A Provincia do Pará 12 de abril de 1947

OITO PAGINAS l~r~ututiA bl 1,tri~•·. - 1 PKE4J'8 : Ct-$ 0,50 '.ANÓ LXXI EVITAR E SEJA· TARD WALLAC __E DI~IGE UM SERA' LIBERADO O COMERCIO DE AUTOMOVEIS A~!~~n:1no!~:~!o~!!~! CAMINHÕES, ANUNCIA .o MINISTRO DA FAZEND pensar como se se preparasse para a guerra LONDRES, 11 <R) - Henry Wallace, ex-v!ce-pr,.!deote doa Eatad<NI Unld03. fez hoje um al)llo à Grt.-BretAnha DO aeoUdo de .o1ue M aproveite a oportunidade para ore.reler uma verd.adeJra Hderan– Ç& ao mundo, numa. poalçlo equldJatante entre o empreendimento livre norte-a.merlcano e o comunismo aov1itlco. ..Sabei! que 0 O BRASIL RECEBERÁ, EM BREVE, 63 MIL VEICULOS DOS EE. UU. De sobreaviso a tropa feder 1 mundo devtdlndo em dois campos &rmadoa". acreacentou, '\deve deatrulr as esperanças do soclalia• mo e da paz". O estadl .Jta nor• te-a.mertcano, que falou dura.nu uma reunlio pública. pr osseguiu: "'S..bels que. se houver ruerra. a Of'i-Bn:tanha tomar-5e:-6. a bue airea avançada e que a Eu– ropa para 5el' Ubertada terá de aer de&trulda em grande exten.. dQ. Vedes ,_. do!J g!gan.,.. ae apro:dmando de uma guerra morttfera, e que os outros pa.bes que tomarem parte nessa luta tambtm aofrerlo conaequf.ncla.s mortab. Em nome de todos os s,ovoa amantes da paz. estals na obrtgaçlo de evtta.r o desenvolvi– mento desa& dLsputa antes que aeJt. demulado !Arde". GRANDEMENTE ALARMADO Prt.sando que ae sente grande– mente alarmado com o eaptrlto que se está espalhando nos Es– tados Unidos e eventualmente a do programa do presidente Tru– man de •empréttlmos lncondtclo– nata aoa govtmos anU-so\1étt– coa'", acrucentou : •Nio acredJ– to que haver6. guerra este mb ou no J)róximo, ma.s acredito que a conUnuaçlo da atual po!lt!ca con.strulrá noa meses vindouros um rfa1do arcabouço que man– w, um ambiente de perpetuo esforço de guerra, que certamen– te provocar, a depresslo no.s r..,. tados Unidos, e venrualmente a ,uura mundial•. O comunlsmo diz combater a pobreza e t. exploraçlo. Nlo pode aer de.struJdo por melo de tan– ques e canhõea. Trata-se de uma !dt!!t. que só pode aer combatida com uma ldfla melhor. Mu quando dlulpamos nouos re– cursos moraJs e m tertala com 1ovUnos corrompidos e nAo de– mocritlcos. estamos a1lndo como os melhores propagandlataa do co– munJsmo". NOV08 EMPR.eSTnlOS •o,, emprt!at!mos à Ort!cla e à TurqulA aio provave.Jmente os primeiros d03 outrN que hf.o de Vir. A Corfla, a Hungria. a Chl– rla, o Iran. o Iraq, o Japlo e a Inalat.e.rra. tem aldo me ncJon ados como éata.ndo na ma pa.sa em– prt!>Umos po!IUcos. I gnora m-se aa razões reais dos Estados Uni– dos. 09 Estados Unidos nlo e.stAo fracos e incapazes de ag_lr. Mas o que ressalta 6 que esae pro– grama e os objetlv03 du: Na– çõe, Un!d.. são em absoluto di– ferentes. ~ é o programa de1- tlnado a dete.r o comunllmo J)Or melo .de fundos norte-america– nos, mu a carta da ONU nada te.m em aeu texto que se refira à compensação do comunJ.smo. A Política mundial de expans5.o do comércio OBNBBRA, h. fR) - Nana Wu– lH9, e.mbaludor do C.nadi em Moa– cou e chefe da delqaç&o can.aduue , ccntumda lnt.emaclonal de Co-, rnerdo. ontem ,qul \nauaurada. de– clarou, na Halo de abtr1.ura do Be- 1undo comJL6 pnpa.raior1o da con– ferencia, que sra•e rffponaa~llldade fora colocada .abre oa bombroa du J7•n•çõta reprnvit.adN no concl&– •• hlou, a ulr '> delegado da Chi- na, ar. Wunea KJo1, que declarou achat NU paia que .. o desarmamen– to" daa iaru u denrta predl.K7 oa forçoe pa.ra al.ablllur a &ltuaçlo cconoml ca do mundo. , o ar. Andr6 PhWp, minial.ro c1a . Economlt. Nacional da J'T't..nç,, c he– fe da ddqaç&o da NU pala, d1Me que a reduçlo da■ \arliu n&o era aurlciente • nlo Hr qu. M •lca.n– çuae uma poUUca econom.tca co– mum, a\rat'f.a da Carta Economlca tio Mundo Sir Stalford Cr\ppa, Npr..enta.n\a brl\.llllco, apelou pa n oa E at&dc:. nldoa, no aentldo de mant.er e •– Wlau.r o d•<tJo do r ato do m un– do. no que toca ao torneclment.o de meradortu. Declarou que a pro.– pcrtdade da Orl•Bre\.anha e de OU• u,i naçõta drpend\a duma poUUca muud\al de upana&o do comG'1:lo, t»auda na e.xtanaa dh'la&o ln.terna• clonal do trab&lbo. • Linguiça condenada venfüda no Rio RIO, 11 (Meridional) - A De– leaacla de EcoDOmla Popular esti d!llgtnclando pen. esclarecer um caso de 5UDl8. gravidade que tam– bt!m afeta o aetor da aaude pu– blica. Na visita feita a certos 1rl· sorU!cos deata capital••,.. autori– dades do DEP apreenderam grande quanUdade de linguiça, que aecundo t. denuncia, estaria ae.ndo fabrlcada com o produto de porcoo v!tlmadoa DO Interior do pela. de peste e outroa males. A pollcla Ji tinha certa. con';!.-::ção, ~do informa. o "'Dlirto da Noite". que a !!ngu!Ç& fabricada noa c!tadoa fr1gor!llcoo conaUtula uma att1as1ma a.meaçt. à saude e ~::-~.r..r .... u0::,oo.u,::;w-'....C:--J.::.W.::.~: 1 4.7.3.4· 1 telefone !:tomátieo 1 da ·• ~ . Garage Palácio . ~ /• (723 :; · G-::-::-::,::-:.:-::-::•:!-::-::-:v.:,:;,;.:;::,::,r..n~::· carta da ONU re!ere-se l ma- tê I R~0·/ 1 (~er~~ 0 1~ 11 1 - ~ 1 ''l1feLe tº l\_~U.- :e!~~;:~ o;:.:: ::i::u.n:!U.:...t:.!e~~ nutenção da paz mu nd tal-. fu~~r.:en~e:m;cnh;doun°:i ªso1:çuã: :~o:~blem!; mala 6 mil urros além dos Já cs:litentn e.m aeu1 PARA RECONSTRom económicos do p:ds, não tem o c-ovc.rno poupad.o H• depósitos. O MUNDO for(OI no sentido de deter a alta conUnua doe pre- Pan C:Oll5eC"u1r O compromiNo da.s fibricu Os recursos para. se dar Jnlcio ç05, pana. cuj.1. est.abiUd:ade medida., K\'en.1 está.o amertc:uia• e m quo ta. t.3o clevadu. teve o ronrno à recon.struçlo do mundo estão sendo impostas. Reconhecendo na deficicncl.1 dos brulle.lro dt' re.mo \"er dlflculdades apnicliveb ja.n– prontoa, ma., 0 de.&ejo é peque- transportes uma du causas mai5 podcrosu do e.n- lo is compti .nhlu de nanpçio do po"" de No•• no. A•responsabllidade por essa carecimento das utllid.adr.s., desde cedo vem toman- York e a w-a.r a priorldade para a a.tra.ca.çlo e franqueza ~ de todos n&i. A Rus- do providencias enérck::.a pu:a. atenui-lu, a flm descarra doa narioa que trouxesw.m 09 .-eleulos e ala ~m muitos objetivos !ora da :~t!:1 ::~oap~::,r~:~:::.:rf~r~°_1:":i;:i!1°:t!:º; :::~~ç:e.=:r;f!:· ~,:I ~mi:~::: 1:,.::;, ~:'~ iua:oilávla e mylto~ ou- aba.stcclme.nlo . Dentro desu.s pro,1dencin desta- essencf:a.15 à, \Ida do pais, e ,-aranUr o anLU:o contl~ prtnclpt:s ~'!.'-5!r:~cg ;:.Cu';~ cam-se a.s tomada.,: pelo roverno Juq_lo à• p-an- nuo du rcmeua• dm ca.mlnh6cs solicitados. RJO, 11 (M'erid1on&1) - A proi,óatt.o doa rum01'19 .obre • pronUdio de t.ropu. ?!,O Rlo e em outn» poai.o. do pat.l, apurou • reporta&tm que tu– do n&o pua de mliro bOa– t-o. Adlaotam foni.. aut.orl– zadu qur, o que hou•e, fot unlcameni. a ordem de fica– rem de eobreaTllO alrun,; oôn– tJn;:•nt• da uopa federal. aqui. ante a amuça de ~– •e. vertrlcada ont.e.m, no N• tor de on\bua. AJI proYlden– ctu tomadu em Porto AJe• sre. o rora.m por motho tden.- Uco. ' d' sinal.a dê vida em viria-, re- des !ábrlca:..,am.e~r-n"t de cam.i~hôeJ: tue.nd1/~- Coroando esta ~rie de provide ncias desUna.das ptibltcu da Amlrlca Latina :ae:! :i: ::no ª;:Í!L ~ e~/~.!u:1;fcu'i~.a.:::º~ueç: ao mais rápido desafor o dCM J no.as mefos de trans– Mllltas vezes a tntluincla britA.: antepunham à euc desejo do f"o,·enio bruilc:iro, u porte. a&WfUN.ndo PDr e.la um su primento abun– nica no exterior expressou-M! em ne:oci:i,çóe.s alcançaram exilo, pol~ de um total de dante e rerular daa v iatur as. entende o KO•e.rno ternlOI do velho espirlto estreito IM mil camlnhC>H destinados à ei.portaçio em 1947 ae.r oportuno re«tabe.Lecu o mecanismo norrllaJ co- \ do "'Forell]l Of!Jce" e não como para todos os p:11.ses do mundo, conKculu O soverno merdal para • dbtrlbulçio dos carros, pennltlndo -----------– o novo esplr1to do povo lngles. obter das fábricas americanas um termo ele com- que esta s~ bça diretamente pelu arenclu e com• Os Estados Unidos começam a promi.sso para a rr.meua de 63 mJI caminhões para o panhiu erport.a d oras . As SUM IRÁ A perder a 1ua !~ numa 1:00peração Hr:i li no corrente aQ.o . E' de Justiça aalltntar que Cessa.ri o controle exercido pela Carteira. de lnt.emaclonal uUl e à PossiqJ.llda- para.~ ti.o t"Xpreuh•o rnultado:. muJto contribuiram Importação e ExpO!'U.Ção do Banco do Brasil, cujos de uma paz duradoura Evlden• a bõa \·ontade e a cooperaçao dos presidentes e Rn19()8 presta.doa ao pais no perlodo de csca · ENCIA temente com o apoio ruMO, mui- dJret.or~s das prlnclp:ila compabhl u fab ricante, de de carro•. alo reconheeldCMJ como ,,aJiosos e rele-" PRESID tas nações da Europa. oriental aulomo,•eil. os qu.aJa :isslm deram o.ma demonsLra- unte. . Asaerura,ndo aas1J:D a exportação dos au- 4 tomaram atitudea que ajudaram I çio de interesse e apreço oelo no uo pa ús. O plano lM. pode o _.o,·erno r-est&be.leeer a liberdade de 00 • a dlv1dlr o mundo. Em lugnr traçado pelo governo brasileiro está em plena exe- mérclo, tão importanLe no aetor da vtda economlea D o B T B ~ r::io~~ :.j~~doea~~~= cuçlo, cumprindo aulnalar qae Ji :e acham no por- do pais". ,C • • • ~'°áce':to~•= :lf:::,.-;,~~r1:: O sr. Salgado Filho ~~~~;~~f:Jr: Espectativa em torno do julgamento, O tratado angfo-soviético MOSOOU. 11 (R l - Foram ca– tego ricamente desmenUdH, hoje, pr.la del~açio brltlnl ca. 85 no– tlcla a de que haviam fracasaa.do u negociações para a revisão do tratado de aliança aoglo-JOvl,. tllo. f'erante o Tribunal hoje, do pr ocesso- con trao Pª Cª B.– sERA FEITO A· RUSSIA NÃO APOIA E~ SESSÃO O DESMEMBRAMENTO P U I L I C A Vetada por Molotov a transferencia do Ruhr e da Renania para a França indicado para a direção nacional dos trabalhistas S. PAULO. 11 (Meridional) Esté. em marcha a reestruturaçlo do Partido Trabalhista Brul!elro. Sobe-se agora que o senador Marcondes F1Jho, depota de mul– ta relut.Ancla, concordou com os Jnslst.entes convites que lhe foram dirigidos. E' que bem compreen– de a necessidade imperiosa de uma reartlculaçlo na frente tra– balhista, com o propósito de for– laleêer o governo de SJo Paulo. Dai a ma ande.nela . Denlro de poucoa dlu - se- "Elza dos abat-jours" DAo~u. 11 (B) - .Elae Kocb. co– nhecida como .. &I.,. dOl!I at.~--Jou.ra", ~lo rato de. acu,nc:to N dla, cole– cionar aba\.-Joun e lhroa fetu. pe– lu tatu•aena doa U·Pt'Ulonelroa do campo de conc,mtraçlo de Bucbm– wald, enoontra-M entre oc 31 su•r– du e tuncton6.rtoa deu.e campo, que e."60 aendo Julgado■ hoJe. ~lo Tri– bunal norte-americano dota. cidade. St.o todo■ aeuadc:. de crtm• contra a humanldade. Elu. 'f'tu,a do H•CO• roand•nte do ca.mpo, ~contra-N sr'•lda, o que at.lH•la•i da morw, de for coaduia da. O procurador falará durante meia hora MOSCOU, 11 - (Por SYLVAIN MANOEOT. da Reul.ers) _ O gundo soubema. - devui ele .... sr . Molotov pediu hoje, que lhe dtaaem mais tempo para examinar sumir a presldencla do Dlretór1o a proposta francesa sugerindo uma declsAo rápida aobre o San.e. Estadual do P . T. B . . AU M, jâ 'Formulou seu pedido no deaon:,h? duma ~clara.çlo, que fez, sobre' nio f ~earedo que t pa.rt" '1o c•- ~J:~~•:~~=~' JNO n~ Ael6I ~ d'at.a. tarde., do 0fln6eJho- de MI- ~en"f~ª:,~a~~oie.r~ad 0 : 1 } 1J~ri~ RIO, li (Meridional) - Em entrevista coletiva à tinpre.Íl.68. o procure.dor Alceu Barbedo, que, funciona no processo contra o P. C. B .• afirmou que deveri apre- 1entar ao T . 5. E ., na se88lo de amanhl, novas alegações ao &eu parecer, concluindo pelo feoha– mento daquela organlza.çlo. O aditamento ao ffeu parecer tem HI pig!na., datilografada•. redigida• de maneira men03 grave. Moa– trou à reportagem uma frase de ~eu novo trabalho, onde diz : - Entretanto, o ftr. Bldautt: dJscor. tornos para oe.rtaa pot.enctas alia- dec!a~oa · d dou, irulstlndo para que tivesse a das. aoul nve'i~';-!1d:, 0 urr;_ t;t;-.:~~ :~~ 15 tc,ecJ~gueJm~~ 1 ªitnt~~ Disse ele que o governo sovié- declarou que. de fato, con!eren– concord.usem, imediatamente, em i~~nst1!?~: 1 : 0 ~~;;':,~AJa ~~.~ clára, nos Campos Elfaeoa, com o incorporar o &rre à. órbita da nla, pórque a med.Jda se destina- chefe do Executivo paullsta. economia francesa. Propõs. final- \.t8 a de'smembrar e liquidar O Es- seguindo para o Rio, o 811. Mar– mente, que o oaao 't1eja encaml- tado alemão. 0 povo gennanlco condes manifestou. mab uma vez, nhado ao Comtt~ de Pe.rltos. não p odia aer privado de seu Es- o seu deaejo de ver o ar. 8alga– O RUfflt E A RENANIA Entre oa rfua nau.ra o prtnclpe Jo– alN Waldeck Waldelr:, que parece 1tt o prtmtlro alemlo de Nngue real. a a.e.r Ju.lpdo pe:la corte muclal. O major Carl WltoeJ, do edrctto a– me.rtcano de.l1nado para ad•oeado dOI r,w. declarou Incompetente. a Jurtad..lçlo da corte compoeta de ae1A coront.b e um aenenil nort..e•ame– rtcano, aob a aleaaçio de que • m•• ma n&o tem autoridade para Jutsar crtmea comeUdo. fóra da zona de ocupaçlo ammcana e contra clda– d&Ofl nlO amertcanOA, quando e. r..... t&dOI Unldoa ainda @ram um pala neutro. A COM.e reJelf,ou • &h,saçlo e o Jule&mt.nto prouqutu. ;~d~~:~~d! ª ono::,i:~'. Dlacutlram. ainda, °' Chance– leres do Bxterior, a queatAo do Com1~ de Coordenação aobre a Instalação de órglos admln!stra– tlvoa centrala, :-ia Alemanha. fi sr. Molotov acusou os col~gas de estarem procurando afastar-ae do acordo de Pot&dam, quanto a es– se J)Onto. Referindo-se à. opinião francesa ,obre o Ruhr e a Rcm\• nta, o titular tovl~Uco dlMe que se sugeria se.parar esses dolB te.r– ritórloa da Alemanha, prlv..ndo-a do carvão e dos altos tomos n.11 existentes. Pleiteava-se, tambem, a transfere.nela du mlnas e é.ltos tado. 1.uo transform,-Io~la num do Pilho na dlreçlo nacional do inimig o Im ediato e declarado e P . T. B .. e.m lupr do ar. Baeta atlri-lo-ia aos braçoa daquilo que Neves, cuja. orle.otaçio, •~do o o 'chanceler aovttttco denominou conae.nao unAnlme., não tem aldo de "vingança e mJlltartsmo". hibll nem e!lcaz. Indagado BObre o reault.ado do Jul– gamento de amanbl, respondeu : •·Não é J)Oal!vel pen.sa.r qu.-J seja o resultado da reunllo de amanhã. N~o ,e pode lmâglnar como votarão os julzes, todos eles componentes dignos do T . S.E. ''. FAL~:~o=~tT l}f ~t De acõrdo com os t.alul.ol do P . T. B ., a reorpnlza çio urg en– te e necesd.rla e.ili na !&Se do planejamento, devendo inlcl&r-ae logo, ae bem que a estnrl.uraçlo, de que tanto se tem falado uU.1- ma.ment.e, e!tejR. em m&rcha.. M'ANHA DEZ MINUTOS PUA A DEU- MOSCOU, li (A. P .) - Cir– culas oflclaJ8 nort.c~americaoOI coment.ando a declaraçl.o de ~o: lotov rotire o que aconteceu na ~8Jt,f!Ji!Yf>\ftA°aº Jiti ~A~iw& SA DO PARTIDO COMU– NISTA ;~re.~e:;1aod~a1!:Íd~r:~~~e:t RIO, 11 1Merld!ona1> - O ad– çog:ado Stnval Pa lmelra, encarre– (Contlnua rnL terceira P'glna) Roosevelt Iálara sobre aa clnco maneiras de divido da Ale.ma– nha na Conferencia de Teeran, e que em Yalta uma combslo com– poat.a de Ant.hony Edeh, do em– baixador sovllUco em Londres, Ouaev, e do cntlo embaixador norte-americano John WJnnam rtuolra-ae para considerar o dea– me.mbrame.nto, mu que BOme.nte. uma 6CS&Ao !Ora realizada . CURITIBA. li (Mer!dlonall - o Partido Trabalh!ota docldlu proatar uma homenaae.m ao 10- ve.mador Adernar de Banoe e ee• nador Salgado Pi.lho. Para lMo, !ar& realizar uma conoentraç§o AVOLTA DA TRIPLICE ENTENTE ~Í=~c1::~Wl d~ d1rue 8 ~rf:1~~~~~ e municipal e de de!egaçõe,J doa munlctplos vizinho,. na cidade de LOrena, onde, B 25 do corrent.e, deve.rio encontrar-ae, pa.ra uma DOROTHY THOMPSON lCCprr11ht de. Ulàrtoa Auocladoa) Mudança da capital paulista !: 1 :e ~e.ria~~·e ~ ~~~d o- Por que. por oca1llo de sua partida para Mos– cou, lnsbUu o general Marahall num tratado du quatro po~ncias pelo prazo de 40 anos ? E po:– que, nio só num dlscur10 recente como na sua ui– Uma entrevista coletiva, considerou ~lc a situação "'extremamente: critica .. ? Creio que a lnslst!ncla num pacto dns q~.:itro ))Olfnclas tem por fim impedir a rcssurrclçio d:: uma Trfpllce Entrentc da Inglaterra. da F:e.nça e da Rú.sala. com os tados Unidos rel:.!iados à con– diçlo de referendar tudo o que os outros fizeram na Europa. enqua_nto n68 a.sa :umlmos plena. re~– ponsabllldade no Pacl.flco e no Oriente Mcdlo. O pre\'lsto a!ll!ltamento d03 lngle.sl3 da Indla ~ uma poUllca do Partido TrabalhUta. ma., :oe aeia no advento d05 E.5tados Unidos é. condição de principal potencia no Pacl!lco. Se oo Estados Unt. dos nlo ti.zerem COU5& comum com 05 ln~tiçe.s e com os outr0& lmp~rlos não podem 1.er CO!l!.t:rva– d~ nem reconstruido,. O Oceano 1 ndlco n:\o t>A-~– sa de uma contlnuaçd.o do Pacmco, que é a. untca via de acesao l. tndla pelo o~tc. Qualquer govlmo tnglh seria forçado a reti– rar-se da lndla dia.nLc do. reibttncla dos E.,tado.s OnJdos t da oplnlio pUbllca amcrtcana a apoiar os lngt~ ou a cotaborar com 6le3 e,n no\'OS pio.- para o A.s1a. O reconhecimento dbse tato pela Jnglaterra e u p:ovldincla, por elo. tomada., em consequ6nclA dt&to exigiram um gràu eleva.do de coragem. A &ubltA t.qUluct!ncla dos SOv!el.cJI ao f!del– comls&o american o d Uhu do Pucftico serA. sem dl)vlda, utlllu.da em troca de umA vantagem. ma.6 foi em essfncla u m reconhe.clme.nto da realidade. Os Sovlett.s nAo podcp\ nem dh•ldlr o poder que exercem nem pretender um poder de que n1o dls– s>õem. Nada e nlnguem pode Impedir os Eatados Unidos de dominarem aqu~as ilhas. A U.R.S.S. n1o 6 uma po~ncla terrestre. com frontelras na China, na l ndia e na. Europa e tbda a orle.ntaç.A.o poHt.tca que e.la tomar deverà basear-&e nessa for– ma. de pode r. Se a Inglaterra se ireUrar da. 1odJa, a impor• tlnc!a v!tAI do Oriente MM!o deMpareceri . O afastamento da Inglo.t.e.rra dessa.s ,reu slg– nlllcar, uma concenU-8Çio na Europa e na Atrica . !:laq~~ ~=~ f:it~ C::.': :_~~~s. que A Inglatern. manteve. em rela;lo A Europa, dcade o fim daa auerraa fra.ncdu, hA mals de um skUlo, uma. atitude !sol1.9!on!Jt.a. A po!!Uca ln• &l&t. aempre &e l!mltou ,. Impedir a o rganuaç io da Europa sob uma hegemonia dlrl1lda cont.ra a Inglaterra. A nlo ser J)Or WIO. ela ae conserv ou !■oladr. do coallnent.e.. Hoje cm dia, eua potftlca seria suicida. A ln– Rl•terra cst.i na Europa e ali tlcari. a menos que a Europa u reorganize numA con!ederaçAo dentro das sua, frontrlrH hl5tórlca.s e cultural.s. lnde.pen– dentt:ment..e da polltlca e do poder da U.R.8 .S .. do. Inglaterra e dos Estado., Unidos. O continente :;crl3. A.o cont.rtrlo. neutro entre él'8 garantido COIT'.o uma região, dentro da ONU. E.,ta. na minha opinião. devia ter sido a paUtlca dos Estados Uni– doa: a Europa, com a Alemanha esma1ada e divi– dida cm estados menores do que qualquer dos mal– ores paise• europeus: umo. Europa confederada. de– mocro.t:ca e livre, que nAo exlgl515e a. nosu lnte r– vcn,;ão permanente ou e.,porédlca e pe.rmlt.pls.sc o noS!o desfnterésse. Mas a Europa est.i dJvldlda em wnas de lnflu. SAO PAULO, li (M ) - O de• puLado Brulllo Ma.oe do Neto, da bancada do PSD. vai apreaent.ar . oportunamente, uma emenda no sentido de mudar a capital pau~ Jlst.a. Sabe-~ que o prealdent.e da Aaeoc:Jaçlo Comercial reune dados e elementos para justi!lcar sun e menda, que certamente sus– clt.an \ grande celeuma entre 01 estud iosos. Segundo aquele de– puta do. B aurú seria a capital ldcol pa.ra São Paulo, por ae en– cont rar n o entroncamento da iª~l:ata d~r~,!';~dofes~oroeste. H:oºn!;,~r~~,1i~u~) a~~r-~. na manttA de hoje, no Oatete com o u. Pereira Lira, cuja adealo ao Partido Popular Trabalh!.lta em face de organ!zaçAo peJoo dLw!– denLea do P. T. B ., foi ontem noticiada. Ao retirar-se Q ar. Huao Boraht nada qull declarar à reportagem. mu. determinada tont.c llg:ada ao governo federal informou que o dep utad o paulllta ae.rA nomeado para e.le •ado cargo em 8'o Paulo. ~~~~~lc: ~in:d~c: ª~~~d:;" e;:: e!:"~~c~"n.~~ Desfalque de LOO' mil cru- t~i.~~ l ~Ew-/:::?A-UGO ela. E' lmpoash'el acrediutr na e.stabl11dade de r., tal •ltuaçAo. o mixlmo que el• prorru,te t umn zeiros no Agencia do RIO, li IMerldlont.l> - . Pol t.régu.a a.rmada . Mas a Inglaterra, a França e " lóide em Recife ~ :ji~=: ~ 10 r:ura:·co~: U.R.5.S. v!em-sc forçadas a ganhar tempo - a t.ro . a decldo do T . R . E., que França, porque est.à lamc.nt.Avclmentc deoorganl7.a~ anu lou aa clelç6f'a da U!Uma se,;- da; • Inglaterra. porque prect,a de virlo• anos RECIFE. li IMerldlonal) - são da ◄7 .a zona - Om!Jaji. Pa- para reorganlmr-ae em moldes no,·o3 e a RU&Sia. DoUI functon6.r1os da agencia taram o. ara. Barreto Campeio, da [)Orque está numa sltuaçAo multo pior do que u do Lótde foram acusados de coH1ação e o sr. Barbosa Llmo, ,u.. pala rn•• açe..tv faum crer. um de.,falque de mw de 600 do P. 8. D.. O T. 8. E. re110l- Crelo, porta.nto. que cx15te um acOrdo t.ic1Lo mil cruzeiros. vertU<;ado na veu nlo tomar conhectment.o do entre 0 ~ trh pa.i!!Cft para nlo te a:rlscarem cm empi:esa de navegação recureo. Entrou em julgamt"nt.o. a col!a alguma nos próximos anos, ainda. que os pre- ----- 1 ~~8 aº d~~~o i~ R;ºJ~~ ~ie. acordos J)OS8am levar à aue.rra ou catá.,. Demitiu-.e O Gabinete :r~ªd~ q::1~~~:o~g~a~ Por WO. ~ provivel que Moscou seja uml\ es- finlandês zona õ8, de Oanholinho. Palaram pécle de Munique, com uma dtrere.nçn . Tõda, a-; HELSrNKlt l l (R ,) _ O ga- fl8 -:i.õ N~e= ~reir~ d; 8 ~– pot.énclu er°rop~lulmedproc!uram apa.:lguar-se mút.un ~ btnetc de coalizão finlandês oªª deae.;;,b:r~ador ~\ao Laiõ menu no uturo ato, cada qual cert a (\t Le r á pediu \•I~ do proceuo, depala o tempo como aliado. que eat.ava no poder h mat..s que OJJ ars. Ribeiro da Costa e de um ano. demitiu-se hoje. A 1 A ünlca nação que nlo :em o tempo -frQmo ali– a.do e cuja !Orça posta a scrvlça de. uma poHUca poe. lUva e construtiva aerla declsl\'a para a vtrda– delra paz, i os Estados Unidos. Mas Já perdtmo,i terreno e dlsllpamos a nossa lldernnça moral e In– telectual lutando na guerra sem qua.tquer objeUvo positivo. Agora, as provisões do de que se.remos causa. Imediata foi a falt.a f,1e :r:~:e:,~:;~ Jg';= 10 ~ lo conflança dos partidos Agrar!o e Social Democrático no pre– mler Mauno Pekkala, llder e.'l· querd!at.a do Partido Popular Democritlco. ~!:8~~t!~~~º~~ r:,~u~~i~~~~~v!~t:nC:~ Não se reunirá mio nlio em virtude de uma Po!!tlca que 011 EI- o Ministério tados Unidos terft.o de apoiar, tlnancetrament.e, ou nlo, e que nio promete vtda multo lonaa. Creio que 6 a preocupaçlo em tõmo dessa.a ;°~:S t.~i:OP~: :u~r~~ܪn~1!s~e~!r~~:f8::h~l! tabcleça o pollcla.mento da. Alemanha como um pnlúcUo para outr.. deo!aões. RIO, 11 CM> - Um .. opertlno ~lc!oso !nforffll\ que o présldent.o l.íutra, ao contrirlo do quo foi noticiado. não convocou umn reu• !'.,Ao ~g,.i:,::ua~rlo, pua a próx)- CO 'VJIJ O .A OC P,AJl UM ~~ui ,si.iº CR>VER o 8. PAULO, li (Meridional) Segundo lnformaçõea pfeollrdu à' rtport.age.m o ar. Ade.mar de Ba.r– l'08 teria convidado o ar. Reinai• do Schmldt Vueonce!os. da Oo– mllú.o Execut!v• oat.adual <lo P . S. D., para !mPorlant. ct.rllo DO governo paull.llt.. Por enquanto. ent.ret.anto, nlo conhece a dec!Jào daqu.Ie po!!– tlco. dada a ooslçAo que •ornou acu partido, em rclaçio ao gover– nador, "A. NAÇÃO •sr -. Jt ,,t Q l1& CO UN I SMO JEJA. a,,tNI Debates na Câmera Fecletal ..,_. • julgamento do processo contra • J!Cia - Sessão e,dnoNillúia, hoje RIO. 11 (Ml - Aliaria à hora rea!mtntal, foi ,. - de ho da Clmara, prealdlda poolo sr. Altamlrando Requ!Ao. LÕIO no 1 aprovou-se o reQue.rlmento do udenilla Pernando Nol:trep, que um voto de pesar pelo f&leclme.n\O do coronel Bstevlo Avtla po!llloo paraibano. A aesulr. ocupou a tr!bunt. o padr& Arruda mora. democrata criJLlo, que leu, para que constem d03 Anata. u decl•r•çõe• do arceb"1X\ do Rio de Janeiro, d. Jaime ctmara, contra a Juventude comunista.. ·ao dilouno em O P'EORAMENTO DO NlB Afirmou depois: - "Sr. presi– dente, amanhã. vai ser prorer1do o mala Importante Julpmuto doa Oltimos tempos. Para a alta cor– te Eleitoral da Republica .. tão voltadM os olhos de quarenta e um milhões de brullelroo. Que• ro declal'a.r. com tlrme.r.a, que sou pelo fechamento do Partido comunLst.a. e.m face do que dl.a– põe o artigo 141. parigrafo 2, da Conrtltuiçlo: ••E' vedada a or• gan!zac;Ao e reat.,lo ou !unc!ona– ment.o dt qualquer partido poU– Uco ou u.soclaçlo, cuJo proçama ~i~fco~n~::S~ ~r':l~u~:: de IOU partido, outraa couau. Q1II goo dt. d o tech&men - •m u em certo& nwna evld tJ ca con tra o , le dlr.er, canb'& • c ontra. o regtme d Falou demonulamn "planos do tmpertal e s6bre as "'pro mocritlcaa• aqui no do-se aos "'aen Nuaa oct.a!f.o, foi t. uden!att. pucho, coronel do 11:xúclto. q •·Venho ouvindo, com ç&o, o dlacurso de v. u puma de tantt.a af da.cloU, all'8 caracte.r comunl&mO. V. exc!a. hl. umt. lula tnvada en perlallamo americano • cractaa.De.mocra.cla,& uma versonb&. V. exda. to rniu Julm da 1 ..UI colqu. li: nlo ferir. como oatJ. f ças t.rmt.daa, porq que &e homenaa– fo,::am tzuotiladoa o aene.ral Xam cxprtando o sentir Brullelro, IM t. CO fln!Uva dU&e parti nhA teri aa suu po como ex 1&em. 01 P, trta•. r.ue apa ve ,ment.ea pt0t e1to11 co munlataa e o o dtsendo que •sem txl.ote d~•. partido ............. a deell&o do '!ri El•!t.ort.l. de dos partidos e na garantia dos direitos fundamentA!J do ho· mem". Pouco Importa que o PCB tenha "Um, dols ou mala progra– mas. que se apruwte com pe– na.a de pa.vão da democrarta... E' um partido catrangelro e tot.a– l!tár!o. que tem como objetivo em artigo vl,gente. de seu, estatu– tos: - "organizar e educar u tn.a&SU trabalhadores do Braall. ctent.ro dos prlnctplos do marxl1• mo-len lnlamo". Este partido da foice. e do mart.elo 6 o Partido Qomun!Jta do Bru!!. 1111> t!, a secçlo do Brwl. Sou il!Y<>ravel ao fecramento dntA otianua· c;ão. primeiro porque o côtnunla• mo t! parl!do utrancelro !ntarna– clonal. !n!ml110 dA Pitrla. dilpoa– to R ~gar em armas a.o lado da R: -:hi., c:onlra o lJruU: ,iq:undo, pc,rqur p eomunl mo vtaa a dtr· rubad& vloltnU\ de toda a ordem l!OCIAl atual. E' o q~ coo.ata do ;:~!'o5~r~e~rxÔ~;I~ q~n::;, NB&AO UUlial'Q ■■ seu secretário ger&J: no di& desta 3 i.MAII& catástrofe, ou o :SruU eeri co: A JJT'n • ilda mull.lsta, ou deixa ri de emt!r ,i :'.: estraord!nirla ::;,c~~';imi:'~/!.~1~1':.';'= da tbad~~~.d~e"\o:::iL democmctf\. vlaando n. dita.dura a. a ~ Õ li' OIOr1o de ela... ou grupo. como pa=~ ~':,':; ~~!enluMnte t. ~'~Jucº~I:, ~~~;;.:~~1\1- pelos ~ DIIN o trou que ·,. di antJ:le e a !11,erlla• senlante pdébo ~~m de da pe..o,. huma.nt . ficam re• anteclpar•ae ao duzidaa ,. um &nlma.l o u ~ulna. Tr!~eltoral. ~ do EstadO. O direito· de dei~-~ ,..,. le ~~la e ..n um poatu lado natural de - meo u ,. r ú g :ent.ea, cm todos OI t,emp;MI.. e toa .. nact~~..• :U~ta lup,. rea" Concluiu 4 q,ue • - A •~ N çAo brasileira. 85 que oe me ,. vir ,. .. te nd.crofone h:nrado, Julie• do arrt.n• pert. dtser uma palavra. • uem daa mio• dos ot. -· peito dáa ln•..W- que~ ~elhoi u atladaa 1 com co, tes o orador ~.-tnc que pretendem t.Pll ift.r o oora- .,.ela. quando -~ !onde. çl.o do Brull". 11enera..l.a reado~cia.'!. o deputado Cordeiro Oqle, ubCO· :ranetra J:• 0 - n&o mun1'ta. pediu a tranacrlll,o. 1 11 Jª . nllltie • Ana.Is, da entrevista que concedeu l>er .!:r ~ J'ólo AIDUO à tmprenaa de Port o A l'Olff. 0 ~~ / • a. GDIDIID do general oesar Obtno. qt.ae ae ma- . c:Jllkao•-: O de1 nllestou de&erente qu anto t. Pol· ral..;&:r AJoéllD · a!bU!dade. no momento, de DOYO m trlbWI& para conflito mundial. O sr. Osct.r en~ ,. d-..Ó do .– Duarte. peaaed!ata po~!adoco~ :," Pt.l:a ~ sendo ~ 0 ,.~1:~~~ndendo o ln· 'aperte&do J)llpl '::" t.erventor de aeu EatAdo, general que -ri~•__,, Oreltea Lima, contra QI at.iiqUH lldade O em deafecht.doa pe10II sra. E:t.f~ Pilho vu que ~ '!,,~ to m!la&o. O o,-r -u- e Jos6 Auau• • fOrt. clemlUdo ~b a VISITA DO MDil8TRO ser comw>ütt.. 0 sr. DA JUSTIÇA Silva. ft.land~. ' aUtude do l - t. nota do-~~ SI O pruldente comunloou à c- foi !eftDt.ad& ,. • que O mln!atro Benedito ooeta et.4& outra, Net o. ali oomparecera. para ,._. ,unanhl. ~ de •r t.ar o dia em que comparecerl t. ,. a -- ., •· ct.m ara, afim de preott., lnfor- lloowffl\. mt.Ç6N tl)brt u medida.o deter· mtnadas pelo gov6rno. no aenUdo de .-urar ele!çl!&a l!mla, no R. o. cio Norte, ,. 19 de Janeiro último. Informou o prealdente que marcàra a data de qu!nta-felrt.. 17 do corrente. para o compareci- b... il... mento daqu•le tllult.r. que teri du• horu paT& preatar u tn- ~~~:e ~J~t=~~~ r::: ria do deputado Ca.ft! Pilho. De· Poli do ter•ae tnt.revtat.ado com 0 prntden~. 0 sr. costa Neto compareceu ao recint,P. onde Ja· l11t.,rou com v,rtoe repreaentanta e joma!l3las. PAQAJ,O;N'I'O OI: »aNWJOI08 A .atlf\llr, 0 ar. Pedro10 Junior, do PTB paultata. apruentou um proJet.o dé lei mandando que se– jam P tadu tnfonnaçõeo sõbre 0 "qua tum.. paa:o a menos. aoa seÚ. t,cneflcl&rtos. DO per!odo de Janelro de 1931 t. dezembro d• 111◄0. pele OAP de Slo Paulo Ra.11.,,"IYI e Moglana. Apreaentou, ainda, outro requtrlrrento. em que pede Informações eo m!nll• tro do Trabalho, t. reopelto clt. !nten·ençAo no Slndlct.lo doo P'l!r• rovlirlos dt Moalana e come· ~u~=.d~ º=r q~= 100 mil crueelros. A 0RoaM DO :DIA IUD. li ( ceai oun1.t o •P'-">• ......... - "PIDt.Dola! ,._.. a ale& dia UIWN M de Lon4N8 t CIO dlil OOID.... Bo1.- de KDft Torl:. btUUelro, o • · d-..n••u t dlMDdo DIO _. • 10•..-no --·– brull..... U .... tlObr. oe _......_ ·-· Informou qu.e tar oonoluldoa D:preaalld.O O a o d--\'O l :u.ia : ':' D OI& OOG JWlU ..... - c1..-. Pauando•ae t. ord■m do dlt, \ verlfltllu-11 t. -- Ili ta ci.s,uladoa. Jl'o! al)N)'lá1o, _, - aund• d!acu-■f,o, o -proHto abrlD- \ do um erfdl&o de :io mllbOea de cruzeiro,. para 1000rrer u YIU• mas daa !nu~ no ~ - como r, eD\Cldr. do sr. ~ Bal!•lro, ma.ndt.nclo lncllllr. &• tre 011 ben•lle1'rloo. oo ~ 1 ~ Oo 1 e Bahia. O deputado 1. m~ ~.=:"".::':i::i------"""'""'",..,;+,-,i

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