A Provincia do Pará 11 de abril de 1947
Pagm:.a_:4_________.________________ ___ A PROvtNCIA DO PARA Sexta-feira, 11 de abrll de 1947 ---- ,.\ l}ror,mna bo Jforó tL.~ar o~ Utl\.11~ A!Sj0\.:11t.c.:u1·•1 f'Undndo em 1876 Dlr<IM:- JOAO OALMUN ftedoçou AdmlnioU.çlo t OIJII· nu, em l!éde própria: 1'ra,•cun Campos Sales. 100/ 104 - Selem, Endereço telegráfico: Provan - lllO,>bril - A poUUca llnlira- Preci&,mo, t de gente que oeupe; ..;•---------– torla continua preocupando ser~- o territorlo onde se Cala portu- Telefoi,e: 24-22 Veada avulaa, OrS 0,&0 - Aln• ndos, OrS 1,00 - Assinaturas: Ano, Or$ 146,00; Sem....-., ers 1s,oo Represectante comercial DO Rio ~r~ª·~~~-Jkf~)~e ~= f!clo Odcon, ,ala 802, Rio e Jlua !Sete d Abril, 230, 2. 0 , S. Paulo. NAVEGACÃO mente a todOI quantos se lnte- gut,, onde u leia 110 bra.alleira.s reaaam pelos deatlnoa do Bra,sll. e u autoridade• do nosaa.s: O momento parece o melhor pOs- mesmo que iseJam amarelas e de stvel para se cuidar de a.ssu.nto cip.rro par trú da orelha, oo t&o palpitante. Quem vive na dentea rnJos e falando com von– B'Uropà atualmente, vtve maJ . E t.ade escond1da ma.s imediata de olha e Amf.rtca como a u.ln, ,,io. brigar. Falando manso. Coot.an– AquelH que podem salr, aervem• to que os ut.rangetros que ve– !e doe meios proprlos para cm- nham nAo tlquem nas capltals. a preender a vtasem de nova ti- preclso que ganhem o Snte.rlor, u.çf.o : talvea mudança dellnt- pratiquem relações inUmu com Uva, Ot ou troa, J' desgraçado• & terra - e a terra bnuUelra 01 pela eort.e, apela.m para a &t.l\e- receber, &ifadectda, ela que an• Nenhuma hora melhor do que rosldade doa roverno.s - e e.stea da ti.o necee1tada de ampuo e e,ta para O debite de todOI 01 te- procuram aenlr-ce da circun.s• ualltencla. E grande que i, uma maa ligados ao deaenrolnmento tenclaa emel'gffl!u, facilitando- colM doida. -, rtquua.s e da propria vtda lhee embarquu • oferecendo bem- Abram-se u portu para que do vale am.uõnJco. r..t.A sendo eatar no outro lado do AUaotlco. todos po!am entrt.r como lrmloa. eaperada na capital a rulte da Eu& 1onte eurol)fla ut#. sendo E, por oulro lado, facilitem a COmwlo Parlamentar desJana<la caçada com lnte.-e tnaudlto. aquJalçllo ela naClonalldade. fa. exatamente para proceder ao es- Não sab emos R tal preocupaçlo çam como ! t tez nos Estados Unt– tudo dos reterldot temu e tudo tambe.tn ava.sul& o pensamento dót, e nunca pelos proceuos que quanto se taça para mobUt.zar brullelro du autoridada;. O que vamoa ngulndo, morosos e exJ• ::J:1::~ d: ::::iaº7:Smpa~: :!~°:u!;~=:. ~:~u~~ ~!~:•·~~1:::1;:u~:aob;~ Jamenl area I obra dé puro peltl- Jd Ji bonellctadoo pela fortuna, melo• ripldoa, ainda que ..,. de– ou.mo. com o Intuito de colabo- lato i, llo ,ubmettdos a •n,,,ro.a tentor ali\lem de todu u clr• rar l q ue temos convocado a ta- eaa,lha de aeleçto•. Multo bem. cunstanolu tavorave.t,. Aa tel.9 lar 161:Jre os problemaa amuõnl• Mas nem todas u cortentea ae_ bra1Uelra1 e.xJgem multo para o coa. at.rav& de nosaa.s colunaa. na emlrraçlo N acham d.Li;,ottas • utt&ngdro oon.waulr naclonall· vozes autorizadas a fW-lo . Das l\lbmet.r-ae a tam&nhu normu dade . Por que nlo aerutnnos a oploJ6e& que •~ arora ae fizeram de n:tge.ncla. Puâfn ad.lante. orlentaç&o adotada na Amirtca ourtr, ~-se claramente a lm- Vlo procurar ou tw.ter na porta do Norte ? Butem cinco anos portancfa que i aRibulda ao dos menos camuco1. E encon- para que todo e qualquer estran• problema da melhoria do IUTiço tram os camlnho1 1nte1ram1nt.e 1e1ro tenha automaticamente o de nayegaçlo do Amuonas e trl- aberto• , reall.a&çlo de 1ua.a aa• aeu titulo de i.marlcano. E &e but&rloa, llnport&ru>la que, allú, plraçõea de • mudança deflnlttn•. qutur J)Odel'à !.lrl-Jo. As dlllcul– reualt.a ao pr1JM1ro aame. A corrida, neste ponlo moatra- dades nlo exilt.e.m , Há mesmo BORDO DO OON8TELLATION PPP•POO, 3 lllnlte Bahia e Ala– rou> - Por que 6 que IJJ)era. mos ? Que o Bra.sll apcdereça primeiro, para depoll de tomado pela lepra comunlste, e, rwlm, impotente para li defender, o i'O• verno, e J" ai um governo debU, se declda a tomu providenclaa. Não ~ de ontem nem hoje a nos– .a ação. Noasos diarlo1, radloc e ~~• ~:sd:a:~Ji~ "à~ted= do continente, e, especialmente do Brasu, contra a Infecção boJ– chevlste. O ln1m1go não age de surpresa. E tampouco ataca sem uma larga preparaçio de propaganda, feita As escnncar&s, com todos 01 me– todos de dlvuJgação cio nosso tem– po. JU ad•ersartoa que .. dlsal– mulam. Elte lllo hA !;>erlro de R esconder. nos palses que lhe toleram a açlo dl.ssolvanle . E' • luz do melo dl& Que ele presa e &e ffl6:e, aob u for.nu mais re– tumb&rtlta da dlYUlraç!o do eeu programa. du suas Idéias, doa seu• procuao& dt auallo ao po– der. HoJe, o Partido Oómunlste ee condu! n& Ortcla como tentou !azé-10 hO Brasil, hA dez anos atr,s. Erige-se como toco da sub. ver&Ao IOClal . Arma. guerrUhel– r01; dupacha-01 para u munta– nhaa, J) ã.tl u rei&.6u lnacea.sl• veis , ação policial, e de.sses e.s– conderiJoe lança raids sobre cl· dadu inerme,, 10bre pcpuJaQ6es pa.clflcas, depredando, sequeaodo, own luxo t.errorllt.a organlr.ado, como as 100leda.des do ocidente IÓ conheieram tcu,.I, aob o dtapotla– mo na.mt.a • eovlitlco. E' uma maneira en-ada de ex– prlmir-se CSI& que conceitua a Grecla em Htado de guerra civil. Nio hi ruerra cl•U entre oe gre– gos. A 1ut& que se fere entre oa Assis CHATEAUBRIAND o gran.le romancista Concha ESPINA portu1..ai (CopJrilht doe DtiJ101 Aaloeladoe. adqulrldo por noua 1ucurut .a ...... MADRID, IDU90 - O srande • enfurecidos, um Jovem pell4o, :c:i-:a.:efMi~. •.:=~d.: }:~.~~d:.:s:.~.: = ~ e eenr.tmento de Eça de Queiroz de Queiroz, artteva-se oomo uni palpJ""1tes de uma aeaunda vida' poue8"0. Quando ouviu Anuic:t em dols grupos que 10b a sua a resl1tenc1a contra 01 lnvuorea, J ª prolongaç.&o divina e huma.nà dfata 1 r peida Pf,~:~~ 1 J:e ~o~ ' 1 Os Estados Unidos estio dando de um homem que soube cumprir ar a a • u•u11 lnnuencta passaram 1 ª ru 1 ther 1 rear 1 - um rebate que de há multo ó a subllme Uç&o de ter um fllho, 1ua capa ,õbre um dearau ' 1i. &e ferozmente. Miha ov O O . • plantar uma Arvore e 11Crever tou-se a uua pff. Anthero e primeiro organizador do naclona• oferecido nestas colunas. Por que um Uvro. compunham uslm um lfUP0 e-– lLamo, para repelir O 1nvuor u- haveremos de e.sperar que e1tale Nosso tnslrne portua,J,6a su,pe. r'1dico, um monumento vtvo e trangelro. a guerra civil aqui dentro. que rou O mandato seleto em sua J>&· palpitante ao Portugal entre- D<I ls , ue vieram os comu- comecem os atoa de sabotaaem e ternldade flsle& 1, na de autor vllto". ai::' ~ t.&to 5Ó aconteceu de deslntcgrnção economlca com de obra.s .esorttas, or,ulho duma ..Porque lhes acradava out,p : ua.nd~ a Alemanha rompeu a que nos aq:ieaçam 01 chefes oomu• p,trta Uuatr1 em J1traa e aven• Port.ugal começaram por negai all an O com O Sovlet, no ano de nistas, para agir oonlra um ad• turu unlvenail. aquele em que viviam. Nea-avam,. 41, eçHltler foi atacar os russos ,•ersarlo que é o lnimJgo nato da m~j:x:ao~=~ r!,~~dohg~ ~~:mco~u!e~~ J!~':!tl:,!: dentro das au11 fronteiras. As ordem democrática e do sistema Uterature. velo t. lD sD&nha nada o passado porque o presente ~ guerrilhas de Mlhalov1th. que pana.mertcano ? menos do que pa.ra falar de seu desagrada. A Jttpanha próxima eram a principio oontra os na- E' grato re11latrar a cálida ad- pai: ironw pt opó ,llo, senta dl- tampouco lhea agradava, exat.– m tas, transferiram-se mais tar- ve:rt.encla do ministro da Oucrra vtda que • cooverte em 116rla mente pelo meamo motivo que de par& o froot clvil contra os contra o plano em marcha de para o bom papdor. nos de&D.gro.dava a nós out.roa a comunistas, Já bafejados por Mos- educação das Juventude, comu• B entre OI muttoe abriao,a QUe Espanha que não agrava a Joa6 oou pelejando segundo 1.nstru- nistas . Enxergam a.s eUte& mut- recebeu em Madrid, o eminente Antonio, Isao s1m: amavam a e~ do Korn1nt.ern . tares que não pode haver Brasil vtaJante qu.llen. dutaoar nesta Portuaal como nos amamos a Es- 0 desenlance , sabido . Alcan- nem tdé.la nacional dentro desse er6nlca a homenaaem que lhe panha:.até o mals fundo do core-– ç&da a vlt.orla das democracias projeto celerado, de deformaçlO puatou o Ateneo, ao abrlr-lhe u çAo: at.e com~ dof.a a dom J4J&u,i contra O Terceiro Re.ich, a :Russta das crianças e adolescentes nas portas com brllhantJ.amo de gala, de 'Onamuno • se apoderou de todos os sous escolas soviéticas daquJ, para que ~t!~:~:•de~i:e v1a°:e°d!n:: ~.~r!!:,r~~OC:!!?i: rrutoa na Iugoalavta. ocupou O elea sejam os ba.lilas de Moscou. laurels que o preclaro romancta- ta.s polfUcaa HUI anaetoe patrló– pais, oom a aua quinta-coluna, CDnspi.ra.ndo tnconsc~ntemente ta ligara à hlatórla da IberJa ttc os, e dlB: 1 •Aquele Quelrolinho que era o pn..rt.ldo vermelho. c.n• contra a p roprla pat.rla e ª sua oomo um brazlo tmaroeulvel. de t.ez de marfim e débil foi mala trando a fu1Uar os naclonallst.a.s, segurança. ass.tm como oontra a Umbral e chio de toda uma u.rde lançado ao mundo em que que prlmelro haviam organizado invtolabU1dnde do hemlsferlo. ~~i~':~fib:uv:~ : :~~ ~;: ... tncrust.a.r R U Portupl voto entwJumo o Que N refere E um d.la, ls maraens do Hud– ao autor du mala atnauiares no- sem. "fr lo, prote.stante, sem ne– velas que deu o atnlo laUno l nularc.s ou pabedas, escreveu. modem.a EurOpa. JON Ma.tia Eça umas palavras que quero cortar o e x pedie nt e d e · o n te m 'l!i ~~"o:u~i~um~~ ~~º- ~Jvtt'l:'~e n'::.°: i!~u~; do siculo XIX, teve neaaa brt- miqulna para cada colaa e um lhanle festa madrllenha um odro mllblio de cada colaa. A clvlllz.a– de admtr&çlo e rupelto, tlo çlo ~ um Instrumento. Nlo i uma quente e ruwo como a marca const.rução•. o profesor Alvaro Paes do Na&• cimento, diretor geral do Depa.rt•– mento de Educação e Cultura, as• atnou, ontem, portarias re10lven– do : -De11gnar o norma.lista Re– née Pinheiro Oliveira Rollan da, profeuor padrlo " !:", lot.a.da no ::~~ n~~l~g;~~~; aJ ~~ terlor deliberação; -Designar t, normalista Ed· mée Sampaio M~lo, professora Pa– drão " o", de crupc escolar da Capit.al para urvtr no grupo egeo– lar "Ba.rlo do Rio Branco"; -Dealgnar os l~tore.s e6• colares Pericies Ouedes de Ollve!- ~ltl!~~~ ~,:l~ ~:;:,ic:~e : presidcncia des'"tA Dlreklrlo Geral 1 eonstltulrem a Comissão de EdU• cação de Aduto3, deste Departa– mento, com as atrlbulções cons– tantes elas Instruções fomecJau pelo Departamento Nacional de Educação. -Trnnsferlr por convenlenela 1~n~~~o n: ~~ 1 ~o ~~!aco~ •·Fiortano Peixoto", para a &éde do grupo escolar "José Verissl– mo". sempre viva de seua llvroa tmor- "Eça de Queiroz haYia dado a redouras. volt.a ao·mundo intelectual e ma- A \IOli robusta • apaixonada te.rlalmente, desde a tom 1 ent.a da do conferenclata, anleclpou-.., bt.talha de COlmbra a~ SUA d<lc3 em forma de ap1U1ntaçio, o morte em Neu..lWy, para dcp<,,11 =:i.;lrU oa.s~u.'!':o. ei:;1 ~~º~! do arttado pcrlplo de sua vida ta– la Se.ma tamoao pela arrop.n- zer uma grande deacobena: Por• cio. senhÔttal de sua pena e pelo tugal• · võo tndomavel de seu espirita. Au-avis de peregrlnu corutde.• Tenho em mAos as anotações que :~~~~e ~S:~ 1 !?~~ &!~ aerv1ram ao dl.Jcurso de Victor panhol: "Se se trata de def~núer g~e 1 !po~:~e1:.S1:sd~~º! ;!~ o grnn~e Portua~ da boJ8' acuhor COntr1bulçlo marrtnaJ ao u-1 •• en,rrtca, enquanto que o Bta- certa preocupaçlo de facilitar 011 aunto fot certamente a reix,rta• 1 sU conserva sell.6 h1xoa : e,colhe meios de obtençio do titulo po– rem qu e flum oo em torno doa a dedo e Dlo admite que entrem Utlco aludido . Torna-se peno10 aerYiQOS atua.li do SNAPP, onde elementoa no pa.11 que nAo tra- ver como a luta deaaa gente que nos info rmaram i bue de doeu• 1am certaa caract.eNtlcat. D- dueja tlcar para sempre no Bra– rnent.os, que nlo h.f. no momento t&rA com a rado ? Este J)Onto &ll tem um desenvolvimento de• ..de tlctt• de tonelagem a cobrir da é que precl aa ae.r dntdament.e veru extraordlnirto 66 porque na parte da. empr&a. O objetivo eaclR.teoldo. out.ru nacionallda• lell que reauiam a espfole, env61 atual daquele organ!Rno é me- dea, oomo 01 l'.lt adot Un1d01, de atmplltlcar, antes c omplicam e lhorar os seu.. serviços, rcerguen• Oa.nadA e Arcenttna, p&ra &ó ta- elut.e.c1m oa atropelo, decorrent.ea do á plena capacidade os barcos Jar na América, podem ter li do papelorio. Paço parte da C O· de que dispõe. Aquela Informa- 1uu preocupações na seleçlo de ml.!d.o de Repre..ntações de ;lo, tn1ctalmente, Pode espantar, torçaa étnicas. 84o rlcas contam ouerra - e nAo tfm 1tdo uma pois é conhecida a exiguidade doe com pouJbUldad.es e.xtraordJn.A- nem duas vezes que tntarea&&d01 nostoa meloa de transporte nu- rtaz que podem determ ina, ,11 . requerem 1n1enua.mente •manda– rtal em relação ao q ue J' pouuJ- genclu ou, pelo men0&, med.ld~ doe de &el',ll'ança• com o tlm de mos não aó em J>M, 68.do remoto, acautela.dora,. Porim, gua rda- con,egulr 01 seua 1.c~ultoa: de ti• como o do periodo aureo da pro. du u propor,;õu, nem Luo ta- xação de naetonalldade. At.6 para duçlo da goma elutlca, como um com o rigor do olho ftscal, obter titulo declaratorlo, noa t.er– e:r. ipoca alnda recente, quando da cara fechada e do dedo sele-, moa de CorutJtulçAo de 1881, • 01 tnt.ereaau beUcos levaram OI ttvo que nóe estamos oatentando que i um direito, Já houve al– amerteanos a lmpul!lonar ª ""' em materia de polltlea. tmigra-- guem que lançuse mio dessa p!.oraçlo de _nosaas rtque.lU na- torta. Seria altamente recomen- medida tepl de felçlo JudJc1&.rla. turai., oonltlbulndo para laao dável .. ..Uveuemoe em condl- 0c malentenc!ldos e exploraç6U Inclusive com bt.rcos para O ser- çõea de fazê-lo. Mu eate Dlo 6 decortentea gritam por melhor heleno& , uma bem caracteriza- -----------– DEVE REASSUMIR cardar com eue nobre eacrlt.or de •1 mesmo, Eça de Que.llot.. pretéritos dias tumU.ltuosos etn nOS!o hospede, abandonara. :.eu ambos os palses irmAOs', Portu.• cen6culo de Ltsbõa, onde na , tr– gal e Espanha, vinculados et.er• dade não ta1 outra colsa que ve• namente pelaa leia hLatóri ca.s, pelo lar a.a arma.a, para blandtwlas nomes ttdalro& pela ra.ts da.a como um orate no campo de q.,.:u. montanhas e â vela dos rio1 quer batalha, E como é aesu:o da guerra externa, desfechada contra o Eatado nacional rrego. De um lado Utlo oa n,,1104. O beligerante, que mal se e1COnde por detru doa 11\lerrllbelroe, que o.s arma, que lhea 11uuna o e.s– plrlto de Juta, que os 1u1tenta mi• tttar, J)OlltJca e moralmente, ~ o z.tado 10vt•t1co. Repetem oa de Moscou, com os gregos, a façanha a que durante. a suerra ae lan– çaram contra a Iurolliivla. No antigo reino doa croâW e eslo• venos, eles dividiram o pata ainda antes da Alemanha Ir atac,-Jo, Convite ao governador do Estado convidando o govern:ador do Estado para presidir a eerlmOnta de colaçAo de griu daa novas pro– fes.,oras pelo Instituto O.nW .21ttenc:,:nirt, es~ve, ontem, em Paliolo, uma coml6slio de dlplo– manda.1, compost45 das senhort-– nhas Maria de Nazaré Queiroz, rotanda Monteiro, EU Sousa. e Oda Brito. Em edital, ontem, de ordem do diretor geral, o sr. José Cavalean– te Filho, sub•dlretor do Departa– mento de Educação e Cultura mareou o prazo do trinta (30) dias, para a prolessora de grupo esco• lar da Capital, normaUsta Predl– eanda Carneiro de Amorim Lopes, reassumir o exerciclo de seu cargo, sob pena de, não o fazendo_. incor– rer nas penas do artigo 230 Item L, combinado com o paragrafo 1, 0 do mesmo artigo, do Decreto-Lei n. 3902, de 28 de Outubro de 1941, DESPACHOS EM PETIÇOEB "Coimbra ardente e /antdttiê~ que qua.Jquer batalha que tn,·.c o disparava como pedra de funda :r>ortu~ livre se.r, também d11 proJetla aõbre o Portupl ador- 1i'f.,ª~• ~~:.óa encontrare1001, m~ldo"• "Nos.,o rio ei,on1mo, Quelroil• Entre aquele& lanaquenetea nho amlgo, , pequenino. Ma.a \·~- do Instituto Gentil rio pequeno Bitencourt ~~;..t"~~ºf~~~- arua = ::=:=~~i:sc!ui!,~ ~= o caso do Braail. convenhamos. compreendo do caao. A culpa tl-econl,mlcos. O certo i que, re• M nouaa condlqõea nlo elo dt.S Jamall poderl& &er da O. R . O., duzlda a frota, não estl. ficando melhorea. Aqueles Eltedoa ea- e sim du Jels extatentes. AlndL , margem doa rios mercadoria trana:elro& sempre toram ocupa• h.f. JX)UCo o senhor Alceu Barbe– por tra.nsportar pe]a simplea tal- doa noa encar,oa de promover do, procurador da Republica, em ta de barcos. aeleçlo ou de eacother a pote que interessante e erudito parecer, Sinal de decadencla de produ- deveria entrar na 1ua aoctedade. leve enaeJo de estudar certo pro- DMSÃO DE RECEITA çlo, , qual não seria estranho o Qurutam evitar u compUc•çõe~ ceuo ,obre aqulsiç&o de titulo proprlo encareclmento do frete, na ordem doe cz1mes e da pertur- declaratorto. o qual oom outr01 serve a conatetaçlo para melhor bação ,oc!al. Nem asa1m Jamais !numero. tnolualve pedidos de na– se ttx&r a tdela d"' entrelaçamen• consegulrtJn aUngtr a esee nivel. clonaltdade, foram mandados ao– to dos prob1ernu do vale. o Por exemplo: os •1angsters" bre-estar J)Or aquela COmisslo deaenvolvtrnento da navegação norte-americano• nlo slo 01 IU- como provtdencla acertada dian• nuvla.1 ~ um dos pontos primor- Jeltoa piores que se pode tmaat• te dos fatos concretos. Oentenu dtals de qualquer plano de valo- nar, pela falta de eacnJpulo e trl- de proce9'0s e5tAo sendo uaml· riz:t.ção da rt&Jlo, mas de nada aldade na execução dos delttoa ? nados detidamente ainda, em vts– ad eant.a ataeà-lo 1.aõladamente. Tornaram•se conhecidos do mun• t& d& situação proveniente da -Iaollna de So uaa Salts - Pede licença po.ra tratar de ln· teresses partleularea - A 2.ª sec– ção para informar. Paraninfará a nova ~'::: ~s 11\1,:at"a.~c:'.~r~éa 00 :~ turma de diplomandasl ...1m.;Mamanarea claro Esteve, o ntem pe la manhl, no Foto de valentia. e de amo:-, a:abinete do dlret.or do Departa- aceso nas entranhas do p1i... â- ~:~~~~:4::01 ~o 1 ~f~:O ~rvi;_onno orotUJA&iuw ~ or Despacho$ o diretor da Dlylalo de Receita de J:atado exarou oa aesuJnte.1 G~choa: pau de que valeriam barooa i cio llaelro. O nosso pobre I Am•. 1 ruem.. lnocentea e culpedoa .., P-Qõa&: D)als bar~ se nlo M carp. a pelo 6 nenem de chup6t& ant.ei acham tmpUcadoa, por 1Yo mes• • tnnsportar, ae o frete encarece as façanha.a daqueles elementos mo carecendo de eaclarec1mentos, De Oba.ar & Ola. - A' Yiat& do o produto, tomando anti• econo-- de OhJca10 ou Nova York. E to- 0 exame nl.o se pode fazer sem documento oomproTando que ae mJca a aua expl oraçlo ? dos oa d.Jas ea:tamos tendo nou- levar tempo material - e lá vem trata de operação realizada en· O que &e há de ta.r.er a re,pe.lto ela de an.nturas tremendas pra- "mandado de segurança". Num tre tlnnu NtabelecJdu fóra do da navegação é e x atamente aqui- tlcada.s em territorlo argentino desses teltoa, o advo1ado da Uni- Eatado, resUtua-ae. A' la. NCÇiO. lo que tem em mente a cl1nçAo ou canadense. lo, ar. Alceu Barbedo, que .., De JndQatrla OU&mi Ltda, - do BNAPP : ·reaparelhar oa bar- o crime Jarnalo paude aer nl• vem de1tecando no carao pelo htto o depóolto, 'l'Olle a dea- 001 exlalentea, torná•loa mab todo, e, tento mais oMlludo o lntereue de exerclclo t&o eepl- pecho. r6pldos " eflcleotea. aumentar melo, maiores as auu poutblll- nh050, ainda mal compl'ftndldo, Do Zmpr... A.quldaban Ltda. ~ g:P~~~~;~':U::~: dades em todoa oa ramos da vida pola nós, procuradorea da ~ - - A' 2a. aeeçlo, pera el<traçlo ,. ue ..'1 recu lo poaafbl- humana, achando-se o movtmen- publlca, eatemoa preso., aos ter- do taJAo do se"l90 extraordlná· Jlteqtnnsporte m~~ e a preço to Inteiramente dependente doa m011 da l~l numa tarefa ardua rio e depola arquivar, econõmJt.o com a reduçlo natural altos ou ba.lxos. OU melhor, nun- e quase sempre contraria aos noa- De Emprba Soarea 8. A .. de 4oa fretes' e do tempo guto em ca ae comegulu atutar o desfe• 108 sentimentos tntlmoa, escreveu Taclt.o & Ola. Ltda. e d• J . Pon– • lagem. somente dado e,te pu- chc.. de fatos delituoso,. Naqu~le3 estes trechos que bem eacluecem seca 6 Cta. - A' la. NCÇlo, pan. 80 inicia! 6 que se deve pensar em clvtllzadoa patses contlnentall o a e.spkte invocada : •E.st6, bem cxtraçlo do ateltado pela 1 2&. via desenvolver, em ami,llar a nos• utrangelro ttgu.rar, em cartazes reru.Iada no artla:o 25 do dec.-let do mantte.sto. • trota fluvial, que deverA ea- muJta ves tndeseJave.Ls. E no 389. de 25-4-38, que. de forma al· De The Teu.a OOmpany (Bouth tar apta a at.ender ao aumento 00580? E' raro um suJelto de orl- guma. tlxa prazo dentro no qual América) Ltda. - Dada baixa no do ,·olume da produção que serA gem imediatamente nlo brasileira deve ser concedido o titulo de- mantlesto 1eral, entregue-ae. pàrale.lame.nte incentivada por aparecer como centro de aliium elaratorio. Aas1Jn. o sim~ tato De A A. da Rocha & Cia. - ~ tros meJos. aeonteclmento const.rangedor para de terem ficado sobre•e.&lados os A 2a. secç1 0. Eata oomplexldade doa proble- oa ncwos fór03 de civilizados. O pedidos referentes a alemAe.s Cen- De Shell M.ex BrasU Llmlted ai.aa ama.zõnJcos estA a indicar mate.rlal que empresamos )Xlra tre estes, JX)Wve.lmente o do lm- - Embarque-se. al mla o acerto da dWgnaçlo da cometer crlme.s ~ quase todo na- pretante>, não algnlfJea vtolaçlo De Renda Priori & Ola. - Ve• OomlMão Parlamentar a quem clonal da gema. A começar pe- ma.nJ!esta de preceito legal, tan- rlttcado, embarque-se. eaberà planejar o programa de tos *instrumentos de trabalho". to mais quanto, segundo o 1 1. 0 De Jayme B enchlm ol & Ola. - n.lortmção. 66 ° planejamento como dl&õe em dl.scurso o preza- do ett.ado art15:o 25, na concesslo A• la. &ecçAo pa.ra e.xtraçAo do pe.rmJUrf. O emprego adequado do Adelglclo Ollnto, todo ele i de titulo declnratorlo, •serão ob- atestado pela 2a. via do mantfeato. da verab que a ConaUtulçl.o l.Oisa fabricada no pals. Hei!.OClo aervadaa, no que lhe forem apll- De Pach& & Mut.ran Lt.da. - destlnou • promo,·er O deaen- nosso e sem 1nfluenc1a.s de lm• ca\'el,, as dlspostções quanto , Ao ot!c!al J'oio Paiva para usls- 1'olvlmcnto do ,'&.le. pola que portaçAo. Os elementos, artnal, naturallza.çlo"". e. o teor do arU- tir e ateatar, ne1te e na 2a. vta aos plancJadores estari. &empre d.o estes : faca ou punhal - re- go 6. 0 do dec..let 384. em refe- do maplfesto, as medJç6ea totais, ;:>t-e!cnte 8 vlsAo de conjunto dos volver é para os lordes - e o ho• rencla, •a conce &Sio da n aturall- parclal& e o corte. =pl~ro:: ~~~~~-: '.: mem é brasllelro. o protagonl.Gta ou r.açlo i um ato gracio.so e poden\ De Osvaldo Terra du Nena bl"ro O nAo isoladamente flgura.s do delito ordlnariamente ser recu,ada. embora satft/tltos - As vendaa acuaadn.s 003 do- . · não tem outra proce dencla : do todo1 01 requftlto1 da let". Re.s• cu.mentoa, 5endo techadu dlreta- UUA.Jff &..~To ESTADUAL mesmo lndh•lduoa nactonall.ul• salta dai, á e\"idenela, a nlo ve- mente no ut.ertor com compra• UE SA DE mos. De modo que vam03 aca- rtrleaçã.o das condições menciona- 1 dor no Bra.&U não estão sujeita.a DESP CHOS bar com essu hlatorla de que não da.s no art1110 319 do Cod . de Pro. ac., imposto de venda.a e consigna– podemos abrir as portas ao ea- Civil. relaUve.ment.e ao mandado ções, que 16 , devido quando o trangelro pelos rece.ios do.s maus de scgurunçn (que é a medida contrato a.e consuma entre com- o ar. Orlon urdro. dlretor tn• suJettos que possam chegar como pleiteada, fls. Jv.) . como tam- p1af1or e vendedor domlcUlado no hrino do O@artameo.to Estadual de portadores de sentimentos nada bem no pari.grafo 24 do artigo pais. E' de saUenla.r ainda, no ch~e. prorut.u o. •ea u tnt• d•pa• superiores. Basta que não seJnm Hl da Constituição de 1948. Se caso, que o saque foi em lttdo eon– Em o•tc.10, : doentes ou Incapazes em defini- o pedido de tltu..lo declaratorto t,.a o comprador pe.r a cobrança 'i04, '1~. 768, 75i. 7UJ. 769. no. 77l U\'o. Quanto ao resto, devem es- poderia ser recusado. '"embora sa- por tnte. .rmédlo de e1tabeleclmen– ~ ~7Jdedo~<l•E·r~~=1!:~t.e~i;e~ lar em pe.rfeltu condlçôes de par- tlsteitos todos os requl-,itos da to ba.ne& rlo. A' exlg!ncla do de- rta vtoie\a R1belro Corria, 1aaua Uclpar de comunidade nacional. lei"", o que se dlrà de simples re- póalto cujo levantamento se pede. dr ArauJo ~nho, ·reoc10:-a c~tho A. escolha rigorosa sã poderio. ser oolução tendente a tobre-estar o teve em mira o exanic d& mod&ll– ~J~:egi~'!'!n1:i\~e. 1:~da 11 c.:a~~ feita se hou,·esse oferecimento de respectivo :indarnento ? dade da tr1LN&çlo. que à vista ,.il doe Santos. Leootlna d• N rf Instalações condi&na.5, terra.s de Ainda h' pouco tempo o ml- dos documentos apreaentadoa ex• ,.!º~:~\~;C:~~ ~: à':=: graça e dinheiro para começar nlatro Orozimbo No1:ato manlfes-, culem nova operaçlo no Estado ,._, _ Ao &nlto d• AMtale.nda w•- 1 a vida, tal como tuem o.s outros tou-sc a respeito. b~ é. estudou e ao tributo no ato d e redespacho dlco e Sodal. pal.ses poder01os matert:..lmentc. (Coatlnda na Mtlma pfi.r.) da mercadoria pa.ra o comprador do d • -Persla Cordovil Dlniz - Pe- 1 r e t O r I de ':,"Oneração ao cargo - A 2.• secçao para infc,rmar. ---.1ulla Lopes de Freitas - A que , utabelecldo tórá do Est.a- Inspetoria Escolar para relacionar de. Rettttua•se, portanto, 0 de- ~e~';1:º de transferencla da pro- pô!lto, J)Or Indevido o Imposto, A' --Ôllvla Maria Oo61ho - Pe- b ,. secção. d.indo transterenela para a e.sco- De Indústria Guamá Ltda. - la de séde do munielplo de Mo– Ao chefe clO eervt90 no ponto fLs- /11. A Inspetoria. Escolar para re– eal do Guam!, pua providenciar. acionar. De Zfflprêsa Soares - A' la. ~~~ s~;;~~ ~~~~ aec,;flo para extrnção do utoata- Wllco nas repartições do Estado. do pela 2a. vJa do maniferto. De OVldlo B, & COmp. - Ar· quJve•se, OPIOIO: De Instituto A. P. dos comer• cff.rioa - Dada baixa no man!• teato 1eral, verificado, entre– sue-ae. O.?7C'lOS: De fmtltuto Agronõmldo do Norte e de Dep. doa Correios e Tele11rfoa - Bmtw.rque-se. PETIÇOES: De Oalxu Rertalrador.. Natlo– nol $ A. - A· l.a, R.J:.:40 ~nra at.f-n"~.r ,e ea:Uver a r -"t,UOJ'cnte reatstada, na forma do reruta– mento, para etelto de tranaterên- da de e,toque. ' De Cbvaldo T. daa Neve& - A' la. ,ecçlo para proceder de acõr 00 de, com· o resolvido na petlçio 'n. J~:17 de 914147, por &e tratar de v,nda diretamente feita por ven• <.!edor estabelecido no Mtrangelro e comprador fóra do Eatado, a quem se de1t1na a mercadoria rumbai'eada. Restituam-se os documentos, mediante recibo. De J . e . Maciel - Proceda n:>s termos do parecer, tett.a.s &a de– vlnM anotações na la. e na 2a. vta do I despacho de estatLst.iea e 'la. aecçio, pua extraçlo do ta– J'elaU,·as ao destino da merca– doria. De Importadora de l"erra1ens s. A. - como pede. De Peaoõ& & Ola. LI.da. - A' 2a, oecçlo, para extraçbo do ta– llo de servl90 extraord.Jnir1o e depois arquivar. De Marcos At.hlu & Ola. - Ao runcion!i.rlo Juventlno cou– tinho, para a.satsUr e atestar, neste e na 2a. vla da expõrt&çlo, a mcdlçAo e baldeaçll.o. De Marcos Athlas & Ola. - A ' la. secção para ext.raçlo do at.es– tado, pela 2a. via do manlfeato. "Não há irregularidades Allnnam a. a.lun01 da qll&l'1.! lérle daquêle e■tabeleclment.o Ontem, pela manhã, vieram à redação de A PROvtNOIA DO PARA, os sra. Osmar Raimundo Barbosa, Benedito Pala Diu Pan– toJa e Joaé Mesquita :Macamblra, foilos alunos do Escola lndllltrlal de Belim, afim de pedir toméa– aemos público t•lo ter procedên– cia a noticia veiculada por um Jornal desta capital narrando ta– tos desagradé.vc1s que teriam ocor– rido naquêle catabeleolmeoto e ~e:'3mY~~~a~i~ eer reaJ)Onsivel Oa nO&SOli vlaltantea, que per– tencem à quarl.o. oérle da Eocola Industria], antes de ae retirarem, convidaram éat.e matutino a en• viar ao colég io, um doa aeus re– presentant.ea. para melhor eertltl– rtu"•s e da verdade, que n&o I a que foi noticiada. Em visita a APROVINCIA DO PARA' o sr. Abelardo Condurú Esteve. ontem,. à tarde, em vi– alta à nossa redaçlo, o sr. Abe· tardo Condurli, que hi poucos dias regte850u do Rio. O dirigente do Partido Social Progressista demorou-se a1Jum tempo em palestra com os nossos redatores, aos quais cumprimen– tou pelo bito que vêm obtenc!o no Pará os "Otários Associado••. O ex-prefeito de Belém acba-– va-se acompanhado do ar. Edaard Pro::..uça, diretor da Rádio Clube do Pari e redator de "0 Estado do Pará". O conceito dn plonagem pelo Código atual dl!~re protundamen- 1e do que era :::onsubstanclado no , elho Diploma de 91. ~11~°ci:ª:S1~:1Jon:1~ia'ic~~; ~~~- ~t~d~DJeq~itfn:~~s1:~~ o pa.1.s atravessa. que Importa em crime contra. a • Os dlsl)Ol.ltiv s com que pro &eaurança interna. esse precisa– cura o atual Código enlclu.r :\ mente i o critlrto a prevalecer e figura crim.ln.J!a da plonaiem que, per sinal, J6. era reconhecido cm suas várbs mod.3lldades ou sob na propria lei de emergcncla 4.786, o., se\15 dh"ersos nspéctos. repre- que lnteUgentementc considerava tentam cópla tlel dos que cont1- lambem m efeitos do áto de!en– nha o decrcto-le.1 n. 4.766, de l \.Oh'ido. DL,pen&"\vel é que se dJ– de Outubro de 194.2. por 1&so que ga que o segrcdn da. organWlc;:ão ~~ul~!.z, su:gt;a~r~(ilie~~8:i~ mtlltar é o bem tutelado pel:i lei, tunçõe.s des.,a ordem que, como 1• ~=~Jnod~rtt~~ic:cl~r:{,~: 6e dlue. mal dlscipllnadl\.1 eram do ou amparado. A margem do Direito Penal Militar ldentlco fim, lambem con,ubatan– c1a o crime de espionagem, em CU· lrdaex_:cf~aé~=ent.e adml-- Este. que 66 admitia a pritlca do crime encontrnndo-:se o Esta- ~-~d:i~~y;~~~~~rr;:,r:au~~; hoje reconhecemos. pela Jlçlo dO& temJ)Ol5, a mata obsurda aenâo ali ridícula. doF!i~f~~~!fc~~:W~a~c~~r'gr1~Ú ocorrene!a. exigl:i o caduco C3ta– tuto que o aacnte ac vnJesse do dlalarce e de OC3'1ões especlalwl– mas para dcsen\"olve-lo. cm detri– mento da aeaurnnça externa da Pntrla e provclto:.a vantasem pa– ra o tn1m110. Entendia.o amda o revo1ado rttgo como su•cepttvel de Ger co– metido somen~ em tcmPo de guerra e, nesse ponto. até certa altura. ele ::s~ueotava rca:ulru– mentc em razão de vdrlos mestres de Olrett, l5Ó admitirem o ,eu co– metimento durante o tempo de auerrn. Pelo Dlplom 1 atual, ou seja, ~- ~ vtzorant~ Cócf.lgo Pcnol M1Utor, :C :J~ ~~rit~~~~ dimes~~:~e3: ~ucrTa mo w11 1 bem o é em épo– C!\ di, p3z, ocora·~n&Jo, npeons •1u:i••~a elr M? \·.?" r 1 rlcn 11 1) prlmcl• -ro ca.-:>, a Jll.' ta e ncce.ss~ rla ogra.- pelo estatuto de 91. A esplonngem consl!te na obscr- A plonagem. quer ae mn .nl- \'ação trregul&r au indevida de fa• teste no se.ntldo de ofender a se- toa secretos cuja d.1\'U.lgnç&o ou eo– e:unmça interna que z:e apresente. nheclmento, pel'J inimigo, acarreta. com a tlna11dade de espa.ncar ou dano ou preJulio pa.ra o Este.• alterar a se,urança externa da do que procura. manter em acgre– Pàtrla, não deixa naturalmente do esse mesmo tato. E quem :>.a· ~:u~!°'t~~tr1/~pr~~~a ~:~~ :l~nfr~~:v~u 0 gcq:n~~ Ir~ é~ J)OUtlca tambem i a proprla ruer- licito fazer cm preJu lzo d o Esta• m que decorre de ciese.ntendlmen- do e. com provelw p: i.ra o 1nlm1- ~~a:~~ d~~en~ndfm~~ 1 J~: ao, automaticamente toma o no– natureza deixa de prevalecer ou ~~o d~:srelto e,.,como tal ~ pu– exbtir. O pl1nclplo poUUco doml- No exereiclo da espionagem não na. e preside a todas as relações prevalece a condição de muttar. de direito, de que não l>Oderla acr Tanto ))Ode comet~ o dellto o cl– cxc~Ao o lnt.ern,1:elona.f. 1 \'li como o mlWar ocorrendo J)O• Todavia. seaundo oa comenta. 1 rem, que ae o age!ltc ~ cxtr&.nge.1- dore-, contcrnoornneoa, o que tden-1 ro, disso re~lt'.l uma vart11çlo de ~v~~!,~:r~c~er~teri~~:n~~CmC:: r;;;: c1iJJ~~pltcação fica ao Cri• A e spionag em no atual diploma penal Outro modo de ação reconhe– cido por lei com:J caract.erlltlco da ~~~~:,~~ué :itt'::~.~~::·;~ºe temperaria, de qualquer documen• to ou objeto respeitante à &eeru– rança externa e tendente a favo-– reeer o inlmJgo ou comprometer a cflclencla ou preparo de ope• rações de carat.e.r militar. Sob essa feição não admite a lel a forma culposa, que do mesmo modo po. derla ocorrer se aliUem, J)Or ne– gllgenela ou dC3C.UO, contribuis• se para a pratica do deltto. To– davia, parece-no.a claro que a existe.nela dessa forma de delito ( Conceituação e modalidades) Oswaldo MORAES tDA CJ?.D'ZM DOS ADVOGA.DOS 00 BRASIL) tPara a A PROVINCIA DO PARA' ) Con.soa.nte explica o atual Dl– plomd. em seu .?rtlgo 276, consti– tuo crime de e.spionagtm o desen:. \"Olvtmento da conduta Htclta de que a.e ocupam os artl,:os 124 o 127 da me.ama Jel quando visa fa– vorecer o tnlmlso ou compromete a ef1c1encia ou o preparo das ope– rações, bem como o f6to que diz re1pe.tto à entrada de ext.rrnaelro no pall com o fim de colher ln• forme, utels "-º lnlmtao. caso cm que a pcn!l oofrc. um o.bra.ndamcn– to se o m?tmo t6to não ven1 a se rcveitlr de ea.rate.r mala láio ou mata QTave.. Assim, o conuguir quaisquer surge como decorrencla da ete– noUclu, documento.a ou lnlonnea tlvaçio do anterior, poli que, pa. que por sua natureza devam per- ra o arente poder subtrair ou al– manecer em sla-Uo ou accretoa no tuar documento do aspkto do de lntereue da segurança externa do que fala a lei no artJiio, é prect• pafll, lmpllctt.amente conatltue crt- ao que ele pr1melramente conat1a me de espionagem se o tlm é real• esse documento e, nessa pràttca, ~a~~~u~e1fc1:i~rd~e!:i,;a~ k' ~:~e;e ~;!~1~~ f: ~f1º~ª 1 :1: tavorecenao o tnlmteo, conforme gltação da culpa, neste ee Jwtl• exprusamentc dtclara a lei, que I tloa a supressAo para evitar a tn– tambe..m admite nesse upecto a cldencla numa repcttçlo. fo~~eC:iFa;.~ t1e noticia. tnfor- qu~d~~ J!s,~e~ja a~n::en~~~ mação ou documento quando pro- tercel.ro, hlpotese em que nlo J)O– cessada no mesmo 1enUdo e com de haver culpa, deade que ele aer- Gentil Blttencourt, que foi con• l- - ---------· ~~?,,f.~"t!,eao~: 1 ~ :'! 0 ~~ Vai reunir-se o grupo r: ~m~~-e dlploma nd u daque- dos escoteiros do mar Agradecimentos do do almirante Rodrigues da Silva O almlrante Pranclaoo Pedro Rodriauea Sllva, oomandante do Quarto Dlatr1to Naval, oficiou ao major MDura Carvalho, acrade– ceodo a cooperaçlo proporclona• ,da pelo rovlrno u receP06N da- i quele comando t. oflclalldade do cruiador ln&lk •1ten7& •, lbveri DO próximo domingo, 13 do corrente, Jmportante reunilo para OI eaootetroa do mar fi 1 Jt– doJ ao grupo "Almtrante Barro– so'. A e ssa reunlõ.o poderão com– P.._. rc.er 01 ucote.lro1 prr.:io-.tt.e– n.ente afut&doa daquele OrJPo e que quelr.z:n retornar a: 1u11.1 athldadea. A reun11o afetuar•IP•à na campo-efC()la do grupo "Almir;.11- te B~rroeo"' • puu.,enl Pllm• bo. an, lnlclando•ae u 7 horu GOvtRNO DO ESTADO Exoneraçao, nomeaçao remoção de funcionarias Os atos de ontem do governador do Estado - Despachos • O Oonrnt.dor Moura Oa.naJ.ho M - "' uucu, IAiert.D&merate, o ca.r10 de • 1~~~n':ranTo1'1J:1.: ic:1 i. Brabo de ::;.t.",.,':o~• Col.iorta Slr\adual de raa• Cana.lho do aarso de pn:,teMOr de -Nomeando Judlt.e Uc.h ~ pua srupo ..ooW do lD\ .Wlor - pad.rlo ue:r':u, lnt.erlnament•. o e.. ,."':' de E, do Qua4r0 UoJoo, lot.do na llloo- pf'OtNeOr de el<IOla IIObda de r n• la eania Lu01.a, m\l llJcl plo d• De• da eia.e - padrlo D, d? e,, ... iro lf.m. Uolco, tom uffciclo na acoln uc,. -~neraodo o doutor M-lu la4a oo po•oado Vitória, munJclplo Ouima.ra.., do cu-ao, eb:l aubaUtUI• de Altamira. 960, d• m64lco ••11t4nt.e - p&drlo -Nom•ndo llaslm.tna .N'uno dt a , do QuM1ro Untco, lotado no Ser- Ol.haln i,.n eHrcer, lntArtnamente. Yt.oo de Pronto &ocorro, o cars:o de profeuor de ,r1.1po eacolet -s.:on.en.ndo a... rlno Bl.tpo de do Interior - p&drlo Z, do Qul\dro Ar&u.Jo do carao de eacrt•lo da Oo• Untco, com u•rctcto na a11 r:ti. ,..o.. letorta Dt&dual d• lpraP6•Açâ. lad& d• Manunbala d• Be.lf;n, "a&'G -bonerando P'ra.nclaca d• Lour- com a nomeac;to de Marta de L<-ur• d• Macb&do, do oa.rso de prorONOr dfc Pernand• para outra -,.cr,la. de ..oola taola4.a d• ,qunela clMH -aemonodo Odllon de tS'J - padrlo B. do Quadro UDJoo, loiado Cunha, OCUJ)&Dt.e do OU'IO da claae na flilOOit. 11olada do Qullom•tro 91, O, da cunlra de pollela Nnltlrta. munlclplo de Aoban1a. · do Qu Mlro tJDJoo, do Poat.o dú Ar&• -&xoner.ndo ADW:oor PantoJ& rtu.na, para o Sub-PoHo de Caman_ de Je1u,;, ocupant.e do ca.rso da claa- no m- .mo mu.nlclplo. M D, da cunlra de ..-..mi.e. do -Remonndo Ze. tut.n a VllheDA ~~~•t!~~:r. Z: g:,i:i~ ,::..:~•:~ a:~:~~d ~To ~;i!~~ me.nt.o Z.t&dual de Baâd•· - p"4.rlo D. do Qu•dro .Jco. da -Nomeando Maria de Lourdea e.cola l,olac1a de Araplr.nn P-'"' a Pernandea p.,.. enrcu, lnt.erl.J1a,. eeoola de lsual cat,qona no h1pr mente, o e&rlO d• proteaor de sntPo B&nt.o AntonJo ele Tau&.. muoldplo -.colar do lnwtor - PMSrlo B, do da Vtpa. , Qua4ro UDJco, com uerc:ldo na •· -Remo•endo RaJ.mundo Brno cota S&nta Lucla, mUJUclpk> de Be· Monteiro, ocupaiit.e do cario da elu• 16m. nro oom a ~ to de Dal- ae O, c1a cantrtn de poUcia ..=.a.J,. •• RU.a Drabo d• Canalbo. rla, do Quadro Onlco, do 8ut- ~:.O -N'omea.ndo SUnloe MarUna eo.. de Cama.ri pua o Peito de Anrlu• lho para ea•Nlet', lnte:rtnament.e, o na. carao de proflUOr' de .cola lao1ada --Concedendo a Raimundo r..– d e t.ero e.lra c1&Ne - PMftlo D, do queo.o da 8lln ocupa.nwi do carco º" C: u.ad.ro Ontoo, com uerctcto na •· ela-. X, da carreira de e11crh ,,. dQ o ola tao lada do QWJomeu-o N, munJ• Qua4ro UnJco, com u.:.rdC'lo n'> :J(O• dplo de Anbanp. •--o oom a uo- partamento &at&4ual d"I tt:,unin,..• nerac;to de Pranclac& de Lourd• Ma• PâbUoa, nono La (IO) ~ ··a 1:re-n– cbado. ça, a oon\&r de lt de mu-ço llltlmo a -Nomeando Bodoptano 8Un p&• 11 de Junho Ylndouro. viu para prwdlr o primeiro alo, o ito que o or1rtnou ou de que ela dependeu. E como última modaJldade re– ferlc!a no artlg> 276 do CódJco, ~:-.e:."= t!:'=to~~~d:T: ruem em Jup.r ,ujelto t. adml· I1liltração militar ou fabrica !laca- ~~~: t~lid~tr~~~ ~~= mea a extrangeiros ou aeJa com o flm de e.splona1nn. Esse dlapoaltlvo, claro e oonten- ~~al';i:1~:!r: 'l°don": 4: prática da eeplo-, tnclualvl :::xi"h~f:='~ a~~ ~•~~frii:~,,::: ':, ~ CC:o~~ do. O deaenvol'tlmento da aç&o de qualquar forma Imporia num ravorecimento 1110 adHnario e, n..... conclloOea, preJuclleado , o &atado ofendido na sua 1111\U'&D· ça, que • tonta Yltllna da eoplo– naaem. Eaolarecando oall. ~ dl· zer que o uerctclo de e,plonapm 6 oonalderado crime pelu 1ell de todu ,.. n&CIIN, que pua elo co– mlnam panal realmclk sr&HI, tendo cm oonllideraçlo o - – to Igualmente srave de Q,e ele • reY-. deDK-M-..0• claa e efeitos danoaoa que acarre– ta. ae1!t~u:~t~!º•.;!:fer~~~~~:Oee; acentuar, uma IJ"8,nde iococrcncia a debater. E' que os l',tados, todoa cln. re– primindo a e■pJona.ieu1, çmprcs– tam à a:ua i,ratlca õ c.a~r ~< r de orlme 1u.mamente .._rt..ve e ,.~l~m aos seus a,ent ea psi, ,- J t :r ,, ~– sima.a. onde ae illc.ue a e;•• r.11rte. Em q== ~d: : ~I~\1~!:I J:' o pretexto, o Nllr.'""<'h•Jmen– to de uma coodu\a h,v11a como lea.lva ROi NUS b2.t0l...-:Sf'1 C! ten– dente a revelar, eua Ltncf,,tJo de out.ro pala, falOI que J:d tua na– tur... e unportanclt. devam per– manecer aecretoL • embora NJa - o cr!Wrlo •– dotado, nem por luo o, mnmôs ..tadoa que combatem • puuem a eçtonqem deixam de •tr ne– la um podaroao fator <lt sue"'"° t"u:=- conqulltaa mllltaree e ))O• • 6 - luo que todo o Esta– do oondena e prolbe • eçlona– pm. mu no entanto mantena e procura tomar cada voa mais cll– ciente, em proveito proprb. uma nata rtde d-e lmportanto ,- ,. Yi9o, hoje 1.1.mbtm conatder.ido --
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