A Provincia do Pará 15 de abril de 1947

Página 8 A PROV!NCIA DO PARA ~a,-fefra, MI de M,,11 de 1Nr eve funcionar ainda este ano a Es oa de .Agronomia to drau de perfeit:ão na 1 ~ e,!êm, cent.r o v_ital do Pará, ~ • local ~ 1nd1cado para sua instalação e funcionamento e ah o t•a ..ãodaCartaMa dfta , , C~pacitada a ln~pe~oria de Fomenlo da Produção Animal a atender qualquer pedido sobre Y ~ avicultura - Cnaçao de porcos de puro sa ngue - O problema da carne vêrrle _ "Sob e Louvável espírito de cooperação nos trabalhos da Assembléia Estadual - Impressões do presidente Teixeira Gueiros sobre o primeiro mês de atividades do Legislativo regime de Cooperativa, as vacarias existentes resolveriam o abastecimento de leite à capital" - afirma o agronomo Hugo R. de Bod>0rema, futuro diretor do D. de Agricultun A noua reportagem política es– te:t"c em contacto, ontem. com o sr. Te1Xeira Oue1ros. deputado eata– dual pelo Parúd-o SOCIAi Democrá– tico e presidente eleito P<>:, .ew paru. da A5aembltla Co=tuln• te Estadual Tran1CorMdo que fol o primeiro mb de atividade da Ca.sa Lqlsla– Uva do Pará, d~aprovamos ouvir a lmpre:.sio do !eu presidente 10- hre oa trabalhos Já reaJ1zados, a- 1ora que, finda a primeira etapa de atividades, .:om a aprovação do Regjmento lotemo, entrou a ,A.,. lffllbléla no pe.-Jodo de elaboraçio d.a Constttulçã.o Eatadual. E' lnt.ereM&nte e oportuna, por- proibiçlo P3,ISOU para o Regimen– to Interno, J'. ,provado, em rela– çio a nlo NT tTatado na A..saem– b~la =nto estranho à Conotl• tlllção. .. AA:dto a ld& - afirmou - de nlo ha.ver mal, do ponto de vJ.ata de mocr&Uc a. na c1J.acw,do de outros a.uunt.os, pela A.,gembléla antes d e vota.r -,e a Comtltu.Jçlo. Ma.., ae n63 dispomos de pruo t1o e:xiguo e fatal para votar a COns– tJtutçlo do Estado, toda atlvtda– de ou tempo dedicado a outroa problemu em prtteriçâo da obra consútuclonal, h4. de :;-. fu.er falta, mals tarde, e o '"º · que nos elegeu, há. de reclamt\J' de r.6$ a lmprevldencla de nlo to– mannoa medida.s previu para e– vitar o e.acolho que poderá fazer encalhar o barco du Jl0.Si4.1 ea– peranças e du expectativas popu– lares... " A aeguir, acre&eentou : -•· votada que seja a constt– tulçio, todo ea.,;e elenco de mo– ços cult.03, d!nàmtco:s, entustuta., e que vieram ao ptenarlo da As.– sembtlta cheios de calor e dis– posições para a.s juata.s parlamen– tares nos debates amplos em que podem revelar a culf,ura adquerlda na.s varias provlncta.a, dol conhe– cimentos, terão oportunidades de se exibir e nós teremoa todo o pra– zer de escutá-JOi e aplaud.f-101. QI problema.s do &1t&do e, qulçl. de toda eab re&ll-o prtv\lqlada, no mundo, af eat&o a dc.s&flar a com– pete.nela, o p:s.trfo~ e o valor do, homen.s de bOa vontade, no sentido de encaminha-los e re– solve-loa. ~lcultura, p,ecuá.rla, transporte, lavoura, industrias aob a, suas amplas modaUdades, a ca– ça e a pesca com u suas imensa.a possibU!ddea e tmpreau, do no• laveis capitulas da vtda e da.a ri– quezas re,1ona.Ls, que eatAo a re- clamar o ,·alor ~ a compet.encia dos ttlhot5 desta alê&. attiiú– raveJ ·•. ESPDlITO DE COOPERAÇÃO A outra pergunta reapondeu- n01 o sr. Tetxe.lra Queiras : -'"O sr. indaga sobre como e.u vou me &entindo na. presidencl.a doa: trabalhos da A5aembl&. Numa palavra, afirmo-lhe que perfeitamente bem e da melhor maneira. Tenho encontrado da ~\e!~~:m as naco~~bli~~ a melhor bõa vont.ade e espirito de cooper.içio. E 1550 i tudo para quem se encontra no desempenho de um •· munu.s" tAo dellçado co– mo o de que me acho 1nYest1do. Por outro lado, apesar de ter– m01 um Regimento traçando a.s norma.s a seguir na direção dos trabalhos do ple.na.rlo, reputo es– sa f a mul to ligada à quest.Ao do bom sen.so e d.a. prudencla. Há momentos em que se precisa de conclUar e interpretar 01 termos rigldos da lei com aa normas nAo escritas do bom senso e dos in– teresses gerab t.•m con!Uto. E' de factl exempllficar. Vezes Pode a– contecer em que dob oradores pe. dem a pala \.'Ta ao mesmo tempo ou em que dois intere sses ou dois direitos Iguais ( con.so, .nte Jt acon– teceu) ~ choc a m. Ha de haver, nesta conjuntura uma decisão. :~r~~!ef!.cS: :1~~~5:d~~l~ alg'uem há de ficar magoado. Dei– xar de resolver o incidente é que nio se juatl!lca. Ne!.!e momento qµem dlrtge tem que rumar parn Clla, procurando nio atravancar nos escolhos de Oharibdes ... Consoante lhe til.sei acima, eu conto com a boa vontade e o no– bre esplrlto de cooperação de to– dos. para levu a termo bom e justo as !unções que os meu.s amJ- Deputa.to Teixeira Guelroa 1 · 1· Com tMIISi.. lltO f•i ,ontefMl'He o "Dia Pan-Americano" tanto, a PQla H-S. do presidente Teixeira Guelr.>J Desfilaram em nossa capital as Fêr§as Armadas e colegiais CONTINUAÇA.) DE TllADIÇAO GLORIOSA Decorrer am com o mi.uma de brt• Recebeu-nos com multa amabl• lhanu.mo u comemaracõea do d~ Udade o deputado pessedlsta, fa- Pan-A mutcano. lenda.a • dd\O on– zendo questão dr escrever u se- tem em noua capital. gulntc, palnvr • como abertura • Pree16amente la I horu e 4:1 mJ. da e.ntrevtsta que nos 1a conce- ::":~O::!a~n 1 ::i • U::m:~ªc~~;!~ t!eE k.ecebo com espe.clal &attsfação ~ ! ª .!rªl~n!':n~•~~h · ~== e multa honra o vl.!lta da .. A rlO 1eral do Dita.do. rNJ)Ondendo pe– FROVlNCl.A DO PARA"' - Jor• k> expediante 1o•eruamuital. aene– nnl que reaparece no cenúio da r.l Dtmu &tq_uetr. de Me.neua, co– i;ubllcldade tn;jlgena, para con• · mandant, da OUan aest&o Jd11Ha.r, tlnuar uma t.n:,.cJçâo glortosn de brl1adel:ro Amtrtco i...1. com&J1dan- rabalho conset:=UlJvo e de edu- ~ ;:...:=r;.J::~i;::;.:1:1':~: caçAo clvtca e J'.)Ollt1ca. Velho ra- ..,., comandante do Quano m.tnto blscedor do imprensa, vejo nesse NanJ. dom Marto de Miranda Vllu ,·riculo da oplntlo publica uma 86u. arceblspo de Belitm. depucaélo das grandes ou ma.Jore., forças de Teuelra Oue.1:rot, r:e~ldecte da Aa– colabora.ção na c,bra que os go- aembltta EatAdual, daembupdor vunoa e as WtltuJçõea pll.bllcaa Nocuetn. d• Pana. presidente do Tr1- rea1lso.m em favor da coletlvldaae. bunll de JUlttça do FAtedo, mem- A bõa 1mprensa é uma grande ~:'n:º d:3~.:~ c:!:1.: 1 io,..::c: mestr. e u m.aMU kost&m multo pteslde.nte doo TnbUU&l Rqton&l c1a de te orientar por .ela. Quando a Junlca do Trab-..lbo. ar. Plrmo ou– Jmpre naa é sadJa e OI &eus concei• \ra, prestduit.e do S.nco de. Crtdlt.o se corrompam 01 aentlmentoa da Ju.,eutüde bf'UUe.tra'". DSSFlLA.M OS GRUPOS l:SCO– LA&.BB Oepol.a dC! o Hino Nacional ter al– do cantado pC!loa eatudantn, aa au– \OrldadC!I dlrllflra.m•ae ao pal anque ottc1a.1, de onde uatsUrun ao d.ti– l• doa p,.2poe eacolarn. procedl40I pelA banda de muatca da Bue A!rea de Be16m. A VZZ DAS BSCOl~AS SECUN– OAKIAS Con!orme divulgamos em edt– ~ ~eJ:' ~i:, ~co O-:: ção ont.erlor. o governador Mou– destrados omtiroa". ra Carvnlho convidou o agrono• A respeito do preparo da Cons- mo Hugo Rangel de Borboremo, tJtuJçio Estadual. cujo ante-pro- para ocupar o cargo de diretor Jet-0 Já foi adotado pela Conm-1 do Departamento de Agronomia sAo, o presidente da A.s5embl& a- do Estado. Acedendo ao convl– flrmou : te. aquele tknlco aguarda ape- -·· Quanto no ex.ito na feitura Da3 0 sua nomeaçlo. motivo por ~on~~~= =:-/: que desejamos ouvi-lo sObre os contrario, tenho certeza que eln :teus planos n&Quele. ~epnrtnmen• dentro da rela;!vldade das col• to e a solução dos mume.ros pro– sa,s bwnaoas. aU.ngjrá o ma.lar blemas que ficarão a ~u cargo, grau de perfeição que i J)05,Stvel. todos do ma'lor interesse para o oa elaboração do seu texto, fslo I Pm é, do teXto que ,-a.1 ser submetido · ~:r~~~ção ~o~~= ~A q~ A F.SCOLA DE AGRONOMIA fo.z.e.m parte element08 que re• Rm sua residência, o agronomo presentam todo., os matius da Hugo Rangel de Borboremn re– r:ossa cultura lndlgena e das ne- cebeu amavelmente n nossa re• ~=a~~ene~ =to:i:: portagem, tendo opcrtu~dade de dicas, industrlaiE, ngrtcultores, mt- fazer intreressnntes re,clações. mares. professor,s, etc.. Poi ace!- De inJcio, procuramos informa• to, como subsidio e base de ea- ções sóbre a F..soola de Agronomia tudo para os trabalhos da coml,s- do Estado. em v~peras de um do, o anteprojeto mandado ela- novo e definitivo periodo de fun– borar pelo coronel José Faustino, clonamtnto. Respondeu-nos o fu- ~in~ m<;>l.:~=~ ~= turo diretor do Departamento de cultura soclologlca da Planlcfe. O Agricultura : te.,:to entregue por aquela dou- "'Penso que a Escola de Agro– ta comiMão é um repositório com- nomla deve funcloJlAI' ainda em pleto e avança.d? do que a clencia 1947. Estamos sentindo abso1uta {~~~ 1 c; 0 ~~ael ~~J~~:g-~ ~ i:: !alta de agronomos. Os técnicos rentese) que, já tres ou quatro e profilslon.ais de agronomia, !or– Eetodos, nos dir1gtra.m telegramas mados no s:ul do pals, raram~nte ~di:x~c:n~es ur~:1~~~= :~:~. q~~n.:doª~~!~ ~~:m~ servir de modelos ou inicio ilOl5 se por demais tnaccsslvels às estudo.s das Cflnstituiçõe&, em normas por nós adotadas. Acho perspectiva de elaboração ne55&S que para o funcionamento da Es– un~t::T!.~e~:t~ÁPTAÇAO col~ hi duas soluções: ou o E.s– .. Ao finalizar, atsejamos saber, a1 tado o faz. por conta própria ou o ante-projeto apre.sentado dt\•e- o Govérno Federal. O prlmelro ré. sofrer modifl;:ações e quals as C.&!10 viria de encontro A.s aspi– possJvels. Recebemos a pergunta rações d.a grande maioria dos ~~~a ugiu~~~Óicl~iu!ª~a ~~: rapazes que estão no término do trevl.sta, dizendo· Curso Ginasial. Por outra, se o - " Para finalizar digo ao pre- Estado satisfazer às exlg~ncias zado jornalista, usando da velha regulamentares do Ministério. fé.– sà6edorta dos proverblos do rei cll seria, dentro de quatro anos Sá.lomã.o que 1 nlato, como nn.qullo a obtenção da equlpar11ção d~ d!~r ::iºo":: :ba.c~~~:: ~ ~~; Escola. Assln1, a primeira turma a ctencla no seu perpétuo evoJ• de agronomos n se formar, já cn– ver, tem de positi vo e ve rdadet- contraria a Escola devidamente ro. Oa llvr05 estão abert.oa a todos equiparada. Quanto ao local do e o resto é um& questão de lêr, funcionamento da Escoln, é ml– as.aimllar e adaptar. NA.o há cien- nha opinião que deve ser dentro ~rm ~rsa~:igsd~o:~c::n~ ~~ dos llmi~ de Belém, centro vi• balho. E qu em fug ir a e55es doia tal do Este.do e local onde se cn– tmperatlv~. flcn.rá aniquilado de- contra a maior parte dos jovens baixo das ro d.9.5 po ssnntes do car. que se destinam à carreira, e não ro do progres.,o ... " no interior do Estado, como se tem cogitado. Belterra, Fordlan– No Rio, OS cientistas... dia, etc., ,erlam campos de estd– gto obrlgatório, seja durante as férias nnuuls, ou a . quando da conclusão do curso." (Contlnuacio da terceira pac,) madt. de Heavyslde, e investlga.r a causa da tonização ,: ou seja, a. radiação ultra-violenta e a emis– são de pequena.a pattlculaa pelo aol". LOCALIZAR-SE-AO EM ARAXA SObie o local onde pretende tns• talar-se a el<J)CdlçAo, dl.Me o l)rof. Mlkhallov: O FOMENTO M"DU.L SatWeitos quanto à parte rele– rente à Escola de Agronomia, tn– terrogamoli o sr Borborema 50- bre o Fomento Animal, de cuja Inspetoria é Diretor. Disse-nos: "Com referencia ao Fomento Animal, corri.o se.u chefe, estou preparando a fazenda experlmen• tal de Soure. destinada à for• J:WI.Çio de reprodutores da raça zebu p0r melo da lmp0rt.açoo de novilhas do Ministério da Agri– cultura. Essa importação 6 fei– ta Por lntermM!o da Diretoria de Fomento da Produção Animal, com s&le no Distrito Federal. E que nàs enviará diversos exem– plares das afamadas 111ça3 Guzerâ e NeJord. Quanto a produção de carne ,·erde, só poderemos aumcn• ta-la mediante a dblrlbuição de reprodutores para a melhoria do rebanho crioulo e incenUva.ndo outras wna.s que a tê agora nada têm contribuldo para o abasteci– mento dos mercados da Capital. E.5&es reprodutores deveriam ser Jmport.ados por imprestimo, co• mo Bllâs a Inspetoria Jé. ,·em fa– zendo, attevés das Estações de Monta Provi&órta..s., com a venda à vlst.a e a longo prazo. Não nos devemos esquecer de que, para a solução do problema do abasteci– mento em Belém, devemos tomar pela sequ~ncia natural dn crea• ção, sob o p0nto de vista de ,eu '"modus vlvendl": criação da ga• linhas, porcos e bovtn0&, princi– palmente búfalos, por ser a crta• çAo desa espkle Ideal no Baixo Amazonas. O búfalo parece ser Upicamente destinado à região, pols é animal de vlda quasJ "a• quátlca", resistindo perfeitamente às tnundnçõ~ pertódlcas da refe– rida região". O PROBLEMA DO LEITE Pu.samos a seguir ao tão dis– cutido problema de abasteclrnen– to do leite cm Belém, fazendo o nOSIO entrevistado as &e11Utntes declarações: ''Para a. solução do problema do leite em nossa capital, ~ so– bretudo essencial que .se incenti– ve a criação de pequenas gran• jas ao longo da Estrada de Ferro de Bragança. única zona verda– deirament.e capaz çle nos abaste– tecer desse produto, tão essen• ela! à nossa alimentação. Já te· mos a respeito belos exemplos a imitir, como os de Rafael Fer– reira Gbmes e Joio Bat.lst.a de Oliveira, est.e último na rase pre• paratórta da lnstaJaçAo. Em Santa Isabel, por exemplo, encontramos um morador cujo nome nos !ore à memória, que Ji possue algu– mas cabeças de gado tw1no com o qual abastece a cidade. Em Ca• panema, o sr. Sallm Aboud, de nacionalidade siria, possue umn vacaria onde os animais vivem scml-eatabulad4». A forragem é WIUl questão que pode ser pratl• camente rcsolv!da com o plantio de estac:is de caplm elefante, ca. plm gordura, C3Plm colonial e (;Ulnc\. o, exemplos citados pro– vam a pertelta vtabllldade do in• cremento do gado leiteiro na zona braa:antlna. Acho que as ,·acarla.s atuaJs existentes nos arredores de Beltm.. poderiam continuar, J>Orfm, sob o re1lme de uma co• operativa ou de um &lndtcato QUe prestaria a esu.s vacarla.s to_ da a ass ist.fflcla de que elu ne• cesalt.am. E, como Ji possulmoa um a u alna da puteurluçlo de lelte em Bel~ que nunca fun– cionou, esta usina passaria, sob a forma. de arrendamento ou por compra, para essa cooperatlya e a distribuição do lelt.o em Beltm serta !e.1ta oom todo o rigor e hJ. gtene, sem M fraude.a que fre– quentem.ente 000:-rem na dlstrl• bulçlo lelta pelos próprio• en– carregados da.s vacarias". CRIAÇAO DE PORCOS E GALINHAS Prosaegulndo, lnt.orro11a.mo. , o dr. Hugo sõbre a c riação de ou– tros especimens de tmportlncla na alimentação de noS&á gente. Respondeu-J10$ o ilwtre entre– vistado: "A r..pelto da cr1açlo de 11al!· nha..s, pode-se formar um am• biente avfcola no Est.aijo, Polo Já e.xtnte uma grande cultura. de aves de raça, faltando apenos re– tolver a qucstlo da "'farinha de carne", Que, sefundo infonnaoões, um !rlgori!lco, se nlo me engano o da Anglo, jA pode coloear em Beltm 24 toneladas desse produ• to por ano, prometendo aumen. tar progreSl.lvamente essa quan– Udade. o ambiente agr!cola eln questl.o, ~ feito com 01 e.xem• plos d e fomento, e para demona• trà.lo é butante citar o C&li-0 de Per nambuco, onde, ex.latiam e.m 1937 apenas 8 aviários particula– res, e em 1043, devido ao ,•alor do exemplo bem orientado, esse Wtal elevava•se a mais de qua. rcnta e sel!. A Inspetoria de Fomento da Produçlo Animal neste Estado, estará capo.clt.ada, dentro em breve, a atender qualquer pedido, p0ls recebeu da Diretoria de Fo– mento da Produção Animal, uma chocadeira com capacidade para 6.000 ovos e 5 crladeiras com ca– pacidade para 5.000 pintos, ,lá tendo a mesma Inspetoria um rerador capaz de movimentar eae conjunto. A criação de porcos, mantida em rerime de piquetes em llber• dade, vai indo mara.vUhosamento bem. apesar de aere.m anlmala de. puro gan,gue, importados da Ar– gentina, e a pr1melra ge.r&çlo nascida em Bei~m. Os alimentos de que necessitam as avci e 01 sulnos, correm, pa• raletumente ao fomento da pro– dução vegetal. A zona da Estrada de Perro de Bragança, é onde de. vemos, prtnclpa,lmente, incentivar a crlação do sufnos, Pob lo! dela que Belt.m ee aba.$~ durante muitos anos de t.ouclnbo e banha e nela que mat.s desen\"Olvtm oe J)lantlos de arr~ maodlosa, etc•• como t.ambtm to mvlda a,nool& =Is adiantada, altb, do ,.r al que n.mos encontrar a alfi(:nlt.ura mala avançada do Eatdo, pala .. pequenos lavra.dora emprep.m • arado e e.st.rumam u suaa tem.a.. coisa a betll dlser 11nlea cm - terra. Enoontram-ae al t.ambmft. uslnu de arroz. máquinas de be· nef!clamento de alflO(lâo, arand• "caaa de fartnha", en1enhoa di,I açúcar, aJt.m da facilld&d1 6 tralVl)Orte. E' tam~ m e1•a 1.0na n de maior deru.ld: tde e.te. popu– lação em todo o Estado. RBPRODUTORl:2! EMPRESTAD08 "" "A Inspetoria, l!nallzou o *· Borborema, tem atualmente tn6 reprodutores cmprest.adoa. Khllie e na moa brapntln&, 2 no Bal• xo A.tr.a.zonu e 3 em Sourt', ft• riando o ,,.lor deuea animais m.. tre 12 e 40 mil eruzelrol. Con&e· iUlmOS wnbtm a aqulllç&o, l\e Rio de Janeiro, de um lote de li novilhas puro por cruza, quo • encontranl nu cochelru da Dt• r4torla de Fomento da Produçlo Animal. arua,.·dando Lrarupon.e•. A NOVA POLfflCA... (ConUnuaçlo da prladra ""ii: Em HU depoimento Per&Dte 1, mi.d.o de Relaç6ea EncrtorN da ta doa RC!PrtMDllllt•, llr. DIIIJI Acbeeon, aub-,ecreWto da Ili~ :r~n::::. ~:l~c:• :f d-: =:'I 1947: - Um 10Ylrno domlaad•=-1 mu.nlJta.a na Grttla • rta q do como pertroao para a do,; 8:stado1 Unldo1". Pai prec:taamente ata • quen&e que IIUJ'SIU diante de nóa - "t nu. em aue.mbro de 1M4. q\1&11 cu estan l teat.a do ao•erno de • 14'. Br1tln1ea. Coube-me 1.omu uma :1~~~ 0:;:ri:r:ª q: P~ com toda a auto r1dad 1 e comi aquteaclncta. da- m.ew colfP,I Gabinete N;ictonal B rtt.lnlco Cuerra. ca-N~~!".':'~~-n~laA:S :n~:n~t~ ~~:d:t~:le c:.:ra~:o-r:: balhtau) que um co•lmo domlAa– do pC!IOII oomuntat&a, na Orttts ... ria pe~ para a •esura.o~a • ··Or1-Btetanha", e para • caUN -– nt da Llbe:rdad• pela qual lui.lDOI tanto te.moo. rm deumbro de ,.... toda•t• o c:Ho ernnra-u • torna• ra-•a Urst-nte no mall alw 1rM1. pela lmlne.ncia de um 1alpe • •J! tade rcfOTÇt,do por mttodDI de uz:isut– ntrta Tto1Mlcta em acata tormlda- ••• Um 10vfmo sre:10 em n1aç6111 rormalJ com 01 Allt.doa Hlt.ara • Atenu, aJ)OlaCSo por aicuma., trovu e cn1ac&o 1011.tau. Mm c:on,o por r.:caaaa torça.a P'fPI, c1IPOII dl tu• 1•· CSOI alcmt n. s e julgament.os alo elevados e da Borneha, numeroau autondadee Justos, o nlvel mental das m.&3- d•t.. mlUt.a.r• e ed.U.\ION. alim na e o paladar das mesmu eleva- de repi-•u,,taçON doa dJ•enoa co– '° quase sempre à altura de um rtgtoc da capt~t. denominador c mum. razoavel. para as exlgenclu coleUvu. Co– mo (ator de educação PoPUlar, l CON'DCCOIL\DO O IR. MJOUI.L PHNAMBÕCO nLHO tmprensa cabe um papel de g:ra- o 1enenJ otmu Stqudra d• Me.ae.– ve e solene respol158bllldade no ... !tudo prlmelramt-nt.e o ato do amblrnLe a que ela aerve. Daf, o go•&ruo qu• aaraciou o ar. M11Uel pcnumento ou O tdfla Juat.a de se Puna.mbuoo Pilho, colocou no peU.o re1ponsablllsar e!l&a fonte de dou- ::bt.~:1:~~:.=- -~=ç~ ro.n~: ~l:ti;:o !~~~O J:: MiUlda. ou•IU•H um numero d1 te em relação à maneJra de con- ::.:o.orr':!.~1~S:O~~~ @lduar ou Julgar a obra que a.s no. Du/tlaram em ae.sulda o InaUtuto de Bducaçio. o Co1f%1o Moderno e oa lnaUtut.oa Gentil Blttc.ncourt, Santa Cat.a.rlna, CarlOI Oom•. Pro•lCSlncia, Col~gto Nossa Senhora do Carmo, OlnMlo Prog:reuo Paraenae. Col~glo Nazarf e o Col6elo Eatadual P&ls dC! C&rnlbo. que formou com grande numero de aluno., nott.d&mente mo– t;aa. O. col6cloe; Noua Senhora do Carmo e Noua Be.n.bora de Nazt.r6. aquele com euaa fardu de 1&1a. e o 8,C!CU1ldo com um pC!Jotlo oom. u b&n• detru du naçõea amertc anu, mpC!• caram Ml)eclal dMt.aq_ue, pe.lo garbo com que dC!&flla.ram. "E' noa,;a !nlenç_Ao arranjar um sitio l)l'óximo de Araxá, no &!lado de Mlnu. A faixa que abranie a orbita de lrradlaçAo do próximo eclipse compreende v&J'LM cidades.• como sejam Bo- o ounu: MILJTAR caluva e Araxá, em Minas e São A aquir d•baUo de aplau.01 Salvador, na Bahia. Neat& última, :: ~ee.r:ro~ ~~~1..a~.. ~ -~_r- contudo. as condições cllmatút• flla.ram OI d• t.acameot.o a d.a Mar1-1 caa nio NO multo favoravets, nba, da Aeron,uuca, do &drclc.o. da motivo por que nos decidlmo5 .Porca PoUCla.J, encerrando o de&!lle pela cidade de MJnaa. Allú:, 0 :!:f'n• carroe da B,Wt& Automo- melhor ponto para oboorvação do A.a carlmõntu foram lrrad~ Jl9· !enõmeno acha-se altua.do em Cooperação dos Estados Unidas para solução de nossos problemas alimentares X .. ope.ra; llo foi l•Hda 1 11111'.0 com pi e .na apro"f'&çlo d,d pr,1, .iu.w P..ooanelt.. O rd ctoa Beleum e NU lrmlo, upulloe peloa a.lC!mle de• r.eJanm na!ur almcnta Y 01tar a-;, pat. f. teata dcma peque.na upeditlo. A poUUca lq.leu, h& lon& O kmP? de• clarad.;., era, coni.udo, • de aubmettt a qu•tlo monarqulc• a um p!e!J.11 • cH,o e o Rei concordou com oe na.• 101 dn•Jot, aruudan.do em Londr• • declalo d a Jraçlo INJ I. A POLITIC4 U/01.alA •& GlíLBCU. o.a maneira •perau eu con– nacer oe tewt• 11111uenu.aya; ela 01>1· nl&o pUbUca nort.e-amertca.n.a q•;e • pdJUoa 1n&ll'I ,& n• Ortcia '" bs.1~:– H cm nMla me.na. do que na von– '4de llntmente ea-pr... do J'JJ'rO ,r~o. O "'promJer'' PatJandrt"0.1 • aclmlnlatroções realizam. Bem, Isto !ão dJgrea.,ões de or– dtm ae.ral que nAo lntc:reMBm no 1iwtante em que conversamos a• mbtoo>mente noata aua vlalta. Estou às ordenF do meu amlgo j~a1'A~ desejar pua o aeu "UNlAO DOS PARTIDOS PAllA O B~ P'OBUCO" Pedimo.,, então, a impreáo do presidente Telxetra Oue.lrol neste primeiro mh de trabalho, da AJJ· 6Wlbléla. "Até o pre&ente momento a mi– nha lmpreaolo eó poâe ..,- ll– so:1gcira.. - dl.sse-n01 inlc.1almen– te.. A lmpre.naa tem eatado qua• re dlarlmente ntsta cua. com:,e:– c:,, e tem acompanhado de perto n desenrolar do, nOISOI trabt.lb03. O ambltnle, como vê, ae reveste <la maior corcUa.Udade. Apesar de repTI!3ell~armos varlu correntes de oplníAo ou pa.rtld01. entende– J!103 perfeitamente bem e vê•&e t>in todas 01 componente.a desta A.s.!tmb1tla o s:rande desejo ou proJ)'JS.ilo de &en'lr à causa comum, ~~:lJC:!ªt:~ i:~a'!~: mento. M d1ve:rgvnclas parUdf..– rla.s alndo não 1:npedlram que to• dos ae unl.s.sem para odotar mc– dJdu de lnteresae 8cr&P\ E continuou: •·Por outro lado, t.em sido uma )Jreocupação geral, o cuidado de '1CC não nos afa,tarmos doa obJe– u,·os fWlda.mentala que nos ta.nce– nm para esta Ca.m: N6$ aomos, ;,or cnqua.nlo, A.Memblé.la ConstJ. tuJnte. Enquan!.o nAo voltarmos à Con.,tltulçf,o Polltlcn deste grande ::i;~o.d~~:~~~~ ~~ outros miateres que nlo entendam com ma flnalld.lde. Toda qu..tlo ou todn d!s:us...-40 que dt60rien– ta.r oS conatltulntes paraenses des• ae rumo ur6. cm pura perda dos noosos deveres. Dai. aquele dbpoa!Uvo do Re• i~•:~ dada~~~• ~ai r!"~; tora. veda ndo d esviar-se a A3- ~mbléio. po.ra outros assuntoa que torem e.st.ro.nhoe à feitura do nouo Estatuto Ma1P10, Quando t.rata.r, pelo seu Jornal, ~~~~ooai::~ ':u? m~_nf: em cúrw, para Wlr pronta a Cona– tltulção do Estado, 110b peru, de aer adotada a de um outro que me– lhor ac adapte i111 nOSM5 necessi– dades. E o.s comtltulntea paroen– nes trnlrlam o ieu mandato, ae chega.saem a um tal e:i;tado de ne– i;ll:;encla ou deMtcnção que pro• rocaaae a adoção da carta po– l tlca de outro &-rtndo". ASSUNTOS E TRANBOS A CONSTITUIÇAO Procuramos ouvir a opinião pes– ai c1o sr. Teixeira Oue!ros &Obre n t&o !alada Reoolução n. 2, cuja COM A PALAVIU O CON'8UL DO P-U• A MCuir tea uac, d.a pala.na o :.:. .Nu de la Pum\e Lo e .11:et'. c onaul do Pau, protertndo ~bta.nte onolo. que t.e.rmloou com u •~utnte ~la.– nu: "Nada pode. nada deu d•uulr oa Tlncul011 110Udartoa da. Amftlcu: ett.am01 lde~Ulcad ~ no presente. 0011 meemoe ldeall: fJ neaLa tnce~a bora rnundlal, tem,oa; obJe\t•oa co– muna e eetamoe pmntoa - como no J)llr,N&do - p&ra lutar na aatnruar• d.a d01 prtnctptoa e ldeoloclu, que toram o fundame.nt.o da tormaclo de ooeus rMPeCthae naclonaUdade.s... FALA O CONIUL AJ\IERICA.N'O O ar. Oeorse ZwLs, repreaC!ot.ante doa r ..uadot UoldOI, n•ta ca ptta,l, protertu .a,. ac;ulda btUba.nte a.lo– cuçlo hlat.ort&Jldo o dia. aua uprn– do e e.fC!H.O. ft.nallando pedindo quC! M re•en•nclaaae, com deYOÇlo e or• g,J,Ulo, • arande pt.Lrta que surflu da conJunclo afetin de todu u pf.– Lrtu amC!rlcanu. PALAVRA DO DIRffOR DO D. 1:. C. Otpota de um lrecbo de musica clf.ulca uecutado pela banda. da Porça Pollclal. fa.lou o prof.-or Al– "aro Paz <10 N1uclmento, que, de hn– pro•lao, teceu conalde r~cõ te a.Obre o atpiUlcado do IT&Dde d.ta, bem co– mo da ,..e.Nla.ddra de.mocracla. • qua.1 foi por de ddlnlda. como aó podt:n• do au "a Oemocncl..a do amor-. FALA O ARCEBISPO l\l&TRO· POLITANO Palou a ~ulr dom Marlo de Ml– rand& Vtlae ktõu. dlze.ndo, prlmelnl• mente, nlo tr tuu um dtacuno. po– rtm "dizer dua.s ~ta...-raa de cora• ç&o e d& conacllncla, p.n. u.udu, com o cora.çlo e com a conacttnda, o dia d~ comunidade amC!rtçana'" Clt&Ddo Cutro Al\'U, ra.z um reatro– pect,o da. 1ltuaçl0 mundial. \.ecendo come.nUrtoa em torno d:i. ctemoc:-a– Cla dOI poYoe amertca.noe. PlnalJ.%ou dlrlglndo um apHo aoa preHn\.C!J para que, "com o conç&o noa lab:011, prometam tudo ra.zer pal'l\. que nlo ~:ºco<;u:e s!~t:~· ~~: pleno oceano AUl\ntlco. O ccJJpse cuaio do Quane.l Ot.neral. aU tert a duração de cinco mJ- 0 OlA PAN-A. .E.&lCAl!iD ?o;O nutoe e dozes aegundo, ao pa.&10 COLêOIO N. S'ENBORA D~ N'A• que em Ara:ú. o mesmo durará zA.JU:• oomente 3 mlnutoa e 30 se- ~bjetivos da visita ao nosso país da dra. Louise Stanley, sua viagem atendendo um pedido do sr. Nelsen ltockfeller - Declarações aos "Diários Associados" =• d~n~utr.;trn..:. ele zn':1:U.: ":: .& 'a 2 0,JO bo ru de ontem. uo aa1'o gund01". Acha-se cm vi61ta ao Bro. sH, BOb !º!:°: 0.dr~ uo~~i:~~~=1 =: O prof. MikhaUov e,;clarece que Ofi ausplctos da Amerlcan lnt.er• que con\ou com .._ prtNnca de 41 • o navlo "'Ortbocdov" que se acha naUonal Assocta.t.lou for Economtc ,..~u~:;,/::S~~~- lncluat- equipado para r eceber e.miaaõea ~~d~~l ~'jd~pg:,en!. eN~:1~ ifo de ondas curt.aa em.ltldu pelo 1101 • Rockefeller, a dra. Lou.lse Sten– ;~:c:; ~!~ba~~-~u!:~;eq~e :an: rtcarâ ancorado na bala de São loy. amertcaniamo. Salvador. Por meto doa aparelhos E' a nossa. vlslt.nnt.e conhecida NO ROTAR\" CLUBE daquela embarcaçi.o, procurar-se- autoridade e.m probfemaa de m.r- A·• 12 hora.a. no orandr: Ho'-et. o á de&eobr1r a fonte daquelas on• trlçlo e economia domestica noa RoYry Clubl do Pari. re.a.Usou o N'U du. o que n6o ~ ainda multo · Esl4dos Unidos. Possui vartos tt– almoço aemanal, &J1tedpado em 'lfr- claro, pois elas podem provir ela I tu.los e g-raua honorarloe. Exer• tude du comemoraçõea do Ota Plln- fotosfera. daa mancha., de 1101 ou ceu dJveraos cargos de Jmportan- Amertcano. Durante o appC!, que fQI da cor'- •nlar l ela relacionados com a agrtcultu- dedlcado ~ ;:rande dat.a, uaanm da ~ ._. • od d :~~::td:a.P~~.º•':.d~::• 4 1eªfaut~:n~ A ENERGIA ATOMlCA ~clio~ Íorcia eo:e ~~:ett~r afl~ ••· ______ Interrogado se o estudo da mcntJclos. Cumpre sollent.ar os energia atômica nlo se.ria feito l serviços que in2.ugurou qua ndo pela. cxpedic;Ao durant.e o ecUpse, chefe do Bureau de F.conomla Do– o e.nt.revtstado re.spondeu que não, mutlca : o Programa de AlmOQO Joi 1 relt.rlngindo-se u observações da :C~ilh~ ~~o ~~a~Jsr~~~ cxped1çio russa àquelas acima uma allmentnção sadia e equUl– cnunc\adu. brada durante todo o ano Jctl- Para comprar ou ve.nder 10:ie:'°u~e j~i::,~~i:i:r~~e~~~:; ~~ larc ~ 8:~~ 1 'Frn~ ~~~~~~ aconselhamos procurar a caber d4 !nfluêncla que •• bom- pllcação, nos Estados Unldoa, du CASA CAHEN, que oferece sempre as maiores vantagens. 13 de b:u atômica., lançadas pelos ame- cconomlu caselru, da _preparaçlo rlcan03 poderiam ter aõbre as ~e~~~ªco~ti~~~~~~ dos ali– condições . ntmosférlcu, dizendo Alem ciJsso, enconlrn. a dra. que estas últimas sofrem perlodos Stanley temPo vara tomar parte ~eq~::u:~ : :::~ ~etr~~: ~Nt':s~~ur~:tal~~f~y:,ea clen- Maio. n. 153. ~a presente lncert.ez.a. f ---- Acrescenta em scrulda que teve I VISITA AO BRASIL oportunldadc de avl..star-se com o.s A dra. 1..out&e St.a?ley falou on- dlrctores do Ob..ervatórlo Na.cio_ tc.m. à rcportagcm, 1 endo, ffllclo.l• na.l e do Serviço M et.eoroló gtco, ~=~~'I ~ n=c pa.J: ~a presente que lhe fornece.mm dndos e c:: c.la. -1 _ ••E' esta uma. vtsltn cm ca– recimentos sõbre o moc:o e con- ra.t.cr particular, Pois. mesmo. ca– t!tções pa.:a sua tnsta.laç1o em I tou cm ferlns atualmente. Tem a • rad,. mesma, flnaUdaüc de averiguar de Fi.:t..'\llza d!1.endo que prcten-1 aue forma. podcn\ a Amertcan dem seguir para n.queln ctda.de Intcmatlonnl Asroctatlon for Eco- OUÇAl\1 A : c!cntro de poucos dia..,: e que n:t 1 ~~~ai~~ra~ ~lu~v~:~~~ \."Oltn. concederá no\.·a entrevista blemas de allment.nção e de eco- "RADIO TUP1" /l !mpre!lS4, nomla domestica no Braall, bem munlatu. e oom tundamtnto ,m IO- com o ve rificar qual o P.rogre.sao atrú. era necud.rio que quaae ~~n:,:C:ª:~º~uel:'~a!,º!,.;:;~~ que t.em sldo fetto no pala, neue toda a populaçlo plontauc, para a, aara do • bo m acolhlmanto nu sentido. aba&tecer multo, in5uflc 1 ent.emen- ruu da eaplt.al. 11ana ape,Wnodu "Nio faz oinda uma semana te ao pais. Boje, graçu Aquele de- çu em A ttnu d• qu, °' 4a. ~~e o~~':.,,';:,t. ~;!ai~ i:~: :;.~:~. t~= ~~º-':e.O:. ~.~""ba" .. .'!,oh:.:, -:,= ~ .~ ~~ ~:i ~~~~~ei:!r~.8~ ~~= :ec-:r::~.~tr!!'"a~::11~0: a1ora começaria • Mr nnend1do. t.aleza, no Cea:-6. tive oportunt• n população. I.sto ae deve ao me• A CARTADA CONTU A'l&PlAI ciade de conhecer 1nterC56alltcs lhor aproveitamento <Soe generoa _ Todavia, 01 bandos d1 1\1~ trabalhos que alf se rcallzam, &e- e das cond.lç6es peculiares a ca- comunlataa <a rnatorta d01 qUUI Jperá ~ m. e•~v_ea,be , tamlscocommoo00 gmalrlnhuru••• da reiil'o, =~ 4: =. . 11 ::-~~.:ie ':'.:. u.o '°" -. .. Al1'5 - acrescenl.a a dra. J)&ta conHCU;&o d.oi HU. ne :.. .a 0 1,. t.ropicals. Trata-ae de e&tudar os Stanley - n\f.trfçlo ,. anta de Jelhoe, haria ea oonC Udo u aru..·:. e modos de melhor e In.ruor apro• tudo. uma qu'elt.Ao pe560al: Pocle- munt90. que lb• ba•lamoe con:Jc.• veltamento doa mcsm01. se dar de comer aos anlmala. mas do para cmitt.t« o tnlmtso Cl"ffltnn) "Aqui, no Rio, vialt.<!1 t.ambcm peUON devem ser alimentada.a". dmcera.m 4U monte~. pfOf.la- a.a instituições ex:lat.entei. a'Uve A dra. Lou1ae Stanley clta al• mao40•N NIYMSor• da úretltl • ~ ~~- 1:",g=~d~:~~~e~r~ !;'~~á':o e~:: ,cl~~~. ~~= r.~~-~~= -=r.,.:; sr. Josué de Outro, tomei contac-, 81toa de nut.rt. :o, :r:!'~ C:º :n~un:-•4'/t: :va~: :8 c!1":0~aJhos que ali slo çio q':1~~utem ::::J: ,:ii:,:: :i~:O 00 ~-= ~-:!~~ "Po aso dizer que t.enho vtsto sênt.e vla.gem e do qua.nto aent.iU•, Ucta • outrot •tabeloelmeoU'I, 40 coisas tnt.e.ressant.es, ma.a alnda t se l~Dieflda pelo convite que recem.cliepdo 10..trno de Lodo, oe cedo pnra fornecer uma impre.ssão lhe foi !efto para QJ'.'Oferir uma pant<IOI, atnclA fraco • a11ta4o de/lnltlva. Devo demorar-me el- conferencia.. na l"'aculdade de Me.- Os &ela mlnUrt.rea comuniatu nu- gun, dias nesta cidade e, em st• d:lcína. ram tu4o QU&Dto P'Udvam p~-, ea- gulda, pretendo tr nté Sio Paulo, 1------------ ~~ieec:, r:~c:iJ.:W~t':t=t ~~G.~~ ~etopa'l's!:~ei ao Rio, antes de -1.... s*A~o MA-~ çlo do oo•tmo ....... . "" "' ........ U'W\ WIIV'I '"~ llC!IU a admt.edo de DOT~ elemnl.OI A ALIMENrAC O Nl)S E TADOS UNIDOS Sobre o que tem sido a atlvi• dade do Del)llrtamento de Agrlépl– tura ntL América do Norte, d.lue• nos n dra. Stanley: - "'O Departamento de Agrf• cultura é um OI'ião consultivo. J)Or aaatm dizer. Estuda ele n.s condt– çõe• de adaptação doa produtos, :n:~.. uE,c~:~. ~~r::•~ necessidades do pala, assim, rece• be o.s consu1ta:i de todoa ~ 1nt-e• rassadoa, aos quais indica não só o que deve ser feito, mas. co_mo deve ser feito. Em mlnha patrla, até cerca de vlntc ou trinta anos ,j CONSULTORIO oomunlataa. Ao moamo tempo dnfrJ - t.an.m do •p1rtto de modl'f'&elo. de 1 Rwa Arisltdea Lobo, 186 1 ::'~~ C! ~==- = .:U. ~ 1 - F O N E : 1 8 a 4 - 1 ~ 1~~':!ª~~f~-d~= e:n:= Todos os Mu, OU li b li boru I ma. de nonmbro. 1 Na noite de Ode dezembro ou IN• 1 DMIIP,I • Senhoras - OAOcJ,oo comunlatu -... ..... 1 Partos - ctfnica M,dica r. 0 A~:ri:~o!:Zu.. .,..ª~ 1------------1~:: ~ Po°Jrc:.--ro:a. lluJtoa da • Nu■ OCUP!IDt.. em m\ll~ OR.ANDE MODA .. . ~: ~~ r!.: BOLÇA8 EU ~ 00~ quantoa encon.1.taftm D.O eamJ.NIO. E MODELOS &XCLUSIV~. 80' 0011MSUlram chepr ª"' mm mUba NA BARATEIRA ou menos do ~tro da .,_ cio ao-- CAIA DAI MUAI ,tmo. Nb,J,IO momento, locloe Ili■ (732 :~~~=!ro~:.~ ~ ~ A.VENTURAS DE TANCREDO 'ffrno. Apr..«"nt.atam u wu dr.a.. a6es e oorreram oomo ratoa' a ftm de Junt.a.r-se ao quo JulpYt.m MI' a 91• t.or1ou domtoaç&o comwuna de Ate.nu. Pol r~ti.o Q.ue. noite alta, puNI um telqnma ao nONO cal. aoollll QUC! chepra • Ate:n.u l t.-ta ele 3.000 ho'rnem pen aJudar a eapulMr • alem&ta. dlaendo--lhe que DAo IDlla devia oonahSerar--ee neutro entre oa panldol sn,oa. mu, pelo cooll'trlo. dC!vta ,ua&ent&r o "'Pretnlll''" Papan• =~:. ~~e.a- oo:uun: = o DI dada u 21 hona da ...,_ CJ de I de d-.mbto. ctflliJII. Jua \e na llon • em t.empo. M tJ'OINl8 b:ll1elM. •• ~uuam ..,_. dt'Ot9. aftAPTalll • &UftftlD CIIII.. ... -------· a:nnt Jl,-tadODNalDI ... ~ recuaram um pouco dlaD\tl d... :,ntra•~• r~~ :::.= --

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