A Provincia do Pará de 11 de abril de 1947

vlar aõ Governo as sugestões que Julgar oportunas· de figurar na con– tribuição do nosso Estado a tão im– p1Jrtante plano. Atenciosamente. - /a; Paulo Eleutérlo Filho, chefe do Onhinete do Governador". Vai, portanto, a Sociedade prestar a máxima colaboração ao Governo do E5tfido, apresentado sugestões e pla– nos sobre a resolução prática dos prt•blemas que entravam o desenvol– vfü1ento da Amazonla, no setor do Pará. no que diz respeito à agricul– tura e fomento animal. SOCOR.RO A'S POPVLAÇÕES A seguir, o agronomo Valdemar Car– C!Ollo, propôs que se cogitasse do pla- 11eJamento das medidas de caráter imediato, que é o socorro às popu- ODIREITO EOFORO (Continuação da terceira págln)a zaré FE.stos da Silva, J,:;;e cla i::3Jh·:i· Matos, Prànc1sco F'ec.·::a da S:,,a, Qui11inc Marqt"l'S da C->sta. João Orlando de 01wei.-a, l',J.anuel Teles de Sousa, Mimu~l Coutinho, Raimundo i-:ormto de Scusa Filho, Romão ~i:r'\.~, Rai, rrv ...:,\ B~tista da 8il ,,a, Fran– c:sca. F,rmina da Con:.i;çi',.:::. Jo– SP,.'::., .h;liciana de Fr"·,•,as, Ma.– nuel Francisco da Silva, Paulo d::;,: J;;.ntos Dias, Ar,!:.v,1 o 1-·e:-– reirn Fnanco, Angelica Monteiro da Silva, Janete Sousa Morais, Pedro Alexandre da Cunha, Dá– rio Mendes Coimbra, José Mar~ tiniano de Sales, Teles!oro Al -. ves da Silva, Isaura de Castro Lourinho; Valdemar ·Santos chi Costa, Pedro Paulo Soares Junior, Arlindo Abilio de Oliveira, Jo.ão Anastacio Ferreira dos Santos, Eenicio Assunção Ferreira, Ma. nuc.l Rodrigues de Araujo, Abei Casemiro de Morais e Raimundo Pa~tana Pena. 1,& PRETORIA DO CIVEL - Pretôr, dr. Manuel Pinto Guima– rães de Vasconcelos. No requerimento de Durval Ro– drigues Fernandes - "1. 0 • Faça. o requerente prova da morte (certidão de óbito) de Melchia– des Francisco Pereira". Escrivão Pepes: Apreensão. Re– querente - Pinto Leite & Cia.. Ltda.. Requerida - Maria de Louràes Lavareda Reis - Man -– dou que o autor apresente os ti. tulos de que trata o § 4. 0 , do arti– go 344, do c. P . Civil. 2.ª PRETORIA DO CIVEL - Pretôr, dr. Oscar . da Cunha e Melo No· requerimento de Inês Si– pauta Amorim - "D. e A. Ci– te-~e". Escrivã Sarmento: No reque– rimento de Marieta Monteiro - "N. A. Conclusos·". Itlem. Arrolamento de Juanit,<t Bafa. de Azevedo - Mandou pu– blicar edital de citação aos her– deiros (l;:1sentes, pelo prazo de 30 dia~ IL'em . Ação ordinária movida por Ejr:h~rc,. Jacó contra Joaqnim de Soma - Designou o dia 12 do conel1te, às 10 horas, pa, & ter i.ugar a pericia. Jdem. Despejo movido po;· Fl-;,nc-ísco Rodrigues Nogueira cnnt! u. Francisco Teixeira d3 A,t\'edo - "N. A. Sim, com-, pécle''. Escrivão Pepes: Reintegração te posse. A. - Lourival Fràin.J t!J E:i. R. - Ito da Costa Td– xeira - "N. /1.. Conclusos". E,c:::ivão V"é.o: Arrolamento ,le Maria Arc~1'.l.ngela da Silva Costa ,_ A' cont'.I. lembrada a duplicidade. de serviços federais aqui localizados, porquanto, (Continuação da sexta pá&"ina) tizado dessa presidência, em nos existindo uma Secção de Fomento q'· t · t· · -.,·~ Agrlcola e uma Inspetoria Regional . querer negar o ue axa ivamenoe· de Fomento Animal, o Instituto Agro- E, amda .querendo argumentar a Lei concede. . nomlco cio Norte, se propõe a fazer sôbre o assunto, seria interessante Assim; solicitamos a essa presi– fomento animal e lntenslflcação da conhecer-se como póde essa enti- dência, seja despachada a petição produção de Juta, coqueiro, cacáu, 1 dade aceitar um pedido de trans- anexa para o fim de devidamen– '!tc., quando a função deste órgão ferência de clube e de classe de te documentado poder o Paisandú e pesquisa e experimentação e neste um atleta sem que as condições Esporte Clube, encaminhar o seu setor existem problemas de enverga- . . • , , . T J D fó d dura sem solução, ex1g1das por le1 esteJam satlsfei- 1ecurso ao • • ., na rma a 3) •- saneamen'.to das regiões de tas. Como póde ser julgado váli-. lei. maior densidade demográfica, assis- do um pedido em condições de Sem mais, apresentamos a v. s. tencla social, técnica, ecóno'mlca ao desrespeito aos princípios regúla- os protestos de nossa estima e prooutor. dores da matéria. V. s. sabe per- aprêço. 4) - cooper!'tivlsmo. feitamente que além das disposi- CLAUDIO JOSÉ DE LIMA - 5) - ensino rural, e ções da Lei de Transférência da Presidente". 6) - Escolas de Agronomia e de . - ê f" · 'd t Veterinária. CBD, existe tambem o . "Regula;; ~ne?to a sse o icio, o presi en e Em relação à criação das Escolas mento dos Contratos 4:ie Atleta Clau_d10 Lim!l- _enviou, também, a de Agro:nomit, e de Veterinária, a Sõ- e êste no seu artigo qumto deter- segumte pet1çao : cledade está decidida a conseguir por mina quais as cláusulas obrlgató- Belêm, 9 de abril de 1947. todos os meios, que as mesmas fun- rias em cada contrato, sobressain- "Sr. Presidente. clonem sem demora. O agronomo do dentre elas a de prova de curso O Paisandú Esporte Clube por Hugo Borbore-na apresentou suges- • • • t - d s · • · · ' tões pelas q11ais seriam posslvel 0 · pr~ario e pres ~çao º· .~rviço seu presidente abaixo assmado, dito funcionamento no ano próxl- Milltar e haver Jurado a Ban- vem requerer a v. s. mandar cer– mo. deira Nacional" e que no artigo tificar ao pé desta para que faça Para tal, vai ser solicitado ao Go- sexto, segundo é dado o prazo de fé o seguinte : vemo do '.Est'ldo, a área do Arlrl, dez dias, para a remessa à CBD i _ Em que data deu entrada próxima a Beiém, medindo 400 he- da cópia do respectivo contrato nesta Federação, do pedido de ctares e, com os recursos do Plano para o competer.te processo de re- transferência do atleta Manoel de Valorização da Amazonla, ,con- , t O té t d t h eretizar-se-la, o maior objetivo das gis o. ra, a es a a ~ nen uma Pedro da Silv.a ? classes agronomica e veterinária pa- dessas provas foram feitas peran- II - Qual o t~r do oficio e de raenses. os agronomos Hugo Rangel te essa enMdade, razão porque di- que clube foi dirigido êsse pedi- de Borborema .. Valdemar Cardoso, fi- to ·contrato não está regular e do ? · caram encarre~dos de tomar todas como tal, ainda está dependente III _ Qual o teôr do ofício· des– as disposições a esse respeito, Junta- de satisfação dessas exigências ta Federação indagando se havia mente com cs médicos-veterinários · ).g • d . • ê Jozé chaves cruz e João Gualberto pa~a. que se p9ssa J~- ª 1 em e- obJ,eção na transferência d sse da costa flnit1vo. Tambem o Regula,lllen- atleta, e a data de sua expedição? o coop~ratlvismo fol objeto de es- to do Atlet~ Profi~sio!lal" declara IV - Qual o número e data da tudos, chegando-se à conclusão de no seu artigo pr1merro, que "O publicação da Nota Oficial dessa que a organização da produção será IJ.tlet~ profissiona~ só adquire essa Federação dando ciência aos in– toda nos moldes cooperativistas, condição pelo registo na .Confede- teressados da. entrada daquêle pe- apoladas em bases Eól1das. ra.ção Bra:iileira de Desport~s, de dido e de qualquer despacho, ou ESCOLAS RURAIS cont:ato firmado pa~a- locaçao de decisão dessa presidência, ou de o agronomo Valdemar Cardoso serviços, ou por decisao da mes- cutro qualquer noder dessa enti- apresentou tar.1bem um projeto sobre ma". dade, sôbre o assunto? escolas rurais, Já que o adextramen- E também o clecreto n. 5. 342, v _ Em que jornal diário, re– to do elemP.nto humano é medida de 25 de março de 1943 declara ista boletim lU qualqu"r publi- primordial para o Planejamento da . { ,.· . ·d t' V • • • 1 ~ Economia do Vale, com criação de no. p~ragra o p .. imerro O ar igo caça_o foi estampada essa Nota Escolas Normais Rurais, modificação sexto · · Oficial ? da literatura pedagó!Ilca, métodos de 1 "Enquanto não fôr registado o VI _ Qual o teôr do ofício dês- ensino a~equados às massaz rurais e contrato, não poderá o contrata- se clube, de 17 •le março, dirigido construçao, em dez anos, de 500 es- do ser inscrito por qualouer en- a es• - entidade pedindo infor- colas rurais nas reslões agrlcolas, t·d· d "li • "b' -"ª ~- · · • pesqueiras e de produç.ão extrativa. 1 a e, .n~m O ~ eoa e~i ir-se em maçoes sobre as condiçoes de con- A seguir, o agronomo Demostenes competiçoes esportiv9rs trato do citado atleta ? Fernandes, diretor da Produçf.o Vc- Tais textos, transcrevemos aquí, VII - Qual o teôr do ofício getal do Ter:ltórlo do Amapá, pre- para provarmos a v. s. de que o . dessa entidade respondendo êsse sente à reu_r,lão, fez, ª. convite do I ~tleta Manoel P,~dro u.a Silva, não nosso ofício (Ofício da FPD n. 62- presldente, minuciosa e.<poslção so- e•tá registado como profissional t.-7-D. A.) ? bre um trabalho de cultura de acroz ,. . . ' d t f i com irrlz-ação, cuja produção por he- nem também mscnto n~ssa;_ elas- .VIII - _Em que a a o conce– ctare. mesmo com fatores negativos se na entidade Je sua direçao, ra- dido o registo do contrato do atle– atlnglu a 2.000 quilos . ' zão porque, o se.u processo está ta Manoel Pedro da Silva pelo Foi, em prosseguimento aos traba- em andamento e como tal é ine- Clube do Remo, e se êsse mesmo lhos, designada. ~ma Comissão para xistente, por lhe faltarem as con- contrato, foi registado no Conse– receber a Comlssao Parlamentar e àições básicas e essenciais. lho Regional de Desportos e sôbre composta dos agronomos Claudlo Da- E em face d;i, exnosição que vi- que número ? nlm Marques e Valdemar Carcloso e ' f d · . -d- t t IX Q' ; r < d t do veterinário João Gualberto. mcs . azen o ~egm am_er: e, _con ra - ua.s ,_ ocumen os ane- a atitude dessa pres1dencia em xados ao meEmo contrato, para querer nos negar o que d:'! direito satisfação das tixigênchs legais ? ::i lei nos concede e que, julgamos X - Em que data pagou o Clu– 20 milhões para as ... . (Continuarão da primeira pá~inal não se tratar de recurso para en- be db Remo a taxa fixa de ..... caminhamento ao Conselho de Cr$ 2.000,00, a que se refere o ar– dão. O sr. Osmar afirma q'.le é apavorante a situa~ão da bvoura no nordeste, e3tando o pr.11::t5;:io ,i•ral impedi,lo de adqm .ir at5 mesmo enxadas. Ainda sô'vre o assunto _falaram os sr.5. Do ·r.in– go~ Velasco e Afonso Ar\ 1cs. Fi– rn::.lmente, à.s 18 horas, fonm. en– cnrados os trabalhos. Julgamentos como se refere v. s. tigo nono, parágrafo oito, da Lei no final do ofích 85-47, pois, tra- de Transferência de Atletas da tando-se de fut<'bol, o poder com- Confederação Drasileira de Des– petento p aro. cr,nhecer do caso é port0s ? o Tribunal de Justiça Desportiva, XI - Em que data foi comuni- · ::-.e qual encaminharemos o nosso cado a êste clube êsse pagamento, recursJ, t:m::i ''e? obtidas· dessa e se não o foi, qual a razão ? rntidade as cert.içlõcs que ora so- XII - Qual '1 órgão oficial ou licitamos nos !'ejam fornecidas, boletim, dessa P.ntidade, para pu– para usar do direito que nos as- blicação de suas leis, resoluções, siste, patenteando o êrro sistema- portarias e decisões, etc ? a que .lVENTVRAS DE TANCREDO Ontem à noite, vários cami– nhões estiveram distribuindo car– ne pelos principais talhos. Dessa maneira, a população poderá ad– quirir carne nos mercados,. depois de quase uma semana de ausência do gênero básico de nossa alimen– _tação. Inaugurada a Conferencia Internacional de Comércio GENEBRA, 10 (R.) ~ A Conferência Internacional de Comércio, na qual se fazem re– presentar dezoito nações, in– clusivé a Grã.:.Bretanha e os quase nulo para ser retomaao re– centemente, embora em escala mais modesta. Entretanto, multo Já se tem feito nas últimas administrações nes– se sentido e hoje já vemos Belém dotada de uma E:rande avenida onde os arranha.-ceus se erguem dia a dia. . MENOS DE UMA CASA POR DIA Apesar dos esforços desenvolvidos, o ritmo da remodelação. da cidade é ainda relativamente lento, bastan– do se dizer que, nestes três últlr.'lOS anos, a média de construções não atinge a uma casa por dia. Em 1945, a referida média foi de 0,7; em 1946, de 0,8; e este ano, nos do1S primei– ros meses, atingiu o indlce de 0,9, o que registra uma ascenção constan– te, apesar de lenta. Quanto a área de terreno coberta pelas edificações foi ela em 45 de cêrca de 8. 000 me– tros quadrados, de .cêrca de 9 .000 em 46 e este ano, mantendo-se o ritmo inicial, prevê-se que vá além de t0.000 mtrs. quadrados. A área do pl- J.&'.l1.v-.:, "º a.1-1,....,-.. ,.'-'..,.,_0J, ._._...,.___ -- tes limitados quase que exclusiva– mente à avenida 15 de Agosto, onde a Prefeitura exige a edificação de prédios maiores, os quais descie ai– algum tempo, deverão ter pelo me– nos 10 andares, gabarito mlnlmo fi– xado pela Municipalidade. , Assim a grande maioria dos pré– dios construidos em Belém são do tipo residencial de todas as clas- ses. · O PLANO DE REMODELAÇÃO Como se sabe, a remodelação de Belém, vem desde algum tempo obe– decendo a um plano traçacio pelo sr. Jeronlmo Cavalcante, tendo adotado a Prefeitura, diversas providencias para a sua execução. Entre estas destacam-se as que se referem ao centro urbano e à zona comercial da cidade, e que visam não apenas a ca– pacidade ocupacional cios edificlos, mas tambem os problemas correla– tos do tráfego urbano nas ruas prln- Estados Unidos e na qual de- R e 11' e u t e verá ser elaborada a Carta Econômica do mundo, inaugu- h rou-se aqui esta tarde, no Pa- (lfflp n a ( lácio das Nações, utilizado, pe- · la últim. a vez, para encerra_r as ...1 ~ • em tra Social a tu do Pa ere: lo a lose Comercio e estéticas previstas para as artérias mestras da cidade, em obedienc1a ao "zonlng" da capital. Ainda nesse sentido podemos adl– ant-r que pretende a Prefeitura fa– zer. em sei;uida a demolições, restri– ções de área, afim ae permitir o alar– gamento ·de ruas e avenidas, lato, en– tr~tanto, sem prejulzo da capacidade lwbltacional das novas ed1ficaçõea. NOVOS CAMINHOS A principal possibilidades para de– senvolvimento imediato de Belém, entretanto, de'-"e ser vista na exls– tencia de faixas de terrenos ainda não aproveitados na zona urbana e suburbana da cidade. São vlslvels as lacunas existentes ainda. em pleno centro da cidade e que certamente em breve serão preenchidas. Ainda deve se destacar, nesse sen– tido, o bairro que surge marginando a avenida Almirante Tamandarê, aberta na gestão do prefeito Enge– lhard, cujo reloteamento permitirá. a construção de excelentes vivendas resid..lnclals. Nos bairros do Jurunaa. de Ta– moios e de Tlmblras, há ainda ex– cessos de áreas baldias. Quanto aos suburblos, o bairro do Marco, é de prevêr-se, estará em breve ligado aos de Pedreira e Sa– t:ramenta, com um tlpo superior de habitações. a!ividades da, Liga das Na-1 ao .JerVBlt"O çoes. !/ Declarações do prof. Clemente Ferreira e t - d d• · ' • h •t • Se Belérn, como anotamoe tntcial- OUÇAMA: SANEAMENTO ~ "RADIO TUPi" - OnS rUÇaO e lSpensarIOS e OSpl aIS 1 1 mente, não encontra obstaculos to- N , . _ d t. d , uográ!lcos ao seu desenvolvimento, se referem os artigos 90 e 91, dos estatutos da Federação ? - eCeSS8rJa 8 C00per8Ç8O e O 0S j a esse progresso se i,ntepõe. todavia . , uma outra espécie de barrelra, em• - Movimento do mais largo alcance social! hora de mais facll remoção: a insa- XIII - Se e,ssa presidência ou algum de seus poderes, deu per- s . PAULO. 11 (Meridional) - Es– missão ao atleta Manoel Pedro da tá repercutindo ~-1vamente em todas Silva, para preli:lr como profissio- as camadas sociais a patriótica c&m• nal por qualquer clube ? panha iniciada pelo Serviço Social XIV - Se no caso de transfe- do Comércio, visando o combate à rência dêsse atleta e da respecti- tuberctilose. Pelas mãos dos srs. João 1 t i t d Daudt de Oliveira. no Rio de Ja- va c asse em que es ava reg s a o, nein e Brasl!lo Machado Neto, em foram observad"ls as exigências do são Paulo, 0 movimento está fada– dispositivo do decerto-lei n. 5.342, do a coroar-se do mais absoluto êxi– artigo sexto e parágrafos I e II to. Esperamos que a campanha seja (de 25-3-943) ? o maior beneficio que se possa rea- XV - Si foi feita a prova de llzar em favor dos comerciários, os que trata a letra F, do artigo quais pagam um tributo pesado e q uinto, co regulamento dos con- sombrio à tuberculose. Inspirada no sentido de fraternidade humana, a tratos de atletas da CBD ? Iniciativa do serviço social do Co- XVI - Si foi feita a prova exi- mérclo representa um alevantado es– gida pelo artigo dez do mesmo forço para preservar da terrlvel mo– regulamento ? lestla uma grande classe social que XVII ·- Quais os despachos da- contr!bue com o seu trabalho para dos por essa presidência em nos- a prosperidade geral do nosso pais. SOS ofícios de 17, 21 e 27 de mar- o PROFESSOR CLEMENTE FER– REIRA EXALTA A CAMPANHA çc do corrente âno ? Glorln do mundo cientifico, pela XVIII - Qual o teôr dos ofí- abnegação com que abraçou a pro– cios ns. 66-47 e 85-47, dessa Fe- fissão médica, ciedicando toda uma deração ? vida à ' pratica do bem em benefi- XIX - Si têm sido publicadas cio da coletividade - o professor a~ resoluções dos poderes dessa Clemente Ferreira é uma voz autori– Federação e em órgãoº (jornais zada que se pronuncia sôbre o mo- , · . ' 1 t· ) ~ ' 1 vimento idealizado pelos dirigentes ievrstas, bo e ms, ~te. ? do SESC. o ilustre e venerando tisio- 0 presente pedido se funda- Jogo patrlclo conquanto ainda se menta no dispo&tà item 9, do ar- ressentisse de' uma enfermidade que tigo 64, dos Estatutos da Federa- o fez guardar o leito, há cêrca de çCto, e a sua necessidade para que 15 dias, recebeu amavelmente a re– possa êste clube defender seus in- portagem do "Diário de São Paulo", terêsses no caso da transferência em sua resldencia. Não demonstram ti t d . · os seus quase noventa anos a lo- do a e a Manoel Pe ro da Silva, quacldade e O entusiasmo de quê o pelo que professor Clemente Ferreira se vê Pede deferimento. possuldo sempre que alude às lnl- CLAUDIO JOSÉ DE LIMA - c!atlvas que visem o combate à tu- Presidente ". berculose. íà V' Disse-nos ele, ao declinarmos os mctivos que detenninar.âin a nossa visita.: --Sim. não resta a menor duvi– •"- que merece todos os encomlos a campanha contra a tuberculose que está empreendendo o Serviço Social do Comércio. Aliás, nã<;> faz multo tempo que recebi uma carta do pro– fessor Manuel de Abreu. comunican– do-me detalhadamente o que preten– dia reallzar o Serviço Social do Co– mércio. lubridade dos terrenos. Este problema tambem está nos planos da Prefei– tura a sua solução. Projetam-se obras de saneamento para os bairros po– bres de Curuçá, com. suas vielas, Ml\– nuel Evaristo " José Pio, marginais do G(?nipapo. A Cipriano Santos e avenida Ceará tambem dP.verão sofrer processos dO saneamento -semelhantes aos utili– zados na remodelação da Passagem Engelhard, antiga Vila Téta em ql,e pe procurou agrupar as aglomerações b.umanas em celulas vivas, mais ou menos autonomas, capazes de per– mUirem em seu âmbito a aatls!aç!í.o das necessidades primárias da vida.. NECESSÁRIA A COOPERAÇÃO de saúde, de subsistência. de contac• GERAL to social e tle cd 1 :ce.çào. Após mostrar-nos um resumo da ~----- campanha, que lhe foi enviado pelo A t' • presidente da Sociedade Brasileira I penas CCillCOS • • • de Tuberculose, o professor Clemcn- ,, t' • ., 1 a pá-'na) te Ferreira referiu-se à instituição cie · h .. on i:icaç-.to ua · ,.. tlslologla que lhe adotou o nome, 1 numa justa homenagem, essa que R.ussia, Connally frisou,_ entrek.n– honra o nosso Estado. Focaliza. en- ro: _ '' DZVC'llOS deixar claro q..:-; tão, o professor Clement~ Ferreira. os I· ·,·t·. .. t tºnt, •.;_ gastos que serão necessarlos para a resiv nemo~ ~. oaas. as ~ ~•- concretização dos nobres objetivo$ , yas de destrmçao da 1ndepenuen- do Serviço Social de Comércio: eia e integridade do., povos livres. --Todos deverão ajudar. mas aJu- · d d t- 0 ay ,··:1 dar eficazmente 'no movimento do Os povos o mun o es ,3, _!>vi, serviço Social do Comércio. Os gr.s- determinados a permanecei· llvre3 tos, para o combate à tuber~ulose, e O dominio do mundo. por uma são vultosos. Urge a construçao em . . • • 1 e ·á ·o•i,;e larga escalá ele dispensários, de hos- umca naçao, Jama s s 1 e : • pltais, devendo se prever, descie Já, r,uido, enquanto os povos livres o quanto representa_ a manutenção I souberem como resistir a todas de todos esses serviços médlcoo e ' as formas de tirania quer amea- hospltalares de custo bastante ele- · · · , vado. Insisto na necessidade da coo- çaclos pelas armas, quer pe,.a peraçào geral, pois somente assim pressão, seja pela infiltraçlo 0:1 será posslvel um pouco do multo pela absorr,ão". que se tem de fazer para atenu~.r os ~ - ,., efeitos calamitosos da tuberculose na 10(• GUERRILHEIROS MORÁOS sociedade brasileira". ATENAS, 10 íR) - Segundo dnuncia, de Larisa, na Gt.'.cia cent.ral, o ministro do Ar, sr. Pe~ nayotis Kanelopulos, são exce– lentes os resultados da grax,de c~f.nsiva ela primavera, levada a efeito pelo govêrno grego contra os guerrilheiros. Os primeiros objetivos foram alcançados - afirmou êle. Autoridades militares compe– tentes, citadas pela agência de rioticias grega, anunciam que as operações de hoje desenrolaram– st. favoravelmente. Cêrca. de 100 gm·rrllheir01 foram morto, 9 70 capturados, no encontro· com as tropas do govêrno e que teve lu– gar perto de Amph!se, aproxima- 1 damente a 160 quilometros ao no– rueste de Atenas.

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