A Provincia do Pará 13 de abril de 1947

• Mgtna 12 A PROvtNCIA DO PAF.A ~ . 1~deMmlí:te'tM ::; • Suici ou-se e m um iro no ouvido , ferir , ha mpanheira ª1 os a a a co ,, Os antecedentes da tragedia: apenas algumas ho ra de be b e deir as "Pensei que fosse UH1a bomba", a impress ão de Odescia ao ouvir o tiro que a abateu - Na presem;a de um policial o suicidio - A vítima inspirava um grande amor - "Pequena, qual é o teu caso? Vamos "DB. 11a o Rio?" - O ~ timo dialogo entre os dois personagens da tragédia de ontem A ddade foi abalada ODletn à tu- ~:i: ~ n~~c~o t!!m~am:o ,.~~f~~ \.'iu jo•rm. q4e mal com~ava a H cbcn;mn!i?u- aU lu~ dll Vida, foi o i s>1'9-6t" da terrive.J ooorreacla. ver!• ~Ilealla na rua Oenen.l OurJlo. Pre- ! m.t,_ll"le U quat.arze horu e triata t?iutos. • proprtetarla dll penal.o F, cy ouve um ruido aeoo, ISCllfUldo de l tol de !IOOQrro. Corro a a tend.r o para com a muadana OdMC1.lo. Ruth üra. c:a.!da à porta de aeu quu• to, CS\'"atndo-ae em aangue; di o aJn:-~e e pede por IIOC'Orro. Chessm $e~~fDc~;~~ ! 11 ir;:po~ ~a1e 1 : So ffOtPll&J da Santa Cau,,. foram llndu estu duas fotorraflu de O lluda. A' uque.rda aparte.e a vJOrna q~ndo palestn,·a com o npúrur. ·nda para B AN!tencla Municipal, en– ti:l ndo em seg uida no quano onde ac, encontca.va o crlmlnoao, o joum p'i,> erry Uma. Elt.c, ao ver • pollcla, <Uf para o su11.rda cl'f'll que lhe con– vidou a rntresar•ae : ··o primeiro que encostar eu mato". O suud& civil Rui J\tnlnt.u apela ao trealocado moço para cnt.rrt:ar•ae. o que ele pro– mete faz.er aob a condição de lbe da– rem u ma doee de wlake)·, de uma p rrara que ae VJcontrava nll meu de cBbecelm. O '-'UArda va1 atender. mas. 110 virar u costa■, Yperry leva 11 arma 1 proprla cabeça e põe ter– mo à vida com um tiro no ouvido. Censo Domiciliar Conforme J• nc.tlciamo&, a Sec– oAo de Abuteclmento e contrõle de Camea Verdes, Peaca.dos e Ma– r1acoa, ..tá dls'.r1bulndo noa do– rh!cntos, um formulárto referente ap:, censo Domlctllnr que està aen– do lelto em Bel6m. A Becçào ape– la, por ouo :ntermédlo, à Po– pulação, aentldo de aer pre•n– chldo o relendo formulário de JP.lnelra n não i:-enl!tlr a menor qovtda quanto .;&I) número de r>es– aou rea dentes na moradia. bem como o rr•u de Instrução, n ida– de, profimo e local de trabalho áaa meamu. Empenhado, o governo Instituto Lauro Sodré ao na Sousa volta do Irá ao Rio um represent-ante do Estaeo para tratar d-0 assunto com o Ministro da Aeronáutica O CRIMlNOSO Yperry, conforme declar&Q6el de sua famWa. depola du teat.u caraa• Vllleaca■i dera para puaar a, nolt.ea tora de cu.a. Preq_ucnt.avll u pen- As comemora ões do Dia Pai1-Americano Em todos os palae.! do Novo Mundo será oomemorado, ama• nbl, o Ola Pan-Amerlcano, com um grande prorrama de festejos e realizações. Em Belé m. h,wer A. pela manhã um dl"Sflle millt.ar pela cidade, nô Qual tamW:m tom arão parte os fl3Colares, allm C::t rtprtstntante3 de •via. lnotltulções. NO COL~GlO NAZAU No lnotltuto Nauró, u 20.10 horna. rcalizar-u-à uma &ea,fâo aolenc de com~moraç6o, • qual compnreee.rlo u n autorida– de,, Ao ddlagrar o último con!llto neira a se tornarem operárloa mundial, o Mln!Júrto da Aero- conscientes e capazee, que, di!un– náuttca. tendo em vhta a proteção dldos noa dtveraoa ra.m~ das ln– do território nacional e no senti- dllstrta,. estio atualmente inte– do de usegurar a defesa do con- grados à legião dos etlcientea tinente amer cano, "'feQUlsitou o conatrutores da economia e cul– ed.lflclo onde desde 1906 estava tura da Nação. Instalada em ma– irutaJada a Escola Profi~ional do Jeatoao prédio, que era um dos E.,tado "lnstltuto Lauro Soclré•, mais nobres e auntuosos do Ea– pam servir de quartel da Bau tado. a Elcola. Profisslnal "'lna– Aérea de Belém. tltuto Lauro Sodré" vinha de- Clm n requbiçã.l de seu ediflclo- senvolvendo a sua espJendJda !l– !Nie. o tradicional educandl\rio, nalldade, no sentido de atender fundado em 1872 e que J(I. chca:ou aos Interesses do trabalhador, a ser cons.lderado o mais etlclen- reallzando a .sua preparação pro– le da Am6rlca do Sul, teve de fl.sslonal e a sua !orma9ão hu– tnma!erir-se para O prédio em mana. A guerra. recentemente que funcionava o grupa eacolar deflagrada na Europa e no 0r1- ..Paullno de Brito", t\ avenida T~rt~~r:g:~tt~.mpr~~a ~~J~ ';l::;, ~~~i,, 2 ~!."~el~';.~~º•i!"~ Pro!lutonal, qu.., fazendo-a de- comportar as Instalações da Eaco- &aparecer do cenário educacional la Profi1s.Jom1.I, ncando, em con- do pe..b:.- RequJ.sitado pelo Minis– sequência., v6.rlas de .suas orlei- tf.rto da Aeronáutica o aeu edlficlo– nas desmontadas e prejudicada a s6de para quartel da Bue Aérea o.prendlaagem de cent.enaa de Jo• de Bel6m. allm de preparar a de– •.;ens mat.rlculados em seus dl- resa do nos&o terrttórto é do con– vdaos cunoa proflsstonal!. Dada ~~~;' Sodr~~%adQ,I:itJ~ ti-~':'1 1 ~~d~O:~tJ~~~u~o ~ : desse imper atlvo a upeiilor, a mu- dd, que era de 300 alunos lnter- dar-se para out.ro prid}o, de ca– nos. ficou reduzida a 61, tendo o pacidade exigua, f icando na imt– restante rerreuado ao selo de n!nola de fecha r u port u e ~- ALMOÇO SQ ROT suas ramJlla.s com a aprendlza- cerrar o ciclo bdlba.n.te de 1111. · Alll gem interrompida. ~;~~:a ed~~ =O. A:e•~a 0 ~ A&SO<llando-se a êMeS festejos, o Terrnioa d a a. auerra e com O a ser o mais e!lcieDte da Artifr1- Rotar1 Clube reollzarl um i'"&nde I regresso, • aeu pais, das !Orças I d S I nAoo põd t.aur - almõc;io de co:ifraternWlçAo no nort.e-amerlcanu que se encon- ca O u • e res ar se Orande HoLeJ. fll.e teri tnJclo à.s/ kravam em Vai-de-Cem. os ex- 00 ~~:a':rl~v:.:~o ~~ U horas. devendo no mesmo to- alunos do InaUtuto Lauro Sod.ré, vo ~J adeQ do• mar parte .todoo os 8.MOCJados do que integram preae.ntement.e. o aeu ~~U:!:1c:=,r~ ~ co~Uto ,rii~~ elube. nutorldadri, corpo consular corpc, do lunclooirloa. dlrltrtram dl I oóhl V\tórla lncondl lona! e r,epreunt&ntc! da lmpre rua om memorial ao Pretldente da 1 .. ~ · ª 0 Durante o IÍlMnpc, fala.ri em ·no- Repúblico. apelando para o chefe daa nu.çõe.s Untdu. &a !Orça.a me d01 rotariano, o ar Jorge da Nação. no aenUdo de autorizar norte-america.nas~e seB enco~• Zenb. tando desJan11do paro II reincorporação daquele edlflclo trav&m acantona na ue e r-upondcr l\s !nla& PQlavraa o ar. a.o patrJmõnio do Estado do Parti., Val-de-Cana, estio delundo a– Max PUentfo Locker, cónaul dn para nele aer reinstalada a Esco• qucla pra,a. Certamen~. a Base ,pilbUca do Penl. em DOS8<> Es- la Profluional. SubmeUdo O a.s- Atrea de Bel6m. por sua orga– do. ,unto ao mlnlatro da AeroMutl• ntzaçlo e rtn&lldade, t a corpo– Ont.em. • noite. e Len na reda• ca. o br tgadelro Armando Trom• ração que val ocupar aquela bue, da. Aero~utica nas &ntigaa ma- i6el alqroa c1A rua Ocaoral OurJ6.o, tala.ções da Base Aérea de Belém. oade. oom mu.lhere■ o t1mle01. con1• o major Moura C&rvalho teria tant.emcate ae entre:rava a llbaçbe■i telegrafado ao brigadeiro Arman- ~1~1!~uyp1;°~ 1 1:,.;>;~~~ te:!~~~ do Trompowsky manifestando a nista Odeactn Bezerra. Nlo H pode &ua esperança no sentido de re- dtur que Odescla !OIM aman~ do tornar o prédio Q. posse do Esta- auiclda, po1a aua■ relações com a do, afim do que o govêrno po&&a. moama dat.âvam de .o.penu oito dlu. restaurar a Escola Prof~lonal Ype.rry aimpatlaou com Ode.cl.o.. do !'.atado. &0bretudo no irutante ~: tº ~1:";!::,rlle 'ua. n~~~lh~~:~ec,~t; em que o govêrno federal p~ura I pe.ra companheira da !esta. Dias desenvolver em: todo o pafs o en- antea a companheira do autctda fora sino industrial. a mulher que na "Zezé" 11teade pelo nome de Mary. SeiUndo u COIJl- EJ&ISSA:AIO DO GOV&RNO P6flh_.etru de Odescla eet.n não dera 1 a devldll .o.tençlo a Yperry. O governador Moura Carvalho Na noite do ae:a:ta•!clrft, porem, com1s.,lonou também o sr. Rai- Ode&cl11 e Yperry bebcr11m multo e mund o de Oliveira Machado, d~- :~a1:°i!~;e 0 àabi 10 ~ Óo~~~r.h:e~ ret.or do Instituto Lauro 6odr • do por tato a mundana repreendtda ~1:er:°!•:~ d~ =la: rr:~. a.pr~ =tad! :~u:-~a:~ tkn lcu e eàCOla.s 1ndu.strla1B do panhelraa de Odeacla, cata n&o dora R.lo de Ja.nelro, São Pnulo e W- do conataatement.e repreendida■,, pe– na & Gerais âfµn de que a res- La eonctut.A que m11.ntlnham. A • 3 ta\ln.çl.o eia E&oola Prof~nal ::~ d~ ma.:~5:"d~e:~!~:~cb!; seja o~a dentro da.a nonn.M quano o e1pert.a.ram somente às O df'""eto?} da lêt oTgt.nica do en• b,Oru. ~ J)fÍra tr para a penal.o "City", SÜlO 1n&usiflal, e também para pala OdMCla resolvera nlo ou•tr mala tratar Junto ao Minia~rlo do repreena6ca qo sn.cema. Yperry Aero~ca, \1,a epJ,cegp. do P,J;_édlo actnnpanbou OdClda l "01ty", Jun- cla iwiisa ~e tfáquele est&Õete• :~~°:~ 00 :UO~ c;> 1 1:.0n~:-t.aP1n: c:!imenf.o, tkite. Li cbcp.ndo, continuaram a Proc\U'&DlOI ouvir o sr. R!,1- :~~=- ª~~::;ra ::oª~;°• a1:m~C:r~ m'4J)d.o i,&ac~ a. reapeit.o do aa- maa, 1.nat.ado pel11 dona da pena&o, aui:ito, qti, ribi tntóniiQU que l~~a ootioordóu.. em tomar uma eopa e oo– subatanclí., aoldl:Jmen t.àrto pa.ra mer um pedaço de pctn. Quando extblr e,o ,:o manten do a ttau 1. níêlA, obep um 11eu trrillÕ, espera.n9& que' o br~ e.lr; o O:~. Ll';!i. q~nb~rd~':a~-~: Ahnan~iS<>wa~ ~~ ft,ury n&o qulz voltar, aondo 1m- :~•: I naíitúto oLarSodró fol = l~~o!:'°: :a:°!°~ec~~lr:1~~: ~e o cêlol.to ~ forma ção de de-m d.e trazer o Jo•em de qualquer mlJhárea de ôpe rüios das 1nd.ús• !fit.beliia. L• cbea:aodo depua õ8m trlu locall. A p&UO qy.e, oom a 99 m:mm:~~e~ºo:,~~o~ ~~'::;~ redução da apre~i't•m 00 1 med• aluta- ~ carro e a len PI'"' o Pt'Dnth noa da;luele educauua. o, • , t;'no~do aln& o c1n.tna ~~~ o=t,t~1:re:c::~iam~ 1 cuJo q~,:, ~C:~~ ~ Jrn. lr= tavela necusldades das ind.\\ltrlu. tro de rn1nut.01. Yperry er-J natural do Am.Uonu. onde nucera a 21 de maio de t02f. rtlho lea:tilmo do tenente rc.rormado do Edrelt.o António Albuquer(lue Lima e de aua eapoe o . Mar1.a Lima,. SOite.iro, pouula o tur&O de bumAnt– dndea, ta-&cndo prcaentemtnt.e o CUr– ao de Oomtrc1o. Exerceu suu &;tl– vldade:3 cm df\oenoao Jornal& c1& oa– ptt.3.l como revt.aor. ~ no•cmbro do ano p1LS1&do, canseJU1U eer nomeado DaUJoanfo csa Com1s&Ao de Elt.ra– d.U de Rod&a:en■, KTanaeando • a!tl– çio de sew cbefea; cm fl na de fne– retro foi deallP\ado pi.r a u funç&N ~~~!\a~ap';~~:a ru~e~ªJ 1 i~: bQSa 2~7. cm companhia de sua fa 4 mma. Yp_.ttTJ tinha um defett.o nu• ma dai pernu, pelo que uaan. mu– letu. .\ AR?-IA A arma usada para o crlmt e aul– cldlo fot um revolHr de calibra 38, marca Tanh. f'ora.m det.onadu 4UJ,S capsulu , ficando no pente outras quauo. A VITIMA o~ma•se Ode5cia Rut.h Be:r.arJ'!-, a v"ft frnA. Nasceu cm Orata\U, no coa.ri , no dia 27 de Junho de UDt. Preota amcnt.e h6. dola anoe e melo del:iou sua terra natal, IDdo para o Manmh&o. De 1• foi at.6 ao PcrO., ~e~:59:!º n~v=~u~eô :~n 0 dop= do. t.ndo morar na Pe.D(60 ZP', là ncando at.6 poueu horu ante1 da tra1edta. lN5PJRA. UM GR.A N"D& AMO& A· mar1em d. o crime de 011~•• ~:~~\ ~3~:eo':• fo~~~n ~ de qua u.:n aranoe amor marca a vida de Odeacla, a •l\,lma. d:~: g~ ~~~-=~ c\t.~ v•. valo a conbc,ce.r Ode!ill& na Pen– alo Ze& 6, Oe.lx ou-te lOIO tomar do •lo lent a pai.do por ela. Dunnt.e aua ee\. O.da 1',QUl em Belf:m, p...,va u no l ta com Od~. Ao ter de re– ;-reaaar l llloola Militar de ReHade. noou acertado entre OI dot, que. ló;io que Humberto chesa .eae ao RlO. man• dar10 b~la. A famll.la do cade- :t~1a-e':~r.8:r~Z::rmm::'~-: ar. Alola1o Obuet, l.rmlo d■ Jlw:n– bert.o, coD,MlrUlu au,tar o embarque da murt'c1aa•. Ma■ Buqlbert.o nlo M contõhnou oom a roeo Neio OJ1■ QU. ga.r-en~. T•nto uatm q.ue, e1b ool– l f!f'fl& t~letonlba que u.. r ■.m pila. Rndlo ldternactona.l, ficou ~ ção de A PROVlNOlA DO PARA pows.ky manl!estou- ravorO.vel como sentinela vigilante de noua uma comluio de rotarlanoa coiu~ à ent rega do retcr1do predlo ao Integridade terrttorlal. Au.lm aen• tltulda doe ara. F.claar Vlàno, Vftor govêrno porarrue, de ez que 8 do. 01 11lgnat.6.rlo1. que alo ex– C. Portala e Alonao stmu. con- sua rNJ,ulalção havia sido relb •lunoa do IN'Ututo Lauro Sodrf: vJdando•noe a tomar parte na- em cariter transitório. tendo, e pertencem a seu quadro de fun- "Forçando HFEIRA aix a no s T eeid. " • DE R.E'.l'ALH08" qu~e •lmOQo. r;i:~;~ctar~~ ::;:~~:º d: :i~~º~c::rne~:. º• d:t~ºa~f!: PONTO FACULT TIVO Belém para Val-dc-Oa111. rldnde de v. excla, apelar para p R E Ç O S V E R D A D E l RAM ENTE P O PUL A H. E S A nossa reportagem foi Jnfor- os aupc.rlorH sentimentos de pa• Bem temer OOMP&'TENOlA. 11,caba de receber dlr6t.o du J'•brlco.a ao CONSUMIDOR, cm cortu de Em vlrtudc de lranacorrer ama– nhl, o Dia Pan-Arnerlcano. quan• do serio realindas vdrla.s come– moraçõel!! nesta rnpltal, o Oovtrno óo Estado balxou ato tomnndo !a.cuJtaUvo o ponto na& repartl– {lfÔOI pabUeao. Suicidou-se por ter sido furtada a coletoria rnada do quo o gov(kno do Esta- trlotlamo do tlu.&tre e di1no chefe dol.l dol.l e melo e trh metroa, em &Oda.a U.... e eetampad&.1, om padrões llodla&Jmos, ualm como um do estava aguardando as deter- da Nação. no sentido de deter• n~do 10rUment.o de teeldoe de ata:od&o, J6. adqulrtdoa oom G ba!x.& do qu~ 30 por cento doa preç011 mtnaçõc3 do mlnl!tro dC\ Acro- m1no.r Eeja reentreRUe ao 1ov~mo a.ntertor• em •ldoa de RET,}LJI08, como scJam: VOJLI!, PETERPAN8. J.·nlCJ>LlN_Jqi, V9aCqPA118, nàutica para. ICl' rcstltuJdo à J)03- do Estado o majeatoso edlrtclo MORilfS,' OPALAS LISAS. M'&SCLAS ESPECIAIS, BRINS, aendo que OI cortes de HOMEM NO de dola, ae do Eatado o edlllclo da antiga do balrro do Sousa, onde presen- séde do Instituto uro Sodré. temente catá _aquartelada a Baae dol• ev·=A~~La ,.';;,r,~RE DA OCA81AO, encontr1'•M l •enda na oaaa que umpre faz nb.ar OI ~~~:ºsl~~r1t'~t!ta~~tJ~ ~c~u~ ~~iat :le~~s~6 0 d~t~~ preçOfl por primeiro, como JI\ 6 do conhecimento do dl■Unt.o públloo, a popular PnrQue da Acronàutl ca. No acn- Lauro Soo.ré. EMa acrâ umn re- CASA DAS NOVIDADES - Rua Conselheiro João Aliredo, 26 tido de conhecer a• cau.as e lo- wlucão, exrno. ar. i•neral Eurl- ,om,llem • oponunlO•d• em comprar BARATO. N&o mentlmoo. 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Deve.,e lembrar a propc– alto que OdHOla aalra da penal.o de Madame IracemA por desobedlen• ·c1a b ordena deata. Posaível aincla . . . YperTJ l.lroa.. o 1utdda Somente 5.ª feira .. . (ConUnuat&o da prtmdfa ,.,,) , edl!lcto por numeroso& lnvestlaa• dores dn delegacia da ordem 110- ctnl, auperlntendldos pelo próprio aelcpdo José P!corcll. Os policiais encontravam-se desde a entrada do edlflclo e espalhavam-se por tõd1.1 a. dependlru:las do trlbu– nal até à mia du seuõe•. Doido as oito hora.a da manhl o movi– mento nas proximidades do T8S rol Intenso. Elerr.entos de tDdos 01 matlzea polfttc-:,s enchiam o re• cinto onde a onlem mantinha· tn~rada. quando drca de 0.10 ~ er.ºh~ o~1h~~la~r r~~~=~ :ebo:~~qi:êr ª~:'i!1:~~~ ~~~~ f:r.: ~J,;;i!_ PsJ>;;~~r~/;,'"cJ;: prtmentou oa preaentea tro:.a:ido pnlavraa ornáveis com a r •· . :-i:.a• g:em. Chegou depois o procum.tor Alceu Bo.rbêdo ~mbé.m "-r,·l;...:-n– tc. Entraram ,10 recinto l ...:!O em cegulda, os outrJs julzu: . n ttl• Gão do tribunal !oi tnt::,.., :i p•e• clumcmte às 9,iO hor.l;f. O r · 8" Filho depois, tn:ciou n t,.t :-1 _do ... cu relat.6rlo, -;er:do in~....,.. .do P-:10 desembarg.uior Roc,m L ft,'6 (Continuaçlo da Lª p6ama) (IU~ pediu v1st.a do procE ... ,, pn- \ºOC:3.ndo &1'1m, o.u tom lfe"'"1 r ,\ r. !W\ÚU p&;ra ~lo HoJILaonte, o ar. r ndlruncnto do Julii:o.mc. ~·, do ~o íln.nt. PCB. FJ.lou enl Fe gul dn. 0 1 {: •3~m– Ant.es, abo rdado pela. reporta- bnr;::ador Antdoto Nc:;u~:rn rue goJn, d1&ae que hesitou multo em ta.mbém pediu vJsta d.1 proc• o. aceitar o convite que lhe tez o .u. o gr SA F1l ho c ontlnuau <'l1tf!> • Oton Campos ôe particlpa.r de lelLui-a do a.eu lonco rt"la,órlo, seu gov&no, Ücreaeentando : - ,..onst.ando d e 68 lauda.s datllogra• ~i1~•t..;mep~~.an~::,.~~ lad.\'.i'io BA MOTIVOS PAJIA uma dM quala • não menor, de APREENSOES • ~:m 6 P~~e 't1n~"!,~~~: an~ 0 d;\,'J~~r~~o~-d~ 0 J':.f. (em na mecUda de seua esforço.s, ~menta. a reportagem abordou o k a a obra de reatauraçlo poU- delegado d& ordem Boclal. que 1 e ecôn~, bem cotno ad- dcclnrou : - ·Pr-anca.mente, pelo 1 inJ.1batJ\t1, noNO Eat.Ádg, nlo I nmbl!nte. que ~tou vendo uo trl• mifc que se pôgsam tunal, nlo há rrotlvo para :-pre- , '. ~nsõe:,. PrevêJo iité um CliPCtàcuJo tou que 6 "-Arfo rc- bonlto, de5de q•1e a ...1at.encla pró eboa a vldiL dllnetro, " ou contra o cancelamento do re• :;.~ter~:~3ã;a~:~5:d~~~ atsr:,E~mm;:~hl1~ f~d~ ,.· '6 "'°"" a mJ,aAo que o povo mi- R:ÍÕ,s~oc':.:~~W~-nJ~M– ~ça.d~~~er~do~~1t':. ~~Ô re de policia .-tunlu ontem ffll de Janeiro. O ar. Mf.rlo Bran~ em- r;eu pblnetc, todoa os deJcaadoe pc,uar-se-i na prõxlma 1egun4"- da pollela dn ordem pc,Utlca • ao- fctra. clal. combinando oom oe meamoa, O 91l. HUGO BqllG-HI ~r::1:dlct:d~~ Ai;~~:~~ç~ NO CATtTE medidas dizem 1eapelto u poul• N O, 12 (Meridional) - l'At.eve ontêm no Ca~te o ar. Huao Bor• r,ht, que apeau- de demorar-ai, lonaamente, nl.o conaegulu entre• vt.tal'-te com > preaJdente Dutra, tendo por6m, l on!erenclado dc- ~=:'1~r~:" ri::-:..~J= o paléclo, o sr, ~1'110 BorahJ dlll– se textualp,ent.e : - "Irei oeupor outro cargo em SI.o Pau.lo. ca.rvo ~e:ae que repr.-.aent.a verdadeira prebenda erli !Jce do ollma de confwlo ora rclnanle no lfrande _;:. ado ltan~ ". N6o se aabe <(ui Mja o.e 0&r- 110, Frederico veis provtdênclaa que a pollola ,·rnha. a tomar no e&10 do fecha– mento do Partido Comunlata do Jraan. O voto do relator . .. COonllnU&(iO da i,rlmrlra "'111•> Fortun a CAMPOS, 12 <Multllonall - SuicJdou•sc, hoje. o coletor oo M!• ,gunda Oolet.orta Fedem!. or. Mo– ;dut.o Vldeln, O ,r, Modeato Vldc- 1• põa tfnno A ,·!da, \olnllndo eafl com !ormlclda. O sulclda delxou quatro oa.rta.s '! uni bllhêto que expUcam os mo~lvo.,, do acu gesto. Conta. que volt.ando quluta-felra do Rio, e..ncontrarn na fechadura da porta da t1e1Unda Coletoria, uma m~11 de dc.z centovoe, e penetrando no estobeleclmento percebeu que o meamo havia &Ido oMRllado. O cofre ta\..-a \•lobdo. Ficou desesperaüo e desorientado, O memorial é datado de 7 de 1 ~ 1 A rcporta11cm de A PROVlN- 36 ex-alunos que hoje emprc· ij AÇA DOIS E "OS CIA oo PARA' dl lii tl ;nm auu atividades, como fun - }: ,/~ à -'<te do Io.stltu~ ~~'; 0 'i::,d~é clonArlo1. naquele eatabelccl- ,J ,., advogado, avisa a seus constituintes e amigos que e lâ entrou em contacto com va.- m•nto. ;: 1i ~ , ~ :( mudou seu escritório para a praça, Felipe Patron!, ~1:te~~~lcci.ure : a~n1lfn 13 r~7~ rada. Ma.s supunha que era cê.rca de quinhentos mi! eruzetroo. Im– \)08,!JbWtado de provar n aua lno– -cta. Pola nâo -'<lia ocred!t.,do. de.ade que Jf. um.o vez a Coletoria oo!rera um furto de 73 mu cru. ze.1ros, dellberarn sair pelo autcí– dJo da attuação tm que ae encon– trava, matando-te em cowequên– cla tnaerlndo form!cldo Sua we– nltora afirmou que Modcato acm– pre foi um homem de bem. 1&11- nal&ndo que morrla de mi.os IJm. paa. O auJclda. ao acu tllho, d:1. lnatruçõea como proceder com o que lhe fica, e a acua lrmtios acentuando que o teAtro Plorl6no: d+c aua propriedade, deven\ &e.r rendido por 100 mil cruzclro.s. rios luncloollrlo,... quais c, 1.úo o MlNISTRO PP.OME'I"E EN- H e 80 fl'J'elCO ..e um • V - !! li 106, t.elefone 3-5-7, onde será encontrado todoe oa ::;~n~::itede~;r~~~~~~o~ºcó~~ 'l'REGAR O PR~DlO ;,: r %' l,i dias utels, do 9,30 ás 11 horas ' !~!~:~rp~~:~}?~:{::~ it~~~Y~~; 1 {ãi{~i !, ... 1.:. · .... ;;;......_ .,.-..-:.-....-..-....... h,M • A. t~:.,::,•a.:·:t~,:~~,-,...,.:'.;✓.•m:.. 1, 1 E'~GE " H A RIA rio e presidente da Provlnc,,d1 que. POr •u• ,ez. manllcotou-cc 1 1 11:,/,I ~ ,1 ~ l OrJ,o-P :'6., ao merecer o. ho:tra ra,·o..'"ávcl a enLrcgg. do prkll o •• t para deaempenhnr n, alta" run- :io (iJovc:rno do E.'l.ado. Em ca.rt:.. ii çõc 3 de minl::tro da F.t::cnda.. cm d~ 13 de novembro de 19.;"'..... :: A.a uar,dea oraa.nwço. aampre edOta.ram um almbolo. a.e ■.!T..,.1., 1870. dClXOU B ~ "U 1ac~ or e., ba- chc.:C Ce 1nb.r.ctc do bri~d~ :.: quer dl&er: ..UM f'ROOUTO DE x, ou º" CAIA y !" ~ para. o. Iunda-;âo d:! um tnt.=r. /inunCo T.o~:x,v.1aky c!entJí1 4 ii 11 1 E' a Ntllfa;lo quo a empr&u a.- ao. i:nu <;1!t'llt.a. a:ar:snundo re 1 • ::.1 nato dcstln:ido a Ó".'fi<Js p0b.C3 e coa no;; airin--i~io., do momo:-1 :-: 1 , marce a pcrte.lçio doa •eu.a t~b:.U101 e O bom nome cta sua tlrma a filhos de pab pobres. a h.: · qu~ o mlnlstro da Ac:'on !u~I:- ~ n ldeaticamen~. Miou.ma- um &Jmbolo: mino ldéla c.oncrct~u-~ a 3 C1:;ortar::i.mer..t determ.ln: i:-ã u ; de Junho de 137.!. dl3, cm que ro~ cntr~a do p:-éd10, lot;o qu~ ! à 1 oflcialm..'.nt:? l.'"1.1~'nda. a C ..?'a ulUr....:i.c:n a trrruforé:tcJn di. .:!J :i s o u z :.~, Proflstlonal do Parti.. Projctaooo- A :-c:i. de Belém p:i..:.:a Val-G~ u f• ~1:.~1b?i~1:i~~~ ::iE~~~i gg E~;~g;;r ! . RUA ~ANOEL BARATA, 208 1 ~:it:;cJ,\t~.""~f ~o~:r~1i,;c~: So~bomos que lo;;o que o Bo i·i PARA' - BELÉM ~ :n:dà'f:~!viix:a~6c:~~,~~~~ ~;f::;el~:!C~~~I f:i.e;º~t~1~ud: !! " ·" ······· ········· · 0 87 :J nos oflclos e ll1S letrruJ, de ma- noticia. da tnstafaçào C:o Pnrquc l ,:... ::::-;:::;::::::~-::-:v.:1:-::•::,::::~::-:.:-::::-::,:K:-1H:-:.:-:h:!:t!:.•:.:.-::•!!-::-::-::-::-::-:.;-::-::-::-::~:,::,::-:::-::-:i-!!-tX'!~·U,:t-t:-::~• .,tt,:.:i1:,:r-::,:x::,::t AVE TVRA.S "l\l::1;~v'k~.. ~~.r ~.l::-(. ':.~\~·~? t "o ES~~.l~~R~:!rf:.::r~~N~~ ma1, modcr!la da cn~c .1t.:.;.:i u:.11:.a t. , . . Lt. da r.caa:.a or::nutza1;1o. ALMAS co O~Tii?D l 'MUN!)0...608A6!i: &P..1.A S1 V IS. \&I COD■trJr. :.. ,..i• •• (..,1 L .., ,, u,;ia C.:>JUUI~ 1e:u coinprom,'6:,,o■ e nlo se arrePt--nder,. noc:u. cdlftca7ôeJ :.ao ffmpre cm P\Qterla.t de Pri• ::::a..qualldaOo e m&o de obra camc:i.da. e ~ noao■ pre,:oa o, mata n- ··Dando•Dos a sua prtfe-rfada, v. &. te-ri a 1aruUa 4a nONa caaa•. CO! lf.ie os seus trabalhos do ange~haria ao : - 15C11. TÓIIO DE l!NGENHARIA "MIHURIO" -01:– ,JON'AI IHUTO

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