollv-,s ~,nperh• t1•tko~ " 'lllXilltt a,, to1·ça" reacl'lná– r:,,, contrn a verdadeira ,·1,anlfes·;1,1to demo,,ríu;!cu ctaquelJ nacão. É alndc, uma vez ,ornou poSil!iO de de!er.srir dr. llberct,,de e do~ 1,rande3 prlncl-– pios contrn ~ reaisten~ia nê:1-lascu~-t:.> e os s1n1s"tros p~auo:s do ca:;i.-:.alls"lln lullulgo d tt paz. Bevin nào re":.;lu con1 h ,:=t1~rsta qu-, revelo11 nc,utras oca~lôes. euri f,1rmac:\o cri:;;Lú. ele confro.- pauta uni· ·:me e correspon- realíz.ada dentro da mesma re- wealth. terni7açào du, povos. c~ente aos preços correntes dos gra que se adotou para a pro- Des"'ra,;act~m-.:nte µuucos ei:am MUNDO PORTUG\JtS i;omos d,, índole contràr1R a mercados. paganda do café e do mate. no Bmsil o~ <1UE' r,,mpreend,11,rn __ ____ _ _ _ _______ __·-- -- ·- _ Revelou-s.- quasi Tes1!ilh&do t eu– fa~tlado. Facil lh<l uirrn sldv, eutre– tanto, responuer. Um delegado ofi• eia! de Stalln, que se proclama cam– peão da liberdade e defeuso1· da 1Sra11- dP norma dtimocrâtica, q1.1e condena as lnterv<:nções e sus-ceuta ardorosa– men,e o principio th, ,,bsolutd \nd~·· peudencla e soberaala dos povos hSb suas quest.ões ltnernas. <i a coisa mais ttllnlc11 de!S3e tempo ameno. 'I'atno nul.ls quando •" Telaciuna com o, pro– blemas bnlcanicos, q\11' s.- 1,ornaram o terreno ma!<lnlfleo das operações so•1letlc1ts. Efetlvamenie, ~ú a ousa– dia russa tiode condt:nar as lntervr.n– çôes viic;a.b dlsfar~ada:; .iatrangei– ra& U8 p,:nlnsula adr!§.tlco-danubt.- 11a. qlh? u ~o..,ern<J d1• Muscuu, 1 !on 1 i1.t11..l. aç~::, :orLn1davet, transfor1.110ll. en) J:!sta.dos co1nuni~ta~ r:>nbm~t~dos uo !:.CU controle ~ c,:it.rltan. :i.en~ o;,; ,·1.,s,.1.;.1.ú.,>.; µor ~eu:-• 2,;3en\.t."1,• t,odo e (i,,alcrue~ 1stema de go- A ~usencia da sele.;ão e da • A;:; Associações Comerciais que a pedra angular do mnm•ois- · v~rn'-' dis1.:1·tclunàrio. co11sequente classificaqâo con- 1 dos Estados produtores sertam mo não residia. do ponto d~ vi~- .A.i, ditaduras. do E,iado on n.t- tribuiram em primeiro l 1 1gar organizáçóes convenientissi- ~l~ 1~~~~r!!~à~ 11 ; 1~~::Jc~ 1 ~~l~:.~ -zísrno. das •·orpon:.çóe:, ou ra,,c:i:s- para que a castanha fos;;e de- mas uara intensificar a propa- 110 podei· naval •i:-:oni.e::.la, el que mri . e\::, proklariact•J ou comunis- ureci«da P -~ujelta a especula- gancla. Convocariam, por ela representou, ai,e n .,egm1d;, mn. dll r1emocracw primártu. ou ções q11e a desacreditaram. exemplo. os prodtuores e • ex- guerril mundial , Aq11i, sob·:,., for– fac.-iosi~mo políticn. comv iden- Aliá,;. a indlf"r ·1ça p~•la pa-1portadores e ajustariam a con- mas de umu anarqni'.I p;rlítica ora t.icr, formula. clr usurpação da dronização e, pois, pelll, in- tribui.-ão de cafüL um ns solu- Jarvad,i ora ,1hf'rtn . eniravamos Por estes dias funcionará o Oepartan e.ato Refreativo do Gremio - !'vlilh es de ·árv~re~ derrubadas pelo temporal Bevi11 vodh,. uss1u.1 t t-'~~u1u.tE:'r ~tl 1 lJt" àu letHi. Ma:; a. $Ull. t>OS1c{.\O e. n~~t.:" n1c..,n1eu1.v. uu.1 1.n.uto euf.z:aque•J1U~~ pr– los tnovlrn.entos d(> tração exu•,.. i.u 1 i: Jndlscipllu:uta do ,,en partido. 411~ to:nou pos:;1çê.o l.!unt.r1t a ~oli\ .i.CJ . nor– lt!-aIDt!riCli-llS. t: t?lü (a~·or ÜO~ 1.'USSO!). o medo de ,~e lndlcado <'0'l1<J •·ser• que assola ainda Portugal b · 1 m óustrlali_zaç~· o do« prodt1to, ct,i ça- 0 cto' P'"Ob' ema. c 1 uõ ,,-ia_o ·1·1·- íl beliscar e me~mo ,, combater A diretor1·-, "'o Gre·111iu· L1·te1·ário sn ern,nm. popu ar. nos repugna • , u - • _ , • preci:,amei.Le as duas n:. .a,:õe,,, que C . ,.,.l u • Temos. iualienavel. a consciên~ Amazonia e uma causa antl- cari.i, dcoendt•ndo ,,.1wna;-; das eram baluarí,e., d!! estabilidade do f' ,oml:!rcia ~or~ugues. resolvt;u cia c:l't rlh"elio e du dever de não gados males economicos da re- · providen'cias oficiais. 11emisferio. Até t9-11, vimo:•,, entH• faz~r uma aqmsiçao do maior nu– n,,s i·ubmetl:'rmo,< ao ctomiliio a!'- gião. Não foi p_cr outro moti- F.' 0 qrn:' ocorre dizt'f ;;obre o 11~iis. o, dPmoct_a1.a-,. ~n~r1e:s ctian- l ~~;!~ P~~sJ:~~o~~ 0 :i:-i~ 1 :ies::ri; bit:-:\rlo tle quem que1· qur :!eja. vo que u lngle;:; começ<!u. a assunto. quando se vê que a I tt> d_a perspecuv,i tragic;' da que- brasi.leiros,e s0l!cita que cada um A i~os;,,l rida nacional, é toda plantar borrac_ha f'm Ce1lao... castanl1a dn .Pará re,:ebeu em j cl~_,ªª 11 !:,{la~~rr.l_. ao ~,3 .. ~? q~eb~~ que edite uma nova obra. -of-ereça ela 1.:m edificante esforço de prá- A castanha e produto de re_- um tratado de comércio. e de 1 1 i,-,tallrai_w_s ua _ditrla,dema "'ct'·, reEiu, .., 0 llm ·exemplar ao G. L. C. P. dêste · t · , · · . • av 1 11n co,11 u:; " •· ":;u,- · u '" · E t d e c ntrlbui v•o par·, , ~.ice.s política:,. ~ociaiR e cconó- s1is ·et1:-c1a Pidrop1t·1a - 1 1'es1steu- uma n,1:;ao i>:;trangeiril., favo- Por p<.JUcú que •J ,,r. Getulio Var- a~pªli~;·ã.o 0 / ,, 11 .J uibÍioteca Par: nica,-, que e~clarncem e au..enti- e a ao ev en e que 1a quem res que já deviam <:orrespon- gas 11 ão no~ 1evou p.,rn o 1>ul< 1 da 1· . ydi ·. .. . g · r lt . · f . . · · isso, a retorn encan!! ou. o i; • cam a-; normas dn verdadeira a cu 1ve, em c_oncorrencia, o- cter aos cmdn.dos que eb me- Jtalla e ,j,1 Alemanln. 1 Aloü;io Meneze,;, pi-e.sidentê da re- Democtacia. ra da Amazonia. rece ter, da parte do governo Ba:,t,1 observar :ci ~n,,,msil,ilidaJe \ ferida a::;i;ociação cultural ponu- Somoi- um PM'o de fe em Deus. A propaganda do consumo do Brasil. de 11m frade de pi>a1a ú>m que o g1.1e:;a, e que recem.emente vhtJará. n ão podendo pact.uar com o n.t- da castanha no território bra- ------ ---------- - 1 presid~nu• desatende~ ;; todas as até Portugal, no sentid<? de lá ~- 1!ismr,. o fascismo ,. seus ~emr- 1 sileiro é necessária se quere- GO~RNO DO F.STADO l wgestoe< ang1?-~mencana1;:. para colher os livro;; de ma1_?r. at.uall- ~ i ,, . ~uspender 'l..s l•.nna,. da Lac1. que dadr,,. naquêlf' pau, e obcer u mai11 lhanres. que especula1r) Deus. e ~o., con~ervar essa r q~~z~. e Despachos eram a v2.1vula com aue 0 Eix::, vossível em uúmeÍ-õ e qualidàde. rorn o·, Qne o negnm, como o co- so o go~er~10. pode Or1:,amzar re~pmwa par: 1 •.1 Americ:a:i. tio sul. o oEPAitTAMENTO· ·RECltF.A- muni~mo. comy11 obJet1vo um plano sis- do Secretário Geral I Ele e se1JS ,i0nselhdrot: não viam TIVO FUNCIONAR.li POit Dos 41.236.315 habitantes no temat1co. 1 que a t.Qleranchi com a ~spiona- t<:STES OJ:AS Bra~!I recenseado~ em setembro Tratando-se de produto que . . , gem elo Ei:,o Jignificava o debili- · '!'ratou-se n:;. mesma ~e:;i;au d(, de 1940, _ com a con;;tatação de se aplica a diversos fins da in- O sr. Atma nd º Corre_a. secie~ ! tamemo au~omáti~o das linhas de caso do De~art,h? en.to Recreativo 39322 _ 487 nativo:; _ declararam- dústria da alimentação seu tário geral do Estado, p1oferlu os I defesa contmtmtarn. Mas 0 dita- e. que. funcionara. brevem.,nte n~ . . . • '. :<;eguintes despachos: dor era a d1tadurn, dir-.~e-a. e a.s rua· Santo. Antomu, 120-:dt,os, ate se católir.os romano~ 39.177.880, campo de poss1b1lldad•., e vas- EM PETIÇÕES dlLadura~, no mundu, náo LiUeriam quando .;,e,:i:onC.:uirem a,, obras do protestantef 1.074.867. nrtodo:rns to. . p· . i, Siq,ieil a Varejiú __ o cole.os ,,. da Alemanha e da Ita:.. . 1 edifiCÍl'l arf~:<ó .'!. séde do· Grémio. :l7.953, somando 40.290.690 cris- Extrai-se da castanha. sabe- mnu 1 • • li:i. Vá la. .A diretorm " t"do~ os associa- tãos. 11e, um fino óleo alimenticio de Capeando oficio n. 21 da P. M. Ma& a opiniãn pública e a~'-'º!- rlo,; estão. no !,ir;me p:çopó5;ito de Dos 9,Ui.225 restantes. 754.822 bóa qualidade e de usos vários de 1:orto dt' Moz.. com anexos rentes democrátkas ~or q\:f' nao !nicilli' muito_' em .b~ev~ a con~trl!-; na arte culinária. Ralada ela •Pedido tle renovaçao <le contra- 1 se mar~1fescavam:. p0, orgaos ':'e cão dú reff!Jldµ _ed1_fiç1ü. i_enao 11.1. !!1lbd\ 1 ·i<lem-se em religiões de , . é i d 'leite . to de arrenda.menro de terras! 1 cxpressao, que o .c;stado Novo nau ; feito a demollçaJ do prédio ve- c:·ença em Deus, 101.974 deixa- lOrnece uma esp c ~ e Preliminarmente na rorma dll I r-onseguiu ;1.balai·. 1;011Lr,J à enor- 1 lho. ram de fa 'ê!' d<>claração, haven• pura tempêro do peixe _e pre- --: .,. · · midade de se ajndm' •) nazismo e I Ficou delib,H'"'ªº f11zer •d1.1~~ do Rpeno.s 87.3:J0 sem ·religião e paro de sorvetes, refrescos. lei. reconheça ª fl_ma. , o fascismo, no 9.Hge da guerra, a. ,:;.,nnpra~ sendo um:.: de um ·'bl• 1.09::l positivistas. ou seja 88.429 confeitos. bólos, doces, biscai- Joana Hebe Santos - Com l conspirarem amuo~ contra t!_ sobe- l ~har francês" e; ;~U;tr:.. de um materialista~. tos. A castanha é excelente anexos ,Pedido de consertos em rama contine_nta1 ? A razao .en !··· ~nouker" par':' ._; novo D~parta- Crim es'a consistencia de ff. e COiYJ.bustivel e. usada em r.hás, µrédio• __ Au »r. dr. diretor do , óbvia . .Nã<! d1~pu11h.3:mos a_<lUl ~e n1:->uLo ~ecreatn_u. , . . . b 1 · t· , lb · 0 T v verificar e uma consc1enc1<t nacional, 1dt'lltl- Tambem deaberou-.,e tomai ét:icv cristi.l., disciplinada e forta- c~1_11 ate as mo es ias a um 1 -1 D. · · ·· para ' ticada com 0 ;, µrublellia~ di, se- uma ,i.ssinai;ura da· A. P.R~N- lecid<1.. a nacionalidade pode se nmdes. , . . 1 apresem.ar orçamento. . . gurançt, no1,.:;a 1· du herllisfér~o. -·OI.-\_ po PAR"'; e do .. O!árt,>· de opor à. incredulidadt' .e ao egois- A castanha e ut1llzada sob Carmen de So1;1sa Me~eu_o~ - Viviamos. como vive.~1os. _ref_ngia- Noticias", de Li,bôa. , i r··i· - i t · todas as formas como pr_oduto I Com anexos •Pedido de e1et1v1d.a- dos num idiota e prim_arw 1sola-. 1 ..... mo. :i n 1 ,.raçao comuns ª e ª ali'menti·c 1· 0 de primei·r" or- , dei _ Ao D. S. P ., para exame cionismo de tgnornntet das_ .reali-: ois DlJQUES 1:11·~ GLASGOW m1r.tificaçito nazi-fascista que ex- "' p~oram, tão someme agravando-o. dem. Comida crúa. como pão.' e parecer. · c:ade6 1aundiais. · · . 1 EM, ~.ISB~A 0 d:miji.l,!itall'ltj,lt,o das cot1diçóes como . fazem os mineiros da l João Santana •Pt::diClo dt: P'.:' t~Útl~t,~-~~~:tfO_.;,~ºmei:<J' 1''-'.![ 1 ;''~,.~L~?'!• ~i."-:,•. ;..~u11,;a,.;1Hc de c;cistência li.uman11. d'e que são Inglaterra e dos Estados Uni- _g:a,mento de almmeis de os cumparsum:n~o:, <i,i civ·a. No vldor" ctu~ 101.,resse~ ,um,i lc,mus ~ quarto, e11cuntr;1va-:..i a dormir O debll ude...su, ,1., ,etdaúe1r,, llb~r,la.– sr. Diamantino e sua esposa e na de, .:010"" 8edn num- s1t1,a•:úv dlfl- uiesma caina, um filho de 6 anuis. d;;, -uw itu,,, .. ,.,,.u ''"''"-''•' e tHaho, Ao lacto. num __bêrço. dormia ain- ou\.Cu~ d,'1ll<JCr&,lr.v, aluce;-u., da um outro nlho de 6 meses. :•ollw.:o~ e ,01·n..11,,as qu.- s,,:;i"'11· O bêrço ficon cheio de pedras , ,...nrn, ~o,.. .i.,er11I• cim~ lo»ga lu;.:.t e de pedi,,ços de umdeira ma~. ,1 l , -011.re, ,., i;U ,e.am ·as u:•1d.,nta1,, <i.''" erbt.n.~a nadu 1iio!1·eu. ª''-' .-..d.n'L~l;r.â,. t.'llLcUJ.iUJ.~fi~u.!> {\Qll.i. M.ILH.A.KKS OI. ÁK\'OJ:.U,;15 .\.ltRASTADAS PEJ.O TEMPOtUI. }i1ra:ui.;u e:: .de.1..... .za!' ttut..~ !.!Ou.B1de:.::a..Lll a J.lbertt~J.t.: u 1Jcu: .-;1.j,pr'" !1.ll 'J ri'. Ã"! q_ua– t.rú rai.:u.1::.~d ~,: proclan1ad"1·) por Rou .. .>it\'1.:h uui .E!~'-'ul!-elh\J vv11t1cv, ptr– i:.~eu1 ~ubt-.:1,u.uent,-: \'i.e,;or :::: h bc: tr~ – t.andu d:J. 8.J.ssrn -..;o.1nun1st&. BOL!QUEilvIE, 12 _ Pôr 1:s;e:, ·€ q_uaucto não cnconcra.m ·ou,ru~ 1 • · - d -J,~\.}m~nt(..,; 1uSl!sl.~ff1 r~~' n.Cirr.u.i•.r que a.,os ,) Leinpo nau tem e~,a -O tnt<- ., .ntl!,p,m:,avel ,r ,,_., a-.,vrdu .::on, lhor. O vento derrubul! m11h.;.,·es Mc•cou p;;ra .,v1ta,· um• novs. ,;cierrG. de amendoeiras. ul!vell·as e alfar- ., impedir que ,. ·eação fa~é1&,a-~ap• · robeiras, numa extensão de três L,Hist:.. ~eLtt "~ssur~I• . quilômetrc,;s quadrados. NP- ;iua Bao.,m .,,,..lc~ ~uc " .cwurid,aú fúria tle~telhou ,,s µrédio::. dos ;;,rs. 51 .,g"- e uHtnem.adM pdo, f.lomulllst;;~ Francisco Dias. Josti Dias. José dos palses v!zlnhoa l:iett e ap->!v d1:. Lisbóa ~ José M.eudei, COSi,â, to- Iu,1.oslavl« . do; albaneses é doll oul– cios do .sítio d,, PaLa desta fregue- ;:11roo. os msurrew, hclênlcvs Ja te, •· N · ,. . . • há I rlam. che~/Ãd.u ~ .. eat,;t:beu~c~! um!"! r,re- 1sia. e-,se e_spaç~ <.te~ c<:'rreno, . :sua ~on, ,:, )4uverr.o de -1-i., 1,,.,. :tf1m. ~roprii ,da.ie ~ ,m. ~Jk nãt, ficou do pôr ,cr<úo i, tm. tf~c . :i..san,l;uen– arvore algmnu ,1,;, pe, t., ,J u~Í$ " deo.ró : ~ iU- ~conoin,,.. Mü.~: ~o:,\;;,Ju. nlt, cc:t1.. 1nt,;;:te;?sç. n~!tt1. NO POR'.l"O O FR.10 É INTENSO paz çiu, serk -,o:inràrta aos seut. plano: ,n.idll;en"neos. PORTO, 12 •· O t'ul'te temporal, ilUE: tem assolano o Norte. está a . caui;ar µ1·.!jUlzor:. incalculáveis à agriculturá. Forte~ baiegas de água e granizo inundaram aE se– menteiras. O friú t\ intenso. Foi registada a i-aJada mli.xima de yento de l03 qu:lômetros VISITA .\.O &onsco }'AIS COIMBRA, 1~ - O sr. sub-se– cretario de E:;tado dB Assistência, aéompanhado ciof :;n,. professor Bissaia_,:S.P:~~tQ. e dr. Mam1el_ dos Sr;filQ!õ .S..1iv 'tJsitou- ns Toch;; ~ poi 1-s~,;1 \üult.,1 ·.1..: <.~.;,,1tiun1~t.a~. 1,; o~ auxll:ia t'~r.>er-ta..a..,r;:nt·c T11.uuan .fvr.u11.1lot,L ~i:.,ntH·., r-,3.::~ ele:• r.1v:e. ,ntervenQão !IO~lét1ce ;,.m üi>elo sev·e1·0 e t.:..üvin1tlnto1t ~ op1n\.ào pu– bl1Cu t1u!'te-urner.1.éd.Ui:, em. favo; dt ...unli. pvUtk~. re$olu,;.a. E por .sso dt:" é . nestes .:lias <Jolocado come, um \!ri– m! noso uo c.rlb-iu1&J dos ~xtrenli ~r.as. a. dlt~U :t.u.ti .sovlétW. t:. nü op1ntav ui: mUl!,l.l. ~e:u.t.e dt. !e Jen1oc.r~tí– ce.. venera,d " 1utan11lveL E Stalln, que e o chefe do total1tar11,mo mais severo e ,mpl1>~a.vel do n:os~o tempo, .; uma ..a;.,écH, d~ danto 1 :leter.so1 dos povo, ..iprlru.ldos ~- ·;.1m te1.10IlleiuJ ln t.t:reS.!lu.u:1...t di~ partidária, dos grauJe~ tutcrf'~-;se! • pai~. r:ontra. 11--s an1biçi,f'.;;, dt;.-::: minó– rlas . do 1·i,lho e.;pirltu. cvr,spn·ndor e 11t1.0iona1lsiu d'J povú, 1 ·outra fts 1.ila... nooras sub\ ersvl:M,. Er-:tie~. por(l;n, sl9 pretextos meloa pare~ ~ng~n"' iõõ más• A clnrdldac,e vcrdadélra da '-11lO dega ullist"- e. ~ara (',s c,,i!nunlsta.:1. a conquLscu d<. 1 pn ...t.--r ~ a c.les.tru1Qâo das libd·daút', dem0criltkc:s . '61\o \elhos truque..; ün p: :c.pa ►.!e-t1da partl– r.lària: -velhos , ~ !{,..:'"()~. 1nu ~ lJl~t- sem• pre dilo resultr,do o i;~iicr,d reage com tu 1 .1.j elói:J11en"'h:t d.1trn e precisa.. .r·· , tJorern, os (.'n1uan!::.,e.a v d,:nun• dan1 conll • 111iu11,,:--, t:I ..,. Repti.hltc4:l: .. Nãc.., .&ó; t1:t, no:11t- t;,~1 U!J~rdR.dif' ri!l)ll• blicn.na. P!"t~-tt:nd_~!l1 bnµect!!" os d1S• cursos qnf' ele" '!.1\';.,nunc!,.t- i . su{o-.~ar I.'!. vo~ do!S J .... rui:\fo :::.1,u·i.ore.'l <ta sua. ca1I1pau1ii-.,., Par:,·. tc.1 n~o. Oi'grtniznm ;:;abotager.".J 1·01-;.tr~!_ b:> 1 ~rai..1:a\'ÓF'3 a s-tuiea~au. 1~.na ;(H"V~ cte tip.)(;rafos. contr~~ .-ü- 1nll1i~-"' ~•l"~1....,:\~ tlu inl.. E' unJ. n1agn1fi,:1) (;X ;rl'·,.;--11:J cüt llherdada t..0U1Ul.t1$tb. 't'l.~dv jJ~Ii-: !::'l. nuàL pare. fl sdvcrb~rio. Uni. q tmthlc !)o~s,:!.r os pot..to~., J1rPUYo:,, cl.p\'~ ter t::truJr.iade d e lmpór 1:;o prôpn;:.. 1,i.,inh1.>. utU!z~u1- tlL' tvd(.;s -:,,.; n1e1o~ h!id«is C.t> prc.,pa– g,\.odi-,,,, ~t'?h ~0r1;:.eHtir ao <1.tivc1r:\r1o qrn:i.~t .llf'L~ u dL:~ltu de hfi~·1nu.r as )Jróµ.:.·.h1::s h:lPl..1.., Ashi i , LHl pe.r::ldo ~lw ,:,e \·,n13h,;t1~. d!" ;eplt',::cut...:.r f:cü1 1uHhOL·..i (k ..:ornuniote.~. p1·etenve- i1n– pór ti tJrópt·ht \ 01nnci,-. ~; u·n1 po\-o de 4.uarcuta. a1ill~ôe~. l!"'.. ;.,idn1in, (."f'i}ncn– tt fU!:.::iO. ~ rn...nbet.ü t.' !1111 rrh•TJl.í) 'lS f·1<,:,rr(tla:, d..-::t TerroJ:. 1u~?. 1u1q,tlt"~ ..1 Oll• sal'tt clLreJ que ::..t'h" !~b.·:H·dadc P. liP.• i11ocn1.cia 0(1 uH~bn"ln e_::-:.cilo. c;;p .:e1n ,•vu1 p .. c.p111 1·0e,, t';"':...-nore~"">. ,., 'J c~so ltuli~1.n ..,. {\j;1 Slrlll~i.. ,_. ltt f' :.:~:~t.<:; til• vergcue1,,· v(;:C1.io1.1.11,-s.., pu!'.L:-~.::.s. re..tPUri•;fü..1 de relh(.•: r•il.i ""..r•,"' ~ 1 e. ,io-– u~.l.::i t:: L--:t.u111p1-r.-~ll:!ôr~. \ ~::__. •1~ot~-s• tt1.mben1 H! u.rl pe:4.uen~ 1 ati• n:u·.;ilV llló.. 11:l.l'(fUi:>Ll. ~e1· !alltO! ,.t: P\o~,,,rq"ia. f 1.1n, dh'ei~o: con10 ,.,t~r J::iut.;r dv ~a.. m.1.1nb1110. ou <te ,11"11 !',;~tai:,o 1:Pc.– g11f-':fG. Euquuilk'I •.UL ,·t{ 'lr.ct :.,J ~,tff, deinro lios 1inlitr';.;; ~t!:,;;a\-. f: r.flu ate:;.1- 1.a sen.1 u viultnrrn r:01u.r4 t· ,.)\"C, 1 ~m ri&ent.t:~ nlU~i?btl ~.,d :SS,lt :hrl::dr (:~-~ da lnll,i~tlll r •, r:.L... ~u:,.~t,~\,:óe:-~ t,;'S JaS ldéht~. ,..,1 ~ !,) ... J;' l)}J~i ~\f'itlt.)S •'· i."'.I' ,. p;~,– S,>~5.:tlldc,.. ú. vel.:lt'·l t.:Ou·,~ ... r·,·adc,re:,, l~P.latuv.:.... ~Jlh:. tiaú co11hec1a"!~l ••erda• dt"!l?t'.H.t:.utt ~, dUc.1<i;-:.d~. llti·J l:..;lera– "ani ~ p,1.·o_pag-.~.a.1ct:c.. rcpublicun:, ~ pro• Clh'2.\':.tfl~ i-Hf(JCÍ\-h~ i;Oln n-1eüi.Jac; dt iJOlich.1.. ~•as. Pl'ecL: ,a1nt.l.te po;- isso-, rora1h c!vHdt::...~adOi 1Jel:l ú!J'.nlfó •.J l)Ú• l>Uc"· e: derrouido=:. uas eJe1çbe$ 0$ rr101.ulr4u1!:J~tts .::i1c1H~no~. que. e1n to:.. do u casa .répr~::.eutan. .:. l1.Illh u.~ção d~ _pa.:..1<l!ll tn&.s~~ 4Ut: ~,. af~rü::..: :'/ n!l µlct,i-,cito. ~xe1·,;eui i.t:, d.1r~iL1) :..r{fr·~.. l.!11tivel. N1n.,~te.t.1. r,ud~. hones~r.n1cn.• Ct:. \.~L.1.i.c.l :lt.lr -\h~~ ..l fttculdat.h-- ue rri• clc~r a "F.c.cpúb11ce dt~ atlrmt-.!· :-~m~,fl.– ua:, pa1·t:. .Jon, r: :>ls1,t!nla t•0~1 .. t.~i:-"..ci0- !.... ül m ;:.,u'i:l.hp.ü•:'-', f.EtbJ.1C1t!" lhro~ .. Jotuti-b 1.: vr iau1'..!ittr reul'~iót» tle :..:,,.!"\– pagand . ~o::. pt.1.1.:.-.:- 7 onti•.: vertia.-d~i-✓ ramentt ~xl:::;,tr o.r.1.~, forte :.~ u.clit,;âo ~tbc-r.a;., t t,Cl.u 1::.-,, r ... â,) é ll.H)l,t\'0 fie dlscu.s,::,~o Er utu.;t. doui..rln;t t'onsn.– gl'5.<:if. ,.- respeitada. Nos Estados U!.1i– do,, "" !l.mérlce. do ~one ex!cstem seitas. i;.reJas. partidos polltlcos ó<> toaa.:. as ..;Õre..:s. Cild.-;, u1n~ desf!nvolva pubheamentt. em 1~un!õ<OS e nn 1w– p1·e.1.1Si:l.. as :.ua~ doutrinas e procura ~ti-e~·!n1enta!' fau1..ores. E ntnguem p:ropõt- _ne-dliJ.,-,.:3 rep-rPS-Bi vas. neru pe• na~ ª" puc;.,;0111'\adc di, impedir t~I• 1nc-1 l1c;,:,ta4;õe~ .. N.1 lnglaterra é :.1. m~sm:, eol~a: li• oertiadi, ~ouiµlet>'. de opinar, ,,rltlcar, propô,· rel.:.rma:, l\ud;1dosas e mesmo .estr~va~~tH\.1S, Q:.1ase todos os cltns,. na histórica Fraça de Trafalgar. rP'l~ l'.:.t:n1-se !ané.ttco~ ou ct1rioso$ para cu– vh orauvre... .'eer.t.-..elltt-f.. Tudo é. ;rns• ~~k cotn1cio~. d1scur,ido: n. mt,nai(•Ula. e t;: Igl eJt.>-, .., capitallS[ul· •.; o serV1ço miluar obri11atórlo, a poll-clc~ tlRTrP.11 • ,iell·a e lnttrn. e um ~onvhlv ~ rn– g!aterrd a fec,üa.,· d~ lgl"eJa.s catéllca&, outro a tn1..t.!1r u t ei -t- p1'<.h.:laroar a. R~públic&. ,e LúJ~ t.t.!!'c.:e1ro à enforcar Chur.ch!ll . O,- oradora~ gritam. os ou– vintes a1ú1udem ou dã~ Y&ias. os t~·anseuJ.1te:t olham com ~ndiferer1c;:~. E .., guant;. d~ ;:,011~1.1 ass1~te .:,massl- ,. el r oruu,.. p.o.t. "t,D1,o,.1...,, ..... ...,

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0