A Provincia do Pará de 15 de abril de 1947

. ·1..au1!' r.:-'..•u. c:vv.1. cação c!vica e politica. Velho ra– bisc2dor de im!)l'ensa, vejo nesse \'eiculo da opinião pública uma elas grandes ou maiores forças de r;olaboração na _obra_ que 9s _go– vernos e as ínst1tu!çoes publlcas realizam em favor 'da coletividade. A bôa imprensa é uma grande mestra e as ma=s gostam muito de se orientar por ela. Quando .ª imprensa é sadia e os se.us conce1- tcs e julgamentos são elevados e justos, o nivel mental das mas– s:i.s e o paladar das mesmas eleva– se quase sempre à altura de um àenominadcr comum, razoavel, para as e:dgencias coletivas. Co– mo fator de educação popular, à te F·ranc1sco Pedro Rodrlirues da. Sll– va , comandante do Quarto Distrito Naval, dom Marlo de }.fira.nda Vllas Bôas. arcebtspo de Be16m, deputado Teixeira Guelras, pri,sldente da Aa· sembléla Estadual. de.sembargador Nogueira. de Faria, presidente do Tri– bunal de Justiça d.o Estado, mem– bros do corpo consular, prefeito In– terino de Belém, er. Chavea Neto, presldent" do Tribunal Regional da. Juatiça do Trabalho. sr. Firmo Ou– tra. presidente do Banco de Crédito da Borracha, numeroea.a autoridades civis. mllltares e eclesl'8tlca&, além de representaç6es dos dlvel'l!os co– lêglo6 da capital. CONDECORADO O ~- MIGUEL PEl'tNAMBUCO FILHO Imprensa cabe um papel de gra- o general Dlmu Siqueira de Mene– ve e solene responsabilidade . no ses, tendo prlmêlraménte o at'o do ambi·ente a que ela serve. Dai, 0 govêrno que airaclou o sr. Miguel Pernambuco Filho, colocou no peito pensamento ou a idéia justa de se do homenageado essa condecoração. l'esponsabilisar essa fonte de dou- debaixo de calorosas palmas. Logo em trinação e orientação geral do po- seguida. ouviu-se um nw;nero de vo. pela bóa ou má c~nàuta des- canto orte<!n-1C.O, pel9s d,-Otee de te em relação à maneira de con- dlvel'II05 fflta.beleelmentos de ensi– siderar ou julgar a obra que as no. administrações realizam. Bem, isto são digressões de or- COM A PALAVRA O CON8UL ,::em geral que não interessam no DO PERU' instante em que conversamos a-1 A seguir tez uso da palavra o e:·. mistosamente n~sta sua visita. Max de 1a l"uente Locker, consul Estou às ordens do meu amigo do Pel\Ú, proferindo vibrante oraç4o, no que desejar para o seu que terminou com as seguinte pala- Jornal ", v~a.d& -pode, nada deve destruir "UNIAO DOS PARTIDOS PARA O BEM PtlBLICO" Pedimos, então, a impressão do presidente Teixeira Gueiros neste .rimeiro mês de trabalho, da As– sembléia. "Até o present.e momento n mi– nha impressão i;ó pod:e _ser 11- Eongeira, - disse-nos inicialmen– te. A imprensa tem estado qua– ~e diarimente nesta casa, conos– c::,. e tem acompanhado de perto 0 desenrolar dos nossos trabalhos. o ambiente, como vê, se reveste <1a maior cordialidade. Apesar de representarmos varias correntes de opinião ou partidos. enter:de– mos perfeitamente bem e ve-se em todos os componentes. desta Assembléia o grande dese;o ou proposito de servir à. causa comum, q,ual seja o progresso e a grande– ::ia desta terra. Até o presente mo– mento, as divergencias partidá– rias ainda não 1:npediram que to– dos se unissem para ap.otar me– didas de interesse geral". E continuou: "Por outro lado, tem sido uma preccupação geral, o cuidado de r,1.:e não nos afastarmos dos obje– tivos fundamentais que nos tange– ram para esta Casa: Nós somos, por enquanto, Assembléia Consti:– t,uinte. Enquanto não voltarmos a Constituição Política deste grande Estado será impatriotismo ou desvio 'de de'veres, · derivar para outros misterP.s que não entenda!11 com esta finalidade. Toda questão ou toda discussão que desorien– tar os constituintes paraenses des– se rumo será em pura perda dos nossos deveres. os vtneul08 solide.rios <las Am6rlcas: estamos lden,tlflcad ·-" no presente, n~ mesmos Ideais: e nesta incerta. hora mundial, temos objetivos co– muns e esta.moe prontos - como no passado - para lutar na. salvaguar– da dos prlnclplos e ideologlaa. que f0rjlm o fundamento da. formação de no!Sas respectivas na.clonalida.:~s". FALA O CON8UL AMERICANO o :;:r. George Zentz, representante dos Estados Unidos, nesta capiia1, proferiu em seguida brilhante alo– cução historiando o dia., sua expres– são e efeito, finalizando pedindo que se reverenciasse, com devoção e or– gulho, a grande pãtria que surgiu da conjunção afetiva de todas as pá– trias americanas. A PALAVRA DO DIRETOR DO 1>, E. C. Depois de um tre<:ho de musica. clássica executado pela banda do Força Pollclal, talou o professor AI– varo Paz do Nascimento, que, de im– proviso, teceu considerações sôbre o significado do grande dia, bem co– mo da verdadeira democracia, a qual foi por ele definida, como só poden– do ser "a Democracia do amor". FALA O ARCEBISPO POLITANO METRO- Falou a se!lulr dom Maria de 'Mi– randa Vilas Bôas, dizendo, primeira– mente, não lr fazer um discurso. po– rém "dizer duas palavras de cora– ção e da. consciência, para saudar, com o coração e com a. consciência, o dia da comunidade americana". Citando Castro Alves. faz um restro– pecto da situação mundial, tecendo comentários em torno da c1em-:,c:a– c!a. dos povos americanos. Finalizou dirigindo um apêlo aos presentea para que, "com o coração nos lab~or,, prometam tudo fazer para que não radiação ultra-violenta e emis- são de pequenas part!culas pelo O FOMENTO L sol". s i..sf ·to ... t . LOCALIZAR-SE-AO EM ARAXA at e1 .; quanto " ,:,ar e rern- Sôl;re o local onde·prer.cnde ins- 1 tmite f• Escoln de Agronomia, in– t.'¼litr-f,e a rutpediç!ío, disse O prof. terrogamo~ o sr Borborema so– Mikbailov: l?r<' o Fomento Anima!. dE> cuja "E' nossa intenção an-anjar Inspetot'ia é Diretor. Diss~-nos: um sitio próximo cie Araxà, no "Com referencia ao Foment-0 Estado de M.!na.s. A faixa que Animal, corr..o seu chefe, estou ' panema. o sr. Salim Aboud, de ;iacionalida<:'8 siría. possue uma vac2,ria onde os animais vivem seml-estal>tllados. A forragem é u:nu questão que pode ser m-ati– camente i-esolvida com o plantio de estac:ts de capim elefante, ca_ pira p,ortiura, capim coloniai e guiné. Os exemplos citados pro- 1,am a perfeita viabilidade do in- bem. apesar de. serem anlmais e puro ~angue, imµo1·tados <ia A,:– gentina. e a primeira geração nascida em Belém. reforçatio p,:,r m .•octM de sangui– ni.rln vfoJ""nt'lR é !U eEcalR :orrn1i:'l\– vel. Um go1·érno grego em i-elqções formais <"On1 os ,t,,.Jlados 1•01t!'rP a. Atenas. !!,PQ,r:d'J- po~· R.}g,.lma~ t~·opa,s ,.,, r \,1p.çUo inglesas. ben1. c-01110 por c_La:sa.s .:or"'as grPgas. ctepoi~ do fu.-– g:• t 1-n8 n1"tn{·1:,.. Destlie.rãm em Aeguida o Instituto de Educação, o Colt!tto Moderno e os Inst1tutoa G~ntll Bittencourt, Santa Catarina, Carlos Gomes, Providência, Colégio Nossa Senhora do Carmo, Glnáslo Progresso Paraense, Colégio Nazaré e o Colégio Estadual Pais dt' carvalho. que formou com grande numero de alunoe, nota.damente mo– ças. os c.-olégios NoSBa. Senhora do Carmo e Nossa. Senhora. de Nazaré. aquele com suas fardas de gala. " o segundo com um pelotão com as ban– deiras das nações americanas, mere– ceram especial destaque, pelo garbo com que destilaram. abrange a orbita de irradiação -------------""T"---------- ------------ --- -- do próximo eclipse compreende várias cidades. como sejam Bo- Os nliment-Os de que necessits.m as aves e cs suinos, correm, pa– ralelamente ao fomento da pro– dução vegetal. A zona d.a Estracl::t de Ferro de Brngança, é onde de– vemos. prindpa:n,,.,n e, 1nceno~,ar Es~n. opera1ão fo! levo ds R e f Pl to cr il'! plen~. n.pr" YRÇé.o dd pr('r'-i.,..nte Eeosevelt. O rei dos Heleno~ e seu lrmâo. P.:cp.:b;'·s n~l% alemãe:· de– sejavam ,:iatnralmente voltar ~-J pais à testa dessa pequena expedirén A ;ool!tlca ir.gles. 0 .• Jiá Jon o temp-:, r!e– •-Jarar' ··~ crFJ , co11t,ndo. a de s 1 1:,mpt,er a questê.o moI.arqulca a um P'<''>l, • cito e o Rei conc0rdou con.1 Ge nos– sos desejos, agua~dando em Lon ,:l,· o DESFILE MILITAR caiuva e Ara.xá, em Minas e São A segutr debaixo de aplauaos Salvador, na Bahia. Nesta última, da nuriiérosa aeaistêncla, a.gk! pierada. contudo, as condições climatéri- de um e outro la.do da a.venlua, des- · são 1 f i Coo filaram os desteca.mentos da. Mari• j cas não mu to av~ave s, nha, da Aeronáutica, do Exército, da ~tivo por que nos decidimos s Força Policial, encerrando o des.me pela cidade de Minas. AJiás, o alguns carros da Bateria Automo- melhor ponto para observação do o s o o stado le r p a r a declsãq da Nação >;r<'ga. A 'FOUTICA. INGLESA NA GRECí vela cerimônias toram irradl,!lclas Re· fenômeno acha-se situado em 1a Radio Clube do Pará., e)n co~- pleno oceano Atlântico. O eclipse binação com o Serviço de Rádio Dl- ali terA a duração de cinco mi– tusão do Quartel General. n t.os e dozes .,...,,undo. ao passo O DIA PAN-A).lt:t:;RJCANO 'rfO U .<"""' á Objetivos da visita ao nosso país da dra. Louise Stanley, sua viagem atendendo um pedido do sr. Nelson RockfeHer - Declarações aos "Diários Associados" Detsa UJ~ne!ra esperava cu con- 1" 1cer os setores esquerdista$ dr opi– tclão púbF<'.a norte-americana q •:a a, !Klitlca ir ~le~a na Grec1e. se b3 I~~.– va cm nada menos dQ oue na ,on– ' •.de livremente -,xpresi;a clo 1,.,vo J"re.;,o. O "prcm1er" Papan'lj_•00,..i & testa de um ri•JVêrno de todnr, cs i:,ar– ticos. indus,vé seis m!nlstms co• :nunlstas; e com fundamento r:n so– J.Pnea ec,)J•ctos entre eles. fc.;i re~el,t• -;:!•_-, r:on; as 1na.1s Vivaf demons"'..:ru.;,;Õf'.s C:.B agrado P. bo2n acolhimento ?uis r,,a!> da <'O.p1tal. Havia apa.ixar-o•laa esperanç1'.~ ('m Ati:?nas de que oc:. .;\1~– turblo~ s~ tinha~ ncaha.do. Os n.~– L.lstas ha., 1am .-.;tdo expulso~ () tudo ago,·a começarle a ser Pmendado, C()LltGIO N. SENHOR\\ DE NA- que em Arax... o mesmo durar ZARE' somente 3 minutos e 30 se- A'• 20,30 horas de ontem, no sa14o gundos". Acha-se em visita ao Brasil. wb como verificar qual o progres110 nobre desse conceituado estabeleci- O prot. Mikhailov esclarece que os auspícios da American Inter- que tem sido feito no pr.'fs, nesse mento, reallzou-se uma sessão solene, 0 navio "Griboedov" que se acha naticnal l\.ssociation for Economic sentido. que contou com a presença de dl• . d & i l D 1 t te "N- f · d versas pes.sôas de destaque. equipado para receber emissões an c a evc opmen e a n- ao az am a uma semana d 1 1 1 ta tid l 1 dendo lµll pedido do sr. Nelson que estou nesta terra, mas já ti- Falaram diversos ora ores, nc ui • de ondas cur s emi as pe O 80 ' Rockefeller, a dra. Louise Sten- t id d ,., i it 1 vé o dr. Aldebaro Klautau. que P~- ficará anco.rado na baia de São ve opor -un a e ue v s ar a gu- nunclou uma oração sôbre o pan- . ley. mas das instituições que aqui exis- amer!ca.nismo. Salvaà.or. Por meio dos aparelhos E' a nossa visitante conhecida tem com aquele objetivo. F.:ri1 Por- NO ROTARY CLUBE daquela embarcação, procurar-se- autoridade em prclblemas de nu- taleza, no Cea:-á, tive oportuni- A's 12 horas, no Grande Hotel, 0 á descobrir a fonte daquelas on- trição e economia domestica nos clade de conhecer interessantes Rotary Clubé do Pará realizou o IU!u das, o que não é ainda muito · Estados Unidos.• Possui .varios ti- t.rabalhos que alí se realizam, se– almoço semanal, antecipado em vfr- claro, pois elas podem provir da I tulos e graus nonorar~os. Exer- já com aves. tais como galinhas, tude das comemorações do Dia P:in- fotosfera das manchas de sol ou ceu dive~sos cargos de 1mportan- perús, etc., bem como com frutas Amencano. Durante o a.gape, que !qi • • 1 eia relacionados com a agricultu- tropicais. Trnta-se de estudar os dedicado à. i;ra.nde data, usaram da aa corôa solar. ra e o modo de se aproveitar da modos de melhor e maior apro- palavra, varias oradores, lnclus1.vé O A ENERGIA ATôMICA melhor forma os produtos ali- veitamento dos mesmos. consul do Perú, sr. Max de la Fuen- Interrogado se o estudo da l menticios. Cumpre salientar os "Aqui, no Rio. visitei tambem te. _______ energia atómica nAo sena feito·, serviços que imrngurou quando as instituições existentes. lí.,5t1Ye pela expedição durante o eclipse, chefe do Bureau de Economia Do- no Departamento de Nutrição, on- ■ 0 entrevistado respondeu que não mestica: o Programa de Almoço de, em companhia de seu diretor, . . . ' Escolar - pelo c:ual mais de no- :sr. Josué de Castro, tomei contac– iestringmcto-se as observações_ da ve milhões de escolares recebem to com os trabalhos que ali são 1 Para comprar ou vender aconselhamos procurar a ex~dição russa àquelas acima uma alimentação sadia e equili- levados a cabo. enunciadas. brada durante todo o ano leti- "Posso dizer que tenho visto Responde ainda o prof. Miknai- vo - e o Serviço de Demonstração coisas interessantes, mas ainda é lov a um jornalista que queria n~ lar:_ - que ,:rata da ~elhor a- cedo para fornecer uma impressão ::aber da influencia que as bom- pllcaça~. nos E_stados Umdos, d!1,S def.initiva. Devo demorar-me al- , economias caserras, da preparaçao guns dias nesta cidade e, em se- bas atom!cas l~nçadas pelos ame- adequada e conservação dos ali- guida, pretendo ir até São Paulo, atrás, era necessário que quase toda a popula'Çãn ple.ntas~e, para abastecer muito, insufici.:mtemen– le ao pais. Hoje, gTaças t.r,;uele de– partamento, é- bastante que doze por cento do país, mais ou menos, se entregue ao plantio de generos necessitado.~. para nbastecer toda a populaçã•). Isto se deve ao me- A CAI:'tAI.JA CONTRA A'rEtfAI lhor aproveitamento <los generos Tr;ciavi?., os bandos cte i:n,er,·m,e:ros e das condições pect1!tares a ca- Mmunisu.s •u ma10,la. dos qua!.a da reg~b. vo~1r,1 ou r.rJ.r::cin~o nnda ',1.~~.· 1 fPico "Allis - acre~centR. n dra. io,, · ·" º'' invnsore,; alemiu,,. ,, q..ie. parp consecuçft.o dos seu=.) neg.:-., ; o\.J– Slanley - nutrição f, ~ntes de jt'tho.,, J..1.v111, Psccndido cs e.,1•.. .• " tudo, wna Questão pessoal: pode- uunl,;-ôe•; c;,ue lhes ha..-ia.moi, r.-:.,, :h;– se dar de comer aos animais. mas cio p, ra combater o ml:nl(!-o ""mm,, 1 pellSOaS devem ser alimentadas". cr,icer~n, <las montttn,1as. p,oelr..- A dra. Lou!SP. Staniey cit.a al- ri.anelo-sr• salvado~e:, da (',''"eis ,. GflW guns fatos elucidativos do proces- ur.lcos um ntes cem po:\e··~s totn– so atingido em sua patria, em as- ll'. ârios. lnflltrarnm-~e· ,Pe'.o ~ais ,e suntos de nutrição a!Jrlram c1unln!'o parn . ,ter:as. ºt;if.e . . · . , v,ve um mllhao de almas e d&I •E concluiu dlzendo da satistR.- l!liclo a un, vl<,lento e sangulnol - ~o que lhe tem causado sua p~e- to ataque contra os Postos d!' .:i– sente viagem e do quanto ocmm-111.,ia e o<.tr,,s cstabeleclmenk., r.:o se lison!i~.da pelo convite que rP,·ern-ctie~ado !);orénv, de rodos os lhe foi .feito para P,roferir uma P"rucloB, alPd·• fraco " aglta<lo. copt,erencia, na Faculdade de lV[e- o~ t;cis ministre:, comuniscas t1ze- dicina. ra.n1 t;ucJo quanto puderam p:1re en- 1 I rraql1eccr. 11aclflca ,:, con~tituclo112J. CASA CAHEN, que oferece sempre maiores vantagens. 13 Maio. n. 153. ricanos poderiam ter sôbre as mentes. costuras. etc.. donde retornarei ao Rio, antes de condições atmosféricas, di:rend.o Alem· disso, encontra a dra. àeixar o pais". f DI. S!:RGIO MARTINS 1 --------------- rn..ente as forças ,nuttares à dispcsi– çao do go,·érno grego. e para garanti~ Pdas a a.{tmiH,.._~o de novos elemc;:1tr,~ c•Jmunista~. P.o me•mo tempo rlesfr,, • te.raro du espirtto ctr, moderação. rle conclllaçaú da "llmara.acgem e 'ari,:a. tolerancia e Uberal1s1.ao do~ seus cc,– legas de Mlnistélio. Muitas concessõ~ lhes foram fr:'tr.s durar.te o agitado mês <te noven.i.l:aro. as que estas últimas sofrem periodos Stt 1 anley teml?o 1,artª·tt~~ar P 1 arte A "TIM.EN_·rA"AO NOS I CONSULTôR-IO de oscilações no espaço de anos a ya em vana~ ms i UI~oes c en- ,....., ., 1 de e que a isto se deveria atribuir tlf1cas, culturais e sociais. ESTADOS UNIDOS i II Aristides Lobo, 136 sua presente incerteza. 1 IL ~obl'e o que tem sido a atiyi- F O N E 1 8 3 4 A~rescenta em seguida que teve I VISITA AO ERAS daoe do Departamento de Agricul- 11' -d ' · dJ d: 16 à 18 h- OUÇAM A: "RADIO TUPI" ~ · · • t Am · · d N rt diss·e / o os os as, as s oras oportunidade de avistar-se com os A d_ra. Lomse Stanley ial_g_u ~n- ura na enca o. o e, - diretores do Ob:iervatório Nacio. tem, a reportagem, tendo. m1cial- nos ª.. dra. Stapley. . . 1 ""oene"'"' cla Sen "'l'CI - mente dito sobre a sua presente - O Depareamento de Agn- 1 ., 'J'""" <- .., na! e do Serviço Meteorológico. viagem ao nosso pais: r cultura é um orgão consultivo, por f p e•' . N", _,. que lhe forneceram dados e e::,cla-1 - ·'E' esta uma visita em ca- acsim ctizer. Estuda ele as condi- artos - iffl1C!O \e~1ca recimentas sôbre o modo e cem- rater particular. pois, mesmo, es-1 ções de adaptaç~o. dos pr<?dutos, !-------------– <lições para sua instalação em l tou em ferias. atualmente. Tem a segundo as cond1çoes de clima, o Araxá. mesma, finalidade de averigua~· de solo. etc.. E, tambem, se~undo as GR.ANDE MODA.. Pnaliza d;z~ndo que preten-1 aue forma poderá a Amencan necessidades do pais, assim, ~ecte- BOLÇAs EM LINn_~s COR_B_B , • ' •.. ' ~ -- " international Association for E::o- be as consultas de.to9-os os m .e- ..,_ aer,i segui, para 3:quel:l cid_dc · nomic and Social Develpcment rassados, aos quai~ mdica não E MODELOS EXCLUSIVOS, 80 ' centro de .poucos dias e que na l cooperar para :~ solução dos pro- só O que deve ser feito, mas como NA BARPATEIRA volta concederá nova entrevista blemas de alimentação e de eco- deve ser feito. Em minha patria, Ct:..SA DAS MEIAS à imprensa. nomia domestica no Brasil, bem até cerca de vinte ou trinta anos <·, 32 Na. noit,., d e 5 cit· riezemhro ou bu– caneiros corr,,m!steb flzeram a sua. grande carf,•1. .. lt 1• nrra ae apode1:a:-e1;1 de Atena& 0 clo:rntnar o~ n1a-tar os q•.1e r,l~ ll;.P~. npd ze.S{r3in, ?v1)1lt:01~ d.QS Posws de l'nll_r.,a foram asaalta_d~ e sPus ccup~ntes em 1nuttos caags assassinados eté o últlmQ homein. Os banc,os cum\!nlst~. mat:u:ido quunto:, e:icont r:..vàm no <.:a1nlr.h·o. conseguiram chegar 2.té n~eia milha ou menos do centro da area do go– vérno. N'ca~c 11.10mento, todos M seis ministros comunistas, uni deles!, um i;anto atrazado, abandonaram o gn– vêrno. Apreser.ture.n1 as suas dernls Daí, aquele dispositivo . do RP-– g!mento da Casa, que Já rece– beu glosas da imprensa local e de fora, vedando desviar-se a As– sembléia para outros assuntos que forem estranhos à feitura do nosso Estatuto Magno. ,4VENTVRAS DE TANCREDO siíes e corrernm como ratos a fim de juntar-se ao que julgavam ser a vi– toriosa dominação comunista de Atenas. Quando tratar, pelo seu jornal. do asst:nto, não esqueça que nós dispomos apenas de 4 mêses, já em curso, para dar pronta a Cons– tituicão do Estado, sob pena de ser adotáda a de um outro que me– lhor se adapte às nossas necessi– dades. E cs constituintes paraen– ses trairiam o seu mandato, se chegassem a um tal estado de ne– ;-ligencia ou desatenção que pro– ,:ccasse a a,loção da carta po– li ica de outro Estado". ASSUNTOS ESTRANHOS A CONSTITUIÇÃO Procuramos ouvir a opinião pes– soal do sr. Teixeira Gueiros sobre a tão falada Resolução n. 2, cuja . S NOS f:NTEN• "tMDA ",; A f:AZE2 ,SOFIA'l ~ . N!o C.OijSEGUI• '" 2... ' 1 Foi então 0.,ue, noite alta, passei um telegrama ao nosso gal. Scobie que chessra a Atenas il testa de 3.000 homens para ajudar e expulsar os alemães, dizendo-lhe Que não mals c'evla. considerar-se n.mtro entre os partidos gregos, mas, pelo contrário. devia sustentar o "premler" Pa.pan– ctreou, e não hesitar em fazer fogo ,·ontfa os atacantes comuniste.s. Essa ordem foi dada as 21 horas da ~– driigada. de 6 de dc:aembro. Ccegou .iusti,mente na hora e em tempo. As trcii;ih!! inglesas. em pequenos esqua– drões. avançavam e atiravam contra. os coi:nunlsta.s assaltantes. qu" peio.– mvam jll ti!!' tudo nas mlos mas que recuaram um pouco dlante desse contra-golpe, dando +.empo para. Qll,I! ; o l!W 'Ü.I].da r~stav_" c\0 govêrno are– /10 .,Jr..t~ N l'eCOIIIPOI'•

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