A Provincia do Pará de 13 de abril de 1947

dos seus transitórios antagonis- T des em proveito das realiza.çôe~ 1 o ;;ena. 0 p~so munu ut '¾"" 1 sos da divisão ria Europ1a. A desu-- milhares e a ~ doenças causada~ mos, todas esJas nações aderem I do ~ertão - ~erá um benem.ériio alguns mal i~form~ctos O acusam. nião política das r.ações continen- pela desnutrição pululam. Um um.as às outras por um laço de da patria. De resto. está urov1_1- Daria t,raba1ho ut1l,_ ao :nem:io . taif n~o n?s deixa_ compre~nder a inqueriw realiz,ado po1· uma a– cooperação natural. não menos do que as grandes cidades 5ao · tempo que p!cpararia o ddad.ao l ext,enGao aa sua 1megraçao eco- gencia suiça em janeiro revela necessário e mais estreito ainda. imãs potentt:s de_ li.tração dos ha- p;:n:a ddender a P(ttrta . uomica. Blii é 1'.'esmo em esca~so que a média de mortalidaãe in, oue o do equilibrio politic,, entre bitames do mtenor, oualQuer in- F.ni fa.ce da trandormac,ão por grnl! compreend1da_pelas propnas fanti1 em algu:uall regiões é cl.e às velhas potencias do mapa eu- dhi.duo que. no "hinterland", ,ue pa~sa O mundo. nito podemos mt.c;oes. fi. d~va;si'.a(;ao d_a guerra e 8 por cemo: rop0u''. consiJ(a amealhar alguma econo- 1 ,. t .,,·ment' 1, 0 , 1 sei·v"'clüres o ,1Un1~;10 ,,_,g_mdo depois da guer- O relatono ,~us_ sulços cté·-llOS ouase dois ;;Pculo~ ante' 0 es- mia foge loao com suas familias. i,e. e.en.a ~ "h ~ ' ,· rn. q,1e dlviciJ <J. a Europa em éste uma lmagem recelosa de um país ·;~ :,: · .' · ,, ~- · oarn A cidade, sucedendo o mes- Temo& que a,:;ompan ar O m~nao <' o,... ~t r-· , J'o!·çou '-" europeus a se I desnudado e exf.ngue, outrora rl- 1.uc .. nc, b~asil_eiro ,Jo~e Joaquim IllO com o que. apos reveses E' fra- ~e neto quisermo1> ficar l)Urli ará~. ll!.l'"rncberern ),era µI'imeira vez co_e ago_ra redm,ido a um nlvel de ce Maia, acoid.a nd0 0 monrois- cassos no am~nho da terra ou Par<'. isw. preci~amos de homens q,11u:d0 dependem dos seus viz1- ex1stenc1,, su 1 1-bumano. Prevê r,10. 1_nvocava o _aP<;Jo de Jefer- 'itos labül'es dll pecuaria, vem pro- que compreendam o ~·alo!' do v•,r- n~o;,; d e quase tudo o que agom graves des9rdefü c,:n~ndo !J,S hor- son a mdependenc1a do Brasil. c,urar alecrla e felicidade ucs. 00 FAZER. Discutir. discutir. d,i;;- fa1ta. das de etlomeados mvadirem as r.ssinalando qu~ •·a natureza fil- grande,; ci'Jntro!I populosos. Alem r.utir. n(.o adianta. E O powJ de ~ 1 1~as e OR ;rnmzenl!. O g?yi::rno :cendo-nos habitantes do mei.mo do mais. as cidades densamente há muito Jâ disse i~so jocosa- SAUDADES UE, U:l\f J\IUNDO '{''olve 1 1 . P~-. fim pe_dlr ass1sten- rom.inente, como que nos llgou ,, ovos.da~ têm _se1;s problemas _fdun: mente _ •'TERERE' NAO RE- PERDIDO ~i~ue 0 ~fr~~r~e d~ 1 ~~é~~it~n~~; pelas relações de uma pátria damentals dlfl~ilme~ 1 te resolvi os. SOLVE'". 8stadÓs Unido~ t, suficiente para (;omum ., . agua. luz, allmentação.. 1;sgoto, ----- - --.-------- I<jis pol'que t.octos os países, os !lOO. 000 pessoas t'Stá a caminho. E' esse o sentimento, cristali- t.i:ansporte etc· As co nd1 çoes_ de povos, e não os governos, falam Outros abastecimentos serão com- luglene. por melhotes qw_~, se.iam_ r.• d 1 d S 'd dos Estados Unidos da Europa. prado~. 110 nos.s.'<J P· ai-. Se e !0111~ ::ado no p,;,,n-americanismo. que trabalhos de engenharia ·am Departamento .i:sta ua e au e Qualquer pessoa que via_íe alem ,, ~ " ,, l<;Yamos aos outros continentes. os . . . , s o· -------------------- fronteiras deve notar como a i~ transtorn<l o regfme Gl'Oza, que tar1a. são sempre precanas. . es:ierou t.anto para atuar. a Rus- 1~0 desc,io de um mundo só, de governo. propugnan_do O nasc:- déia de federação cresce e se es- sia poderá talvez instalar um go- 1rntern!dade cristã, para touas mento e o desenvolvnnenw de c1- O expediente de onteut µalha. Poucos europeus Podem vern0 todo c.omµosto de comunis- f'lf criaturas humanas. dades capazes de suportar uma viajar alem fromeiras nestes dia3. tas, mas as terrtveis consequenf'ias E' essa a idéia nova de um população de 10~.000. 300.000 .. ou F.r,tão techados 0nd e se encontram r,as requisições e· a demonstração m d r f d d 'b mesmo.. no máximo 500 _000 ha- o sr. Orion Loureiro. Giretor e esse isolamento físico e mental, de aue não há outro paíia a não ser cu~~roº u::rdad~s~ ~eo P!?a!;a ª! bitàntes, proporcionará a estes um interino do Departamento Eeta- acrescentado às privaçôe8 devidas a América ao qual recorrer em Rmbicmte de conf.orto. bem-estar dual de Saúde proferiu ontem os ac isolamento ecr,nomico, motivam rn:x:i de emeraencia não será es- eligiáo, da penúria e do medo. .~eguintes despacho~ : vma saudade geral nelo mundo ., que a América resgata com o e saúde . amplo oue eles perdem. Por ou- quecido em qualquer dos lados da 0211 ,,_u· e dos seu" fi"lhos. com O No momento atual, t>ntre todo~ tras palavr . . d linhu que divide a Europa em - - · os Ministerios. pela sua impor- Em Ofícios · · as, ª expenencia 8 dua.:; e ameaça i.odo o Continente poóer do seu trabalho constru- tancia. avulta o de Viação e Obras divisão é um argumPmo sempre com o e8trang11!amento economi- ri,•a. com a fé da sua genero,;a Pública:;;. pil'qne. e O cl'l,pll.z de fo- Do DEC. pedindo inspec;ão de para ª união. co. predestinação. f t d i.aude em Ana Coélho das Nev;;., Na Rússia é n r:overno, sempre Comenloremos. pol ·, 0 pan- mei:tar ais; 1 nosdsas ~on es e ~~o- e Maria das Dôres cte c~rn.lho distimo do nov!, mas neste caso 0 duçao. A e e .evenam se,· au-cr- s · d ,. · mais em pa .. rt.1c11lar, que sonh:i .. americanismo, com a consciên- , tas as arcas do tesouro nacional. Mesquita. - Ao <''.rviço e .: 1 ss 1s- i·ia e efusão de um apostolado de modo que possam ser propur- tência Mf'dico-Social. com um continente unificado -- abenc;oado por Deus. siona.da" as forca.~ motnrw· da uma Europa. unida pelo comunis- Incremento à produção e barateamento do custo da vida ruo. 12 <Mer:r!ional• - i\ccm- 1,anhados pelo senador Robert.o fimonsen, e f.rs . 11:'uvaldo Lodi, Ar– m.a :i.do e Jns!\ Maciel. estiveram 1 <cm conferencia mm o Ministro da Fazenda os me,n.bros de 1:ma co– rnis~ào dos ind'!JFtriais brasileiros, r:iue tratou com 0 referido titular o , :,Estmto reLirente á produção 1rncional. Nessa ocasião os indus– tri:>is assegurar-1 ·n ao Ministro da "Fazenda a cooperação dos .!nd"c.s– ,·riaii; ao plann gm·ernamemal de incrementar a produc;ito. e 1:Jara– teamento do custo da t'ida. ec.·onomi.a. Pm re;..!(\es reconlwci- l:'cti')óe. mo. Naturalm~mp e~te wnho pre- ,.. vê a sua realizacão num futuro daruentt- ricas, cujo des,.nvolvi- Dt· Rairnundu José da Siha, mais ou menos distante. pois Sta- mento depende anena8 da ação , 1 . lin c, 1,,_ 0 ',·.lguem .,·a· 11otou. ,; ma1·s t 1 ) N t pedindo renovac;ac, ae 1cern;a pa-- u " , • )lovcrnamen s. . <. <J'le a ' a u- rn funcionamentri de depósito de paciente qvº Hitler e hafeia o seu reza poderia. dar ,íá. dt'u. - d F. pla.no 11a f,·iez~. do , .. ·ac, 1· 0 c 1·n 1· 0 e droga~. A S•\l:J-Secçao e 1s- -- - Nessa reali?,at;âo ia:ner:osa. o cnlizaçúo da Medicina e Farmá- ,Jào nas emoçõe~. Mas. presente– coverno noderia exil>:ir o J·rabalho dll., mente, e.,ses Dla1.10s ,•.hocam-se •)brh,atorio de cadi gerarão. da ---· D(' M,,:-i:i de Nazar<" Silva e:Jm a realidàde de que a Un:ãn mesmE< form9 qu!' exige o ~cn•i- .,, !lc Antuii'.•.J ;;unt~ da Silva. re- Rovi<:tica não está f'm posicão de ço militar comnulsól•io Pa.rr~?- ; 110 tendo. pi,ra .-,ff'it.o dP ,,nrova- fA7Pr alg·o pelos países cai.dos na m.e ~t-r mais nti1 p~ra ? pa 1 ~ ffl;- cào. vrojéh ó.e ,:on~trucúo. _ 3n- 1;;13 órbita. Pelos governob. sim: 7'!'r~se 1im trrrl?alhaoor r,c, n:.ir' ºP.-. earníÍlhf'--,,e i, Prefeitur:, Il'Iunici- r ):é>.'lhando _à _mào ,1ovas e denen– d.&ao .. P~·e_,::l~fut:.os e11-.,1}1rr o uo~·--? pal ,:e Beléin. . d::,~1tr.s adm1n1straçoes ,ª. Ru.ssia a– t< 1.po. -o a 1:ratiaJhi,r. koba 1 lla;;n,,. ---De H. SC"ll'<J & eia. .. pedill-, r'rnnrou-sz ':_uma poht1ca de le– Não !1asta ~~-r.oJas P ho~1~n~: a 1 - c'r. e::::mP ., 1~cgiRt·'1 .n~ n 1 anteip;a V?L .. l-lldo e ~1a8 5 ur n~dfl. Iv!.a.c; co– fabet12ado1..: - •"' l'1i :.er ül1t: l :~- cr\: 1nei3.. :-ifim de !:?l" d t~.(a :1.o con- rno ns n:1co2s ironte1r1ç?.5 f1SR~n- 1,~amo:., ~ent.i:i ca~a:~ r1~ t~·ah2.l1:1Qy_ ~.~Jr: 11 111 :b_~:'...c:\. _ . D:~ ar.órdo com I tp_m .,q,go~a no~ \er~os r~os t.ril,a– Sem falar d.o~ 1·an·~ln•nrlo<'. ( 0 '.l,º.·' () re"U}'nrl') ,(o C'º,...1Q dn Lºb:J-1 (,{;~ t,e 1":3.Z. a escrar.a a, 0 ,,2me1.1a– C'idadei;-. dos m~~~.7íni~i.~ e· d~s ,1-:c·?; ;:atc:~;i 0 . "'~\~no .u 1 rn_;_~:-~ ~ --- ... SP a. 11ma contint~'"'-~ã._o ~en1 fin.1 de do interior qu(' vivem ?i) D?m ____ Dr ,Jo:o<\ Alv"' 8 f' d!' ,Júlio rec<':.os e das m1m,nas do pre- dará. podemos afi••moi· q11:• " .. ,1 - ,,•,.rnancJ... , Dn".rario ··•.·metendo. 1,,€'1'\r•. sa poD'..!lac~o ser~·ane_ia nve d!c•'.- ,)r..rn <:fo''.:, \iP "pro·-?'·:' n. prc,,,e-1 A 1 .~nm3'J.h "rn11 raso em ques– nut.;.:ida. f;.•a!:!::=t e, r:?---:ei.;(•~.11~-~0'.-L J 1·os (lP, c~·1:~)t.ruç:)2'~. - Z:.. ~u~-Scc• 1 tão._ nnpression:: :i.nt ;e porque não mas trabalh,mdo mu1;·0 com pou-. c:'rn de Enl(enh:in3 [;:c.rntana. 1 mbiamos nada ata agora de uma. - - - ---- - ---- ··--------- -------- ·------ ··---- Suspensã.o de direitos políticos O De~.embargador Arnaldo Lô– JJo. Presidente do Tribunal Re– gional Eli>itu~r"l, recebeu o i,egu!n– te telegrama : "N. 29'7 -- Para o., devidos fins. comunico a V. !i:xrta.. de ordem do Desembar~,idor Presldent<". que ('st.e 'Tribunal. nor Acórdão de 12 clt marco findo. resolveu üedarar suspensos os direito~ nolíticos do cidadão Anstóteles Andrade, filho de Pedro Andre e Antónia :Per– r~ira. natural ,Ia Est.ado de Espí– rito Santo, com 26 anos. solteiro, por haver ,;ido condenado pelo Tribunal do Jun, cumprindo 11. rwna dP auati-o :1noi; e oito meses (e red1,são. Atencio~as saudaçõe,,. , a.• SPbastião Fontoura. Dil "et.or da Secretaria ,fo Tribunal Elei– to1·,11 do D!strit.o Federal"'. • Creio que o pequeno livro, soi:J , 1 forma de romance à chave. O ZE– RO E O INFINITO - nome que : lhe deram nll versão francesa - , do escritor humrnro Artur Ko2,– ter. tem tido por toda parte vivo /\xitri de livraria. Bem. P.m ver– dade ele merece esta situação c,ntre o~ bi,st. <ellers que frequen– temente .sobremdo n:i moderna li– tf'r>1tura norte-americana. não irn:plicam qualidade. . . Nê.o hâ orooriamentc fabulac.ão na no– •·elà. Hi1tória apal'entemente sim– ple& do proce1S80 e condenação ele •1m 1Pader comunista da pr!me!– rft. hm:a. vale. entretanto. pela ri. en°idade psicologica que lhe em-1 oretta o autor e por alguma~ ima– Fen,s tenebrosa~ que uos ofe:-ece i <!a lJrutal tirania soviética. Rou– l1~,:;!1of. companheiro de Lenine. nerói era guerra civil. antigo di– pl0mata e diretor de serviços tn- 1'.u~triai,, intelectual. doutrinário ~os r.empos primitivos. marxista <ti~:ro e imp!acavel. Incapaz de 0 alquer piedade humana. acima ~a moral burguesa - não há bôa. fé . ., que Importa /. o .iirito rn n fr"'!{":pt..1.."'n: o P8rf-,icin. inca...._ naçio da idéia revolucioná.ria. na HiRtó,ia. não erra nU!l(;a. eis n}ç;u– mâ:, das suas máximas -- carie- 1 gado de uma centrna de homici- ' dios e que não hf'sitara no sacri- : ficio da p,·ópria secretária e amante. incidiu no rle~a1;!"ad0 "' na~ ~t~speita.!i dt' Std.li:~ 0 • . Qí)n~0- nado à mone. como hnto~ mi– lhare~ ou mllhõN; d!' rucsos. pa "'ª algun~ ô ias Fm '· model;ir"" f·e– nitenciária. reveladoni de 1·ma das faeetr..~ (1<1 1;;::n'f' ( on:,u•,tJvo ' dos 'ditRtlOJ"P,~ (li' Mo>:C(lll, Con– :,istiria o sen crim>? em ter du– vidado d.a. tnfabilidade do Nú– mero Um do Partido. ci•iGicando– lhe. acaso. os desvirtuamentm de doutrina e os erros de método, No fundo d'alma. talvez Rem aue êle mesmo se aperce,1a. Rou– bachof começa a perder a fé 1 1a Revolução Salvadora. Ao contacto 'das novas camada• do Partido. ··gente do Neand~rtal ··. delibera– damente selvagem e inutilmente cruel. se lhe abala a crença na velha dialetica marxista. Aonde conduzir& a Russia, principal– mente sob os novo, ro~·ifeus. o processo do mat:-rial:,mo históri– co ? o~ r 1 n •·o": ri.~~-~ rl? ~ua u~t~P.{) decorrem como em permanente ,·olil'lqt:io. por Ye?.e-..: com algun·, 1 rn::.~U'."'C! - nê.o e.:ti,;,•es::;emos 118. : ,.., Rus3ia. . . d:istoewiskia - i o 1 i to..,. 1105 .• , f Koeste1· tem as melhorPs ·:i••- ! t:.iú•s ,p·e podfl·iam di 0 tinri;uL· j 11m rom!'lncbt?. dri ecpC:cie c-ha- 1 n:ada o:.ico 1 o.;ica. Sabe oenPt.:·ar , nos e.,..:aninho., rnais ~ecrf'tn~ cta 1 alma do 8eu he1·ói. tran ~mitin.do- 1 r.o:; nf10 raram:-:int3 as p,en:::a,..ões de anP,'ur-Ua Qi.i.e a ,1,.acfran1. D-2.– ve ter I id.a 1;r•·1 comuni·,1a mili– ts.rt :'. nrofunn.an1ent~ i:1denüfi– r·ado ('Om o clímax da R.1\,,<srn de J StaliY:e. O ~e',l livro não ~e c1;.ri - . f!;e ao leHor com1m1: sem Pmbar-1 go da ob.1etividaG!e _q1;~ o mat<'à, ah:avr~ da tenue f1cçao nm· 0 Ie ·- . ea.. vi•,a. especialmente. a , en,i- 1 biliclade mais requintadfl do~ 110- mens de cultura. As dúvida"' i11- t,ima11 cJ;, Roubachof 1Jeia-,e-lhe o DlA .R.IO ... , . traduziriam mn estado d.e conrciênci11 , ? , dos in– telectuo.h da geral'.'.ão e.e J.enine, De1,viada do seu destino un;ver – sal, ll Revolnçi<ú ~e degradara para St>mp,·e na tirania ôca. opor– h1ni.0ta e rinit:D rie St::>.lin<'. E n0r– <'U" R•rim 1,ensou. não .hnvp,•<\, perdão para a sua culpa. Na sala 1 José J'viaria BELO (Pa.r:1 O'.'i "Dlárins 111.ssodados") 01,de D int.e1·.,,,;::,,m. rnb a tortura , cipn1 ifica, que o,, earrasco; de 1 hitlrc- ,,,.1.1w,,c tive~snn e,,quecido. ! de l!:na luz e:1torp~cent.2. confe.-ssa; a rr:on::(·.ru0sidade do :~e~l prca~io: dnvidou (\o r;ovi1rno . tev;, ir:léi?., opo:,i::ionbca,1. obede-~eu a impul– ,os s2ntimentais. ol!viu a3 lanien– taróEs do, :.acrifir:sdor.. <:oloco:.1 a que~tão da culpabilidade e ds. inocrnda acima r:o conceito ma– terialista da utilidade f' da nod– Yidade, o h0n1ern 2cüna G.a hu111a– nidade ... llm:, ba:a na :c.uca. no cahtbou.ço do p:·esidio, fecha-Jh-3 a a,,onis... Ivanof. seu llntigo com~anheiro e o seu prüneiro jui~ de mdruçáo. Já exniara nela mesma forma. a fraqueza "h,.1- mana" do interrogat6.rio r"iq ~::i- meirn audiência ... E o:lt,,·o, e milh:1:-2, de 011tros ... E' rnm':Jle- 1-, a -ritó"•lq, -~~ C-?Pt-···.ín ;i~T~~'.':C-!~ ,•if;o cia nc-".rfl p:r~2.~-.. ~,,--e. · Soni nPe direho, nós 0~1tros que desapare- ccnw~ da cêna. olhamos os Gle– t kms com t11.nto horror? Os ma– oa.cos teriam sorrido quando os homens do Neanctertal ai;are,:;e- 1 am ~ôbre a r.erra . . Altamente dYilizad.o5. se b<ilançavam com graça de ga;ho em galho. e o bi– pecie do NeandPr era esquerdo e colado ao solo. . . Os macacos, repleto~ e felizes. viviam numa atmosfera de booinage ele~an– te. . . lronicob. divertiam-se em olhar do alto doi; ramos das ár– \'ores. o Near.dertalés, lançando– lhe no:sêcJ e ca~cas ... Por vezes. estremeciam de horrot; enqua~ com.iam com pureza e delicadeza frutos e plantas suculentas, o Neandertalês devorava carne crua. ma,:sauava o~ animais e os seus próp.:ios semelhanter .. ;" Foram fuzilados os agronon°0,; rne de– ff'l:Õ.~?r"', ~,-, f'I.:'~:-~ ·l 1 ~ 1 .r·::1er;tn a , ..,_,~.._~_, ..;º. ;_~~r: 1 P dA :·•·:_,.., ::3~.n:::n~2i- ~~- sõiirtó·ú'íra, ~e os construtores faria, seguindo a ordem en,anada ;:;il~tal' •t:0!u na:,; u a;;i ta&, -~Ji:tl-1 11'.i.S,,/\i- 0,€ l)vpll!(l,(•ã,,. t!R(• l'Gffif!ll– do sr, Lui:, C1;r;m, Pr..,~tes. Ve- J>endiltdus pelo tlr. Ooebbd~. Po- w no , emhfo ti~ •'o!úh:11.cT doen– jam os displicente,, " que púnt:o derl "1.nu •, . ~m , rü1:,. ,;il-c.•11ru,tánci,w çtcl' t 1'p1demlas. dl, tratar di:,en;;es · está chegando f, mfiltração tlo ,: eon11.er.er :do {Jt'l'!el, ament<' a e. <~lt,ribua renwdíob. Era nt-ccs– tor.alitar1smo vermdh(I .., ,,om- ,;i-rciade. nermíiir qm, ut coum- · ::anu llltHt P'-'h\ conservnção rla preendam Q Ut: (• urg-elli ~ :uuiar nidrss ~Nitinuem Jh,rement.r prt:~ ~,ni,rte. med1ã&& pu.ra a•.a:har a :,na ;.;u - ,\JEU"•'.lill.o ... r:•hi<;:,.o t' le,em u ele~- , Tum,,H (.w:p0 11 M'ectkinR p,-f'- ds.cio~a de:;envolLura. planre a i,onLo de la!.1çar-~e sôbrn ', c1i1.iv . Em qualquer te!)),PO, w1w 1,1e· "· Jll\'elltud.e 1'.a:; e.scolt,, . ~a, pui-a j A · tic1iiu, cofocc,u a(, ,,,,.,rvlço de, gação sistemática da natm·eza d;, t- simp!c•.-,; ,,bed1é:1,·J.L ao~ i.nte- \ lutm.;.niu~.de (,~ sôrns t var.1na11 que le\"am 11 cfettu os comunista~. H'<'lie~ do~ seu., amos 11rn•c0•::1 1, ~• i pr,.\1'1) •li w1. . . "' ..• immlt1uido os valores mora11, do _ ___ _ _ _ __ - -· __ _ A 1l,rige11h1,11 :,t ;:, a111tana avan- paíi,, diminuindo a& figuras mai~ SE.D O JUl.cGA0O.-0: E.,. , çvu u1, ~.-utidn oi: •·~1u.bdece1· um respeitavels da 110:;M~ histúna. J\. - .., ••• : 1.rw" l ·•àLldàvel, m11 iuubl,·nt.., .-,in atacando os cheJe,. mi.lltarP& mals JUIZO DE D'REITO · que :) W•V,; P<>. ,,. u•,n com as ilustre:; e ;:espeitavels. constituir-ia · 1 • · · uec.eis8ii.rü, t- garJm,:,,. {\e ~aude; um sério a1<ravo à h0nra wtclo- ! crm~tlHünão o~ ,r.n ir o,, dP fo!"!le- ual e uma grav1ssima ameac,.: ,w . PORTO AI.i:i:GH~. ~l:l tMe1 l- \ c:inwmo dt> agu~ pura. "~ serv!çqs futuro do Bra;;ll, d1O11al' ·- .. A COntlSSP.O C0llci\.l - 1 ,le t'>;~Ó[.O t' ~ie s<Wl i-õJe do (~Pi,,f,ÜlO Neste momentc: , µorem. seric. t ucioni:tl e,;tã para encerrar a. doé <lejetoe. 1,; ·lllar:iie'! t>S~e· ,1dr.is :-<implesmeme ln.lSern,ato t olnar ,J SUR 1.ar .,.fa de P,l.;boraçât) do 1 ''".'flêle 1w1, 11,1.:. . desbragamento da propaganon t.o- :.m ~e-oroj iot.o da Cou.~tituk;;:.u 1 1 vi u,1 wni-,t~ nta1< 1nnplns e talitária, principalmente no meio • · 1 e [t'.liV,! '· ~1, "·'. i 1 ·1t1ad"" •;,, <'ampo da juventud... do E:,;tado; Praticamente w_- ! é\~, mi;&i,r.' ,,.:1:abel;,..,·;1do:"~ os .00 i?.lilllt-Of, Já iém i-;xpert~llr.'ia í tios ºt e~plLulu.: e;:;\ªº c,01,1~lm- . f:en, Jr.,u~ d~ Higl~llP _l'fai.Ptl~R. Hi– da rida. Püdem decidir 1 ,or ,,; 1 dCJs. ,.,,1tando c. nHt 0 11trã.~ à.~: :,1e111· 1111~rn1L 1,!f<ii,1w Prr••e!>I';)• mesmo~. e assumir a responrn!Ji- 1 va11tn.~el1.¼ re;,ta!Jelece:r ít g:·e- t 1:,r <: Hlgh)jl(• 1:- n ·ol:Jr. ,,Jhand(\ a lidade das SUll,S resoluções Se se 1· Uf,lCJ .,;ao da q uarti; p.:.rte,, d.;, 1 !Cnllb.Ça<., e prnk•·· o Je n o\'&s fl,"e– fillaram ao Partido Comuni~rn ,. iieew.;H pnmiJ<., e outra::;. A ui· -; ra,;oe, ~adi "· 1 ~ani•,,1,()àc, .nanlclJJal ira apre- : 01."iu:v·ir,.1,i-,.~ G~ Ct"I1tru~· de ,<:nta.r ao ulen;,irio du A,;st:m•• 1 ~auaf'. !': ))Bp1 e.PS tonm1 •~hamit.- Govêrno do Estado i ·l • . J _· p n f..; ,rn .• - :,, . 111.T ! 905-i o:-i UlU~VJdt !O-~ /{f.' U)<llH: 1i~ .ld.a- , ~lu. lllllllt:. ....,. lllü,<X~Otcl'.i. ,.o! dc8, Jt-ntro d~ lllW! JlüVl• orienl,a- 4llt: . toca :;,o,:,; tire!e1tos e 14!lb- çàc f" par" pre-;;tar malore~ r.P.r~ 1,1 db1c0.,,,. tie(.ermnm. que ele;; vlçu_ . Despachos do Secretário Geral O ~r. Arma11du CorrPu , Sectet.á– río G,eral do Estado, proff'J•iu ('" seguintes despt),Chos ; nl'l,0 µoderáo m:ereer q ualquer A s:, úJe Públka mnndo11 f-1.tl -80 atívidaur• i:;o1itko l,)Rl.'tídai·üct. 1mm mcw,,we!l.l nov.! ao ym·o · --• nem J:J\'Ort-'rer O!l(í!OU!?:· agrt-'- "Venha :•«1 CPutTo di' :1.ú111:. &.ú miacão part-ld,'.ria. :;Ôb })em.1 tk I n:e~;.º~ .~:m". \'.cil_ 1, 1 º~ ::Ho. )):n-& que . , . " ,.. bTct d 1-, .. · , , () · pn~. ~ e,lta1 ., ,lüc.,~..• e ~.prender HSpc n.,a 1.1 n e ldH. wna,. $ , ·nn.-;t>rv,, r 3 ~,\Úde ". crírn,·, d e !'et'µonsab ilictad l Vei,, t o n 11:;~o a Jnc1,m1Jreewião Iu11cHm:cll do;; p reff'HO. ~mb- '·'" r.m·1, l. F uuvfrt-,:e ~. cacfo J1•l~i<O, Em l'eilcõcs µre !i>lto,- t. ven"1Hlo1e,, serào n.,net!nd<., ,1 pr,,, ~11n1t:11t<i antit,, e' j 111~•,, do em JUí?o (i.. direitn li tra,JiçF,.u ; .. "Mil~ "U nilo r.11t-,,~ _______·_ __ ______ tluEllL<'O. uí111 tenhu f>C'danto " qQe Carlos 'Eug,2n!o F'1Ól'es -- · (,P.res ta infonnac;ões, -- Pteliminar– mente ; Junte-s>t? a t:ste requeri – n,ento. o prncef.:;o n. 2.i;77. de 15 de juuho do li.no findo. Isto posto Yolte a parecer desl.a S. G .. --- .. Ct-i~tóvav G0mes tiii Silva Vai coopera na estrutun1çào do 'f i-i hmia ! dt:· C1 .a:.ei- n-.i Cenifü de Sa!ldf'''. , Pi\;.;.t, c}ltP ~~ r,udes~e Jrivar a.o– i p,,n, o,· re:-ultaJ,Jl\ ~ vi,.ni:\f<f.Ul<' ~ f n ,,1,,1. ui'! .al ílçáo <i"' Si;.11dt· Púoli– ! •'.. 'l.. ~-J •J i.J.t.'f-.\'{' 1s,J Hf~llH fn1.~J' <' i.icvo ,., 111!)1 ,,, .. ,d,T " i,i,u l'1'1·cl11do>lro tld , Pedido cw tr ..tn~íen,u ci~., - - Sõ– bre o pedido, diga il ~!'. Diret or da Divi.são de F13calizaceo dr Co- P<,RTO • LEC Hr:, 12 , '.\-I .. !·:d,, - J !· i·eme a é&,e 1mp,;rntn·n ~m·ç'.u t 1 U.;. ! ~-: B]nt .onr_i-~~St' Ut•cl,r1. LJ.i)l~.a i 1 ~una Jlovu (_' ha,:.:U1u· 1-\ti\"1ri&~.1 t.. '-!?n tl :-:r a l e1lcar ~t:::c.oni.:Plu~~- uruf,• 1 ... - l ~ 0 ,vct~ 1--)nbhei .. ::. fl~à11cer-a0 \.;: ~– ~u1· d ~ direH-,.1 e tf'J)l'e~.eu.Li:frl~t dü . 1titaU:1 - (~Ol.!.l r; t:!na11tiad<- r:ie Tribuna! üe Cniita~ Federa L iun- ,,dui::.u·. d•: tni11sml.ril· ao novo 1.v.– Lv U,j .Miuhtél'Í<l da Af'l'oni,:ntü-,.t., dt• o ({Ul' M' J'elP..clOllh à .M\fale e t' '1orch:.,!il µeh, 1t·purt H,g~n1 ,'-iÓIJ:r~: 1 au eo,nbnte ài.- t1oeuca,s lt'f.oria,.. · ----AJbertilia 811.List,i Galvii,) - •PPdido de vagc.• -- Se o i;r_ í-'le– teito é o primeiro a 1·e:con hPcer que a vag·n solic\tad,: já ,•,;1.á ,:k- 1 ;ch.,mente occpada e se u i-eque– rim•)nt0 foi ende1•eçado direta– mente à Mnnkip:i.lidadP o G<'– \•érnu nad~, tem rt decidir. Dé-se ciêneia. o•; obtdhu,, <ie ~qa ,;ig~_em, clb~l'- l Daí. te lnidtHi,a cte A PRlilVH~- 1,t•:.• q v- VeH, :~,, H•v Gra• ,( 1 ,· tfo CL\ DO P.l\.RA. criandn " "Coh1- h~ll ,.;;,(,•':'l'[lf Jt:l. )\(,',,, '-OSll'lltUi'L\ - !l~ dt• :-;ü n11t- ·· . p ::::11 dnulR&Çlt>i d~ 1,al o do 'l'nln inal rit Ccmtas J,.i I<;~- . ,,,.,,H111,,b de t'dUN.çíw 1.?.nit1h·1a.. -- t?.du, 1 C• .P. navais q_ue opina, am pelo~ 1:,,üJ• dernucran.i.s ,,-:1ctenra1s t:mv·, marinos de grande tonr•la,;,·em em rnu nov1; a uúae;« Sen, vussív!:l vez dos de bolso (]He Staline d,•- ,;ne a humanid.adr• elviliza ctf,, &. fendia. . Sabotadore1- a 0Prvi<;o h t ...m,mid !l.de cr í~tâ não u,ulla t!as grande:, potencia,- capit?.- cunfel-(·1~!do lilY~rtar-~e da e~cra– llstas... v, d.ão üifernal do i,aú~rtlo ~t,n&u Documento~ sem rolli'.'l. livro~• para cai!' ·:oh J hmeaça hianí.e d.t" em profusé.o. filmes t.erl'iveis no:; l mnn,. rain,,z. ainda mais enda dP têm contado dos horrore0 ~ta ti- 1 ódio;;. de n:i:;érii:t,,. ue \ ir,·ianças. rania ~angrenm de Hitler. As i de sm11u.:e. de lágrimas e de rnn– tort~ras dos campos .dt" concen- 1 ger de dl"'ntes ? ll:ic; ãÍ unia p,n– traçao tran~c•mdern cíe t.11do qui> , gunu, qu~ Hei edito. ca<l,;_ Lm, ue a ~is deli:ante unat-';ina,;G.ü ,,u- l t!ó';_ fa.rá muitas vezes por dia no deria prefigurar de ,,,·uel.dade. t momo do :seu pensamento O Quando evocamos e, µassado r, ,_ gênio humano. r.ao rertil 110 ú~lll– cente de um porn. rio alto 5 Táu pu da~ de~co!Jerl.as cientificas. é de cnlmra especuiativa e t-,e ci ~ ! bem indigente nu plano mornl cu vilização tér.nic,, do germânico.· no esfe,·a política. Dai. a trn·:t\,, ficamos a pen,ia~· que não hã perw i dP H,do o s, 0 u vasto pr0ce~s,j_ ran – que lhe baste ou penitencia qui> l ta~ vvze~ nco de per!pecia~ c:omo lhe seja t)XCessiva. O pequeno um filme d0 .:;ow-boys ou um ro– livro de Koest.er, como t:em ou- m,mo~ policial. guarda semp1·e u-os depoimentos. menos literii.- ce1-ta monotonia a História feita rios, nos con•:encem de que r;e pelos homens e e.,clita pelos hu– equivalem perfeitamente ne 1 o:-s mens ... Mudem-se as condiçóes seus processos os c'fois totalitarb- de tempo P de meio. e Napoleão mos. o da Direita, do qua 1 a guer- t:eria i:epeudo a "maravilhosa" ra abalou 1não sei se teria ex- aventura de. Alexandre, de Cesar. tirpado ... ) . as mais profundas e. mais oa menos, de t.odos os rai;-Q.,. e o da E~quPrda. a que a I conqt 0 i,t~dore~. da orla civilizada rn.ermn ~:aerrs. p~la aureola de j Co MeàiJ ~rrâneo como ãas e.st .~pes um triunfo contundido 1:om o das barbaras da Asia. A ••técnica" ue !.-.lü,, olnll 4ue tornou no seu nafi– dl" .,.,J ,k n,no,ri af!a " d" m"ú.<;i– ct1 t1la •on. nrnl \'elado dt: m11.s– ca1 a ci~. requintnu-,;!' u,ntr, ns, Ah-m.• mila ,.ráilna de Hit:!er- c0r:e, Ui.l H~lS:.ús tt'.l!et,ro;--;H d e 81'.Hllne. :3aLe1no.. .i.)d(m 1.1ó~ u ctue-~ c.ustou uu •iHwüo a tt~c,mr,.âo. que o ~gu1snw ,: o 1.:Ulll\JÚlSHH, das de– nfocr p,·i:,,. 0 ·1,.i;f.s d,-•i.;:; ra1n 1m– PUll~ • .:Jn Haii1~u::...}.O •\lpJt1[:o. l·Iit.ler dír,,;i &. gnerra quanoo C<:'!ll cid~. quaiido a jul~ou madwa para a. ~nugnmta colheita. cio ee" delir!o de gn111de7,U. Come!eu pro.-a de que lhe faltava ..:enit1 --· o maí~ grave dos eno., ·dt' cálculo. Staliné, prov11vdmente mais inte– lií;ente e umito mal:; com.rolado do qne o ~eu .soc:io. de cert.o mo– m.enk, na partilha da Polônia não lhe esquecerá a lição desas..: tros11.. Agirá com cuidados maíoroo e maiores cautelas. Tem por si, o que faltava a "Hitler. um pai!' qup vale um Continente. perto de duzentos milhões de escravos e é bem possível possa contar com o rnesn,o ep-oismo. e o mesmo go&– to de contempoci~açn.o da1 "de~ mocrac!as capitalista.s'· •••

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