A Provincia do Pará 12 de abril de 1947
Página 4 · >, J)ro!lmrut bo 11 oró tO~-Vli l.luo U1 ~ll.kl ~Ut.Ju.) FUndad o em 1816 Sábado, 12 de Abril de lrer 1. PROV!NCIA DO PARA • ------- -------------- ----·--....:..:.-=--::.....:....:..:.~~------------------------------------ - A (ortaleza das Caraibas ·1RELOJOARIA SU IÇA 1 '' Devem acompanhar oi 111111 instrumentos do cr imt" os Dlretor:- JOAO CAL..\10N Redaçào. Admtnlru'ação e Ofltl• oa3- em &&te própria: Trn,·cu:i Compo.s sai... 100/104 - Bclcm, Endereço te!Q:Ulco; Pro1,·an - Regina PESCE .;...______ - ,..,. • A ,aovtNctA oo PARA' ) Assis CHATEAUBRIAND Integra do Acordão n. 0 19 .540 do Tribunal de J ustiça do EstaC::o MIAMI. Abril - Er:lm cinco , .:;~t:bu··. e .nu importa. nela e.- BORDO DO CONSTELLATION formar. com a asslslé.ncl·., ~ ver- ces. dos •oaps" recolhidos, tudo l-...::.ra.:J, qUUldo a,•Lstam~ Puerto tr:1.tégica lem tttmeot.ado coo.si- .. BANDEIRANTE" PP-PCG <En• dade, de técnicos norte-n.muica- é objeto de uma at.e.nçào e de um ~~O d~?~~_1hº llqui• ::n~~~~~~ c~: ~~~ :!~ tre Recite e Daur, 3 de abrU. _ n 01, seua próprios pilotos, para cuidado de tal forma mtnwo. Acordão n. 19.540 1~: ~m:.!~~eg~~mo~r::: Telefotie: 2<Ç,-22 Venda iW1l.l.S3., Cr$ 0.50 - Alra· ndo.s. CrS 1.00 - Asainatu.ras: Ou Grandes Antilhas a mais Aoa &t.:1d01 ü:UdOtS ~ devr. e• :f: :: ~~co~~~q~ 6 ~: :,a=-a.n~ A8~:Sco ~e= ·:S u!u:·eo~~º .., C: :~~ Apelantes _ A' JUltJça P11bH- t.oc conclueoa ao Juim da vara cn.. =º~!- de~~ ~~taeC'!-u~: i\U~:ui:çi~~~m:u:i~: rava O cur 50 de u pec1&llnçio na ::aio 1:n~~ ~'& ~ª;~~ ~en:5~- ~en:n°t!iU: :~~~ C& A~::!'°-,~-Jacob. ~a~b~rver1oª rfuni:çaac~ Ano Cõ$ l-U.00. Se.mestre Cr$ 75.00 Reprttevtante comcrcI&J ou Rto e em S PaU!o: Sen1ços di- L~– prensa Wmltad.a •• <SI.L.A • Ed.1- t!c\o tx:teon, sala c:02, Rio e nua. 15ete d Abril. ZJO. 2. 0 • S. Paulo ma.r1.nu, do Slat<rru1 AntUh.t!..no eh pan!.io d.:l c,.mpo.nha contra o •- trave.ssla &éru do AUlnUco. nalr, é gato --•va•em d.. ., nossas caç•- perfeita para os nlveta-~de Relator - Desembarp.dor Ma• que lhe tol intentada. O dr. ~,.. América Centr.il De clima t.e:m- ~ltnbetLsmo. Nt\o é po.ss.lvel acre- MAn tem ali ª P&n America Alr- oca " ._ uu roJa Neto. p.p. apelou dessa dect.slo, aendo o. perudo e aad[o, e com o aolo mui- cUtar que Puert-0 Rico teria coo• wi.ya uma escola, pua. formaçü.o matas. Se Ji deixou o Brasil, se,urançn com que há quase um Vistos, relatados e dilcutldoi ea- recurso tomado por termo. S • to fertU. con.r.:tue uma das mais ceguido, per g1 56. 0 progreaso que dos s ew pUotos que devem t.ret• para aprender a voar em cll• ano opera a Panatr oom estes tel aut.01 de aptlaçlo crime em vitima Mar1o F.iJeat t.ambelll! populosas irea..s agrtcolu do mun• hoje po,-sue. Para chego.r a e.ase rut.r no cruzamento dene oceàno. mas de duro inverno europeu, espadartes do firmamento. que alo: apelanta, • JustJça pll- chou de apelar da mesma do. A economia da Dha, 3 tli,. ponto. é pre ciso nab , multo mais Cha.mava-:.e o ut.udulte major mueianto nunca abandonou a Em 124 v6oa. em 1946, e mata bllca e Mano Paleat, e, apelado, t.ença~ ArraSO&d\J.a oa recul'IOI, depende qua..sl que inteira.mente d3 do que bos vo.nt.a.de. .. Aftonso Pa.rre.lru Horta. Pa.n.air para se aperfeiçoar como 96, em 1947, a companhia tnba• JOK Jacob. ram 08 autos remetldoa a esta .. NAVJQS :ip1cultura, e,pectalmente da tn- Ainda anlt :1. Puert o Rko 11.D.5ela Ma., isto era no tempo do.: pUoto transaUlntico. E' caracu lhou com 100% de segurança to• J0&6 Jacob, slrto, de ae ano, de tancia superior. onde of~ E CARGAS ~~~~~r:~~: P~:= peabe~3td~~~~l~ uma e- ;:l!!os:!:~· ~Jci:~ug:;~~ ,•cr~d:~:_;J:5t1: n:1bºi:1· da :::a ~ep~eta:~u~d::ewii:o 1~· ~daa~d~=~[,_':'\~1otàd~:!: ~t~:'fJod3ohiro:1m:~i Untdoe, a quem fot cedlda pela terna tentação pan o homem!... mineiro de bóa cepa, faz o cur• i\l&TlÚç!o deste cruzador do ar, e prba cruzando o AUA.ntioo, ao clado como 1ncUrao no arttao 3.• curso e conflmlaçio da ... A!nda -Ontem reaaltavamo, a F.lÁ~ ~m 1898 ~ d pot~ª c:!in~~r-;:z. 0~~~ =~ ;> d1 C:P;;'º uu~nsaUdlnUcoi na ;e~~~~ 1~glli, d~J";~u~o:; ~º1:soa.° h~~=· Z:~::11q~ do ~~to•letia aeo, d~3~g- ça apelada. 00 eâ! tmportlnc1a dos meloa de tn.nl - bçâo enten'ctill\3. tn,1&, p~~~: \"11 Ilusões effl 1 L"'lgUA curo~la. le· t>!'°:/ u:i ~ic.J:ri:n~ :e 0 ~ que aqul se tomam pa.r& aegu• mantem igualmente o •recom• !e~e i!! ~! 1.•, pa.racra~ b~n~c!.d~1e : de • Porte e comunJcaçõea para o de• na a raça espanhola. ger: ..:o e s.,e O vant:mdo par.i. os céu., os olhos com a no~• bandeira, do Rio ao rança do võo e dos passagelroa. da uWiz.açA.o do material "'Cooa• fo secundo e arttso 2.º do Decre• to do ano pauado, noa auioa a-envolvimento e pro,:reno da re• ldioma corrente na Jlha. I.uo , cer- cheios de es-per;inç:i.. à procura do cairo. A Pana.ir do Bra.sil abraça A.a instruções, escritas em portu• tdlat1on", no mundo. Nenhuma to lei am d ,e de Julho de beas .. uerldo a etto ama.zón.lca. tamente, iria tadlltar- noa a es• 1 c.,•iAo q.:c O le!arla ª outrn.i ter· , trtl cont inentes e dois mundos KU~ e inglh, slo para. antf !:5 da outra a nivela, quanto mail a SU• 194-fi,' aiteri.d/ pelo Dec::reto•lel, ;~ do ;~ri:,~~ a~do, a ... Ao lado do S. N. A. P. P ., que tada de 3 hora., em 53.n Juan. r:l!, onde ten.:irta.m. mal 5 uma 1- oot.sa que ati hoje Sl.alln, part.lda, para • partida e ant.ea pera, seja nos Estadoa Unidos. 7.4M, de H de AbrU de lKS, em lei processual asa especial • 1nõmcros beneflctos vem t.razen• antes de tomarmoa o noy'o a,·t.1.o vez. 11 aorle que o.inda nlo ha· Tru ma.n nem Bevin lop-&r&m da aeronave taur o t.axl, n a pls- seja na Europa. Ao acabar de virtude de em a de Julho do ano portan 1 l Ass:1m ~ Q\1:11 do à arancte planJcie com a sua para W-.Laml. ,1.am eneontra:.lo. na aua lonp con.aerui•lo Ela eltâ ent.~ o ocl- ta. Depols elas envolvem outras ler a.quJ a bordo o llltlmo rela- passado, pe1u I horu, no seu ea• no art~: 8 :_es~io de ProceWc– frota de na \1os, há a d enaca.r os Geralmente, v brasileiro de cer• x~ na~ . · · d nã I dente e 0 "or tent.e unindo--os no recomendaçõu tio eltrtt.u, oomo tório d.a Pana1r do BruU, corres• tabe.leclmento C.mlereial denomJ• 10 Penal, tncLto n, verlfte&•se a armadores putlcul:i.res . que, tn- ta cultura acredita que o espa- tra CCJÍs:. ~é~~ 3 ~ 1 ~ de°v~:;, cêu e na t.ur& . A 'r-ande empr,e. as prlmelras, para a decolacem, pondente ao exerctcio de 1H8, nado "'CASA 22". ter rece.bido, de obJ1aaçlo, por t""1'te da autorlda- ~~~~r ~~al~ ~\~: ~I S:r'":1.cWio~a ::i;!utd; f~v1i~ grato aos Estados Unldoa por es• ea mista que eonl'f'CI'&, numa fe• :~ ~a :~~'c,ia_~;~l.s ~~ ::~ ao presidente Paulo Sam· ~~ 1 ~~• a d 'i=~la 1 de de p ollclal , de c~rttnd~j os tni- vantea serviços à região, fv.cndo chega mesmo a ,-ompreende; a d.1· t!1. verdade a.55otnbrosa : ter te.!to Uz combinaçlo financeira, capi- avt!o. A Santa Madre Igreja n1o - E5te tanto pode ser o rela- vaa exlgtd&S ;:~a 0 a ren~và~ ~~ ~::: :nt.os ,:i -::'i:-~ c°om etg' f~ seus barcos penetrar todo O flculdade que vl po,·O!i da llngua CCJffl que aua moeda. fosse O ünico · tal.3 au\.OCtones e americanos, é é mais severa nos sewi manda• tório de uma companhia de avia- contrato de locaçlo do prédlo de ti 11 uaa deter labirinto fluvtal para levar àa lrmã ae.nte.m pa:a entender o por• " peso" com ,·c.lor Igual ao dolarl I ela meama quem ae incumbe de mmtos para conservar a castl· çã.o, c omo de uma r elojoaria suJ... 1Ua propriedade, alta à a•enJda ~~ i : acoi::i,!~ 01, au: populações mais lotem.ada& OI turues - Já que Ão linlUU tio . dade do corpo e d'alma nos do• ça. A regularida.de é a meama. S. Jeronlmo, eo, , onde Pa.lest tem tos de tnquertto oa matrument-9' elementos tndJ.spensaveU à movt- parecida.a ! Enfim, l! publicações m.1ntos e teata.s de ruarda quan- o seu "Botequim Brutleiro", e o do crime bem como os objetal p mentação dos aeus negócloa. •,.!"ntaesdpeanh, -~-..'.: u~":. cefr'::-, boquªe , DEPARTA.'l\1ENTO DE FINANÇAS to t. P>.nalr, vi5-avi5 do pessoal O f . d restante de alucuerea majorad01 tnt.ereasarem t. prova. Multo embora aeja certo que a " ~•- - ~ I de võo, para garantir o pelo doa DOVO pre e1to e e que deviam aer -os-~ f6- No cuo presente nL, foram d>- nuJorta dos armadores particula- chegam a ser enttndJdu pelo seu - ---- que viajam nas suas aeronave.s. ra. nos termos -:a conven:I;;_s>ar• servadu u det.emunaçõel retai• ~rJr~%ca~~P~~tti~1: ~~ ~~~tl~b~~~ia 1:..~· ~ ~DESPACHOS DQ DIRETQR :i~~:ueu:coca~~riter:~~~ Marap anin ttc=b~~~~~~ta~ePoia do :: n: =~k~e:J>J~a== uus navios no tranaporte de car• modestamente .. • - mais um ld1o• I dizer e repetir para o ~plloto, e Tomará pos.se , na próxima &e• 1nterroptor1o do réu, de defe,a, endido pela autoridade poUd&l, tô1 eu de sua exclusiva propriedade, ma à llata de aeu pollglor1.!mo. De I o sr Rodolfo Chermont diretor ri (Antonio Pffrelra Vldlaal) - o engenheiro de võo, e os dola mana., no cargo de prefeito de privia deste, ª fla. 47 , fo2'm ln• lmedlatamente e-ntttcu.e à Yit.tma. nem por 1sao devemos deixar de :P~••f·alarnu~: 1 n'ehom 1°_•ma..,pr!: geral do ~p::u-tamento de' Ftnan• 1 A ' D . D . pan. u devidu anota- lhe conttrmarem frue por frase. Manpanim, 0 a. J~ Ralmun• quirldu u tuU'munhu de &CU• conforme ee vU.flca doa maue:rf'• reconhecer que muitos outros em• -- ... r gutntes despa ções. De&de a lanJçlo desllcada e a do Oomea: Fllho saçio e deteta, e. com &1 razões tos que tnstruem a denuncia • pre,am u suas embarcações na =ttavam0i1 sicenment.e. que Po- ~ :pro e..-iu 05 se • Do Depart.am~nto ê.e Ed.ucaçio pressio nos freloa, aclma de 1.000 Afim de a.ulstlr à posse do novo ---- f1s condução de mercadortu !Ob a terrasamoeh fazer-nos ente nd er nu De Ca.ssllda Menee.s Pere.ln de ,- Cultura (R&lmunda Ba.ndelra pclegada.s, até a movimentação prefeito partlré. c.'esta capital co DIVJSAO Dlt ll&CEITA. DO z: lncontut&\lel portanto ~ forma de frete, atendendo uslm AasJm Ls;::;:t·i:e~~cª"'81· 11 Barr 06 - Dê•se ctencla à tnt.ere,- Lameira) - A' D . D. para in• dos comandos, verlflçaç:Ao dos destino àquela cidade, uma Car~ ESTADO a restttulçlo do' dinheiro 'd&cfo necessidades que aentem todos vres da' Al!andega :rr~= ~ sada daa tn!ormações da D. D.. fonnaçõe,. vacuos, da uz nos cinto1, doa ins• vana de amt 101 do novo prefeito, como apreendido, feita ustm pe- os comerclan!f do vale,i:be nlo contratar um carro,'que noa levu- ~ Maril\ Vlretnia e outras - ,,Do Dep~entolal~e ~ :1~~~: .;!r:.ac::1~t!?a v:f!~ além de um representante do go- Expediente ontem :nra:~en~ :ec:~~~- =em na oa para ser- :!r~becer ~ Pontos maia ln- ~~-~resente ao Conselho de F-a• :o.s ~~OI~ A' Cart~~ do aquecimento dos carburado• v~. Marapanim estão sendo despachado delx&r o flagnate sem • prova E no toc&nte a esu modo de t!OSaa d~u~r i•~~f ~~~~ De Mario Beurra Correa de Empenhos e à D . D . para o res, dos magneto&, dos altime- preparadaa &lgruf!cattvas bomena• de sua materialidade, fez IUrlll' a transporte., na conduçio de ai· panhol-&J>OrtUll,Iezado tão bem Junte o requerente o t.&llo com• cumprimento despacho do li'. dr. tros. do puao mlnlmo das héll- gens ao sr. JOlé Gomes Jl'tlho. düvtda no esplrtto do rdqr neros aob a condlçlo de frete, v•• ent.endldo no Brutl iev pro,•at-Orto do pagamento de de• seerethio Geral. O diretor da Divialo de Receita quanOO à veracidade do f rios aio os fatores que conut- burtJado _ e a.!stni vl~:u~~ cimas do corrente exerciclo. Da secretaria Oer~ do Esta• do Estado proferiu ontem oa se• e da proprla lntraçlo pena ouem para um permanente w. vocnbulárfo con.5lderavelmente re• De Clovls Eu;enlo de Va5Con• do (Jo5': CUnlno de Azevedo) - rulntes deapachoe : deaTodnooeacosent~t:'1~..~---~ tema de lucro, que varia de ac0r• duzido I Nunca •·anela" e "ven- cel03 Chevts - Devidamente in• Intorme oom urrencla a Dlvisl.o A PEDRA DE MESTRE SABA' Em pet1ç6ea . ~-- !So com a qualldade e a natur-• tana" nos par-eram ,. 0 dlferen- formado, transmlta•se à con.stde- de DesJ)e3u. ba ~ ,~:t Lida ... _ os lnatrumento& do crlme, bem ·- - ~ cbPaefec de ~-~••90ranna' doca· ;;.:"',. como dos objetos que 1n-,,, 'ª~l~~~~datnrl.amav-•· 'n"10 00 vamtlºam""1• º nd e os ..uranJoa" ~•~d~~ ,r:m~a:~~ªfu~: doD(~~~~a'::f:; :'unuEata l _: R MARIZ aci.-, .-... à a acompanha.uem oa autoe -.,._. = omeu ehal Hem,ea, pua providenciar e d/1::~uerltos. Eduardo Elplnd~ ao carrtga.mcnto de p.50lina I Em todo ca.so como "quem tem dlo d:l. Secretaria Geral, o pre- m-se ctencla ao ar. dr. Amllar da ate5tar, neste e na segunda v1a do no 1.º volume j:, seu Tratado,~ ~;:,e~~nei.a ==e~~iuú~ ~ vai a Ro~ ", conseguimos &e~c/;~~ &bola de Melo_ A' 8 tl 3! ~~ ed:1°q~~çlo e Da Acadtml& Par.enae de Letru manifesto, as medlo(>ea totail, par- serva que, sendo O lnquerlto dea- em razio doa riscos que afere• palmen~ onbossorlgandd ... o oJopo-rtoprrllnqucle-- Contadoria do Estado para oa de• Tomadu de Contaa (Irmloa Brl- elata e o corte . Unado a reunir todos oa elemen- ""'"' ti Tem virtuae,, opera mUarres, em duvidas, um mundo de espl• -De J01é ~achado - Verlfl- tos capazes de concorrer pera o cem, ~ ainda entre todas a carra oho a talar mab do que nós . .. vt'íf: Mz;ia Rodrigues de A.ssis - :~u-;1 ºJ !ct~:i ~: •. !:_le~~: a pedra de mestre Sabê. ? rttoQuse~ vaacU•aPQ6esedra· de mestre ca_do, DeembarQJo-lle~..:..elra Dt•~o Jull aflnal. falar, no cuo ._d• • ~eio=.~e:'aº~~r ~!=~ San Juan, attuada na ~ta nor• A' Contadoria para intormar. ta a ,ua con.ul~ constante ~r;- ç o.:; ....~" .... aegu1r çlo penal checar COD• ~zam ~or~~~;,.!l.~• ::?,:~:~~lh~~'7:~ - °1-A~:'1~.~~º~Tu~I~~ ~~~oan~~•. "p~ ~~e~ar~: ~l:~la!~:•:E"~!:2: ::.•d~ q~~o ~~c;eu, 0nd e ~~a~ur~t...~:::~ gr~;.~~~~t~ :.= E a~ndendo•se à relevancta e bem conaervadaa. E ' uma Unda cer:ôe costa AnJos & c ta. _ Ao ~faaProcuradortaPLscaldah• ve e atende a .suplica do aflito, Trld.o do destino! tecer .De The Teua Company c 0 e 0 b~_,uemnAenº•~doá=f.l~~e: :~ ~= ~reea::: :mre~~ ~~l~~ C:em~ ~ ;:~~= po- funcionário Torreai, encarregado Da Dtvls&o do Material do J>e. o rõgo do desamparado, a prece A pedra tem uma forma desa- (Soutb Amerlca) , Ltda. _ Dada oer~t~ tod~ os obJetoa de tn• uma vez conatat.ada como está a tando .se em ·a.eu prorr ' no• dos .serviços da Colonta de To• partamento do Serv1ço Pübllco dos sem alentos, dos trlstes, dos po, medindo, aproximadamente, baixa no ma.nUedo pra} vertfl• • 1a...a de prova. V&n'ªºe.m que oferece ao carre• pollm~to ame rica no N:~ pumri- mé-A.çU, par1._~ 1 folrrmar. Restlt (Raimundo de O liveira Pantoja) párias infelizes? dois metros de autura, trb de d •--• • t.e.resae para aprec ....,.o ti -. · - De Loyd B,11,.")Ue o - US· A' D D para ate.nd circunferencla por um de dlame• ca_o, Deen ..... ~':!:~·..... elo ~ Ola. _ n1o acompanhou 08 reapec voa aador o transporu de 1nfl.ama. melra impressão foi a de que es• se à Sec.reta.a.rls Geral do Estado - Da Divido do Matert :'i· do De• Quem é metre Sabi, onde vive, tro. como ped;:-j;~-; 1m;,atoc de- autos, ao aerem remet1d01 a ~=~•/i:~i:1~eq~~~~~ ~~~~a 0 v~d~~ ru~~~~ 0 prFiJ' ~~:1°'1ento, devida: pa.rtamento do Serviço Pllbllco O que faz, que 6&Dtltlcaç.Ao P0 5 - Situada no municlpio de SaU- vldõ! . Ju~D\ent.e ualm, com a exiblçlo .e a um crttirto sempre equlta• calçadas e auu ca.su gran!lnas men e o . <Telmo Rodr1cut1 sarmento) - sue, que olhar piedoso e dúlctdo nas, lopr denominado Ponta da -Qe J . Leite &: Cla. - Dada da proprla couaa, ~ corroborada tlvo e raz.oaveJ, em que todos oa lembram ei:at.am ente a. a traveau.s De A Importadora de Fe .rra1e.na A' D. D . pua 01 d1vld01 flnt. obeteve doa úus, com o qual bal· baU.a no manUeato 1eral verltt- reenalo feita doa tnstrumeD· que se dedJcam a case ramo ~~oriaia do luxuoso batno ca. r~:c·i~ram~~:.;:M~~qj~ P~~en~ºci!º ~;;al ~b~ aarnlaa a dor alheia, que esplrlto r:~:::ii,.t~~~t~ ~~l~~b:a: cado, entresue•tt. M ~ Ltda ~pdo crime e de todoa os obJ~ de aUvtdade tõssem l,ualmente p · tio ed ú da Carteira dos 8ervlÇOc de To- <Cesar NUnes doa S&nt.ocs) ..!.. A' ~me ~~ee~~= '!u~~ol~~~a~r:~; caract.eristicas, que a rodeia de -A'~e'::~~~pan.' extra: =~~':~::!~deram relaclona• aq~~:· nos parece de tacJl tav~r ~4a dºe ~~iec~~· mé•Açú, para ccnterencia e pa- D . D . para attnder em termos. ta.nto atral e con,ola? mister1o, é a poalçlo em que &e çlo do atestado pela aecunda via Ora no cuo o dinheiro •~ eoluçio à ComJ.sslo de Marinha Pudemoa ver, entretanto, que exla: gaDeme~to. 1 d 50 Leal A' ~la Iru=~tatra-11(!1!'.? ... !.Tz. Oeod.. Deu& meu I encontra. Por traz apalada na do manifesto. endldÔ tntc.rres&'\va l peuoa do Mercan'te rta te l f l , te ,rande nllmero de casa.a de Ju uvena e usa - li' e ea ~, 0 81 ponta do morro, e, como a sua• -De M arco1 A tlúu & Ola· - rato crlminoao atrlbuldo ao ~ bõa vontacf: p: f ~o l adt&r xo, CCJm largu v1trlnu a exJ: D. D ., para atender, faze.ndo·H Merdc Oll•elra) - Intorme à Existe ou teria exiltido mestre pender•se, e.tira-se para a frente, A' -,unda eecç.lo, para extraçio. apelado Da tnmbaerVanola du r<- tro dos prtnctpl~eso .!tsiO: :~; ~J\:-1j~1c;:l;ar01, nog moldea du as devtdu anotações. Co~tad~:e:.ºr1a~1 do l:ata- Sab6., ou o &eu nome se esfuma com arande cavidade por batxo, dodtapo~ ::q~~ço extraordlnirto cru eaiabelecild&t:_~ftaOódlporl~ aempre nortet.ram u sua., dect• Percorrendo ,a b&1rroa reatd EM OFICIOS do (Pla'rio Oeolf.a de Moura Car• no pu.sado envolto na bruma dos indo &lcançar a outra parte da e. e . lu & 01a Processo Pena ' r~-.u • - '"5H em pró! do progreuo e d•· 1ctala notamoa rlgo estranho·'"~ CAPEANDO PETIÇõl'lS valho) - Cwnpr&•N. A' Cartel- anos, nos refolhoa da lenda, um rocha, onde toca lmperceptlvet- ld-De l\larCOI Ath . - .,.utnte, a du4da! tm:.ir: a.envolvimento da navegaçlo da t.e.toà' daa casas d.o na matÔrta.. ra de Empe.nhos e a D . D. para mistúio do tempo, que oa homens mente, quut em levttaç.l.o, dando ~De RamOI & Irmlo - Dada t.e~ d: i::'J:~C:,, no antido Amuõnla, que eonstltue hoje cobertos de zinco, pÍntadoe de a- Da Divido do Mat.erlal do ;:>e- 01 devldOI fina. encontraram · ecoando naquelu a lmprea&ão de desapoiada, oom- balaa DO manl!uto reraJ. varl!I- condenalorlo ti condlçlo n- uma obra inattnUva de deftsa cordo CCJm a cõr da caaa. Disse• partamento de Serviço Pt\bllêó (C. De Aln.ro &llp do Gu1mariea: bandas, em ruidoa de mllacrea e pletamente. - cado, entncue••· rla que a extatencta do crime • oomum. DOO nouo clurone que a telha de 1\1. Rocha & Irmão> -A' D. D. -' A' Contadoiu do llltado para 1upertlçõea? 0 --Jalme Bencblmol a. Ola. - firme em prova oegura, taenta clt • DEJ'ARJlt"t'f:'ln.~~R!DUCA– Horário das audiencias bano l multo cara. e mala dt· para conferencia e pagamento. 01 devtdoe flna. • Esta s.ttuaçl.o ae vem mantendo A segunda secçio, para extrac;lo qualquer düvtda. No caso, a ver- flcll de ae conaegulr l"ol por1aso o, Divisão do Material do De- Da Divido de Placa1laaçlo e To Profeta, boato, pagê ou 18nto, lú. anos, que se reportam a um do ta11o de aerv!QO utraordlni- dade , que nlo ex1lte 11,--. que vlmoe multa caia rtca moa- pa.rtamento de Serviço Pllbllco mada ~ Conlu (Allllalo de Ü mestre Babá deve ter exlatldo. p00 usadnhecºtdcllsa . taEnteta'toª tnumadlf-~era 0 ,~es .. - rt~dDeepoO~pr-=•:,ua _ A' N· a provalaplednao or~ 1 ambloelpelouta oabermotl,! trando uma "pestana" do telha IA!vea lrmlo &: Clal - A' D. D. Punira) - Arbitro a ajuda de E a sua lembrança ainda vive, = ~ extatenc , v m arre.a ndo o beiral do t-.lhado' para oa devidos fina. cwi:ta requa1da, em QU1nhentoa arremetidas da.a vaau. all se ar- aunda aecçl.o, para verificar e ln• Ji mencionado, certeza que n&o O diretor geral do Departamen- à gu1.sa de enfeite 1... • Da Dtvblo do Material do De- cnaelroa (OIU 600,00) que ,eri ainda palpita, no selo das para- be d d ln b formar . foi trulda pela proY& testemU• to de Educaçlo e CUitura baixou Deixa ndo as r l(?&!ln d Servi Pllbllco pap pela Coletoria Oe M gena onde ele atuou; vive respel- re ntan ° • oont uo, aem a a- -De Marco■ Athlal & Ola. nbal que , contraditaria e multo portaror•·tola p"artaaboaaleceanuddloenocloeu~.te ns casas multtco~: tro.mr ':;;.in~ f:!~1:'=~~s, s. A:> - A' D. ntm, para onde tol tl'anat~d:ª; tada, venerada, invocada, a todo lar, sem aluir, sem modUlcar a - MJ fWlclonirlo Ctllo Leal, pa- defeituoea peta parol&Udade e ln• horlrt, num Jardim stn-,ular, forno, c onhe D. para os devldoa flns. requerenta. tnatante, por ereaturas longevo,, at.ltude do grande batrachlo mi- ra aulatlr e at .eltar, n ata e na terea■e reveiadoa peiaa teatemll• Dlretoras de grupos escola.rei - ce.r o bairro pobre para t.er uma Do Departamento de Educaçl.o Da DJvtalo de P1ae&llaç&o e tal te lagroso. aeaunda via da nport.aç &o, a me• nhu que ftauram no ftacn,D• .A'a qulnta.s-felru, da.a; onu (11) td& de como v1v~ o po rtor tque- e CUitura (Ratmunda Bra.ndio Tomad,a de Contu (Aln.ro Aln1 luv';~:.S ':~ua~:u~e~~v1:~ Porque a "Pedra de me.atre dlçio e baldea çio. te que 6 eutamente a peça ba• horas em d.J&nt.e. 1 ! 'lho menos afortunado. MP.sapo- Lopes Rosa) -A' o . D . para oa 1\lpiUl'O) - Arbitro em novecer.l Sa~ • faz mlla=es, tal a ln!lu- -De Standard ~ - •~_i,any stC& e procedimento crtmtnal ln- Proteuoru de gruJ)OS escolare, br~a. atina) 6 J. única Igual em devtdoa finK. • ~~ cruze.troa <CR.t I00.00) ajuda e recebem dos aeua maiores a.s ..,. e• - Dada. batxa no mau.u.~ se· tentado e de escolaa da capital e do tnt.e- toda prute.. . Chatna•se "'.a vela.. Ora Dt,.Llão do Material do De- ..,. CUl'La ao coletor .AJyan, A.lvu reoord.açõea de mestre 8at., oa encla que exerce da cred.lnce do ra1, como pede. Para üatnalar O defeito da pro– rlor - A'a ~W•teiru, das onze ou "mocambo " no fim ,. aempré partamento do Servtoo Público 1\lplUS\l, tranaferido da Ool1torta aeua atoa de fé, 01 aeua feitos mJ.. caboclo, do que viaja acouado • -Oe: Sala.me & Oliveira - va testemunhal. basta frtar que Ul> horas em ulant.e. a meama plela'.:!e de .sotrtmento (Cear Nunea dos Santo&) - A' Zita.dual de Joio OotJho para a raculoaoa, ,uu ac;,õea devota.a, das tempestades, do que na peaca. Ao chefe do aeTVIQO no ar muem 11 la. teet emunba da lmtrUçlo De.mais =a., tnte.resaada.s e.m neceu!dade, desJlu.slo .. . .PlncadM D. D . para atender em tennoa. de AnaJA, P0I' ato ro•ernamen• aeua exemploa de virtudes, hon- logra oa bafeJos da. 110rte no meio n. 10, par« providenciar e at.es • desta cau.aa Rftlmundo Beleff& untas esta repartição - Sá• !!Obre estacu. .iquelna mJmlsculas Do Departamento de Educaçio tal. A ' Secreta.r:la P&ra UJ)edJr radu e honeatldade. ' ,du plracemu, do que OI amores ~!:...,~!!~ ue namedaepnl~-vl ata •doo Nazar 6 - ' ac 1 ente .~• ~~ bados, das ame (11) boru em caslnhaa quasl tocavam ..., 4guaa e CUitura (Izabel doa Santos Diu !'!~çlo para a Coletoria de u~-- IIQC!eo -- u depóo no 1 ogran- .._ diante. -'-. rio. As rnarg.-ru do ,aual es- e Mariana Pena Cueb) - A' D. .... .,,.J- efetuar o PW&mento . Perpetuando•lhe o nome, mea• lhe do contrarlos e negocios 1h e cort,e. :O~e out.ru couau, Q\le-o acu• Póra desta determlnaçA 156 ... llo construidas. Ape,ar ~, aspec- D. para os devldoa fins. Da Cal&& h dml do Pari tre Babá deixou a aua "Pedra• . n1o giram A feição dos aeua lnte- -De O&rlol llanttaco & Ola., udo JOl6 Jo eab cobrara doa ln• rio atendJdos '>I casos verdadeira- to OJ'i.-lnal. para ~ olh'"' · do es• Do Oepa.rta.mcnto de Educaçlo <C>Hu Leonc:7) - A.' D . D . pa.ra E' um mito, envolto na mil• reasei. Ltda. - Como JWde, J>&IOI 01 lm.• quU1noa das ca!U qur ftcavara mente excepclonala. tranretro, aquela !llelra -- barra- !: CUitura (Beatriz Ferreira da ª' naeeHlrla, lnCJltçõa. Aq t pec1r mlate t J pootoa devldoa. defronte de Pal.. l na Alclndo C.. cas aHenclosu e trts~. r::imo na Silva> -A' D. D para os devidos ~ 11 Pes>artamm to de Sducaflo tlca de um credice popular, que sapo u:a~anhoªihes 6 ro~~:u~: -De Jaime Benchlmol &: Ola., cela alem doa xiua:ueres aJUlta• Relatório da Associação Comercial Publicaremos. amanhã, a Snte– irra do relatório da Associação Comercial do Pari. redigido pelo presJdmte da enUdade, sr. Anto• nlo Vldlgat. O relatório em ques– tlo conterà &m!Jla an'111e da po– lltlca da borncha, bom como do problema de clr culaçllo e trans– porte, de arande lntues.se para a população. Con sta.ri, ain da. de uma ex-pos:tçlo gobre a produção de energia, cultura do algodão, da Ju e outru libras nat-ivu. al!.m de um e.studo detalhado 110bre o Inotltuto TecnlcolóeJco da Amazo– nla e relações entre as cln.,:;cs conservadoras ·Jo Estado. O "plano de remodelação de Belém" bir~ noa:m~çl~~~~~m ~~; a mM!a de coiulruçõe, em Be– l~, quando foram telta.s refe.ren• cJu ao ·•plano de remodelação " por que está pa..C&Bndo a.cidade e que lena aldo projetado pelo cn– •enbetro Je.ronlmo Cavalca.nte. quando o certo ,. que a lniciattva de.... trabalhos pertena, ao De– partamento de Engenharia Mu– nicipal, que contJn'Ua envidando caforÇ0S para melhorar cada ve-2 maia o aspecto da noasa capital. E' facU uaufrutr os boneflclos da Uberdade porém l dlflcll ex– pUcA•la em i.tna:uagem accesstveJ à maioria. doa homens. Só ~ ti• Jóeotos do capazes de rencttr bre os fcnõmenos dn Vida. A Liberdade f, i»n as coletlvlda– des, uma reaJldade ape:nu sen• efveJ. Poucos do oa que perce• bt:m que u 1'\la.'5 raizes ea:tio mera su}hadu no domlnJo do supra. Hn&fvel Todo o movimento de introve.r– ollo e,,plrltual é repelJdo pelo bo– me.m comum. As rna.saas se apal• :z:onam febrilmente peloa: credos de e"l)llcação obJetl\'a. E& tAo m ul– to p róximo., da .. ·oncroçio d.na COI• a.ia . Dete3tam a elevaç ão das idi. lu com a meama vlolencta com que se apegam l1 doutrtnH nt· de.mente naturnUsticaa. O obatliculo mt\Jor que se ante- ::e t~~~•g~o~: h~=~~~ :;; Bi uma conscllmcta que se ma– tertall.zou nos entrechoque, dnz; roldanas do progresso lndu.rtrtnl O homem de. hoje, por mais nper• felçoado que s.,Ja. Jamata cheganl a ser um Leonardo. Scrta lmpoaalvel. modemamen– le, crlaçlo lguol n Odls•éa. Ntnauem estudo.ria, ntualmen~. DOSM terra e ~a terra de todo o fins. e lçA ;"ª <Alnflla Abreu da Oon- ::~i:.~or~~'::,cb~n'::~•dem:~lg: fellcldade, 0 objeto das suaa ela- de J!<l~Cla ., Ltda~~- 1101,' mata certa lmportancla que :n~:;o~~~ ,•r=l~ve1:. -~gi- e ~ l~~~rii:: rt.~::, ::i ~ A' D.D. para attD d er e,perança um mundo de corações mu, dos aeua penares de su- :-'~tado pela' =da 'fia do 'ma~ rf: 01 P: ::-mf~ª•U:1:p~ca:,: l\lu . numa vl.,lla tão breve. aa - A' D. D. para oa devidos tini. 1----------------------_ _ _ cesso. nt~De M. P. Oomeo & Cla. ubarmbelroàua1a_te, um quitandeiro e wn lmpressõe., 1e auc..iem rapldamen- Do Departamento de Educaçlo Quando tod01, DO paaaado e no Lei Paroo OI lmpootoa devi ~ -~apitai portorlquenha i parti- ! ~~= ~!!"'h~~-tosA?\r GO\Tt:RNO DO ESTADO presente, que a conhecer am e a dO:.·~o pede. • Marlo llantos, a quartalc~ - cutarmente lnter,..,.n e pelos :;eus D. para os devldoa fins. conhecem, pretenderam a pret.en- -De Marcos Athlaa & Ola .• munba lambem fez ldeot 8 e- edlflclos historkos, oue d.o bem Do Departamento de Educaçlo dem benesses ou eatu ob t;lveram_ - Ao cbete de eervtoo no arma,. claraçio, do mesmo pauo r;. a nse d ti t t Ral da d c e1 D h d G d ou antecipam ou vão depola de- um n. 10, para provldonelar • tootemunba ln!ormante Mar O • co n •a 05. como rc quase P>· e Ou lura ( mun a onc • espac QS Q overna or poslta b el mito ~ ate.lar, nut.e e na -•nda via lell. ra deleite dos turi5ta,. ~ão no- elo Lauanc~ Cunhal - A' D. r ao aqu e , que -m do manl!eoto aa mec11::Z:--tota1a e A Juatlça p6bUca n1o ■e tnte• dlamoa. Portanto. deixar ,.e ver D. pnra 03 devtdoa flns. poderia sem uma tradtçl.o grea:a, 0 corte ~ re.NOu porque ~ ln~os apre• ~~ 1â':!f 1~~•~•~:',,~ e ~t~~'/:i't!~::i~~~a~ O major Moura Oanalho, ao- do - Capeando oficio n. DIJ-41, os aeua votos de para ao bicho -De Pacba & Mutran, Ltda. NntadOI vieram a Ju confirmar ~o de pedra que toma conta ,te melda Olede Bentu Cardoso) - =-~r:tc:. :~p=• proferiu OI 30411•a·l•UN8e·7JOroctdoso IMn~ltúorealo• dpara Jecuaer- enlgmatlco, que é o deposltarlo - NJ chefe de ■erv!QO ~1~• t::O ~::~Tu 1:-'.Jb[,_f~arw: v._.ta lrea aue. nlo !ou, a H l$- A' D. D. para os devidos fins. •- • = de uma fé, ou melhor o depoal- Marechal Hamt1, para .-v•-•· fia 119 ~~í~ª~iee!llª~~~ºria~~x~u~!Í: Pli~lco~~~~:!1c°c~em~t1:"'fa EM PBTJÇOE8 - ~i1c:·mJ:~2 ~& ~: ~ . ~Jeº~ ::;o a~e aeau:S~::~• q:~~• ~ ~ar vt! ~~~= ~ nazn:; :.:i.:~:m:te ,o· dlÜ> ~~ têm, oficio 9'18-8177 da muma, pe- · par<:lala e o oone ~~ ..... ~unhaa- & wna de· til~:'~ ~~':u~~~'ii';\,n>prlam~n• ~:~ln~ A ' o. D . para oe devi• ria - =~t:~r.=o ~~ ~: ~~ ~U~ ~~~~~°c"aec":1!; ~:11::~a~m~, :::r:eai:.i: prtmetr: ~~•~ :C: Ti;q~•=~~~~ te n~ wtendem01. anunciou nos- Do Deoa.rta.mento do servtc;o xtllo) _ Eu& obra merttoria fu de ,to da PreteH,ura Municipal de de inculto•. at.eatado pela Nl'lffl4a '1a do ma- .Stuadu no trecho tndicado, em 10 ctre.rone: Público <tnrx:Ci"clo Mach do Coe· Juz. pelos beneflcloJ que propo,. Delem) - Nego provimento ao re• A p6 do tr d pedr nlfesto que e1el aflnn&m que JOd Ja• -Nc, te forte os esoanhoi5 oe- 1h01 - A' D. D. para os devld01 clona la moçu pobres. ao au.zlllo cur■o, por !alta de amparo te- do~~o ~ele, ':nav~'':i,. •baque~: -De Gonçalves Pereira & Ola. cob "nlo cobra qualquer outro ram crmb3te 803 am~rfcanos ! fins. l d Senl IOllcit.ado. Oonctdo•o, na baae de legal. ,e da Oom~ lnduatr1&1 do tmportaDcla a n1o 1tt ~ devida pe~E~~=.::;r:::::: ln: !';~ü~ir7~;;. ~r- ~r~: :::elr: 0 :.·~:: - ca:=:~ ~~ ~n~~ ~i:::d;~E~:l~~; :Effrj ~Jew~ :.;:~: :.': 1 :':oa:; deonenhode.ncbl?nh paraDo "'0ed!!!~os fiton>.,. _.._..,.,.1 lt aa - Com anfma (Internamento P,P·ed!Dudarted & Cla., toclom BPrnb01 rafu de bebldu, de pretere.neta • em Trtblmal, nepr provimento àa menz I] esperou uz,, oou- P--m.:n •.Je .....,. cu U• de menor) _ A 3 dr. JPerro e 811 _ o e pa1amen - oce- apelao6ea lntlrpOlt&I para conftr.. co. antes d• re ponder. Depois. ,o IHello Ferreln< F•lol - A ' D. da-1e na conformidade do l\lle• a,uardente, mlaungas, velaa de Demonstração dos mar, oomo conflnnam, a aenten- melo d \•erttdo: D. para 01 devtdo1 fln1. "ª~:i:.xcepclunalmente atender rido pelo D. P .. cera e a~ dinheiro em niqueis e d ça que abeolftll o Nu. da acusa- vr~~~~J;'.;oti:apa~~ ~~ 1 ~t~1~~~~~~t Br~t~ g~~~~:~w.rr1r:~.~ ~ ~.?:!~1~:~:r!i~~?. ;~~~:::.:°:;~E:~:= n::...8!8 un, "-..u•. da ..... ~Be~:: ~"':e ::,~or- lr~ .t16s. nue oJh,.mos a qUe.'-tAo vn?-'A~de~b-=ts ~~~"~ 1 ~: de Monte A1egr fPedldo de t?J[O- cetm do E.1tado, aruude melhor na sua crendice c6ga e tnabal.i- :~4 01 8 ( ,ff:.·_::.-:.::: (a.a) - Nosuelra de ~ oor um prllm3 ,Uferentt. n.ch '.\• tendu e.m termos. pela Cont.a nua.çlo "Jacarecap4 ") - Paça• oportunidade. vel, afirmam que a ·pedra santa• totWer", que e.at & Oompanbla n- preaidente. llaroJa Netto, relator. moa que Puerto Rico mult o de ,'e Adlantame to. ae o •w. -Departamento Estadual de OI oonsumJu, que deu.pare. preaenta. CUrdno 8Un. Jorp Hurley. Au.. à Amdrica. Nestes últimos anos. De r.ustlnlono eorrea de Mi- 15e,urança Pübilca - Capeando ceram por efeito dos aortllegloa A referida prova, t.eri Jurar DO ruato R. de Borborema. Maurtclo a Dba fol tronsformnda numa randa - A' D. D. para os de- EM oncros. petição n. 827 de Llns do Carmo que ainda hoje Inspiram 8 to• 1namuto Aeron!)ID!co, DO pró,d• Pinto. In6clo OU!lhon . Antonino verdadeln fortaleza. mui Justo- ,idos fins. CAPEANDO PETIÇOES Faria (Pedido de exoneraçlo) mo domingo, às 10 horaa da ma- l\l~lo. Pu1 preNDte, Lourenço Pai• mante chamaf, -a Ollbraltar das D> AMoclaçlo Comerclal do Pa- -ConsUltorl.\ Oeral do Zsta- Faça-se oito. A' s. O . dos, na memoria de mestre Sabá. nhi. ft. as pa.t.x6e., humo.nu . com tanta penplcacla com) o fe z Eurlpcdcs. Se recuarmos menos no tempo, e obserVarmos ., formidavt.1 mo vimento 1nttlecr,uat que precedeu à Revoluçào Pr.ltlcesn, então, en• ccnt.nre.mos um:i lnsupera.vel tu. te. - Quem podenl escre,·er. hoje. com gen.talldade maior do que Voltaire ? - Qual o homem mata: pujante e.m 1\13. lntelectualldnde, epa.recerla, en•re nó.s. maior do que RoWISeAU ? A. verdadeira. Democracia n.u– ceu d a Re•oluçào. Pol preparada al.ra \"~ de portent.o&o labor 1ntc– lectu al, desde oe domlnlos da eco– nomia, da pstcologJa com sua.a a.nal.1.sea e conclu.sõe., aensuallstt– cu. a~ os campoa da própria po. ~~~'trtc~~o f~\~°à~ ~Z:~~ da artatocracla. para a burrueslL Tal racloclnlo tem prevalecido com lnvulaarea vantagen. a pan nn, revoluctonârtoa, e, paris.ao , mais próximo e compreen slvel M camadas popular... A conquista da liberdade poil– t!ca passou a &er ob&ervada pelos onallstaa unUate.rala como uma vitória de novaa fórças económl– ,.a"I &óbre velluts torças econõ– mfc~. E' multo mala pragmãUco ex- piorar çandea aC'Onteclmentos por meto C:e racloctnJos mo.t.crlallstas. Qual se:rt mat.s complexo - e.atu– da.r e compreender a Liberdade ~!!1 eS:=~~ m~J{i=: r:õmlcu a respeito d.!l 1ublt.ltuJ– çAo da nobreza pela burgu,.la ? mala dlflcll A primeira hipótese , multo mai5 dlflcll. - A Llberd•d• r 'º ' facll de IU esquematluda em caracteres em. nlri ológlcos. Ttmscende os llml– t.es materlala da aprccnaáo oensl– nl e imediata. Tem seu prlncl• p to n o Dtvlno e volt3 o seu tlm p :1.rn o DIVL!'\o. A lncsaoto.vel riqueza que en· =- d~~~i;f::11 r:c~ I~=~ Ter liberdade polltlca nio é aer preaa de desejos subJeUvoa que medram atrav& de paixões e lm– putaos lndlvlduai5. Ela neceulta de &er percebida em 1ua objetivi– dade, precl6a. estar 111:ida à.s COI.as da Sociedade. E' mister atende r aoe problemas coletivos se se qulae.r J)OUU1r uma naçio completa aõbre a Llbcrdo.de, na polltlca. HA liberdade, também, quando 1> homem vence uma lncogntta dR Halurcza, quando neutral1%a SUi.$ Liberdade, democracia e educasão Gentil MENDONÇA CPara oa • D16rloa AMoc.tadoa") fórçu em determinados upectoa, ou q1ando u aperfetçoa e.m be· ncflclo da totalJdade. Por·outro lado, há, tamWm, li• herdade ao se compreender que o:: ll'OV~mos nlo podem aer abao• lutos. Toda a conqulota lbbre o Des• conhecido , uma vitória da Li– berdade. A Democracia, por ser lutreJa• da neuas ldilu, nlo ~ facUmentc lnteleg!vel pelas masau popula- ~:·,A e:cr~r.o 1~ ~:eº r~ Ube.rdade e, para &e entender aua slgnlflcaçlo, tmpõe-ae uma carta marcha e,plrltual de Interioriza• çlo. Dai a trrecuaavel necuslda• de de se educar para & Demo• craclL Nio se vai obscurecer o rranda mlmero de democratu, ulltantes em todas u partes do mundo. Sla, em sua maioria, os ilbertf.– rlOI por !Mttnto, ou os que ainda nlo entraram cm contacto com os credo, tot.atltárlO!, com IUU dout.rina.s matemàticas e suas pro• vns materlala. Ou entlo, s1o os revea:Ud01, no lnttmo, de uma oou• raça de ldilu rellrtoaas, per, as quais todo o trabalho de pertu– raçio ~ lnuW. Ainda há oa: que do democra• taa por Indiferença. 810 01 ctda• dA.oa de palses rlcoa, OI q ue ,e acomodam com um relativo u.li – rio, contanto que pouam mante r o ceu mode.ato lar, e dar, à tude, um passeio em aeu Jardim. Sio ~ que nlo crfm que oa t.ot.alltirtoa otereçam uma vida melhor. E' precl10 acrcacentar que a 1n• compreenslo no que toca à De• mocracJa nlo 6 reault.ant.e unl• camente da trnorancla, da qual , portador • malor-ndmero. Se o u ber e.m MUI menorea U· ~t!i~u~: ~rl~re~a~: c~~ extatla. O povo tem o bom acuo, é o dono do jubo eolet.l•o, 6 no cll· zcr de Plat.lo, o ·detentor da oplnllo- •udadel.ra . A reap onaabllldad e sóbre a lgno– rancla acê.rca doa prtnclploa fu.n• damentala que l\lltentam a De• mocracla cabe 4.0I senhores de go.. vtm01, aoe miua aenhorea do ca• pltal, aos falsos Intelectuais. F'ol propoaltalmente encasulada em um subjetivismo ant.J•aoctal Eote 6 embauado nu relaç6oo en• tre o llll)ello e o objelo. (Objelo, no caao, repre.s-.:nta a Democra– cia). P!oou eatabelecldo que eata ~'.°n~al~~1,~m~!:n~~ relacional doa intereuea do 1ujetto (Individuo). Aallm, o Individuo usufruiu tudo o que lú. de utll na Democracia, uma vu que o valor do reglm_, nio exiatlu em li. Só o que nlltlu foi o lnter– egolltlco do uau!rutu6rlo. O rflll• me 156 foi utll na medida d as ne– ceuldad• lndlvlduala utla !elt.aa. Foi uma tentativa de tra ,man– tação da própria aub■tancla da Democracia. como N foaae poul– \'el fraclonar o Bem•Comum. o.i::.r:r!~au! :0".1!it:. = t \ndependent.emente do homem. Não , e vã dlser que ela 6 criado– ra doo valorea eternoo, redWtlndo- se o ente a um olmplel d eito, ..))6cte de apa1elhqem potqulca reflexiva. Não poderia a penona– lldade hum>.na aer wna rtrura puatva. m: g~~= ~'= 8:i. boremonta da DmnooracJa -. o Individuo - nlo .--, por NU turno, t. crfllca. Só o Juato termo entre OI dota =oo..i~~~~,. ;,ec:,~ o equutbrlo, dando- ao homem o seu tnor,vel e et.erno valor, ao meamo tempo em que ae altr1 à Democracia o ■eu ft!or real. -~::º e.. ~~ i::r~: :.a11o"'."'~~ ~~te=:~ :.,::.:; =~~ ~"'"": ~~ 6 que • opera • lll&IDfflca fUllo entre IIUJelto <-> e objeto (DO CUI) oe-aal&), Jl'O(luml• do-N, 00DIOQ11&11tement.e, uma 11,a meWlca _,Uftl - o valor. AI podenmoo oboenar ,.,.. a Demoeraola • uW polim - UTIL para TOl>A A IIOOIS· DADIL s!'!~=· !,t"::8:'P:~ coiórtco (subJet1vtamo1 e ao Onto• 1/Jslco (valor autonomo da Reall· dade • pcJudent.e de ouL'·os va– lona), •i.Nrloo que 6 no cuo, • r>e...-adL IM- &1 pool90ao unllato– rala; ~ ao Hom•m wn grande valor, ao meamo tempo em a~~:::":...., v::.=.:n == moa a oonuolo do Juato con,..,lto de homem. corruçlo que e.U. no aubJeU•- _,-bido, no lncllvl– d- - • o Individuo fos– se oroarl"'1III, do re,lme. Nlo d"õmoi. tpllilm, IIIJ)eNJltlm&r OI - polltlcol, pola 18 U• 11m flarlllGI tn.:lcllremoa n01 er– roo atual&, • o bomem _,.. a - ~o como N r um produto de cauau materlala. 86 DO .s-!nlo da 8oeledade, com a preocupaçlo de bem aervlr ~ci:"n:t~= podenmoo eotaLtlecer a banno. ala entre - doll llmboloa. Pni. - -- o "°'°' IDIIIU'Ul• do o qae •• 'llll'dadllra l>lmo- cracla. 111a alo 6 o .. benntUoo e ln- ~J'lll~ o do•~~
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