A Provincia do Pará de 15 de abril de 1947

MARC ., o· ti r.;;:;N:;o .. ·~ -=-1t=~~~2ü.:I , AMl«CADAÇAO D~ JreNDAS A Divilio de Receita arrecadou. ont~, dB$ 13.931,50. . ,.., ao pediu • • 1//t,1 1nscr1çao Das Prefeitura~ do inw,ior fo– ram arrecadados OR$ 1.4l"6,5CI. Ttid!lFONES tJT CENTRAL DE POLKJU Permanencla. . . . • . . . • O PAISANDú Só CHEGOU NO ÚLTIMO MINUTO DO PRAZO Primeira. Delqacia • . . . Segunda Delegacia. . _ . • Ordem Política. r. Soeàal • lnvesii&"açéetl e Cap4uras • lnapetoria de Trannto • Inspetoria Maritlnu,, • • Encerraram-se. ontem às 18 ho-, APENAS O MARCO OE FO · ~ disputas do campeonato otféi- Um úni 1 b . Marco, se levada postel'iorment,e à ras, as inscrições de clubes :para • RA l 1fpedense receber a mi:crição do íO de futebol. 1: de c~ eu e, 0 Marco, dei- entidade, tudo Estará certo. Caso MTAO ~lava-se que os três grande1, '"Juqeis da terra, Remo, Pa:i&àndu '- Tuna, ou melhor, somente Ol' dois, :Remo e Pafsandú, deixariam <llJ,e o prazo se esgotasse sem :;e Inscreverem, desiilterel!sado. i;o. i..retudo o alvl-azul, das competi- e. que se avisinham. Entretanto, os "maiorajs'' ~ ~iveram alheios. aeorrenélo a ist!i– never-se. Os reP,resentant da illlQrensa, presentes à liéde dti l'-'. P. D., &iUardavam que o pra.ao se esgo- 1,a2se, a ver ae rodo.s se inacreve– riam ou se, algum deles, deixaria d fa21é.-lo. N:o último minuto, apareceu 3 edidos de iD§criçlo do Patsandú. levada por seu eeeret,irio . Paiaa.ndú Ea– orte Club CONVITE ou se ~rever. cortt11ário, porém, haverá uma no- Se, por equidade, a, preo;id!nci11 va "a.a,:i na série B. Mindó está bem, obrigado ! oferido f i outro joga or Pormenores sobre a ocorrência de domingo à tarde em Val-de-Cans POSTOS POLICIA·IS ., llr1lll&S • • • • - • • < • Pedreira • , •••••• Cre~o ••••.•• São Bras •••••..••• Maret' .•••••••••• Uma.rlzal • • •••• , • • • REPARTIÇÕES PUBLlt:A$ Assistencla Públiua . . . . . 417{i I &mbelJ'osVoluntíirio• • • • -t* Bombeiros Municipais • • • U6n 1 HOSPITAlfol Ordem Terceira. de Francisc-0 . . . . . , 4"J Maternidade . . . . 49'86 A noticia ontem veiculada por um dos vespertii;ioi:: locais, de qlle Mindó, o festeJado ponteiro <l.o santa Cruz, ~1.,avia sido esfaque– ado Por ocas1ao. da partida qun seu clube :!oi disputar, domingo último, em V,11-de-cães. causou cont.ra Vicente. F'-0i quanno Ali- Beneficente rort 'lS'l' cate. qu~. i>, irmã'l do player 7emls- Maternida.d<' . . . ~983 t,a. pro<:mou ,1,-fe.ndrr n irmiío, Santa Casa d!\ !le1do. cntã.o, esfaqueado pelas Misericordia. . . •.••. . co,:ta~. ,l/fatemhfade . . . . . . . . NO GOSPETA:r, DA SANTA ifospital l\iariUmo .••. C.\SA Hospita.l ~Ulitar . , , .. desolação nos c.lr .~ulos dos fans do . g1·emio coral pedreirem.~, · Ahc;,;,, 1 wá ,r"C1ihi1o a.o Hospi- Dizia a noticia que Mindó ~f'- ! T?.1 fÓ,:, :"Janta Gai;a, não sendo li– ta.va recolhido :,o Jeito ,..rn v:ii- ! ~11t1,1e1ro 0 seu •.st:>..do. de- cães, no Hospital d:1 Be~e 1· -··- ---- --·-•-·· · · Aérea e até lá. se apresentavam. l\1EJAS!! lVíEIAS!! a acorrer os amigos do futuroso j plaier. , O FERIDO FOI OUTRO ' Entretanto, o player fe-•:ido nÃ.o , fóra Mindó, ma~ Alicate, l'lliás m1- 1 tro elemento de valor da equipe , 311,ntacruzense. 1 p \ ~,\ f:-iNHoa.-.s. HQ1',,F'\lS E CRIANÇA!'. O M:A'íOR f'ORTJ– MEN'l:O P>!. CJJJADE. so· NA CASA DAS MEIAS. FEPARTIÇOES FEDER.Alí-: A::senal d~ Marinha .4!'i3':' . , Quartel GenP,ral . . . • • -'{f/4 i 1 Bne Aérea de Bel~m • • :i:t2·~ : . !IZÇê C<>r~eios e Tele;::afos . • • ALFANDEGA Renda ;,fé o dia Renda de ontem Total ;ité ontem OE U!i;~.Jl;.M Jl! l.32.<l.fiM,'.:t1 M.672.20 .. 1.8~1.182.20 1 AK/l lllEAL OUE ALVEJA, ,4MA(ÍA E CONSERVA O TECIDO. O preferido, pr.r ser produto da mais alta qualidadf>. ,o ,~u lorne dor Jh"!/l que está. ~ venda em todos os armazens. A Diretoria do Paiaandú Clubei tem a satis– -o de oonvid1u: os seus COMO OCORREU O INCIDENTE . . . ·--·- ·---------------------- ·- - - ---·--·-·--- --- ----·---· .1 partida em que se en1penh'l-1 < APl'.lU:C,O Lll Boif•Robr>rt ronher:ia r;,o bP.m ----·---------- ---- para oompare– r.uem ao embarque da EMBAIXADA DA TUNA LUSO COMERCIAL, que seguirá hoje, às 19 horu, pero "Itaimbé". pm.·a i0 E:s– uwio do Maranhão. 15/4:947. A DIRETORIA ram Santa Cruz e Santo Amrro. _ -,-. -A !olha '2X!5tc. >,m1:muMu. ::~rn 11i:cendência sôbre o cardial. se encerrou sob a arbitra'!Pm f;.e "' 1 11•: ,r. · ~ qne,,~ f' POlSUl. Oh I c;ue d!zio : Vicente, o méclio e$quudo co !:abt-1°-ri tamb,,m ! -- .Nao peço mais do que <'s– Remo. O primeiro juiz !oi subf:- Ir.. cc:r,:u BDÍ'·•Ro;Jert voltava , Lar t.ão bern no outro mundo com tltuido por não agradar an~ do I iTnenc!.o pc'.a máo a 1-enhor_ita _de me11 Senhor JPsús Cristo como o Santo Amaro e Vicente. ~iue se • Gournay., o sorr<º·. lw~i::eue m- .,,rou neste cem Monsenhor Car– achtwa entre "; as~isten~e;,. fol cnm1:m aesê'< ~omo1·1a ns:c:iomm, lli~I. · convidado a d:rizir o prélin. ':·.ap:,receu mcr.:i.~;)Laneameme so- B.,l::-Robert JJ.a'1 hesitou portan- Terminada a peleja. um torce- lJ;" c·,J.< iái>ics. t::i r,m conduzir sua protegida à der do Santo A.m!'ro insnltou V\. A ~,Jnhorit;1 fir: Go1:rn:i.11 P-ra. .---· •;:i. n.oyale, P, J-10r uma ,;:;trl'– cente, chamantlo-o dt> ··jniz la- <',d:10 A clico, tl'·ü1 •·.:,1teirn11n. na,,- nha cninciclênci,1 intwcluziu-:i n,1 rlrão". Vicente revirfou a r,·1m.,.0 ciriii l:í para o~ m()ados c.o sé- .salão de espera ,,e Sua Eminên::la o insulto. Quandn outros elemen- c: 0 :!o XVI. Er~ ela Picardia e <le ao mesmo dia e na mesma hor~ t-0s locais intervirinu. Um <:\Pies luó9 ramilia. Co111 a idade de 1V :m que o cardial contava. diz€',·– investiu, de canivete em punho [ ·,·n~s lêra e~ En!l~i:J~ de Monta\1me \he (\Ue a t.ro11xess<' . _____________________ '! ? · ncando r:·i::-.ravilhada, deseJara A pobl'e velin lá, ,oStRV't nois ·,,. f t II ccnhecf)r o :;;mor. m:mento preci·;'l e pa:-eda qw:. r e ! U r U n 1 1 a ! Ji:stamõ:nte n•-~~c interim. Mo:1- .,cmo bóa pecti,1te, t.inha adivi- 1 t~igne enc.cntran1-se em Paris. 1l1a.do os dese.i~s do cardial. . •".;,sim que se int.erou de seu en- I"oi. ucis. cor.1.J dis3emo;;. com < de i .~,.i-~çn. 11,ílle. dP. Gournay maa- ·t;:,'o sorridente. que éle n rP.~.,:– don :mudá-lo e , 1 eclarar-lhe a e;- 0 :1, e como conhecia o ~eu Pai~:. é•ma em que tinha sua pessôa < Uerário nas po•,tas dor- d!,-dos. re– r.eu livro. .~beu-a com um cumprimento ti- Montaigne foi vê-la no dia $e- ?-.do inteiramente de seu livro A grnnte e e:1conü·ou-a tão jovem r ; :mbr"'. · EDITAL -1':o UNICIPAL · ~ntusiasra c;u~ lne ofereceu 2 :· -.::1s ela torn'.)U, sem se desc,m- O oov J!JRNO M avisa aos srs. pro- Mei9io e Alian.•.1 d~ Pai a. Filh~ :e:·t~.r : P rietários de ônibus, _caminhões, _cam1_on_ etes, car- 1 ~:u:~~ _recet.·eu com reconheci- --Rides d~ Pobre vdha. po- 1 •i.m ride. ride. grande gênio, não I'OS de praça e moto-c1cletas que e pr01b1da a lava- 1 A . partir desse dia acresce~tcu ~ pois nece.~sário QUe o mundo in– ' . · por oaixo de su3 assinatura : !ilha ·,•:ro contribua .para o vosso di- gem, consêrtos e reparos em geral. realizados nas ailotí~a de ltfonta!pe. . . ;-ertimento? · · 'bl" t d · f t d t d t · Fazia versos nao muito maus. o cardlal, atônito dessa pre~en- VlaS pu lCas, €S an O OS ln ra ores es a e erm1- como vimos. Mas êsses versos a ,,::, de espirita, e tocado por ")ssa .-;.ação su3'eitos às penalidades previstas pelo Cô- f'límenta_v~m m:1! e_ estava num \·,umildade. pediu-lhe desculpas. · . • • cJl;ado v1zmho ·'.a m1sér1a. quando Dí:'pois, voltando-se para Bois- ~iiO de Posturas Mun1c1pa1s. Soi~-Robert, a queip chamrva de Robert., diese: · Splicita~or das Musas l\flltu. --Vejamos. LP Boi~ qUI' qu,.- . , . ~rub" <IP /Sf'llf- auuros e resolveu .,, 011,~. façamvs por Mile. de Gabmete do Prefeito, em 8 de ril de rn47. 1 apreMntá-!s a-0 i::ardial de Riche- .·,·ma,·, l."~3 lffll. _:__Mio me compete tJpõr li- O NOSSO FOLHETIM !i"- r.: OMANCE RISTóRICO Dt ALEXANDRE DFMAS 1 11 ~!'!ih na língua P"!"!ugi1cr,a - o;n·H"~ r.le tra.dm; ão e r~procluç~o asse;:uraMs a A P~o n ~CJA no f'J-.RA em bdo o l:stado - Copyright l<'rance-Presse n-ites ,i, genercs:da,,b dE' Vossa ~;minêncHa, diss~ Bois- r~~ob2rt . in– ..ünando-~e. --Pois bem ! ,:,on•,mucu " ~rcl.ial, <lou-lhe duzentos esc11d0~ .ie pensifo. Em muito 11?.l"a essa epoca e, ·,bfftUdo. parn umB •:eiha scl– .f.;,·o~a. Duzentos escudos n~r•a ' peca vzliam ;nil e ch.:zentas 1:– )rlls e mil P duzentas lil'ras de en– Jerf:lzem quatt\J ou cinco mil. :oje em dia. A senhorita ,ie Gournay ia C(•– 'neçar um gesto e umn frase de ,,gradecimento. mas Bois-Robm.t. c11e não estava contente e não estava contente f. não considerava o cardial quites 1,or tão pouca coi– •ºll, deteve-a em meio de seu ges– lo I' à- primeir:t palevr3. de i;u~ f~:ase. --1 ~Oi.1''.?l1bo.:.· disf-:e d 1 :22nL0--; ewudo.s? perguntou Le Bois. --!3im. <lis~P o cardial. --Bom pa1.., <>IH. }:.fom,~nh~r. , MUe . ,·os agradece. ~,~as Mlle. / ~ Gounjay ren1 ~riado~. --Ah ! ela tem r.riados ? fez o cardial. ...:.-s;m, u ·a moça de nobrez? !láo pode sP.r•·\r?se a sí mesma. Mor senhor compreende,. -- Compreendo, ·sim. mas qua– i~ criados tem Mlle. Gourna;v ? ;;erguntou o CAldiaL drcidido <:ie r.ntemào a conceder à solicitante tudo que para (.';a pedisse Bois– R.obcrt. --Tem Mllf'. Jam,1n, respon– dru B<:Ji~-Robert . - -Oh. :senhor B:>is-Robert, m:innu~·ou a relhot.a, achando r-11~ Boif--R.oberr, <=: st.pv: :, toma.ndo 1 -~. ~.rdrde f'Dl tI':'n,~:,:~r~ 1-10 terreno ,.~:i. hen€'\"•)lP•1r:j,:) tio c~rdhd. --Deixe-me fazer, deixe-me, LIVRARIA OLI D A Th"JMIGA N. J DO PBl:ÇO ALTO RECEBEt.1 '. Almanaque Bertr.a.,nd UQt7l Pindorama (revista portusue11a) Ponto de Cruz Mãos de Fada (bor®'(io) ,Jardim de Modas (flitii'ino) Adoremos simples Adoremos de laxo <folha.i; dour~e,_;; 1 Camilo castelo Branco étodãs as suat; ,ibnE' Livros para teatro . . Empalhação - Est.~ta .~ C~na <Ed. 1lM7 1 A Bantam Book (lêffiffii, in~: Dicionários divereos Romances para mbças Artigos escolares 1udel'Jas e uma, inmriàade . d4! artl9oa diveraos impoul"l!l M fllscrimina~ Visite 1>ois, ena Uvra.ria, a única da. ru11, 1~ i{e Mo.lo. m ' - --- FONE: 2-5-3-ã --··· 4t·:t>.:-mt~:•=-~~fflY.~::~...m:-r..r..;:..::•::•::-,::.::-mMt~. "r; ! imentoPonc OVA PARTIDA EM DESCABGA ARTIGO DE PRIMEIRA QUALIDADE Tr•tar a:om !( s J 1 ;i 1 Boulevard Castilhos França, n. 0 74. Telefone: 2192 · ('l'4P ;i.::-~~::-r~•U.:t•=-c:-::>.:::.:w;.;:.::.~>.:•::-::•::..::.::,.:.:;.::~!f fazer di5,5e Bois-Robert. Conheço SUA. Eminência . --E quem é es.o;a Mlle. J~– .myn? perguntou o ci>rdial. --P. be.starda dP- Amandis .Jn - mrn. pagem de R,03ard. --Dou cinquenta librll;S por ano à bastarda de Amandis Ja– m;vn. pagem ,:le Rousard. deu o cardial. A Vf'lha fr.z 1m1 movimento par2 s,: levantar. mas Bois-Robert fé– la sentar-se. --Bom para Amandis Jamyn. d:~se o obstinado :-ollcitador <:> i\.;]]e. de Gournay vos s.gradecc em seu nome. Mas ela tem tam– bém minha amiga Piaillon. E quem ii essa minha 2.miga Pi:ail– ~on ? indagou " cardial enquanto Mlle. de Gcurnay fazi:i a Bois-Robert gestos desesperadn:;. ,,cs quais .Bois-Robert não pare– da prestar a mínima atenção . -Minha amiga Piaillon, Vossa :Iminência não conhece minha :,miga Piaillon? - -Não. Le Iiois. garanto. --E· a gata. de Mlle de Gour- :,ay. --Monsenhor ! exclamou a pobre velha, desculpai, suplico– vos. O cardial fez um sinal com a mão para sossegá-la. --Dou vinte 1ibra5 de pensão fl minha amiga. Pialllon, ,:om a condição de lhe serem servidas tripas. --Sim. tr-la.,-á. e mesmo tri– na~ à moda de Caen, si Vossa Eminência 1J exige, E MUe. de Gom·na? vos asl'rader"" "nl J1ome de minha amiga Piail!on, Mons!'– nhor, :rna1< . •• --Como. LP. Boi~. disse n "a.t'.• dial, não podendo impedir -ae de rir. ainda há um mai~? •--Sim, Mom,enlrnr. MM mi• r.ha amiga. Piaillon a.caba. de f.-r gatinho• . --Oh ! fez a ~<:'nhoril.a O." GNll'nay confõlsa f' Juntando :P..s mão~. ---Quantos gatinh,,~ ? )"'l'i!Wl– ton o c<:1rdieJ . --Ci11r:o ! --Ué! fez o c.ar ,fo,1. n,::,1~i, amiga. Píaillon é h~in {'.~,:,1._1 1 ~ .... Não imnorta. Le Boi,. n, ,-~,, ~·-~:. , u1na pist0J"' pB.r:1 <'ad~ ~·~<.i~1 1 --,,. --R ;,v.ora 1\,..lle ,·!e e~,----,- -., permit~-,·c:i°s ~ gra.de- :er s:;~ F:r.;,: nénciã. --Ainda não. aindn 11f-,. ,,· .. ,.~ o cardial, náo ccmpete " ~.,rn.~. de Gourna:v agr?.decer-m". ' .. ,!.., mai~ que serei < u 0.uen1 t.r;---j Cf~ agra.àer.?..r-lhc. r!?ouj :l ~1r::·-:··,. --Bá ! fez Bois-Robert · :·.: <',– r.ito. --Deixa-no:" a .~0·~. L 0 --:-: ·:;r•. tenho um favor ,, pe•iir ~ ~'[i. •. --Bois-Robert la1wou 1•m olhar estupefato ao c.Údial. (l,-. pois a Mlle. de Gourna::. --Sim, bem 'iejo o que ~f' >is•~ sa em teu espírito. g1·8:1de v~,h~-· co ! disse o ,::ardi:i.l. Mo.s. fi nr,1• acaso. eu ouvir de tí :i. me!101· <ia,:; referêr.ciar, sôbrc a r-?nra (1.c; ,,rn,.. rie Gournav. tf'r~.~ aue t~ >:0~• 0 r comigo, Esper11, MP~. r, :·slá,l, IContimi.a)

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0