A Provincia do Pará de 11 de abril de 1947

espõsa, sra. Jovita Gomes, ze– gosijãdos pelo evento, recepcio.na– rfa, as pessôas de .suas rel<iÇÕds EOCia1r,, MARIA DE LOURDES VAS– CONCELOS - D.ecorre, na data de hoje, o natalício da gentil s1 ta. Maria de Lourdes Melo de Vasconcelos, filha do sr. Olinto .Sales de Vasooncelos, que p,or muito tempo exerceu as ativida– des de qu!núco na Farmácia do Povo, e de sua ·espôsa, sra. Maria v 1tória Melo de Vasconcelos. A' nniv?.rsariante, que é professora Casa .1. .n.~unJ.'i.LIU .c..orv.n..Lr.: r.;..uun~ - No dia 20 do corrente mês, em sua séde social, o Paisandú E, – po,t,: Clur..e, oferecerá. um1, 1:.ni– mada matinal da.nsante aos seus associados, na qaul estará pre– sente a · orquestra de Maçaneta. A secretaria do I>aisandú aten– derá. os pedidos de reservas de mesa, desde que sejam feitos com antecedência. OUÇAM A: "RADIO TUPI" .. a NOVO ESTABELECIMENTO DE MODAS FUNCIONANDO EM NOSSA ----- CAPITAL ----- CASA SILVA é a denominação do novo estabelecimento de mo– das oferecido à sociedade páraense por CORDEIRO DA SILVA. Ins– talada à rua. Treze de Maio, n. 138, a CASA SILVA possue em ex– posição um magnifico sortimento de fazendas, sedas, caslmiras, tubarões, etc., bem como admirável estoque de perfumarias. Todas as pessoa8 que têm visitado a CASA SILVA manifestam sua satisfação não somente pelo tratamento que lhes é dispensado como também pela qualidade. dos tecidos ali em estoque. RUA 13 DE MAIO, N. 138 solteira, doméstica, cé,-m - 65 •·an.Õs; à travessa Barã::i do Triunfo, 1150, ·Ester Conceição Tavares, paraen– se, parda, casada, doméstica, com 29 anos; à travessa Viléta, 152, Wilson Pereira Gonçalves, pa– raense, pardo, solteiro, comerciá– rio, com 20 anos; no Hospital da Caridade, Manoel Lopes, paraen– se, preto, casado, lavrador, com 88 anos; no Hospital da Caridade, no Hospital Jul!Ario Morefrâ, Amália Queiroz Lima Nevee, per– nambucana, branca, casada, do– méstica, com 34 anos. TOTAL - 18 óbitos; sewio 'i' ~ças e 11 de act,ultos. LEIAM~ "O CRUZ,E'IRO" ENTRARAM-e Perola Bemerguí. SAIRAM - Lldia. Melo, Maria Elizabeth Santos Caldas, Maria da Silva Santana, Ilza do Amaral Costa e Flora da Costa Geitera. TOTAL - ENTRADAS, 1; SAI– DAS, 5. Indigentes Sem alteração. ·;,I,"-'.. ~ ,u_.- p _ .............,..., ........... ..._..... _.,.;o,",........... de Miranda e Paulo Ferreira da Silva, todos para efeito de enga– jamento. "Aptos". Esquadrão de Cavala.ria - Sol– dado• Manoel Oliva de Mélo, para efeito de engajamento. "Apto". Entrega de documentos Para cumprimento de despa– chos e outros fins, entregam-se : 1) A Secretaria do Comando Geral, relação r1as alterações ocor- (705 ridas com os oficiais da Coi;npa- cio município de João Coêlho ; e nhia de Guarda, em o mês de o memorandum s. n. do segundo março findo. ttenente comandante do Contin- 2) .Ao B. r., 0 requerimento da gente do Comando Geral. ex-praça desta Fôrça Policial, 4) Ao D . P., os requerimentos Manoel Péres Filho. das ex-praças da Fôrça Policial. 3) Ao Esquadrão de Cavalaria, Francisco das Chagas Miranda e o oficio da Delegacia. de Polícia ~aimundo Alves Sobrinho. w.;J~lil GUARA N1PO PU LAR'POElI~A Âs 14,30 er às 20 horas 1 A's 20 horas RAY MILLAND e OLIVIA DE HAVILLAND, em A's 20 horas BRIAN AHERNE no drama A TENTADORA com RITA HAYWORTH; e CAPITULO XLIX: Às 15 e às 20 horas 2 ULTIMOS DIAS! H OJE ESTRÉIA! '.A:s 20 horas SPENCER TRACY KATHARINE HEPBURN · Champanhe para 2 A comedia do ano! Acontece que sou rico 1 Tecnicolor, com VERONICA LAKE. CAPITÃO FURIA Super-drama. de aventuras! ~oror~j juntos novamente, em LAMOUR Rª~ MILLAND ·· LtO I RI S :As 20 hs. ESTRÉIA! A Porta de Ouro.~º:1y:h~l; As 9-14,30-16,30 JI 18,30 e 20,30 hs. ! i Domingo, no OLIMPIA.. - . f 1 1·:_,i !; ' : j tE ; ~ ,_ - '~ . ( : ~ ) ; ·~ . : ~ . ., K(.L o matrimonio mais original do mundo! : I ' _• ' ; ~~ t -~ • :~ '.",g__.~_• L----· s r.:e·'as · ·,, ~ -.~ L• ' !1 A · TLLAND ) ,umLYNNE OVERMAN - "~ TECUNICOLOR A SEGUIR-Judy Garland, em O PONTEIRO DA SAUDADE "Tht Lost Weeh~nd" J\NIE WYMAN } com Robert Walker 4MPROPQ!h'PA~·CRIA111.:AS AT(J4,AKO~ ia provocar, e se fosse eu quem peração. Eu digo em alta voz, se alegrar, o que para ele era como uma higiene: o arco mui– to tenso, e ·sobretudo sempre tenso, ac:::.ba por se quebrar. O NOSSO FOLHETIM houvesse prescrito o endere- sois um homem mau. ço ? - Mulot ! Mulot I disse o A ESFINGE - Se fosseis vós, eu não me cardeal, estourando de rir à surpreenderia, não seria a pri- medida que seu interlocutor meira tolice que teríeis feito. estourava de colera, eu man– -Sinto-me satisfeito em sa- darei enforcar-vos. Era, sobretudo, depois de noi– tes como aquelas que ele aca– .bara de passar e no meio das mais sombrias premeditações que o cardeal procurara a so– ciedade dos três homens com os quais nós iremos vêr dis– trair-se de seus trabalhos, de suas angustias e de suas fa– digas. ROMANCE HISTóRICO DE ber que isto vos contraria. -E sob que pretexto ? - Isto não me contraria, - Sob o pretexto de que re- isto me exaspera ! , velais o segredo da confissão ! - Tanto melhor. Os assistentes cairau na ALEXANDRE DUMAS ll édito na língua portuguesa - tlirdtos de tra1h1ção e reprodução asseguraMs a A PROVlNCIA DO Pl.:iRA em todo o Estado - Copyright France-Presse - Por que tanto melhor ?- gargalhada, enquanto que Mu- - Porque nunca sois tão di- lot rasgava em pedaços a car- vertido como quando vos enco- ta e jogava-a ao fogo. Além dos contos que ele es- 1 perava :c.rrancar, como de cos– tume, da verve inexgotavel de Bois-Robert, - ele devia encar– rega-lo de descobrir a casa da senhorita Gournay e de traze– la. sou por primeiro. Tinha uma carta na mão. - Oh ! oh ! disse-lhe o car– deal, o que tendes, meu caro padre ? Assim que colocou sua car– ta para Marion Delorme, no corredor, ele ordenou, então, co mo já dissemos, a Charpentier que abrisse· as. portas aos três convivas. Charpentier executou a or– dem. Bois..:Robert e La Fallonne trocaram gentilezas para pas– sar, m as Mulot , que parecia de máu humor, separou-os e pas- ---'-- O que tenho ? gritou Mu– lot, estrebúchando. Eu tenho que estar furioso. - E por que ? - Eles não farão outra. - Quem? - Os que me escrevem, por ordem vossa. ·_ O que puseram eles em vossa carta ? - Não é a carta que está má, pelo contrário, contra o l lerizais, e como gosto muito Durante a discussã o haviam 1 de vêr-vos encolerizado, só es- traC11ido uma mesa já pronta. cos~ume de .vossa gente, ela creverei ao sr. Mulot, capelão - A.h · ! vejamos o que h á esta bem_pollda. , , de Sua Eminencia. para comer, disse La Fallonne. :-- Entao o que e que esta . - Fazei isto e vereis ! e vejamos se por isso vale a pe- mau ? . - O que é que eu vejo. na incomcdar um gentilho- - g endereço. Bem _ sab 7 1s - Vereis que eu vos deixa mem que t inha em sua casa 1.ue nao sou vosso ca~elao, vis- rei jantar sozinho. seu almoço servido magnifica- to que se eu consentir em ser _ Bem eu mandarei nro. mente. cap_elão de al_guem, será de um curar-vos' por Cavois. E erguendo os pratos uns ma10r. que vos. Eu sou conego _ Eu não comerei. ,após os outros: da Samte-Chapelle. - Comerás à força. - Ah ! ah ! peito de ca- - E então o que foi que eles - Não beberei. !pão "à la 1:>yale", guizado de puseram no endereço ? - Serão desarrolhadas sob cotovia, cogumelos reche'.3.dos - Eles puseram: Ao sr. l4u- vosso nariz garrafas de "ro-, à. :Provençal, lagostas & manei– lot, capelão de Sua Eminencia, manie", de "clos-vongeot" e de ra de Bordeaux, à rigor pode.. os !dia.tas ! "chambertin". se jantar com isto. - Ué ! disse o cardeal rindo, - Calai-vos, calai-vos I gri- pois desconfiava da reação que tou Mulot no cumulo da exas- (Continúa amanhã)

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