A Provincia do Pará 15 de abril de 1947

Terça-feira, 15 de Abril de 1947 - - ----- -----------------~---~ ---- ------ ---- A PROV1NCIA DO-PARA ,. l)roPtnrtd 60 f oro I A t ~ .1 (Orrto dca .. O,.ulo11t.' oclado.. "1 ' e.as anoa o ~ aráj[ APOLITICA ·AERÓNÀUTICà DO BRAS~ 1 DEM ~;!f~f õ E 1 Fun.. , d,> em 1878 IHrdor : ~ ,IOAO CALMON 1tedaç&o, Adm1nlatraçlo e Ollel– nu, em é-de p!"ópria : Trave&3a Oampos Sales, JOO-lllt - Beltm. Enderéço telegrétlco : Prova.n - Teldoue : 34-22 Venda avulu. GrS 0,60 - Atrn– UdM, Ct1 1,00 - inaturu : Ano, CrS H6,00: Semestre. Or$ 75,00 Repreaentante ,-nmercfal no Rlo e em São Paulo : ..~rvtçoa de lmpr erua LlmJt ,ta·• <SILA>, Edl– tic.lo Odeon. aala t02, Rio e Rua Sete de Abril, J30, AefWldO andu, Slo Paulo VOCAÇÃO DEMOCRÁTICA O povo bruflel ro rea!lrmou e.m públtco. ont.em , a. aua. \' oe&· ç&o democr, tlcA. o aeu amor a.os prlnctp1os e r<-IJlffleJ de llbe rda– dt , l,ualdadc e fraternidade. Hou\·e e.tpontl.neo Jubilo po– pul11.r noa atos comcmo:at!voa do pen-amulca.nlJ:mo. O pavo acntlu que não ae se ce– lebra,·a mera convençlo oCfcJaJ, ou a ba.rotla dos gov~rno1 de u .ce– çã,o, ma& o Ideal que a.tina pela aua formação crl&ti, de contra– temtz&çlo dOJ povos. 6o?nos de [ndole contr,rta 1. todo e qualquer 1latema de 10- vtmo dbcrlclonArlo. AI ditaduras. do Estado ou na– rt,mo, du corpora.çõ e.s ou fa&eiJl– mo, do proleta.rla.do ou comunla– mo. d• democracia prlm&rla ou tacctosbmo polftlco. como iden– tlcu !ormu!u de usurpaçl.o da aoberc.nla popular, nos repugnam. Temos. lnallenavel, a. corucl~n– cla d.o direito e do dever de nlo nos aubmetermos ao domin o •r– btt::irlo de quem quer que seja. A no.ua \rida nacional, i toda da c .m edt rlca.nte esforço de pr,– Ucas poH Ucas, soeia la e econ6- nlcu, que e.sc: larecem e autenti– cam a.s norm as da. verdadeira Democtacla. Bom01 um povo de fé em De.ui, nio podendo pa.ctuar com o na– zamo, o tuclsmo e seus M:.me– lhanus, que especulam Deu,. e tom oo que o neiam, como o co– munl.amo. Dos 41.236.316 habitantes no Brull recenuadM em setembro de 19◄0. - com a con.,tataçlo de 39.822.48'7 nativo.o; - declararam- 12: católlc03 romanos 39.177.880. prote:it.antes J.074.867. ortodo::os 37.l:õJ, EOT Mndo 40 290.690 er\5- tãoJ. Dos SM6.226 restantes. 7~◄.&22 subdh•ldem-se cm rcllgtõu de crença em Deu.A, 101.974 delxa– ram de f&?~r declaração, haven– do apena.a 87.330 sem rtllgilo e 1 0t3 po.slt h·Utaa, ou seja 88,◄29 matt.rtall.na ,s. com e conalstênc1a de fl e ~tlca crlstã, dlsclpUnada e forta– ltclda. a naclonaltdade pode ae opor à Incredulidade e ao egols– mo, à lnttltraçi\o comunlstn e à mlsttflca.(ft.o nail-fuclsta que ex– p!oram. tio somente agravando-o, o d Justamento du eoo<IJtõe• dt e:tlst~ncia humana de que do rr-1J>On".a,·e no mundo. eom0&, nu relações externa.A, plo!!tlros do direito de Igualdade po:{tkA do:. Estados 90benmos e da arb1tra1cm obrigatória como o me!o de dirimir os conflitos ln– trrr.1cloaal\. OI \ t:lbunt\ araentlna. crulna.– tr.os ao mundo que é lnsUJtcnta\'el a n. .utraUd11dc entre o crime e o Gl.:"f'lto. a verdade e a mentJra. a tnlt::icta e a Justiça. O Br&!.11 ..deu a.s mal! sabia& t r~nrro~ formul&! ao d.lrtlto dA, gentes que. apeur da.s bru– ma.; que o eiwol\'em. aer, ama– nhl o direito da hum•nldade .. - proclamou a Assembltla das Na– çõe,s, de 1907. em Haia, e o re– prc c-ntante doa tadOJ Unld08. t lrt1l ndo-u ao no 510, ao graqde R:al, acrctce.ftt.ou: ..ae \"Ós ar. rmbal xador. sol.s a alma do Bra– ttl, ltl: a,s voua.s 1dtia.A tio claru, tAo Juatu, tio nobru. tio mo– dcrnu, predominam na vou.a pAtrltt. eu lhe predl10, no futu– ro. uma pro.,pe_rldade ae.m llml– tu. aMJm como o respeito do mundo Inteiro U auu le1s e ln.a· lltul,;õea•. D e QUf' e»a.s ldêiM predomi• nam no BruU, aabe-o agora, me• Costa REGO RIO - Abril - Há dez anos, quer é que lhe revelem as Tl\- J .&aiill CHA'fEAUBRIAND ruo !... Mar•• - N,...,. (llthnoo part1dlr1a doo snud,. ,• .,,,.,... • a ca tanha do P · t rladn~ propriedndes para o • \ dli! 0 t nollcli.t1o tdeirineo dos Jor- pala, conus u •mblc'- d,,. mllMf.. de a~eltação n~ª~t:;~ g{f 0~: consumo. Conhecida e aprecia- DAKAR, 4 de abril - o Bra.sll derous n~ções do 1lobo, no lff• ■eronluUcu:, • outro, eomo o m - r:t-u!:::.~ ~!: ~n1:::,: 1 !t1~ ~~âe1~~-~~~ºd!)":!~~1;";0 ~~::= d~. em consequencta do tra- da. ser-lhe-ão gnrantldos os ~e;~.!:~a~1!1é ~~t~C:o ~~~~ ~~~ ~~çod~~•~r:i f:rJ:::' 0 1 ':~ ~~i!!.:ºn:ª:}O:,m::~,Z:,c'u~º! !;!,"!:0~~º!ª:1fn':~:! 1 ~ c~,.,!!~ :i:~;::!:1:r/':: 11 ~!:'U:: tado comerclal que reduzia os mercados nacionais e ela. as- n tem, a execut:i com tan\U v1.cl- a Europa e da F.uropa para de.o- cair 10bre o Ealto com uma nova aadu. •· direitos de Importação norte- slm, pode;·a eximir-se das es- lações. com um C(..mplexo de ttmJ- tro das ,su115 fronteiras? E hto Unha, Uaando-o ao Bra.all _ hi a Pr1me.Lro , a tnn,ud.a oficial de A tinaUda.d• nrdade.lra da .,1o amerlcnnos para várlm pro- peculações de que jã se tomou dez l&o desconcertante que ~ como tudo &em I\Jbvençlo oficia), e a que duvidar de uma terra que :'.~~:'ºóracba 1 i1&wn, no ~ :0,~~ 1 ::._ia :O -::::~roe• ~m~;,:~;.! dutos brasileiros. objeto. A lndW:trta dcsenvol- 5~ a nio tlnue tmprua que cxteut.a tal. A servi- ltm ploneil"og deate.s, para oon- u..ndo coffl todaa.:C:-u!ra~d::e e:; du l lt>erdad• der:-'X'T•tt(&.11 '8lo Passado eJ.Se tempo, narin verse-a em bases seguras e ho- ~ que ncomec~ com a nossa po- çoa opera nd0 com 5 or:, de caplt.al qu.ist.a. de um pedaço do firma- acuaai6- da tmprto• aori,l1ca , -1.ha . lruquH a. prcpttpnda pvú. parece entretanto haver sido r:estas . ~~~; ~~~~;~~ 1 ;~ 1 -~i~ r;;~r: ie~tt;:~r:;:n~ - ~~~e~o e? e.laborar :e~~trf~· U h& nd eiru da noa- :!~~C:~o~~en:. ~:!=raln:::::·c: :~ct.:e 1 ~.~-:-'°t ; '::l ~:i· r.... realizado no Br~tl em favor Como. então. proced~r? que marchamo.-., desde m ah de um programa ora:t.nlco de expnn- A turma nlo ~ mesmo do ba- Po•o he.lio1oo por mot1•-• J'llpvh- com uma t.lDQutnL!• ci.ua • p;ecta. 1 de con.,umo interno da casta- O programa geralmente ln - um &kulo. dentro de um !fste.ma d.o aeronéutl ca iue n os lísleJU ru.lbo, no aeu lrnpeto Juvenil para uau oos e a w:Ula u tore:u rncl~nl• JA, porém. oa eomu nlttu o de-nua• nha do Pará. um dos prlncl- dlcado pelos produtores. há continental, cuJ.1 cabeça ~ a dou- re aquilo que a• .. ree enterprise'~ criar, cre,cer e- multlpJtcar.,e? 11,r. coot.ra a verdade.Ira :"l.ar1l~•- 1 ç!: tâ: a,ô ~r:! ;.';:'~I~ ~t!H"r=~~~ pal3 produtos de exploração muitos a nos. ' o seguinte : -1 trina de Monroe. Ma-, o morol5mo, J' alcançou: o primeiro lugar. CO• ~ =~u:. :;::u~=':~ dd:~r bllo.na, p:rttoo,-m tmpccu:- oa Jl.e- agrtcola e comercial que se en- cada cultivador entregaria J)Or ~ l~.J, oi.o vive r~ ~i ~ - :~tn!:'!~~ric~~~~ 1\~~!ºé d:OS..°i'v1: o ' ber°3o de San1r Dumont esti da Ubanade e doa sra,nd• prtnC'I- curem qu,- t.!e PNDUDd.a. e sufocv cont.ram nns e:ona3 florestais uma.p arte mlnlma. mesmo ln- ~:i~~ c~~J: 1 1 ~ ~~;r::~:: w~ alf!çulta.r m,11 nada, criar oba• ~~:~~~l e :Ol~en~ ~~= ~ 1 : ':::-u! r~=~ ~;·.~~,! ~a;': 0 :C: h~~aJtu~•~~ 1 : •. :n 1 ... da Amazonla. AJgu ma.s pessoas slgm.lcanle-. de su:i sarra para bre.tudo. outrora. preclsau npol- U,tulo.s de qualqut.r naturua a pi rtna dian a do gen!o a&ll do pat 1n1mtco da pu. nbot.a tn.t roc.!u. ,.. 1-nd:.A('U • que negociam com es.se produ- o go,•erno redera 1. agindo cm u -se cm a~ ma colsa. tambem r~se Ideal. O Rb de Janeiro pode da aviaç.lo na Tt'l'Ta da .. Sa.nt.a Bnt.n n&o rea.~u com a aners\.a ~~~ ~:~a.S'~~ :; ~~t~ !°mos~r:;'~ .e~~ ~;~~ n:~1~ :~~~~o ~~~u~r:~ve;n~~~r~ ~~~ª1 ~d{~~~~º;u~~flo re:~r~ ~~n~•~-C::ê~~s_ct: ~i1~ 1 :.~1'zu~; ~WllAp~~a :~:"aeJ: : 1:: qU:.!!~~ n~~~ r:-=-o e en• um m-.nmco exetn;i:-, ca Cberdade naLs e estrangeiras. A c3..sta- butssc gratuitnmcnie ..= gra- comt.cent•l. _ Se a e.nabilidade ~=l-caç~!t!~~~ d~en~t!.:. llt.lca defin!Uva do Brull via-a-vi., ~=~º~~~:.eJ:1ªd:::d:º~: ~:_~~~~o~4:. 1:'~:n~é = 1~: nha é bem aceita, mas seu tultamer_ite. mas Judlciosame.'l- =~~~~ªcf:. 1:~ 1 ~ª ~:mro~~~\ !~l Een1~ de todo ('I heml.sUrio aul, ~~~1:diº1!1~~~=· :~~~~: ~•ia dJa~~~':ta::~ ~tr~ == ;_r:: ~~P6~ 1 :i·;'i:;n:e:: 1 ~~.'~= coruumo nunca ~e deaenvol- te, lsto e, preferindo as corpo- pertal!.'l'ta..s extra-cont1nentals. tu- elo só entre lit. como em lia:•• coneõrTe.ntes delt e que nlo es- c1a nMma de.mocriuca, que conde.na d tod I Ud I d veu, mesmo entre nós. por tal- rações onde o gosto pela ca5- de aconulha,·a. "' nos aproximar- çAo com os Estádos Unidos. a Eu- truturamos nenhum pan. enfre.n- u lnte.neno6a e 1uatenu. ar-d.oro.a• ,:nda.esw':: Z::c.:n~Jr :: .:.~ ta de um sistema de propa- tanha pudesse introduzir-se. m0.5 dnqueles E.1tados que enca.r- rope. a Africa e a Asin. Nlo tal• t,~1aa. a,t.nte. o pr1oc1p10 ct.a at»otuta tnd•- :~-;:~sz: 1 t.~.d 1 i~m~•u!!lr;!~;= ganda que a Imponha em cer- de forma a criar. o h~bito do navam a re.~ç:h anu-imperialLsta. tam compete.neta e' t.ampouco•é.n- A no,·a J)Olltlt aerea do Brasil :~d~~c.!:'~-:::-:.:O:C::m°.~ que N nnslorta de r,prNent.ar tos mercado::. consumo. A dlstrtbulçao assim O .1r~o..ªfd f1~(1ªl'tiF d~ 00~ - ~~1::~~ ~~id:~~! sz-=~ }1;-1~~ Pllil~~r ;~~ e"cri f~~ C:~ lr®tca d... wnp,o anano. Tanto mllh6N d• ~omuutau.a, prc:~te lnl- Devemos cada vez mais compreendida. sula. a lem dls- ~~~o 'pefa i;fl ::r~ta'°nh: , ~~ sd; ,·lços aeroniutlcos. Quando ve- compreendem O ap,oto do Estado :~s'!ua!f!:'c:!1&:::6 .~:::ra~ :°~~~P~\'ui~.ia:,e :a~~::'!e.:~ aperfeiçoar a classl!lcação da to. lndlcad_a a bordo dos vapo- que ela troca o r rlnclplo t he.io de. mos um jovem como o i r. Fran- Em todos os terrenos. tncluatve O O terreno m~1i100 du openç6es t.t- ni...o. e t mbe.m é um r•LOrno U ~as:~: e'!~~~~c~em8! ~~~ res, nas feri:i.,, nos botequins, fricções da colonla de plo,ntaçAo ~~~:~~~a:;~r.!: ~~~~: flnancelro M! precl.Ao tambem esse, aorlhlcu. 1t1et1nme.nt• . 116 a ousa• !:~:o:~ ..~ºq!:rr:jamtf~~: ::: pauta uni_ :me e correspon- ~eo; 11 ~~~~'en~~ d~o~:~~!1=;!~ ~~lt~~e. harmonia da common- a exemplo de wdos os palses. ~ ~J!: 1e dc;:~ei: ~ u ;_c.~i;::i: moc.rada. Do m..-mo •ULo. .. Uni dente aos preços correntes dos gra que se adotou para a pro- Desero.çadatn ~r.te pouoos eram MUNDO PORTUG\JlS :!' :~e~ º~.~~0 •~~ ,=~~u=-~ =•~~ç~n:~~C::~ ~n~r dl• mercados . paganda do cafê e do rr.ate . no Brasil os q ue c ompreendiJlm --~--------- un ia açlo ton:ntd.avel, uanstormou "erc~uotu eoonomJcu e. po! lk&s, A ausencln da seleção e da As oclações Comerciais que a pedra a.ncular do monrots'!' p d' fu . , em z.u.da . comuntatu aubm.e~~a.4 ao ~~ 1~ ~°'í~C:!P~:e,~~J~o.. consequente classlrtc:lção con- dos Estados produtores seriam :~º ~:i,r~!T:d:~ !ºm~~;° ~~º~~: or estes 18S nc1onara O Departamento ~~ :~U-:~ ~ 0 •i:.tr1tamuu ª a. u.mt> em uma ptqu~n• attrmatç&o mo-- trlbutram em primeiro l1Jgar organizações convenlentissi- amem.e. st>n!io no. ora Bretanha, Recreativp do Greinio _ Mi]hares de Dedo podla aeatm re1i:o::e: ~-~ ~a~u:~~ 1 ~rco'!':,~/,~u'i:rº:,q!;! para que a castanha !osse de- mas para tnt.enslrtcar a propn- no poder naval incont.estavel que da le~- ~: :._:: ~\uecida p,e- munlsmo. ou de um Dtado n.,_ P!eclada P sujeita a e3pecula- ganda. . Convocariam. por ela representou, at.6 D ,Sej'Ulld:I. árv~re derrubadas pe]o tempora] :,om;o:iiit.otoa de. fraç&o ut.rtlDà e 1ue.1fo. tnqua.nlO Uft\ C:ldadio çoes que a desacredit.aram. exemplo, os prodtuores e .ex- auerra mundial , Aqui, sob as for- lodlac.lpltn~• do ..u pa.rtldo, que dt.ntro do. llmttea lteala e nto atf"?I• Alln.s, a tndlf--,- ·,ça p~la pa-1 portadores e aj ustariam a con-1 mas de urnn anarquia poUtlca ora que asso]a ainda Portuga] tomou~'º'º contra a pollUc& nor- u. arm a Ylote.octa contra a Ord"'• ~ronlzação _e, pois, pela ln-- tribuic;ão de cada um na solu- ~ar~:~:«;.,~r: ~~~• :n~~;:.;;~~ :r~i:~~ .:r ~r:d:::cs ~ ~:~ : ~:::~ n::su~~1=-~~ 1 ::d:.J: oustrlallzaç~o do! produtos da ção do problema. que não fl- prectM~cnte. ns duas natões, que A diretoria. do Ortm.lo Literário os compar1.u.uent.o., da cua. No 'f1d01'" doa tnter... •me.rtc.no. • td,taa. ou J)Or' obeticuk» l auA pro- Amazonfa e uma Call:i& a ntl- carta dependendo apena3 das eram baluartes da estabutdade do 1a~~~~,~~J 5~~';;~\11 ~'; 1 ~i~ :~ªB;>~!'n~~ro~~~: !pod:~lrn~ debll da!~~da •:!ª:S~1:citM~- rufta~d~: qu~n:~!'ob~~!::C:-•• a:a_ doa ~alea economlco.s da re- · provldencl:1.s oflctals . ~ hem!sf crlo . Ai~ 19 ◄ 1. vimos, entre mero possJvel de obr&.s de escri- :~· coloca e n nu - e2etra.n11ou a llbt.rdadt, nlo ta!trw• glao. Nao foi per outro motl- E' o que ocorre dizer sobre o nós. os democru.ia ~. inertes. dlan- tores modernos. portugueses e ~:s:: 0 ~ª~ u:r~l.h~~ra ª~::~ Ê• um r.oomaoo comum a mutt.oa ~:~:iro:-f!~~a r:~bll:::.wr:; vo que o lnglb começou a a•sunto quando se vC que ª I te da perspectlv., t r6.g1ca da que- brasUelros,·e solicita que cada. um da um outro filho de 6 mesea. ouU'OI d•mocrluc01 11.nce.rot poue1 M Neta plantar borracha em Ceilão c;st..nha do Pará recebeu em da da Inglaterr., . a.o passo que OS que edite uma 110\ 1 1\ obra, -Oftteç& 0 Wrço ficou cheio de pedra.s Polltlooe e Jomallltu qre aUA~•~ ,oraa:·con:-n!sos ~ª!;1~.';, ~ A cut.anh~ é produto de r~~ um tratado de comércio, e de :;~:~à~~~ dis d~~~:~ ~ore:bu:~~ um exemplar ao G. L. C. P. dêste e de pedaços de madeira mas, a ~= c::1 du~~tr!. u~ad•!~t. :ue bllca e duroudoe nu ~letc6el. Oe slsl-c~cla propria - reststen- uma nação estrangeira. favo- Por J>OUCO que O sr. Oetulto Vor- !;~fl~ç~ d~o~~~lb~~~o~ée~~r;a.r: criança nada sofreu. n&o ac1roi::u_;nie::':~~ra:~ : 0 °n:r~~,:1~~~ ~ ~'(':; ~ ~u~~veev!'::~t;n~~:re~!i~u:::i res que já de~tnm cor\espon- gasltnAo ~os1rvnu ~ara o lado d• i~o. a direLQrb encarreeou .o ar. 1\ULHAllES DE ARVOllES r;:u:.d: o be.m •.:premo e. u ~- :fe~::: ~--: que "tu~ou no ra da A~azonla . ' - ~::e ª~r c~~d~n~te Q~~ ~:ve~~~ Jt~a:t: o~n~;~a:~-enalbllldade fe 1 ~:o =~Âtr:~:~:i:? ~r[~: ARBA.ST.' !IAl'D0 A8 8ALPELO !:,{:,cu~~d:.?n=ª:C,~J:'. per: cuuvet. N1n.;vnm~':. hon 14 ~!C:: A propaganda do consumo do Brasil. dP um frade de pedra com que o guesa, e que rect:ntemente vtaJu6 .Ln C'em aublum_::eC::~ll~ ae tn• ~e&~!i:.':~~~=,"d!ª~i'::::~ !~:: da castanha no terrlt.orio brn- ------ ----- presidente dcsatendeu a todas as até Portueal, no sentido de lA e.a- u:d~::O.J'ou n&o encontrt.Dl ou\..fOa uu pan com o wtema conauiuc.10-- siletro é necessária se quere- ço~o DO F.STAOO !,~estões aneto-amerlca.na1. pua colher os Uvros de maior a\.uall- la~1;;1i~~o\~;- eit:~ 0 ê~~ u rumentot, 1na11tam em l:ttrma.r que ;:r'u-1:º:~l~./::~~ u;e";«! mos conservar essa riqueza ; e D h :~~n~e~t~uP~n~~ d:u~~t·Et~ d&:de, naquêle ~ai:., e obler o na.is lhor. O vento derrubou milhares :.~:P:;:"::11!~ :!a =ºsu:;: papada. Noa pa~ on4• •trdMJrJ,. .. só o governo pode organizar espac OS resplrnva para 9. América do SUi. ~~v~,::T~M~~io~ i ~•~ ~<}:~ de amendoelru, ollvelras e aUa.r- • lmi, .cilr que a. r•çlo tucwu.-capl- ra.mente ulite uma, forte ,racttçlo com tal objetivo um plano sls- do Secretário Gera] Ele e seus con.,elhelros não viam TT\tO FUNCIONARA POR robeiru. numa ext..en.slo de trts tall.ru. te-n\e re:uurstr. ~~~ d~. ~m aD~~zn:u=nsa~ temático. que a toleranchl com a espiona- t.sTE Df.AS qullõmetrc;a quadrados. Na aua Sab em todoa que a Ln•urulçA.o sr&da e rapdt.da . Nos •iados Uni• Tratando-se de produto que O sr. Armando Corr~a. secre- gem do Eb:o stMnUlca.va o debtu- Tralou-se nn mesma se o do ~ ~etgfu osJ~M~ doaJsr~ sreca ' allme.n:id• ~ 1 ~ coi:,:C,~':!. ::,.. ~i.:ej!~capa.~dc!'~uu~":! ~ü:tr:~cad~ d~~~~~~t!_i;io~ª ~~ t.i.rto suai do Estado, proferiu os ~~Te~~o~~~r;1:tl~~- d:isa~ 11 ~hdlt~~ ~·~edºtu~~r:~;~te:rt:v,~~:tl:~ ~~!➔• ait1!o{~"el~d~esfa;egu~: !~!F,1:r:!:n~:nt:c!~,b~: lOCIU ... oOr•. C&4a uma dtetnYOlY• campo de p03.Slbtlldad .. ;; ' va~- segutnta despachos: dor e.rn a ditadura, dir-sc-é, e as ~~~n~~n~:C~~~t~t'~ê~22;ª~~ ªJ~ ala. Nfsse espaço de terreno, hé. riam cbetado a uu.be.le.cer uma tte- :~,~m~o~.:z:s~~=: ~~~ to . . ~:u~i?q!;ira varejlo _ ~ 1 ': o1~ ~· ~~ ~~~~~~:~ ~:rit:2 edlffde a.tí- exo i\ 5 ~e do Orêmio. propriedades em que o1o tloou ~ p õ~r~ ~o;ei!~ ~~:~~~~: urq1mentar taul.OIW. • Dlnru.. ExLr,u-se da castanha. sabe- lln . Vá lã . A dir etor ia e todos os associa- árvore alrcuma de ~- u. 0 pi.la e destrói a tu,. economta. =~ =.a~~dr:'!a:':'= :, se, um tino óleo aHmentlcio de Capea nd0 oficio n. 21 da P . M. Mas a opinlát) pública e as cor- do,; est.lo no Urme propósito de w.u Moac ou nlO wn ~w-eae ouu. mani.te1i.aco.. ~ a~':!l~:if:á~I:.· ;:r,:d:~r!;i: ~;.;:~~'~. d:en:: 2 çã.eod: ;~t~~ ~~n~n~r:;~!~;~.. ptr°~r~~~. nt ~[ d~ ~~ ti~fr:~~~gTo;r~t]~ NO PORTO o FRIO ~ lNTEN o ~ ~i~ .:~~=-.. :a::.;: ~J:sl~~.! ~.~=--~J.!: fornece uma espécie de leite to de arrendamento de terra.s) c.xpressi.o, que o .Estado Novo nlo PORTO, 12 - O forte temporal, • a. au.1t1lla abe.rumeote .. ~~:'~;:~~=-u~• 01~ t ~ d 1 _ PrellrnJnarme.nte. na forma da conseguiu abala,. contra a enor- lho. que tem a~olado o Norie, esti a Truman formulou conua ..,.. .,,. na h.Ut-6 1 Pra d Tra 1p pnra em ro O pe x e e pre- lei. reconheça a firma. midade de se ajudar o nu.ismo e Ficou deUber.1do fuer ,duu cawa.r preJut&o.s lncalculé.veia à tln. tnier.. aç.&o .ovt"'1ca um ubelo n m•ae ,~:uco.c!u ;urt~ ~ ':i: paro de sorvetes. rerrescos, o fasclsmo. no !l.Ule da guerra., a compras aendo uma de um ..bl- acrlcultura. Portes bátegas de auero e mo•lmaotou a optot&o p'O.- •Ir oradores uem,ni.a.. Tudo f. n•• con!eltoa. bôlos, doces, blscol- Joana Hebe Santos - Com consplrarrm aml>os contra a .AObe- lbar francl5" e outra de um igu• e jp':inW> inundaram A.5 U• bllca norle•ame.rlcana em tnor de .. com.leu:., dlacuUdo: a mGoa.rqula tos. A ca.stanha é excelente anexo,; lPedldo de consertos em rania cont.inental? A razio era. '-snookeí" para e· Ilovo Dcparta.- rnentelra&. O frio ~ intenso. Foi uma poUUca reeoluta.. • por IMO ele e a tsr •Ja, o capitalismo e o 1e.rYt.c;o combustivel e usada em chá.s prédio) - Ao ar. dr diretor do óbvin . Não dlspttnhamos aqui de m~nt.o Recreativo. registada a raJada mixtma de •• ne&tM dtaa, colocado como um crt• mlllt.ar obr11at.ó.rto, a poU.U~ •tran• ~~'Ià~:te a& r,;oléatlas albuml~ 1 ~pr~n;; º~.:::~: verificar e l',~~17;~ 1 •~~o:1~ 0 i~L;::f= ii'~~::.rr::;.-.:~~ ,·::):.( 1 : 0 q•~::~~: PAJS ::°!'i"t:~,r:;~::~t:• ..~:: i;~~ ':J~~ ·-::r~:r-::;:i~ A castanha é utlllzada sob I Carmen de sousa Medeiros - ~vla~os, como viVemos, rc!ugla: Noticias ", de Ll:sbó&. COIMBRA, 12 _ o sr. l\lb•se- :-·e •:º!~!~e' d':~~r~:i:!~ ~~= - ~ U:..d':~i!m~ª!"= todas as forma.a como produto I com anexos 1 Pedido de efeUvlda- dos num idiota e prJroarto l,sola-. .. . , . . _ cretirlo de Esta.tio da AssiBtêncla, Jve.ro • 1mplaca.. 1 do np,ao tem po, "1ot• aplaudem ou d&o .-alu. oa all.menticlo de primeira or- , de) - Ao D. S. P .. por~ exame clonl.smo de lgnornnteli das real!• OS DlfQUiS fJ'r. Gl~ASGOW acompanhado aos srs. professor • um.a .ap6cte de S anto dtftn.or doa ~~d:~co~!l:::,::: dem . ComJda crúa, como pão.. e parecer. C:ades mundia.ls . E?tt l,JSBOA Bl&sala..,Bp.~f,_~e dr. Manuel do., po~~ oprt~do':·e,u) lot. er....nte da ,,1, porqu• J' •t• habituado •Que• como fazem os mlnelros da Joio Santana lPedldo de pa_,. Pois outro ta ~ acontece•~·~L Õ'Jflt, -~ . ~~m-a.e ~utos su,,a; .'~lsJtou. na Tócbo. cout~ du ld'1u e da esclt&ç&o l• uceeeo. • .. bli QU, 0 poyo mn Inglat.erra. e dog F.stados Uni- aamento de alugueis de Cll.58 - ·a · poUtloa e.ero,:-i Utlca ~o Bn,:sU_:' ' ~ªi~~1fni YW':t d.~~º ~r (CÍlnte.nhede);b lepro~o Rovl.&- da.a p&ixO•. deu utraOT'd1nlrtD J)t,• dlrtU.o de ,o.anUNW publtcamont.e dos. ou auada, é a rtigo de ·au- Maracani) - Aguarde o peticio- ~:er~~~~! 1 :rc~:~,t,J~a~~ ~tas' em Portua~ . , '. 5 - ~e:~ên~~ vai Stt 1nllUl\lr& d0 "~!~'!.. coo.t \l.MO e cem- u.,:;:P~: ~~6::t. Mu oa Po batànc1a nutrit.lva . De seus Mrlo abertura de crédito espc• PolíLlcA acromWtlea. lato 6, a ho- ós Lt1Cft'õ . !><Y ~ Gt;()'.POlt.· tradlçlo Wllbml na P ftbça • da ta.uno., iuma.n.lC:oe e l&laYOe nlo ,. ouriços, torneados, tiram-se clo.1. ra era. para cpmeçarmos,a assu- TUGUESE ÇQt:ONIAL B~ HOl'lf&NA GEM' AO G ENERAL tl&ll& . •Prttam e nlo ubem re.sptltl-1&, objetos de arte . NDO mlr, 110 cont.lnente su,l, u respon- ,40NDREEi, 12 - O s lµcroa li• VONK.EN o. comunlat..u do. pe.l.HS latlnoa No rundo, do Lntoleraota e tobll• Nem todo., o.s brasileiros co- BM OPICIOS CAPEA sablltdades que nos cumí,rtnm, co- qliidoa e:r\'} 31 de Janeiro do An;lo- 1 LISBOA , 12 - No " Aviz Hotel", r&lun oomo O chancel er ~l it!ni ~~°:deco:!oc~d°:::~t.~• ~ nhece:m a caatanha do Pará, PETIÇOES mo primeira nação aeronáutica Porfuguese Colo:llal ~nk fon~ o diret.or doa sc.nlços de Saúde ~~:u.;gu~:ru~~ g' C:O tnn- 1mp0-1a ao mundo, Mm co 1:11t d~• de onde se conclui que a p rl- Departamento do Serviço Pú- desta parte do hemW'érto . Envl- dr i,..~ 54 lW>t'u, conir:a. 17 .2'1. Mlllt&1\ c oronel dr. Pinto Rocha, ce. wma o nome ele Dt Oaulle. O ç&o 111uma para m dlrlltol a.lh •lu, melra propaganda que e· - re- bUco - Capeando oficio n. . . . . ~~~e.s~e~·d!8'\,:st ~~sd~~~~~ (Ei. " ofereceu. ontem. um alm6ço de =fu~• do~~:11~1: 0 ~ ~a:~-: 1 do; llolot.o• pretende d•trutr • der.,o• 382/°'68 do D. E. e . e pet.lç !í.o t11tando, cnquanlo põde, oe ,dol.A A S};KRA 0 D0 .: j ,u 1.AO' 'cou E1t- 1~ 1 :~n:~D g:~:ra;.n;~co~~ P'tMlça den a ,ua •tual poalçlo 10- :-=ra'b~r.:.!ic:.~u:~r:t':n'"-:,'; lhor que ai, outras, a nobre na- n. 611, de Arlet.e Prll-nco do Ca r- troncos aeroviários que &e pro- TA Df l\"EVE , . Madrid. onde fol confere.ncta.r t.e.rnadonal; o ho~er que .oui~ u;i· t:~~:.ato~~ =: eu.::C....co amu:1;1 ~ ç1o norte-americana, a quem nAo mo. com anexos (Licença para jetavam para tora .d~ fronteira,. VILA REAL, 12 - A serra do com tndiv1duaUdade.s espanholas, ~P':P~:r ~ ~c:oawn 0~;: De Oaulle • oe comuni.tu ltalW faltou a 10lldarledade bra..stleira, tratar de lnt.cresscs partlculares 1 Onde, por~m. -.e ,tu ,uma nnd0 - Marlo e os montes clrcunvtcinbos, acfrca de motivos Uaados ao Co· proauato • oe b4oeflclo.- da •ltórla, lennum,ae co ntra e,. Jk)l1co a n,,,nv• contra O ,~nlo do mal. na insa- _ rndeflro O pedido, Ao &l. E. ['nha só l,azer vi<rão, 7 e ~Me ;~o ~~e~ei!~~eir~l,';~:!'i~ e~~~~ mit.é Int.ernacJonal de McdJctna e Jutp. que a conaUtuJç&o da non ~~= .. ~~~~~°!a.o• dr;::.roda~~:(,, . nla de submeter a humanidade C . p ant. dar ciência à lnte.rea- ~~~l :u~runnae 1 ~a Yun~de d~ vn, neat.a rea:lio,- .t.êm prejudicado P'-a.rmi.cla )lllltares. =b~f~ ~ ~';'::~:.d:oa,~ :;:: ç6M do. a.nuioa Re.la llorb6blr-o. •'>- aos u:us in..sUntos bestial.A, tabc- u.da . chefe do Mlnl.slérto da Aeroné.u• bastante OS trabn lhos 'agrlcolu. ADIDO DE DIPIL~8A ltlt ma tlrmna renlada dwante a 1t1tr• aolutut.u O. que tanto pttaum coa• o o mundo. que testemunhou nas Ins tituto Lauro Sodré - Cn- tlca se condcnsesum dois dlna- . , .. BUENO AM ES ra. a.tlrma publlca.mente u euu opl- :,:: !i\~~l~=u!=--t" mardwa suas frentes de guerra o noS&O peasdo parecer n. 831866, do Con- mismos: o do chefe do govêrno e o \11\IA FAISCA EN'tllOU N\IM nl~U cou•~=di:. 0 f."'º Irado:~ª E O cuo alnrula,r , que. .. Jutp.,a tributo de aRnguc. de. vida e de aultor Geral. petição à. 392 5420, <ia optnllo. Ambo,. C'ontudo,.. nAo quAaTO ONDE DORMIAM LISBOA, 12 - Foi conlra~ado i \.~ e~elto ·e.11.~~ 0 U.:e.i: neturat democrAttcoe. beru à causi. do dlrtlto e da 11- ~e:i:~ J:;t~~~ n":3~1~:el~arq~:: ~ b~~~rc!:~a~ae~t~:::d~ ~~ ;AM~~:;:g ;:s:~::RI:. 1:1 ~-:::~~:!~~:~~; tu.!1::Ud:Dd\~ d:a°p:~ ~~~:u~ be::!\ompreeo&Ao dn dipllda- vo da 8 .. O. E, e oficio n. 39 1 81, !iaeltl~~~~odi:. ; 1 ~~~~ ;!xf:~~ J~ 1~ :~~~e 1 ~~!~ ~~~~ J:J:~ ad1do d.a Imprensa Junto à Le- :~=~~ él'f:Obo 1 :!t• t!o :[::;' : de humana, e nclal R todM o.s do D. S. P .. com ane:icos fPedldo vor exemplo. a Panalr do Braall: gar de RapaA&.S, ca.fu uma fal3ca ~:;!o de Portua11.l, em Buenos AI- pr1octpa.l pon\o de acwa"lo contra J)0\'03, t que tez \"lbrar ontem a de re-co~lderaçlo de despacho, R vinda, com a, suas linha..,. ·prl- na re&ldencla do ar. D tamanttno Nu.ollnl e wuu-, Nlo Mildo poetl– alma do Bra.sll. comemo:-ando 0 _ Dê-ae vi.Ata de.Ate parecer ao melro à Europa e, agora, ao Ort- Feu~ilno, a qual da1itrtcou u po.- 0 PAQU,lTE POllTUGAf.,'" EM ;~ 0 =ru.!!.,:•d:~~~c!: !:1e':,::~ pan-amertcanl.srno, radioso alvo. reclamante para ap_resenLar sôbrc cnJ: ~~~nfn 05 nouos caJpLru !,f;!:· ;:rt~ 1~~~~ :a':'àn~i:;aP~-: Jta«ft CR ~•ARA AO JlllASJL =io:e. ~C:-~T:;:m•oo de ae– re«:r do dln vaticinado por Chur- o me3JllO M alegaçoes que tiver. 1 de SAo Paulo, Minas, Rio Grande t d · êl i t, t I LJ.SBOA, 12 - o paquH.c " Por- Atrt/do ..nenl d~bre.m a aom– chlll. em que "os sinos da ale- Preftlt.ura Munlctpal de Porto e BabJa o que • o pavilhAo bra• ~t1~Ü~r is v~~~ose d~~o~~~el~~• r:- t.uaal ·• da 2.mp rêaa de Nave aa.çt.o br& de H•poJtlO: me1mo doe dOS.. Bo• grla 10arào por terem a.:; nac;á! , de: Mo~ - Capeando petição n. sllelro chegar a Pa.rl:i:, a Roma. ao bentou os ca.tx.lhoa e fez. andar Mercante t.em l' ocupa.do t6dA.5 o.aparta, o ON nda • o PeQ\4.ffl0, &enhoras dos .sew: inimigos e de 6815 de F.d.mundo Marques Caré• Cairo, na cullnga d03 maiores pelos ares, um cinto com vinte e as suas a como daç6 ea para a vta- llJUala - 41s.em - do oe planoe, ai mumu. construido sóbre ·a JUI- pa. com anexo., •Compra de te~ ~:~ <!:s!"!ª~!~~e p1l~do.,ag~ -~~acl~ e'i:~~1~:~ 1 ~;ri~•f~a!:°! ~:, ~e.~-~i;~~ll~et:"e ~ : ºe ':s 'o•!~• . q~in~ª c!ªm~~ Necessidade da extinção do DASP RIO, H /Merldlonal) - O ml– nlat-ro da Puenda, ar. COrréa • Castro, envtari aJnda ta ltffl.3• ,o.a &o"" chffe do 50\·ê:mo. ,:<"reral Eurloo Dut.r 1. 1,ma upoolçlo de motJvoa, rel1 ,trar.do a n~ePidade da enlnçAo do DA BP. por mo- liça. a tradJçio e a liberdade. um •ru devolutas - Porto de Moz) guarnições nosu.o? J4. re.tlellram O que pe.rcarreu ~ quarto à v lt toa. doa e a i,uca. 4& prc,papnda. De edlftclo de multas moradn,. onde l Ao D. o. T. V., para e:icame C I que vatc O BrrusJJ. compe.Undo e .da cama,-parwu a mua da caºbe~ 0 referido navio aalré. do põrt-0 :r~eót.a 00 .':ºpo~~ =-:e~:· d~ hl\·erl. espaço para todos- . parecer. vitoriosamente, com a,11 matll po• rcelra e and~u,' depol.A, por todos de Lelxõts. tentor da ordem, oont.r• a. •1olencta ~':.d: =Jui:oc~:: ~ ~ ~ lo!li're' ~~~~l~t;;::~ t1mcnto de l!en•Jço Pllbllco. · num preclplclo. oum ~rro brutal, e c6ee ? Sabe.o:u,• t.ocl.01, de.de o •tu- lmplorando pua. m•nlf•tar.... ■ • s\~. t • t que nmoa em tal camtnbo pa.n uma do dtúdO dU rd11l6ea atA o . .-tu- qUân N .obrrpõe a tuo tudo ' a N• e 1 n I n O grande e lne•ltaYe.l cat.utrofe Pare- do. da pal.coJocta moderna 'e da pi..ca. l!Ao, que actlta o d..l\o, luta. e ••• oe, e.n tre&.ant.o. n• lelture at.t.uta do nalbe., que , uat.amente ... aouo, ce DN meano procealO U w:ita- t.rec.ho que YOU. t.ran.tcruer, que tal Ulte.rlor, oo La..slillto, que M lõoallzato ~ em nóa N manlfalla, quu- quall• nAo a ooutece, e que tudo caminha u nouu ll'n4• qual.14MIN e u do noe aUmtut.amm, quandO ama– (Em torno do livro "Alimei'itaç-ão, Instinto e Cultura", de A. Silva Mello) Cécil MEIRA (Para A PROVIN'OL\. DO P~RA·) ' nada .dl.No: uo •nlmlda.dr abloluta qunuto '- tarln ba deacorU oad~ ao 11çucar rl'!lnado, ao a.lcool concen– trado. lndubltne.lmeot.a, a 1.6c:nlca ..conffCU,ln agradar o lnaUo\.O 1 Era o 6ullcb re•e.reate traindo o amo conrlaote, Foi com o alcoot <ruc a pertldla apareceu 1010, com a maior e•ldancla, Era, ali'-'. rçul– to nalural que o hulloto err.,..e, quando colocado dlnnte de tio no• .-a attuaçlo Ele n&o POdl• ~ut1ar aenlo pela aua es~rlencla do pa,;– udo, pelo que aprender& ant.erlor– m•nte" Ora, é efldenie '!Ue para 811.-a J.fel– lo o açuc.r r~flnado, 11 farinha dH– corUcnda. trv" aua 11cdtac&o dndt ~ primitiva.a. Onde procurar etl• t&o a ct.rtu.a do. dlrelt..09 do ln.slln• to, H atraY 6a ao mllharee de ano. ele JA ace.U.ou .o acucar e rar1nha un ta ü altuac 6ea ? Quando o ar Slln Mflllo l~rnbra <!lle o açuc.r arONO e a !ar1nha natural ~m mala quaUda– des allmentlda . m1ta n lor nlltrlll– •o. n&o ea\j, Josandd com 01 CledOI d• ra.&.lo. da erprrlencla, da ob1e"a– çlo ron1lnuada, d• c:ullura .1 O lna• ltI>:0 na ú~I dQI po.-011 modernóa na. le•-a pan o acucar rtftnado. pa.n. a h,r1oha tina ou tinia.alma. E" uma •~ul.t:l('iO do lniUn\.O, pode.rOPme.n- 1'} firmada ~m nouo conc:lfnt.e Jt •ut.11ment11 com os dadbe aa ru.t.o, que pretrndt aer mtnosp~uada - é ~~~da':e.•~r~::~r:r e:ldc-:n~!ª!º :.~ cloclnlo. ctol1ti-b do m6LOdo aocrÃU– co. "' 1.•erctade em frente da própria •h'dade, o e:n!~no em tran\e do pr6- prto en11:ano · Para ronclulr • analtse deua obra, ~:t~,p~u:~~~:u-:ro 1 !~~ 1 r ~~d:'\~: pequena Pa.&.a1•01 do autor. que mullo mf' contundiu. Toda a obra de Slln MeUo é um dcaeJo Ardente c!e coopf:rar Pelo bem da humanlda- ~~~"!t \:PO::rv:~ ::~':n~mur~ e (alhu, luo , tnepvcl, e h' \V,111. l>Odt:-OA to~""- neue arotldo. O .au- ~~;11.~r:t~ cinc~: -r~:~~~-h":: rlll.•11. r· ,1..:0. e ao lado dltr, no• lO• dica que a humanidade eaDUD.bA pare bom lermo, e que a rota que nONU b6u quaUct.ad• . MM, ec,roo ma.. qu.aodo deNJamCJt, quaado be- . nmoa trllbendo. bCG ou mA, , alo- aeparar o Joio do ut,o t Ttmoe n•• 1Mmot O 1.naun1.o • MIBP,. o cau• ~a n':I~or 41~ :,CSr"~~.I~~~ ~"&! :-U:.oJ:i':, \':ar~[::;~ e= :1U:.. :~~· .!U:::~ • · Slh& Mello, oomo puaainoa &•er. do que bl de mau e P U"f'•no em MCJ".iOI, • •ou ..., coD.IC'ltDcla 0 • Dhs ele: na.& naturer.a. A Juta • corat.an \4 bomt.n.1, concedeu•lh• a radO. • pot " li&., o que pu.ce e.at.a.r acoute• e et.rua, maa n&o pode m01 de1.u r .,. tozça utraordlokla. Tl&Uauia. c•odo , que m 1.rch•m a. rapldamen- de lado a nu.lo, aoi.a taur c om que 6 que pr,cllamoa dl&clpUoa.r o ~ l• para o termo tln.a.l de noeau e.L a .abrep uJ• o to.auoio. O que elo IJUUn\o. D.- dls,N do km por ttm aqulatoõn ma\.t.rlala. O contort.o oe precelt.oe blbU009, u reçu do mostr ar. c.laram.au. qu• kMkil • ala.d.a •a .1 cre1ce.r, leremo, melhor•• A lcorlo. oa p rtDclpios do Bepu.d• noa10a pr oba.mu ttm u IUM ra!7• balllt.aç~ es. nlo w.nUr~mos ma.lJ Olta. Cio Suraap.m.a-Sut.ra, Cio Dba.m- no lna tlDl.O, mu Q.Ue • qU&N lmp,01- c•lor ou lr1o, nlo puu.rnnos mala m.apada. ennm daa .crtturaa Vedu. a1nl oi.e"ann oa n oNa11 aç-6- pai'• toou, poduemo. Ir ao d.ntma. e ao Hnio o barotco a forço da raz.&o, ucul.a.rM t ndo I.UO t'm •l ts O Lna– tutro, t.odo. OI dlu, ler•mos l tentando dlactp llnar o dam0nlo • Un\.O, apeaar de MU aentlt!o coltU..O. cllapo1lclo oa me.lboru lh-ros , re- )Iara Q\U' tem.OI ~tro de nO. ? A muda de tndl•lduo i-ra 1D4hw!uo. ,1,w e Jorna.Ls, hanri me.no , t.ra • m•tafi..lca de O erpon. ~ uo • NJ1a pr«lao uma urda nrdad,e&• bd llo e: fé.riu malore.a. as H e olu MDlhlo r..1 ctaa ootaa n.&o , mai. raaneot.a momuuou ~ talYd lm • ::.:o,~ e:1~° :u.la •:.'~d~a.,:os °! :o q~~ U::.::~~;o~U=1~dode.:; ~~dd:o r~~fi.a~~d~Q. º~•= n1&.D11:ro101. Mu, f6ra dl.aao. nlo •e mais prorundo do aplr1to pan. a Q~ u tor('aa tnatlnll'f'U Ql 1" r d ~m por onde H poder,- mala ultima r•Udadt. M.IID cara.ter tdeal pr..-aJIICfm. Otcldlr pe!o CQQJ'-' O. proa:redlr e •umentar a oou.a t•- ou llu.óno. AM re.UJION armprt com• pelo ser-ai. ~lo qua.oUtatlYO t qUA!S• llctdade 1: u duu 001.Ma, o naa.o preender,,m Lato, e Mbe.rn que a rl• taU•o. Mfl.1 .-fr o ser u• ko. cada wa prosreao e a no.u tellOldMle u - \Orla do homem .. 1u do tote.rtor. do ele pu at. Mri calr DO RODO • aa tio loo1e: de c:a.mlahar panlelaa"'. lnat1n\.O dl.K1pll nad o Pt-1.a ru&o N'o la lha A ld\ura do uabatbO e!~ • • Nlnsu•m podula rue.r um quadro Dhammapada ft.la •ae na aalnç&o A su.-a M.Uu. d.a• qu• feita com m•la falir, nem plnta-lo com aa ce>• Ylndo de dent ro a\.en"to ln•e1Updon, di-ue1 • .... ru mala dellc1oau o rouodo qu• "Por me.lo do p r6prlo eu 6 te.lto r•pd\.O um uum..-o uormc ~ ala noe NPf'rt. do que o ar. 811n McUo o ma.l, por m t.lo do pr6pr1o eu ae aoe. Sle moeu-a. par •:r:tin?lo, !1&111- lk ele reconhece que o no.o conforto aofu ; por melo do pr6prlo tu O toa comun• rn:11 t".cn.N reci6tll do P'- ~~ ~~1:1~:~~.q~~;a:a': :~t~: 1 !: :ir::. neluO :ef~!t~~,:orp:::rc!~o~r 6 õ :..;~ Q~~l H~~~~~~'t~~:~-. ruai. frto nem calo r, que n lo mala puro e o Impuro flca.m em pé e qu•ll o v rlm~la d11 tlh:..r.nt.Vto, tl'.ra.mot fome. que te.re.ma . booa li• <'U ID p, or .-1 mN.11.10., alniurm J>O• Quu d.J.ur 11ue Ido b' ,a.t11 ludnle vra.. que ha,•erl m«noa l ,.balho e dit pu.rt[ Jca.r a outr~m". uaht rul u e ua1.1uto. .z...1-;a. a.eBI. m•i. tér1aa. é lMO ou nio um muo- CN e pr1 octplo. que .. ~noono-. no mumo toc:al, •teudanc.!o ,.:.t do Ideal. o mundo que a m•lorta antlqulullQO Dh•mmapada, , a rc• de cad· um ne nl11mu f: • PGf dot hom•n• d.. •Ja, e para o qual o an que prr,alde a toda, aa noeeu multe• ,·eu.. a n ,cllaçto m.i que • pr6pr1o ll•ro f I hl\.O ? E ' que a açõ,M e que se enconlra m t od.U cllulco fica dla.nt4 dos (-....oe ladl– ra.Llo , m•I• profunda, e ela eat.i " rells16es, em todaa u H.IW , na vlduals. mudando d1• ae,r para • • nu p&la•tlla do própTlo su,.. J.ftllo, Moral e na própria pslc ologla .u Numa m.-ma ran.llla, .ob o m quando diz que o ··nouo procreuo e duu pa.uarvu qur H rncont m uto. tob a mama «IUCM:Ao, o _. :n1!ºh':: ~!1;:::1~~!:. e~~:u1:uo'~a~~1!:~ ~: ~:11~~~~~1: Õr~~re~1~1:on~J!~ 1 :!o~~"!t:ta~1:u!~~ ,::!~ llo sr. 911.-a 1.Jt'IIO aobe qur o pro ble- Dada m•i. é do QU• a brutal luta lJCU, DII O(,DYel'Wol l'\tarl • .,.,.. ma do h..,me.n nlo é mattrtal, e a.lm do ln.atinto, o Mara tc.ntador. demõ- a peuOa a rau. r,~ r ll".°tal • pl'a– u plrh ual. Em aua cllnlca m6 dlca, nlo at»oneote Em ambos 01 CUOII tol de qu• 40'W11, dl)I qu• mala rd e.re SIiva MeU o. multe.a •r-ua CD• ••am-H a pare cer o qollmo, ódlo, aputCt•m rm :amlllw tV•od-. ODde co nlro u home.na de srandr nlor ln- d..Joe NJ :ua.la , a du•lda, a ••Idade, alo multOII os mttnb • , OCMD\18 ~~~=~ .~ ~e:_• qu~a. 1 :: rn!:!:ra:!: i~::1i!u:C:, q~~nnd~•d:emac:~~e~i: !~:1;~m~U:~'::~t~~''; q~: pualrr.ataa, daprlmldoe e fracoe. a ra.&Ao. Quando Buda luta para N r &a !MO o ar 811n Mcllo, ae aia• Port.n.1t.o. alo , o bem cst.ar , con- torn1r nlo "'um lelfUrador de rfd...", tumot para A que tio do hudale. fort('I, qur traum cahna upl rltual, mu um 1'Udad•1'o eondulor, ... m. ae •le fa~a mu.mo no Sl'tlPO raml• a ftllcldade e tua pa.r. tnttr1or que H aparec.,-r diante dele toda.a u tl'.n- llar ? NáO 6 •ff<la d• en\6o que O toaos almejaro. O Instinto deu ff.1' i.acõet ~ a mala t.e.rl1.-el a dot dNr• irabalbo t•m dt Hr maia lOQIID. ltlO apenas \lffl pon\.O de partida para o Joe Hrua.la, tru•Udoe de mulllv • t bdlTldual ? ~t!t'f;acr;;ª oº q~~e.~u:~n.:1~~º ~~~ =' ~~::;t:º!~Ul~: - com pala• llr~oº::r;,~:-a= ::= um mundo profundo. lnMCJ"Uta.-cl, '"0 Prturlpe &lddan u . monumental da obra do ar. A. • • onde bà ouro • cuealho, o puro • TOC"a •m meua l.abloii, ,eate a Mtllo. s· um 1rabalho Qu• .._ 1111- 0 Impuro. o bem e o mal, o certo 1 (Minha W.C:•. nrtam lflr • mt<I.Uar t que c,o ~e ºu=dc, r:;~:i:nh~: :~~o~:: E prou como #. doce. a Junntude...." ~~::r r.~urt~rados....=.:1 e IL lndlaclpltna. o ódto, a cóler a, u Quem f&Ja aulm • o mundo tn- amt'rleana pt.110et em toda• ., auu man.U 'ett.ll · con,clf1:at, • o 1.n,unio p.nUl.do , .DtJPl, 12,4,ttJ,

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