A Provincia do Pará de 15 de abril de 1947

Págfna e A PROV1NCIA DO PARA 'l'e~a-fefra, ~ de fl.:. · • a t 1 to grau de erfei('ãO na. d! ê e tro v_it I Ido p fru ' 1n e par _ a I s a aç o e o .-eãoda Carta M ... .,ca... D8 ' ' Capacitadaª Inspetoria de Fomento da Produção Animalª atender qualquer pedido sobre Y avicultura - Criação de porcos de puro sa ngue - O problema da carne vêrde - "Sob o Louvável espírito de cooperação nos trabalhos da Assembléia Estedu 1 - Impre presidente Teixeira Gueiros sobre o primeiro mês de atividades elo Legislativo do regime de Cooperativa~ as vacarias existentes resolveriam o abastecimento de foite à capital" - afirma o agronomo Hugo R. de Borhorema, futuro diretor do D. de Agricultura A nossa reportagem política es– teve em contact,o, oni em. com o sr. Teixeira Gueiros. dep11tado esta– dual pelo Partido Social Democrá– tico e pres:dente eleito por seus pares. da Assembléia Constituin– te Estadua.l. Transcorádo que foi o primeiro mês de atividade da Cai,a Legisla– tiva do Pará, desaprovamos ouvir e. tmpre::;são do f,eu presidente so– bre os trabalhos já realizados, a– gora que, finda a primeira etapa oe atividadc:s, ;o,n a aprovação do Regimento Interno, entrou a As– sembléia no período de elaboração da Constituição Estadual. E' i11teres~ante e opm"tmrn,, poí·- Deputado Teixeira Gueiros t,anto, a palavra do presidente 1'eixeira Guelro3 CONTINUAÇA.> DE TRADIÇÃO GLORIOSA Recebeu-nos com muita amabi– lidade o deputado pessedista. fa– zendo questão dr escrever a,; se– gui:1te:, pala"-'CJ'l, cnmo abertura da entrevista que nos ia conce– c!er: "Recebo com especial s:.ti~fação e muita honra a visita da "A FROVINCIA DO PARA'" - jor- "'"" r r ece no cenár_io _da proibição passou para o Regimen– to Interno. ja .1provado, em rela– ção a não ser tratado na Assem– bléia a~sunto estranho à Consti– tuição . "Aceito a idéia - afirmou - de não haver mal, do ponto de vista democrática, na discussão de outros assuntos, pela Assembléia antes de votar-r,e a Constituição. Mas se nós dispomos de prazo tão extguo e fatal para votar a Cons– tituição do Estado, toda ativida– de ou tempo dedicado a outros problemas em preterição da obra constitucional, há de :.« fazer falta, mais tarde, e o puvo, que nos elegeu, há de reclamar de nó~ a imprevldencia de nã<> to– marmos medidas previas para e– vltar o es!:olho que poderá. fazer encalhar o baroo das nossas es– perança~. e das expectativas popu– lares ... A seguir, acrescentou: - '·Votada que seja a Consti– tuiçá-o, todo esse elenco de mo– ços cultos, dinàmicos, entusiastas e que vieram ao plenario da As– sembléia. cheios de calor e dis– posições para as justas parlamen– tares nos debates amplos em que podem revelar a cultura adquerida nas varias províncias, dos conhe– cimentos, terão oportunidades de se exibir e nós teremos todo o pra– zer de escutá-los e aplaudi-los. Os problemas do JlMado e, quiçá de toda esta região privilegiada, no mundo, aí estão a desafiar a com– petencia, o patrlot4smo e o valor dos homens de bôa vontade, no sentido de encaminha-los e re– solve-lo~. Agricultura, peculiria, transporte, lavoura, industrias sob as suas amplas modalidalies, a ca– ça e a pesca com as suas imensas possibiliddes e emprev.as , são no– taveis capitules oa vtda e das ri– quez-2-11 regionais, que estão a re- clamar o valor € a competenc!a dos filhos desta glél>a al!mi– rave1 ·•. ESPlltITO DE COOPERAÇAO A outra pergunta respondeu– nos o sr. Teixeira Gueiros : -"O sr. indaga sobre como eu vou me sentindo na presidencia dos trabalhos da Assembléia. Numa palavra, afirmo-lhe que perfeitamente bem e da melhor maneira. Tenho encontrado da parte de todas as correntes que se representam na Assembléia , a melhor bôa vontade e esptrito de cooperação. E isso é tudo para quem se encontra no desempenho de um "munus" tão delicado co– mo o de que me acho investido. Por outro lado, apesar de ter– mos um Regimento traçando as normas a seguir na direção dos trabalhos do plenario, reputo es– sa ta:roefa muito ligada à questão do bom senso e da prudencla. Há momentos em que se precisa de conciliar e interpretar os termos rígidos da lei com as normas não escritas do bom senso e dos in– teresses gerais l'ffi conflito. E' de facll exemplificar. Vezes pode a– _contecer em que dois oradores pe– dem a palavra ao mesmo tempo ou em que dois intere35es ou dois direitos iguais l conSOji,nte já acon– teceu) se chocam. Ha de haver, nesta conjuntura uma decisão . Não se pode ficar no lmpase. Qual– quer que seja a solução adotada alguem há de ficar magoado. Dei– xar de resolver o incidente é que não se justifica. Nesse momento quem dirige tem que rumar para dila, procurando não atravancar nos escolhos de Charibdes ... Consoante lhe frisei acima, eu conto com a boa vontade e o no– brp. espirito de cooperação de to– dos, para levar a termo bom e just-0 as func;ões que os. meus ami- 1 'Com o u USiallRO fei CO ia Pan-Americanoº Desfilaram em nossa capital as Fil'ças Armadas e colegiais Conforme divulgamos em edi- preparando a fazenda experimen– gos colocaram wbre os meus fra- ção anterior, o governador Mou- tal de Soure. destinada- à for– ~e, ed nestesb ~~tos, pÕúco a- ra Carvalho convidou o agrono- i:wi,çào de reprodutores da raça ~ i::e~~h,md~o~~paro da Cons- mo Hugo Rangel de Borborema, zebú por me!o <la impo:rtaçév de tituição Estadual, cujo ante-pro-! para ocupar o carp;o de diret?r novilhas do Ministfrio àa Agri– jeto já foi adotado pela Comis- do Departamento de Agrononua cultm·a. Essa importação é iei– são, o presidente da Assembléia. a- do Estado. Acedendo ao C'onvi- ta por intermérllo da D\ret.oria rle firm,~u; .. . te. aquele iécnico aguarda ape- Fomento da Produção Animal. - Quanto_ ao exiw na feitura nas o sua nomeação. motivo por com séde no Di~trito Federal. E de nossa Lei Magna Estadual eu . · . . - ná.o tenho nenhuma dúvida: ao que deseJamos ouvi-lo sôbre os que- no~ enviará diversos exem- contrario, tenho certeza que ela seus plano:: ~quele_ ~epartamen- plare::: das af1miada~ raças Guzerá dentro da relatividade das col- t-0 e a soluc-.ao dos mumeros pro- e Nelord. Quanto II produção de sas hwnanas, atingirá o maior blemas que ficarão !l seu cargo. carne verde, só poderrmos amni;n– grau de perfeição que é possivel. todos do maior interesse para o ta-la mediante a c.istribuiçí\o rle Da elaboração do :,;eu texto, isto •, Pará reprodut.ores para a melhoria do é, do texto que vai sei· submetido • · rebanho crioulo e incentivando ~~::~~ç~a_° ~~=~ ~!\~~l A ESCOLA DE AGRONOMIA outras zonas que até agora nada fazem parte elementos que re- Em sua residência, <> agronomo tém contribuido para o abasteci- presentam todos os matizes da Eugo Rangel di' Borboremr. re_ menc-0 rios: mercado::; d.l Capi•.al. nossa cultura indígena e das ne- ce~u amavelmenta n nos•1, r t - E!:. •'s rPorodmor~s deverimn .ser cessldades ambientes. Dela parti- portagem, tendo oportunidade de impor',ivo~ :po1· imprestimo, co – cipam bachareis em direito. mé- f dlcos. industriai1s, agricultores, :mi- azer intreressantes revela.r,ôiis. mo aliás ,i Inspet.oria já \·em fa- litare:;. professores, etc., Foi acei - De inicio. procuramos informa- zenào, airevés das Estações de to, como subsidio e base de es- ções 1,õbre a Escola de Agronomia :r.tonta Provii;órias. com a venda tudo pari, os trabalhos da comfa- do Estado. em vésperas de um n vist.i-1. e a longo prRzo. Níl.o nos silo, o anteprojeto mandado ela- novo e definitivo período de fun- devemos esquecer de que, para a borar pelo coronel José Faustino, cionamr.nto. Respondeu-nM o f1,- solução do probleiw do abasteci- no qual colaboi-aram os represen- turo d ii-P .. to.r do Depa-:tQmento de m to · B lé • to tantes mais graduados da noss!t " ~n e.n e m. aevemos mar cultura sociologica da. Planície. O Agriculturi.: pela. sPquênc!a natural da crea- texto entregue por aquela dou- "Penso que a Escol1.1, de Agro- çil.o. sob o pont-0 de vista de seu ta comissão é um repositório com- nomia deve fm:.idonar ainda em •·modus vivendi": criacâo da ga– pleto e avançad"J do que a cienda Jr,47. Estamos sentindo abr.oluta linhas, porcos e bov:nos, princi– juridica poss1le no genero de me- falta de a,gronomcs. Os técnicos palmente búfalos, po~· ser a cria– lhor • Por sinal <digo-lhe em pa- e profi:!;sionais de agronomia, for- ção des!l espécit> ideal no Baixo rentese) que, jâ tres 011 quatro Estados, nos dirigiram telegramas mados no sul do país. raram~nt.e [ Amazonas. O búfalo parece s r pedindo, com urgencia. a remessa . dirigem Sl,as at.enções para o I típicamente aestJnado ;;, região, de exemplares c:esse texto, para Norte, e, quando o fazem tornam- pois é animal de vida q1.rnsi ";,,– servir de modelos ou inicio aos se por demais inacessíveis às quática" , resistindo perfeitamente estudos das ConstituiçõP.s, em normas por nós adotadas. Acho àa tmmdaçõ~s periódlcn.:; da refe– perspectiva de elaboração nessas que. para o funcionamento rla E9- :rida região''. unidâdes federativas··. QUESTAO DE ADAPTAÇAO cola há duas soluções: ou o E$• Ao finalizar. desejamos saber. si tado o faz. por conta p1ópria ou o ante-projeto apresentado deve- o Govêrno Federal. O primeiro O PROBLEMA DO LEITE rá sofrer modificações e quais as caso viri;i de encontro às aspi- Pa,ss.;mos a seguir ~o tão dis– possiveis. Recebemos a pergunta rações da grande maioria doi cutido problema de abastecimen– com um sorriso, 0 deputado Tel- rapazes que e,;tão no término do to do leite em Belém. fazendo o xeira Gueiros concluiu a r,ua en- trevista, dizendo: Curoo Ginasial. Por outra. se e nosso ent.re, istado a,, segufotes -"Para finalizar digo ao pre- Estado satisfazer r-.s exiJ,ênctas declarações: zado jornalista, usando da velha regulamentares do Mmistério. fá- "Para a solução do problema sà5edoria dos proverbios do rei cil seria. dentro de qt:atro a nos, do leite em nossa capital, é so– Sàlomão que nisto, como naquilo a obtenção da equlparaçJ.o da bretudo essencial que se incenti– nlhll novum sub solt'!. Nada se po- Escola, Assim, a primeira turma derá inovar ou acrescentar ao que vc a criação de pequenas gran- Decorreram com o mé.;dmo de bri– lhantismo as comemoraç&.s do dia. Pan-Americano, levada, a efeito on– tem em nOISS& capital. se corrompam 06 sentimentos Juventui1e brasileira". a cienc1a no seu perpêtuo evol- de agronomos ª se formar, já en- jas ao longo da Estrada de Ferro ver, tem de positivo e verdade!- contraritl a Escola devidamente de Bragança, única zona verda– ro. Os l!vroE' estão abertos a todos equiparada. Quanto ao local do deirame;;ite capaz de nos abast.e- da e o resto é uma questão de lêr, funcionamento da Escola. é mi- tecer desse produto. tão essen- assimllar e adaotar. Não há cien- nlw. opinião oue deve ~er <ientro clal à nossa alimem,a•~ão. ,Já te– cia infusa, e os ·conhecimentos nos do;, limites de Belém, centro vi- Pre:,lsamente às 8 horas e 45 mi– nutos, tf!ve lnlclo a primeira parte do programa, com uma concentra– çlio na praça da Republica, presen– tes o~ ;.rs. Armando Corrê&, secretá– rio geral do Esta.do, respondendo pe– lo expediente governamental. gene– ral Dlmac. Siqueira de Menezes. -:o- DESFILAM OS GRUPOS l!:SCO• LARES Depois de " Hino Nacional t er s1- do cantado pelos estudantes, a.s au– toridades dirigiram-se ao palanque oficial, de. onde assistiram ao desfi– le dos grupos escolares, wecedldos pela banda de musica da BMe A~rea d ., B e .m. vêm por meto do estudo e do tra- t ir.os a rc.o.pait.o belos exemplos ba.lho. E quem fugi-r a esses dois · ; do E 5t :10.o e loc;,) or,de ::.::- en- a imitir. como os de Rafael Fer– imperativos. ficará aniquilado de- c., n,ra a maior pa ~t.e dos jovem• reira Gume~ e .João :aati.<:ta cte baixo das rodas possantes do car- que se destinam à carreira, e não Oliveira. este últ-imo na fase pre– i-o do progresso ... '' no int"rior do Estado, como se paratória ela Instalação. Em santa tem cogitaC:o. .Belterra, 'Fordlan- Isabel. por exemplo. encontramos c'líl, etc.. seriam campos o.e <>~tá- ~m morn~or cujo. n ome nos fogo ·o o.b1~ir.r.:c-Ó'"~·o. ..i· du·~ nt . q: '1 -..:.\1"\T!.JI.O ~ 10- 'IÔ -,,-.c,~u ...1_.. cremento do gado leiteiro na zona braganttna. Acho que as vacarias atuaib existentes nos arredores de Belém. voderiam continuar. parém, sob o regime de uma co– operativa ou d~ um sindicato que prestaria a essas vacarias to. da a assistência de que elas ne– ct ssitam. E, como já possulmos uma usina da pasteurização de leite em Belém, que nunca fun– cionou, esta usina passaria, sob a. formtl. de ::trrenda-mento ou por compra, para e1<sa cooperativa e a distribuição de leite em Belém seria feita com todo o rigor e hi– giene, sem as fraudes que fre– quentemente ocorrem na <listri– buiç!l..u !e:t.a pelos próprios en– carregados das vacarias". CRIAÇAO DE PORCOS E GALINHA$ a criação de :;um,;;,, pois foi dela que Belém rn ab11steceu durante muitos anos de toucinho e ba.nha. e nela que mais desenvolvem os plant-ios d" arroz, rnand!o;;u, et-c .• como também t,(' mvida agrícol& mais adiantada. aléb, de ser ;,.i aue \'amos encontrar a agri:Jultura rruus avança füi d e, Estdo, pois os p?-quen0s hwradores empregam o arado e eztn,m:m1 as suas ten·as, coi~a a bem dizer únic:ci. em nossa. terra . En::ontram-~e ai também. usinas de arroz, máquinas de be– neficiamenr.o de algod;}o. grandes "casa de t'arinhn ". e11,renh0s (\e acúcar r- lfm ct:i f:>cil!dade IÍtt trnnrporte. E ' t-ambóm essa zona n r!e 1na.1nr densictr ...de d~ popu – la~jjo em rn:;lo o Estado. (11ft BEPRODUTORES EM.PRESTADOS ··A Ino·.1ewria, finalizou " dr. Prosseguindo, intel'rogamns o Borborema. tem awalmente treS:0 dr. Hugo sôbre a criação de ou- reprodutores cmp:·cstanos, Fendo tros especimens de importância 8 mi. zonn braga.mina, 2 no Bal• na alimentação de nossa e-ente. xo An:;,zona~, e 3 ent Soure. v • Respondeu-nos o ilustre entre- ,iando o valor del'se;; animais en.. vista.do : tre 12 e ,rn mil c:-uzeü·,r. Conse- ''A respeito da criação de gali- :,.t,imos rl'.mb~m a aquisição, no nhas, pode-se formar um am- Rio de Jirneiro. de ,tn1 lote cie ia biente avícola no Estado. pois já nn vi!ha~ i)uro por c-,rnn, ctne , existe uma grande cultura <lc enc0ntram nn~ cocheiras. cta Di• aves de raça, faltando apenas re- ;-etoria de Fomento da P :·c,rluçáo solver a questão da ••fa.rinha de Anl:,1rtl. " • 1a :•,i,n:cio t.ra1~spnrte". carne". ql;e, sefundo informa~ões, um frigorifico, se não me engano · A NO"T 1t POLITICA o da Anglo, já pode colocar em ' 4 "1. · ... Bdém 24 toneladas desse produ– to por ano. prometendo aumen– tar progres3ivamente essa quan– tidade. O ambiente agrícola em questão, é feito com os exem– plos de fomento, e para demons– trá.lo é bastant.e citar o caso de Pernambuco, onde, existiam em Ul37 apenas 6 aviários particula– res, e em 1943, devido ao valor do exemplo bem orientado, esse total elevava-se a mais de qua- (Continua~ão da primeira páJ.) Em seu depoimento perante a Oo,, ;n1s!láo de Relaçôes F.xterlores da Oâ.• •:;,. r(Qs P.?prPsent11.ntes. Mr. Dean Acheson ~ub•~ 0 t:"ret3rio cte Esta.dO c!O$ F-stactc, li nirlos, f P.:z; as ~egulnt'ie ~z-i:_1;1at1vas. no dia 21 de março ~ ~P4,. - Um govêrno dominado pelo~ C_g– munist.as -:- a Grecia serta conside,t.!,.• do romo "!}erifo:;o pHa a segnrànf& dos F.stado~ Uni!los''. Foi prP.cisamente esta a quegtlo qne surgiu diant e de nós em At~– naR, em dezembm de 1944. quand<:, renta e seis. eu estava ,i. testa do govêrno de . A Inspetoria de Fomento da ,L Britàn!ca. Coub,,-mc tomar uma Produção Animal neste Estado, trnport:mtG pro,lrlencla de o?deg, P-~;,...,:.altiva. Devo !risar c~ue procedi estará capacitada. dentro em ~0m toda a. autortrtad~ ~ com a. breve. a atender qualquer pedido, aqi:">e .cêncla dos meus colegas pois recebeu da Diretoria de Fo- G ob h--,e Nn.clonal Britânico Guerra.. mento da Produç!!.o Animal. uma Nós tam~em õentlmoe. ne.quela é~ • chocadeira coin capacláade pari: " :i ttal co.no agora Mr. Dean Acne• 6.000 ovos e 5 criadeiras com ca- ·on. " nli.0 .·;" vldo que a opinião SI!'• Jn mantida nelo atnal GablTil'':E' Ta• p:.cidade para 5.000 pintos. _j:1 b'1lh1au 1 q_Ü'l um govérno domlna- tend<> a mesma Inspetoria, um do pelos -:omun!st11e, na GrecJ• st– gerador capaz de movimentar esse rL, perlgc:;<l para a se, mra.nç~ t1e. ., 0 njun·o , 1· G d -Br,-tan 1i.~--, e para a "!\usa ge- , • · ral <is Liberdade pela q•ial lukmos ..A cria.cão de '00\"<lOS. m Rnt: J& •·· :o <em o. Ent r.le: .a..-nm o d• Hl~4.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0