A Provincia do Pará 12 de abril de 1947
Slil:iado, 12 de Alirn de 1947 Os deputados não poderão ganhar mais de 5mil cruzeiros Jutais completamente secos • • • nos lllUlllCip1os do Baixo Atnazoiias A fal ta de agua está _atra - lnconcebivel que se faça à nossa za?d~ a colheita da fibra mocidade de joguete do totalitarismo 1nd1ana em Alenquer Declarações do deputado Medeiros Neto sobre a organização da O gado, no entanto, está magnifico - Os JU\·entude Comunista - Falam, também, os srs. Arruda Camara prejuizos do comércio de castanha e Armando Fontes ALENQUER, li (Do correapon– dentel - Nio hA dúvida nenhu– m& de que o Braall 1, o pala - c ont raat.u e a A.ma.zõnia a re– &1.lo doa paradox0.1. Enquanto p elo rtdio e pelos Jorna~. os mo– radore3 da região do Balxo-Ama- 1.0t\LS tomam conhecimento da enchente tremenda que está ocor– rendo no Mara.Jó, arra.zando fa– undu e matando todo o gado. ao m.umo tempo que toda a popula– ção de MaraW. se retugia n03 .. teso.," - utão tlelta e nu et– dade.s vtz.tnhu 05 plantadores de Jut& à.a ,·oltu com a Cair.a dágua para o cóne de aua produção. TEM RAVIDO QUEBRAS Notam 03 entendJdos que abrU f. o mb que acua maior quantl• dade de âgua todos os anos. e no ent&nto atl agora o ntvel nAo atlnsiu o ponto du enchentes pc- Regressou o deputado Sílvio Braga Em avlio d:1. Panatr, chegou an– t.e .. ontem a cata capital, o depu• tado socJal-progrcaal5ta Sllvto Braga, de rerr~ de S&nt~rrm. aonde f6ra agradecer a votaçlo ea.nta.rena que lhe outorgou o mandato. JA na &e&1'o de onte.m o depu. tido SUvlo Brn.~a tomou luga.r en– tre &eu.& parca. quenu. E ma~. durante o m de março ultimo. hou•:e quebras cotuldera,·ets. retarctand'> a ,u– bfda da.s águu, que estAo ~ im. com a ! Ua au.sencia. prcJudlcan– do a indil.strla JUtelra. JUTALS EM St co Hi muitos juta!.! l!m E~ no munlctplo de Ale.nque:-. esperan• do que a •rua atinJ:.\ bõo. :-,_ftura. para o cóne e aro--amento. O prejulzo nio e tão grande. por– que e• d~mora faclllta o rrusior cre.sclmento e desc!lvoh·lmento das án:ores. que darão nuior quantidade da hbra. Assim, nor– malm~ntc, um h~t are de Ju tal. di , em mêdia, uma toncla.da de fibra e. com o t.em po ma!o: q :ie vão levar crescendo, de,·erá .,.ro– duzir umn tonelada e mel3.. VA ;TAGEM PARA O GADO Emtx,ra haja rela.tlvo preJul:.o pa:-a a Juta. pela demora na co– lheita, há grande vanta.,em para o gado. que está m.ignlrico. cm toda ,u CA7.enda.s de3Lc e d03 m'.l~ nJclplos vizinhos. COMPENBAÇAO PAR.~ h CASTAN!iA O... lucroa malo:-e3; que o mu– nlc1pio dP Alenquer terá com a pequena lntensJdade da enchtn– le, em relaçlo à Jutn e ao gado, vem compenS8r o preJulzo que o comércio local nt sorrer com o preço irrisório dR. c-a..;tanhR . ---------- O DIREITO E O FORO MOVIMENTO NAS VARAS E PRETORIAS RJO. li (Muidlonal) - rrouei'U1ndo em nossa "enq ~tf'" sobre o repu dio qu ;i cond tnd.1. ua– clon.al uL": dr.mo: -· 1nndo contn a or;aal z.3,:Af> da Ju n n tude Comunb– t:1, nol"a tent.atha ao~ "der.idos do U, Ca.:-101 Prt:Slf"I p._;:-. , -,i_~r 05 ffl()(OS br..Jlle!J-os dOI ramh hos df'– mocráticos, a AstnrL,. ,tf'rfdlona! ou– l"IU outro, parlam~nt.1..re.s. de p:u tldos dtr,rentu Do .. r. · tedrlros ?l,t:o, do r . s. D. de Ala.=;ilu : p__,-pouundo na jU\""f'lltUd• b"'Mi- lttn. co:no em~3..amento normal da nacionalidade. todu as f'ape– rançu do n~ JX>VO. neera hora euJmlnante da humanidade. nl::t ê poM,ITf'l 1ue o 1:0verno coiulnta ílOSM " mnma tr&.ruJrcrmar-#.. em truU'l..lment.o de pr1nclplos hoaU.l as lt'l;ltlmu tradlc;~ do paJs. Nlo 11e pode conceber que a noua mo. cldade 5e raça JOi,Ul" d:> lOt.all– tl\rbmo. quanc~ t.udo, no mundo moderno. drmon.:.rra a reno-..açlo <Ultunil do pah sobre aa huo dA c!emocrada e a truplr-açio dos prtn- Inalterada a posição dos candidatos da C. Estadual 88 votos apurados , ontem , pelo T .R . E. - Os trabalhos de hoje Ontem !oi apurada som~nle --rr~ urna, da 7 a &ecção de Cur– ;·rlrnho. que conrlnha 38 votos. A situação entre os dcput3do~ que d1sr,utam l).,j üttim'Js lugnrcs de ceus partidos n:'.\. Assembléln, não ~e mod1f1co11 com o resulta• do. O Partido Social Democrãtlco r.ào obt.e,•c nen?111m su!nigio, per– m.1.n ccendo a mrsma de ont~m. a colocaçào dos J eput.ados pesscdls– di.;l:ls. Em relação ao Partido So– cial Progressista, a pena s o sr . Ju– Hnclo Db..s teve 7 vot.os ::, que pou– co ln!lulram ,,~, resul tado. No P:l.rtldo Trabalhista Brasileiro o sr. Paulo de Freitas melhorou de pcr!çõ.o, com mais 20 ,·oto:,, não ultnpas.snndo, rntrctanto. o ar . Má.rio Chermont. Com 23 votos' ..ie Curralinho pa– nt o ar . GractantJ Almeida, conso– Udou-!e ainda mais a eleição der;– se udenista . OS TRABALHOS i im, 6erão aµurndi:>s os ,·olos de Lrts urnas colei era:; que :,crv1ram no pleito 6Uplcmcntal' ~~ c.Jomln• go pas.5ado, no munciplo· de Drc• \'es. A SITU.\ÇAO ATUAI P . S . D . : CUpertlno Coutenle - 1344.. Reis Ferreira - lZ0J Lulz Clcmentino - 1233 Antonio Sabolo - 1231. P . G. P .: Abel Figueiredo - J 1;, Flãvlo Moreira - J 157. Ju"enclo Dias - 1132. Rui Barata - 1113. Mend,onça Vlrgollno - 1086. U . D . N .: · Dr. Prlsco doo; Santos - 740. Graciano de i~Jmeida - 792 . Candldo Cunha - 539. Abel Martins - 4.81 . P . T . B .: Mário Chermont. - 1;;22. :~~1~1lh-~1~:~o~ Ü2 ~03 \ P . C. B . : Henrique San:.fago - 6a9 Guilherme L.'l Roque - 620 . Rite.clnto Prreira - 513 dploe ctern06 aa cl\'Ulz.açlo crla- u·· . Uo sr Arruda Ca.mua. do Pa.rUdo 1Jcm ot:rat a Crb11o de r e..-nambuco : · ·E.na Juventude Comunt.sta do B ~ s.tl n o,·a con!;on&l nu mloa d01 Ve nne lhoa. organlz.a("l.o de cunho totalltlrio, destinada a PUTerter a mocidode lnoculando-lhe o rirus da J)e'.St.e Sina. de todo contràrla A oosu. cultura democritlca e crb– t• r ls noua.s tndle6e:S de !amilla, dt crença e de P•trt•". Do sr A.m ando Fontu. do Panldo fltpubllc:a.no de Ser,lpe : •·Para at enuar u ; raves con&e– quenclu que pode.rio decorrer pa– ra a sociedade e o Estado braallel– roa do tnquadramento de uma par– cela da nosaa J uventude no Partido ComunUlA, Juli;:o que o SOTe.rno dne promo,•e.r, por lntr:rmod1o do Mln~t6r!o competente r, du Se• cretarlu de Educaçlo E&taduah. uma camr,anha d~ únada a dese.n– \·olver , a 10lldi!1car no coraçlo de nona mocidade o amor peloa ltgl.tlmOf prtnclptos democr,uoos:~- ão recebeu comunicação oficial do Itamaratí ALA-SOS O COMANDASTE BRAZ AGUIAR OBRE A QUEST,\0 EQUADOR • PER ' A Jmpren.sa. ;ie ontem publicou uma nota d3 SC'Crctarla do Ita– maratf, em que era nllclado o pro. tc....""to do Equador contra a vlo• lação de uma da.,- cláusulas do acordo com o Pcrti. firmado em 1945. em que o Brasil foi um dos Julze.c; sul-3merlc-o.noa parllclpan– tes da Comissão de Arbitragem . ·:.\o 'rEM COSIIECIMENTO OFICIAL Procurado por nossa reporta• ~em. o comandante Braz Dias de Agular, que representou nosso pai; na referld3 questão. nos dl.s· se que não recebera comunicação oficial do Itam.U"ali e que, por esta ra7.Ao nad.1. nos podia ndlan: tar, pois apenas tomou conheci• m! nto da noticia pelo notlctárlo di» jcmal!. No Tribunal Regional Eleitoral pr056eguiram ontem, â. terde, :i aouração dos ,·oLOs dados na5 eleições suplementares realii.adas domingo passado, ctta 6. f'm dl– "ersas rona cleltornts do Estado. lnclustvê nas de Beltm . o, trabalhos elelLorals foram presld1dos pelo desembargador Ar– naldo Lob::,, prc.":;idcnte do T . R . E., a.sst.nldoa pialos Juizes daque• la Cõrte de JU&tlça Eleitoral e pe- ~md~~ft1~f i~i'ta:ª~~oc~l~ Empossadoono ochefe do Estado Maior da Região Nacional, Social Progressista e Trabo.lhJsta do Prastl . APURADA UMA UNICA URNA A solenidade de ontem, no Quartel General da Oitav~ Região Militar Pol aprovada a votação da 7 3 lliecção de Currahnho, da 15.a Zo– na fBrevc.s1. essa aecção \l>taram 88 eleito– res. sendo 79 da aeccAo f' 9 de ou– traa &ee.çõe, . N:\o compe.recernm 22 clcltorc..s. r.E ULTADO DA APURAÇAO Foi o seguint.e o resulta.do da np11ração da 7.a sccç Ao : Partido Social Progreu l.,ta - .Jm 1 cncto Figueiredo Dlu - 7 ,·o• tos. OnlAo Democ: liUca Nacional - Grnclano Almcl~1.1 - 23 votos Partido Trabalhist a Bn,5Uelro - Anlon.lo Glord:l.Jlo - ~t \'Olos: P:rnh Freit as. :>o. Votacào &Ob lt«enda - PSP, 7; UD . 23: PTB, ◄ I. ºER O P R DOS HO.IE HoJr. à lardr. u unir-H~·Â 110- v:i mcntc o Tribunal. uara o pros– "C!Julmento da õlpumcio da., elel• çõc.s 1uplement.sU'~ do dia fi . A"· ~ ,,., Quartel General leve lugar ontem, pela manhã. a cerimónia da posse do coronel Teo!Uo Ama– deu Dlnlz, no cargo de chefe do E. M. R., para o qual foi nomea• do por recente decreto a&lnado pelo prealdente da República. O ato, que foi solene, teve lugar na sallo nobre do Q. G., preffi– dtdo pelo general Dlmu de S1- quclrn. Menezes, comandnnte da Região, assloUdo pelos oficial• di– retores de Departamentos e rc– pa.rtlçõea mlllt.ares do Quartel Ge· ncral e pelos representantes da lmprensn. Declarando empastado. o coro nel Teofllo Amadeu Dlntz. cn suas novas funções mlllt.ares. ra– lou o gcncrnl comandante da Re• gtão. que Ee congratulou com os oficial do Q. O . pela escolha do coronel Teoruo Dlnlz pa_ra cxer. cer o cargo, afirmando que aca– tava de eer empo do um ofl• clal Integro, brloEo. dl5Clpllnlld0 e disciplinador, c.splrlto JU8t.lcetro e amt~o de 11eus camaradas. Sa• llcnLou. ainda , o general Cimas Este '/e reunida, apenas , durante 7 minutos a Assembleia Estadual ada foi discutido, havendo somente chamada e leitura da ata - Ausência de oradores na mais rápida es ão da Camara 0 1 TE 1, S- SEMBLÉIA I" 1\ &1.:1\o Ordtnt rt• Ou:--a-7Ao - 7 mtnutcs 1Jtc:o - 16.2.S hona T,r. mino - 115,ll horu Lcttun da , - Inicio - 1e.::.1 ho~~- Termtno - 1&.30 hcm~~- Dbcwato d• '"-' - Nlo h~UT'f' &:.,pedtrntf' - Nlo Jiou""•· Or:ador• - Nl'1 hnUYI' 0:'1!c::n C::o Dta - Nlo hou- " Vre'"COÇl\ - Tch:cln GUt<I• rc», Clcmcnllno dP OH•ei~. LlndoUo ulta. Sllwto Mel– ra, Alb erto l.D'Jclhard. Loblo d:l Slh •cl.ra . Valdlr Bouhtd, Vladlml r 8a nLana, Ne.i Ptlso-– to. Santana MarqU • ROM Pl'rc!ra. Enêaa B1u bosa. Por– tlrlo Ntt.::t, Pr1lnci.co BordtLlo. P:llva i~cnczea, C&rloa SôLbola. Lauro ~ cio. Bald\Jno Ataf– d•. Cupe:-tlno Cont.entc. Nu– nea Rodrt·ruca ,. Ctl~ Lob&– ta. do PSD; Aldcbaro JCLall– t"\ . ecrrlo df' Cut.ro. C<>W> Ma lche: -. 811Yl0 Br3,p. Abel 1~ u.ir< !do e P'lavln Morclf"ll, do P:i!P; Prhco doa 8.lnttn e RDd,TlgUI''\ Viana. da tJDN. J0:5o6 Maria Ch:itea e tartn Chf'ffflODt. do fl'Tll: f' f"t'ltpe s nuaa:o. do POB. 'l'otal :2. A 19 • Se. sao Ordint\ria do --cmbléla Conslltumte &lftadual foi a mala rápida de todR.! Ili rcuntt)c3 n.té hoje rcall.u.da.s pela no'"UI C tum.\r a ~ gtalatlve. Com o. presença de 32 repre– re..1tant.e& e rob a prestd! ncl!\ do •r. Tel xclra Ouetro,. foi aberta e rc: .1.ão , M • s-2~ hora.a. Feita. n ch ama da e Ilda a RlA da. tCMào anterior. pelo rJ[Undo &eerctãrio Clcmcnttno de Oliveira. rot post:i cm ,·otaclLo, sendo apr0\'3da e.em rcttrlcaç6es. O p:-lrr.elro sccreLArlo declarou que nto havto cxpedlenlf' e nem t.Ao pouco ore.doru ln\C.rltos. Dada B pal avn, a quem dela qul– ce.su far.cr u:.o. nln~em a.e ma– nifes t ou. como nAo hRvta materta em pautn para a Ordem do Dia, o rrc:!ldentc encerrou a sess.Ao. a:. 16 32 horas. marcando nova. re.u– ~o para &el\,lnda-!elra, à hora regimental. ----------- Inspecionará as guarnições <lo Norte R.10. 11 Meridional J - Delxari hoje a G uana bara o lontra-tor– pedeiro - -M.ai -clllo Dia.,", rob o cOD"".Ando do c apitão de rrng:ata P11.ulo Ec\stzto, e cont:uzlr em t-•u bo:-do o chefe do E do 1alor da ArmRda. vlc:::-«Jrnlran– t: Adalberto Le.ra. que vnl PO nor– t~ e r ordc:t~ da pai.5. cm ,·t~Jl.9. ff.. l•rr•.. · o /o ba.c3 e et Ubelc– cimcntoJ na•ai!. de Menezes que o novo chefe do E. M. R. tinha sido ainda seu co– lega na Esocla Milttar e que era portador de brilhante rolha de serviços prestados RO Exército e ao Brull. Terminada 9 cerJmõnla de pofl• se, teve lugar a &prese.ntaaçio do no,·o chefe do Estado Maior da Região aos o!lclai! que se,-– vcm no Quart..el General o qual roJ feito de acõrdo com a prag• imtlca militar. DEIXOU A CHEFIA DO E. M, R. Por ter se apresentado no Q. O. o novo chefe do E. M. R .. de1u de responder pelo expedi.mi.e da Chefia o major Vlrglnlo Cordei– ro de Me.lo, que o vinha exercen• do Interinamente aquele cargo. Homenagem ao capitão Toribio Lopes 5egulrA amanhã parR o Rio de t;melro o capitãl}•tenenLe Toriblo Lope~. que durante cerca de dola an~ degempe.nbou nesta capital a~ funq,õc.s de au tatcnte e !tacai do ndmlnlJ.t.ração do Comando 1-:aval do orte. O bcnqulat.o ,llficlal da DO&A Marinha de Ouerra. que é mem• bro do Academ1A. de Letru e do Tn ltuto Ocográflco deate E.st.ado, lugares que conquistou em razio '1A g uo cultur a, na caplll.l do pa{a lrá ,i-ubmct.er- ,e a um curso de ;,pcr felçonmen lo &Obre aubmarl• n~. dM'cndo ainda Aervtr no E.s– tnd'l Maior da Armada . Hoje, à noite. no RoLl.sgerle Sub; .. i.e, o, seus c-olegaa da Acade• mia de Letras prestar•lhe•lo uma h"mcnJ\.gcm de de.spedldaa. o!cre– rl'ndo•lhc um jAntar intimo, àa UJ.30 hora.~. Espcctativa em .. . fConllnuaçio da 1.• párlna) ado da defesa do Partido Comu– ul.::;t..1. nn r.eMâo de amanhã no T. e. E. HObrc o procca.110 que pede o cancclo.me.nto do regl.Glro da. re– rerida orgp.nlzatão, conferenciou dl'morodnment.e com o ar . Lft.. falctt Andrade, preaidcnte do Tri– bunal. Em Mil.lida o sr. Sinval Pnlmcir:1 conferenciou com o sr. Cafe F'llho. relator do procuso, U'ndo !cito ver a eht.C. r.c11undo !o· mos informa dos. que o tcmPo de J0 minuto& con=cctido à. defesa era demab cxlguo, Jada a lmportan– cll\ e o vo1ume do procC!IO. No enta nlo. o sr. SlnvaJ Palmeira r.io conseauJu que ac mocU!lcasse ouo.l quer col5a neuc sentido. FRA QUEADA AO PUBLICO RIO. 11 (Merldlona1' - Por de– ltrmlnaçào do prcaldcnte do T . S . E . R ln d.. SUSÕ'-' aer, frl \nquca.dn. ao publico amanhã, no ini cio do J uliamcnto do proce::&0 referente ao pC'dldo de ca.ncela• n1ento do registro do P . e . B . . Segundo arlrmn. um Vlspertlno, o procuradOT AlcGu Barbedo. deve• rá permanecer ,,a tribuna. c .,ca de mela hora, então N llmltari a 6Wllontnr o seu parecer já co– ;,Jiecldo O repreae.ntantf" do Mt– t\!!térlo Pllbllco de,·trtl oferecer à ,11rprlnçA,:, d,.11 Julzca, novos ele– mentos acusnt.órlor, APROVINCIA 3 mil cruzeiros mensais de subsidio r et r os p eetiva e 100 de gratifica«;ões por 12 de abril de 1912. Cario& M•– lbelro Dias abre a ed.lç.Ao em co– luna e mela, com um trabalho &O• bte a Prl.slo do Limoeiro, dlun– do : '"No mesmo alteado, aobre Já se encontra no Conselho Administrativo o projéto de decreto-lei panoramas formosl..sslm05 da cl• O govtrno do E.st.ado J• enviou me.da que. de ac6rdo com e, pre-, dade. e rio. onde se esguia o pa• ao COmelbo AdmlnJstraLlvo o Jet.o g overnamental, n, deput&del lacto da Moeda Nova. em que projeto de dec.reto•lel dl.spondo representante, do.5 dlve nos plt• morreu o re.l Ferna.ndo, o Por• M)bre &&!Wltos re.latlvos à Asse.m- tido, poUUcos que tam lup.re, moso, e onde o mestre de Aviz bléia Legtalatlva Eata.dual, ou na Clmara. receberia o 11.1bilktlo apunhalou o conde de Andelro, co:o t~!\~~/e ~']:~~u~':it:. nlo men.sa.l de crs 3.000,00 e ma1a • que don Manoel, mats tarde. entrou l.inda em julgamento por ::~lf=g qduee ~~i,!:US.pll transformara e.m Casa da Supll• falta. de ..quorum" no Coruelho. Acrescenta. um dlsposttit"o da caçã o e cadela civtl. ergue-se há. dlspoa::lçõea criando a secreta• Jel. que os deput..ado.s nlo podr. hoje. reedlflca.do , depois do terre- ria da AMembl~la, com os r~s• rio receber mat, de 20 ,raUfi• moto , pe)o marq ues de Pomba.1. pec:Uvo11 venclme.ntoa dos fun- caçõe.s, por m~. o que vale df• a Pri.sA.o do Limoeiro" . E &e ea- ctonirl0&, zer: mesmo que haja malJ de 20 te·nde pela hlstorl& de tudo aquilo. SUBSIDIO DOS DEPUTADOS ~:=n~n:-~~:.:.~:r:o ~ es;v~º~e:!u:: 0AC:! ~=~ _A_n_ossa __r_•_i,o_r_1a_s_e_m_ 1_01_ 1n1_o_r-_ c_ruu __ 1r_o_•·________ s6e1 feita.a pelo Congres,o Nacio- nal, de beneflclos ao Terrltorto: - Artigo do dr. Clementino Ltsbõa aobre a sua demlsslo do cargo pUbllco que exercia. f•• ~ndo um relato rio do cuo e de seus serviços 1110 Estado. . - Na sexta•feira da paixlo, da ultima semana santa. toram e.m– pa.ste.ladas a, oficinas do Jornal O Comercio. de Aba.eté, atrlbu· lndo•se o cuo a peraegu.Jções po• lfttcu. - Mercadoa, inaltera dos. cam• blos também. Poucas e.ntra.du de tx,rra.cha, cujos pre QOs e.nm os .mes.mos da ultima paut a que publicamos. LICOR DE CACAU XAVIER, O LOMBRJGUEIRO, DAS CltU...~ÇAS Viajando pelo 'Tuchaua' 7 umas de Santarém com 520 votos dentro Votação que poderá influir decisivamente na colocação dos deputados Q Julzo Eleitoral de Sant.arém fluir mbremanc,rt na colo caçl.. depositou no COrreio as 7 umas dos deput.adoo out d ~ut.am lup., das eJetQ6ea aupleme.nt.are.s do dia res na A.su.mble1a . 6 illUmo. O &r. Rui Bsuta. tem naquela A importante car«a deixou zonn grande vot...1.çA.o, &endo e.&Pf'· aquele porto no dla 9. a bordo rada a aua ,;ub!da com es.u ff• do ..Tuchaua ". que chegará a Be• soltados. Muitas 'lUtras IUl)Od lé.m no dia 13. 1 Q6c.s l'Jillo send !e.lla~ A reape1 ~u~~s ~~nl~~ r~~:~~ ~2Ô ~e~ 7~!a~~ u~~~tirav~ e.leltore.5. cujo au!riglo pode ln- nRS rcprc.srnt.aç6ei1 parttd!rlas Enfrenta o SESC o problema do alto ·custo dos produtos agrícolas no Distrito Federal Criação de urna Cooperativa Central, congregando todos os produtos das zonas que abastecem a Capital - Causa principal doa elevados preços: excesso de intermediários - Solução unice: cooperativismo - Abatimento de 10 0 sobre os preços de venda para os trabalhadores - Defesa do sa,lário real dos comerciários . Uma ca1xa de xuru. pap ao pro– dutor • Cri 1 2.00. • Tendida aqui no RJo, por Cri eo.oo, ao ata cadtata. • aü por Cri CS, 00 o q ,ullo ao conau.ml – dor. ou aeJ•. a Crt ll0,00. O Jlmio azedo 'l'e. Ddldo a 10 e 20 centavOI por unidade, at.ln !e. J)Ol" •ues, a e,- 1.00. O qullo da a bobora che.aa • paaaar de 20 ce.ntaToa a Cr i 7.00. O abaca• te n .ndldo na ort.aem a CTI 20.00 • ca.1u. coo.tendo lO a " frut011, • entregue ao conaumldor n.a buc at.6 de Cri 5,00 J)Or unidade. De acõrdo com aa mdborea opl– nlõu, NLe ala.o cuato de produtoe ag:rlcolu no Dtatrtto Jl'ederal decorre, pr1nc1palmeot.e, do pnde numero de lntumedtirtoa • ntrfl o produtor e o c:on.aumtdor e da u .tat.encl.a d' entldad• que tnnuem de forma l)U– turbadon. no abut.eclrnent.o pUbll– co. Ob•lamenl.e. •01 orai.OI 1owerna– mtnt.ata e para-oO dal ru :ponaawe.la pela dde&& da economia 1>0pular e do 1&l'-rlo real doa trabalhadores cumpre orle.n\.&r aua açl,o no aen– Lldo da e.llmtnaçt.o deeae uceeah·o numero de lntermadllrloa, atualmen- te exlt1.ent-e no oomtrcio de produ• toe "Ume.nUcloa, promonndo e PI• troctnaodo orpn.laQÕM de prodU• tor ee Que w Uem à colocacà-0 dln:ta, no mtrca.do de Hua produtoe. J l'ol o que oompreendeu a Coope~ raUn Asro-Pecuúla, de 6lo Joet do Rio Preto, que. "Y1ndo ao encontro dNP dlretr1a, ae propõe a orp.nlur nesta capital, delde qua J>ON& con– tar com o apolo a:overna.me.ntal, uma Coopcratin Cenu-al de Produtor• Alflcolu, con1repndo ~ de pu– to ou mumo a t.otaltclade du coo– peratlns açlcolu du conu qua abU\.eCe.m o Dlltnto l"ederat. ..lm como produtore,s laoladc:». PRIMEIROS PASSOS do Scr,lço 8oclal do Comércio , aoll a prealdenc1a do sr. Mllton Pnl Dentro deut: POt\to de •lata !oi de 8ou&a. reaUr.ou-ae a prtm•llit. n– q_u• o ar. Milton Preltaa de Bouu, unlio preparatória para o etludo do diretor 1en.l da AdmlnllLt&çAo Rt:• auunto cuja tmportancla •ta.,a • 1Ponal do szsc deu oa prtmelrOI pu- e.pltlto de 1.0doa: • conwenttn~ aos aualllando a crlaçi.o deeaa coo- da crill,tlo de uma CooperaUva C•• pe raUva Cent.. ral. Para uao, pltl\coU tral que aerta a dbtrlbuldora de CO. do prnldan.te do c.ltadct ae"1ço, n . doa oa produto& doa orpnllDlOI ..,.. Jo io o audt d' OUnlra, todo o aurlUo 11onaU, na capltal da RepObllca. par. a cooi,eratl-wa, uma na que um' Allm do dlrator _ l da Adml.nla– do. obJetlv01 do 8&80 li a "defeu t.raçi.o Re1lo nal do 8180, • de Ola do Alll.rlo real do comerclll.rlo'' e t.tOI tknlc:01 de.te Hnh;:o, •ll•– e,11,a nlO podla ae e!etuar de melhor preac.nt.M à r eunllo OI ira. Pran mane.ln do que poeatbUlt.ando ao co- Azeetdo ooullnbo, de Re&ende, .,.. merctárt o • aqut•lçlo de Rfneroa d• bcrto Ootrlm. d• CooperaU I.Oda etpkle pelo menor pr~o poe- Aaro•Peculrta de S.p-.icala. Peso • alnl. Parla, da Cooperativa Apo-~ d:~~':.~~o e!°'~uº d:I~~=!:,~ i:·r:Íbo~aad: 10 ~P~~';: =,-; o presidente do conselho. ar, Joàõ culrta de &&.o JOM do Rlo Prino. Daudt. d'OU•elra. dl!ll todo apolo à Do 10n10 deb ate haYldO o-. ,r– Admlnlatraçlo Regional. pronlltl- unlio, reault.ou, dentro do ~ cando-ae a aJudar a Cooperatlwa nio unanl me. • eec olha da data de 1 11a ::.::~. :::-i.:.:~~e'n:i:..:::~ r:~• d~rt:;r:~: C~n~~ to.e. com recurt<» tlnancelroe. do~M a tunda(io de dltelto • vtl Desaa !arma. • 19 de mh, na aede _•_u_q.;.u_•_.,_•_d_,_.,_m_•_• -lanl --•---• ~- ~ '"' - ~ .. . / " J AS Bllmlna.ndo OI lntermed.llrlo. e fflf:• lhorando a rede de abuteclment.o local, conaqu.Jr1 a CooperaUn Ce.n~ trai de Produtoru Apicolu colocar 01 artJsc,e de aua produc&o dlreta– ment.e n01 mercadot dllt.rtbu1dor•. • preçoe aceu1-,ea b cluMa me.noe fnON1C-ldu, lnchatd propordonan– do um abat.lme.nto de 10 por oenl-0 aõbre oa preooa de venda. aoa por– t.adorea de carteira proflalonal dt t.rabfolhadoru. Outrmslm, OI Juatoa lucroa auferi– doa ruerterlo. aob forma de retorno. &OI prodUtorN e tra~lhador• TU– rala, contribuindo -..lm para a me~ f lbort.a do MU padrio de vida e pua ua nxa~lo ao melo asrlcola: o q_uc redual.r6. o 61.odo do campo par& a cidade, onde vt.m oa lavrador• con– correr oom o trtbalbadOI' 1.1rb&n0 r tornar mata dlflcets u condlcOea de Ylda, 1- I 5AtVE O , M,,,60 , , M cAi1tE ollt ~ot li ti :ol(JI • fl.EM ~ Transformando a Bahia num reduto democratico l,V.\DOR. 11 (Merldlonal) - O sr. Otávio Mangabeira no seu dlacurao de J)Ol5e d!Me constituir seu primeiro dever. uma vez lnveatldo no governo do Est.ado, prestar tributo à administração do general Can– dldo Caldao cuJao virtudes frente ao goverr.o. a Bahia ndmlron serena, dirigindo com honestidade oa negócloa pú– blicos e pre1ldlndo o pleito co– ''º um magistrado digno. Re- ferlu-se de Inicio il sua vida de homem público bá. 25 anoa , quando foi obrigado a afa.t.ar - "" da Bahia, e t.ambe m para o ex\llo de onze anoa . Todavia. agora voltava para. ocupar o elevado cargo de governador do • Estado. Disse deacJar aer o governa– dor do povo. colocando-se as– sim à altyra da., tra~lções e cultura bahlanas. e que o aeu empenho e qu._ a B&hla seja transformada. num reduto dn democracia brasileira ren&.'5- cente. · Guerrilheiros cercados ATENAS. 11 (R. l - Circu– lo• não oficiais calculam em 10 a 12 mil o número de guer– rllbelros que se encontram cercados pel&.'5 trop&.'5 do go– verno na area do Monte Plndo. entre a Tea&alla e o Eplro. em coruequencla de uma pclero– aa ofensiva que foi ln\clad" quarta-feira pasaada. A4 au– o:ldades anunciam ter In– terceptado - _....., dos guerrilheiros pect•·,d, au– .illo urgente. e dizendo que se os reforc;os não cheg&Mem a rendição estaria Iminente, -- =-- =:-:- - -· :: .. - ::=:..:._;·-~ =- - -- .:-=e.-:=.: ==---=- - – =-· - 1- o c:,--. d•Allllrlt tllJro .,.._,.UIO O.S.nac&o de Cofuo dl , 111 • • bleo Corue Wlo ....trh .lle ~ f6ralla a - A eftt',tla do Copae .l•tlf'r tMUli., ,olt,, da.. fNM~allueiot•lt--- al roJl•...... eNJ---• Rr•n••daa....,____• _ ....... ........... . . w. a., L • ■r■-- _...,.__...... ehlpef.,.fh• .t.eüell,.
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