A Provincia do Pará 13 de abril de 1947

P!gfna 4 A PROvtNCIA DO PARA Domingo, 13 de Abril --~~...:_-----~---------------- - - ~.::_-_-.::.::_-_-_-.::_-.::_-_-.::.::_-.::_-_-_-.::_-_;- - - - (Or(io doa .. D1.irlH M50C.i.ados .. ) Pund&do em 1879 Direl<lr : - JOAO OALJ.ION "Tereré não resolve" Lima FIGUEIREDO \Pa.ta o.o, ~o tt.110 &...-.oc. .i.QO. > I AJESTADE OLIMPIC~ Despachos Assis CHATEAUBRIAND R edação, Admlnlsln.çio e Oticl– Ulll, em aêde p~rta : Tr&VHN. Ca.mpa,: Sales, l00-104 - Belê.m, Ender~ tele,rétfco : PToH n - TelefOOI! : 34.-2'2 S. PAULO, -4 - - A Ar;cnU-1 co rcndlmento e outro5 podendo na é uma mulher que, além de ruer multo sem mutto esforço. ::~t•x:!;:i : ::· ~te~~~; ~ ~~!: t °ai~'"~ ~~~~~nf~~a~~ &OJ sew admiradores. O BrasU do ie.rt.io , apeou a autoridade BORDO DO PP•PCG CONS– TELLATION "' BANDEIRANTE '" DA PANAlR I>O BRASIL. <So– bre a linho eq:iuorlal. 3 de abril, 2.50 de O . M . T. • - Desde on– tem. à notLe deve.1l11mos ser açoi– ta.d~ por ventos, dos quais o ·· Bandeirante•· " de,Vi,., com fa– cilidade. Este nio é um prrata de pern a de p, u. .senio um ··~aso•· com a.us tlio fo.-tes e sesuru que nen hum t emporr 1. ele o querendo. poder& apanhá-lo. Porque o .. Sandeira.nte" corre mui.& que o furnci o e se prepara com o tem– po e o progregso da técnica para se preclpltnr 11ri céu com maior \ t>locldade que ,. som. Em M iami 1,i \·oando, nas penuluma-, ··ra– ces·· aerea'.'I da Flórlda, um caça que dava novecentos qullometros. A\·tão e ruido do motor nos che– gavam slmult!lõ"ll'0S. Ele velo de Columbus. Ohio, em 2 horas e 15. \'O a terra : era sertão puro e du– ro, 5ert.lo lavada e esverdeado pe– las chuva s de )t,nelro e.fevereiro. Currais pobre-', comê • os nos– ~ currais do nordest.e. Nada lem– brando a zona da mata. com o, seus restos de tlore.st.a.s e cap6ec, no melo do canavial. Nenhuma. chamln~ de uaifü\ de açucar, ou de bangul. de !01.1 morto. As caa– tinaas ralas. o eereste 6eCO do in– terior da re1lào mais peculiar des– te paJ ~. parque é a única que pro– duz.tu all hoje 1 m tipo humano com caracterlsttu .s propr1a.s, e tnnt-0 quanto poulnl tndlviduall- Fg,~~~~ ~o~~ ~t.ad \',~~~ j Tor:..d~ lvldt ::u :f.to 0 :~11 ~au~~~rr:e pro!ertu ontem os serulnt.es de- Fem!lndea do\ Cu. e.odas e ranen06 denunciando paehos: Jntormaçt,es P Venda avulaa, C.rS 0,50 - At.n– n.doe:. Cri 1,00 - Asslnaturaa : Ano, Cr$ 145,00: SemNtre, Ori 7M0 Representante ,.nmerclal no Rio e em S&o Paulo : "*Senfçol de Imprensa Ltmitada •• CSILAl, Edl– t[do Odeon. ula 802, Rio e Rua Sete de Abril, 230 ~gundo andar, Q§o Paulo OPAN– AMERICANISMO ~ 1~!:! 1 :: ;~ ainarri~. ~~ 1 ~~' h!°~d~ l~':~º'se' a~1:~;i 1~ u COI~ a todas e acaba rece- ~ua nobre m.156io. nada mais e;ug. bendo u que o procurun mesmo te capaz de mostrt\r a tl(io da– !.ent &erem duejadu. queles que tJm em mãos a5 ré- O que vimo& de dber se aJUJta, deu do E.,tado Que farl no fu– pe.rlelta.mtnle bem, como uma turo, essa gente que vh-e entre– lu,.+a. â imlc raçlo noa: do1.s pa \s.es. gue a si me.ama ? A.s m~nina.s Nossa am.la 'a do 5U.l coru eruiu conr.tnuarl o em caia. mextrtcan– to-rm a r. pela lmJ1nçlo e pela co- do e f:ue.ndo p:-enda.s, .segulndo lonJu ç.lo , um povo duma etnica o exemplo du $\lU: genJtoriu, os aupcr ior. Qa&.se com auaencla do rapau.s trUhar6o u J>ésada.s dos elemento nerro: n ó., recebemo■ a., pal! trnbl.lhando apena, para vt– ca.rgaa dos navk>3 ne.rrelros e Ja- \'Cr, 'jogando "foot-ball .. e beben- m&la no, preocui,a.mos em truer do cachaça . • para nosaa patria ttntcrantes ea- Só 03 c~ os nlo vttm a neces– colhido-" . Atraffs de t-Odu u sldAde de a.mpara.r-se a. tn!snc1a O pan-amerfcanlamo fot profe- , PoCu i.110 sucedeu e sucede aln- e a ju\'entude do Interior. de mo– tt.zado po:- Cantng quando. acusa- da, arara. quando, após o ttn.al do que. no porvir. tenhomos sen– do no parlame.nto lnglfs de pro- da unçta un1veral. cruu.m os O! le capaz de raz.er a nos.a. patria t.eger a libe.naçlo dos poço., a- braçog dlant.e do ma.-no proble- forte. Feito O dta gnóstico há de m.e:1canos, disse que o novo ma. ao meamo tempo que a gen- ru.1'1ter 0 medicamento. E esse mundo seria chamado um dl& te d.e S.n Martin u e,força e será n. orsaniZD.ção da ln!ancta <' para restabelecer o equU1bro doa trabalha para. trazer do chio en-1 da ju\·entude em cent:-oa a cargo \ºelhos cont.lne.nteJ. .,,.. aanguentado da Europa, depol.'I' do, qua.l8 !lcari o preparo do.s Sob eue signo na.sceu. e\"oluiu de habU aeleçlo. a tmis raciio que rr.esmos em tudo que dlr. respeito e se concretlr.ou O !amõ60 n- lhe connm. IJto é o renexo de, ao trab&lho em comum. para o Ucinto . uma pollUca aecur• e bem orl- duemolvlmento da zona em que Mas que uma lnterpretaçlo ::t;i:~nte :r::~;;~a m;':i"~~~~~~ J ~~~~e~i ~ rescfe~~\.i 1~·l~~la:ra~~~ extenaln da doutrina de Mon- neutra . Deu a.o mundo um exc.m- t d mo, porque O que se nota por roe, de detua coletiva do contl- pio de vtrtUdade e fortaleu, n!o ! a( é de um egoUimo incrlvel - ~~~ldz;i:t~ 11 ~a~~o ~~~Pa1~ª;~~n~ lOl'. tlepot~ de urna m::i.dorn.a. que dentro de 30 m1·1utos :1tlngirlamos o campo de Ib..1:a. lam:ei um gol– pe de vista sobre o chã.o. de 7 mil metros de atiLU:i'?. e constatei, in– rlgado. que náo hn \'la sombra de coqueiro na pai3agem telúrica. Llmpet os olhos para !L""<nr de no- uig~ servo um io caudaloso. lem– brando o rio R-eJ.I, proxtmo do seu ,,Ano. Ma.! " ffi Pema_mbuoo, a nA.o ser o Slo F:-1\ncisco. nenhuma torrente desse porte e.xhte para gaudlo dos perm1.mbucan06. Que é o que aconttcer., ? Apenas. à a.1- t ura ds Bala, vendo a cosLn en– !arru.scado. o ~ ma_ndante Carlos Parreiras Horta. armado de um ~~r~osa~ ruet~~~· ~eolln~::~~ ~~; u.a 10 m il cavalos. operou uma larga entrada pelo Interior. E foi sair no Sio Francl!CO. Cruzou Paulo Afonso. .,, 5Ua cri1ta, cedo, brm cedo. para sair na Paraíba. nente americano contra agrtsalo acelta..ndo lmpo&lçõe-s de nin1Uem · cada um cuida de ai. Nlnguem é ou tn!lltraçlo e,tra.n1etra. 0 e. na hora. da dl.!-utbulçlo do · capaz de tapar um buraco na ea- f ' d t t • d f U pan-uoerlcanl.smo é o u plrlto d..p0Jo, ajeitou .. col,a, para li- trada que pnsu na pona de sua orne atras a cortina e erro J\.O,...o. de liberdade das naçõet e ca.: com a. melhor parte. pu - cua Nlnruem e capaz de ofere– ,cfc dignidade da vida humana. aando a frente daquele, oue lu- cer-se para ajudar o vlzmho em Deu-lhe O rnonrol5mo sel.!en- taram com arma.s na mio. em caso de nece..s1ldade. Niniuem é ta e seis anos de experfencta, e ~e!çã'!'° :,~j~bel :~~oeo d;,,..~lv~l:: ~~~m~~t!~!~rd~f~~ ~~be~o~~= pot.aco depois d-O seu prtmelro ientlno e JulSfO que seu.a dlrt1en- vidade. Elses cenL:-o.s poderiam CO:?.Cfes.!O, em 1819. transpunha tes e.stl o certo, . Nós é que te- ficar sob a ac;io du Prefeituras o hemLsferio Amertc:m.o. mos de tomar outro rumo e pro- Municipais e orientados po:- um A miséria impera nos países atélites da União Soviética - Na Rumania campone es esfomeados enchem as cidade à procura de alimentos Nio foi outra a lnsptraçlo de curar. com attnco e intellaencia. Departamento Central em c:idn Rui Ba:-bc)u., sustentando na u- resolver oa problemas que nos Estado, os qual11 dependeriam do b scmblêia m ndlal de Haia. em afi.litm e entra\'am o nosso pro- ?4lnlsterlo da Educação. Peque- s~:~~~m;'~:;~ ~~~; : ~etr;;:·, ~~ 1 ~~e.:~:ç:t~n=~~er~o J~g: _r~~ J007. -a l~aldadt Jurtdlca dos gruso. nas oflcina.s e campos de cxperi- " New York Times"' de 19 de feve- via rum\Jres ,1e uma eminente Estados-: e da COnfe':-encla ln- Para que poS,Samos pro5tredlr. menlaçl o serlam organizado-; e reiro. Aon(' O'J?ara McCormlck crise allment&r, parttdoa do.s ternactonol do Trabalho. em Pi- falta-nos 0 t.lemento euencl&I - entre1ues • direção de meSues assim se re!e:riu à situação da Ru- membros da deleg-açl.o rumena à Jadel!fa, 1944. proclamando "'O a mio de obra . A que J)Osaul- pratices competentes que obrtga.s- manin. Conferencia da Paz de Paris, mu direito de tod03 os seres huma- mo, é fraca a]em de lncompe- &em os meninos e os ra.pazes a .. Um nspécto dlvulgndo mas ninguem .ee arriscou a falar alto nos ao bem e~tar ma erlal e ao tente. Enca.r~ndrte o "t;pa fº trabalhar ensinando-lhes col.!D.~ muito f;!a:nt!lcatlvo das relações sobre o coso. Es!:a fome deve-se desenvolvimento espiritual, rob !'~~~-!e c~mv:.:tc! v;;:~v~êl~o~,;~ ~a P~=:~ªâd~~~~;;~ t~~ 1 :;:r; enLrP a União ;joviéLlca os beus não apenas à seca mas à !lste– rondlçõea,, de liberdade. dlgnlda- chegamos â conclw:lo de que á !alta de apetite parn o traba- ~~= 11 ~': 1o~ ete~~ea~~ ~~l~.n~~ ~~C: a ~~~ªfºre~~r~ª~~~; de, segurança e liberdade eco- nem 01 nos.sol blsnetos verl o este lho. o tvertlmenbo5 E"scolhldos todos a.s descrlçõe,; da fome e em este proceuo, não só os aflmentos, nomlca" o que Roosc1,·elt saneio- pata povoado ou melhor eaca~- tambem M:riam proparclonndos todos os pedidos de socorros par- pet.roleo e a maqulna_rla foram le– nou como · a consecuçio do dl- mente povoado. A conquista de ao,; all!tados nesses centro-;. tidos da Europn em dois anos de ,:adoa. mas t.am.bem tratores e ga– rclto que deve constituir o pro- erra \"em !endo feita o. pa. 550 de com os mer\ores abandonados de imprecedente miséria humana, na- e.o. Até há. poucJs mese6, cerca de po~lto prtmordlal da polltica, U1ado, enQuanto nouu rlqueu.~ ambos os sexos poderi am ~er o r- da se disse a r<•spelto da Ruma- um milhêo de coldados do Excr– nacional e lnt.crnaclonal". lnaproveltadaa . s · capital Ol:e nlo ~anl~ das colo~lu em lua:a.res dr nla. Isso se não de,,e apenas a cito Vermelho cst.n.vnm aquarteln.- Pot Ideal generO!O. que te- rende Juros . Nouos problemll5 bom e.lima, como núcl eos de r u- " cortina •· pois :l Inanição naquele dso no pais. Atualmente, seu nu- \ OU o contlnenu omtr1cano '5 nio foram equacionados. ••~- turos centros populosos, atra\·és rico país ngrlcolo é quase fncon- mero desceu para 300.000 - o que t!u~s ultima.a aucrra.&, como fa - mos mllhõe! e milhõu em e•~d • 1 duma doutrlna~f.o e um preparo cebivel . é ainda uma grande _sobrecuga Jezar ctdad!I. r411ando a\·en a.s caprich0&0 e 03 casamentos que A atual cri.se está ligada, se- adlnlmQenutarnpdaor•• uRrr1•,•ssn1aª çapeºdº1urrurelnP••·- tor decisivo. e o dl!tlngue na re- e levantan do edl![c to, 1taantescos ~ tossem rnendo com o correr d dl à 1 • coru.Lrução Que te pi-oces.Ea do e palaclos 1un1.uo, oa. quando os do tempo. :u~ o~d!';_. 18 \ 10 ri~i:n qu:n~~~ raçõe, à Ruma111a no valor de .. . mundo, como a nLa de dias no.sros portOJ pe.rmane<:em de - Mil outras coisas do mesmo teor província f!Ca na !ron~eira êom a ~~ ·~ ·~ie ~~a dJ°iªf~ a;amm~~;~~ de paz e de pr03per dade pa.ra o :r-:~~~d~!s : .~t:~::~:~ud~o~ seriam tm&ginada., e postas em Moldavia So\'létlca e a Ucrania doria., deate pais no valor de . .. . 1r~i;llahn~~ •~~tlhcada, nlo no atravancado, de paus. oedra.s e pratic:t. de maneira que o : : ~ ~~a~~~~ J:r::~~~nti!r[&"od~eve~: 2.000 .000 .000 de dotares. Ninguem ~tu poderio mllitar. m na sua outro, materlals canelados..as ~entisse a ação govcrnamc · e compleln como qualquer das porem, tinha mu!la simpatia pe- utradu de ferro obsoletas. u ro- rutando-lhe o destino. para que fomes perlodicas que se reglstrnm la Rumanla. democracia crl•ll.A, na sua. capacl- do1,•las em pfssimo estado de_con- 05 posteros th'eMem uma melhor , na historia. A Moldavia tambem ~:eud';,o~~~~\h~e ~fq~ee~~!ª~º~ servac;lo. o teleirato lnservn·el e 80 rte. Já sentiu antes " Influencia das Jlzado no progresao pacifico, ou tudo ma is em petlçl o de 1;1l5er1~. Pomentar as fonLes de produ- secas mas a prnduçáo do re6to na improvlzaçlo vltoT1oaa dos ~:n;~n~ ~:~~~~~ ~:~~d/c'Í'ud~ çl o e guta.r a ln!ancta e Juven- ~:v~u~~~:ee: ~m1:~t!!~~equ~~~ t!em~nto, de defesa dos su~- i a 7. em o a lmprovt~adam.ente. a tude si o os dois maiores _proble- tidade suficiente para Jhe fazer r!ores prlnclplos da fraternidade trouxe-mouxe, ou melhor & bel.tia . mas nacionais. Na 50Juçao des- frente. Só uma vez. na historia. humana e das conqulstu da cl- Somo1 dum btze.nt.lntsmo Incri- tes encontraremos ensanchas para moderna- depois da seca dn ter– \"lllzaçlo: confiança na aollda ~ ve.l. na hora de dlscutir coisas resoh•er 01 demais oom maior ra- ceira decada do nosso século - r1rdnde pan~arnerlcana. serfu acabamos traçando méto- ilidade O Exército poderia ser foi a região obrigada. a Importar Porque. rxpltca Rui "'a Amé• do,, para determinar o sexo d06 c te 1 · t.ante nessa cruzada. cere,.is. Como a Hungrin, produ• rica nlo '- um aa:rc1ado eventual nnjo" e serartns : na hora de em- par mpor zla mais alimentos do que os ne– de grupcs humano.s: é um todo pre,-ar os dinheiros sn\bllcos at.é I teimando • seu cargo a connru- cessArlos á sua população; uma banheiros de onlx são construi- ção de ob ras importantes sob ª das razões de fome sentida hoje p:-o.,tdencinJ. 0 ~u~ ª !n inte- do..~ para Kaudlo de mt nl!tros R O- orlentaç.ão do Minlsterlo da Via- na Europa é que esses pafses não grrl . soHd•rtn. tnd luvel, sob 7.adore.11. Tudo é uaim. tau.mo , o f'"io e Obra s Públicas e fundando exportam o cedente produzido " dh ergtncia super!lclal <lo, ele- superfluo com o melho r do, no s- êolonl.M em Intima coope.ração do qual depende a economia con• runto3, raxonJo!'I ou latinos. que l03 mek>a e delxam03 15 tnJp.lha..s com os Mlnlsterlos da Educaçl.o. tJnental - ncln preponderam. At.ravM da.:. para f&u r o e~ enclal O fO\'er- T balh A.aslm T1Jdos os dias o mund o exterio r suas diversidade, orlalnlrlas e no que srutar 0 11.s obra.s da~ clda- Agricultura e ra : · d u~ 1 vé à evidencia ~5 efeitos desast.ro .. uos a.eu_. transltorfos antagont.,- des em proveito d realiu ções nl o i,erl& 0 J)e.&O mor O e q sos da divisão ,jn Europ a A desu – mos, todas e5.1.a.S naç6~ ad!tem do sertão - será um beneml rtto alguns mal Informados O acuaam. nlão polltlca das nações continen– UmA-" b out.ra.8 por um laçc, de da patrta. De rato, uU. prova- Darf.u. trabalho uUI. AO me.sino I tall: não nos deixa compreender a coope.raçlo natural. nio menoa I do que a., rrandes cldadM alo ' tempo que p:epara.rla o cidadão extenslo da aua integração eco– nec~árto e mais estreito ainda, lmú potente.a de atraçlo dos ha - para defender a Patrla. nomlca Ela é mesmo em escas&0 que o do equlllbrlo J)Olttlco entre bilantes do lnte.rtor, qualquer ln- Em face da tranatormação por a:rtu compreendida pelas propriae: 113 \ cJhas potencla,3 do mapa eu- dlvld uo que. no "'hlnterland'". que puaa O mundo. nio podemos naçõu A devostaQA.o da guerra e ro~u-. coo.si• & amealhar al1uma toono- ser eternamente conservad<lre.a . o ntlmero erauldo depois da gucr• ua.se dol! ~u1os antCJ, o es- ma~• r:1: 1 J:~~ c::Ce~~~~of~~~-:~ Temos que acompanhar o mundo ~\>~~- dJ;;~~~ ~s~~~~~c~: aés;: U Lantc br ileiro Jos, J0&qulm ~o com O que: apól ren e rra- se nlo qullermoA ficar para t.rU. aµ uceberem pera primeira vez dt' laia. acordando o monrol\- C&&IO& no amanho da terra ou Para. lua. precisa.moa de homens quando dependt m dos seu~ vlzl– rao. tnvoca,a o apato de Jeftr- nos laboru da pecuarta. vem pro- que compreendam o valor do ver- nhoo de quase tudo o que ngora Eon à Independência do Brull, curar aleCTla I tellctdade nu bo FAZER. Discutir, dl.scullr, dla· !nlta. Inalando que ..a natureza fa - llf'&nde, centro~ populoso• Alem cuttr, nio l!.dlanta . E o povo de rcndo-no.s habitante~ do mesmo do mais. u cldadu dt:naamente M multo jà di&ae isso jocosa– conUnentt. como que noa 1t1ou no\•oadu tAm H problemu fun- menu _ •·T EREREº NAO RE- !.:~~m~~laçõCJ de uma pAt.rta :~~ni~.d.~\~'::~~ 1 ~eso~~~o~~:. so_L_VE __ ·_.________ .. E ' eMe o 1ent1mento. cristal!- ~~~:'.rt~re~el~~~o~~~~ 8 .la~ ...ado no ~n-amerkanlsmo, que 05 trabalhos de engenharia SAni- Departamento E.11tad~~~-~aúde lo\ amos ao.s outroA continente . ta.ria. sl o sempre precarta.s . o no de.acjo de um mWldo 16. de aoverno. propulJla.ndo o nucl– lraternldade crl>tl . pera todu menlO • o des,nvolYlmenlO de cl- o expediente de ontem a.r criatura, hum&nu . d•dt! capazes de suportar uma E' eSM a ld~ia nova de um papuJaçl o de 100.000. 300.000. ou mundo lhTc. rundndo aõb!e a., memu>. no máximo 500 000 ha.– quat ro liberdade.a. de palana e bilante&. proporcionar, a estes um re.ll! illo, da penurla e do medo, • mbt_e.nte de conrorto. bem-e3tar que a América resgata com o e :ou~ mento atual. entre lodos o sr. Orion Loureiro. G1reLor interino do Departamento üta– dual de SAüdc prorertu ontem O! .erulntc& deaparhn11 : rangÚe dos seus fllho3. com o I os Mlnl.st.erlos. pela e:ua Impor- Cm Oficios ))Oder do aeu trabalho cona\.TU- tancla. M'Ulta o de Vlaçio e Obra5 t ''"º· com a !6 da sua aene.rou. P úbHcaa. ptrque e O capAt de ro- Do DãC. ptdlndo lru;peção de redeatlnaçáo. n:ientar a.s nosus fontes de r,ro- ltLllde em Ana Coêlho das Ne\'c.~ Comemore.mos. pal.'I' 0 pan- duçio. A ele dtl·eri,-m ser aber- e Marld das Oõres e C~n·3Iho amertcanlsmo, com a consc::ten- ta.s a., arcaà do tesouro naclono t, Mesquita. - Ao Srrvtc;o de J\,sls- cla e e.!uslo de um apcntolado de modo que po.Mam ser propur- tl;ncla Mldico-..., tal. abençoado par Deus. :~:~i~. 9:m f~~i~~s m~:~i~cc~~ PeUçü 1 Incremento à produção e barateamento do custo da vida RJO. 12 <Mcr:~lonall - om- J)&Dhados pelo seuador Robt rto Slmonsen, 1r1. !-'Uvaldo LodJ, Ar– mando e Jos6 Maciel. estiveram cm co1lfercncla. < r,m o Mln tro d.a Fa;enda 01 me.nbro!: de uma co.. mt&slo do.1 lnd'.J,trla Is brasllelrc,. que tratou com o rdcrtdo tllUlar <W M1w1to re!.:-rente i. produc;io rui. clonaJ. essa ocaslAo os lndu.&– t.rt ,i la &Me1Urar:n1 ao Minlstro d& ~ oda n coope.raçl.o dos lndta– rlaL, ao plano [Z0\'ern~mental de incrementar a produçlo. e ba.n– team,nto do custo da vida ! ~1:::~t:t ~~Jê :~ºna: i:;:v: ~~t~ ~ Raimundo José da Sll•;a. 1ovcrnamental. o C1Ut I Na t:· pedindo renovac"o de licença pa - reza poderia dar Já deu . ~::. 0 ~~~-cl~nÂ~~~;-:C~~OJ!loFI~~ Ne:asa reall:,~io lo,~ r!o~!l. o cal::.açft.o da. Mrdlctna , ParmA• onrno poderia e.xi1ir o trAbalho t'la. obrlgatorto de cada rc:-arlo. '1:1 _ De! 1'.Ia:-11 de Na,,aré Slh·a mesma fo:ma que C!'tlte o servi- ,. (.e Antõnt.1 une da Stl\·a. rt– ço militar com'lule:ó:1o PrC"'""· ,n~tcndo. para rretto d,. ~prou– me ttr mais utlt J)ArA o p11f, fo- <':iQ. nroj~I'> <ic ro~o:tru~Aó. - En• zer-H um trabalh!\dor d.o q:..c rc'- r n-ifnhr-~e à PrctclLura. Munlcl– d do . PT l!amo, t n•lnfl r o no:- pal C:c ~ ellm ~o povo a tn.be.lhar. t;&b:\ 1 hamln _ De a &ciro & Cla pedin- !.o ba.n a r•co 1 :u f' ho:n-:m ~ :\'- <'" r:t:iim.. e r gt-: :-, ?' !a m :rnt:183 fabetizado111 - ~ ml· ter one t '.'- ("'oime~:i. nflm de : ~r d e.dn no con– r,h&mo,; c-tnl• cnr,I.\...~ ci• t:-ahalh•:- s•Jr. 1, nuble., - De? a.cõr do rom Sem !:t.lar doJ \'&:"Abundo" t'3:i o re .n:lt:a:' 1 C::> c,crr.,~ d-: L:iba– rldade•. da& ma."':tnal, e dc, •·r :-- :- :t.lt :-i.:>. ~m~ l('OUC do Interior qu'° \"l\"Cnl P!l 0 :--u, - Dr Jo'I• Alrc,; r dt .Jullo dar-A, podemos ~"trrr.o.r c:;u" A r 'l·- -ema nd"• Oo'lrl'l o. rrmctendo, ~a poll~aclo ,~r an•.la ,·1re d••- pc.ra d :-!•:-, de r p:-onic..\n. pr'"IJt- ;:,!~:iir~bAf~!~~o '"m:.~~~;~\~}: 1 ~i~ '! ;e "~~~t;,;\;-~;f~ ~ ~t~~; .Scc· A DADF.$ UE UH M NDO PERDIDO Eis porque loclol, os poises. oa po\·OE. e não os governos. fnlam dos Estados Unidos da Europa. Qualquer pessoa que vlaJc nlem f1 on telra~ deve notar como n 1 .. dé.ia de federat;ão cresce e 8C pnlh o, Pouceos f'Uropeue: podem \·ta.lar ol('m fronteiras nestes dias. E■Uo fechados onde se encontram e e66C lsolomento tisico e mental. ocre~entado à& 1•rlvaçõe11 devido.a ac IM>lamento ec<,nomlco. motivam t·ma saudade cerol pelo mundo emplo oue eles perdem. Por ou– tr:i.~ pala\·ras. n rxperlcncla da dh•l"fflo l! um arcum~nto Eempre para a unllío. .Nn RU&.-.la é () ,:t0\"erno, ,:e mpre dl~tlnto do Jl9V'> mas neste cn.ao mala em pnrtlcula.r, que s onh!'l rom um continente unlflrad1J - uma Europ:1. unida pelo comunis– mo. Naturnlm,.ntc C'~le sonho pre– "-~ a .-=ua rcall.mçá? num futuro m."i~ ou mf'nos ,11~antc. pol, Sta– lin como r lgurm ji\ notou, é mal, pRclt-nte ql!• Hitler e bnc;eln o &eu plnno na frirz'l do racloclnlo e n§o na3 t>moçõ,... Ma_... µresciltt– m"nl(". t' -c11 µlan -"' <'hocam-:q <"~m n rca lldade de que n Unl6o Sovl( tlc'l nl'\o c,r;tJ. rm poJ!cAo d, fazer n.la: n J)'lo, pat-.es caldo,~ na s1.1a órbit a Pelo~ R0Ve:-no~. aim : t!'JJnhando :\ m·lo no1,.:?..11 f' d roc .n– ,lf"ntr~ adm'nl!--lrnçúe." A Ruc; .s.ta n– <lan:oa-~~ num'\ pollllc:i de le– \Pr tud o f ' nú~ e ;ir nada 1\1.'l~ ro– mCl rr, r.aç <"'>"!'I !ront('ir1çM r.~~n• tam nr. orn no~ t·rmo dOR tr:.La– do"' e.. r ::-. ::i. r ; rJ(.n a • : !rtií'lh~• :i;I" I' 11m'l rr,nttnu:1r.\o r.em fim de re<'r!ns e da., mi ·rln 3 do prc– stn!r A Rum:1:-il:1 é um «.-&0 rm qu,,r;– tlo. lrnpr~-.lon~nle porqu~ não o blamos nada otá egorn de uma A :-IBCESSIDADF. E' Apurou-se a1ora que a sua. ne– ceMldade é realmente du.upera– da. No úll.lmo Inverno aa familias que habitam a Moldé.vl& e a Bu– kovlna estavam à beira da lmmi– ç.Ao. maa oa fatos nlo !oram pu– bUcados por varias razões : o re– gime Groza estava em vesperas de eleições~ obu rvadores cstra..n– geir03 não era·n deseJãveis. ha– via. esperança que a Rússia. devol– vesae uma part~ do8 cereais re– quisitados. ALU'l!mente.. a situação é. .~ta de.mals..., para ser escon– dida. Oa camponeses Womendos enchem as cldrides à procura de o.limenLos. A popula.Qlo morre aos ~ 1 ?:ª~':sn~t~~ãi~~~~!,.~uu~: lnquerlto reatlMdo par uma a. gencia sulça em Janeiro rnela que a média de mortalidade ln• fantlt em algu:nH regiões ~ de 8 par cento. O relat.or1o d<>! 1ulços d,-noa uma tma1em receloaa de um pail desnudado e ex&nrue, outrora ri• co e a1ora redULldo a um nJvel de exb tencla au 1 J•humano. Pred çu•ea deaordena quando as hor– dl\8 de esfomeado■ invadirem as casu e os armucn1. O aoverno re.aolveu por fim pedir aul1ten– cla e o prealdent.e Truman anun– ciou que oomlda do extrclt.o dos Eatados Unidos e 1uflclent.e para 600.000 pes.,oas esti a caminho. Outros abaat.eclment.oa aerlo com– prados no DOMO pala. Se 11. fome transtorna o regime Orou . q,ue e11perou tanto para atuar. a R UA• aia poder& talvez lnatalar um 10• verno todo com;>o8to de. comunl1• las, ma..s as terrl,t te: congequenolu das requlslcões e a demon.straQã.o de que nl o h• outro paf1 a. nio Aer n América ao qual recorrer em caso de emer1encla nlo 1eri u - ~~~!d:ueemd1~1~Ú!1' d:~:doa e';: duu e ameaça todo o Con~ente com o tran111lament.o economt.. co. Suspen ão de direitos políticos O Desembargador Arnaldo LO– bo, Presidente C:o Tribunal Re– alonal Eleltornl, recebeu o aquln– te telegrama : "N. 297 - Para Qtll devidos fins. comunico a V. Excla .. de ordem do De11embar11dor Pre.,tdente. que 1-ste Tribunal. JlOr Acórdlo de 12 dL março findo. resolveu declarar t;U.Sp{'nso.,; os direito!'! J>Olft.lcoa do cidadão Aristóteles Andrade, !Ilho de Pedro André e Antônia Per– rtlrn. naturP:l do Esrado de Espf– rit.o 8R.nto. com 25 anos. llOllelro, por hn,·er &Ido condenado pelo Tribunal do J W'I. cumprindo a penn de quatro •nOJ e oito meaea clf' rerlusáo. At.encio"6a saud1çõea. ,a.1 SebasUio Fonloura. Dlre or de Secreu.rfa ,1o Tribunal Elei– toral do Distrito Federal··. a \.erra balda de recursos, que EM PZTJOOES ró ~~ rfi'é~ :- l atrave.ssam01. era a do torrlo on- Do tabt:lt,o OOndurú - A' D chefe do Ef: .ta.do . ~e ruc'• 1 e qu~ 'into extrem::, Receita para proceder l oobran- Da D1Yi'1 o d t r ºioº ruo 'ii'J a~• QUe ~[ i . ça do lmpoS\O respectivo de &CÓ"- Tomada de Conta.a ~resalbano o e ~:i ~an 6 • o ao com as ln!ormaçõe:1 do ar. ra de Ca.rvt.Jho• - b~~ cÚ.r~\[:':W,. pcrcn~. Jii:º; avaliador Nobre e do parecer do Secrttarla Gtral um motino rJo de Inverno, com sr. procurador flscal da h.zenda pre.sente prDCeNO, um lelt.o l&rfo, ;argulasemo mea- De Manuel Quintlno da Coa- Informado. mo. par& receber as ftbunda.ntes ta - Para que seja encaminha... _ ng I : rci!~i:I~ ~~":·1~e~: .~ 'f~:.c 1:~:~ ::C:1~=.º~ ~ ~u~t;: 0: v:.r:: ruo Alvu, - Com a t acontece que e.leA dlo u c,ra.e:. dor do Elt .a.do . toma-se necesú- da D. R • imcamJnht• pejadas de a1uR c..,ue Det manda. rio a apr uent açlo do re.specui,o .sente expediente â Adolesçente. qu...ndo e.studava pre- laudo mM!eo a eate e.xpedle.nt.e. Oeral do E.atado. pan.torlos. o vi o Paraíba, como o Apreaent.e-se com oficio o reque- Do Departamento de F, ronte.mple.1 hoje. qual uma lingua rente ao D. E. S. para que aeJa :.:do~b°::: r~ ~~. 1• -i:..;; ~ ~ e::t:, c~lo '; ~ d::i1n::.o:gu~: su~me~t~ ~i'=~ :eoutr~e._ prtmento do tt5i)e 1ta• :d d ela na\.al. SeJa preaente ao CoMClho de cho do chefe do ~ a.do Tal O prtvil~g:lo de um faze.n- Fazenda. Do Tribunal Re 1t0n at E'· de. iro. co mo o presidente Paulo Do tabelllo Edaar da oama raJ C Ferreira Oomea Perra"1 Se .mpa.lo . Ele tem só aqui. \·oan- Chermont _ A' o. Receita, ~ S. A l - Rutl wa-,e t 8 lC:'t do co1109 00, por conta da 80C1eda- providenciar noa te.rmos do pa- rta Geral do ~ ta.do . o ri e. ~ de anõnlmfl qutdlrlge, um • 1 ha- recer do ar. dr. procurador tls- pedido, com lnf orm1c ;:lo da O rae: " de 10 mil C"flval03. Monta ne- cal da "Fa.Unda ttlr• de Empenho• .Obre o . 't les. para dar .l fora, qunndo lhe De Jacinto M.orelra de c ut.ro d1. nrba re petUva Por on,'3 d'" oom·e.m. a Qualquer tempe.5tade _ Deferido, e.m face du l n!or- verâ oorru o papmento e.m t"-". que encontra n? seu caminho. maQ6e.1 e pa.rece.r. Da Dlvlllo de Receita do J>e.. Nenhum sobroco. nem um ba- De Perola Oonz.alu Naveiran- parlamento de :Ptnançu +TJ.,.,_ lanQO deu este "'Ba.ndelrante", lei_ A' o. D .. para. lnlormaçlo Ili Joana de Vuconcelos t)Ltr , com chuvas copiosas e furacões e parecer. - Deferido, em face da.a lwor- bravlos pela pr~a. como se enoon• De Taclano Pinto Frlu _ A' m1.çõe.s e parece.rei. t.rou ontem à 'lOlte. De.1.xou de la- D. P. T . Conta.s.,. para tnfor- 0a DivtJll.o de Receita ~o ~- do. !Obe.rano. O !t 1n Jmlg03 da sua maçlo. panamento de Plnança.a , -.lr.l olfmptca maJeat .a.de . Se quiresse O! De Luiz :Machado & CI&. _ Perretra da Rochu - De ......,.... teria f\frontado . po rque peito nlo Ao funcJonirto encu:resado da do com a tnformaçlo da Divla.lt, é o que lhe falta. Quando lhe dt carteira dos serviço• de Toml• de R.ectlta, ruUtua-ae 1. t.n1>-or– na venela, met.e•o alvoroçado e Aç\t para con!e..'"fncta e paia- t.A.ncta dt Cr1 5.824,40 fclnco tn!l lmpetu050. furanêo os ptor6 tem- seilcen\.Os e vtnte e quatro /Í r:,i- porals. Mas para. que traur en- mg;,toÍabcllio Abelardo Condur\l selros e quarenta ce.ntav:>11. • J6o à clientela de bordo, se dando _ Ao u . avaliador Altlno Nobre \·enlente de lmpo1to1 p&,os t - ~ed~ ~!~e~i~~ ~,h ! ol~~t~ Do tabelllo Abelardo c ondurô vtdamtnte. A' Canatr& de h – maJs meta volta.s não lhe cust.am - Ao sr. avaliador Tomat Reco. penhoa e l D. D., para proca. .. ~ nlo All(Uns m!nutos mais de via- De Carlos Jo~ Telxelra - A' rem a resdtulçJo sem e atyuns plões de quebra de Contadoria do Estado para oa De VI.Ide.mar Klad,lo da Sllta devidos fim. - Ao pa.rece.r do sr. cont&dc1' ga.'Ollna ? Do Departamento Eat.adua.l de 1cral. Com 10 m.11 cavalos, no seu "h-a g_,.,..., ... ança PUbUca _ tAntonlo Do aablntte do lnttrventor te-- ras ·• celeste, o presidente Sampaio ~Po.un--• -a-'-·-annl _ A' D. I deral 1Jolo Bu. ta Protenku - oode. u o qulur, :i.t~ mandar e.s- ~ --- ~•.m c I d. Em nhol D tas allmarlas pMtu em nu 1n\'er- O., para lnfonne.r sõbre u pres- ~ · •Pr~:•pr:cewa:rn • •-a~ nadu da Via Lactea. taç6ea de conta.s ant.erloru. • A Panalr do Brasil d6. t>OClra I Do Departamento do Servtç0 mento. n01 conoorrentH, mu não dá en- P UbJico ,Antonio Ribeiro Brazl d Dais ood le~ a ~ Rendu (Pa.J:.&,: Jõo no peuoal ei.u,. a procura a- - A· D. D., para a.s devidas ano- ua e O o - fim de cruzar o AltmUco rul . '.. tações, ~ 1~/ u-ln}~~:=•e depa= Um doloroso exemplo IDE 11M OBSERVADOR SOCIAL) Temos lrulaUdo na denúncia à como lacaios do sr. Pttat.e& ae ,·ol– organlzo.çf.o da Juventude COmu- tarem de armu nu mlos contra nl.!ta, do ar. Lul1 Carlos P reate.s, a pitrta, poderio sofrer com jus.. porque a conalderamos como a tlça a repreaâJia lne:xoravel du iniciativ a mala dano!!& a.o pafs, fôrças de.!enslvaA da independfn– toma.da pelo "quiallng" &0vJ~tlco. ela e tnt.e,rldade do BruU. Ji o mJniatro da Guerra ex- Mas arrut ar u cr1ançaa doa ternou, numa declaração pe.remp- colégios pa.ra uma 1.ve.ntura duaa t.órla, a repulsa do Exi rclto. como naturer. a, só a luvada, lnconxl– aupre mo ruarda dos lntere»ea f:ncia de um traidor deaenerado, vlta.ia da naçAo, ao atentado dessa deaaliando o pat.rlotl.&mo do povo arrect mentaçAo das crianças bra- bia.sUelro, ouarta conceber. slielru para. o serviço da Ru&Sla Atente o 1ovfrno no t.xemplo da. D. P. T . OOntaa. Do O.po.rtamtnto lllltadual 1 Serunnça P~bllc• !ADIOlllo J'onseca Beckmann, - A' D. para exame e conltrtncla. O diretor rtral do Dlpan&lllla• \.O de. .P'i.n&DÇ'.l.f;, U . Rodolfo Cblf– mont bt.1.xou portaria dem,naa• do e, ar. Raimundo Auzuato 'IW• real, oficial admtnl&uaUvo, du– ae M, lotado na Dlvlllo de 011,,, pea, para proceder a um tAna– i..no r eral do• bena m6ftll • lmóve.la , moventea, contai a l'I• ceber e a paaar, da Oolenl& ai– tadual de Tomi-Açú. co~~!- ! dl~,.P:: 1 ~•~~- tem ~~~e~~~ ~~r 8 ~~;u~~º~: Coluna de Saúde Jm.portlncla ~ que u palavras do moa sacrl11ca.r, por tnercll. ou traidor morrem nas piglna., dos comod.lsmo. o próprio decUno 5eus Jornal& de escu.sos leitores. da nacionalidade, exl)Ondo-a ao,r EDUC AÇÃO SAN IT ARIA Ar.abarnos de ter uma prova da 1olpes de um ener1Umeno, mer– lnfluêncla terrtvel exercida peJo cenirlo de uma potfncla eatran– proselltiamo o.ntl-bruUeiro de 1elra. oa aconteclmento1 lnttr– Prestea. naclona.11 lio but3nte claros p&ra Narra um telegrama de S. Luiz verl!tcarmoa que a pa& eatl por do Maranhão que num debate um fio. t.ntre eJtudant.es. um deles a.flr... A R.U&Si& e os seus 1 &céJlte 1 0 1 auviço, ele Saúde P\ll>Uca mou que na hipótese de uma premeditam uma a1re51&o à A.mé- tatabtleceram modernamente co-– arres.sl.o da Russta ao Brull. rica e os parUdoa oomunUt u: em n'lo parte fundamenta l de I\IU eatarla pronl.o para lutar pelo nosao contlnebC. nlo pauam de P.U\lldack , a prcnnçlo e.tu doen- :~~e~~~~~:}:~~:!,~~~/°:, :~:!'a':\:~lu=n~ o pe;i~::Ou ,! ~:4m e ~ J ~º~~r~c'!~i:~.:· ! :4.; !a.ria, seculndo a. ordem ema.nada qulnt.as- -colunas na.zlatas, e1u l- ma a de popu aqlo. nlo 10men– do sr. Luiz Carlos Pr t.e.s. Ve- pendla du pelo dr. Ooebbel.s. Po- te no t.ntldo de coÍ'l\hi.\..cr doen• Jam os displicentes a que panto dere.mos em ta.l.i oircunatlnclu çu e t pldemlu, de tratar doent,ea está chegando " lnflltraçi.o do o conhecendo pertelta.me.nte a e dlb,lrlbulr re.m~l01. Era U~• totalitarismo vermelho e com- verdade, permitir que oa cotnu- Wlo lutar pell\ col\Rl'Vlçlo Cb pree.ndam que 6 uraente tomar ntatu cont.lnuem livremente pre- 11\lde. :.~~~'!!' c~~,..:~~-r a sua au- ~r:~:~d: ;,,~~ç:~ ~!~!~~seº J:; v:!ti~: u oorpo a Mfdlcfu .,_.. Em qualquer tempo, uma pre• a Juventude da1 eacol&J, cm pura A tknlca colocou ao ae.rv '9o fia gação stst-emA lca da natureu da e atmplea obed.lencia aoa lnte.- hum&.ntd ade os IÕrOJ • , .:ctnu que levam a efeito os comunil:tu, rea,,e.a do• HUI amos moacovlt.a.t ? preve.nu u , lnault.ando 01 valores moral.J do ____________ A Bu1 tnl1art~ 6a.nll'1LI avan- ~:~l~~ul~~ -: 0 ::U~~: SERÃO JULGADOS EM ~ ~10° 0 ~d~!~f. ~im ec!::t':= ': atacando os chores m!lltarea mais JUIZO DE DIREITO , . quo o po·,o po1Ja vh cr com N Uuatres e resee_ltavela. conatltulrla ntc~ rlaA 1arantlu dtt -.atlde; ~·~ ~~aª~~~l.,.ti!º:1"~e~º 1:~ PORTO ALEGRE, 12 (M ert.. ~~!;!t~ 1 ~: 0 .::~:~~ ~eJ:V':; rut.uro do Brasll. dlonClD - A comwio conatl• de 0to • dt , o 1r0le do deallno N.. t.e momento, p0r&m. seria t uclonal está para encerrar a I d01 deJeLol, ràllraçllu HMDolall simplesmente 1-,aa10 tolerar o sua tarefa de elnboraçlo do naqu&I• unlldo. desb~amonl<I da pro))&landa 10- ante-projeto da conatltulçlo Tornaram-N mall emp!U • ~l'ti~!i;t~~l:olpalmente no melo do Eatado . P ratlcament.e t,o.. 1:tlH~t n, .•U:{:~:,~o~': P • ndult.os Jl ttm experltnola Idos os capiLulos estão conclui- Strvlç01 de HlrJlne Mattrna. Bl• da v ida. Po dem de cidir por a i dos, !o.!Lando entre out ru ai • l&ne tntanlll, liltltllt Prl-t.1"<>– meamos e u.umir a re.ponu.bl - vantag,na re3t.abeJecer a II a,.. lar ~ Hl,-line ltcola.r, olh&Ddo a. !Idade das suaa reaol u96es. 'Se .. Uflcaçli.o da quarta parte da !ormaç&o • prQtN'Ao dt IIOnl ... flltaram ao Partido Comuniata e licença premio e outras. A or- raQ6ea aa.dlu, Govirno do Estado Despachos do Secretário Geral ri; ' Óú~ rd~ntt~3~.rê;;o~:~ se ,ulnt.ea despachos : Carlos Eugên!o l"Jõre.t - (Pr Ili 1nronnaç6U1 - Prollmlnar– mente : Junt.e-1e a h t.e requeri• menta. o proceqg n. 2.871, de 15 d• Junho do l no rindo. Iat.o poato, volte a parecer deata 8. o.. - Ciíl•tôvão Gomea da Silvn– f Pedido ae tran!ferl ncla> - Sõ– bre o pedido, diga o sr. Dtre\.Or da Olvlslo de l"!Jcallu ç&o de Co– letoria.a. - Albertino Ball>ta Oalvlo - rPedldo d e vasa l - Se o sr. Pre– feito ~ o prlmet.ro a reconhec:ier que a va K• aolleita da J• cstà de– , 1damtnte ocupada e se o reque– rlm,..nto foi endereçado dl.reta– me.ntc à 1unlC'lp3Jldu.de, o Oo– \'@rno nada tem a decidir. ™•se cl@ncla. 11nnJzaçi,,o munJclpal Irá apre- Orsanlllram-~ oo O.U&roo <le sentar ao plenário da Assem - :~~~· 10 J::f:u!~~i=c!";:: bléln. ln úmeraa Inovações . No que toca aoa prefeltoa e sub- :::.· ~'':r~ d;r:, ~en,:: prefeltoa, det.erm lna que ~lea vlçoa. nAo poderão exeteer qualquer A Saúde PllbUca mandou tnllo a tividade poUUco partldnrla, uma menur•m nova ao JIO'fO : - nem favorecer q ualquer agre- " Venha ao Ceotro de S.IWI. eo mlação p artldarla , 80b pena de ::'.:a°' .~\:r•:- J::... ~ :;:.,: responsabllJdade lunclonal. Os a conurvar • .. odt". crimes de r~sponsabUlda de v 1o 1uo I o!INltDllo l unclonal doa prefeito, eub- nai~at'1:mout1a-':. ~da _ ,_ prefeito, e vereadores aerlo rellellndo o pen.amento u i:: • Jul1ad01 em Julzo d • d lro/ to . a t.radlç&o : - "Mao ou nlo..,. doente: nAo tenho portant,o o • ruer n? Ot nlro de k Ode". Vai cooperar na estruturação do Tribunal de Conta~ PORTO ALEORE, 12 <Meridio– nal, - Encontra-te ncat.a capital o ar. Alencar Vuconcelo1, protes– eor de dtrelto e represe.nt.ant.e do Tribunal de OOnt.. Federal, Jun– to &O ?Jlnt.a:Uirlo da AeroniuUca. ,.bordado pela J eportagetn 16bre ~ 03 o~~!lv~;10de~u~ 1 ~1a~er'!:n:-:; Sul coo~orar ns no\"a eatrutura– çlo do Tribunal de OOntaa do l!o– tado. Para qut ae pu.,_ leYal' ao povo oc rnultadtJ1 • •ao..,_., da nova orlenlaç&o de a tldt 1'111111- ~!in~1:J:::,1ao :"!:i '-:-r..:a..: aeuth!o. F'ttnlt a .... ,mpora\lvo 11111:u uma nova e buUar atlvidade em s,odo l'llbllca - • liducaçlo llá– nllArla - com • flnallclade "" educar, de t.rallalDILlr ao - L>:• do o que ee relactou • •M• • ao combate U doenou, Dai, a lnlclellva dt A PR$vtl'I· CI/I 00 PAM. crlanclo a " Colll· na dt !la Odt ", para dl"111aa41o de 11 •unt.oo do educa~ anltMte. - C. P, ------ --- ------ ------- - - -- - - ---------------- --------------- ---- ----- --- _, Creio que o pequeno llno, 10b I Hilt6rta. nlo erra nunca. e1s al1u - c-ollloqi:!o por \'e?_H C'Om nlruns 1 • f • ■ t formn. de romance a chave". O ZE- mas da~ ua, nlá.xima .s ._ carre- 1 10::.,u 11 - nlo i-:t11,•cs::c:nos n:-, z ,fl> r O I n I n I o RO E O INFINITO - nome que sado de uma cenlt.na de t-..omlci- 1 ... ., Ru~·tn . - d:>Jt0~\\.1 111 kla- l "-" i, ■ ■ ■ lh e deram na verslo francesa - dlo, e que ni o b.esltnr -a no ~ 1 c:1- no,. J • M · BELO ter . tem tid o por toda pnrle ''""º amante, lncJdlu no rle•aç o.drJ e t:..r",, qt·c poderiam . d lo;tJ. n~ulr (P:i:ra o, ..Olúrios A~ or:b.dos'') navalll que opinavam pelos aub-, dcmocraclu ocldentail. mprr"" marinas de rrande tonetasem em tou nova audaC'la. SerA po lvel vez dos de bolao que St.allne de- que • humanldad~ clvlltuda a fendta . . . Sabotadore3 a serviço humanidade cri. ti. nlo teÔha da1 11 srande3 potcncJu capita- conu-vufdo Jtbertar-u da eacra– ll >t.as . .. vldlo 1nrcma1 do enaztsmo nlo U uarollnl que tomou no - • de ao!. dt ..norratt.a • • • tlld· ca. um tom maJ velado de ..,.. eirada. re,qufntou-ae tanto u Alemanha t1'a'lca dt Hllltr <0111'1 na. Ruasla te.nebrola d• 8'aUne. do escrtt.or bun,aro Artur Ko•t- flcto da fJ:-óprfl\ l'ecrctAr~,n. e 1 !<~ter tem M mclhorf'~ ,·l"'-1 OSe ar1a t>x:tto dt> livraria. Bem em ver- na., a •ipeita, de s •o.Hc.• c on:;:-- um rom:rncls\.n. da c·J) fc!f' <"hJ.- dade ele merece esta 1ltuaçlo nado à moru . corno t~nto, mi- n:3d11. p·lco,oalcn. $3.be pence-ar onde o tntcrrornm sob a tonura fCffiO.lf da cénn. olhamos Ole.– cnt.re os be,t idlff& que frtQuen• lha ou mUhõi, de ru•!l'O'" pa. -ta no, e..-cantnho, ma1 J !4 "-creto, da/ clt-nliflcn, qu, o-, ca.rrn.sco1 de tk:1ru com Lanto horror? Os ma– temen te sobretudo na moderna li- altun" dla.s rm "mode:l\r- Pt • lllma c!o ~~u herói. tran"'mltl!'!do- Httlc: tnh·c1 the ;.em eiquecido, C'acos teriam M>rr1do quando os teratura norte-amcrlcan~ nlo nttenclir1a. re\elado:-n de r ma r o, não rara.m..nt .. 8 . cen.-- a~õcs I c!e uma luz en\.Orµtcen "', ron/e•ta homens do Neanderta) açarece– Jrupllcam qualidade. ·: Nlo ht du faceta~ do 1 ~n!o conttrith·o de anl fU... UR. ql:e a ~ ac ~r.am O! - a JTI.On!truO!>ldade do !1.eu pecarlo: u m robre a terra ... Altamente propriamente tabulatao na no- do, ditadores dt Mo!rou.. Con- vc t.tr r do i..m comun t'lta m lll- duvidou do aovêrno. tev e ldét~, clvllltados, Ae balançavam com vela. HLJtórln aparentemente &im- ~bt!rla o se u C':bn• , ~ trr dti- t 3 r t::-. nrofµnrln mcn .. l'ldentHI- opo•l-ionl ta.. obedeceu a lmpul- graça de galho em galho, e o bi– pies do proct.11 50 e condenaçlo de l1dado da tnfabllld11.de do Nu- n do <"0m O c.l\ma'.'C da R n"ta de 1 ,0.1 ,:entlmentn.111. ouviu n lamen- p ede do Neander era e..querdo ttm leader comunista d& prtmel- mero Um d o Partido. cr iticando- SUllne. o ~ u llno n.io !'le dlrl- ta('õcs do. i O.crlflrndo... ,-o!ocou n e colo.do ao solo... Os macacos, ra hora. ,•ale. entretanto. pela lhe. acuo. o, duvlrtuamcnto 1 de ,e "º lritor comum : :.,m embAr- questão da culpabilidade e dn r epleto, e felizes, viviam numa den,ld ade pslcolortca que lhe em- doutrina e o, e.roa de método. ,to da. objetividade que 0 marrn, tnocrncla nclmn do concrllo mo- atmoarern de bCH/lnaoe ele1an– pret.tn o nutor e por al,ruma, tnu.- o fundo d'alma. talve1. iem que l\travl, dA tenue ficção no\·c!c - 1 terln 1 i5ta d:i utilidade e da noel- te ... Ironlcos. divertiam-se. em ren!'I t enebrosa. que nos oferece lle mesmo se ape:-ceba Rou- ca vtu. especialmente a ren~t- \·Idade, o homem nclmn dn huma- olhnr do alto doa r11.mo1 daa Ar– tia brutal tirania AOVlitica. Rou- bach~r começA a perder ~ ré rui hiÚclad!?, ma l, requlnt.'\dn do, ho• nldode... Umn boln na nuca, no ,·or . o Nea"'ldertal41, lançando– ha,;bo!, companheiro de Lenine. Revo.uç~ Salvadora Ao contacto men., de cultura. Ali dúvida, ln- calnbouço do p: ldto. fecha -lhe lhe nozes e cauas:.. . Por veze11 hrról da guern. clvtl. antiao dl- d;i.a n0\ºAl camada, do Parttdo, umu dr Roub:lchor n,ta-~e-!he a agonl!\ ... Irnnof, ::-cu nnlla:o estremeciam de horror; cnQua~ f,~º1'~!r, .e l~~~~:~u: f. s: :1~~~, 1 ~~ ~~~;~:º :i'v'::e~rt:l ~nudti:~ ~~ ~,ilt!!~~~·!~·1~~~:u,z:; 1 ª~s ~~ f~1'!.'~ 0 t r:~~uç~o. 0 J,:.:~pl~~~m;!r~ r:umJ!m e°º~. ~:; u ,.uecu~:~~:.e~ 1':\~e~"':mJl~,..i:!~tº~~c~;:;1s~ ~-~~~!-: ~a:~:ic:ba~~r:ia~~~nÁ~n~! ~ :;~:~, : ~~~a~~~tl~g ~~f;~;: ~:·:~ J ~r~~~;o,Z~~: 1~~ "~-~: =:!:~dl c!e~~~~v:bca:n: e~:~ Doc umentos aem conta, livros ' para catr sob a ameaça hlante de em pro!ud.o. filmes terrlvela nos ) outra, talvn. aJnda mata cheia de ~m cont.ado dos horrore, da tJ- 1 ódio.s. de mlsérlu. de vingança.a r• nla itangrenla de HIUer. AI de u.ngue, de ligrlma., e de ran~ ton.uru do, campa, de concen- 1::er de dente.a ? EL, ai uma per– tração trarucendem de tudo que gunta que, acredito cada um de n mais dell:-ant.e lmaa:tnaçko J.)O· nó fad n:iuita.s \·oi~ por dia no de.ria preflrura.r de crueldade. lnt.imo do seu pe.naameuto. o Quando evocamos o passado re- • g nlo humnno, tio !enll no cam– cente de um povo. do alto rr•u I Po du descoberta!!. clentJficLt 6 de cultura especulf\tlva e de cl• bem tndl1ente no plano moral 'ou vlltz.açAo técnica. do i:termlnlco, no eafera J)Olitlca. Da(. atra\'fa ficamos a pensar que nlo hA pena I de todo o u vuto proces&O tan– que lhe baste ou penltenel& que tas v,us rico de perlpecla, 'como lhe uJa exceaiva.. O pequeno um fllme dP cow-boys ou um ro– llvro de Kocster. como cem ou- manoe POllctal, lí\latda sempre tros depat;nentos. meno, 1Uer4- cert..n monotonia a H istória feita ,101. no, oonven.:em de que &e pelos homen, e eacrlta pelos ho– equlvalem perfeitamente oe 1 os mena. . . Mudem-se u coru:Uçõu ~be~~°: ~:J~.' ;.to: ecol, mo e o comodismo d&a .._ mocraolú cria* delsanun im– pune. do 1U1&1a1no al•mAo. HIii• dltou a auerra quando btm qWL quando a JW,:ou madura para • aanareota oolhelt.a do MU dellrto de .,-an4uu. Comet.eu - proa de q ue lhe !aliava "nlo - o ma.ta 1ra1"1 dol erroa de c6ICIIIIL Stalln e, pron..lDMtnta mala - 1 icODle e mUIIO mais conLnllado do qut o NU aóc:lo, dt certo - ment.o na perWha da Polllllll,, nio lhe NIIU...... • IIO&o ._.. .-·atquer piedade humana 11clml\ condurJrâ a Rur.&la, prtnclp,\1- i-al, " Revolução ae dcgndnra melm n udléncln. . .. E outro1 e próprios iemelhant.e11.. ~- Poram ~a moral buri;rueaa - nlo h• mente sob 01 novo~ corlfeua. o par" sempre na tlranta 6ca opor- ml!h: :r.re , tle ontro~.. . E' romrilt>- ruzllAdo~ os agronorro, rne de- ltõt. ti. t) qur Importa. ~ o fxfto proce&!o do m:Lt"rlal!,mo hbtórl- 11inL•ta r rlntc,. r!e Sta1lne. ·E fX'!'- t~ :i ,·ttó ""ia d" a •,-t:.:in im~!n rcnd!"'n ,..,, f'C'?"~ 1 Y"0,... •,:01·to a 11·1 t'I fr1c1u~r,: ,, P11.rt1'1Q. lnc1.·- co? o~ c 1 11 10, 11 1 • , ,1.- l"Ua prlaJ'!> C1ue l\•dm pen~ou, nto hnvrr!\ vim da no\•a F.C'?':>,..°'fl. • r om <me r·111~-:-!u·1: ,-d,. de t·.. " r•:n:m:,Pl– n~-;,.o da J3éla revolucionária na decorrem como em permanente pe:rdlo p& a a sua culpa. No. saln direi o, 1163 oulros que dcE .apn.rc - ra sõbre autrn, e os construtores m:. ~r~ ~~l:. ~:l~~~f";!l~r~;: 1-:ri~m~pet d'!;' ~ el,?m:r~v~~~ ro. abelou <nAo iel se teria ex- avcn\.ura de AJe.u.ndre, de Cesar, tl.n)ado . . .), a~ mat, protundM e. mais ou menos. de todo, o..~ n !7•.i. e o df\ E-.qut-rda, a que a C'Onqut1tador . dn orla rlvlllu da 1nemm ll"Jtrr~. peln nureola dt- <'o M~dl'~nànco corr.o du: r~lf'P"~ um IJiunlo confundido com o dl\S barbaras da Asln. A "1 onlc ·• de t.rou Asl1' COlll culdadoa --– • rnaloroa caulela,. Tem por & o que faltava a 111Uer. um. M que nJo lllll Oonllnmle, Dilltlt dt duatDtoa milhllto da -– • • - -1..l - COA - o ~o r,ol mo. • o mesmo ... to d ro~lon>J)('rl ~lo dai ... mocraol&a capttalláu••• •

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