A Provincia do Pará de 15 de abril de 1947

.b CROS ERCAS VISA o EQ u ADOR A ANOVAPOLiTICA NORTE-AMERICANA ROJETO DEFEuA DO DIREITO OS ESTADOS UNIDOS NO MEDIO .ORIENTE LEI CONTR Contra a modificação do laudo arbitral sobre os limites com o Perú RIO. 14 <Meridional·• ·- A Em– , baixada do Equador distribuiu à 1 imprensa a i;eguiníe comunicação: i "Existt• atrn1lmente cert.a. ansi– l edade entrr o povo equatoriano, 1 mot,ivaci.a pela •1mraça cte uma no– : va perda tPrrituriaJ na fronteira i com o Perú, na ::ona de Lagarto– ; cocha . A ~e11s!b1lidr,.cte e o temor '. cio povo eqmnori:mo _i;e justHicam . amplamimtfl, ,.., ::<-f' r,n•Pr rm con- sideração o fato de qtie Plll i>poca rerPnfr foi cle~pojac!o. í)f'la agres– .s~o e prla força, de <1•1a~P metade d i eu territorlo nodonal. Obrigodo, Olll'L:>ntn, IJ g0veruo do Eqnarlor a aca!nmr a r,nsie– dade pübliC'a. ,· 1 ,•ndo ,1 conhecflr a seu pov0 ::i, >"C'St.ões; qur reali– zr, para dP,fender M'll~ mal1, sa– grados ,Jireit-0s, •· sendo, por outrn. oartP, uma norm.1do govern0 con– ·euzir os vitais <•~~untoí: de sua po– •tica externa ,,,n um ambieute de laboraçáo <· homogeneidade com povo - o qUI:' significa o aban- 11nacronlco., mér.oqos de sa– ' do:s anacrónicos métodos de •tismo A do hermétrko fecha– ,0 - -- houve- por bem lnfor- aos seus; 1:1dadaos, P.m um e e objetivo comunicado, so– o problema. fronteiriço em eréncia . Manter em síg'ilo um assunto de mdole internacional, na ocasião em que 11 América inteira pre– coniza umn condnta de franca consulLa. de ufetlva ~ fraterna ~olaborRçflo, Cilm vi~.tas ii uma :.o– !uçâo ,l,Vita e rarida do, irnsuntos qne afetam a unidade america- 11a, nã(, era talve~ a atitude pro– cedente. Os \'erdadeir<Js fatos que podem orientnr 11 ronheclmento do pú– blic-n a,:;e1 ca dn atual pi'oblema fnmtt'!ri<;o sãn , ._ seguintes · Para dar cumprimr-,nto ao Pro– t0colo do Rio cli> ,Janeiro, celü– brado entre , 1 Equador e o Perú em janeiro de 1942, comissões <:ie peritos nomead,)s pelos dois países jnkiílram os trnbalhos df' narra– çfio noo. ci.iierentc-, sei,orr-~ <la frun– tr1ra '''JUatori ns-peruana. Surgir:im nl;;mmas divergencias entro as CO!UF50PS e. •.'.Om o pro– p<'l~ito ele ~olud::n.1á-ias, o eí1t:io ch211,eler dr, Brasil. dr Oswaldo Ar~n!rn , :-:ngerhl QU!l ~P :,:ubme– trSf<'m rir• r~tu{ln <· tirnnuncl.imen – tr-: rie 1111 iirblt,,,. ;c;-,1 1nedid:1 ê nom!Jr cl; .. 61 111uln r;J:flllha" foi aceita pelo .Equaaor e o Perú, os quais de comum acordo nome– aram arbitro o senhoi· capitão de mar e guerra Braz Dias de Agniar. Ambos os paí~ec; lhe ou,orgnram amplos poderel'i f' Re i:;ubmeteram mcond!r.ionaJm.,nte ã decisão ::ir– bitral por expedir-:,e. Entre :is divergências de de– mar~açii.o que ,.i capitão Dia.s de Aguiar tinha oue estud::..r e re– solver, se encontrava. :, do setor de rio Lagartococha. ou Z:mcucto. o técnico brasileiro estudou o& documento~ que ihe fornm presen– tes pel<'.s Comis.sóes demarcadora,; do Equador e do Perú e além dis– so empreendeu duas vlageus de inspeção pela 7:ona do r10 Lagar– tococha. afim <le ter uma aprecia– ção objetiv:1 do problema . A 14 de julho de 194á. o capi– tão Dias àe Aguiar entregou seu laudo arbitral. em solene c:erimo– nia. que reve lugar no Palácio Ita– maratí, em presença de todos os ch!"fes de missõe:, diplomáticas amer'icanas acreditadas r.o Brasil. O Equador e o Perú acataram ir– rP,,trita e incondicionalmente a decisão <'lo árbitro e este teve por findo o exercicb de suas funções desde aquela. data. No citado laudo aparece traça– da, pela propru mão do árbitro, a. linha fronteiriça que resolve as diwJrgencias no setor de Lagart.o– cocha. linha qu~ marca n separn– ção defini~iva dos dois paises ne~– sa T.ona e que cor.·sta do re~pectivo plano. Em 1945. a Comissão demarca– dora. composta de peritos equa– ~-orianoR e peruanos. eomeçou s executar a. decisáG. Porém, apó, realizados alguns trabalhos, o no– •. 0 presidente da Comi,r,ão equa– ioriana constatou que, erronea– ment.e. a demarcação não estava seguindo a linha traçada pelo ár– bitro brasileiro. mas sim que ha– via tomado uma direç.'-io diferen– te. Por tal motivr,, o presidente os. Comis:,;ão f'fJlBtorinna Yiu-se na t::ontingenc1;:, de desconhecer o. t.nibalhos f'fet11<1aos e notificou o fato ar, presidente dn Comiõ~:fo ni,ruana, 1-:oli!litRndo-lhe a retifi– êmção da demarcação, de modo que se cingisse estritamente an lr..udo nrbitro.l. Afora ism, as de– mnnações 1,nm~nte teem ':al:d0z quando ns chr.fe ~ das Corn:~5Ões :• .~in :n ata r<•sp n· n. o hr.- LONDRES. 11 dA abril - /Pelo Cabo) - Faz apena,: um eno ccue falei em F·ulton em obedienela aos deeej011 do Pre– slden~e dos Estados Unidos. Reli umti vez me.Is à noite pas– sada o que enti.ío dis~e 'Fique\ surpreao que sentimento~ ti>1s, tllo ~uavP~. mell!luos. tllo cuidadosa.mente construidos e ex– pressos. pudessem c:m.~ar tamanhn. comoção e celeuma não só nos Estados O'nlclos e no meu próprio pais mas err1 ou– tras parte~. Tudo o que. eu dissr., em i111ma. se resumia em quA a ONU em a •uprema esperançii do futuro: que os E,;– tacto,; Unidos devbm tomar s. cl!antelm nessl'. obre., que não ,•.,viam tornar conhoclUoR ,~ ~egr6do" dR. bomba atómica :rnree que ~,. fi;.es~em progresso" ele imblto Internacional; que- !l ".\•soda,;ão 'Fr~ternal" do3 Estados Unidos e do Im• pérlo brltil.nlco e na <::ommonv.-ealth' - - o mundo dP. Jlngua ini>.:less. - niío somente devia ser mantida mM desenvolvida: quP d,:,vfa compartilhar dP bn.sas e cilnpor de armas semelhan– tes, e q\1e ,iev!B trnbalhar pelos ideaL-s comuns, sem ameaçar nlngt1ém e vela segurança de tooos. --o- :., VERDADE QUE DECL EI: - " D.p Siett ln no Ba1tico a Tri01te 11') AdriatlCO dP.SCf!'1i uma •·cortina dP. Ferro" sobre •,, ConUneu,e. Po~ detrn7, <l!'s– sa llnh;,.. demoram tndas as capital~ clr>s au,1 6 os Estacloa <la Europa Centml e Orls>ntal, Varsovla, .B<>rllm, Praga. Vit>nP., Bndaµe~c, Bel)>.rado, Bw·are:s-; e Sofia, 't-OdM es.<as 1amos.% culad.,:,a. com as populaçôe.s que vlvhim !lm torno dala~. Ja– zem sob ,,. P.sfern ~ov!étlca, t9da,i elas sujeitas.. dt> nma on de outrs mane!ra. não 'i'<'.lln'.!nte à. Influência sovlhir" mss tn.mbém, e "m a!tlsslmo e crescente grau, ao contrôl11 de Moscou.,. Unicamente Atenas, com as sua.s glorla,i imort9ifi, á lh•re nar~ <i~cld!r do s,m f,1turo numa. elelçl\o a 1·eall?.ar-se cc-,m oh3f'rvEtdorP~ brit-An1cnr;, nort.e-amerinanos e franceses". Decl<\ra,;ões deste CflrâtPr nr.o são hoj" seriamente 1>0stas em dúvida em q,1alq11Pr p"~le do mundo fóra. das vastas ;e– giêe~ co1nunista~ ou cont.rolac\a!I pelos comunistas. Endossada foram Pias peio peso esmagador da opln!/io públlr.a norte– amerlcai;w e. o qu,, não é menos import-1\m;e, pela pollt!ca. do o':~rno dos F. tP..do~ Unidos. -1- ~Tinston CHURCHILL 1 ,Copyrigh1 r,nmct!el do "Conpe:r9tion'. com e.i:clusividaclel para %_ "D16,,-ios A º"lados', no Ilras!l - R.eproduçãol mta.l ou parcial rigorosamente proib!(lg'I. v o ,o <> 1•t>rigo \"omunista foi rMonhP~iclo romo o n,.,.::; ~r'J:,·p. oue pfl'-~a- sobTP o mundo. mns tomo-u-se ttm..1 &6rle d ,uedidas, de carátu rP,0!1110, "fim <le .,.,s,st!r 11 no,·o, mllvimentoR de lnyasào e ,1,. erpan~áo do l'!stado Soviético Russo na. Euq,a e :na A la. Na Europ;-, t-ais rnedlda-.:i:. tttf' 3G!'ora. ~e r11ft"tcrn espl--rlal– mente à AiPP1:. nha , R. ~..\\tstria-- P ~ liungrla, e. lrn A!=;.in , diz.eni respeito à PP",ln. " A Chli1H. Agora, com "· moml'nto~a dPP-fa– ração do í'"<'•l<\ente Tnrma n apoia.do JlC'lO< em1nente,; ~-ll•·I\• dlstas. cloe, P, :·1 leios Dcmocrátlco e Republicano. es~t<s <!ccla– rações se, ;ocailzaram diretamente sobre o M<'c!iterranE>n O'ri– ,.ntal. O Presldentlit delxou claro qu., há interesso e ctevere~ v1ta.1~ para e~ F,B'liados Unid('S naquelas ,1g,1as e arni.vé~ do Médio Orient'l, e (!1!E· os R~taclos Unlclos não pocliQm a<imltlr que tais 1ate,·Psse.~ tos~en1 molest-9.dos ou mino.dos. e n~m qu<' tala <.l1>vei-es tossem nPg-lhJ:enciado3 ou "'<' !uglssf> ao com– promisso tle'.e:. A serem confirmada,-, pelo Coni::res,,o a pai!• tica e :\ ação •·ecomendadas pelo Presidente. sur11lrá uma r,o,~ situação no MPd!terraneo, r.heia <l<- espemnçM para o tutu.ro do 01·1entR e •.ambém para o futuro do Mundo e par<1. 11 ONU, T m-ertada pi,ra. m,.nte-la, -o-- GK IA E TU QUI eole ,; 1·n · quia sã< i;.s du.&& na:g!l~ or1si.e,anamente ?.te– tM11111. Consl<ler3ncfo o caso dlL Grecia, preciso l:,,nçár um olhar retrospectivo sobre o O'\lt.ono e o invp1•uo de 1944, lato é, ll)&ls de um ano atl'á~. Dtirimte 8 gnerra •: onr.ra a Alemanhe. hltlrl'i. t,:1 durante a cruel subjugação d:,. OróclR,· a Orii-BrPtonha fo ueceu 11r– mR" e df'U todo o auxilio q11r .nos era 11o~•;vel n. todor. aqueles q:iP. c,uizessem mP.tar m:n htmo. Alcmnçe,ndo <Y.; Allados a "U• prPmac19. primeiro, ., df'\'.)Oi~ & vuoala, tornrrn-$c possluel a llbertaç:\o dos países .invo.dldos e ocnpaàos. , Quan\l,> 11m _povo .foi ~akarlo aos pé~ pe.la brutal bota :oazbta durantf! trl's ou qaatro :mos_ ó dificll a wu es– trangeiro dizP.I' f!Uem desejam t>l~s para o,·em,u o seu páfs e i;ol> que forma rl11 i;ovemo, E1n talr t!ircn.nstanC'ius. o l'O;::;.tnmf' e o n,ét.nC'1o üo mnndn cLf: Hng1,~ tngles~i náQ sflcriatr... sAnão (•.:11,;1?: •-· pt1ro o bPm. 011 pars, o ronL d!. 1 ve o voto pr.onunciar-:~e no ('.a:=;n e à ~ente .hu1n1lctr. a.o Zé--J)CJVO.. c;aborá. co1or~t:· as &Ua>t céduh.i8 n-a. urna, PlU segredo, p. sent atropelns obRtr t.lçáo 011 1n t-1ql!c.1R.çÃo. A~~ coud1çõei:: forn.m. e~t;.bP;lenkla.:> i:;ob o <"'3~\ldo da Grã– J3rP.tani,,, , 411~ tornoa posslvel acs gre~os realtzu uma l'lel• ciío Msbt1'1?, por observndor!'ól brttanl<:os. rra ncese$ e none– amerl~anos. e-:;r;eH nltin1c·~ f"'?il nnrnr-i:-o .ni--...(• 1nferjor .1. 889, ti p:-::r~ ~- q t1al '!orr•· ':.) ~0~1t•ltl~1rH)S 0~1:-,e._·~~·ac!o:·p•~ .:;ovit:ticos. A3 Co– n11ssôru. ~lr> obsP.r"";THçáo con:.;ideraran1 a el~ic;ão CO!nO ,,;.ilida e i1ouer.t., rrov.1.velmen.,,t•. f(H rt ún~;; :.t Q1'i.e ja!Ti:11s lC\ P iu'(n;: nos fü•l~ans. dP.sclo n Ant!,,dúi'd,. () pov;, .:,·ego pôde e:;primlr o seu desejo. Tudo ieso P do nosso conhE!cin1ento agora; mas, hf• um ano. passado. iJ. Idéia <!e- que ,\ten3~ unkamente eom ,,:; suo,; c:lor\a• lmorr.sls podia ser livre para d<icldlr do sen i'uturo nas urna,; fol r!dicularlzadG por m11itos chculos dE> pens~.mento i,squerdlsta. e os comunista,,, como é natural, levantaram a &u:,. gritaria e os eeus m !11.dn~ df.l zombaria, ma,. foss" como fosse, a cnJw s<a realizon. A única q,ie:s– tão que desde então se le,ant<lu foi a se:,u!ntA: ae o Estado G!'11go f.l a. Oonst!tulção resnltant<' õest.a. eleição !orem ata– cados e provavelmente dern1bL-,fo3 po,· bando~ comunlsta11 armv.doo ,Indo~ de ,óra. is,;pirado~ peJog Sovlets, e, subverticlo~ por .ima consplmçi,o crlmlnsa no interior do pais, tal pro– cesso cieYer/l. ser considerado como uma manlfestaç!'>o de De- mocracia. 7 {Continúa n sext plifin ) A 1nento po • erba ~ e eorr a le. DE GAULLE F EN E DE UM j p ,:.nno 1 l'ARlS, 14 ,1,,,P > - O geue- 1 Oharlef De G-t.lllP, em de- j cla:-n~Ol!!s li \mp~ensa, decl[l.– rcu tar f'-it i1- trent~ dn um novo p r• 1do de unidade D AST CA M 1 D A. OLOTOV tes PROPOSTO NA SESS.40 P os s D o DE ONTEM DA CAltfARA S ENAD O R N SS ''Trop de assalton pare eceber quinta f • a o mi · ro Jus1·ça - O veto • tMeridiona11 - O Minisuo da .Justiça comparec O!dé O fato de mais A U S U O ministro da Fazenda receb sugestões sobre a med·icla adotada RIO. 14 <Merictionan  pnsito do ante-projeto de J,.; c.on – trn a mmm, a i::er enoamiuhado pelo e~:ecut\vo à Climara do:- De– r,i1tados. o mini~tro díl r ,1.'.end::i sr. Corréa ,., C 0 stro, h:·:·,eceu uma nota à jmp·,t>n% diz~ J1.fa Qll o presidenle cta República. i,R1 :i'"Jutra. estã emmmhaci<• NH r· t "1'ª• guir a redução do alto cu:-:to ttt Y.iàa. Nesse ;;entidn jf, rr·.n,;:t,~!011 r, Comissão Centra.l de Preço~ e v~m agindo com cll>risão e fir– meza como da mostra a re,30• Jução' sobre os luf'ros comerciai e industriais. De,;eja o governo, <leclar,._ em su». nota o ministro da, Fazen!la, que os esiudioso• e as cla~ses m,• ieressadas enviem sugestces ao ante-projeto, as quais serão Tf"Ce– hidas at.r o fim <fo presente mcs, A comis~ão ~nca,.t('gada <l1• el:>.bO• r.ru ' o referido l\nte-proietv está insiruida no sentido de esrndar sugestões que lhe 1orem apres tndas.. Quanto ao nnte-projern, P mos adiantar qUf! i, o mesmo . - nucioso, tratando inclu~ivé do~ lu– cros nsuraxios, e como trl c]f.s– r.ifica todos os rendim?i, ,.os qu• ultrapassem de 40 por <:rn,o ·: pre– ço de custo do produn 0u rr.erca– doria. Serão este~ lucro ap, .nuios no balanço das Empresa!•' c·:H\\erC'i– ail' e i11dustrial~. pP.l•, .~:n1 ,será feito o calculo e neu\:·m' r>~u; ore– colhimento ao Ter,onro F2::i.crr.l do 40 l)Or rento dos luc10,; u;_uranos luntamente com a quan,m cor– iespondente ao impo~to de renda. o preço de custo_ das m~rc~do– rias não i11dU5tria11zudas :-.era fi– xado pela qcP e o d_os produtos 111!.ro-pecuano~ si,rá fe1tp rn>S_ ~-en– tros prodntorP,t<, d? 1m1formwl\dR com a CCP. que pai-a ta! se em:::1- derá com os i.erviç,os ele fomen'.,0 ca produção e ()Omissões o>~ta~l~11s r.it ' preçós. .'1. ~ estas caber~- Ut'ver– mlne.r a ;,ançao contra os mfr to- 1 res da l:R~A RF.DOND.& •ai te•

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