A Provincia do Pará de 13 de abril de 1947

r::'l r;s_dn. co1r..o o~ ~·a1,r:~ no:-c:Js n:.... . .::1:a objeth·i:i~c:~ '- ::u:J. e r~– for .. ~::!O.i a Laa.1 i:a~:-.:o t..:f.~r,. i ..~. CC•"iCí\ e :'lCO r.~~tellllil1 ' 1: ,- 1 .l..S c:L.a ... f]P nf ,) •r- <.t"'1::: -;1 r-.– t '.',jJ(·aJ. ri')( 110;:~ 11..tnl ,1.Dc:11·'""::,,._ e.: , <~P l~~ !~ 1 ·,·. nf!rn r~v1 ?:t– n.L·-11.r1 ott·n: ::no ae ld.2!h B CC' 1n dr• !;1 .. t:J~ r..J::.ii~i nb.j,~:i.\ ,;, .. c~~:!~~·c {·~:1 ç~rrn vh·a, e ,.;=! ci- 1 ~\3. P. (Jta:J bP.Ul ::t: c:nrirg~t ee O H, 4·0 (~e í.iHfilbel\ () l~dSt.O&, ."'lc::.:~a aqui .:-f; Q.'3~o-.Jit' o 1JrH,.. ~:.1 r•on1O ele <l1":..vt.• ·,t;T viq,n rti~ clr..os ele toaa r~ ,,,,,,,;e - isto é, em •oci;;_ a nrn ·t',za ctc: c,ar– r,cs P, cm 1,c;c;o o -r~lf' o de os– sor- -?• o,1;J-: o reduziram as crí– S% pGlític,J.., e económicas cios úlciI,101, rnn$. O autor t-ud.o o que nele ex– põe n fa~ p~:a 1.1z.neira rn.ais simple:; e clara, q:.;asr io;·na– lizttcr- , ncr.tc. ~em a nrn1; le -e rctorica, dw,mand.o eada coi– .s:i Jlflc> SAH nome jus\.O, r.. ci– tando rnrla. f~f p,'lo q•J" de vale na <:conomw bra.silei,a. O pnmeir<> ca;1itulo trata do Yolnmo r,r, noê~a produçi\ at~al que o autor nos moscr::i sempre cada vez mais baixo em relação já não dizemos a proctução de nut.i•oi; p>1kes vi– zinhos, menores do que o nos– so, mas em relação ao pouco que produzíamos ai~os atr:i.~. E 11ada di:..to vem dito sim– plesment~ cm p:i!an'?.'; ma 0 transcrito em cifras que alai·– mam. Nem poderia ser de nutro mod:i, pois que, f'nqunnto 110,; EE. UU. "a percentagem de aprovf'itnmem.o teui1.on1l é de 15,97. e na Argentina de 7,8. 110 Brasil é de 1,4". IhtO sem falar no~ mc 1 os de relação do homem com a terra onde trabalha. Que. de um modo geral, são os piores que se po– c:lem imaginar. Não muito d: - ferentes do que eram há qu<! - se cem anos atrás. Por isso me:sma nunca o problema da fixação do homem à terra tor– no11-SP. mais tragicamente di– fícil do que nos nossos dias; e não por nenhum maior des– amor à terra. mas por ela ir tambem se reduzindo ll osso!! como ele. Não se refaz a ter– ra como não se refaz o ho– mem. E a terra pai a fugir ao usurarlo regime de exploração em que a esgota o sistema ti.– vida de insensato da monocul– tura, cairia n0 mesmo deses- perado nomadismo do ho– mem, se pés ela tivesse como o homem. E as terras do Brasil em que domina o regime avass::i.lador da monocultura, pelos nume– ros apontados no livro de Humberto Bastos. represen– tam 70 % das suas áreas cul– tivadas. De maneira que não ee sente sombra de exagero quando vem o autor, e diz: "Se Saint Hiiaire - voltasse :.,.., Brasil de certo que as suas ~·Jserva,,ões seriam identicas is do século passado. Ele en– contraria a saúva, à erosão, os mc.:mos proceGrns empíricos de C'.lltura, o mesmo homem mal , qu, o stor:;uirJ. a tub2nuio:.,e, .~ vermi,10se dc·,J– r(·m gente. í.!::. im c::..1e a poJ;\l.– lac:io do Brnsil c,1;ê era d'! :S'i m.Hhêes em 19~4- p:1ss::i <• <;;j mil hô 0 ~ ,am 19"'.;,. J',; {, er1 e f\3. g-c ~8.1,;'Lo ro.r; 11 :~ e) f11<ihn ~ d:io in i~]' t~ll1L'l1 tr> !HOPtQ P'" ~-~ fcn1e e r.-2-1a mi.:er~:t 1.ena.st: cs– ~P ern tnuitC,r.: n~r~ nrn~ rei– Vlndicaçáo :ne~:Ha ·\·eJ. N.lo rr çomprf'Pnci.e , 111 p:.ff, em oue a. '>UU µoµu!ação ~-u– li.lfü1t-e c:ontinuimcm:e e con– tinuamente vcrnm-se di:ninuir os ~eus m~10~ de subü<,tên:.:ia. 1117, f'umbfi·to Bn~tos q;_;e a p:odu'<ãO no B:asil de gcu~:os alin~enticios cm, em L93n, rJe 19 n~:Jhoe& de tonel?.1as, •~~as .)á em 1!)4·1 f'r.1 0" lél , .'\ nro– d.u~.. M1 de cercais C'JUe es1:s. va calc.11Jadn h~ oito 0 ,nos acr2.. Pl:lJ , P.te mill1/le3 de tor:eJitc;as clesce p:1.;·n set~. Po;· ninrn la~ do o 1:o!ume de 1n1ryo;-1:ac&c c:.!1. v.e.,: de au111:E'ntf•t" flir11nu1?. ,Só :1. exporí/~Ç~fl [-\_~1n1enta, a ex– oorta,,fo do µO'1co m.!e rcde– ,·iamo,; ter p.:.ra r.~ no::sa,; nc– CPss:da de~ imedht[1:a. TEto t:i– do junto à L1Eaçií.o te·. e C,)lC atrair nece3sarbme:1tp a for– ma calamitosa de especu!a:,ão ;, C111e ºf' dá O IJO!l n f"'J,'·•'io de '"càn1bio negro'', 1'? <'f~e d"– s0.nvoh-e uent:-o do organLmo econômlcn rte- um ,·,c,·o n U"' .. 1:c. .. o f:!°eHo <1e 1 ·a.st .-:-1,cíor elo ~·~a– Ie;:ct •• ou rla. 'ºC'íil~--nr1. d~ r gue'' dentro do 01·ganfar::.1.n do Homem. Outro pro~'tle1~1a < 1 .e qu~ o n:;. t.or t,11!a t c:rn p:1-~·t,Jcula:· rJen– ção é o de trnn .p0rte~. F.' o pro1>!en1a da rH·t:i:--a _, fe•·_.-n't:~s.s e das no~sas ro6oil1.r), s .... :--..":: aJ. do me:o aa;, cifras qa~ de no~ rprP~E'!lÜl. r•cn1 n~1 f~-·io .~·") co~·ação. I~nqu:-~.nt".) rrn Eqr-:,(i:., UiT:dO'l cnnt.am -'e. po1 r:;e-;-,– p:o, ·J..936.627 rcdovhs. e :~7-_e51 fer."n7ias o í"3~·a~·:l ~rHX) 1-- :, .. · ("'Ul ~;;;~_3RO rod0T:i~.s r ::, : ·---71 ferroviaG. E <,t:·J c:r.·adrh r e:"~ faciirncnrC! l0i·1···;-: .~ t;.i.n~~ id/.=r:. f 1. rar:ã.•) cGn1 0'1 ~::tado::; Uni.doJ o que mais r•tr,";,. t~:1t0 ~v~1t'.J deste colapso tot.o3 •~-, m.tt "·0, pai.ses ?ª Ax:v~rjc_a parccc_;.11 fi ... car n.nv2s. .r,,~13.;; P ~ A ,:r_,entr ·.i.~. esse país tio t::rr:/,o7ia:me.,:P menor do q•1~ n 1,0-· o, 0 <)''C pefa~ ~11•1, Ji11hq~ ,h l"·r •-o--t~ parece àuas n:::c~ ~~ai;;: !-,- · '" Raro o t:;,,.·:--u.nto i~1.tizr,r 1112111 B ligado com as nossas n~~e:.<::i– dades mais 11rrxr.:;e~ de , ida de que n:io trate o livro ·•Pro~luciio ou Pauperi3mn·• do ~r: Hum– berto Bastos. E por tur.!o o qu" nelr se expõe o leitor poder{! facilmhte fon:1ai· mmt iciéio. <lf, quando, iipernr de toda~ a3 apreen&ões. estan:c.~ a:nda pou– co advertídos dos efeitos eh rle– satinadn. poHtica econõmi":1 t:m que vivemos, com ri~co ele rc~ duzir o Brasil rr.ais dia menos dia à situaçã,o de umit pobre e desamparada colônia. E' pre– ciso por Isso que surjam livros que sejam como 11m g-rit.n de alarme, fP.itos menos para de– bater teoricamente rlo que para despertar os indiferentes à ma– mira do livro de Humberto Bastos, •. .tLa enense. S:>u Bergmann .: uma mii;tura i1 crivei ue teanoloio. psicana– !ista.. erudir;c,, ator. poeta, c~.c.. etc.. ffi()IlS~;'O d~ CÍ!ICO Crtbeças ('on·;.o 1t11nc:ri a ten a \~icneu.,:e P~oduzit1 L,rn: e rnmca o deixa– ria.111 r.ntn·'l.!" n.u.rn e1tudio r:ine– ma! >gr3fi ~o. 1:;:aer,,,oorl nfirro~, pn,·<-m. qnr o :•~r"rtn <Ir, g{l– ni.n o fa:..cin..:.\i'"'. .Já 1;áo liga.. m \\ fmHida<ie do assw1to. se um ergmann concotdou em col.s):;orar nes~a porcaria ~:imo POdf' un1 ls!1.€:TV"OOd 1·e::-is1~ir? .A– fina!, Eergma1ln elimina os ul– tim0~ esr:· úpulos elo ron:"rade inglês. dl'!ent!o: ··Son:10s como riais hom?t,.s C'UJ!ldoi, qi1e se en– con,-1·am por auiso num bor– dr.l". A f! ?~.'"e <~ P-~niritnosa . !-.fa,, c1 t1em teria pensado que ela con;;êituiu o ,,ume de ·'um dos JX,ucr;,:.:.. ~·o~TUJ.n('C-3 1:-Palraente im– po!r2i .tP:; e',;~ úHirrn(', lO ~nos?'' Poi» 1, i~~c,. Depois não '.'em ar:f.¾: 1 ~=te;"! - J süer. .:0od. evid.cn - trn 1 cn1---:-. n:.c ··.e ~e1no .. ou inEito nos e:ituc:io:.:; Cine:,.1atográficos. Não vi:.i muita co:rn. Não tem r-ar:1 1-::--1T1:,r r-..?GS\. e:~ verdade •' .i ' f', · ' 0 ··[/·t SÓ (Onta 103 ,~f,s-"~ª~· tias é difícil encher 103 rJ.[/:'!3.:::, .~~ ao a:1to1\ as:Ln r:o– 'iP~ :~<::1e~P ~-.... _•;o!lr: i .. a r:~ co– r,; ':fl··, {r.1·1c ~-~- ·'11 ......0 oco~·:eu ,lat~1J .• l: ~1.-r-. 1 •,...,ori_ t~ :r:.gPr;,no e por is– co ~ .. !c~rv e ,1.., ... 1, ~ r"'~i~!·!u <''as sur; 10) p:\2,j~,~1· t-~'.5~i'GVC~.:(o o :-c· 1 e.:: ~ú•-;o .i.nutil 1~0 c.::;tud:0, cc-::·. G::h.:.C:.o a p;.·6:1.:..·ia íncapae:i– {1ê. (: e>., e~~·:· e·: z~· 1_1 ... n r.·.1!1uscri– t!j ti , ~l'~t·.o· t' e- f'•c~ 'J :.::1po"'..1CO t:.é~~-;: a f..-;.·t~.~·t~.::c ( ~; i .. .,;r~ ... 11':.rL !}_ {L1. Dl ~1 n; :;r1'.:~:, •.1'!..::t·) r-.'"'~ 1 \ ;_; r:.·,--:._.r ... Nc.1: o roa:.: .1- v2 ~ -e ~--.,:'l..!:' oe:11 n 1 1:q:1í~Z"i'>• 1 ""'I .·o 1 1'.' ü ... 'G r,'! ;~r:(~J. ; .. , r-:t-– E"'- I._J.1c:·•1Tw~Kvl, ,. ~i·~-.3 •·e~ ·s ~.ti' ...j .. )""'1 • 1 j•l. ~1 ,:•i~ '." .... -º (~D CJ .. ~.l .. J ~ •· .:.". .t .L:::0'0 c,1r:n. a:-rc.:n- 1:1.l;.r,·~ e· ~, r;)~.r:~o:·'l~\: "C:O t:3 ... e·, i:,1: 0 ,:::::-:·:- e, 1Y,~.C'.:!'). 1-:::o- 1'3. a fi'c.:t Pil':?,. i--10~.:-: (::.-e r.-,:-. r,:o_)".',:1. t.~·e; o 10~1'.ançe r,c. "": ·v~c:c:· ró c.:v1 :1:: ~.)tg·ln;i 7· E' i-~')-.,-.,. ,4.-.··1;·n 1--:i.0 r~rlr- •~.:. r--0.L"üic2.C0. Pre-::.::z.-se L~e 1112.i:, ~11:.a t.:01::.:a. ·· I.1feiJ.:_n-_c_.1te. nli~ l'iLe oc::.>::re 1:::i:1 !., n2:ta e:n::m::at:,o. r,i, 0 _;– \""C:.)d lc-n:.,,:'l.Ti~l-"'"' C.o .i.'8•~UL. -~ r~t~e .li c.~npr2~·0 J ,~:--1 G oo~~~ ; lo E;;t~i"':;: f.::~~r 1atcrvL· a r..1~il.i- 1;a. 1 1 az c~ L.no aquele rei :~n,''J– Jo:,o ql'e. c:-,,1:ac.o de divcrtir-·c, declarou a guerrn a não impor– C'l c,.1e viz:n:iO. Na 1uela out.:·a c'.Jrr,,-r.rüna, os na:;;ista- intcr– ro~peram de re)1ente na vida c~.a 1--,'l~rnia be,r:incn ...e. En1 Pr('.– , cr 1·:o:Pt, checa n notícia e,:;. r21.:ol~ç§.o do:, oper&rios vienen– ses d'..> 1!)34. Bergmann. que até eat~o revelou nem sequer o mi– uimo interesse pela po!ft!ca. re– benta: declara destruídos todo;; 03 ~eus ideais. Não pode mais colaborat num.<:t fita que fa,:;1- !ica tant-0 a vida do p~·o de Viena. Ate então a mentira não n incomod,wa: mas agora gos– taria de destruir. por sua vez a. ol>ra. mentirosa.Ai Prater Vio– let se eleva à altura histórica (Colntlnua na oitava rã,.) n1olecotes ma.lelta<lo>s do "Vidas $P~as" de. Grn.rilirm1., Ram ):5. _,:, este particular a nossa ll – t <'ratura ::;e imbrepõe. em fart1_1r:., e beleza a de tr.da s ns outras. Só em um rom:.nce - "C'. l.pi– tães de Areia·• C:? Jorgn Am&do, vamos encontra::. cm núrn'""º f' rl<,ucr.:i p~iPoJor,tca. o maior conlingente º"' tip01, in– tantl~ r:iunicio~ 111) mE'smn vo– lun:e. e r.om a<1tiela. for:c;a prodi– g!m,a do fiçc\01üst'.1 brnsii<;iro. dando ·:i c:,Gf!. u111 d.o:-i .~n0Je0ue.~ ~ vent.urosnr; <lo r ais dfl. Br. '. r> um pc,s1,aporte c :iefi:ni.dvo para ~ 0 ,ia~ gom n0 munriro rj9, cri~ç!w !i– te1·ari!1: Pr,!ro HaLnt. Víllente ~ sonhador: Sem Pernas, remoen– do sua desgrn r;a sem odics t C:I! per~or,arens t!" ,Jo: Ci•~ t,m'!do revoltam-se, mii8 ,1§.0 tAr,1 jei, to para odiari: o Professor: ri2- cando nos muros e na arew os seus detenhos em;:enhosos. e f!– nalmem.e l}or:c1, mãe P, irmã de todos eles, noiv.i. e ei;pasa d:- :"e– àro Bala, ediçã, .iuvenll de E,:isa Palmclrâ.o, tân ;a '.en\,t" n1mo %– ta e como P~t!l capaz de pro~eção e cl'!c ter,1:.i~·as. Contribuição mav.nifica nus di. ainàa. Otá'.'i<' de F.iria. <:m– horP !:;Hlí~r•rt1or; scmpr\~ i;i in1e:dori– clade do nr:u1w. intimo de seu5 balazi.,:no~ , ·· Mundos rv..:ortos ···, com o 011r percorre r1 nri1,12ií·a parte ,1; "Oi! '1'l1!bault ", ele Ro– ger :r,,'[an;i;1 ó1 Garr'.. no mil::– irre otiato impo~sivel de ronser– "" r na Jlll ''P.?r•, ll P n-iizade peri– g,1sa e e,;::.ltac!1 e.e ,Jaqncs ~ De.nlcl. Mas o certo ó que o ::i:;- to:· nacicn~l. 1111111 rlann mais nm.p 1 '"',: ~\:trc;,u,hi. n1esi.!:-> 1,1r:. Ju ... i1.;s Vttllés Oll um Gabriel Che– ,·~!trr. \_-~"·r!tor~s d.e coléiios C.e rap2zes. I-.,:Iaria ,luheí:a l)rc.:mm8:lll 0e Antlrr·.clc~ con1 n sLa :i- t9.ria 1 •• --~ B'i:sca º,, r.-UP.i?lltn ~.!.:~~-:·d.~· r– r~o1s ·c,,,,:... t:-,3 r,pr e j;'.\ Hl Cl":COl. 1 .- t .... -:t-·:".ln·• e ·n·•~,:;;:r· 1 ·,..:1, 'l,..··~r""t•• r--- P.·,~ ,. / c·a:•a''â'i{ M-,_u;cfa ··, .:Té~- r.1 õ?. Prr-1n!ss~' .. 0 ·· J e r 1ue.J:1. E':SC1U'.civel J4Jn,na ele t::,,11ou"– ::::-nt.- n :u·:o~ 0Jf.1n(.~ o;.·".:1~1 ;:-:r.. ies-~ com") r,-:-, das f,. r.t.ca; , rm f'}'.~ 1 "'– r23 , a. r.'.:landa ·• 1 ··Um<t Vic'a ··,, n--i i.!ª_·i ···.!.o f_? ~i; •, j;1i.;c!1'·.1:•·~.P. A <;üã:-:c!.o o r:t:'Tll',. G:-, s·)r.-5 ~: 1 qu! -: ... ú,cce.; nr.1~ in.~ ?"Jf' '> r·;fi'" ?:"}~'-~ • t 0 1Í.tn.t ~, soluce; de varias ic- rRcóes •·. - !)~ r8.i~:J.s curt:~s. cc:11 o rri– n!oir0 "';-:;.:tido (l~ t:j!':I. ,.., .... :-:·~:ji_– r0.~ n1~T~ ~lllhr.do ~ Dn riri f'll crn1 cs pé3 -ardidc~ das hG~[tS (Z– c:ol:lrcs, sob tod:?.!l ?.~ ,:.::,rme.s --- 11ue forç.a tem toc,::i. estn. ~:sn– tinha miuda, que eu rn:.1 reco- 1;1~nç~o corn r~};) e (;11 ·: i.nt" l. ?.i.~e::..– m.0 '}t,~.'1ci0 q,~rrcror-.-1 (le mi~t.u– r.1. com cs maiores. :·01.~.b~_!n n ri1inha atencão e f•in1!)ati:.1. r-:– mr, 1:ste clc1i.ct: -,sn m:ircto W:,– kc·?ieM. de Ma:,:e, ele la Ro'.:he "Jalna ··,. Eem c'ra, de co::i.::-.. ci<1ncia, u•m vida i1· .. er.ior. m"ls • um:i. das mat1; -.fortes prese:n– c:>.s infantis r;ut. encontrei no ineu caminho ê que me tomou a Fimpatia no surpreendê-lo, nn r:nenna caminha d11, a desafim· um forreirn. ,1 '-'·dc"sc.onversar" um:1 inouilína d.a "'famili,<t-,·e a convencêr, com sutil irlgenúiéla– de, à. velha botequineira a lhe ampliar o crédito enfrnquecido por :;ucessivas esperns. Fdnho. com e cara cheia d'! pintas. o garoto chamado Ulls– !!es \\lfacale~". .1 que tinha n "sorriso gentil, sâbio, secreto, que dizh a<im 1. todas as cois'.l.S". o sujeitinho ma.is irnportantf' de It-aca ("A Comédia Humana". - William Saroyan.) 1empre nos pareceu muito mais belo do que aquele debo •r2d2io de i:ara perfeição que Thomas Mann põe no desvio sentimental do seu :!'i- Erncr-to CRUZ (P,.:& A. PROVINCL\ 00 PARA') IP:t':a A Ptcvtn<i!~ óo P••r(t\ A~., C0U5l,..'.'t:r;e:~ ca 1c:a"tat.:: (l(l }";~~ ltbn1 nÍLO chc$:iran1 .a impreczlonar Ql-1 •"ro.n .1,a& no 1·Pu.. n. r:, 110 f'Ut~uro, rnrl1~1m E-"r ~T Ot/h daR pela oua sir..gularidade. E ' ~0- ~!1·~0 qu,.., o-:~ r oioniz~dr:-!·es portn • g•.:te.-::e3. só depois de q1~R~i ,p ..... 1 ~p,.., culr-i da co!!qt:.~S~?. fora1n <lcixunàc:- Utra! rur.no a centr. nde eram ,,tstudas r,lgumas darelraB fla den– :JrJe.d.e d!l l>i:l.1:-,. As c:1stnt:;Oes t1ni1em s1 ""o fe!las ~. n1argem d.o rio Err o fnrt.P <l0 Castelo. o oCnvento ê.'i.s ~lc:-cês. o Hospício do "ll>1a. Qu:J.ndo os ◄:amlullo~ tlt.!vta1~ ff .. ,:a::im. definitivamente. llmpoz dos •11e:-cenar!oc.i extranf;Oh'~i-- foi que e, luntvno dclxau n. lltcr,· 1 " t:e~– br:'.!.vou a matorta do t..'(Ultro Dcsnodou--se, ent.'.l.o, uma 2::-e3 e f~"~:1. POllC'~ 0r~rn "· 1~·~11H-:n1·,,..~ de Belém. E;scre.-io. o padre Vieira, por esr.e tcmpc, quP- a populaçà◊ 10.. cal não 1a alén1 d~ ~O R1~ri::{:-: Ae.– sim, foi prodiga ,, cl.i·t.nhul~•.u <l.e terras ao colono ESS3S doi3 fator0s : 1,r:f•í.f',1~ :,o_ pulaç-ão e g!·ande.· flfC'R .... fcre.n1 n 0rigern das roc1nhi:: s, qL< lit~r:r ..1 feição original â clc!ar~ri. fl,lO r. ~e.-, .. panda essa particularid» de a ah– serva çào dos cientl",r.:1.s cxtrc.nge1ros que po,· aqui paszara1n n0 F"t~c,110 XIX. E' que as roclu!ln.s, a 0 "im c:,s.m:idas as pronrledades construi– das r·n1 e"S~tenso terrenos. especie c:e casa., rJe cmpo, ~ubsistlram por mals de dois s~r.ulos. abrimgenao {ois clcJn,, aa no,,sa evolução polí- O presidente PPdro Vicente· d.e Azevedo. no seu He !ató.do apresen-– ts.d.o á. Assemblél.t Je,;!slatlnt pr0- vincie.L em 15 de !everelro de 1874. alude a uma das fa1nosas rccinha.s r~:-,, B".!12n1 - ~ eh~ Can Pieinn;. -·-, s:tua1a na e,.,::rr1( 1 ,a dP Sâo ,Jrisé, aue tirava o se11 nrnne da~ riryn ... rcc r.romattcas, tra;,idss ele Ca!en~. ~ ah ,!1la11t::1.d?.s rn1 profust.o. AJfrcclo Walla~P nn ano rl,: lf.48. r"'..,l:trnndo e.lr- -uu~ [IS;>ecto5 de:;rb. cepit•,L menciona P r0clnJ,a di, sr. M:l!er. situada á reletia dlsr?n– cic• éa ci<laé.e, " ondl! r~sldlu Por ! ;:1 .:n ten:po. g p.~c.s:i. a des;•reer a3. caractertsticas cl.as casHs de.'3Se tipo que "eratc1. lrtegulares e hal– xo.s, de allccrc~s construido~ com i;--r-~ pe:!r~ ferrnginc~a. mu1t(l ~o– :nun1 nos arredore~ da cidade, e pn!'cG.es emiJo('adas•·. F'~fcre-se Wallr,ce ao fatc, das ja– nelas r.âo terem !drn~a~. :sendo ' 1 tapadas co1n um PUSL"adado de rano. r.usnens~ na parte de chna . de rrodo que o fundo é móvel. E adia11 te mais : "t.R côres ama:-ela e 07.uJ são geralmente empreg11.– d-as na deooraçl\o das pl!astras, port:rs,: e Janelas". Nai•:~\istiJ!:qas que se crnzaram com as tr~ve'ssas, flcaya.m aR roci-– nha.s, he."·endo. segundo o mesmo lnformente, ..du'as ou mais cm cada quartelN\o. . ,e• E".-em a seirnlr mais um rleta– Jhe : •"as casitS das roclnhas er!',m de um só pavimento. dispondo de várias salas e quartos. todos multo e~paçosos, e uma grande varanda, u·,mi;;ada cumo ~a,a de Jantar", aproveitada pelos moradores para as oéstas e reuniões fam111ares. Ma~ tarde. Luiz e Ellzabete /\,gas– ,;lz, davam. também, as suas im– pressões sobre as raclnhas de Be– lém. Desembaraçados a 11 d~ t,,osto de le65, roram habitar ne. vivenda de Joe,é Antonio Pimenta Bueno, posteriormente agraciado com II titulo dQ Marquês de São 'T'e\.e. ca:&'J. a.. te.1~10::'a A~.::is:-;i~·-, · r\,1.Cei' .,.:, ~C;_'1i"I'; ft l.f'i"':•-, ~ ·l?:'; , ..... ~" Q\JO' 'tnr.il" .~<·J '~"' l' \'f, 1 YY 3lJti: 1 1o; 6 cos::~n.).f-:. v.'Ji:'.:"'('." O l.~:a~... ,·{!!:.'-.e n,1e r-ra ur.;.? ''ꀷO-;i1 !""·.1S"!el:tr-~r Pela.3 ~-:a1:!h[1L·". (r,:,~ t.l.ol .,:; f~r..:10:.:;c, .. uaiE:·:=u.:.st.?.s ufcicon.1~1~"'-se cJc tr::."! 1nor', 2.'5 redo:.1ae?~s c:n -roc1nb~• ,~:-_-~•~t, .H)f~7":n, ':!'.;e g.-r,'l..1~::i·~n1 nr. !''P .... r•hrr ··•.;-Tít.GE':",,'f !',f: UP•"'P'tJ..i -- 1B65-H!6S", e:SCíl:::! ~ula~.a~ ft 1.e c~n~– r1r.,1ern u;.-,,A Iri11yo·t ú 1"':"T~ ·D um h,.r,o {'> hr;.:,pit"'Ut'.~d_p- p-rP.'!"l.J~u.l ó.n :10~.c:;o J°?11v.-~: ··prtlf'e:::e ,: u0 ,·:n:r..1,'3 •Jei– ·:~.,. a l'.O..,'ii1 prr.p;·J::l ,~a-.:~ 1 .!izendr-, ~t!e::s Dvs noss!)-5 c:~cctentrs a::nig:os -tlíl n2'". :'"i•;zaré'" i\;- ;1.r~1er.: ( ~ tnP.";- en 1,.1 n; "''l:',\it {--;~ YP·:""!pr1r-1~·rir,-:,. r{p ~•r:,<; 1 r• .. h:-,.· r:í' P.(\í'.I':~)r; f;=--:-pr ri;o~.;nJÔE-:~ f.?i1 fi"f'!'HH üRS 5u-,; rocinhus. Con\'1?;-::i 1 ·i!n r>:t4 ali-R-~ horP.s, vf ~.+1t,ti(') 1·,,1;""lF:r~! love.3 e tendo a cabeça descob~rta. \~,i~:.Uricr:~ t~!c·t-1-~~ a ei:::Re costu– :r , .. ;T:;,.,1~1la!lG.O (.jUP ~0!.ü roUtJ5S ~tH c15 n>:oradores ele eB1~m, n.s va– r,f,0 Jhi~•·· e cabeça ao leo, resi.stitJ .. n·'<;f1 ,J,:,•J <la temperat:~.ti·rt. t,i;.mn d:lR roc:nhe.:J c~.a e$tt·ada de N~7:trt~, í0t!ln, lançaà.c:-. e:; rilicer– "r':i ,_io '":o]:?..r 1i(') PP.rã.o de Gu.amâ. E' OJVlf' n:;t~ toJe u Con1panhi:i ,J~ ];!etrcLdn,dP. ParaBnse, com f'... sl1a aCmin1str~yão e esc:-itórlo co– n1P:rcial. O rnlar cta fan,i!l3 Rr \oi. ,·•.tuado á, pra('ft. rl. !?r.idr·o 2Y, >ode et.ual d0 Ias:1tuto Histor!co o Gr--ogr&.fi~o do E' a.rà. ( 1 • pejo seu v~~o!" arQuite– t-onico e hí::1tv:.dco. ti'..n do~ monu– n1entns de Belém. E~tá ,c,mb•ofo no &r.niç0 ti<' Pn– irur.onlo Iiist;orico P. Arth:tlco Na- 0!o~rn1. "("'f?rí.,e:ne~u. i1fhnlLiVJ:1nH•t\t-f, ao ViS("0PdP de Arary·. pas.sii.ndn, ce-– poi~. a cto r Brào ,:?e CTunjs r1i. Ali est.ao: ;a a ~e-G.~ d0 llm.a sociedade cl– ytr~ do e:-'!riulo ~:IX Nos sri..15 snlôc3 l'P.Unlam-f.:P. as f!1mil"'.~,;; nohrm• 0°h. terra. para. as: tert.uU~r e~r1nt~1!!!5. tlo do ~osto da 0poc2. Tlve o{'o;tunidade de. no ,:alar· cJo E~!'fo. inl!u,-,r r.<i. n.1e~.:1.H?." c-vra::; ql!<" c:tou 113 "HIS':'CR.T.~ COLONl– ,U- DO p~:_:u,· e nos "MO'!'INS POLITICOS.. Lr'- csté.o. o~ tmcos feltos a !a– pi.-;. e as obs~rvaçóes n1atginais d.o proprto pcmll0 de Donün~os Ralo!. Dentro claquelc solar 1me:iso, qui--~ evoca no~ seus azulejos, na~ suas a!·cadas e no seu "traçado colonlal, tod:> o Jastlg\o de uma época , a nossll imaglna~áo perde-se em con– jetur2s. Ai: vive. ao contacto das nossas mãos, um conjunto da passado Aquel~ casa. res\st:iu á t.r1111sfor– maçf10 que o~ séculos operam. C,1e– gou ªº" nossos dias epezar das in– r.Jt:i-r..JP.u(".las Oa nat1ue-za e do 1nd1- JerP.ntisnio ôas gera,oes. Com as rc>clnhas, o solar do Ba– riio c'P, Ouajo~á. é uma reminisci>n– c!tt dos !dos colonial.~. Enquanto, poré1n. an l'Oci11ha::; tlesepareceram àos nos.~os ha.bitQS, cedendo lagar ás construções mo– <t.,.,rnas o qu~ encheria dP prszer o coração da senhora Ellzahete Agassiz. os aolares. como o da ta• m\lla Ra!ol. começaram ~ aesper– tar a ndmiraçll,o públlc". F:' a rever~nc!a pelo p~_s.sado q cte se faz sent!r. Tanto, Gdo tal modo, qu~ quan– do defrontamos com uma dessa.. fachadas seculare~. descob:·1mo– nos, como se aquelas porta$ 1oa– sem, a entrada dQ um templo. ;;,·1::tsY.a tenho o t;irelto ci.e n e ::i•: - rrc..Lar cnin t>h.. Ela ,;. un12 =:'::t - (iadP. q_,w 1110 l1h0rra ~ H1e t·!. H· .. n:cP •-· Tudo :.nai~ é fabifh;;H'f/(, e fP.le:;:r,!!1fÍr .. E ,:1•.;s.írn h.a. 0:~Pl'" _.c•. r~v:i., r0·:-o ·.·•~ c0uhec~a perr ·itan11- 1 nte C3 f--.e':.T('cin~ êi::: Hn~, ::t, ,:E'rnhr1;_ I;;. ('r,1-:-;r, '"0S'f-~OU 0ft'"l IOf.Of• f•. t;('u. p·l."':i OS ~. ,...r-~'.,. .1.:j''1ÍlTIEl1rf", 01,A.!l(~O di,,.,r1:t11\ , · !"',_,,...,.,., "-r,'3a <ia t1nc·-.1?.. h;·.•·::Jí ti>t– r:.• ~t V p.ot1~ema d.O Pl'OlJ.Ollle 1ti>l1- \ j~,1r·•11::, rlC'l-'fo 1"('1tOr11::ir a F,€-'f' r"d ''º'" :,c-11~ d(?',s:!.gn.1.n.-:::. prinelo;1l– rpf'~·1~ e )]1~n~ n~~'-1. nn\·o, snjdto n. tr:rir- r ~. rfi.~::'t: ·:nç?,:;:'!n', e ti. todnF a~ j11:i'.tdE.l1C:ar!P.- H~·i"tit\ na llnr;ni:\ ... ,·rn1 pí'~to::~ proru 1 ·ada, nrn~ H! .•.1~1f"nct•,1 '-flJr 1.Plp.f!rUa. a pab,,;~gem 1 10~ n1undos ir-revelados, !''?o::; ,·c:sos de "Pnlll!céia Drs;;v~,~- 1.~:--1~· ::o r,nccntn,,L"n.1u tambmn um !"-'lJf""=~Jie. ren.u0 0. ..is letrf\i:: t' não t·i:1~n o an~u;.3t1aoo por defini~õc_i; e ·F, ...nc,et 11,1e- ..:;e diio.,._;,.nth➔ r, rn!– nh:::t~. idf'~Ete I qne nen1 '5âo minha·$,: ei.3::;ce'i:ir«J.:.1. 1ninlk~ !ntençôe.:i'' PC..-C!"!l. !!.r-:o~·: qnr:rn e~.!ud" p.. r_;,-;.i.:rrJ r;13 !,-iF>dc. de:: Ar1õ1·~_dP e riente .,_ "l,.ta, h.1.'.·:v, 0 ,1c!? flt? 1nestr"', enr0-11- 1 ra 1:eb. ~: ;.:~aldr.tle ce srm espi:-itor ~-. -:.U;._ ':aLtiu -occ1 çt.o ~~lássica. .Por rp.... r: ~lJfí .... i;-, 1·r-- " :i.fn r.ontin1t1r}or f' .. e -,:,i.~l C~ 1 1i' C.:.n SOl1"'5 ou (.1-· Vif'! ~ '!;:,. 1'.-ifl't'C. ~r'\ ,c,,i:ii1nrr~ r- rl0fçn~0:- t 1n forr~~~ <1Jr,.~t-: "' lut0U•~e·,itf'. .A 1nal'11tere11çn ~on.r,t::o. ('>ervv· rfirt•i:; ... -.Ji:~or, d"' ~1n~so :neto,, urn CP.no nn,ín ,t'lar1'"r <Jn,: rni~r-1•. hG~'\ ,i~ C'l"j - r>-?ntr !'P;l'"'.f o t'onr.1·F~ r◄ -:s <1e1nnnn– r-(\r-.t"!, 6A ,·10~~~ t:·.-Jl\~iv•f':;O ~.,1nn~·t,"..-. ,J.r.. f.ran~•fo1·rnci,11.r.:1<c- r1r.19- om p:-11- cur:1. t:Ie m~!o~ de p-.·:rn·f'f•stv,. Q1.1t>- /\qt!llo ,n_., nà" t~l"n 1r-~t0 I",, Q.UQ · l 5Ul1$!~anc:.a. 1'F'~'l ' - 1 ·,t,"' , -, .~:; .J'POrrl.in~:"ÜL ri.e c"l·-.i·•• :'"r-1/3·':i' t:P. o,.. --~ã0. 1-. le.cu. - ,. : t:P f"' ,·:., n .w{'to ctr• nt '~,11 t;,_t:~ P1'('•~1: :i.lr ' 1ll1f'l1"-fi. (""(JJ'l-l -~~·-,"(' 1-t'"""'!''-· l. ("• í>t~:F.-"-P t•in r:r. ,·- r , .• ~,~•-~ ne :~'"n-·1 ,S1·pt f~~. .-:,,-·,,e;, ,1,-c:r, " ·••e af-,, SI' tlli ,.:1~~- c1.?•·Pri ~i;~:~ .i .__ .,oca F:' J,i6~U r"!.1"( t ... f'f"\ ( " /". tndlo. .-,o ", ,.,,..P : ""''i~-' r·:•!'R'.' r.~t· e n • , :-i'.1!,•;. :'-' ,- , ·" \f';r,- 1"1{- t:"'.'...,_, , ~-.-,~:,, {1•.-:-.-:;c, r , ·r.tr .• 1 ;,:n~:·l"'-!"tJl"'f'!l~ rtn <?•~t'li''-"'· ~ Jt)l';-1 ri,:.-i~a (';D ~~·~ ~ ·1'),_ SP "C•'lf;_p - i•n, 1 r. mortf;. , , .. q11f' n•-:: ,·n1r:1 1 ·i,..,!.\lOS P dc'3~0·1:orn•(l8 r.."' an1st •·r p., dr-, : 1r.,,,, ,.•. er J lil>~;-:~·' '~.-- ,ir ; !r,r, i 'r. 1 0 f1p Yf'·~1n•·r11-:-n ,_, ... -:-·~d,... '.-- ,: n qu.., • ... :':C' 0 ':!'::CH'lf' tl .::.''0::'::-1''!1'·•.·.- ·• ,. 1-:.·•· (1?' n ;•elevrtdo "Í' • J~:- :-;: ,- ~!'5 ( ,. i..cl::.flclr'n.c. ;.i. P1.!':1 ;~.. (J. ~,, : r; ·•e:;,: 1u culp<:. :• • r:r·" P q!' ~.-,:,11ei-:u,!· ~·f•õ.a.. f''I htt•·,. [)'?'li} º"~ d t?-í"lf) f'I• Pnr n~r., •·0n, t~üp. rJe•·o'r<t,J. ,u T~ dp ncr::..:n :cnnr~"10~ '. ? ·-· '.~ r~a !1~).g'":1fl., n-:·,c·qtH·· 11"· ;.~·est I .i1,1t, t·~·: H~. •1-c1i1 r,--:,-e~ r--scrP.V .u '!le. 1 ;,~ ro~1,1n L'11a, .. ;:JP'.:'l.,:r1" ,·111·- t.lt se· ,::;Pt1:f'Jh· v. Hn • '•,Ja ■ ';'; 1 u~;"::; ~-,r~ Í"Íi• '."''"f!í-, ffl"'.J~ d('l ~,i"~.11iti•:1~r.f o di••,,.?···c•-. cnw tJ-· dl .. .. I! . f~O :•!?1flr ~•ir--!" 1 11'.'l~~ f'íl1fHl.llÇÕ 1 t'!•, ··~i .J• r•u.,P. •-,ç·~o irlo1 1in10 rta ~in:,-::--.~áo. 111.. ·•).1:-· ifl 1 ''Í('J rl.- l'\.ndrad1"l, ''J l10n\em nrt:P.ncl ü oh•J)"•·•p·•·n e ("U'!.TJ"nl1A. .. Sôbre Paul V alery Por Goger Bi\STl DE Nn núu:«·0 i,•,perlal ca11~ag-rad0 a "'Pau! Valén-- '\"ivo·', rine acabnr1 de pnõl1n11· ne F'r~n('a ns "Caüier,-. ct1, ~ud."'. Roirer La11nf'~ 0bo,er-va 1:om J US\.a l"a7'.l0 1..el' .S('~l1l'.ffP, ti.~ t-"?.do 110 nns~o naj.~ H1uT11L Psp/o<"le rlP. ...,r1r)ri- 1-a p0r,.r.;flcaJ dest.:nnri::- no v0rhn. ~ potenc!r1 dr. t1ng,1u.gem". l!'.:t;S~ narn=-l :01 reprpsentado ourror::i por c:.:n •Jclt.n.irt· Chnt.p~,11,~•in d . .H11r·n. I~::.tPE= 111t11nnr:;. 11orém, nó.o nriJ!•:rt--– v:-~n, ,:on1eDtf' J'f}r .:iE>ren'l. 1 ,,prr: {?:1- r,antes cto E.;;pil·tto, mRs tamb'.?-m porquP. ()r~ra t'ampebf"s da religião ou d& liberdade e a t.al ponto que "111s1"ur,l.vam a preerninecia esn1rl– tual à obr& temporal. Nada de pa– r:-,.c!tic c0n1. Valéry. que. por ir..so, para Roger Lanncs. é- 1ne,ig eÃerr1 - phu do q1te os seus predec:!ssorei•i: "Porcr~e a, França, entre a3 naçõe::,, ,;e atribuiu c.empre um destino co– mo qve :-i.legórlr:o. Nossas ,nais cru– ei ~ ou g!oriosas a VPn ruras hi"' tór1- C?..f\. r;ea1p)'0 r neeranv:is r:-on10 t"ndo s'.do sofridas ou alcançr,das por toct • n r.l\·!llzaçãn". E' justamente por 1.,Pr ~ido Vf1- Jér;> o pr!.nclpo da llnguagem fran– r.e,:;a e ,.nrto. a. sua 0l)ra lúcido o- 1bar lançado sobre n llomem e o mundo que foJ no decorrr'" cie;,tes últir ..1os $110~. ~11ces.bor dE" Bn,-;suet, Voltaire ou Hugo. a hlpóstese, 6.e algum modo. ci.a Frant:;'a como paia <Jo :~3pfrito. Fn1. de i 970 R 1 °~1). '1- tre. ...-és do munao, o representante c!a Fr~nça. consider~t.ci.a. na. qualida– de de reino da Jntellr.;i>ncla r, puro jardim da hela 1in1nuv;e111. Morreu <i•rnndo J}1. est.nva est'rr– Vei.1.rJo r.e,1 ''F:-r•,.!!".to"'. Der.<:!! •-p~UF– to", allãs, uão d,,ixnu senfo <'!ola fr::.~me::ao:;. ·M:u.s qPP e~r.t ... oJ ü~ ltv! i:.m:::c~ 1.:1::..c.J.bD~~os. ~5.~ o e)ir.6- thü r·n "(.,,,;:· P 'J do Sclit..: .. ri(,. O -~e-– i;undo, t»IH;z mai. importante pn- l"' ·~ co;;:,p?·t•r•nJ:é.o 0ft VRlé .. ~· me.e. t:.._n1b~n, n1pir; n:i":tf t ~n !\. rx\~1Mn /rm1!n~ romr~1t~·rio~ , ! :,..,11.f~•,·1, • ·.ne,. 1:1ots. An P';' 1 1. r:i(i~(l d~ Li:c-t, rli; é'OTI-.. l~ffi ::,}c:i;lil&t: ,t...,, THP.ff P'<'ff("h·:~ J) - ~-in~~ q1.10 Valt::'". 1a1,• ..1.s;,!5 f~sc::rm.t_•:J_ f1.i,'i1!-:.1q cn 1 ·t-li,Pr,..-.. 1f!HfÍP t".!=;l:b-.pli do f1f'\ mri:e•1 • ~ l'lrp:J a Deus ~~ P.!) T1if!l:o !.:~~i.:1 j 11t.Pir:-r11P.;1tp 11,-r&o.. p:• c0mn (, sr T•s~e,_ t"' !:crol <lr YR1é• ,·, n~t cnmo Q rnv""lr!r ,.[11,en· \,Q• n.t:rchnento r,'- ,1 1... 1't:1 -~• . t:ilb. e .:.-..~nnum ->e~) ~~e• f-1.ê'. tTI _('faf' ih.e A f'.';i..n1n)H.' :-: o:"I' 1-:-. e er "Ól"\.1O:.. rJ.o p1r0r.;..,:-1e,~~,. -,t:1t r-t 't.... o 1;1:1,'ri~· 1 b <!' t,P(10 o ::,.e!t oiht 11•• c!!"l t'n. (':l(' t ,. -:r?. ta ~i.~ t:rei·:,Q, .MA-; \.r:)l'Joi , .. ,,.. H.' ~e-– r:;: ctárt.ri. m.ta dlta~· fH:1 o'"""• •1.:na .,o··r m. d.· q ual Rlf' n 11:.., .. _, , ..., no- n-i,· ri17' ..., ,, !1-!V.r 1 A, d<' ·; •-ci.. L Or:, ~.íf'ÜSIÓf•"''f-., < ),f} n,tl:'t' ,·1r..i:-::-r. porquP Pr,n !ito ,-: 1' · .vr:.1, t-uno ... ú-.lf'Hr~o dcl0 ·, ..,,,, iJ~fi'!- C&.r 0r:, t.r o ...• e ccu -3'1"1.'!'.·~ ,\p'i.- t~rav".'l rua Hbf'l.·aa.cte. i).1.."::.,~,d _ ~A.– ?ir>r c:P J 11st ~1!1,:-- ;.;r-gunc.,1. :-• ~ ... t:a~ .. '{/~ P1·rn·ocrt " ftruor ,,., i-r"•"1•fi.o r'r, r"'bJn e fi(J rn, n~r-1• . O:l : ·1~ci,. t'láo oi Ple qunn ,) r,yo•,oc~,· (1 a·1tor rlP~! úlrcc.ha "'~1)uút.:--nr~npn·r.• ?;,J.f?– fi8tél'r~r-". norP,1.i1, .. -;_~~2·• htJrc,-.·pit~··::--sf' (teie pc.ra , {JL""'"t1..fbPr rau::-:1O Seri;\ ent, .. a.P.'.l..d.r, HÍ:,l.~:\ P '"ah q-r- N.::0 rp.. el di?"r que :~ Pl1 t!'li>,{' n •~ ,eia r.r..1 r·:-1.i-1,0 rdunif, (.'.r.1..1,,. 11 r-mor. .:.'\o t;()lHT• .HlO.• ": bBi.i.rlona ~<:;!" ~ B '?· gl'th d~ -'Sf"ll ~lr d€ t·er n to-.:ar. ·· Afrora o :-nenm t;lh !" a r~e::1or ~ .."Ds.R.-.,:~o. o,'-i fi." lf.nr- 1 ·r-_;, r,•,1-.~ .. ~ f,_,n .. çt,f'.3 rlA. 1·it..i-• A t·u::1c ,, j,,•1••-; .r"1tff1 "' me~1na r:"'-:J:· lc'3 ·!~ e'(•! ,~1:-:5!nior. e ct:;s ~·o;:.~~- t.n,"'·•io;,•pc..; õr- :Jc::.-.:-_::ne;:: to. . • · ,ir,, ~~ta:l.o ~,., m.-,'l,., ~1 r• --~ .1.t; '"' f .... ,. "•;11_,-.. ,.e e-,, vti:-er e C!'le .1.'t.C"..i.:· ·~ c~·:1l ·,tn:t Gor:·:r:;-, qu.e m:

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0