A Provincia do Pará de 13 de abril de 1947

Pâgfna 4 ·). J,lroJJinrta bo JJarA \ órgão dos "Diários A11sociados") Fundado em 1876 Diretor : - ,JOAO CAUJON '.Redação, Administração e Ofici– nas, em séde p!'ópria : Travessa Campos Sales, 100-104 - Belém. Enderêço telegráfico : Prnv11n - Telefon" : 34-22 Venda avulsa, Cr$ 0.50 - Atra– zados, Cr$ 1,00 - Assinaturas : Ano, Cr$ 145.00; SemeJStre, Cr$ 75,00 Representante Nimercial no Rio e em São Paulo : "Serviços de Imprensa Limita1la" (SILAl, Edi– fício Odeon. sala 802. Rio e Rua Sete de Abril. 230, /l<egundo andar. São Paulo OPAN– AMERICANISMO ''Tereré não re olv Lima FIGUEIREDO S. PAULO. 4 - -A Argenti- co 1·endimemo e outros podendo na é uma mulher que, além de fazer muito sem m11ito esforço, bonita, culta, mimosa, inteligen- porque não tem a assi8tellci:t g(l – t.e e sensual estende os braços vernamental. Em muitos lugares aoi, seus admiradores. O Brasil do :-:ertáo, apenas a autoridade um latagão viçoso e forte que, 1 que cobra impostos e a professo– ao invés de atrai: amante~. vira l rlnha pública que se agiganta na as costaa ll. todas e acaba rece- l sua nobre missão, nad11 mais exis– bando as que o ,procuram mesmo te capaz de mostrar a ação da– sem serem desejadas . quele.~ que tém em mãos as ré- O que vimos de dizer se ajusta. deas do Estado. Que fará no fu– perfeitamente bem, como uma turo. essa gente que vive entre– luva. á imigração nos dois pà'lses. gue a si mesma ? As menina$ Nossa amiga do sul conseguiu continuarão em 0asa. mexirican– formar, pela imigração e pela <:o- do e :fazendo prendas, seguindo loniz1tção. um pnvo duma etnica o exemplo das :-uas genitoras, os superior. quase com amiencia do rapazes trilharão as pégadas dos elemento ne;iro: nós recebemos as pais, trabalhando ai:,enas para vi– cargas dos navios negreiros e ja- ver, jogando "foot-ball" e beben– mais nos preocupamos em trazer do cachaça. para nossa patria. imigrimtes ea- Só 0 ,, cégos não veem a neces– colhidos. Através de todas . as sidade de amparar-se a infancia O pan-amer!canism1J foi profe- épocas i11.'l0 ,ucedeu e s1:1cede am- e a juventude do interior. de ma– tizado por Caning quando. acusa- da, agora, quando. apo;,: o final do que. no porvir. tenhamos gP,1!-– do no parlamento inglês de pro- da sangri3 universal. cruzamos o~ te capaz de fazer a nossa pat,na teger u libertação doR povos a- braços dfante do magno proble- forte. Feito O diagnóstico há de mericanos. disse que o novo ma, ao mesmo tempo que a gen- mi~ter O medicamento. E esse mundo F~ria eh~ mado mn dia te de Sa11 J..!1:artin se esforça •e será r; orp.-anizaçáo da infancia e µara restab,?,lecer o equilibro dos trabalha para tn.ze.r do chão oen- ' da juventude em centros a cargo Vl.!lllos cont,i11eni.,e;;, sanguentado da Europa. depoi~ dos quais ficará o ptPparo do~ Sob p,~se signo nass::eu. evoluiu de habil seleção. a tmigraçáo que, mesnios em tudo que dh; respeito lhe convem. Isto é o reflexo de, ao trabalho em comum, para o <' se i::oncrer.tmn ° famoso va- uma politica segura e bem ori- , desenvolviment,o da zona Pm que lir'inio. · · f t 1 entada. A Argentma or ,a eceu- 1 vivem. o espirita de colaboração Ma;; que um~. interpretação se durante a guerra mantendo-se 1 dPverá ser desenvolvido ao má– extensiva dR doutrina de Mon- neutra. Deu ao mundo um exem- t ximo. porque O que se nota por me. de <iefe.~a, coletiv<' do conti- plo de virilidade e fort,aleza. não I aí {,, de um egoísmo incr!vel - nenw amerlcano contra agressào aceitando imposições de ninguem: cad!l um cuida de si. Ninguem é ou ínf!ltracão estrangeira, o e. na: ho!~ d.t dis~ribuiQ!o do· capaz de tapar um buraco na eR– pau-americanismo é o espirito despoJo. aJeitou as coisa:; para fl- trad:i que pa~sa na porta de sua novo. de liberdacte da1; naçõe~ e ca:· com a melhor parie. µa~- casa. .Ninguem é capaz de afere– ,&, dignidade da vir.ta humana. ~ando a frente daquP.les que lu- cer-ge para ajudar o vizinho em Deti-lhe o monroismo ~essen- taram com armas na mão, em caso de necessidade. Ninguem é i d • . defesa da liberdade P. da r,ivill- 1.•.apaz de ensinar o que sabe. grn- ta e se s ano,, e experiencm. " zaçáo cristã . Admiro o !JOVO ar- luitamente em defesa da coleti– pou,,o depois do seu primeiro gentino e Jul140 qu!' l'éUs dirigen- vidade. Esses centros poderiam cm:grcsso. em 1889. transpunha tes estão certo~. Nó~ é- qut> t.e- ficar sob a ação daR Prefeituras o hemisferio !lmeric::mo. mo,. de tomar outro rumo e pro- Munidpa:í,; r orientados por um ~'ão foi outra a inspiração <i~ curar. com afinco e tnteligencta, Departament'l Central em cada Rni Ba~h,,sa, sustentando na as- resolver us problema:;, q11e nos Eatado os quais depende.riam do sembléia mündial de Haia, em afligem e entra~am o nosso pro- Ministério da Educaç:'io. Pequ\- 1907. "ll ürualdadr juridlca dos ~resso . 11as oficinas e campo~ de exp?n– E~to.ao.c,": e da conferenciii Jn- Para que possamos prol!' 1 ·~dir. mentação seriam organizado·, e ;ernacionnl do Trabalho, em Fi- falta-nos o elemento es.,sencial - entregue;, á direção dP 1;1:;,str;• ladelfia l!'.144. proclamando •·o a mã? de obra. .'1, qrn'. possui- pratieos ,,omJ?etente:s que oo11ga - " • _ mos e !raca alem de mcompe- sem os menmos e os rapaze~ a d\r_ito de todo~ os aere,~ huml'I tente. Encarando-se o mapa do trabalhar ensinando-lhes coi8as no< ao bem estar ma_t~nal e ao Brasil e. com lapis vermelho. ris- e preparando-os para um'.l. guer, desei:iv?lvimen~ e 5 pmtu~l, . ~ob 1 . cando-se os vasio~ demograficos, ra tenaz á preguiça, á moleza e i::ondH;oe,; de llber<:1:ade. dlgmda- chegamos á conclu"ão de que á falta de apetite para o trab,, – de, _seguranga e liberdade e~o- nem o~ nosP-0s bisnetM verão este lho. Divertimen1Jos escolhidos nomica" o que Roosevelt sanem- país povoado ou melhor e~cassa- tambem seriam proporcionado,, nou como "ª consecução do di- mente povoado. A, couqmsta de aos alistados nesses centros. reito que deve constir,uir o pro- tE;_rra vem sendo te1t,a a p~sso de Com os menores abandonados ue positú primordiol da politica. kagado, ~nQnllnto_ nos~as riquezas ambos os sexos. ]){ideriam Rer or– nacrnnal e internacional.. . maprov~itadas · e: capit:i l aue não v.anizadas colonias em lugares dt' Poi esse ideal generoso. que 1e- r1:,nd e Juros. No:;sos problemas bom clima. como núcleos de fl)– vou o continente americano ás n11.o fora~ equa?ionactos. gas,ta- turos centros populosos. atraves mos mi!hoM e milhõe~ em emoe- , duma doutrinacào e um preparo üuas ultimas guerras, como fa- lezar cidades, r<1,sg~ndo_ avenidas caprichoso e os casamentos que tor decisivo, e o distingue na re- e Jevant:ando edifícios g1iiantescos s fossem fazendo com O correr construção que se processa do e palac1os .~untuows. q~ando º: d~ tempo. .. mundo, como a garantia de dias nossos po:tos permanec .m "desa O Mil outras coisas do mesmo teor r.'e paz e de prosperidade para o parelhadoo. a:- t>mbocadura~ do.. . . . , d tas em grandes rios entupidas. os caudais serla.n imagm, 1 ª. 5 e pos vo ,.:Pnero lnimano. atravancados de paus. pedras e pratica. de maneira que O po Confiança .1ustif1cada. não no outros material~ carrelados. as sentisse a ação governamental. s:>1J. poderio militar, mas na sua estradas de ferro obsoletas. as ro- 1 guiando-lhe o destino. para que dernocr.,cia u1~tá. na sua capaci- dovias em péssimo esi~do d~ í.!Qll- ' 011 posteros tive~sem uma melhor d.a.de de iniclathi, e realização, servação: 0 telegrafo msen:1ve~ e sorte. 110 ~,eu potencial ele riquezas uti- tudo mais em petição de m1~ena. , f t ~ dr ptudu- lnacl0 110 progresso pacifico, ou Nunes, trabalhamos em face de Fomentu as on e. · . na impruvização vitoriosa dos um plano adtede preparado. Tudo ção e gu:ar a lnfan?ia e Juven– P11cmcntos cte defesa dos supe- t a z em O s improvirndamente. a tude são os dois maiores proble– riores principias da fraternidade trouxe-mouxe. ou melhor á begga. mas nacionais. Na solucão des– humana e das conquistas da ci- Somos dum bizentinismo incri- tes encontraremos ensanchas para ,·füzaçâo: confiança na solida, vel. na hora de discutir co!sas re~ol\•er os demais oom maior fa– rii"rl'\de pan-an1ericani>. serias acabamos traçando meto- cilidade O Exército poderia ser Porque. explicll Rui "a Amé- dos para det:erminar O se~rn dos te • · rt nte nessa crnzada. rica não é um Rgregado eventual anjos e serafms: na hora ae em- par impo ª , nream ·,· o,~.· dinheiros públicos até 1 tomando a seu cargo a con.stru- i:le grupos humano,,: e um todo ,. n~• 1 t t b a banheiros de onix são construí- çâo de obras impor an i:s ~o . p:'o7idencial. Deus a fez inte- dos para gaudio de ministros go-1 orienta.çâo do .Ministerio da Via– grn.l. ~olidária, indissoluvel. sob zadores. Tudo é assim. fazemos o cii.o e Obras Públicas e fundando P. diverg~~~,i~- s~e2:~ic 1 i~l,__?;lS ele- superfluo com o melhor do~ ~s- ;,olomas em btim e ·a.,áo A PROVfNCIA Dó PARA Domingo, 13 de Abril -----;;aW-b"'""'°"_____LA --------------------------------- DEPARTAMENTO DE FINA, e e o do Assis CHATEAUBRIAND O dil'etor do D partamf.mto de ! Da Divisãc. Finanças, sr. Rodolfo Chermont. 'l'omaJa de BORDO DO PP-PCG CONS- vo a terra: era sertão puro e du- no alt,o &ertão da minha terra. proferiu ontem os seguintes des- Ferna11de~ dos TELLA'I·ION '·BANDEIRANTE" ro, sertão lavada e esverdeado pe- Aquela natureza paupérrima, de pachos: informações pr, DA PANAIR DO BRASIL. tbo- las chuvas de J,lneiro e fevereiro. fazendas e rancno:s denuncianào T .. c .. re..,titu~-st !:ire a linha eq:1atorial, 3 de abril, Curral;, pobre~. com'!l sii,o o:s nos- ~- terra balda de re1.:ursos, qu, EM PETlÇOES do cte licencr, à 2,50 de G. M. '.l'. ! - Desde on- :ws currais do nordeste. Nad!'. lem- atravessamos, era a do torrâo un- Do tabel!lí.o Condurú _ A' D, chefe no E!:;t hdo tem. à noite deveri!l.mos ser ar•oi- brando a zona. da mata, com os de nasci. e que tanto extremeço Dn o· , 1·-a- 0 da " Receita pura proceder à cobran- '" n ,,. · ,. tado º por ventos, dos quais o seus l'estos de tlorestas e capões, O rio, o rio caudaloso.. que me im- - , · e t ~ ça do imposto respectivo cte act'>·r- J.<> mat.li. u,· ou ·as "Ba11dei·rante" .., desvi·"'· com •a- no meio do canavial. Nenhuma oressionou hoje nela manhi. é o d , 1-h ~ " • " uo com as informações do sr. ra e ,Jarva o 1 - Ci·1i·dade. ""~te não é um pirata de chaminé de usi11t1, de açucar, ou de Paraíba, que por sinal não é nen- e,.. t • 0 1 """ avaU:\clor Nobre e do parecer· Jo =cre ana ,era P erna de páu, senão um "péga:su'' bangué. de fogo morto. As caa- hum curso dagua perene. Ele é t f d 1 :sr. ·procurador fiscal da Fazenda preisen ~ pro~i;·sw, com asat, tão fo.'tes e seuuras que tingas ralas. o erreste seco do in- ulll mo illo r.lo e nvenw, com 1 t· d "' to 1 · De Manuel Quintino da Coi;- ll' arma o. nenhum tempo,:·l, ele o querendo. \,erior da região mais peculiar des~ um lei argo, ;argmcisemo mes- lJo r... d · · b b I ta - Para que seja encaminha• · ...,.,)Jarta1ne1nc• P ode.tu apanhá-lo. Porque ., te país, porque e " unica que pro- mo, pam rece er as a unt a11te,, n· i " d ,,- •t · h 1 h h l · i d do l1· pres:~nt<e requerimento a ,füa - · 1v s..o e n,.JC't!l a "Bandeirante'' corre mais que n duziu ate oje nn t po umano e. uvas, as e lUVa;; torrencia s os - l AJ e . furacão e ,;e prepara e.um o tem- com caracteri:;ticas propr!as, e 1 noi,sús invernos, pejados, quando excelêncrn, o sr. major governa- r 10 ve,;, · · ,,;~ ª H d . 'd 1· J 1 d" • 1 0·,· ,Jc> EJ- tado t,0rna-se necessã- d:e. D . R .. P!lcammllf-:;;, po e o progresso da Lécnica para tanto quanto !J{_,ssivel in !Vt tia 1- 1 ac()ntece que e e:s "º ª" caras. -.. , . é · j d d D nd r 1· 0 d "pr~-~nta""o do r"•·pecti' -0 :.en.,e expi-,ct1eme n Si. velocidade que n som. Em Miami Obe:;ervo um rfo caudaloso. lem- Adole:scenLe. qu,mdo estudavi., pre- lautto médico a este exp.;diente. Gernl du R~tacio. . se pi-ecipitar no e u com maior zado. 1 pe a os P- agua ,.ue enE· ma a.. Q ~ u .,... ~ 0 , ví voando. nas penúltimas "ra- brando o rio Real, proximo do seu paratorios. o ví o Paralba. cumo o Apr1;,;1,;nte-;;e cum o!lcio o 1·eque- . Do D1-:parcam1.:mv ú" F,. ces" aereas dii Florida. um caça ·, iâ,.io. Mas '"m Pernambuco. a uuut,;,mµlei hoj1::\ i1ual muu língua n:nu, au D. E. S. parr.. que seja i 'A. P. Duartt' & IJi:a · 1 ·"' que dava noverentos quilometros. nã-0 iser o São Frnncisco. nenhuma 1 1 de prata. prateando provisoria- submetido ~ mspeção de saude. ! ta~ud;, ctt, E:;t~•!o. ;;aia o • Aviá.o e ruido do motor nos che- torrente desse po,·te existe para mente o chão dj minha provin- De Maria Virgillla e outra;, --1 prnnenw ~o l'e"'.p,:,,ta\d d:::. gavam si, .nult:i.wo~ . Ele veio de gaudio dos pernambucanos. Que é I eia natal. Seja 1.1rese11te ao Co116elh11 de I chc, do rhei<' do Estado. Columbus. Ohio, em 2 horas e 15. o que acontecera ? Apenas, à al- •.ral t, privilégio ?e tun fazen- 1' 7 azenda. . Do Tribunri I R""iiona 1 E'.~. Pela manhã de huje, quando o t.ura da Baia, vendo a costa en- I deiro. como o presidenLP Pal!lo Do tabelião l!:d<>ar dfa Gama. ral ,Feneira <3omeB _Fr,Ui'.!1· presidente Paulo Sampaio anun- 'farruscada, o ;omandante Carlos I Sampaio. Ele tem só aqm. voan- Chermont .-.. A' D~ Receita. para S. A:• ·- Rce~tltua-~" a 8,,c:'h! iou. d,,poi~ de ,mrn madorna. que Parreira:; Horca. armado de um Ido cono~co. por conta da suc12dn- prnvidenciar nos termos do pa- ria _Geral <lo . 1!:st,ad". n P e "~1t dentro de 30 mP.:rntos atinginamos nuro sangue ctecite. deliberara :ru- 1 de anônima qu!'dinge, um .. 11,1.. ree~~ .:u ,,,.. ur. procurador fis- pecl.1du w1,1 111fon1w,iaç, d,-t !' :sr. o campo de Ib.1ra, lam:ei um goi- gir ao máu tempo. Montando nos ras" de 10 mil e:;,valos. Monra ·ne- <!al da l<~azend . teira de Emµenhos ~obr., º. ,_··•c':,– pe de vista sobre o chão, de 7 mil seus 10 mil cavalos. operou uma les. para dar :i fora, quando lh1 De ,facintu Morerra de uastn, da verbl'l respeetlv:, pt11· N 1 0..> rl.'– metros de atitnd~, e constatei. in- larga entrada pelo interior. E fo.i couvem, a qualquer ti:nipestade "- Deteridu. em {act ua:; ln!or- verá ,·orrt'l'_ o pagamento em r:• 1 ~. trigado. que não havia sombra de ~air no São Francisco. Cruzou que encontra WJ :;;m c,u111nhtJ. maçoes e pnrl:!cer. DH Dl1Jl ,ao de R,,.ee,tl" cto JJ1>- r;oqueiro na paiRagem telúrica. Paulo A1onso. •,1. sua cril,ta. cedo. Nenhum sobroeo, nem 1m1 oa- De Perola Gonzalez Navegaii - µ;,.rt,,meuto de l"'inança,; ,T;1'1<!'- Limpei os olhos para :rixar de no- lJem cedo, pam sair na Paraíba, lanco deu esie "Bandel!'vt1r.~·-. 1 Ü'" -· A' D D .• para informação liá J,Mna df, V11"''ü\,co>lv, DL.J··· com chuvas comosas e furacoe, e tm.ecc!. •· D~t'el'idu. tm, rar:e elas 1wor- bravios pela pro:,., con10 ;;e em:on- :be Taciano Pmto I<'nas _ A' u11tçut'f e 1,1ar1>cel't'k trou ontem à rinite. Deixou de la- D 1". 'f. Contas.. par 9 lnfor- DB Uivi:o;ào d(:· Receitz do D • - • • do, sober!ülu. o,. inimigo,; àa sua , 1,an11111c11lo de: P!n::uH;,.,,, ' ' b'.1 err ]! . j d "' . lllaçac,. F . d , ·l 1J ' Fe trás d 't cortina de A miséria impera nos paísc~ ·at.élites da União So.. viética -- Na Rmnania camponeses esfomeados enchem as cidades à p.rocm:a ele alimentos NOVA YORF. 1usrs1 .... Na ,orne que atingm tais proporçõe,, ,'.w colum, "PP-lo f•~strnngeiro ··, nn I que ameaça o governo Groza. Ha– "Nev.• Ynrk •fime~ ,. de 19 de feve- via rumores ,i., uma emine!lte reiro. Annr O'Fara McCormick crisP, alimentar. partidos dos rissii:1 8e referi;i à :situação dél Ru- membros da delegação rumena à mania. Comerencia da Paz de Paris. ma:s •·um aspécto divulgado mas ninguem se arriscou a falar alto muito signifk:ati·,o das relações se;,bre o caso~ Essa fome de"'.e~st' entr~ a União ;;,oviética e cs seus nao apenas a seca mas à sist<'– sa,elite,. é patenLeado pela~ nutl- mática espoliação do país pefo~ cias de fome 1;a Rumania. Em russos a ntulo de reparações, Por todas ac< d2scrlçóes da fome t un est.e oroce;;;r.o. não só os alimeatos. todos os nedidoR ue .:;ocorras n:ir- Petroleu e a maquinaria foram le– tidos da Europa em dois an:18 de vados .. mas tambem tratores e ga– imprecedente miséria humana. na- cio. Até há poucJs meses, cerca d? da se disse a respeito dA Ruma- um milhfio de wldados do Exer-– nia. Isso se não deve apenas a cito Vermelho estavam aquartela– "cortina,. poi,,; a inanição naquele dso no país. Atualmente, seu nu– rico país a:,:ricola é quase incon- mero desceu para :i00.000 - o que cebivel . é ainda uma grande sobrecarga. alimentr para uma nação arruina– éta. Quando a Russia pediu repa– raçõe~ à Rumanta no valor de ... 300. 000. 000 de dolares cm Paris. foi dito que ela já ll'van1 merca– dorias deste pafa no valor de .... 2.000.000.000 de dolares, Ninguem porem. tinha muita simpatia pe– la Rumania. A atual crise e:-<t!\ ligada, :st:– gunõo se dlz. à ~ec::1 ()Ul:' assolou a Moldavia. no último ano. Esta prot·incia fica ns fronteira com a Moldavia Soviética e a IJcrania que estão tambem wfrenao de uma falta de alimentos tão severa e completa como qualquer das fomes µeriodi~as que se registram na historia. A Molda via tambeln Já sentiu antes a influench dai; :seca ; mas a produção do i-.;sto da R11mania era tão grande q1w ha<;h, i;empre alimentos em quan– tidade suficiente para lhe fazer frente. Só uma vez, na historia moderna- depo1s da seca da ter-– ceira decada do nosso século -· foi a região obrigada a importar c"re:.i:s. Como a Hungria . produ– zia mai-" alimentos do que os ne– c,:,ssáno:. a smt pupulação; Umll. das razões de fome sentida hoje na Europa é que esses países não exportam o escedente produzido do qual depende a eçonomla con-. A NECESSlDAHF E' Apurou-se agora que a su8 ne– cessidade é realmente desespera– da. No 111timo inverno a8 familias que habitam a Moldávia e a Bu• kovina estavam à beira da inani– ção, mas os l'aios não foram pu– blicados por vnias razões: o re– ia;ime Groza estava em vesperas de eleiçõe~ o;, ob8?rvadores estran– geiros não era,n deseJáveis, ha– via esperança qUP J:1 Rússia devol– ves.,e uma oart,;• dos cereai~. re– quisitados. At,u,i!mente.. a situação é. séria demais . ara ser escon- o mpica ma e~v"' e. oe QiH,:es1,e o:s De Luiz l\.18.cllado & lJia. . ,errPll'll ó< ~wc w. •. -·- . ('_ R':'•;- teriu afnm1,ado. porqtte pe1t.o niío Ao funcionário eninnegado df! , no ..::om a tniol'l?hlJ•o Uft n,vrn,Hl é o que lbf" falta. Quando lhP dá car~d~·é\ elos servlçús dt 'I'or,,é- de 1-t.t•ceiti,. res.:itua-i,e a n;,~o~.- 1w veuetn. lnt'l 1 .1·-o alvmvçad•J e A:1u, µa,ra confer1::nch, e vaga• 1,;:t1w:u dt· Crs t>.624,40 •c1ncu m'l impetuo0u. fnraw:!<:, ,i, µt,;:-e,, tc,m. l.t',~l'"U!º' I! vlnte f, quatn, , -u- porais. Ma~ par,, QUe uaze.r en- mrg~,.. calJelláo Al;e!lUao Conduru zeiro~ e quartnta umtaVJ~, mo– jôo à cl!enw!a de bordo, S': dando 1 , ,. ,. , ·•,d . Alti N br veu1ent,t de tmpost.os pago~ h>d"– ~s de Vila Diofu não ha ,.,nt·,' - A,, 'e ª,:'ª 11 ~ 01 • no O ~: vidau1<:UIP- A ' Cnrteüu fie )<)m– que o pegue. e ,L e:,saq vu:~ú• "1 D~ uhell,10/1.~el"~º Co1~uru I peullo,. e " u. b., parn prvc,-..,.':a~ mais mein Yolt:,.s não lhe custa1:1 - · '·· 0 st' , ava.ia.º', .~maz go; ! ren, 2 n•siin:lçii.o. senão alguns minutos mais de via- ! D" Car,v~ Jose 'lt:ixe!ra - A i D," Valdemar ~la,üo eh, Silv!t gem ~ alguns galões c>.c qu•,bra d,· l C~~ui~-!01·1" do Estudo para os j •· Au parci:e; do ,r. ,;i,ntaricr gasolma \' 11ev1do"' llllb .. Com 10 mil cavalu". uo seu '·h-r, D,, Depé1rta1_11e_nto _ll,SU,ctual ~e j ~ 01 ·aL P bl • 0 Do ;(abmeff cto ,ruenei,b,r fe- ras., celeste, o presidente Sl'lmµaio tieg-uram;u ~ ica -- ,,..nt?m IJ'Jtie. ·,e o qu1s!!r. até mand[l" es- da Fonseca Beckmann, - A D. dtra1 ,,joao lihtista P;-Oif"Il1'l' -'-• tas alimarlas p!l,l'!tarem nas inver- O., µara informar sôbre as preb- A· C:& rtein, ,te Empenho d e "· D. nadas da Via Lactea. taçoes de contas anteriores. D.. para. procí:s~arelll o µagi.- A Panair do Brasil ctá ooeirn D() Departamento do Servir,.o mem.o. llOT; concorrentes. mas não dá l:'ll·• I Públ:co , A.nt.omo Ripe,;-o Braz• 1 D.1 Culewuil da~ Reudhs Es~&.– jôo no pessoal c,uc, a procuru, a - ! ·- A' D. D .. para a8 02vid11, lillQ- 1Ju;.i, dt- ,J<iào Coêlhú iPaula & fim de cruzar O A~ánticü st:l. , . l taçu"~- Cio.. lnde:tencto. de acôrdo m SOClAL• com a,. infor11.1açóc:; e pareceres da O. I;. T Cúmai.. Do D.:µarmmi·uw , 1 :str.,rnal 61! t;.:gunmi;a Publicr, 'Antonio lã Yonseu1 Be<:i,.u,,cu,, ,_ A ' D. • ·• pM·a exame e conrerência O duetol geral do :Oepãnan10n- Temos lrnnstidu n«. de1rn11da à · <!vm(, li;.caio., du st. Pre~Le& :se ,01- 1.0 de Finauçt.,,. :.r H,odolfo Ct.et– organizac;ão da Juventutle Comu- tarem dt' armas nas 111§.os conLnt mont baixou portaria des,iruan– ni~ta. do sr. Luiz Carlo~ Prestes a pát:·is. poderãv ~ofrer i:<Jnl jus- . do e s1·. Raltnundo !\.ngusto Tor– porque ,:, co11slde.rnmoé <!omo a tiç:; a renresalb mt>x0ravel ua:, l re0L oficial administrativo, das– iniciativa mais daaosa ao pc.is . fôn,as defensivas da mclepenctê11- ! ~e i1. hnado n" Oivi1Jão óe l)eg. tomada Jx:lo "'quis!iag" ~ovi,..ti"0. eia e mtegrkiacle do Brasil. 1 pesa. para pro..:eder a um 1nven- Já o ministro d.: <.:,u,•rra ex- Ma;, arra:star a::i cri,mça,,; do~ tário geral dos bens: móveis e ternou, mima declaração peremp- coh\~io,- para uma aventuro de:s~s I imó,ei:s, semilventes. oonr.a.s a ~– tória, >t reµulsa do Exército, <!Otno ~ai:1reza. ~ó a IA:rvacia. tnconsci-1 c,!b€1' e. a µ1>.gar. da Colônia • .supre,no guarda do~ lntere.sst>s encm dP ,1m trtudor degeneraclo, tadua1 oe 'fflínf'-Açu. vitai.. da nação, ao a,,em;ado de::si;a de_c.l.fii3,Hio ,, patriolisn1'J do pow, li. arregim.ent,ação da1;; criarn;a~ bra- brasileiro, ousa1:a conceber. __ ....-. ·--·-- ... ____ _ _ sileiras para o <,erviçu d:, Rus~ia. AtenLe o govêrnó 110 exemplo contra a :,ua propr!a pár.rü, . de58<;, menhw cte 81\u Luiz do Ma-1 . ..., . Não se diga. que is:so niio tem :·anhao, 1,ara ve;- que t1ão \)O((t>- Co.iuna de :Sande ilnportanc.1a e qi.,e as palavras do mol> :sacriflc::w:. \.>Or men,ia uu ! traidor morrem nas página~ do·, L:owod1,,m,,. c. • [.H'oµno _clesi.ino : E • • ,;ieu~ jornal;; cte e;;cas~o~ ieitor..if. d« r ,acl:malíi.laú, :,, cxpr,ncto-a t.lJ•" i l} li Acabamos de t.er uma µ.rova do, golpe;; ue um. energumenu, me1 - 1 CA.(: ~4. O influência terriveJ exercida pelo ,ienáríu de \lnUt potência estra11 - : _ , proselitismo u1iti-brasileiro dl! Jíe•r:1 ú/'. ,wonu,címenw,. 111wr- 1 \.:' \ [ • J T Prestes. Hac1oua l\. são basrnnte clan,1, imnt 1 ,) 1 RIA Narra um telegrama de S, Lw,, veriüca.nnos qne a l)az e$t{t µor 1 do Mar:mhfü, que rn1m debate um iio l entre estudante~. um de!;, affr~ 1 ,\ fksst, e v, ,eus ~atelite,, o~ ..,ervi.,.oi- úe Sr,M,,. '?úbiica. mou que na hipótese d<' uma I prnr:1editàm uma a(;re.:13áo à Amé- esiat •leceram ,m,deniamentl', r.o– agressil,o du, Rn,sia ao Br .~il rk.. €: o., us.rud <•omuni~ta..:: i;m . mo ,mite funJ~menta! ~ s1Jas

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