A Provincia do Pará 12 de abril de 1947

Pdgtna 8 A PROV1NCIA D'ô PA'F:à 841>ado, 12 de Atirtl de !94'7 --- -- __ .:_:;__::.. ___________ • A febre aftos • z1ma os rebanhos· do Tocantins Concentração edesfij.e civil emilitar no Dia Pan Americano Ponto facultativo, segunda-feira, nas repartições estaduais - O programa oficial das comemorações Conf orme vem aendo ampla– mente divulp.do , serio reallzadoo nesta caplt&I, na próxima a,gun– da-felra, 14 do corrente, data a que em todas aa Américas celebra.– ae o dia .. Pan-Amerlcano", co– memorações otlciat.s levadu a efel lo pela Olt8'a n,e1Ao Mllltar, tm cooperação com a Diretoria de FAucaçlo, representantes dos pal– aes &merica.n06 e entidades cultu– rais. O PROGRAMA OFICIAL E' o &qU!nte o programa otlclal da.a ·comemorações : Primeira Parte Desfile ctvll-mllltar. Uaará da palavra. dw-ante o destile o capl– tlo de mar e IJUerra, Anlbal Pra– do de Carvalho. Com:mdo major Paulo Ll115 de Va.sconcelol ChB•·es. Ena.do Malor - J oticials - Marinh3, Extrctto ~ A.eron,utlca . Trop:i . Marinha - Uma Companhia de PuzUelros Naval!s. Ex~rclto - Uma Companhia. de Inta.nta.rta e Uma Bateria de Ar– tllharta. Aeronáutica - Uma Compllllhla de Infantaria . • Força Policial do Estado - Umn Companhia de Infantaria. Local de Formatura: A••enlda Asai! de Va.sconcelo.s, rua RJacbuelof em condiçõe.s de a.tender o agrupamento .! e 2. IUnerirlo Aspecto parcfal de uma rua de Tucur uJ, inn dJda pclu asuu do Tocantln.s. A população de Tucurui, antiga lares Alcobaça, abandona seus Quasi totalmente sob as aguas aquela cidade - Naufra1rou o motor "Itamar" - Difícil o acesso a Marabá TUCURI. li - <De MOAOIR CALANDRINI, enviado eapec:lal doa "Diários JUsoctados" t reslio do Tocant-lns> - Chea:amos. hoJe: viajando no motor " Euclides d& Cunha". Esta cidade tocantlna present.a um a!J)eeto desolador. ~~~:1~1.eru:J'~:~~l!! A q~u~~~ ção, angustindn. abandona oa ta– re.a, à procura de lugares onde J>O!I– :::.. estar a salvo, enquanto pau& o rigor do inverno. Para que se =~=-~~~e d~ut!n= hablt.A\'ela, basta dizer que gran– dr nú.mero de : omerclantes, bem como dJversas tamJUu do local, acham-se alojados e.m uma ünJ– cn moradia à rua do Tel6gmto, casa essa que •m tempos normais comportaria, no màxlmo, t.rinta pes50&5. • PREJUlZOS A> rtrmas Slmáo Rolé & cta., Ltda .. Nicolau Conte & Cla., Be– nedito Mutran e Marcoa A,hllla & Cla., Ltda., t!m oo!rldo lncalcu- 1, n ts pnJulzoa de'l!do ta enchen– t.es que uaola.m a realio. O co– mé rcio encontn-ae totalmente pa.. rall.Mdo, e etperl\•te IJ"Ulde b&1xa na produção de caatanha. NAUP'BAGIO O motor "Itamar", de pcoptle– dade da firma Benedito Cerquei– ra, que deixou ~l"'1, no dia 28 cio mb puado. nautrasou dia 9 üJUmo, em fN.nte ao lupreJo de– nomtnado Mie-Marta, pereundo no desa.atre um &0ldado, puaagei– ro do motor, abJOl'Vido pelo rede– moinho du qllu. cujo volume contln\\a a aumentar. A PESTE A lebre aftol& cont.ln6a a dlBl– mar tmpledoume.nte o gado da rc111lo. pondo IOWI ~ em IObrMDlto. RealmeDt.e, nada mais !alta a completar o quadro coruternador que apraen.. o To– canUns. O ac:eao a M&rai. COD• ttn6a cada vea mala dltlell, - conaequencla .10 aumento oona– tant.e daa ....... Oo moradol'W da resllo afuardam anal_,,...• te OI IOCOff'91 que rim -do -• :::~t;,.i:~;~..:. ~ deral1. Con«C: :cio aumento 1111 venda dOI deriva.. • petr61eo RIO, 11 (Meridional) - - not.n dlatrlbulda à lmprena o pre$ldente do Conselho Nado– ll31 de Petroleo Informa que u Com-1çlo - 2 agrupamento1. Primeiro e.grupamento. Comando - Capitão Oonçalo Lago CUtelo Branco Leio. O desfile se:á realizado pel!J. 2venlda As.,Ls de Vuconcelos - trecho da avenida Nazaré fentre a Ass1a de Va.5COnceloa e u·e.mda 15 de Agoato) e arenféa. 15 de Agosto. ----------------------------- -------------------------------- ~~~~~~l:i~ras l:l'~;,!-~ SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA DA CARNE petróleo, requereram à CNP ComP oS!çlo - 2 sub-agrupa– ment.oe. Ponto racultatiTo um aumento na venda do pro– Sub-a grupa=lo A - Compos– to de : Grupos EocolarH José Ve– rlaalmo, Barão do Rio Branco Plortano Peixoto, Dr. Freltaa VI: Jhena Atvu:, Rui Barbosa, BénJa– mtn Conatant, Instituto SUl!&O– BrasUetro e Obu da Providencia. Sub-agrupamento B - Comp,og– to de : Instituto de Edueação do Pará: Collglos Moderno. N. s . do carmo, Santo Antonio, Pro- ~1PfiJ~1~i1 )!·tf~l lPropõe-se a trazer gado dos campos de Goiaz t1~~L~::::?o7.~~~: para o abastecimento da população de Belem duto, Juatlflcando a pnmdeD– cla com a falta ocorrida noa lo– cala da produçio, Depola de afirmar que "foi verlflcada a procedéncla doa pedµloa, acrw– cent.a a not.a: Deuà r-.. ,._ solveu o óq;io concordar pua todo o território nacional com ) acréaclmo aollcltado para oa preços da venda doa deriYadaa do petróleo, o qual corrupon. de tão somente ao aumento do r usto FOB. cuato no. portoe de : uprlmento e.s&ranaelro da mercadoria". fi:co~~t?t~1~~!~1.::e~: fflH, Collglos Santa Rosa N s de Nauré e Ertadual Pais 'de Car: valho: Eacola Induatrlal; Inatltu– lo r.auro Sodré e Pederação f a– raenae de E.,cotetroe. Depob do desrtJe, haver& umn conce.ntraç6o, Junto ao pedestal da estátua da Liberdade. biando nesu ocasllo as seguintes pe~• ~ : pelo Perú, o conauJ Max de La Puente; peloa Estados Unidos, o CONUI Oeorge Zentz: o secretá. rio da Educação. ,u-. AJvaro Pals do Na.,clmento e dom Mário de Mlnnda VIIM Hóu. arcebispo do Pará . Um bom negocio que está dentr9 de minhas possibilidades, afirma em relatorio'ao governador o sr. Antonio Borges Pires Leal - Em 11 dias os bois cobrirão o roteiro e chegarão em bôas condições de córte - Caminhos a '-erem abertos - Tentativas iniciais e a razão do seu fra.casso - População bovina superior à de Marajá e Baixo Amazonas reunidas Segundo agrupamento. O novo direto,r de Agricultura do Estado Se111.ndo fomos loJorm.ado., o sovtt"na.dor do Elt.ado, .llJ•Jor Moura Canalha, con'fidou o •rronomo BaKo Rangel de Bor– borema, atual diretor da ln•– petorla de Fomento da Produ– çlo Animal, para d.Jrlair o De– partamento de Ap-lcultura, ten– do aJdo aceito o con'fite. Con•lte Sempre que clrcuuat.anclU de mo– mt.oto •~vam a crtae cronlca, ae asalm podem08 dlzer. d o abtu teclmco– t.o de carne de Selim, pa.ua -u a co- 1lbt.!' da poulb1lldade de cob rir o de– ficit de p do bovino deatln&do à all- rr.u.taçlo da capital trazendo-te bola Esteve- em nos.sa redação on- d111 ouiru proeedenclaa. o "ado de tem, uma co mLs.slo de oticlaJ!: MaraJó, que tornce a carne que ae que servem Jun:o ao comando da come em Be.l~m. ~ provadamente de Ottava RegJão MUitar, que velo quontldade tnrerlor U necessidades convidar A PROVINCL\ DO dr, nc:.ao coruiumo, e esta 6 a origem PARA' para asslstlr ~ aolen1dades pr,1- ctpal da crise. ~ aerio pro~vldu no "'Dia •~~= !!:: t=-~~ 0 -~en~!t~~ll~ mandAmertcano , Por aquele co- J C:ade de trem o. nc.eoc muchantee ,,e O. at-...tecu 0011 lnezsotavela campos de [;ido do norte de Oolt.a, celelro do trh me&eS depoll embarcados no por– Nc,rdeete. Ain da aaora, o ar. Ant0nlo to da Oa.mbarra naquele Estado para Borge. Plrea Leal. conhecedor do co- o matadouro de Bellm nu cba\.U rn!rcJo de carne,, ezpcrtmen tado em lpú, Sobral, Crateua • e chata Rio, ,·taacna pela zona tocanUna, cuJJl embarcações próprlu para conduçto tOP<>s:rarla oonhece bem, ptonelro da de sado. Essa• embarcações toram rota 11.::audo 01 centroe: abUteccdores depola vcnd.ldu pelo seu proprtetJ.. do Par, ao norte 1olano, redlglu um rlo, acnhor Ludovico Lourcnuo, ee– mtmorlal cm que J')rocura demona• nAo me encano, p Bm o Governo cbl• t.rar a vl&bllldade do comércio d•1 lnno e daqui condu1:ldu pelo coman• gado entre Belém e oa campoa goln• dru te Fcnelon Alvea. Rodrlruee Pe• n01, o acu rendimento econo mlco. oa reira ll. Cta. adqutn.ram, em 191', o mc101 de praUct•lo, etc . . No me.mo• vapor "Pa.rnalba", que anos depola rlal que dirigiu ao governa dor do nautraa:ou. ficando, unicamente por E.Jtado e a outra.a autoridade,, pro• raJta de embucaçlo condutora, pri– cura o ar. Plres Leal de.mon■trar vado o mercado de BeU.m do abaat.e• tambcm que eat.a. ~ a Unlca aoluçAo cimen to p or essa. vla. ---------- para o problema do aba■teclmento de A• l (U1.sa alllda de 1ntormaç6et devo ca.rne de Belém . Tio H ntaJoao Julga. dl:.:cr que exper lmcnta m01 tambem, ele o referido com6rc1o que ae pro- com reaultado, trar.cr bala daquela põe, no re.fartdo documento, lnclu- proccdcncla pela mesm a via de tnma• elve a tazé-lo por conta própria dea• porte, pnra. Invernar em MarnJó". A REPORTAGEM DE A PROVINCIA AS MARGENS DO AR.A R.1 NO CENTRO DE MARAJó ' ~ee ~~~;:~~=~i: ;:c~l~dº!~: u:~~ = DEMONSTRAÇÃO PRATICA Submersa todaavila deGenipapo Montarias à guisa de automovel - Não está funcionando a Colonia de Pescadores Z-25 - O incidente com o deoutado Viana ga lndl&pcnu.nla ao bOm Wto do ne- A certa altura, an rma. o ■r. Pires gõc1o. Leal : Pelo tntereue du obu"açõee: con• ··A falta de concorrencla de p.do Udaa no memorial, tranacrenmos a goiano motivou, Jaso no aovern o Dlo• aegulr oa aeu■ prlnclpala trechoe. nlalo Bentea. a primeira t.cnta.tlT& no lnlclalment.e, declara : aentldo de ele\'&ç4o de preço no for- "O &bUUC:lmento de carne verde neclmento de carne verde à popUla– à Clda.de de Bel, m, com bola Impor• çlo de Belém". tad01 do Norte de Oolú, conduzldot E prouccue adlant.e : pelo trecho compreendido de um e. "'Pediu-me o Governador DlonL&lo - Rumo a Santa Cruz outro lado du OordUbelra1, depende, BelÍte■ uma demonatraoAo pr, ttca da unicamente, da abertura de almplN poulbllldade de conduçAo de gado pico ou va.radouro Usando aquele dftquela. procedcndtL via Alcobflça e OEN!PAPO (Lego Arar() _ (De Osvaldo Mendes, enviado es– pecial dos "Diários Asaoclados> _ Dtlde oa J)rimelros dlaa de março aumentou cona.tderave.lmente ó volume de •rua.a com o recrude– cer do inverno. inundando gran– de parte da Uha do MaraJó, prln– olpal centro de pecu,rta da Ama– wnta. Bf. cêrca de 40 a,no1, para uns, 50. para outroa, Igual enchente nlo auolava a grande ilha. pro- ~~:~ =~J!,~es dano., que AI enchent.ea cstl.o cau.sando danoa de vuJto n o centro da ilha e. Pr lnclpal~nte, onde noa acha– ln03, no Jaro Arart RUMO AO MARAJO' P reclaamente, .. li,21i horu do d.ia 8, delxavamos Belém no ~'t '~ Matos•, do Mlnls~rio da Ne~wr • ::::~u 1 1:,~%en':: ~ SOCIPE; Raimundo Marqu 05 •bulado fazendeiro:.,, Lazaro Es– teve.a, veterinuR); U bero Luxar. ::Ja~:~ 8 !3-\ldelra, da .. Ama- Oro.nde par.te da comJUva drca de 15 l)e S.5Õas, _ deix~ de comparecer a eua \'lagem de Jrupeç&o, lncJtuh'e dlve.raos de– pul&t1os eat&duals e o represem- ~~~º r:,r::n~ o do· &,lado, ar. .EM SANT'ANA Mala ou menoo, .. 8,30 hora, chesamoa ao MaraJó, apóo ótlmn vlagem, atracando em Sant 'Ana. Apóo pequena parada, segui– moa \'iaa:cm, b 10 horas para =~~ l ~ :.choelra, ' onde EM ARARIONA A vtacem para Ararln üna de• correu normalme.nte, notando-5' aempre a &ltuaçlo das faunda'5 e .Propriedades de lavradores, pes• c;adorea, etc ., q ue ~ lo..stlmavcl. Bntretanw, e.a.se i o melhor pe• daço do Ma raJó. conforme pode– mos constatar depois. Em Ar&rl'1na, duembarc:imos com 'cu& a~ oe Joelhos. não .. aabendo onde ficou o rk> e a cl• dade. Tudo é i1JUa, ,gua multa. •., 1: O . GADO MORRE Enquanto b$o, ú rca de ~o re– le! eat4o 31tuadu fóra da clda– de, ameaçadu de morrer de ro– ~ ' pola nio PDdem sair do cam– :n~~0 ~t.aa: em que lhe rot de- Eate t um caao dos mab dla– cutld01, devido l.s pe~s que lhe dll.o o prefeito Conrado JO>é de Bouu. e o deputado José Vta– na, que se disse • 111eaçado de prt. do, POr ln!llnglr a portarta que determJnara o limlte de pasta.– sem do gado. Devido a t-20 0 delegado e o comiss4rlo de PÔ11. ela, foram e.xonuadoa. e o go– vernador Moura t arvalho cztt oom o cuo para resolver. ESTADO SANITARIO &Uvemoa com o dr. Dlnlz Bo• ,elho, ~ lco de Am rh1na, que nos declarou aer excelente o es– tado aanJté.rlo da realio, embo– ra tenha a cidade muito!! tócos ~e lmpB.ludlsmo e outras doençn.s. Aú agora, os dois regt.,.: ~:103 n a cidade, durante as en– .lbcnt.es, &ão re(llatados com p,s– . oaa Yln daa de lóra. que nll.o ll4o hnblto.ntcs dru: mesmn.s. centro criador à Alcobaça ou Patoe de là conduzld01 ae.m enrada alru– Arariuna, pros.serutndo viagem f setembro, a colõnta de Pescado- ~= 1ac1:: d 2 ~ ;:t 20 ~~~:=e~ c~~ ma, peta maracm do rio Tocanun., par~ ;::: locaJldade, durante a res Z-26. 0a pesc&dorea nlo po- pe.rcurao do varadouro. Uma ln1er• ~1'á:º!oada~c!8 aq~0:~1o_toram aba– ~u~\•eJ 1r st A o~rv;r a inacre- dem trabalhar pelo rtrerido mo- nada em Alcobaça ou. •e preterlre.m. Jf. estava cm VIU de contrat.&r d~ · 8 uaç O as aundaa:, t a- tJvo, emobra poauem dinheiro _ mala em ba.1.Zo, em trent.c a Nazaré mtt bola com o E■tado, qua.ndo gran- zendola.s e cu.a., reatdenctala. ~ de 30 mll cruaetroa: em dos Patoe completad cuc. u"lço que des tu.endelroa de MaraJó entraram O gado foi conduzido para ou- banco - e O material necessário u■ ,egun.ri abundante abutcclmento em entendimento com o OoYcrno, u- tr:: ~~al, onde o "l)fso'" nlo to! para a pesca . deAc•::e.::~e t~~ pl:81inaclume.ote ::~~•~doB:ié: ~n;;:nme.:!~o~:çl~~: ~ nte d~ e que se ttua ~ls dia- A respeito, Calaram à reporta- 360 (trezentoa e aeuenta) qullome- preto, 0 que cumprlnim até O .,el tio d rnapi;m. aa &a ea- gem vi n<>s peacadores, acusan• t roe de Alcobaça a Porto da Barca guudo ano do aovemo Eurtco Vale. .sen O cr a aa dentro de ca.sas, do a Capitania dos Portos e pe- e ma.la um rama.l de 120 quJlometros "Te.ndo atdo eue governant.e at.1.n- quando eataa nlo &e encontram dlndo. por nouo tntermldJo, pro- d e Mar • bl a 8 . J016 doa Martttt01, aldo com duaa tcntatlvu de alt.a de aubmersu:. vtdênclaa ao gov!m o do Estado J;ue H radouro ou pico, P<>Nlblll• preço de carne verde e vendo que a _Somente a "canaran&" conU- altm de que volte a functóna r ~~r~t~ ~ ~ IJU~~(e~='vi:::: atteraçAo de preço n&o re10lverla o ~!:8 ~a~~~:::• : r::ranu:i ~:~ a Z-25. . ie); Tocant.lnópolla (ex•BO.. Vlata): ~~: c~:-~~~~~ adc~~t~ld:; Natureza, ATE' o LOM:BO ~ =re;;en~ -!~--::~~ ~ - p:1~ de..b~~r::ç!o : e.°nhS:rdoE~~~o•~•le, AquJ, tamWm. tudo é qt.Ja. AI cantJna. Tambem do rnuntclplo P•· contlnôa, ...umlu a lntcrvcntoria do ~~:~to<:'°:::~~.:~oc°at~ Prosaegulndo viagem, na mes~ ~~°:oe º ':~~e:!. Ar~~~':.~ ~~: =d~o::U~!l ::~~Jh:l:ce~:!!:: da.s nas margem de grande aJU- i;;:mo'":11~~~ 8:º:t~~ P~; :;:, ~~J:;. lmpcratrl.z • at6 meemo ;~i.:c;;:;~ ~ee q=rn~ 5:~~::o e~ tude. somente as mals dJ1tantes outru fa zendas, d\.Lrant.e o per• O abaateclmento da caplt.al , por• abundancla e a ba1i:o preço, 1erla resistem ao lmpeto das iguu, que curto, toda.s sem gado. tanto. depende unica mente do ■er• re.sol•ldo, llvrando -ae oa ra1en delr01 Ji fiz.eram ruir lnllmeru caaaa. Entretanto. ainda restavam al- •Iço acima, ae executado orlt.er1ou.• dOI marchante.a e protq:e.hdo l que• ~~1:!1~:~ or:.n:.co~ ~ !';, guru bufalos. na.., men~ atinai- ~: ~~Oebl'=a n:a :,ea:e-:,1:c:1:u:~~ lct. INTERVENTORIA JOSE' MAL- prevendo OS 8eUS propr1e1'rtos a =•~. ~ ~~=mae:: ~f~a~l6d~ EI.~ .. ~1, o qrvlço nlo orerecerl CIIEK. &ltuaçlo atual ! rt.cll ada ptação a rerlõe.s alagadl- nenhuma dlflcuJda.de 1trta: zona a En•le.1 a cue Interventor cóp1& do UMA VILA SUBMERSA ças, eatAo tam~m senVndo e de- ::r-C:~ej, '::''!:1P~~~=do~:~~~= :[~~e'!, eln=~~r ~=R~ithv~:. d~~: pareceado. doa HIYloolu eomente eYe.ntualmen- rata, referente l uportaçAo de pd.o RUMO A SANTA ORUZ Seriam d .rca de 10 horu quan• do cheaamoa • Gen1papo,' próxi– mo ao Jago Are.ri. Sua altôação é du mais caract.erlstJcas das vilas e localidades do M&rajó. As Aguu tomaram conta de toda a \·Ua. Aqui como nu prlmeJru te; he.rYM dantnu, prondamente, do Norte de Oolú, que Julgo ae.r • nAo ul1tem do Porto da na.roa , \mica 110luçAo pritlca. Dealrnou um Praia da Rainha, Da Praia da Ral• c.n1enbelro para proceder l vcritlca- Prosaegulmos rumo a Santa ~~ ~ :A: ~ ~:v:~el::i~~• =b~~ i!°i.o~ C:~d~tr~u':t~e ~~°..c~~1~a~ ~ Cruz. onde a ~ltuaçlo nlo é me- nAo utatem porque Jl toram condu• vez mala prement.e o fornecimento nos alarm ante. 1.:l(I01. n e trecho, mata de mil re- de carno 1 POPUlaçAo d1 Bel6m, o ln• us ae.m que nenhuma f~ vttlmada te"entor JON Malebc.r, acm mala de• ~rita':~a ~a~~ida~':8d·:e~ para casa, à guts& de automovel. Ca.sa.s hA que Ji desapareceram Prd!!rama1 de rádio ata– cando o Para9uai ~ s "~~~-s!''-!m'e~:~u':'e º~; MONTEVIDEU. 11 CR .) úgurus continuam a rublr. ü mo. ln.formação procedente A. situação allmcnUcla nlo i dos clrculoo governo.mentais da.s melhorr:1. Com o Inverno. , nega que os programa: d e no– petx.e nAo hi: carne. tamWm ,!elas atacando o Paraguai te– não. Transporte 6 roro. Criação. nham sido S"J.SPCnsos por uma ~:~~~r~X:.Ur i ~ t ~!~ 1 ~ ordem oficlal. O governo lem- grave e nada pode ser ferto ainda . brou apenas q ue a_s t.ransmls – :;õu pt lo rádio :,,os pai.ses es- COM:&RCIO "SUI-OENERIS" tmngelros não devl3m lnoul– t.:ir os re..,-pecth'oa covernos, mantendo as relaçõe:; d e ami– zad e com o Pa raguai . O com! rcio em Genlpapo está sendo feito de modo ..a:ut-gcne– .15... 5~ CB-6&.S cofuerciata, que n,1tuam, estio com égua à gran– de altitude e D:!I fregueses ie z:cr– vem de montart.a., e ..casco_, .. para adquirir seus s~neros. entrando com ê.les nes...~ s cuaa. A SITUAÇAO DO G ADO Até o presente momfnto, nad:i alem ao que Ja foi alto, pode-se adianta: sobre n dtunç o ao gado, que e grave e acna•se locahu.ao ua:s reictO~:; rruus a lt M da Uha. portm u.mbbn olagadu. Eln Oenlpapo, conseguimo., apurar que Lerca de :l.OOU cabe– ça.s da taz enda ..~. Ellaa". de proprtedo.de do 5T. Ah·aro Adol- 10, acham-s e amcaçaaas de mor– rer, devido à d tuação do local onde 1t encontram Enquanto Ls&o, todos os outro3 razendcltos c1tao tendo gre.nde3 preJulz.oa, e começam a fala r nn próxima séca que virá apóa Lncnent.cs e que se espera u Ja mo.Ls calamltoa do que as chelaG. NADA CONSTATADO Até agora. alnda. não rot coru• tatado nenhuma doença no ga– co, o que é de esperar devido :\, cnchentea e suaa co~ uen– clu. ~ Lrelanto, é quu e certo a exlstencla de mõrmo no Ma– raJó, o q ue !erâ conClnnado ou não pe.lo técnico L:azaro Esteves da D efes a Animal e que viaja co~ ::iosco. PI;OHAOII. A Z-:lli AFASTADOS OS ATRI– TOS !': 'Gl.O-Y.UGO– SLAVOS BELGRADO. li <R l - O go– \·erno enviou uma nota à cmbal– :tc.da brlllukn concordando com n vln d:i o. BelJrTado de uma co~ n"ll&!Ao 'de represen tante& brlté.– nlcoa e propr1et:i.rt08 dn. Yugo– sla\1 a p:rni dl5cutlr acerca das comp:n53ções. A.nte.riorme.nte o :J•Jverno Julgava que tnb dlacu.s– t6es eram tnutc11. um"l. vez que a lei de nn.clona.llz:3~<> Já tratava d:l ~~ca~~!:v!~.d~1:1~u·ait1~J: dt' nmbtoaa pelo, clrculoa brltA.– nlcos, afasta a , elhn fonte de n– LritOll nas rew.ç6es anglo-yugo– dnvu. Gigantesco furacão atinge Oklahoma e Texas por he" u . 1on1u. det.ermtuou ao preceito de Adlantfl anrma:- Marabl que flUMC um pico para "Quanto ao utado do pdo pro••· conduçt.o do ado, de acordo com o re.l. Citando n•ta upoe,lçAo ldenuco an>qula que eu, M10mpanhado de uma ae."lço feito nou&.ro BaL&do. que po• e:1:poalç&o, havia endereçado ao go• derl cbqar l Belfm em bõa ou ma• \ erno. Quatro m•• depala, davam mo óUma condlç&o de cone. entrada no porto de Belém ~ ou 0a emMraços ~ r101, t&lvez mes- mal■ bola, conduddOI alrav'■ de um mo lnv,mclvel■, e&u u dU1culdadc2 pico, feito U l)rC!UU, com roça.doa dl' carate.r me.r~ento buroc.d tlco. p&ra caplnull. cuJu H.meni.e. e.o• Pudeue ou faclhnc.nte 'l'cncc.r oa vtadu daqui nAo 1ermlnaram. Fo– vnbaraç0e burocrAt.1001 qu teria de ram boll adquirido■ M prCNU t"; con• c.nfreni.a.r, h' mutw citaria coudu• sequeni.emcnte a pr~ 1uperlor M>9 Undo gado daquela Ptoccde.ncia, H• que V110ra.ravam na ocutlo e toca• nlo em proporçl.o que dMN para do■ a marcha ace.leracla. Meamo aNJm consumo total de Belc.m. ~ lo m•o01 ae.m Put alstn no caminho que per– para amcnlu r u dlfleuJd ·u de correu, o p.do foi vendido• 1ua che– a.quialçlo de carne •crde n ta ca• p da aqu l em Bell m com l ucro pa.ra pt ai'". o Eatado, abat.ldo e dado a oon au.mo Paaa depois a provar.que. alaat&- nc.sta cn.,ltal. du ... dl rtCUldada burocrt.ucaa, nAo SEGUNDA ISTERVL"iTORJA ht out.ro embaraço que lmJ>()Nlblllte l\tAOAMIÃES BAR.ATA ~,::::e:!m! nn':u! ~ ~em: el~~e 8 ~[!: O que acima ocorreu fot dlu an• "Conault.e o ültlmo rece.nstAm~n• ~..:B!:Ut.a°:da&m~::crr ~nb~: : e..::--:;~j~~~r:~ ~ -~ ~~: do, pe.1a cxpertcncla, que a produçlo 6 pouco mata do dobro de toda a PO· de M.araJó era ln.-urldcnt.e "° couau• pulaçlo boYlna do D ;.ado do Pari. :: !e q:.:u~~~:>~:!° fned=!º;:1~ J:J:cctuando a~naa aet.a ou quando dcal;nou O entlo caplt.&o Jo6o Evan• muito oito mU bola. abaUdoa pelu gd la'I.& Pilho para estudar O melhor = ~~~~:/ep;~~~a!'ºdr:°.:,d1!8ºJ: proJeto de -i.raoa a executar. TIY•• t.rea acima eltada'é conduz.Ida e ve.n• 111 oa&e pronu lonal te.lto uma ver1fl· dlda na Bahia. raramente no Cearl e ~ ~~n~: 1:~: ~':r~v~~: ~=º~~ Pernambuco e em maior proporçlo lborl •lo. plantar a.a clarelr&a e fa.u.r nu felru mats pró:1:tmu : En1e.:ibo lnvernadaa, Jl Ntaria rCIOIYldo o Central, Pombinha■ o CaJ:lu. no ~ - abaateclme..nto di carne verde cm t.ado do MannhAo, e para qua.lquer Bclfm. Ao contrA.rto. aoonaclbou . l uma d..,.. felru ter& forçoume.nte lntuvent.ort& tu er no•• eatrada par• ~~ ~;.u dom:O;° 0 ~-~º 1~0 =e!~ undo do Acarl. por Jul: • •la aur,cr1or Barca 1Ea~do do P;i:-.t). cm frente aoa ttna co1Jmad01. a Araauauna (e.'X•SAD Vlccnie, l".lta• Orave enaano como abalao tre.mot do do Oolút, l Alcobaça 1e1tado do demonat.rar". Pari). A8 ROTAS Arasuauna 6 um munlclplo ert&• · Pa,ssa em ae=uld&a apreciar u vlu dor gol.Ano, llp do por campoa onde de oomun1caçAo dt Delt m aoa cam• mtto 1ltuadu aa la,undu d01 dt"- poa criador• do Nort.e de Ool..,, afim mata munlelplot menelonadot ne■ta de verificar qual a que convtm me• erpoalçAo. lhor. ::: a!lnna : Ol\f QUATRO ,. SEJS Ml "Qualquer que e.la HJa, OI plCOI J' B0 18 AS ALMESTE PARA O abertos, pelo Ac ar, OU TocanUna. po. CONSUMO DE DELEM dem IC conalderar perdldOI porque ln~~~~Ooa ~~ 1 e!~~~ 10cUrJ;'~!~~ ~;:' : im~~ ~~ Q~ :, aen:.~ff'=l vente. A firma mannbenM Rodr1ruea = 3 :fu':cl~u; •~b~~01 q~Ã! :; Pereira &: Ola. (Companhtn. Paato• mala c,conomlco. E' como que ac ti· ~! 1 1!~~o~~na:~ 1 ,::na!:~h~ 1~:: ;;: ~~cmOI de avtvchtar uma dunarca- re~~- o cotaumo de 8lo Lula a PROJETO DE EITIUDA A menelonada tlrma. adquiria bola no PARTIR DO ACAftA' norte de Ool..,. qua lhe er•m entre• Quem QUl&er conhe cer u dlttan• suea nu telru daa Pomblnhu. A d N entre Belém o 01 ca.ml )Ol cr1a– t11tal aqui paaaou a adquirir da n, - dOTet te.rl forooumcnt. e que contUl– trti: quatro a ■ela mil bota anualmen• .. r 0 1 lev antamento& leitos pelo 10• te, durante oito anOI conaecuUvo■ n mo Imperial. ~· J)er1a0110 oonflar que eram aba Udo■ para conaumo. r.01 n01,GQa mapu qu1 na aua maio• Put.e deue 1ado t.ra d.lretamente aba.• ria nlo re-PrCNDtam lenntamentoa '-Ido pela flnna, a m aior parte Tatl• no campo, e alm m6roe NtU4oa • 'dldl\ U marchant.erlaa Monard & deacnh01 de aablneN:. Cardoso, Ola. PU torll, Dacle.r Loba• Rat.t neai., cuo, e nAo podia dei• to o oul.1'01. xar da e.atar, por aa tratar de atm• CM l~-S SUE:.=As Em Gonlpnpo. con, IAtllmo, não WOODWARD íOklahomal, 11 (R .J - O nümero de mor– tos conhecidos sobe a 132 em conseouen cta do furacão que atlng1u ontem 0 l<lahoma e o T exas , ferindo aproxima d a – mente 1.305 pessõas. Multa., vttJmas se encontram ainda. sob a., rulna., dan cidades. Os preJulzos em gado e cereais atinge a milhões de dól ares . Vário.a providencias est.ão sen – do tomadas pa rn. : ;ocorre r os milhares de pessoas que se en– contram desabrlgadoo, o ~ J ª:n~~zl~~~u~~:;c .~º ~o:_• d: : ~': ~l:v;::,,:r:,c~!º:.tr~_';:':Ueºm:~i r: ;c.dn ::;nda a inda, de xam,>1 estar cm runclonamento, desde Pomblnhu, no MaranhAo, o dOUI a emprestado, por pouc01 dl&1, pelo próprio autor ma)or Joao Evanaêu.– ta Pllbo. .&Me trabalho ae"e• &pe• nu, para flJ:&r a dlatl.nala, deaco· nbeoe.ndo totalmcnt.e a topo1ra11a do ~;~i;:~• N~ e W:!c;&=.~ta~= :: o aviador, dado a dellale.ncla dOI no■• .eo■ mapu , ae avcntur&a1e a fau.r e1- 1e vOo em balu. altitude. O Oove.roo Imperial, nl.o aproHrla. o plano para conatruçlo da Dtrada de Ferro do Tocantlna, aem ant• proceder • !"udo■ e levantamento■ para aYallar do iseu cuato, por onde conver ta melhor llpr o •ale To– cant.ln■ t qual • d1at.&ncla a , pe.r– corrcr. No Im~rlo, foi conatnúda uma e■• trad.A do Acarl a 8lo Joio do An• guala. O ponto de partida foi pro• ,-.ve.lmeni.e o me.amo onde Nú. al– t.u,\dl\ a COIODlfL Tom6 Aalü . Recebeu a dcnomlnaçl.o de "Elttada O. Pe• dro IJ". lntonnam 01 anUgoe que a "D– trada D. Pedro D " tol, vlrlu \ er:e■, ut.Ulu.da por Couto de Map.lble1. quando oavega.,. o Tocanuna, para corrmpondmala J)()ltal n que a me.a• clonada Eltrada aó foi ab&ndonada pou001 an01 anwi■ da ProclamaçAo da Rcpübllca. O correio era 11t.mpre 11.companhado por forte MCOl\a ar• mada para detendé•lo do■ ataque.a doa lndlOI. o ■e.nhor Ralmun<lo St.Jxu. atual• mente tunclon6rto da P?'fffeltur. de Marabl e uin do■ mala anu1oa ha• bltantca de •S&o Jo6o de Ara;uala, poderA. dar ln form açõu reruente■ l E■trac o. Pc .d.ro n . Se.ria multo uU l a oomunlca.çAo dot campoe criador• do Nort.e de Oolla oom Beltm. qualquer que to■• ~.tl 6 T~8ued:CC:a':~.nl~t.':i.~ ~~; Acar,•Nort.e de Oolú oferece malar• dlflculdAdC# que AlcobacA-Porloo da Barca. aoonaelhaodo a prde.reotla a ma (Utlma . Vou enumerar u dutculdadea a que Clt,OU me referindo : a) - A allmentaç.Ao f • prÓl)rla vida e 6 premente a e■ca.lffZ all– mcnur t m Belim. O tempo c.1l1ld• para 0001t.n.1tlo de uma Yla de comu• olcaçAo para atender la nOMU ne.• ce■aldadea a.Umen.tar• atuala 6 de to· do■ 01 tat.oret o rnan lmportant.e. A dlatancla a pe.roorrc.r . do Acarl ao1 campoa produ\.Ore■ no Norte de Oo'1■, 6 maior do que de Alcobac• &01 mu• mo■ campo■, embora • maior ou me• nor d l1tAncla nlo ■eJa, a meu ver, tat.or primordial. b) - A• dJflc-uldadN ocaalonadu pe.101 lodlo1 • ooloni&açAo ■lo de tal TUlloo qpe a Ntrada proJe-1.&da para. partir do Acari, prect.a.rA dt101 an01 pua poch.r ae.r colontada a oomeçar de uo quUomet.ro■ do ■eu ponto de partida do AcarA, por atraveM&.r aa r.onu ocupadu por lndJo■ OavlOel e Urubdl. C) - P•lo TocanUM. lnlelando-N o 1c"lço em maio, em marco de 1948, cm ca10 de eme.r<.!encla, come– çaria a checar boi.■ daquela proce• dencla, e em Julho do mNmo ano Belém eatarl abut.eclda de carne ver– de oomo demonatranl ncata e.irpo■l• ç&o. d) - PAU.a de perfeito oonhecl• me.ato do trecho a percorrer rete• rente l aruada (lprapk, olho dl,. sua. e.t.o.. etc.). para o 1ado. e) - Multo mala tacll. como vou dt.mon1trar, menos d.l1pandlorp 1 multo mala prltloo fau.r a eomun1• oaçlo por via Tocantins. Quem como eu arrenda h• mata de dez anoe o caata.nhal Macache.lra, n o muolo.lplo de Ma.rabi , 1&be, por u:pe.r1encla J)rôprla. que f dlape.a– dloeo, de.manda multo tempo e mul– ta pn1de.nct& para MI amantat Wl)a i rca de terra suJtlta a IDO~ de 1elvlcola■. 8lo neceu,r101 varlo■ anoe a me.no ■ que H lance m&o da torça d u .arm u e 1-0, altm d1 prol• bido por lei, nlo , buma.no nem aconaelhavel . "C' oe,ceuhto notar ainda, que par• lindo do Aeari rumo ao■ campoe do Norte de Oolla, ao aunatr o rio To– cant.101, ainda H e■tl IOn!!'.e dOI cam- -· Ter•N •la que atravCNlr pela nu.ta s ;olt.na a t6 aUnlir OI campc,1, de An– , iuau.n a <«·a&o Vicente). onde 11 lnlc.lam ot campoa 1uata a que e,ta u poalç&o H refere. prec.1Nm1nte a mesma dlatanela a peroorru de l!l&o Jeto, ttrl que .. Jna rem conatde– .. fazer uma aprect~Ao da dtatA ncla a pe roorr er entre um e out.ro pro– jeto, t.e.rt que H lenr em con slde– racA o esaa elrcunatlncla. PROJETO A l'AllTlR E~l FRENT E A ALCOBAÇA. M.AJt. Oe:")1 DJR!TTA 00 RIO TO• CANTTS8 ProcettendO•N o l1vantamento pelo rio Tocantlna a Aralf\l&Ja att Ars– ,uaUM com o obJet.l•o de conatrulr uma catrada, ocorri toso um arsu– mento: Por qu1 partir d• Aloobaça e nAo do Jado OJ)Olt.o do tlo Tocan– ua.. em frantt1 a Alooba1;1 que re– ch1V.rl a dlat.Ancla a puoorrer. cerca dei 100 qullometrol? Pr1nelpalment41 deYldo a crnbaraç01 que oe lndlOI oculonartam: dltlCUlda d,a de cotonluc&o: terreno ma11 acl– de.nL&do e cheio de aerras. ProJetan• dO•H uma r6ta. a e■trada H atuta• rl multo do leHo do rto: falta de eatudo mala mlnudoto deuaa terra,, onde nAo H pode penetrar Mm luta com 01 lndlc» Oavl6ftl e Urubô.a. 'Tudo lPO JustUlca peroorre.r ce.rca de 100 qullometroa a rnal• • -p(efe• r1r ao proJeto Al('o~a-Porto da Bar• e.a e Macapl-Campo, de Ho Joll1 do■ Martlrlo1, tudo no Katado do Parl". No 1overno Dlonlllo Bent•. tl& um pico t11ando MarabA a Porto da Barca. A Prefe.1tun de Mara~ man da llmpl•lo anualmente. Com pouoo dllpuidlo, uma "" Plantados alauna oapln&all. J>Od• dar trlnalto • ann– dea boladu" . O TRAI INFOllMAÇ6SI d~ 0 ':..1~:1': t:~~a~~i~:~~:1o•1: =~~r~ 1 ~:-io '!:n~':s.. ~~~af.! a tpoca 1nve.moea. No •e.rio t.emo■ o tmpec.Wo do vaveuAo e&o Bento pelo Arasua la e JrHe Marla e 86oo Orande _pelo Toc:a.ntlna . ZilHI tmpe– Clllo■, entre tanto, oAo re■laúrlo ao trabalho d e t.rh m tu1 de uma tur• ma de 3 0 b ome. na muolctu de u-61 apare.J.bo. d e .-ca.ta ndro, al,umu dl· namlte■ • brocu, anm de arrtbaD• tat detumln.adu l)edru • J,allaar o rio para tornar todo .... UKho na– vepvel. meamo no rllOr do ve.rl.o. Qul■ •~ou -.qul mendonar ... p artlcu larldade. A conduçAo de bola 6 ma.ta prática. e mala economlca por te rra, e m todo o pen:ureo da Ntra• da at6 o ponto d• embarque. dltéto para Be.16m: - Aloobaoa ou Pato1. ~ .. ~~m d:a:-Jiºr:- ,::oo,•:"::~ próprio p'". - Porque dueJo eapõr ne.st.aa no– tu todaa M ot,.enaQ6ea peao&I.I que tenho feito e à suta de ou1101tdade, vou aqui faur uma lladr- a oompara– ç&o da oonduç&o de p.do diretamen– te du tuendaa at tuadu no Inicio dOI campoa de A,...uaUna (U•8Ao Vlcent.e) Oolú ou da Pra.ta Cbat.a, (lmpuatrtaJ, Man.ohlo e.m uma ria• ~:rr:~~o ::!'":'ª co~d~o':a..u~ 1ado daa faaendu "An&t.lua" do■ herdeLroa de Da.cler Lobato. na con• tra ooe:t.a do MaraJó, ponto mala ae• f;n~:! ~~~~~~ª• banhado pe. Para evitar pr1Jutioa deoorrentel d& oooduçAo em mar a&ttado, o 1&.do • conduzido por terra para embar• quea DO porto Tul\UO, ºª me.ema Jlh• d o 11.ar aJó, ondt • embarcado para o cu.no em Be.lfm, SMt.alldo: conduçto por terra •.• , .• 7 dlaa Por atua .. , , . •. .. , , . , . , . , 1 dt& Vta1e.m total •. ••.• •••• , • 1 dlu vou agora me utu t&ar, n o Tocan- Un• e Aras, .ia.la , do me.lo de tran.a• por\.e mala rudi men tar. E mbarco 01 bola em balau, de qualquer um do■ pootOI aci ma IDd lcadot Undoa do■ campoa no me.mo dia. Pode.ria - rir at.t m ulto abaixo, mu quuo vlaJar Uvre do pe.r110, somen– te • •09tade du ■sua■• Com tr61 dtu de Ylq:em em balsa cetatta na praia da BIJnha, onde Ntactonarta oom 0 1 bola dola dlu em bom ca• plnr.al ou Invernada. Da Prata da lt.alnba l Pfrto Maul ou JatobA te• r1a que percorrer 70 qullõmetto1 e como t.enbo o propóalto de chq:ar oom o pdo 1ordo YOU dlariame.nte •laJando •a1ar o■arnent.e, 24 quUõme• t:01, J> &IND.do toda a nolte o pdo co., b6a puta1 e.m Outarla nNH ~ 1.:tcuno t..rta dlaa. Embarcaria o 1;&do no trem e um dla depola no vapor em Aloo baç a e 38 horu depola estaria oom e.le no Mata.doura. do taruarf, 1uta ndo : ~::- .:::::::::::::::: i d.~aa Por terra ••. .. .... ••• ••.• 3 Sm trem •·•••• · •• · ••· ••· · 1 •• Em vapor •· ••• •••• •• •••• 2 ,. ABOLIÇÃO DE RASI~ PORTES ENTRE COS– TA RICA E GUA,._ MALA S. JOSE', 11 <R .l - ~ hoje por avlio n miniltro do a; tertor da Ouatemala que velo .. Blnar o tratado entre aquele pala e Coota Rica. pua • abolleAo dm p....portea.oentn, em brfte ...., aaalnados tratadoo aemelhanla entre cinco paliei do centro - rlcano. o que ee cona1dara 11111 Indicio da ruturA untrlcaçlo PGII• Uca da Amúlca oeni,..J. de talhamento, detalba .a. _, em procedenda. OIIÇAM&.ttrro BObN o Or(&mlll\o, d.la~ ~~rTba':i~~:S~:1~..:0 ~ caJuba, bl quam emPN1te pua -. car • d•rrub&r na mata, uma tluadla ct.m por cem btaçaa llODallO ......, quadradu tDJ m2dlO 1112) pm, •••• Ctt 1.300,00 o.J rn-.mo ort 1.IOO,•. O •noolYaramento d..,.._ lle ropl• :~oq~:~:10 ~,ou..,~:J_ ':! nAo depola do rocado quallllMlo. ... u r uma " baU('lo'' • MfflNI' •Pl• Jararul • ■entoo de pouco talor. Quero tuu o calculo • PNCO ...., vado. aenlo uaprado, PGNl,ut ICII qu1 ur t~o o trabalhadlr. atendldU u dlflculdad• de laUbO. mol•\la, ferramenta, ...atua.lldadll. preço para Juntar t eocul11âr • Ne mente, ■aco■, etc.• etc . Tomo como prec,o ort ◄.000.00 - quadra. Teremo■ IM quadfu a: Ort 4.000.00 .... ...... ... : llr.~ Alcot,aoa i ftno da Bar- ca, JIIO quJJOmttroa de varadouro, aTl•uttaçAo e melhon do pleo JGN Malcber • Crt I00.00 por qullOm"'"' . .. . . . . 111.-.. Marabl a No JON dol Maruriol. Crt 1.000.00 por qull6meU'o. 120 qul• lõmotrol ,. ,. ... ,.,. ,.., Ili...... Valor tola! ••••••••••• 'iii:õiÍM e !'-1::! ~:::Ooo;:.=-..-.:-: car91 •ffd• ., cldatt de ........ rno aqut TOU d1111onatnr Deaolll– trarel. tambem, qu• a., ......., _., meu alcance.. .. Dlo reme • -• raçot burocrttteot • ao a1QIMI • qualquer homem s,riUoo • ...,.. du normu comtro&u c,aaUJMI•, Apõo nrlM -....- - cl\U. M • O cuato real de um. boi Nr& Vta11m total ... " •• .... • 11 41u ( Yalor da compra J .. ..... . • r:=~~u!. ~~.::::::: 11 O pdo qu e u■Jm poGt a.e.r coo• dUkldo. estou e.e.no , n&o 16 cbep• tl ao Cu.no w.suar i 1 em b6u con• dlç(,a de cõr" oocno tambe.m darf. melhor carne ao mercado do que o que procedeu do Ma.raJó, porquo o p do daquela proeedcncta 6 todo de raoa oaraoú pura, o prt.rntu-vo at4o brull•lro. a1Dda nlo cru.ado oom o ubõ e por lMo m•rno a car• ne f mala tenn e mala KC.t o.a, a ln• doJe , de nuureu ma.na &. t.erce• centa11do atnda que nl o bl ali u:ran– de.a raundu e a1m tnumeru patzue• nu taundu, h.. endo • preocupa• çAo do■ tau.odelros de ■man■ar me• lhor o pdo do que em Ma.rajó. g• 1<,sleo que um boi man.10 é mala 41· rld l de ae b&tt.r no■ e.mbarquee e de• ae.mMrquN. O eruumento com o u bú dl um mNUto maior em pno. lnelole mala br&Yla. malor realsttn• cta, oaro, mala rl&ldet. e maior pro• porç&o de 0&110. SERVIÇO A EXE UTAR PARA JMPORTAÇAO OE DEZ MIL DOU OU MAII, PARA CONIV– MO DE BELZM Oa croqula aqul lnclUIOS, onde re• prnento o proJeto a exocu\.ar. nlo to• nm tnan\Adot Por tlcnl<101 e ,1m por mat.clros. homen.a uclualvamen. t prltlcoa, podendo entret.a.nto u– aesurar que uma vez: feito. ot tra– balho■ aqul Indicada. 'nodtm Hr oondu&ldo■ bola, em toda l-poca de verAo ou lnnrno. do Norte de Oolia • ~Um, A conventencta de, aJ~m da e■tra• da Marab6•Porto da Barca, razcr tam• bem Manb,-8&.o JOM dOI MarHrlOI, .., Impõe nlo 16 par. alcançar oa camP<>t criador• do None de Ool.. tnt dol• lutarH dUuent-e1. ltc1U• tando pela redu(A o da dlatanda a oonduçto da ça.do , C<Jmo ta.mbem, para apronl tamen to de um campo de carca de 30 leaua, quadradu qu1 acora apenu oomeça a r110Cber u pnmelru r us de c.r1açt.o. JU em Lodo■ flMel campo■ &PIIIU 50 tez.e.. J>e.rtencendo • ~ 0r1a Para monoe. eY911'11&&1 • 11• ro1 de oaptl&l IIDPflilMO 2S por cento •• •••. .••.. •.. • li.li Cu.ato em Bt1'm par IIOI de ISO qulloo ...........,.,.... ... Arsummtal'&o que • 1111a ~ c.mbora e.m bOu J)UlallM ...,.. deaaJr. lato • Yenlade. .... N rtm IDOl'ONDIG\t, de ....,_ e ruarem Cloll IDINI 11D prtp..a11doe. Cb..-,lo li ..... tame ,onloa ou IMl8IO aallD d<• ' .U:TO-■IJFICW<CIA ProaNzue, adlaDt.t. o ........ "AflnDel.. UIIU DOIU, qu O tado poe1m., d• ruturo, a ~::'..o' :U.-m= =:-o- r t'll)OII toca.Dt1ooa, ...... tornaJ'•N munlolplm arladonl. Como nemplo. c:ltaM a\lllU sr,. tm Oolu. o maar • um ma&I prdeperoe m\lDlclp• Bit.ado. NlqUtm lpOra que 001M etnmdam oe auapoa l'fo cu.tanto. eatndo ela rouaa. rlU A1epw. PNIPU'OU IJITlll"UCIM matu, oade crta YIDte mU e ntofda lp&l ou eupmior de pua OI trqorU'loOI de ,m 8lo Paul?. No aul da Bata. a do.-. do .. tadO. N p- - abfftaa aa mata c,m U~~U~dcM t •cU llomalen. dr. ..-. N.,Sb. ..... o &alTMlor Clumon. n.ot._..ano ullDo, Pedro qula o outra. Jl ftDIA&UD, O UflclalO de capim çAo C0QNI\IIIN O manto• .,....D pu\e, d•UO de :::::~ == ::::::::::·:-:::: :~- Tola! .................... _ N ..:n.:i:-q mTlllleltlo _.., A onça e a cua a•al ab UDdam na- •o eeiNDala1 • quela aona IUDde bra.la RA quem 11Q1D1..ao ~~::1.! ~:=- m:1'!~ to ~ ~ d...,. d.aquenta ,_. n•buma tal ....,.. alDCla YlUmMla, por bWTU • 1' ... ... .... l&o bf. mat, de dola anoe. hH•do. IIID- - !'!:ta:.º':~ ::ia;. =:r:om! ~ ·?.:..'=9.. de~ .... doa -...-Une. 6 aprut.madamlllle de 1 llO quU6mell'Qe, doe quala • qul• W me\roa O\& pouoo meaoe llo mm• dcll'O da ... ~ - • ■- - 0&\1!11!' =,

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