A Provincia do Pará 13 de abril de 1947
DOZE PÃGIN.l.S FüNDAIX?!_t : ANTONIO LEMOS ,- Orgão dol "IllárlOI Associado,;" - J'UNDADO EM 1878 ANO LXXI BELÉM-PARA' - DOMINGO, 13 DE ABRIL DÊ 1947 NUM. 14.815 GREVE GERAL CONTRA O GOVERNO SALAZAR Nacionalização das companhias ingle– sas no Brasil DE RIGOROSA PRONTIDAo ALARME No Reaproximação entre O EXtRCITO PORTUGUES ME R e A D o · CRESCE A ONDA DE REBELDIA E SABOTAGEM EM TODO PORTUGAL v o e A F É e o governador de São o P.S.D. Paulo RIO, 12 (Mt .rtdlon.al) - Artnna um Teiqt er\lno qu e foi c:oro&d.a d., pleno htlO & m.1aio que o 10nrn.o b?ul• lt:lto c:ooJlou. em LondrN, ao ar. Jod Vltua M&chado. Já. urta lido c:6ncluldo o acordo do qual rnultarta a nadonaUiaçio du ccmpa– ntúu tn&J,ea.l no BruU, co• mo a Leopoldina RaUwaJ. USBOA, 12 <Reuters) - Secun do ae a nuncia, lJ5 oficiais do e.xú– clto portu.;ufs toram recolhtdoe aos quart.él. &, onde :i.s tropas se e ncon - ;"'sl~~ ,~r~v~r~~~t~~~~ ~~~~:1 e~~~:~~t~~e refreaenta Constantes quédas --------------- i1~i!;;;~~a~os 3O AC ú DES A 28, A ASSEMBLÉIA POSSIV.EL ARROMBADOS GERAL DA O. N. U. AINDA O mu~:~~:,e;rv:tlosm:~ estaleiros, em nümero de muitos SAO P"AULO. 12 <Meridional) Quanto b SX-SbWdades dt aqulS1çlo de bens d& produ– (60,. parece n&o au pmalYt.1, de ,..ez que a In&Laterra alcp que alncta. n&o au~u um Sfiu de rec:onnnaclo que lhe Pt.tmlta eq,o,ur miqutnu e equJpamenu:., recl&ma<loa pe– la l&TOUJ'a, p&ra ftnOYll(io OU ampUaclo do nouo ~rque lndualr\.JI e pa.ra mdhorl& de nosu.a teno •lu • de nouoe g:r~'f:a ~=:ate~f:c~Tndn~ resultando a J>C?NJbllldade de ele– {arç!vel de alastramento e acre- n~ntoa antt-sa.aza.rtsta& do Exér– dJta-se que taça parte de um pln- c,to convencerem o resto du !Or– no gemi de ca ter poUtico des- ças armada.3 da i:ece,,sldade de Unado a' obrtg-ir o ministro 0 Sala - derrubar O regime. - Convocada pela Sociedade Ru– ral Brasileira. recli.7..ou-.!e a reu– nllo dos cafeicultores paulistas. com a presença Cos representnn– tes das associações dos la \Tadorcs do cat~. O moth·o dn reunJão foi o estudo da sltuação vts-ente no mercado do café. alnrmados com as constantes quedM dos preços verJficadas nos fütlmos dla.s, e o esta.belecimento de medidas de– fen.,lns ao comércio e à lnvourn do caf~. AtrJbue-se a situação a d1ver,os fatos, tais como a apre– e•o pelo govE:no brasileiro. e o congelamento 11,s preços de vinte por cento no \'alor das partidas de exportação. falta de flnancla– mento por part-e.. do Banco do Brasll. preso uoa tmportadore!: amerlcanoa que aproveitam o fato de aerem, no momento, com a fal– ta de cotação Ua libra. os únicos compndore, do produto. Outros fatores foram apontados como ocnsJonadore.s dR baixa. N o e EA R. A' LAKE SUCE S, 12 (A. P.) - Eotão ..ndo felws, com urrõncla. A eo RD o -· u.r a fazer amplu conce.saões ou SABO fAG EM renunciar. Enqua.nto isso, por melo de bo- Durante A aemana J>US1Lda, oa Iettna clandestlnoa e até mesmo operários de vá.t!as fâbrlca.s ade- ralnvra, tran.,mmdu de bõca em riram à par!de e os circul08 bem bóca, oa grevil• lS eatA.o sendo e~– lr.Jormadoa acreditam que, na tlmul3dos o. aust~.,tar o modmen– prôx1ma &emana. o movi mento t.õ e praticu. mesmo, et05 de sa– atJngtri o aervtç:, de bonde.a. qt.la , botagcm, contr.i diversos avlõc1 luz e gaz, bem como as es tradas do Exército, no aeródromo de do ferro, tudo r-Jrlgtdo pelas em- Sintra. presa.a brttAnica 1. Outra sabota;;cm foi le\·ada a ALTERAÇAr> DA JRDEM c!eito contra ·> cabo elétrico da Ao mcamo te.:11~. correm tnal~- utação de ridb J4arconl, n<>& ar– Chuvas torrenciais caem em todo o Estado os prcpa..rati\'OS p:u.i a sessão especial sôbre oa proble.maa da Pale.5- tlna~ e OI circulos oficlais concordam em que pronnelme.nte os deba– tu se.rio abertos na cidade de ~ova York, no dia !.8 do mês con-cnlc. E3ui se.ndo cspe.rada a lodo momento a aprova~lo final do ped.Jdo britá.nico quanto à realiuçã.o da scss:.1o. Círculos bem Informados :s.nuncin.m que cspcclab precauções de secw-a.nça estio sendo tomadaa, cm virtude d.!l n&tw-esa allamcnle controversa da que-não, e do JTaD– de lnterêsse que a mesma desperta em No,•a York. O BRASIL ACEITOU A CONVOCAÇAO tentes boatos , utre a alt.craça.o redores de Ltsbôa, que permane- H O ME NAGE M• da ordem. ont.e:.,. quatro oficial• ceu cortado durante 48 hor... ., de alta patente. partiram de Ll5· Ontem pela m:'Lnhi. a.s comunl– bõa, com destln1 a01 arquipélagos caçõea telefOnlc:\.S entre a capital de Cabo Verde e Madeira. E, EC- e o norte do paia e1tlveram 1n– RIO, 12 íMcrldional) - l nfor• mam de Fortaleza que em canse• quêncln dns UJ~lmas chU\'!\S fo• ram arrombado~ trlnta açudes no municfpio de Pompeu. cnusnndo gra.ndea preJulzos à la\·oura. Chu– \'as torrenciais Ct,nlinuam caindo no lnte.rlor cearense. Vários mu– ntcfp!os t~m as suas atlvidadC5 parallzadn..!, verificando-se. em muitos dê1es. perdas materlnls consJderãveis. A:.e o momento, no entanto. nê.o foC'\m registados da- LAKE SUCESS. 12 (Rcukn) - O Br.. 11 é o vt~blimo un,elro pais a I\Ceila.r a. convocaoão dt\ U8Cmbléb rc.r&I e.rtraordlnbla pna ira.Lar do caso da P~lesUna. Cinco outru ragoslas afirmatin.s do ncceSS!iri::.,: pira o secrctirlo 1;e~l da OXU ccn\""O.:.:U- of!cfalm~nte a assembltia. A resposta do Brasil chef'Ou no inicio da tarde de ontem ao secretulado da ONU. D A C Â M Â R Â gundo ge dll:, tsaa vlo.gem teria lerromptdaa duronte várias horas. Jlgaçf.o com a mquletação relnan• te. nos pessoais. • A ROOSEVELT ,/ es'=d!~~ 'r1~.";:f:,.,~: f se a grêves que toram cl9:sslftca- Os comunistas ~::· :i~ ~~:~~Gi:~ ··1DSt1sa• tentaram faz~r 0 J 10 co,.~u~1;:r~':-tg;'.c~~ 1 :~o~ "especulação política" não se deixarem nrnstar .. pelos a1ttadores comunista& internacio– nais". So1 • será eone uido ente 5a. f ei1•a lgarnento do arti o CoJD nista RIO. 12 (Meridional) - A re• quer1me.nto da l:ancada cornunis– UI, rcaJW u-se noJe. na CAmara, ~~g~a~ me~A~ 1 ' rcr-Fr:g~Í,; !ro1•:~~~jt;e~opres:~ Adiantam &s autoridades que a ~~ed~~m:iri1 :~:n:ad:er~; ~ ~al;J~~di~~~r~~ªldv~t O n COES JNS PlCIEl'l'?E VOTO DO 1 1 DO Abolido o raciona– mento na venda de chassis e acessorios CONTRÁRIO DO PROF. SÃ O VOTO PERDURAM TODOS OS FILHO IMPASSES niorte. Pr:unt.e.s dr\;',1. de duzentos de– put:ido, . !oi ~berta a acotão eob a uresldfficla do H. Samuel Duar– t<. Falaram o padre Medeiros Ne– • c.m nome do PSD; ara. Afonso Arlnos de M•to Franco, pela UDN; Joio Amazóna.s. lnte.rpret.ando o penu mento da t,ncada comun1s– ta: Munhoz da Rccha, do PR; Campo, Vergai. do PSP; Htrmea Lima e Vuco Rd.o. do PSD do OolAs; cJ ftnatmente, o ar. Plõres da Cunha, pela UDN do Rlo nnd'.l do Sul. Um porta•voz c'08 rrevtruts dla– n . contudo. que tatl relvlndica- ~~trti~ :~~~~r J:e~ei::. trlbulçio de yinrea. bem como i,f')a adoçlo de .~edldas mala d l– clente, contra -:, mercado negro. llentando que u raçõea do ln· autktentu e que 01 preços do mercado negro u;tio acima da ca• pacldade &Ctutslr-tva, a~ me3fflo dos operários mals bem rtmune- rod""NUMEllO AS PRISOl!S As autoridades tomanm med.J– da., r útrttlvu de grande aeverl– de.de e noe ba\rroe operirloa, u ruu eatlo pat.rulhaclaa por fõrça.1 pcJlclal.9 armada&. ao meamo t~– po que o.o ajlllltamentos d.o dls· "E 'PECULAÇ o POLITICA" pusadoo a " CaJ.Se•Ute'". Segundo oe u be. foram leltaa Quando o _orador comunlata. ar. Jolo Amazõnu, entrou n ertUca.r o, Eetadoa lJntdoa, peJoe "lnlml- ~n::i -~~e~ir8~eJ~Í~r. 0 u:~ da ml!.lorln. declnrou que hllvla np::Jo.do o requerimento de con– vocaçlo da .... 11o espeçlal exolu• , lvamente para homenagear a memõt1n. do lnnlvt~veJ cstadlata. Acreacentou que o orador eat.ava d vlrtuando n llnalldadc da .... c1o. fR.Zelldo "especulação poUU· ct ••. A maioria dos prc:;ente:s :~~~u•d=-~c:s 7;•aar~ecriti~ Junior. , enqucmto ewtent.ava o e.rodar u.r dlrett.o eu homenagear como bem ent.endeue a memória de Roo&Mell. lo I~~=l~~::~,~~:~ hanr a maioria doe repreu:nt:m-– tea se manUcs tado contra a ma– nelra por que ê.le prestava aua t.omtnaaem. o croc entando que o fazia II em detrimento do povo nmerlcano". Acrescentou o ar. CI· rllo Junior. por aua vez. qub em ""3io ordlnirla. run,uém lhe ne• sartn o direito c!c d.1%er o que en– tende..sae. O 81!. HERMES LIMA R EQUERlMESTO APROVADO Antes de ae 'evaot.a.r a ae&llo . tol aprovado o &eaulnte reque.rl - ~t~~~~~~.-~~lo s:r· =-b de um têrw doo prMentH : - ..Na data em que ae comemora o ut1Un<lo aru,·enArto da morte de ~;:rpeft!'º~°:::'ua~o c:tlm~ Jtr.:a de barmonlA e oolldarledade que ae.mpre vln-:ulou nossa P•trt:i - à 15U&". Just.Ulcando J requerlJnw.to, o :~-o~=:iig :_m~ 1 r:~s=~~~e~ querida pe_la bancada comw:1lata, Unha outro objPll\'O e 1ust.e.ntou que " Truma.n tem g"IJUldo a oricntaçlo de R.xi6Cv elt. ". Dnndo o tLpõlo da banc:i.da co– mun15ta, decta:-ou o sr. Jo rge >.mndo que bro n!lo alg-nlflcavn. nUvc.• de acõrdo rom u pala– \TaS dl'J sr. Barrêto P1nto. • " 16.30 horu foi lcvanbdR n v~o. Tunel marítimo Rio-Neteroi RIO, 12 tM'.eriulonall - O pre• aldente Outra cncanúnhou no D. A. 3. P. para l>Rrccer, uma cxpo- 11çâo de motivo., do ~11nl atêrlo <b \"'laç1o, tr:itando dn coru: .ruç.lo de t.m tllnel marfUmo, Jtgan do o R io a • J:c:-õl. ~~e:a s ~~esdeTt'~: ocupadu pe.lu uoptl.l e nlngufm lmora qu e a al t-.iaçAo f Wla naa Jocalldadu lnJuslrll ls altuadu 1>os arrtdoru de Llabôa. A ,rrhe começou a &e &lastrar c!cPoi.s qu e fora~ detldoe 01 cóin• ponent.es da de:egaç&o de ltl'OYII· , :-1., do m a\or eatale.lro de Portu- 8ª~• clrculoo da oposição afmnàm que. Ge oa are\'lltaa consqul.rem manter na auas r,tuaa J)Ollções. a inalor parte do opuutado acaba• r adertndo ao movimento, daf Campanha de Educação dos Adultos RIO. 12 (14e,ldJonAll - A pro· póslto do desenvolvimento da campanha de educação de adul– to,, a r~aem ouviu o profes– sor Lourenço Filho, que a!Jrmou. lnlclalmente, Ji estarem locallm• da se provida., \ti? prof650res, p&• ra enLrar em fu.:iç&o a 15 do cor- 1ent.c, mala de l'ftz mU du classu projetados. Acre&e~ntou que nem t.õdas u cluM!s e!t.Ao dot.adu, Por comple– to, doe e.lement06 materla1s l)G.?B seu tuncloname.:ito tmediato, o qu-: se de,,e ao fato da colncldêneJ.. da mudança dos go\·ernoa a• dual/;. Informou. outroaslm. que mnh. de vinte m.11 \·olunwtos ge encon• lram inscrito& no DNE. pua cs.a:.i ClllDP:lllha, n.lim de oito mil or• ÇAnlzaçõcs. Snll'? tou que todoa os ~tabalhos. da al=ida. do @'OVêm., ledtn1l. para o Inicio da lml!()!C• tr.n ,,. camoanh"l. tl!m r.e dc.,cn– \ Oh'ldo lntclrameotc de ncOrdo com o plano tt'Q.çado. Dls.3,e. por rim. qu estão a::ncfa trnn.sporhdaa. i.! a,·t..o, J>&n: to• d01 os pontos do pais, IL3 c1..-till1,.!'. pua o trnbalho <!.e RlCabet~,,. P 0:<T R PAF. ,CIO. ·,u: llTERôl. 12 •Morldloml> - O lttretirlo d:l Educaclo c::munl– cou ao dlretor .1? D'fE ou: Ji f-.i• "D.m cJotAdu d elementos m.:i– t•rlnb para o h:.nc!,. .,.. r.??!1*., ... .,:-0 c!.o.Eu ouc tc.rm- im o r:•~ .. c.~rtbu!da r,el i '-''·\:rr.. ., t."." "C-"t."'--· e:!? Rb . par.i n. C~"'-1t,.~'l ,-,. <'~n. pc:iha ucclonaJ de c'!c~1ç-.!o p::.r~ ::1ultc.s. Chegará ao Rio encornemla-'o o ncamen 'ado rrn.. Estados Unicios nto. 1 l!I..~lt'I ~ , - Ch- r.1 W-JUDda•ft1nl .. r,u, r..;>IU.l o runo ":l 10 Doc1" Trata•s• ,., p.l::1.e1ro ru,. •:o c1o Lolde Bru.Uc::o. de 1e.rtt d"' ll'l unld=.dn encomendAd,a ucs E · :i• doa Unldca. o nu·to 1• ,-,m lo• toc1o de cu lt:t. l Será ubstituido o diretor do Loide RELATOR PROCESSO RIO, 12 (Merldlonal) - Conf.lrmando a., nouu 1.ntor• m&QÕM &nt.erlorea. o mtntauo d& F-aúnda tMOheu &bollr o alatema do racionamento na \'toda. do& chaN1• • aceeeortoa para aut.om.onU, ln.atltuido por uma port.rta da extinta coordenaçio de moblUza9io eoooomlca, conUnuando en– tretaot.o, •&UdN as "aut.oriZA– çõea de YeOda" emlttdu pela car-Wlno de expon&çio • lm• portaot.o do ll&.DCO do Bra– au. aWI , e1aw.. da publlcaçlo no .. Ollr1o OUct.& 1" . .a.onmen– da tamb6m a.oe dJ.ILr1buld.orea • r.. endedo ree d• cb&a&U pa– r& oamlnhON e onlbua que dep()U de t.trem ln\ .ell:rt.lmeD • te ataud.1do u a ut.ortaçõea d~ vellc.tf . .. NU. ClrlO, deu pN .terenc la a nnd.t. Une, pa– ra oa lnt.ereuadoa apreeent&– rtm l &ludtd.t. C&rt.e1ra, por a.eu tni.ermecUo, oa pedldoe de• -.Id amente documaot..doe de acordo com • portaria do Ml– nlattrto d• Pa.zenda, n. m , de 11 de outubro de 1940. Enorme multidão compareceu ao TSE "Improcedentes as denuncias para assistir à sessão de ontem e acusações" RIO. 12 (Meridional) - A sessão de hoje do T&E para o início do julgamento do processo referente ao pedido de cancelamento do resiA.o do PCB, foi encerrada poucos núnutos ante.s c-.as 15 horu, logo apõs n leitura do voto do sr. Sá Fllho, relator do processo. Conclu1u o sr. Sá Filho considerando Improcedentes as alegações do processo ruo, 12 !McrldJonaJ) - Em eeu parecer, 60bre o fechamento do Partido Oomunlata do Brull, tra– balho qve abrange cuca de aete réctnu, o prof"""°' a. Fllllo, '11!· pois de fuer detalhado hi.tõrlco da queatão, profere o aeu voto contr irio ao cancelamento do re• 11i.to daqu6le organlamo, com aa segui ntes palavrBS : - "Oonalde• rando u denúnclu e acw,e,Q6ea: contra o Partlrto Comuntsta do Brull, bem como a., lnveaU11açóe1 realiaadu, par;) apurar aua pro• cedlmcla: conalderando o e.tatu!• do no par'&rato 13, do artlao 141, da Conatltulção Pl'deral, em ,ubs• ~u1=,e~. 1~~-~- 9:.111rJ:, contra o PCB. O Julgamento do processo prosregulrá qulnta-fe:ra no TSE, em virtude dos pedidos de v11ta. feitos pelos despmbar~a– doru Rocha La11õ~ e José Antõ· nlo Nogueira. A DBFESA Logo no comêço d~s trabalhos, iep~~~~~~~= ~t: Lagõ;, e J. Nogueira pediram via• tas dos autos. Dada o. palav:o. ao profesaor Sá FUbo, quando o mesmo termlnou b~':-s~:~r~ottfc~:s1~~te~~; suspendeu a 5e.,são por dez mtnu• tos. Reaberto., í ol dada n palavra, ~uc!~~n~u:ti~:ia~!d't::01f~~ , :at..rr êto Pinto. conalderando que a pluralidade ~011 partldoo, ainda quando an,1. democritlco. caracte.rua. oe real– Meii democrál1coo modernoc; con– siderando que, frente b dlvecau concepções de democracia, nio se póde Afirmar que o comuniamo C:outrtnár1o lhe p.eja hoat11. delde que deve enqua.drar•ae ent.re oqueJaa; conald•1.mndo que n lo fl. Substituindo t.st.es reafirmaram suaa alega– ç õe5 co ntra o Partido Cômunlsta, pedindo a cassação do rcgl5to do mesmo. o material rodante A 5egulr, é dada a palavra, por dez mtnutos, ao odvoaado dnquG– lt po.rtido, sr. Sinval Palmel.{a, Que principia ·u:.dendo uma ho– menagem à m,-.mória de Roose– velt, cujo segundo anlvecsâcto de morte hoje deco\Te. Procuro. ain– da. nos J>OUCOS minutos que lhe restam, destruir nb nlego.ções le- ~rctlloro~ar~~ir=n~ª ~; ~~~ht~~:~o~~~ .:~e~C dtmocr6.tlco. ba.3eado nn plurnlt• dadc partJdirla e nos dlreltoa do (Conllnb na u .• plJ.J RIO . 12 (Merldlonal1 - O ml– nl.st.ro da. Vlaçlo aprovou o orça• mcnio na lmPortlncla de 2.181.293 cruze.lr03 para o. aub8tltulção do materlnl rodante entre Monto AJUl e Luiz Barr~to. na fórma pe– }tda pela componhla ferrovlàrla :, Slo Paulo•Oolf.o. O DE 1 o O OCIDENT DOROTHY THOMPSON (Coprrl1bt. doa 0làrtoa AuocladOS) OVA YORK. vu :6.dl <> - E-,crc, eu c-m fi~a col.i .."la. qun.rt.a-fcira, o sr. Sumncr \""/cilcs: "o µcr1odo do opós~gucrra. entrn ngorn cm sua fase 1nats critica. Oi. a.contecime.1~ marcham com rapidez para uma crise lnevit.3•:el. O po·,o nmerk.n.'lo pen.? ra no vale Ó3 decbâo". "Salvo no Novo Mundo", contlnu:i, "os povos dcmocratlcos nrio têm o potencial humano nem os ~~;~~nf~f~I~=. ê~,.~~á~~.1:5:!b~~':~d!~Fvt li:a<;"lo ocldentnl • prc~rvnçà o ... O problcm:1. dU:~~ o u . \ "lo.li ~. está. na Orécla. Na Orc ei~ dcvt:n'la dc;er o. e xpa m!o soviét:ca. M.e– citnr.tc c.n:.p:-t,tlmc5. deverr..-,s de~:- ::i. fome e 3 mt– r... c ;uc :.fllcer.1 presc:item~.:t" A Europ:-. Do ccn– tré.:-1,. o cJir.l..':-tt,.mo 1e a. d~m!n,tç1o sovttucn, ne p:-0:-:11::.ri e.-:, Atlàntleo. milhões de criaturas des:pojnda.a de tudo, aumen• ta.ndo o..s legiões dos &em lar. 111\S cidades metade rcduztdo.s a caliço. pelos bombardclotJ de anturaç&o. Depois. "na J>AZ", vieram a dest.n:lçlo e n retirada sl8t.em6.tlcl\ de fabricas. numa Europn eN:MSO. Uc tOda eapecle de equipamentos e mercadorlM en– clals. Mesmo n m~ior empresa tmpre55ara - e l.sto na noss.n. zonn - foi desmanteladA, t.o.lvez por ter publicado livros nazista.,. Mil e quinhentos dos .. me– lhore.3 úrebros" - brltànlcos e americano~ - de– dicaram-se, durante mese!. à tatcfa de elaborar n maneira pela qual a Alemanha ficasse reduzida ao n(vel economlco de 6Clffl ''vizinho~ ". Enquanto Isto. governos e dlretorl:i5 comunistas 11cs.,es E5t.ados \ I• z.lnhos os reduziam à fome, à est!lgnaç:\o economl– ca.. t.o csgot.nmento Com tõdn a Europa R. debater-se numn crise de carvlo, o Ruhr baJx3vn 11 sua produtividade. pcr– r,;dQ é m:.ii:.t> rcdo para f.l.::er ctta.J ob..cr\"açóea. c;,ue havia fo.lt3 de equlpo.menlos e os mineiros u =~ Jt\ hm muil.> tarde, t3J\·c2, demasiado trJ"cie 5óh~~t~s ~ftf~:~C:sb~u~~~d~ R~;a6e ~~~ª~!:/: A f"'m.?, n mt:.ér,.1, n dcs ....rganlz,;iç~o. o. np:itla Po- guldo n umn frnçdo de aua capactdnde. E assim. pa-– i;!~c.:. e o d::acs~'! ptrit~al pa~ 1 ~ tõbr_: . ª Eu-. r:i utlsfnçdo de acu., ódios, fra..nc~e., e nlcmfies tJ– ~ ...a ccmo u~ c_,.,... ctro. D.. lnl ~.tu:.ç5.o d ..,c aur- rttcvam de frio, cnqunnto os rcconstr utor c,; de Rol– --:-.: a furta c,e re:i.çA:> dc::.truldorn que sõ póde Per terdam eram obrigados a ficar de m !t.os abanando, ~ ;1:ih.::atla pelo bolch~vls.m!> e u: 1~ eaente:; mex:m\~ por faltl\ de me.quinário. nlcml\. c1!'\· chllgentes nos planos e m\s c:m.splraçõe~. e b~m Hnvla nccC511ldade de todo rtcurso di&:ponlvel , j}o.2.d:,s. . . 1 . ,.m mãos de obra. mn.quinA.rta, capacidade proflss.lo - A!s conG,ções e!.:~:::.::.1.1 P3ra n. bc.chc\i=nçio d!\ nnl e organ12:nçlo parn R reconstruir, pa ra se ree- • ;!~LP3 ul.l~ c:1:.. ~~ .. IUtlu c!.m~ntc.u O raml!1ho. d iflc nr e pnra te 'a1tmenL3r um sub-continente de• • .:. cu cal~ . d~..: abrirei rus p.:,rtu dn Euro,,a A \ ·a.st: ido. Mas cinco milhões de prisioneiros de gucr– ;;.,m••o Sovil!tlca . l'\.> ultimo ano e melo da guerra o r n n o mnlorln europeus. se nchovnr, e ainda se acham 1::.-r,.:;10 to! b ...m p:-e;:~uado p :i.rn aquelo. vlnganÇR. hl- _. u~undo declnrnç~s L.:ivtéUcu _ retidos na t~~r.~no. Nto fel metodo, na lou cura. que o apocall- Onl:\o Soviética. empregados nn construção de um pse bôt1co consqu _u. cnt o. chegar o plnâculo. teatro de ópera nn República Burlnto--Mogóltca ou ram ,_!i:' .. e~=:~~rii;~:e ~~dei\:~.\ot3~ 11beaTtu;~tbo~~; de um rnmal de estrada de ferro translberlana. ~f":to~~m s;!'i~~~~-t,:t~\~r e_~ ~~~g 1 !~:~~~~ E o povo da América aplaudiu. Quem quer que a fórmub de reodiç6o tncondic1.-,nnl. O resultado ~~~n~~: :-~ap:n::,r :~:1:r~:~t~f~o~rac1~~ ~a fórmull. f:>I n recusa. de quat~uer ajuda 6.qu.llo rlencln.. auc naora 61lbcmos ter 111do um formldAvel movi- Asora, temos de Ir às pres.sa ., snlvnr a situação, :~~bo!:cl~=~~n~:·J>~r~e:t!~11:~~~:di.e p~J!rtn~ com um emprestlmo à Orktn. Agora dcvemog de• mM tcrl fctto o. paz com eSbe novo regime e evlt.n- ~~~::z-a tn~d~~r:t~: n~! 1 b~~-nn~f:.ª devemos ~o n terrlvcl destrulçi\o do Ultimo nno de guerra, Sim, devem011. Não digo que nào. Mo.a a Euro– nlv. ndo umra. Alemanha governada por auténtl-- pa nAo pode ser snlva por empréatlmos: nem pode co:s lfdere.s. ser s.'llva pela bomba-atômica. Só se poderá ._al\'ar se é Dcpol:. hom·e Tc!rã, Yalta e, finalmente, Pata- 11ue hA t.a l po&11lbllldade, com um ato supremo de anm. Cada uma destas eonferencuu trouxe para con,;en·nção por pnrte do povo americana e seus al– ma.Is proximo 11 atual "crise lnevltavel". Governos tos dtrlgcntu. que npolavam a clvlllzaçào ocidental, gov~rnos que NA.o podemos combater o bolchevismo com em– rut.vlam lutado no n0C50 lado, fornm Jogados no rol preattmoa ou com bombas. Só pt>demos combater das col.50.a lnuteU. Ndo foi a R\lsstn. fomoa nós me.,- uma Idéia mi com uma Idéia me 1h o r, moe e o Grã Bretti.nha que ent.r1nchetromos Tito e s u s te n t n. n do-a com P 1n n I t Ic n ç Ao e na Iuiioslávln. e abrlmo,a o vacuo polones aos seua dinheiro. Uma Idéia melhor ex1ge, nlo modl- ~in~~:'ri,d:al~0~~n1:.ta no ..Komlntern", Ble- :t';:.O·~~'t'~b~m~=l~~n~e;~~:~lg~\:~ N segu~. veto o esmagnmcnto slstemalico dn profundo da Europa e de suas (orça.s ccn:i!rutlvn.a. Ale1n::..nhn. Foi trunc:iaa..dc tlln quarto de seu ter• Ela." ainda vão estão mortas. m:is estão 11torJo, enqua.1.ito que desta. pnrte tcunctida ..A cJn morrendo. Pretendo, cm próximo arthto. anallr.ar Sudeto16ndl&, ae despejavam no Relch milbôes e qualo e.... f6rçaa con,trutlva&. vant.adu pelo .sr. Bar~o, procu• r&.dor 1nt.erlno. Acentua o adV:JRado do PCB que \é.rios pafse:i1 da Europa, onde bo– je prevalece o eomuniamo. exis– tem outros parttdoa, com vida le– gal. Na RUSSla, declara, o fenõ– meno foi dlverA.>, Pois alt houve uma revolução e foi extirpado o capitallsmo. P.>r is6o. na URSS ~~~~~af~t!\~e~~. fºi';.~~tó~?~~e Cita o exemplo da. França. onde é notórJo que exLq.e o espirita de ch·i.srno. O povo é cioso de 8UN prerrogativas de cldadA.nla e o Part.ldo Comunista participa do poder, 5Cm ter ,:-rovocado a queda da ntual República. Ao ter minar, pediu a palAvra o mlnl &t.ro Ribeiro da Co3ta, que 30l1cl tou constasse da ata a ho– men111em que o TSE prc.,ta à. me– mória de ~e\'elt. sendo apoia– do pelos demals Julus. FALA O PROCURADOR ln~n~ 8 ~rieu 1 "~~:J:.~~~~~ tando ,;eu parecer. Quando termt- 11a, é dada e palavra ao relator, profeuor SI\ Filho, que pusa a lê:r seu voto. Consto. o mesmo de MJte págtna, ~[r\~°f!!fid:&an~ 1i~~~ ~arrr!~ a saber: prlmeln, fatos; segunda, a lei, oria:ens e sua evolução: ter– ceiro. democracia e partidos; quart.a., democrnclo. e comunismo; e quinta, apllcnçllo da lei aos fa– tos. Ao terminar " leJLura an quarta pnrte de ~ u trnba.lho. o deMm• bargador Roch.~ IA111õa pediu Jl. cença ao orador e aoUcltou. do presidente, susoeodcsse o. 5e8MO por algum tempo, pois eslavo. aco– metido de umu l'rlse hcpâtlco.. Uma hora mala tarde relnlcla– rom-1e os lrab!llhos. terminando o proff"ssor Sá F1lho a leitura de seu voto, contrt\:-lo ao fechamento do Partido Comunista. IMPROCEDEl<TES A ALl!GA- ÇOES RIO, 12 <Meriutona1l - Precl– rnmente às 14 horas e 50 mJnu– tos, o sr. Sá FIiho, relator do pro– cesso referente ~o pedido de can– relamento do r..:glsto do ParUdo Comunista. terminou a lcltum do r cu longo voto. Concluiu o &:r. Sá Pilho consldcrn..""ldo lmprocedenta rs alecações do prOCCMO apresen– tado pelOfl srs. Himalaia Vlrgollno e Bnrrêto Pinto contra o PCB. O úSICO A P.ROFEnIR VOTO RIO, 12 <Meridional) - O rc– l.1 tor do procca50 sõbre o pedido e.ir cancelamento do registo do l 1 C B. Fr. Sá Filho, foi o w1tco membro do TSE a proferir voio a 1 espelto do a.ssunto da se.ssfto <le hoje. u oi:mo l NOIDESTE RIO. 12 (Meridional) - Verlfl• cc.u-se Uaelro incJdent.e entre os .rs. P..ocha Lagõ.l e José Antônio Nogueira na sessão de hoje do TSE. 0c\'1do o fato do ar. Rocha Lagõn ter pedido prete.rencla pn- 1 a vista no proceMO, o sr. J osé /m:.Onlo Nogueira alegou que que• ria o.penu verificar algumu par• Les do mesmo. O ar. Rocha Lagoa alegou que J• tinha prioridade, ltn do-se exaltado oa tmlmoa en– t.re 011 dcaembargadores. O inci• den te p orém !oi prontamente en– cerro.do com a tntervenQlo dos demala m embros do T~E. ENORME MULTlDAO RIO. 12 (Mcrldionall - O jul– ga.men1,0 do proc-, do PCB Je. vou no TSE enorme multidão. A polfcln, na even:.ualldado de uma pcrturbaçAo da ord~m. t-0m6.rn provtdenc.la ~. ln1.cndn bU" l.Tdr.r o ( ConUn6& na 12.• pia.) Continuará a se reunir o Conselho de Ministros do Exterior MOSCOU. 12 'Por Sylvaln Man• gcot, da Rcutern) - O Conselho de Mlniltros do Exteri or encer rou sua.a reuniões dreta sema.na na me..crm~ situação de f mposse q ue i:,1evslccta na seaunda-fe1ra, quan– do o aecretirlo llo P'orclgn Otflce, sr. Bevln, declar:m a.aeua colegas que nnda havf:un feito durnnte as quatro semn.nas ~ue tinham pu• &ado em Moscou. De.s<le ent.o. o Impasse criado pelo relatório do Conselho Aliado de Cont.rõle. em Berlim, deu cau– &n a outro impa35e, t!te em tõrno das fronteiras nlPmb. A unJca colsa sõbre a qual con– cordaram oa Quatro Orandcs, de• Is do tr~• dl•• de debate,, foi oue as relvlndlcaç6es terrllorlab nltndb.5 contra a Ale.manha devem ser submetJdu 1\ Comlsslo de téc– ntcoe comJ)Ctent'?I. para que estu– dem 011 detalhea 1cogri!IC01. FRONTElllAS POLONESAS A RU.SSla, entretanto, moatrn-se lr.tranalgcnt.e quanto ao ponto de \ lata do que a.a frontelru polone- 685 devem ser •_xclutdu dêue e,- }~~~01 10 i~rc 0 vo~~~:i:~~ 1~a~~: om Potadam. Os demal& aUados $Uatent.am. todavia, que os poatu- ~-osfo~n~º~~~&:~~~cu• O aeiUndo ponto de maior l~– portlncla, e sõbre o qual nlo se c.t.eaou a um acordo, fol n questão dn exigência !ro nceaa. no sentido de se decidir, Jmedtatamente, a IIicorpornçAo do Rarre à órblt.a da economia fnmcr . bem como o de.oêjo expresso pelo or. Molo1,0v. de que &eJa o P.uhr, aem demora. colocado oob o rontrõlo das quatro grandes pot.enc!'\I~. ~IOLOTOV RETARDA A DECISÃ'O "I:ornou-se, n1ora., merldlana– menR claro, que o chancelir 10- vl~lco está retardando e. nprova– c:Ao de 5"U paL, à re!vlndlc:ic;Ao Crancesn. quanto no Sarre, como n;ma para bnr~anhar o apõ!o da França aos seus crfor~ para co– locar a Jndústr!a do Ruhr 50b o contrõle da Rtl..i.n.a. Oúl.r<>Mlm. é óbvio que J6 0116 , lrtualmente ccmcluh1o e aprova• do, pelos técnicos brltànlCOI. fran– ceses e americanos. o plano l)OJ'n S'atlsfazer os 1nslst.entes pedld03 da França por ir.ator qu4nt1dade do carvão. O ponto , •li.ai r.kse plano ~ wn acõrdo pelo qua l o Sarre ficaria lntalromenl<' -ob n dlrcçio da França, a fim ,Je que retenha eb toda a produção de carvão daque- 1 • território, qur <le mane.Ira f1carl1 fórn do c.õmputo geral da v.,nelngem de corvAo export,\'el da. Alcmanhn. A recus.o de Moloto,·. cm con– cordnr com esu. aoluçAo parn o C'.lfO do Sure, ~:citA prejudicando ~~ça ud;e:~~~c~ª P~~~~ coonOmlco, Hi perspectivas de c,ue n duraçlo da conferencia &e– Jn prorrOtJada. ltndo eni vlsto que arnndc numero de fleM da ordem de dia permanece aJnda Intacto. figurando, entr-, ~les, o~ trotados dr desnrmnmcnto das quatro po. t6ncJo.s. e da Jaz com a Austrla r llmltac;Ao das fõrça1 de ocupa– ção da Alcrnanm,. Ao que parece, Bevln. Marshall r Bldault. tão disposto• • per• manoeer em Itl05C0u enquanto houver pou:lbllldade de se con– Feguir alKUm proaresao nu prln• dpnll QUestOM. Recebido pelo ministro do Exterior ruo, 12 (Mortcllollal) - ln!or– ma o '"°Dlllrlo da Nolt.e.. que o emba1xador da Russtn, Jacob Su– rllr,. foi receb td, ontem em ocm– rcr~ncin pc.lo rnJnJ ro do Ext.t-– tior, Ra ul l"e rnandes. Formula capaz de pacificar a política paulista RIO, 12 (Mer!d onc.n - AUr– rr. - $e. nos c1rculo;; 1>0l!tie01 lo– ca !. que 1\ despeito do r::>mp mtn• to do PSD com t governador Ade– rnar de Barros. c.mba!l P.S p :1a~s~~a~f 1\t~1:,~: 0 dt>d~J\~~ no do Estndo. E n pro 16:,.. !.O de um te.lcgramn, C.:o prciden~ nu– tra ao IT. Adenur de B1fTQ..'"., diz. se mesmo xer a..m:J\el n rer prox:1- ma.\lo c:-itre o PSD e o Chrfe do ~1~~t~,,.~~aul~i,1:jr\ ~:;!º rf~~1~ :t.p:iz de deterJ1mar a ,·oJta da }-ez à polh!ca l:andeirante. mllD OI! AO PARTIDO CO~I A otF.SOLUÇ/10 RIO, J2 <Merlcuonnn - O de– ",ut.ndo Aln.ro Pnlma, do PSD d• Su.:, Paulo, decl.irou à reportagem , propósito da solu,;!o d 1d,, pelo .cu ))3rt!do no 1..httt\.\do .. C :l.SO lY" Ulistn.'': - ··o rom tm•nto do ;~~rc~ºi'ro~:Jº:~~~~~~'~º d: ...~rtrn necem ,t M fi!e'rcs e&• ,m, dh•ldld:l, nn r :1rv:, e ha· .. Ccsccntcnr.,\tll"nto. S,,•r~tanto, 111n vm; reaoh 1 1d') o rompimento. e<·os se uniram". 0Ft~t~~~ ... ii~sitk 1 ~ RIO, 12 (Merldlond> - O ... ~h\vlo Manir,ibi>lra dur· r.te o ~,.tnr que of~r,:,ceu eos j,: ..rnn ls- 1c..1 que foram 1t:111.st.r a . un pc.&, diJ!I~ q ue nã o ,. l:\ , o, u r')::1.- t " ÇÔ~ faz.er n:LcrJ.c ,e.., 1 ,an- cbls n a Adm lnlstrnçlo dos tr.·.:.11- rfplos bahllmos, e 1 nt!m r m!':d.'1"& rm hlp t.ese ad'ltar o crlt ·:·lo l'X'• lftlco na provtsãn d:'l, nrcrr· ·--.&. Dilse que pen:1... n.." (.·\ r tio dr que é nece f. rlo ·~ • - o rrocesso cduca•.l\·o <"" r -no. c!nlxando para l!.ffl • 1'!l -:-1.. dàrlo, u qucs•Oe<. p 1',v-r l,. ".:"'lbe no govhno evllu que os cr:,, · dcs delego.dos e col,.to-e:1 t:o m:... 1~r– p!os possam redt·n!tar c.11 , .... ~.lo contrn. os advtor&Arto, r c't 1~os. Em orJncfplo, ,1 :::r. Ct: •·t '"•m– rabe.lrn ~ conlrl\ a suh!""·~~·Jfçl.o ,!011 prefelLOIJ. 1\ nAo ::cr r ,,.. ndo Impostas para H defelsa da. mora– lidade admlnl11t1 a.Uva. Con JJn que o acu Eecret.arl:-do be.rà rl"prl– mlr a.a \'lolench~ An a11za ndo 01 problemas admlnl,tratlvoa, reaflr.. mau o. autt con(hnçn no aecreta- ~:i:o ~~:o e~b~~'r1~J>•~:n~~ rrl~ partldUto. A Bahia, como lodo o Braall, atrnvcsaa 11.m e3t.ado de car!ocla. quanto à educação, l taw1e e o abutec.lmento. Falou n Inda sóbre o rctróleo bahlano. diZe.ndo que um'\ rrftnaria Ji cat.i projetada para apro\"eltar o pe.. lrõleo da Bahln. do~~l~ 8 d:ec:~:~c~gõ= oue a Bahb de\'la prestar a essa obra lodR n sua colaboração, TUM LTO S \ AS F.MBL&I& PARANAENSE CURITIBA, 12 <Mer1c:lor•all - ~r~i~~1~~ dd~aoª:C~uri~~ cr. Laertes Munhoz leu um tele– sramn 66bre as \ lolênclas que te• t Iam aldo praLl.;adR.S pelos dele• ~doo de polh::la, denuncln.ndo rxlst.lrem deput..-id011 de! peloe oroctt!'IOS da m'&au1n1 po;,.. 1:-i1. O pcsudlna. Plnhc!ro re•·IC":0.1 oa ato.ques, hbtorlJ\ndo o a·:a r .. f'Jnbo. eleitoral uuon1o rt-:u '!lU o t•denlsla Ot,coa d~ uma crm,inba r!cltoral antl•bmaUeira. t ~ n d o prometido o res,•belkín,:nto du f=~ccl~ri~~~e)'o ro.:~~~o ebr:~ s\lelro do govü:lo polonh :;cdlado cm Londres. Hou\•e enérstcoa pro– testos. labelecendo-ae o pAntco. Entretanto. ::.. sessAo da 3-SM!mbléla lc.rmlnou scn nalores tumultcs. O \'l!TO SA C.WARA MUNICI• PAL. DO J\IO RIO. 12 (Meridional\ - ' A re– rorta1em ouviu ,, ar. Gilberto Ma– r,nho. llder pusedlota. •~l>re a questlo da deUberação do ,·i·tn. P'!lr parte da Clmara Mun' lpaJ. Declllfou o entrevJl'it.Acto : - ·•o FSD do Dlatrito Federal nA") n"')(ft - ~-~m~~,~-e~ r~~- ~~ooc~~ \".itJo cmJ)e.nho. no n !~, ,.,. ae n,o retirar, da CrunaM U" ,:-,.a• clon~a. a aLrlbu!~o ri.e ..-·191, ;Tal' ~brc o véto. AI ida on• ... !ll, .:.. Co– rr.1sdo Executln dr,!111 Vt'r~!l.dores dl) PSD, C:'.'.tl\'er'lm c<'m o ,.,._ Nfl– i u Ramo, e, -1\· _ e cn~ntr . uf– n•os com funcla.'1,~ ri peran-.As de que seja tnte((ralmrnte \'ltorloso o :10~,o 1>onto de , li ta ... Ot! de.mal !>Vl Ido:- reprrae.nta– d'>8 no. Calmara MunJclpal man• , m o mesmo Ponto de vista. ·ovo SECltF.T,\RIO DA EDU- 0/\ÇAO IJF MIS S RIO. 12 (Mo,ldlonal> - A fim de uaumlr o ,rgo de Sccre:Ar1o da Educnç.io. •1e M~n3.s Ocra!,, (tontlnia.a aa u .• ...,.) 3583 E' O NUMERO DO telefone automático -DA- GARAGE DO COMERCIO - DE– JOAQUIM COUTO
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